AcQuísícão de material nas A olygarchia goyanâ repartições...

8
.' / , »v ¦ *.,>--.- ; w-rv" Qoc o povo wrtvjpVor« ¦©; S.SfcbctstU*©.** I .'-.v..^-;.;/?ll,)vl AIS v ,/)]-'' rKa—émw IMI ,f I Ljt-2wm-m-iZ%mm^l—J^__^-^-—/ *' *->r,' Anno IV--N. 702 "Rio, 27-3*928 tt*\m\\ .-.&&*%*¦ .*••.•.:-*•;* ¦^¦jjSifVié?*»,, ^'•¦"H-júiti, '. ---7."'» >-ÍJS.*r»..-. »." *i.7. '¦'¦¦¦..,.;.-'•'.'- : •'.', ¦'¦¦', i -., ¦.¦**'¦ ™: *: "_¦ * 'r- ¦ *".¦**.'.'•' 7"- ' .*/¦,-.¦¦¦.¦.. ¦—u*i HEMVH5ÊBSÊ^BBBHl ¦ +^lmmWWW\ Direetor proprietário MARIO RODRIGUES ajaja»a>—aag-a-awajaMaa-y——y———aaM» , , ' .' i.,n.», ., .,m..'~.u.. .-* ^^pP*^^l\Jr«» *t^*ttSS&r^ . - r«*tt*s:»'s\,*0*'*T ivrcwv a* Cvd^o*aA.^rbo- ittv das Mafctcu* c JatdUttt!. * V empréstimo Goyaz negocia um que sugam do Estado e da : rr,Uí A industria dos abortos Fala-nos sobre a importante questão social o Dr. Lafayette de Barros, direetor do Prompto Soccorro ... Vae melhorar a situação dos Caiados União a insignificante somma de 621 contos!!! Proseguindo o nosso in- quérito sobre a calamidade social que é a criminosa in- dustrla do aborto, existente, hoje, no Hio de 3anef.ro, co- mo, aliás, em toda ¦ grande cidade, perfeitamente orga. nizada, ouvimos o Dr. La- fayctte dc Barros, direetor da Prompto Soccorro. Parteiro eximlo e, como tal, acolhido pelas seus col- legas, o direetor do Hospital dc Prompto Soccorro, foram vncohtral.0, ali, onde traba- lhava. Âo ter noticia, do nos- so desejo de falar-lhe, veiu ao seu, gabinete, recebendo- nos co-m fidalguia. ]<!, ao saber do motivo que nos levava, respondeu-nos immedlatamentc, sem, qual. quer vacinação: Sou contra toão o abor- to provocado c que não seja determinado por nwHvos fortes c ponderáveis. Aliás sobre isso não pôde haver tfuas opiniões diver- gentes. O Código Rena} pre- a hypotkese dh aborto criminoso c lhe commina pena; do mesmo modo o Go- digo Sanitária, porque se rege a saude Publica, não deixa passar impunes os infraciores desse delleto, des. de quc exerçam fíincçõas sanitárias,, Assim, quem quer quc pro- voque um, aborto, conscien- tr.mçnlc e sem ser nos casos expressamente indicados, não pode deixar de ser responsa- silisado. ,— /Judio, doutor, qualquer medico pôde allcgar que o caso era o rigorosamente ln- dlcadó?. '— rYiio c tanto assim. Ncii- hum. medico, quc se pre..,:, assumirá sósinho a respon- sabilidadc das conseqüências de. um. aborto quc sempre pódc ser fatal. Antes dc arcar com. cilas, o facultativo, quando com- prehcndc quc c preciso rc- Os "Democratas" alie- mães estão fracos, mas y fazem offerecimentos BBR[,I5í*»r, (A". By) O Par- tido Democrático oCíeroceu ao ek-Chançeller tvirtli, cujo nome foi riscado da lista dus candl- datos do Partido do Centro, ás próximas eleições Ki-raes, o se- gundo logar na lista domocrittl- ça por Dússeldorfj di-ixando-llie absoluta liberdade para adlierir ou' não an Tartido Democrático rio caso de obter o numero de votos sufCIcientes. ¦ Pelos «ren tri sta s serão sem du- vida nenhuma eleitos por Dus- Belford, com grande maioria o Chanceller Marx, o o Sr. Bell, étriqúanto so Uni como certo quo os democratas aliena» reunirão k vota«;ão sufficiente para ele- gor o 'seu chefe, Sr. Eíkelenz, cujo nome encabeça a lista de- mocrata. Dr. Lafayette de Barros correr a esse recurso extre- mo, exige . à audiência de ¦ outros collegas e, em con. ferencia, sc resolve sempre a provocação. E accentua bem Isso, meu caro, que é da máxima hn,- portancia-.. unia cónferèn* cia medica deve autorizar a provocação de um aborto. ²Mas, quaes são.os casos ein quc a provocação do aborto 6 aconselhável? ²Quando, por exemplo, a mulher, no periodo da gesta- ção, começa a pausar mal, a perder peso dc dia para dia, e, para cural-a, são baldados todos os recursos solentifl. cos. Nesse caso, a saude da mulher se compromctte dia- rlamcnte por um definha, mento que tanlo lhe é fatal como ao filho a nascer. A sclencla tem, então, o dever de intervir para, ao ¦menos, evitar a perda, da gestante. ²Disse-nos o senhor quc o aborto provocado ó sempre perigoso. Poderia dar as principaes conseqüências que. poení cm perigo a vida da mulher? ²Pois ?i«o. As conse- queneias mais communs quando a provocação se vc- riflou poi^mcio dc remédios sãç: a hcmorrhagia e a in- fcação, ambas gravíssimas v quc, onytpefal, levam ao tu- mulo a gestante. Mas pódc verlficar-sc ain- da uma conseqüência dc OCOOC5COOCOCXDOÇÍ •maior gravidade e que se ver-lficafprinclpalmente quan- do o aborto é pretendido por porteira. Essas pàrtelras, muitas vezes, provocam t? oiborto por meio de uma sonda metaW- ca, e, não raro, o que se ve. rlfica é a iierfuração do vtero. Verificada a perfuração, quasi sempre advem, dahi a. peritonltet geralmente fatal. ²E sobre o aspecto mo- ral e econômico *do abortor- ²Moralmente, o aborto é sempre prejudicial á socle- ' dade. A facilidade com que se tenta a sua provocação, o grande incremento que vae tendo ¦ essa industria, que, hoje, empolga grande, parte das- nossas parteiras e seduz uma meia duzla (felizmente ¦uma meia duzla só) ac- ce.ntuou bem a nosso entre- vlstado dc médicos falli- dos no exercido da mediei- na, vão hoje acobertando muitos erros dc damas da nossa sociedade a convidan- do outras para o peccaão. Assim, a nossa sociedade, sc. não sc fUer uma cam- panha salutar com o fim de reprimir essa industria, lendo a desmoralizar-se, sem que se possa prever onde tr«i_ desgarrar. ²Be nioão que t> Jicirftor* julga estar a Inspcctoria da Fiscalização dc Iizercicio da Medicina agindo com de. masiada fraqueza nessa rc- pressão? —¦ Perdão, cu não disse isso. T<1' verdade que com- pele a essa Inspectoria exer- cer sobre isso severa vigi- tancia, mas, dahi até censu- ral-a... E o Dr. Lafayette, sorrin- do, deu por finda a entrevis. Ut, despedindo-se da nosso representante. AcQuísícão de material nas repartições publicas Como se procede no Ministério da Viação e Obras Publicas Ao assumir a pasta da Viação o Sr. Victor Konder começou logo a expedir çirculares, quasi qu© diariamente, ordenando aos seus subordinados, ou eejü, as repartições dependentes daquelle ministério, quo dali por deante ¦;¦>, ¦,..¦.-.¦ ¦. J :-:.'!ra|MKv|t'.,' -_à'*-*_í_aí(jOT?^&SSl Lamentável desastre de Aviação na Itália HÜMA, 26 (Americana) Nns proxhnidiidcs do aerodromo de Inirbaru, verificou-se lamentável dèsttstro de aviiujão, uo qual per- deu a vida o surgouto-piloto Di- troia. Devido a causas que ainda m*ío to rum apurada*;, o avião de cuija em que fazia mu vôo o sargento Ditroia veio ao solo. O infeliz piloto teve morte instantânea. -ü» Um tratado entre a Alie- manha e a Grécia BKHWM, 2.6 (A. B.) En- tre a Allemanha e a Clrecia íoi firmado Um tratado dc commer- cio sob a cláusula dc nação mais favorecida. Um donativo original pa- ra as victimas da catas- trophe de Santos RECIFE. 25 (A. B.) _ O fun- ccionarío municipal Armando So- riano requereu ao prefeito que fosse descontado um dia dos seus vencimentos para as victimas da càtastropho de Santos. ¦ " pagaram os impostos, á força ROMA. 26 (A. B.) Na pro- vlnc.la de Trento os apentes fls- eaes tiveram necessidade de ro- correr ao auxilio da torça pu- blica para impor aos camponezes o pagamento do impostos. O Sr. Victor Konder todo ç qualquer material devsrla sor adquirido unicamente *nor meio do 'concorrência. Assim, procedendo, o Sr. Kon- der desejava por cobro ao re- ffimen a-doptado pelo ministério anterior e largamente usado pelo governo passado, eni que, sem formalidade de espécie alguma, eram dadas avultadae encom- mondas aos seus aiia/niguados, considerando de especialidade diversas matoriaes pelo eimrples facto de terem as. fabricas pro- duetoras um unico representante no Brasil. Quanto ao fornecimento de material rodanto, por oxemiplo, é sabido que. fornecidas ag neces-, oarlan-. especifIcaçtSes,-. •- qualquer fabrica europea ou americana ee promptifica a acceitar a encom- menda para o seu fornecimento. Comtudo, jamais o governo se importou com os vantagens de uma íoncorrencria, <?., abusando em larga escala, concedeu im- portantes fornecimentos de ma- terial âs nossas estrados do ferro, embora com isso ^iiorl- fitasse enormemente os pacotes* dos cofres públicos. CARMONA ELEGEU-SE PRESIDENTE DE POR- TUGAL ISWWWWrtfSajW-^kl^rSSBí^^ LISBOA, 26 (Americana) O general Carmona contava até hon- tem ás 11 horas da noite, 17.129 votos nesta capital e 9.014 no Porto.. Admirando essas "belllezas" do eeu antecessor e criticano*p acer- bamente as bandalheiras, as grossas patifarias da administra- ção anterior, o, Sr. Konder to- moursé de brios... quando to- mòu cérnta úa pasta ministerial. Os nomes doe funecionàrios prevaricadores andavam então d«t bocea em bocea, havendo sido mesmo expedidas consecutivas circulares âs repartições subor- dlnadasi ao ministério da Viação, lançanço por terra as criminosas: normal usadas pelo Sr. Fran- cisco Sá.*. Os fornecedores criteriosos »> decentes, ao tomarem conheci- mento'dessa boníssima.nova, res- plraram a plenos pulmões... quando .tomou poeso o Sr. Kon- der. •, Infelizmente, porém, mals cedo do que se esperava, o regimen de bandalheiras condermnado pelo Sr. Konder, voltou a procla- mar á sua independência no seu próprio gabinete. Não ha muito, o' Sr. presl- dento da Republica esbarrou o Sr. Victor i ""onder quando este séu ministro despudoradamente Iho suggeria a conveniência de ser auctoridaide, seiit concorreu- ciai j> fornecimento do vinte lo- comotlvas e cem vagõea para a Noroeste do Brasil. Quer dizer que o chefe da Nação, não tolerando a investi- da do Sr. Konder, negou-se a auetorisar o fornecimento (sem doncorrencia!) proposto ~* pelo honradíssimo ministro da Viação e Obras Publicas. Mas... quem porfia mata-caça, e assim, aquelle ministro acabou determinado, que a Central do Brasil adquirisse da "American T-iocomotivo Sales .Corporation", doze car-ros de tiassageiros de 1* aClasse ipelo preço de 1.700:000?.. Sem cro-ncorrencia... outra vez. É' assliri; muitos outras cacos Idênticos do auçtorisação foram resolvidos pelo Sr.» Victor Kon- dea* que se convenceu, afinal, do quc o regimen antigo de bam- boohatíis e velhacarias é muito mais ""saudável" do que elle sup- punha... quando entrou para o ministério, cheio do vaidades, deixando a honestidade nos de- graus do gabinete.., UM TRATADO COM- MERCIAL ENTRE A GRÉCIA E A ALIE- MANHA HBRUM, 26 (A. ,A.) Foi assignado ontre a Grécia o a AHeniawha um Tratado Com- merclal, cujas cláusulas estão sendo commentadas favorável- mente. AS ELEIÇÕES NA ALLEMANHA HKaLIM, 26 (A. A.) O Conselhqj. de Ministros fixou á data de 20 de maio próximo, para as eleições, resolução ' essa que ainda dependo da amprovação do presidente Hindemburgo. ,/y UA—i—. "Taurismo" esburacado ^ #f tia.^BL Quem vencerá o"BiaíÉ"? a> 0 direetor éeral do Thezoaro conlra o chele do gabinete do ministro da Fazenda Vive o transito impedido, Vive a cidade cm farrapo... Atê o prefeito pula, Fazendo as vezes do sapo! O prefeito vive e. medra, Vae calando seus cavacos, Pulando dc pedra cm pedra Por cima... dos seus buracos! Deixando aberto os das ruas, Os governantes tão cacos, Negando verdades nuas. Vão tapando os "seus" bura* [cos! E o próprio "Foot-fíolâo" nâo quer sair á rua Pois teme, que, á luz da lua, Também leve trambolhão.., Quem quizer qndur na rua, Em vez dc dar a cavaco, Que aprenda a saltar falúa, Que aprendi' à pifyv buraco fc55õcc' Dr. prefeito, quem c. Que está na matta e jardins, Quc tem tamanho appelitc Para devorar capins? ^isjpn ia Viana!)- Qualquer galho verde-claro Quc o homem possa avistar, Avança, brabo, c derruba Com vontade de almoçar... Quem c o substituta Do Furtado da tarrafa? Gomo sc chama esse bruto Que gosta lauto ile alfafa? '•O "V •«<»•-•-•-»•••• »a\ % * Vi ia"a».a,,a,,a,,a,i. _Desde algum tempo vem _se murmurando, no Minis- Lterio da Fazenda, (i respeito Mdc séria desinteligência en- tre o Sr. Bôamortc, direetor Ogeral, c Leo d'Affonseca, ?chefe do gabinete do litihis* tro. Agora, os factos se -nosííí- j varam com a transferencia, *. para o Thesouro Nacional, 1 do 4o escripturario da Esta- \ listica Commercial, Hélio ? Silva Pessoa de Mello, I promoindo pelo Sr, Bòanwr* l te. c considerado pelo Sr. * Leo á'Affonscca como um l accinte á sua pessoa. I houve a interferência ministerial, nn sentido de um apaziguamento, o que náo foi conseguido, por haver o Sr. Leo ins'" lação da àssignada llepublie Agv} de. Ir cu, rev st" **. an-íiu'- ia *e da A olygarchia goyanâ ¦oooo- Fabulosa somma custa, ao Eslaáo e .*» * - ¦ ** 6 á União, a familia Caiado ¦OOOC- UMA ESTATÍSTICA ELOQÜENTE A chronicà olygarcliia dos ¦ Caiados, que mantém sob seu guante férreo o grande Esta- do contrai,' obstando-l.lie o pro- ¦::*>Á--ffiSg?>SqB3b8M O Sr. Brasil Bamos Caiado, presidente do' Esta<U) c chefe da felizarda familia gresso e tudo acanalhando, na impossibilidade de manter-se exclusivamente com a receita do Estado, cxlcndcu as suas garras até o Thesouro Federal, quc. annualmente concorre com fabulosa sommavpara at- lehiler á orgia da íamiilia im- perante que tanlo infelicita ç humilha o povo goyano. A olygarchia Caiado, que fundo vem raspando os co- fres cstadoal, municipal c da União, aii0..,enta e. desenvolve- sc como a Ivcrva damninlia o ág'ora, além dos irmãos, os genros, os cunhados, o.s sogros o os puimos existem mais os fíllios'o os netos, sem contar oa cavallos dc estimação c futu- raiiiente os bisnetos, sc um O Sr. Antônio Ramos Caiada, senadar c sanguc-suga mór movimento morqlisador não cortar pela raiz o mal quc se alastra. O governador Sr. Brasil Ramos Caiado, que está ani- quillando o Estado, entrou em negociações para um vul- toso empréstimo que muito virá aggravar a situação dg.' povo goyano, mas que, em compensação, muito meíliora- a familia reinante, Ninguém conhece em Go- yaz um Caiado que não seja Dous homens baleados na Pavuna pesado ao Estado 6, a titulo de j sos leitores essa bella estati»* curiosidade, flamos aos nos-1 tica.. MEMBROS VENCIMENTOS ANNTJAES Federaes i Estadúaes \Municipae» Irmãosi' 1—Antônio Ramos Caiado, se- nador o chefe 2—Brasil R. Caiado, presidente e professor 3—Arnulpho R. Calado, inten- dente e professor 4—Leão R. Caiado, direetor E. Artifices, senador 5—Ubirajara R. Cabido, depu- tado Genros-, 6—Lincoln Caiado, deputado e professor 7—Luiz Xavier, juiz substituto federal 8—Euler Coelho, inspector agrl- cola Cunhados'. 9—-Joviano do Castro, deputado ¦a professor 10—AbiUo dc Castro, thesoureiro D. Fiscal, deputado 11—Agenor Castro, direetor Esco- la Direito o Pharmacia e Hospital e professor 12—Bernardo Albernaz, medico da Policia 13—3 senhoritas professoras L1 I J 63:000$ —.47:600» ²9:000$ 11:000$4:000$ ²4:000$! 22:000| 63:000$ 20:400$ 12:000$ 63:000$ 9:000$ Sogros: 16—Rocha Lima, senador, sogro de Jullo caiado 17—Francisco Perillo, senador, professor Primos'. IS—Olegario Pinto, senador 19—Geraldino Caiado, senador, administ. porto 20—Raul Caiado, collector Anna- polis 21—-Carlos Caiado, administ. por- to Lemes 22—-Vasco Caiado, fiscal de obras 23—Joaqt|hn Alberir*z, chefe sec- cão 24—Argemiro Amorim, escrivão imposto geral 25—Luiz Caiado, fiscal consumo. 26—Sebastião Caiado, escrivão Receb. Formosa 27-*-Ayrosa Caiado Castro, presi- dente Tribunal. 28—Theodulo Caiado Castro, dep. thesoureiro 29—Raulino Caiado Castro, inten- dente Anicuns 30—Antenor C. Amorim. senador, vice-presidento Estado 31—-Walter Nascimento, inspector estradas ¦82—"Weaker Nascimento, enge- nheiro municipio 33—Oswaldo Nascimento, empre- gado publico 34—2 senhoritas professoras 56—Nlcanor Albernaz, fiel the- soureiro ,". 37—Newton Albernaz, promotor publico 38—Francisco Azeredo Caiado, thesoureiro, depu tado 39—Honório Azeredo Caiado, col- lector '.nunicipal *40—Wadju K. Lima, fiscal da luz electrica 63:000$ 63:000$ 4:000$ 6:000$ 327:4008 3:600$ 6:600$ 4:000$ 19:200$ 12:000$ 9:600$ -.*. -rfcii 7:600$ 16:000$ 12:000$ 7:200$' 4:800$ 4:200$ 8:000$ .4:800$] 15:600$ 4:000$ 4:000$ 14:100$ 3:G0O$ 7:000$ 3:600$ 3:.Q00$ 10:600". 3:000$ ¦¦ 253:600$ 6:000$ 6:000} $* 6:000} Do Federal 327:4008000 Do Estadual 253:COO$000 Do Municipal 40:000$000 40:0Uifv. Total 621:000$000 ¦¦'¦i'^ OS CAIADOS CUSTAM, PORTANTO, 621:000$000 AO BRASIL membros da felizarda familia-7 Caiado, bem como importan^ll tes quantias que são forneci-'! das por verbas extranhas. •$ 1 / Convém notar que sc trata dc nma ligeira estatística, na qual não figuram muitos Um delles diffamava a a mulher do aggressor .Toilo Euzebio, portuguez, com 39 annoe. casado, operário o re- sidente á rua XVIII n. 55, na Pavuna, andava a diífamar a esposa de José 1-IyginO,'também morador naquello subúrbio da. linha Auxiliar. Hontom, á noite, Euzebio o seu cunhado Joaquim Corrêa do La- ce-rda, com 29 annos solteiro, ope- rario e residente na rua XVIir n. ,r)3 foram àggredldòs por Hy- gino que depois de tomar-lhes satisf;i(*Cies ns baleou. Lacerda recebeu um tiro do garrucha na coxn direita e Eu- ç-biò receitou ferimentos de es- igai*da <-"i'i ambas as* pernas e . ii|--.,.' "-squérdo. BOX sabe quem é o an- tagonistade Tunney! NOVA TORK. 26 (Americana) O encarregado geral (lc contros de box (le Madison 1. Garden, .Sr. Mae "Miihon. sentando o empresário T cltard, declarou, officínlnip o próximo antagonista (" Tuuney, nu disputa do campeão muudial d0 te sos, será o vencedor Heeney-Itisko. Porque fracassou a Con- ferencia do Desarma- i mento BERLIM, 26 (A. B.) _ Est» correndo a versão de que o fra. casso da Conferência do Desar- - •iiento rr- *•- -m Genebra .IV".rias | A Rússia er ! BERLIM, 2H ricnuii) V: | eram que se r j "MOSCOU, rrr ! ontre o " i sario dc i Soviets ¦ : em !**t ILEGÍVEL MU II LADO

Transcript of AcQuísícão de material nas A olygarchia goyanâ repartições...

.' / , »v

¦

*.,>--.- ; w-rv"

Qoc o povo wrtvjpVor« ¦©; S.SfcbctstU*©.**

I .'-.v..^-;.;/?ll,)vl AIS v /)]-''rKa—émw IMI ,f I Ljt-2wm-m-iZ%mm^l—J^__^-^-—/ *' *->r,'

Anno IV--N. 702 "Rio, 27-3*928

tt *\m\\

.-.&&*%*¦

.*••.•.:-*•;* ¦^¦jjSifVié?*»,,^'•¦"H-júiti, • '. ---7."'»

>-ÍJS.*r»..-. »." *i.7.

'¦'¦¦¦.., .;.-'•'.'- : •'.', ¦'¦¦', i -., ¦.¦**'¦ • ™: *: "_¦ * • 'r- ¦ *".¦** .'.'•' 7"- '

.*/¦,-. — ¦¦¦.¦. . ¦—u*i

HEMV H5 ÊBSÊ ^B BBH l ¦ ^l mmWW W\

Direetor proprietário — MARIO RODRIGUES

ajaja»a>—aag-a-awajaMaa-y——y———aaM» , , ' .' i.,n.», ., .,m..'~.u.. .-*

^^pP*^^l\Jr«»

*t^*ttSS&r^. - r«*tt*s:»'s\,*0*'*Tivrcwv a* Cvd^o*aA.^rbo-

ittv das Mafctcu* c JatdUttt!.

* V

empréstimoGoyaz negocia umque sugam do Estado e da

: rr, í

A industria dos abortosFala-nos sobre a importante questão social o Dr.Lafayette de Barros, direetor do Prompto Soccorro

... Vae melhorar a situação dos CaiadosUnião a insignificante somma de 621 contos!!!

Proseguindo o nosso in-quérito sobre a calamidadesocial que é a criminosa in-dustrla do aborto, existente,hoje, no Hio de 3anef.ro, co-mo, aliás, em toda ¦ grandecidade, perfeitamente orga.nizada, ouvimos o Dr. La-fayctte dc Barros, direetorda Prompto Soccorro.

Parteiro eximlo e, comotal, acolhido pelas seus col-legas, o direetor do Hospitaldc Prompto Soccorro, foramvncohtral.0, ali, onde traba-lhava. Âo ter noticia, do nos-so desejo de falar-lhe, veiuao seu, gabinete, recebendo-nos co-m fidalguia.

]<!, ao saber do motivo quelá nos levava, respondeu-nosimmedlatamentc, sem, qual.quer vacinação:

— Sou contra toão o abor-to provocado c que não sejadeterminado por nwHvosfortes c ponderáveis.

Aliás sobre isso não pôdehaver tfuas opiniões diver-gentes. O Código Rena} pre-vê a hypotkese dh abortocriminoso c lhe comminapena; do mesmo modo o Go-digo Sanitária, porque serege a saude Publica, nãodeixa passar impunes osinfraciores desse delleto, des.de quc exerçam fíincçõassanitárias, ,

Assim, quem quer quc pro-voque um, aborto, conscien-tr.mçnlc e sem ser nos casosexpressamente indicados, nãopode deixar de ser responsa-silisado.

,— /Judio, doutor, qualquermedico pôde allcgar que ocaso era o rigorosamente ln-dlcadó?.'— rYiio c tanto assim. Ncii-hum. medico, quc se pre..,:,assumirá sósinho a respon-sabilidadc das conseqüênciasde. um. aborto quc semprepódc ser fatal.

Antes dc arcar com. cilas,o facultativo, quando com-prehcndc quc c preciso rc-

Os "Democratas" alie-mães estão fracos, mas

y fazem offerecimentosBBR[,I5í*»r, (A". By) — O Par-

tido Democrático oCíeroceu aoek-Chançeller tvirtli, cujo nomefoi riscado da lista dus candl-datos do Partido do Centro, áspróximas eleições Ki-raes, o se-gundo logar na lista domocrittl-ça por Dússeldorfj di-ixando-llieabsoluta liberdade para adlierirou' não an Tartido Democráticorio caso de obter o numero devotos sufCIcientes.

¦ Pelos «ren tri sta s serão sem du-vida nenhuma eleitos por Dus-Belford, com grande maioria oChanceller Marx, o o Sr. Bell,étriqúanto so Uni como certo quoos democratas aliena» reunirãok vota«;ão sufficiente para ele-gor o

'seu chefe, Sr. Eíkelenz,cujo nome encabeça a lista de-mocrata.

Dr. Lafayette de Barros

correr a esse recurso extre-mo, exige . à audiência de ¦outros collegas e, só em con.ferencia, sc resolve semprea provocação.

E accentua bem Isso, meucaro, que é da máxima hn,-portancia-.. só unia cónferèn*cia medica deve autorizar aprovocação de um aborto.

Mas, quaes são.os casosein quc a provocação doaborto 6 aconselhável?

Quando, por exemplo, amulher, no periodo da gesta-ção, começa a pausar mal, aperder peso dc dia para dia,e, para cural-a, são baldadostodos os recursos solentifl.cos.

Nesse caso, a saude damulher se compromctte dia-rlamcnte por um definha,mento que tanlo lhe é fatalcomo ao filho a nascer.

A sclencla tem, então, odever de intervir para, ao¦menos, evitar a perda, dagestante.

Disse-nos o senhor quco aborto provocado ó sempreperigoso. Poderia dar asprincipaes conseqüências que.poení cm perigo a vida damulher?

Pois ?i«o. As conse-queneias mais communsquando a provocação se vc-riflou poi^mcio dc remédiossãç: a hcmorrhagia e a in-fcação, ambas gravíssimas vquc, onytpefal, levam ao tu-mulo a gestante.

Mas pódc verlficar-sc ain-da uma conseqüência dc

OCOOC5COOCOCXDOÇÍ•maior gravidade e que sever-lficafprinclpalmente quan-do o aborto é pretendido porporteira.

Essas pàrtelras, muitasvezes, provocam t? oiborto pormeio de uma sonda metaW-ca, e, não raro, o que se ve.rlfica é a iierfuração dovtero.

Verificada a perfuração,quasi sempre advem, dahia. peritonltet geralmentefatal.

E sobre o aspecto mo-ral e econômico *do abortor-

Moralmente, o aborto ésempre prejudicial á socle-

' dade.A facilidade com que se

tenta a sua provocação, ogrande incremento que vaetendo ¦ essa industria, que,hoje, empolga grande, partedas- nossas parteiras e seduzuma meia duzla (felizmente¦uma meia duzla só) — ac-ce.ntuou bem a nosso entre-vlstado — dc médicos falli-dos no exercido da mediei-na, vão hoje acobertandomuitos erros dc damas danossa sociedade a convidan-do outras para o peccaão.

Assim, a nossa sociedade,sc. não sc fUer uma cam-panha salutar com o fim dereprimir essa industria, sôlendo a desmoralizar-se, semque se possa prever onde tr«i_desgarrar.

Be nioão que t> Jicirftor*julga estar a Inspcctoria daFiscalização dc Iizercicio daMedicina agindo com de.masiada fraqueza nessa rc-pressão?

—¦ Perdão, cu não disseisso. T<1' verdade que com-pele a essa Inspectoria exer-cer sobre isso severa vigi-tancia, mas, dahi até censu-ral-a...

E o Dr. Lafayette, sorrin-do, deu por finda a entrevis.Ut, despedindo-se da nossorepresentante.

AcQuísícão de material nasrepartições publicas

Como se procede no Ministério da Viaçãoe Obras Publicas

Ao assumir a pasta da Viaçãoo Sr. Victor Konder começoulogo a expedir çirculares, quasiqu© diariamente, ordenando aosseus subordinados, ou eejü, asrepartições dependentes daquelleministério, quo dali por deante

¦;¦>, ¦,..¦.-.¦ ¦. J :-:.'!ra|MKv|t' .,' -_à'*-*_í_aí(jOT?^&SSl

Lamentável desastrede Aviação na Itália

HÜMA, 26 (Americana) —Nns proxhnidiidcs do aerodromo deInirbaru, verificou-se lamentáveldèsttstro de aviiujão, uo qual per-deu a vida o surgouto-piloto Di-troia.

Devido a causas que ainda m*íoto rum apurada*;, o avião de cuijaem que fazia mu vôo o sargentoDitroia veio ao solo. O infelizpiloto teve morte instantânea.

-ü»Um tratado entre a Alie-

manha e a GréciaBKHWM, 2.6 (A. B.) — En-

tre a Allemanha e a Clrecia íoifirmado Um tratado dc commer-cio sob a cláusula dc nação maisfavorecida.

Um donativo original pa-ra as victimas da catas-

trophe de SantosRECIFE. 25 (A. B.) _ O fun-

ccionarío municipal Armando So-riano requereu ao prefeito quefosse descontado um dia dos seusvencimentos para as victimas dacàtastropho de Santos.

¦

Só pagaram os impostos,á força

ROMA. 26 (A. B.) — Na pro-vlnc.la de Trento os apentes fls-eaes tiveram necessidade de ro-correr ao auxilio da torça pu-blica para impor aos camponezeso pagamento do impostos.

O Sr. Victor Konder

todo ç qualquer material devsrlasor adquirido unicamente *normeio do

'concorrência.

Assim, procedendo, o Sr. Kon-der desejava por cobro ao re-ffimen a-doptado pelo ministérioanterior e largamente usado pelogoverno passado, eni que, semformalidade de espécie alguma,eram dadas avultadae encom-mondas aos seus aiia/niguados,considerando de especialidadediversas matoriaes pelo eimrplesfacto de terem as. fabricas pro-duetoras um unico representanteno Brasil.

Quanto ao fornecimento dematerial rodanto, por oxemiplo, ésabido que. fornecidas ag neces-,oarlan-. especifIcaçtSes,-. •- qualquerfabrica europea ou americana eepromptifica a acceitar a encom-menda para o seu fornecimento.Comtudo, jamais o governo seimportou com os vantagens deuma íoncorrencria, <?., abusandoem larga escala, concedeu im-portantes fornecimentos de ma-terial âs nossas estrados doferro, embora com isso ^iiorl-fitasse enormemente os pacotes*dos cofres públicos.

CARMONA ELEGEU-SEPRESIDENTE DE POR-

TUGAL

ISWWWWrtfSajW-^kl^rSSBí^^LISBOA, 26 (Americana) — O

general Carmona contava até hon-tem ás 11 horas da noite, 17.129votos nesta capital e 9.014 noPorto. .

Admirando essas "belllezas" doeeu antecessor e criticano*p acer-bamente as bandalheiras, asgrossas patifarias da administra-ção anterior, o, Sr. Konder to-moursé de brios... quando to-mòu cérnta úa pasta ministerial.

Os nomes doe funecionàriosprevaricadores andavam então d«tbocea em bocea, havendo sidomesmo expedidas consecutivascirculares âs repartições subor-dlnadasi ao ministério da Viação,lançanço por terra as criminosas:normal usadas pelo Sr. Fran-cisco Sá.* .

Os fornecedores criteriosos »>decentes, ao tomarem conheci-mento'dessa boníssima.nova, res-plraram a plenos pulmões...quando .tomou poeso o Sr. Kon-der. •,

Infelizmente, porém, mals cedodo que se esperava, o regimende bandalheiras condermnado peloSr. Konder, voltou a procla-mar á sua independência no seupróprio gabinete.

Não ha muito, o' Sr. presl-dento da Republica esbarrou oSr. Victor i ""onder

quando esteséu ministro despudoradamenteIho suggeria a conveniência deser auctoridaide, seiit concorreu-ciai j> fornecimento do vinte lo-comotlvas e cem vagõea para aNoroeste do Brasil.

Quer dizer que o chefe daNação, não tolerando a investi-da do Sr. Konder, negou-se aauetorisar o fornecimento (semdoncorrencia!) proposto ~* pelohonradíssimo ministro da Viaçãoe Obras Publicas.

Mas... quem porfia mata-caça,e assim, aquelle ministro acaboudeterminado, que a Central doBrasil adquirisse da "AmericanT-iocomotivo Sales .Corporation",doze car-ros de tiassageiros de 1*

aClasse ipelo preço de 1.700:000?..Sem cro-ncorrencia... outra vez.

É' assliri; muitos outras cacosIdênticos do auçtorisação foramresolvidos pelo Sr.» Victor Kon-dea* que se convenceu, afinal, doquc o regimen antigo de bam-boohatíis e velhacarias é muitomais ""saudável" do que elle sup-punha... quando entrou para oministério, cheio do vaidades,deixando a honestidade nos de-graus do gabinete..,

UM TRATADO COM-MERCIAL ENTRE AGRÉCIA E A ALIE-

MANHAHBRUM, 26 (A. ,A.) — Foi

assignado ontre a Grécia o aAHeniawha um Tratado Com-merclal, cujas cláusulas estãosendo commentadas favorável-mente.

AS ELEIÇÕES NAALLEMANHA

HKaLIM, 26 (A. A.) — OConselhqj. de Ministros fixou ádata de 20 de maio próximo,para as eleições, resolução ' essaque ainda dependo da amprovaçãodo presidente Hindemburgo.

,/y

—i—.

"Taurismo" esburacado ^ #f tia.^BL

Quem venceráo"BiaíÉ"?

a>

0 direetor éeral do Thezoaroconlra o chele do gabinete do

ministro da Fazenda

Vive o transito impedido,Vive a cidade cm farrapo...Atê o prefeito pula,Fazendo as vezes do sapo!

O prefeito vive e. medra,Vae calando seus cavacos,Pulando dc pedra cm pedraPor cima... dos seus buracos!

Deixando aberto os das ruas,Os governantes tão cacos,Negando verdades nuas.Vão tapando os "seus" bura*

[cos!

E o próprio "Foot-fíolâo"Já nâo quer sair á ruaPois teme, que, á luz da lua,Também leve trambolhão..,

Quem quizer qndur na rua,Em vez dc dar a cavaco,Que aprenda a saltar falúa,Que aprendi' à pifyv buraco

fc55õcc'

Dr. prefeito, quem c.Que está na matta e jardins,Quc tem tamanho appelitcPara devorar capins?

^isjpn ia Viana!)-

Qualquer galho verde-claroQuc o homem possa avistar,Avança, brabo, c derrubaCom vontade de almoçar...

Quem c o substitutaDo Furtado da tarrafa?Gomo sc chama esse brutoQue gosta lauto ile alfafa?

'•O "V

•«<»•-•-•-»•••• »a\ % * Vi ia"a».a,,a,,a,,a,i.

Desde algum tempo vemse murmurando, no Minis-terio da Fazenda, (i respeitodc séria desinteligência en-tre o Sr. Bôamortc, direetorgeral, c Leo d'Affonseca,chefe do gabinete do litihis*tro.

Agora, os factos se -nosííí-

j varam com a transferencia,*. para o Thesouro Nacional,1 do 4o escripturario da Esta-\ listica Commercial, Hélio? Silva Pessoa de Mello,I promoindo pelo Sr, Bòanwr*l te. c considerado pelo Sr.* Leo á'Affonscca como uml accinte á sua pessoa.I Já houve a interferência

ministerial, nn sentido deum apaziguamento, o que náofoi conseguido, por haver oSr. Leo ins'"lação daàssignadallepublie

Agv}de. Ircu,revst"

**. an-íiu'-ia já*e da

A olygarchia goyanâ¦oooo-

Fabulosa somma custa, ao Eslaáo e.*»

* - ¦ **6 á União, a familia Caiado

¦OOOC-

UMA ESTATÍSTICA ELOQÜENTEA chronicà olygarcliia dos ¦

Caiados, que mantém sob seuguante férreo o grande Esta-do contrai,' obstando-l.lie o pro-

¦::*>Á--ffiSg?>SqB 3b8M

O Sr. Brasil Bamos Caiado,presidente do' Esta<U) c chefe da

felizarda familia

gresso e tudo acanalhando, naimpossibilidade de manter-seexclusivamente com a receitado Estado, já cxlcndcu as suasgarras até o Thesouro Federal,quc. annualmente concorrecom fabulosa sommavpara at-lehiler á orgia da íamiilia im-perante que tanlo infelicita çhumilha o povo goyano.

A olygarchia Caiado, quefundo vem raspando os co-fres cstadoal, municipal c daUnião, aii0..,enta e. desenvolve-sc como a Ivcrva damninlia oág'ora, além dos irmãos, osgenros, os cunhados, o.s sogroso os puimos existem mais osfíllios'o os netos, sem contar oacavallos dc estimação c futu-raiiiente os bisnetos, sc um

O Sr. Antônio Ramos Caiada,senadar c sanguc-suga mór

movimento morqlisador nãocortar pela raiz o mal quc sealastra.

O governador Sr. BrasilRamos Caiado, que está ani-quillando o Estado, já entrouem negociações para um vul-toso empréstimo que muitovirá aggravar a situação dg.'povo goyano, mas que, emcompensação, muito meíliora-rá a familia reinante,

Ninguém conhece em Go-yaz um Caiado que não seja

Dous homens baleadosna Pavuna

pesado ao Estado 6, a titulo de j sos leitores essa bella estati»*curiosidade, flamos aos nos-1 tica..

MEMBROS

VENCIMENTOS ANNTJAES

Federaes i Estadúaes \Municipae»

Irmãosi'

1—Antônio Ramos Caiado, se-nador o chefe

2—Brasil R. Caiado, presidentee professor

3—Arnulpho R. Calado, inten-dente e professor

4—Leão R. Caiado, direetor E.Artifices, senador

5—Ubirajara R. Cabido, depu-tado

Genros-,

6—Lincoln Caiado, deputado eprofessor

7—Luiz Xavier, juiz substitutofederal

8—Euler Coelho, inspector agrl-cola

Cunhados'.

9—-Joviano do Castro, deputado¦a professor

10—AbiUo dc Castro, thesoureiroD. Fiscal, deputado

11—Agenor Castro, direetor Esco-la Direito o Pharmacia eHospital e professor

12—Bernardo Albernaz, medico daPolicia

13—3 senhoritas professoras

1IJ

63:000$

—. 47:600»

9:000$

11:000$ 4:000$

4:000$!

22:000|

63:000$

20:400$

12:000$

63:000$

9:000$

Sogros:

16—Rocha Lima, senador, sogrode Jullo caiado

17—Francisco Perillo, senador,professor

Primos'.

IS—Olegario Pinto, senador19—Geraldino Caiado, • senador,

administ. porto20—Raul Caiado, collector Anna-

polis 21—-Carlos Caiado, administ. por-

to F» Lemes22—-Vasco Caiado, fiscal de obras23—Joaqt|hn Alberir*z, chefe sec-cão

24—Argemiro Amorim, escrivãoimposto geral

25—Luiz Caiado, fiscal consumo.26—Sebastião Caiado, escrivão

Receb. Formosa27-*-Ayrosa Caiado Castro, presi-

dente Tribunal.28—Theodulo Caiado Castro, dep.

thesoureiro 29—Raulino Caiado Castro, inten-

dente Anicuns30—Antenor C. Amorim. senador,

vice-presidento Estado31—-Walter Nascimento, inspector

estradas ¦82—"Weaker Nascimento, enge-

nheiro municipio33—Oswaldo Nascimento, empre-

gado publico34—2 senhoritas professoras56—Nlcanor Albernaz, fiel the-

soureiro ,".37—Newton Albernaz, promotor

publico38—Francisco Azeredo Caiado,

thesoureiro, depu tado39—Honório Azeredo Caiado, col-

lector '.nunicipal*40—Wadju K. Lima, fiscal da luz

electrica

63:000$

63:000$

4:000$

6:000$

327:4008

3:600$

6:600$

4:000$

19:200$

12:000$9:600$

-.*.-rfcii

7:600$

16:000$

12:000$

7:200$'4:800$

4:200$

8:000$

.4:800$]

15:600$

4:000$

4:000$

14:100$

3:G0O$7:000$

3:600$

3:.Q00$

10:600".

3:000$

¦¦

253:600$

6:000$

6:000}

$*

6:000}

Do Federal 327:4008000Do Estadual 253:COO$000Do Municipal 40:000$000

40:0Uifv.

Total 621:000$000¦¦'¦i'^

OS CAIADOS CUSTAM, PORTANTO, 621:000$000 AO BRASIL

membros da felizarda familia-7Caiado, bem como importan^lltes quantias que são forneci-'!das por verbas extranhas. •$ 1 /

Convém notar que sc tratadc nma ligeira estatística, na

qual não figuram muitos

Um delles diffamava aa mulher do aggressor.Toilo Euzebio, portuguez, com

39 annoe. casado, operário o re-sidente á rua XVIII n. 55, naPavuna, andava a diífamar aesposa de José 1-IyginO,'tambémmorador naquello subúrbio da.linha Auxiliar.

Hontom, á noite, Euzebio o seucunhado Joaquim Corrêa do La-ce-rda, com 29 annos solteiro, ope-rario e residente na rua XVIirn. ,r)3 foram àggredldòs por Hy-gino que depois de tomar-lhessatisf;i(*Cies ns baleou.

Lacerda recebeu um tiro dogarrucha na coxn direita e Eu-ç-biò receitou ferimentos de es-

igai*da <-"i'i ambas as* pernas e. ii|--.,.' "-squérdo.

BOXJá sé sabe quem é o an-

tagonistade Tunney!NOVA TORK. 26 (Americana)

— O encarregado geral (lccontros de box (le Madison 1.Garden, .Sr. Mae "Miihon.sentando o empresário Tcltard, declarou, officínlnipo próximo antagonista ("Tuuney, nu disputa docampeão muudial d0 tesos, será o vencedorHeeney-Itisko.

Porque fracassou a Con-ferencia do Desarma- i

mentoBERLIM, 26 (A. B.) _ Est»correndo a versão de que o fra.casso da Conferência do Desar- -•iiento rr- *•- -m Genebra

.IV ".rias

| A Rússia er! BERLIM, 2H

ricnuii) — V:| eram que se rj

"MOSCOU, rrr! ontre o "i sario dci Soviets ¦: em !**t

ILEGÍVEL MU II LADO

•¦'): : '»* V •*, *

:'-'.'

: . <

*>v.« (•¦I.:* ^ÍÀ_l>' is*í.'j!'?''iv •' •' y ffiS^^jjV^--^.. ,' ítti A MANHA — Terça-fcM 2T de Março de 192S ,.;_j___ ^6ti7-_—«v J~~ ^-ü*»». _«££»'i._^^>y''''. i

K_§Ete'.*'."

"A Manhã'Dlreclor — MARIO RODRIGUES,

Hcilnctor-chefi! — Milton Ro-ftrirue*.

Gerente — Blnrlo Rodrigues Fliího.

Toda a corrcapondencfa com.jrserci-l deverá «er dirigida A ee-Vencia.

Admlnlutmçíls; e reiljicçfio —Av. Rio Jlranco, 173.ISdlflclo «l'A MANUA))

,, ' AnnlKnnlnrnitl' PAU- O UUASIlsl'Anno . .1 .1 mm. 389000

Bem.ntre . . _ ., _«).OG0PARA O KSTHANGEIIlOi

Anno . ., fl . . .,..,.. 009000S.me.tr* ,.. ,., ,. . .. ,. . 3SVOO0

Telephone.. — Reilacgao, Cen-trai 6267 e 5594 — Gerencia, Cen-trai 5205 o 6271 — Officinas,Central 6596..

Endereço telographlco Amanhi,

1 Aos nossos annunciantesO nosso unlco cobrador e o Sr.

«T. T. do Carvalho, que tem pro-«¦uraoâo para esto fim. Outrosim,<bô serflo valido»' os recibos pa»-sados no talão '«Formata n. O".

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 w.INTERIOR, 200 RÉIS

serviços da E. F.Therezopolis

Assim falou om Allun. **

llias Bey Taptani, filhojo ex-regen-te da Albânia, fala a ^A Manhã"

jfcg i-Jw" 4

Uma rua typioa de (.'azares, na Albânia

O

ti'

commercio seriamentelesado pela demora no

transporte de mer-cadorias

As irregularidades «íue so es-tüo passando na Bi F. There-zopolis suo do molde a exigirrio governo provideneias imuio-«liadas, quo venham normalisara sttuagãc do verdadeiro dojca-Jahro <|iio lavra naquella forro-via, eom graves prejuízos paraos quo delia so utilisam.

São notórias as difflelonclaado serviço de passageiros, mani-feslahdò-se no atrazo e na fal-ta do oomniodidade dos trens, quelirejudiõain o desenvolvimentodaquella importante cidade ser-' nina, justamente tida como umaslas nossas melhores ostáQiies deVerilo.

Toda a regltío servida pela R.F. Therezopolis soffre, assim, naconseqüências do descalabro

'díishous serviços, que redunda emprejuízos consideráveis, princi-tpulmcntc pnra o commerclo eP,-ia a lavoura pela demora noescoamento dos seus produetos.

Para so ter idéa da completadesorganização que impera nnestrada, basta dizer que ha car-Sías despachadas) om fevereiro,que ainda uão foram encaminha,das no seu destino.

Não se Imagine que esta SitU⻫.•fio resulte exclusivamente dafalta do carros para o transporte,* pois mesmo cargas de pequenoJieso ficam lonijiinonte rjtira-das na estação, por simples de-isidla dos ftinccionarlos iiicuhi-bldos do respectivo embarquei

Dentre Innumeros caso3 com-probatórios do que atfirrnamna,podemos citar o oceorrido coni itfirma V. Beniclò de Souza & C,que, tendo despachado a 25 de

. fávereiro do corrente anuo, car-pas com os pesos respêctiv, méivíte de 10", 120 p 59 kllos, pnra oSr. Sebastião Teixeira, ainda nãoconseguiu que a sua mercadoriafosse embarcada.

Taes factos são bastante elo.quentes pnra dispensarem quaes.quer conimenlarins.

_, O estado de conservação da esSptrada está Igunlmenle roelamnh-"'. do as attenções da Inspectoria,i não somente pelos riséòs a que' sujeita os passageiros, como pn;

los prejuízos que accarreta aononimereto. Com as ultimas chu-vas, que determinaram a ipiídAde varias barreiras, a situaçãoculminou. tornando-se aliida•mais .•riljca.

O director da estrada, porém,mantém-se eoniplotaniciUo alheioa tudo, indifterent.e a osso esta-do de profutlila desorganização,'passando mezes o mais mezes*em ir á Tbereaopcilisi iiiide tudonnda positivamente fofa dostrilhos.

Cinco horas da tarde demingo.

Dia sombrio. Nuvens parda-cestas ameaçavam tempestade.

Calor bem brasileiro, suffocantee liumido.

A praia do Flamengo era umadesolação sem as lindas cariocas ase banharem nas agtine do "High-Life,,; ali na orla caprichosa dasareias brancas.

Dirigimo-_os ao Hotel Cen-trnl.

No "hall,,, figuras lnternaclo-naes bebericavam "cock-tails,,mishirando-se os idiomas.

Lindas mulheres...A orchestrn prelndiava a on-

verturc do Lohengrin, num appü-ritivo musical para os nervos des-tendidos pela nhuosphern elcetri-sada.

As eleições do ReichBERblM, _G (A. B.) — O Coll-

sselho do Uablncte do Reich mnr-cou o d.la 20 de maio p.ar.a reall-zação tias eleições a renovaçãodo Beiclistag.

Kssa data foi assentada oompr6vio consentimento do presl-dento Hindenburg.¦i _—; i—

 industria criminosa dosabortos

—- S. Ex. o Sr. Iliils Bey Top*tani, está?

Oui, monsieur!Os garçons dos grandes hotéis

cm todos os paizes fálnm todoso« idiomas, menoB o nacional...

Dahl ha (poucos minutos, tinhu-moe oceasião de apertar a mão dojoven diplomata albanês:, que veiuií America do Sul, afim de iniciarns primeiras "dfiinarches,, praticaspara 0 estabelecimento de relaçõesdirectas ontve o Brusil c a jovenRepublica do Adriático.

. A nossa curiosidade em torno dafigura do joven albáncz e as col-sn^ dn slla pátria era enorme.

Poi' ifiâõ, quando ámavclmentcíôecbidos polo mesmo, 0 «rué íoifeito <!0m gfáilde disfinCçiio, quesô ii afiètócfácla oriental saltedi.pensar, p.stos logo ú vontade,pcrguntnmo-lhé:

—• Píide diücr^iios alguma coisa,sobr. a sVlbania?

—,douto não; com o maior pró-zer, "mon dher omi„.

Sem querer fazer nina preleção_oogr_p„ica, dir-lhe-ci que a mi-nha pátria conta actunlmente çomcerca de um imiUiao de habitante»;A sua capital ê íirana, sede dogoverno dn Albânia, e de todascs delegações estrangeiras.

Innumovos paizes nuropeos têi_ãhi, assim, como também a Ame-rica do Norte, üs suas câmarasde oòiiiínérciõ.

1'rhbiil'lia-sc muito neste mo-inénto, dlssé-uos o nosso illustreíntõrlóetltóí. Nós ministérios nvida é intensa. Trabalha-se ut6¦pela noite a dentro.

O nosso idioma materno fi o nl-bâriéz, unia lisiglln vclliissimá, quétèm as stjás faizes no aütiqtiissimoidlotóa lilyrlco-plifüiièiò.

O lírèíldiir da lihgtiâ, stin gram-milticd c õõll(ícioiiil(l(ir dit literaturaolbáriésia fi d ahligt) ministro é en-Y.lrtdrt cítfaordlnario, a Sr. _IidliütTrasheri, !ségiiíaineht& uiii doáriifilfi prrtfnnllos Conheeédorè. domeu paiz. Entretanto, fala-se mui-to itnlirtho há Aib.hla.

Na altn Soéiedlitie o francez fiá linfetin corrente, qiie todos do-minam torii fluencia.

Também o inglez fi falado, so-hretudò nos cirèülos tio alto eom-mercio.

Dlvjlrsas escolas siipeflórflB dãoo ensino seciiiidrtrio no meu ptiiz.

Kiscnlas de eomtiierelo, iigricul-t'tra, etc, são numerosas e:n Ti-íanii, Dòbrizza, etc.

O goveriio jireoccutsn-sc eada vezmais com a instruccão publiiia nòmeu paix.

O actitiil píbsidèntc dit Repu-

do- blica fi S. Ex. o Sr". Achmed BeyZògul, a cujo deseortinio político ecapacidade administrativa, muitodevo o tncu paiz, sendo licito aindadelle se esperar inestimáveis ser-viços.

Uma personalidade de grandedestaque intcllectual o diplomáticodn Albânia moderna 6 o Sr. lliásBey Vrioni, ministro do Exterior.

'— Nesse momento, jil que fala-vamos da» personalidades do des-toque na politica albanezn, comosoubessentos que o pae do nossoentrevistado tinhu sido o primeiroregente da Albânia, pedimos quedelle nos fnlasse.

lliás Boy "Toptoni contornou

com modéstia, O assumpto.Disso-mos, apenas, que Refil:

Bey Toptoni, seu pae, foi depoisde proclamada a Republica, o pri-merio rogêtitn da Albânia, cargoque OccupOu pelo espaço de cinconnnoB, sendo substituído peloactual presidente.

Disse-uos, mais, que n RcpubliciAlbanezn tem it sita constituiçãode caracter pfofundhinente coiiser-vador, o que impede o surto detheorias subversivas.

Nós .referente no intercâmbio com-mercinl entre o Brasil e a Albâniapodeis! «stn nós mnndar lindasobras de arte, de fiua ourivesnria,trabalhadas om ouro c prata, ver-(indeifas jjjillgrauas de "orfevreriotl^rt'»^

jCHitrog artigos de commercioIntenso com os pniües europeus,Ihtclranielite desconhecido no Bra-sil, são os tapetes da Albânia, queoccuflnm as noites <le inverno dasenniponeztts, tapetes celebres nnEUfôp8( pratos dc oliro, rêipresen-tando grandes batalhas albazenas,metaes ciuzeladns, yatagans, ar-más, etc., cm pttro aço, com fiosde õurO.

Os tapetes nlbanezes mais ce-lebres são os de Ginkowa, todosem pura lã, íivelludáda, de eífei-tos surpreendentes.

A Al'bnhiii tem iinménsog reba-nhos de ovelha, que lhes fornt1-cein a niiitefiii prinla i>ara essa suagtúude industria, que poderia tergrnnde aceitação no Brasil.

Finalizando a nossa "entiuPte.,,soubemos que a religião dos nlba-nezés 6 a inabomètaiin, fieildo qiiea Albânia C o único paiz que prd-fessA CsSil religião na lOuròpii.

As lindas mulheres da Albâniaainda iludam rie vfio Uo rosto, postoque esse ipiilü ainda não foi invft-«lido pela febre de reforma reli-giósá, (.'rimo u 'JSirquia.

Ao despedirmo-nos de lliãs BoyTiiptoni, deu-nos elle uma hffe-eturisn e 1'isonha. ''tuiijíít jeta'',qiie a tUii vida seja lonpa e feliz),qjtn é o desejo mais sincero qiie osalbanezes ptidem formular liquel-les á quem amam.

Falou lliás Toptoni, com entliu-sidisnío rio Brasil que os alhanezwadmirahi o siirto do seu actual pro-gresso.

Tal 0 paiz, com o qil.l dentroem breve- o Brasil erttrará ein re-Iriçõcs prdticas rie coinmerclo, en-viaíido o séu café, o seu matle,o sCU C_&dtt e iis suas niadeiras,produetos que ps albandzes têihtahta ndeessidadé.

rara tanto, os presidente diiCiimrtta dc Conimcrcio Braf-dlciro-Albahczn no Rio, Srs. Drs. .Ttm-ker von Lersnér e Eduardo 31o-rnês Neilo interessam e:n effottPvar ho mais bteve espaço de tèm-pò iwssivel.

A MORTE DE OLIVEIRALIMA

A REPERCUSSÃO NO CHILESANTIAGO; 20 (Americana) —

"El Mercúrio", traçando o necro-logio do eminente escriptor brasi-leiro, fallecido, Oliveira Lima,qualifiea-o, de "columna mostra damais alta cultura do Brasil".

O jornal recorda os grande»provas de amizade dadas pelo ve-lho diploma o intcllectual no Chile.

O artigo fi encimado por umaphotosraphiii de Oliveiiu Lima.O PEZAR EM BUENO AIRES

BUENOS AIRES, 20 (America-na) -^-"La Nncion,,, no numerode hontem, referindo-se ao fallc-cimento de Oliveira Lima, escreveque tt Argentina deve lamentar amorte de um amigo sincero, quepor dlversflfi e '.repetidas vezes,lhe deu provas de sua sympathia.

Acecntua "La Nadou,, o espiri-to profundamente americanista doextineto, sempre na vanguarda dosamigos da paz cm todo o conti-nente.

?—. .0 governador da Irlanda

do NorteLONDRES, 26 (A. A.) — O rei

Jorgo approvou a renovaçüo domandato do Duque do Abercorn,como governador geral da Irlan-da d'o Norte, por malB 6 annOa.

O presente mandato do Duque(le Abercorn termina em dezom-bro deste anno, quando se como-«ard. a contar o novo período.

O ministro da Fazenda so-licita registo de varias des-

pesas ao Tribunal deContas

O ministro da Fazenda pediureconsideração ao Tribunal doContas «los actos que negaramregisto .ás despezas de 1:995$000,1.U08.OOO, para pagamento a Na-vio lürnnes & Cia., do forneci-mentos íi Directoria do Patrlmo-nio Nacional e de 325$ para pa-gamento a 13. Caublt & Cia., dofornecimentos íi typographin daAlfândega desta capital.

B. Ex. pediu ainda reeonsitle-ração do acto que julgou illegala concessão de montepio civil aD. Rosa Evarintha Oulmarfl.es,filha do ex-porteiro o ex-adml-nlBlrudor de capatazlas da Alfan-dega de l'arahyba, Jose Dorain-gties do Araujo Guimarães.

NO RIO NEGRODECRETOS NA PASTA OA

JUSTIÇAO Sr. presidente da Republica

asfiignou os seguintes decretos:Nomeando pnra o togar de juiz

de direito da 8* Vara Criminal doDistricto Federal, por antigüidade,o juiz da Ia Pretória Civel, ba-charel Floininio Barbosa de Re-aonde;

Graduando no posto de capitãodò Corpo de Bomtejros por terattingidò o nlmero um? o lu tenen-te Athonusio Gomes Vieira.

A City, a Prefeitura e a In-pectoria de Águas

O ministro da Vliifiilo, sub-metteu, hontem, a apreciação doSr. prefeito do 'Districto Federal,um officio em quo a Inspectoriado Águas o Esgotos transmitiaas informaçOes da ,Clty Imprlve-ments sobro a, Invasão, por parteda Prefoltura, das attribuhjõcsque seu oontrnto lho attrlbuo, notocante á execução de serviçosde rfidé esgotos «lesta capital.

SSeEl

tromba íagua quasiarrazou Petropolls

A princesa do Piabanhaviveu horas de angustia

«•a .- ?

Os preiui-os idéas e as ppo.i_8ii.ias tomadas

Brite...grítebemalto

oooSoooAmanhã

loo:Por 30$000

Jogam apenas 15milhares

Dia 9 dc Abril

600:000$000Por180$000

Obteve 75 °|° de abatimentono imposto sobre a renda

O ministro «la Faxenda dofe»riu, por equidade, o roquerlmen-to em que José Pereira, de OU-veira pediu pormlssílo para pagaro Imposto sobro n renda refereti.to. ao exercício de 1020, com 75 "Io(14 abatimento.

DOOcrx__x^>OOC_X_X->0«CXCXZX3CDC^

>C-XIX__x3CX-X-X3s3K__^^

¦¦I Dezeseis fetos no necrotérioda Policia

E' urgente lima providencia dnsimos.sas autoridades que ppnliu fim

criminosa industria dos abor-

¦Còifl a falta de protcc.So n in-Wãnçiri c esse gênero de negocioexercido por ciiriosrifij parteiras emesmo _lgUH_ niedicos, breve sof-frení o nosso paiü uma crise dcpopulação.

_Ío'_ii menos de Ifi fetos jaziam,hontem, pelas riivérsi. mesas doNecrotério da Policia aguardandoo exame pericial, variando de dois11 quatro íüfe.ts de vidit intra-ule-iriná. sendo n maioria dó sexo mas-culino.

Jif Com o uso da1 ¦•,,.. «„_._

Nota-se depois dedois ou trei..vidros:

f.Ji. :icão co'Isi ••'

usar (j(

Dr. Castro AraujoClrurgitló. Dlfèctdr di H. lüvnn-

Kolico. Telephone Villa. .261—- ¦¦» —=i^_;

Actos da Inspectoria dePortos e Cáttaes

, O Dr. Hlldebrandri de Arnujò«riôeá, Inspectrtr de Portos, Itiose Cnnaes, autorizou íi, Fiscaliza-çao do Porto dò Rio de Janeiroa permittir que it Companhia DiizStcarlca, faca descarga de trigopelas respectivas installações. as-sumindo aquella companhia ocompromisso prévio, por eserl-pto, do pagar as taxas portuárias«lilé forem devidas à quem dótllrelto, mediante computo feitapela citada Fiscalização quandoo governo resolver o caso.

Devéndti a Inspectoria de Por-tos, Rios o Canaes fazer obrasfle rbgiiiarisaçR.0 do Rio Para-hyba, o Sr. Dr. Hlldebrando deÁratijò Gôés, rtespoctivo inspe-clor, rocommcndou á Fiscaliza-çao do Pbrtó o levantamento deuma planta hydrographlca doporto de Cabédcllo e do rio Pa-rajiyba, até a capital do Estado,dcv.hdo esse trabalho sêr iiii-ciado pelo de Cábedellò.

Por acto de liontem, o Sr.Dr. Hildebrando de Araújo tlões,inspector de Portos, Rlfiíi 6 Ca-naes, ápprõvóli à ácto da Fisca-lizaçüo do Porto do Rio tle Ja-neiro cfdcndp, a tltulh proVlso-rio á Cómíagnie Ucnerale Ae-ropòstaic o barracão verde, dárua Bquadori no Cáes do Porto.

¦ - '» ¦:•¦¦'

<ma quadrilha de moe-deiros falsos

íÍCÍ&J-i 25 (A- Ü.) — A po-está procedendo ft diligcii-oara capturar uma quá-

de moedèlros falsos, queerahdo neste Kstado.•quizãs policiaes silo fun-

facto de ter sido en-iiri Uni trem da llreat

m dia. da semana fiu-nada nn um c.arro,

contendo l:82S$0OJ)prata falsificadas.

foi preso o ln-Croiiçalves da

•rtencln a va-

Licenças concedidas naPrefeitura•m - .O prefeito resolveu conceder,

hontem, as seguintes licenças: —de três' fiiezès, á coadjuvante deensino Sarah Figueiredo de Sou-za; de dois mezes, á professoraadjunta dè ll" classe Lacy Bar-IHisá (.ItiiUidn; c, quarenta e umdias. á professora adjunta de 2»classe, Carmen Demarla LerOa daMotta.

^^^^s&m9^^sssSmWm\\mWsmB^sskw^^__BSmMim%mHWStJNr *"' 6_MHS_S_M B i^l^wi_WliJWwa_B_Bw_Wii-B_nfl!ilflú^

Vm * «. í* 'viâ '¦ j"; N_l *"t;,4' *% «_Õ E R A D O R|D A|P O í? Ç Al

' Tônica .i cei-scão l Tônico ti imin ITAIM ft, nthfil! Tinto m mmm

.i

_^_«yM__-wl^^L^Bm%mmTSSmmma*4 Xm _Br-i_U_l_Ma_M/7 nfll AKUã JAl

E Loteria da Baiiia |I AMANHÃ I

por 10O$0OO 1 mh

i luiaifl 18 íniãres 19 8i.Miilos em décimos -IA vciida cm 1 u1 ioda paríc I

c

Nomeações e exoneraçõesna Guerra

Foram designados: "pnra che-fes da. 6" ê lli" eiroumscripçòesde recrutamenl.o, respectivameti-te, os tenentes coronéis, Cons-tnnllho Martins o Manoel J_máde Vargas Dantas; para fiscale instruetor do CoP/jgio jMílilardo Ceará, respectivamente o n.a-jor Alcelilades Pinto Poudho e1" tenetits; (loaracyara Prlclo «10Valle Pereira; e para dflcgádody sofvlço de recrutamento nati" zona da 8" cireuinscrlpçfio, o2" tenente commissioiuidj \7at-ter Pereira.

Foram dispensados: o capitãoTaneredo Gomes Ribeir:*, do ms-pector do tiro e InstnicQão mi-lllar da 3" regiAo militar, porsé-achar com ti líiéfees.ilè iicen-

os prinieiros ten .mies Cyrodõülart IBueiio e João CailcSdross, «1a cotlipaiibia de Carlostio Combate, por terem de se rc-O.olher a seus corpos; o 2" Ip-nente comnilsslonado ?8ry F;iUcáo, dè delegado do seívii;') derecrutamento da junta' norma-neiitc dc alistamento mllililr dòniiinlcipio dc Rezende, em vistadás Irregularidades commotudas.

•—,.Dispensado de uma com-

missão militarO major Manoel Tiburçlo Ca-

valeanle foi exonerado de nju-danle da conimissão coiistructo-da dá estrada de rodageni nafronteira do Paraguai .

Allemanha e a Ligadás Nações

T.BI.rsTM. 20 (Amerieann) ~—

Bm rodas bem infor:tin«liis tliffir-nm-se que «> Conselho de Ministrosvhe nirotestar cm pletiario. na Li-pa das Nações, contra ô fracassodá Conferência Prepnràtoria doDesariiiamento, atlribuindii-sc aUma verdadeira "saboliige" eon-Ira esse ideal, considerada 'tíotidiçãoprimordial da permanência da AI-lemanha no Instituto de Genebra.

Uma representação contrao funecionario municipal

Pedro Reis FilhoAcha-se em mãos do Dr. Oe-

romario Dantas, director do Fa-zehda Municipal unia repres'.'ii-láQão contra o inspector de Fa-ücnda da Prefeitura, Pedro ReisFilho.

Nesta representação o referi-do inspector 6 aceusado do terdado unia informaijão, mima guiapara. transmissão de propriedadede prédios da rua NTei-y Pinhei-ro c Frei Caneca, declarando (jueos mesmos valiam 120 contos doréis, quando o valor dado pelitmunicipalidade 6 de 400 contos.

Está representação, que temcausado muitos commentarios nopalácio da Prefeitura, está de-pendendo para seu andamento do

despacho do director de Fazenda.

in I I

Fv.rc'* %

huih i iiii i tira mmia?

•i a*

Pedido de redu. cão de con-trijjuiçãò no ínslilulo.rl

Previdênciao ministro da

:-.tstr>

ÊYANÁj 2í. — (E.ppcia.1 para A MANHA-.) - Clic-• Libres, o (|Oiicrãl Luis Carlos Prestes concedeu

•íds jornalistas idaquella eidíuic _r_oíiÜJs_! .ie revolucionário (jue. o unico íim de sua

" vellias imiizades e auiinir-se de mediea-oldados. O «jeneral Prestes já enibareou

de guaeo, qüe considera o melhor ex-•los püíinõcs, segijndp verificou pes-

ffinnaüvas dos o'cpositiii'ios desse'• iCónipÀüiiia, ã rua Buenos

A Natureza, nesta phase ultimade volúpia destruidorn, não quizpoupar á sua ira a formosíssimaPetropolis, prindeza dn Serra dn•Estrella, mágico e opulento cnn-teiro dos cravos o du_ liortcnciiwsem rival.

Assim, domingo ulttaio foi parao parai/.o dos veranistas um diaaziago.

O temporal desencadeado assu-miu proporções desoladoras.

A radiozidade daipiella manhãde ante-hontem, hi em cima, nãodeixava prever, cm absoluto, aavmlanche li(]ui«in que dahl a pou-co iria desabar sobre a graciosacidade.

Nem, de leve, deixaria ella ante-ver, tambom, a modificação pro-funda que se iria operar, horasiipds, na sua Vida al0gr,e C descui-dosa.

O porris.v natural da "urbs"magnífica sô promcttia acabarquando sc extinguisse á noite, alu. dn ultima lâmpada ou quandomornesse n_ garganta do ultimoinstrumento a nota ultima dos seuspredilectos "charletons". Súbito,á tarde, tudo se modifica, As ruasdo tumultuosas e garridas trans-formam-se em rios caudnlosos. A'estridencia fiçstivn suecede umgrito do espanto. Tinia colosBaltromba dágua inunda n ddttde to-da. Uinn tromba diigna nunca

vista. Pelo nosso copioso servi'ço telegraphieo 6 fncil ver a queponto chegou o temporal o os kss-tragos que causou. Foi um espe-etnculn doloroso. Uma verdadeiratragédia tDESCRIPÇAO MINUCIOSA DATROMBA DÁGUA QUE. QUASI

DEVASTOU PETROPOLISPFsTllOPOLlS, 20 (A. Ii.) —

A's 2 horas dn tnrde (lê hontemo c6o, que estava sereno, ficoucompletamente cerrado po. d.usnsnuvens, e pouco depois começouforte nguaceiro, que se prolongoupor mais dc uma hora. A chuvacaiu coplosamchtè; todavia nfioproduziu fortes estragos. Maistarde, li. 6 horas mnis ou menos,o sol, que havia renpparecido, foinovamente coberto por nuvens es-curns, o minutos apôs tombava ver.dadeirn manga dágua vinda dn zonadn Baixada, e qite dessa vez per-turbou por completo a vida dacidade.

O trafego paríilysou-se Immedia-tamente. Todos os braÇos do rio,que entrecortam a cidade, repen-tlnamentc cheios, e.tra.hsaram e,subindo .pelas ruas, devastavampor coinpleto o que ãe encontravana passagem.

As margens dos riosi cuidado-somente cultivadas ç floridas, mui-to sòffreram com n inundação.Todas ns plantas foram arranca-das. lOm vários pontos rttirnm os-paredões de pedra que sustentavamns margens, provocando » quedadc harrelras no leito do rio, o quecontribuiu pnra augmetitar aindamnis o Volume das águas cm cer-tos pontos, onde chegou n attin-gir a i5() centímetros acima dascalçadas.

Na Avenida KoMler uma pontede mndciía, sitimdíl quasi em freii-tn ao Palácio Rio Negro, estavaem reconstrueção. A enchenterompicu ns traves de apoio quea sustentavam, fazendo ceder todan parte central que baixou cercade 40 centimeutros. Grandes vi-gas dn madeira, que estavam sobrea pôllte e olilriis que se encohtíA-vam nns margens foram levadaspela correnteza ntí Onde ò rio fiixuma ctirrn, ahi fieaiiilo detidas.

Na Aveitidá Quinze os estragosfornm muito maiores. A grandeponte, «ie cirttéhlo nrnintlo que li-ga. a's' duas margens dn rio. ie so-brê á ijllal fi feito todo o trafegode bondes, cedeu no centro, devi-do ii ruptura de uma das vigns,baixando sensivelmente ntfi fender-s.e. justamente uo centro.

Immcdiatameiilè foi suspenso otrafego, porque a ponte offerecesério perigo.

Os rios, cstrnvnsnndo. passarampor cima de todas as ponten. «lei-_____ montes de pcdrns, raizes elixo como vestígios da sua passa-gem.

No Mofiti a manga dn apua pro-duziu cífeitos desastrosos) fazendocair bfirr.ii.ss_. Km uiila casa aágua represou contra o muro,iimeaçando gravemente n hnbitai;no.Ahi lima miiMier enferma, cujonome ainda hão foi apurado peinpolicia, morreu de susto. Feliz-mente a itUpetuosidiide das águasderrubou o muro, ficando salvli llcasa.

O tfaícgo da Tsêopôldinã ficoucompletamente paralysado. porquea queda de barreiras na berrii im-pediu a passagem de trens. Assim,o ultimo comhoio dn tarde, vindo

ido Rio, foi obrigado n rcgw.sitr.De Petropolis não saiu nenhumIrem ii noite, causando isso trans-torno no grande numero de ,pes-soas que deviam regressar ao Rioi1. c/itno não houvesse logar noshotcisi a Leopoldina (toílocou Adipposição dos passageiros c PrB-soart qttft se encontravam delidasQnu estllçno, alguns Cairos, ondepernoitaram.

Durante fodn a noite trabalha-ram os operários da Leopoldina,afiln de desobstruir a linlik.

Pela manhã, ás 4 horns, os tra-balhos estavam terminados. Depoisdc ligeira inspecção, os engenhei-ros encarregados do serviço per-mi.s-r_.si a snida do trem detidodesde hontem, effectuàndo-Ke essapartida ás 5 horas dn manhã.

Agora, o trafego está restabe-lecido, lauto na Leopoldina comoml. ruas da cidade, fazendo-se bal-doação de bondes no trecho Onde nponte ameaça ruir. As ruas e mm-tas casas de commercio da avenidaQuinze dé. Novembro furam invadi-das pela lama.O ASPECTO DE PETROPOLIS

E' DESOLADORPF/ri.OPOUÍ.. 2R (A. B.) —

O aspecto de Petropolis, iior ef-.feito do temporal dc hontem. fidesòladbi\ As ruas estão cobertas,por .vna ciimuda dc lama espes-sa, que se depositou principalmenteia avenida Quinze, ha píá.ii DomAflf_nsõi n;t avenida Koellcr. Qi.viüís i'.;,'dn eo^rèiT

dos aspectv pinturescos de Pe-tropolis, fonr.1 devastados pelo»aguns. Igualmente os grammadosforam conspurcados peki caudalde lama.

As casos commereiaes da ave-nida Quinze logo ás primeiras ho-ras da manhã fizeram limpar aesuas calçadas — mas a grandeVia publica, em toda a sua exten-não, nlnda sc acha coberta dc lamamisturada com detrictoe de toda aesiiecic. » ¦

Aluirá', arvores das principaésavenidas cenbracs estão com asraízes descobertas, havendo ne-eessidade de providenciii_ iinme-dlatns.

Observa-se também qu0 Petrro-polis, por effeito do violento tom-pornl, ficou quasi sem flores. Nâohouve jardim onde o oguacolro nãotloixá.q marcada a sim passagemdevastadora.AS PROVIDENCIAS TOMADAS

PISTROPOLIS, 20 (A. 11.) —Uma dns primeiras providenciastomadas pelng autoridades muni-clpaos se referem ao transito pu-blico.

A ponte dn avenida Quinze, cmfrente á avenida Sete do Setom-bro, quo desde hontem ii noite foifechada ao trafego dc íbondos ooutros whiculos, foi objecto deligeiro exame, verificando-se quens suas condições dc estabilidadesão precárias. Essa ponte acre-senta no centro umn fluxúo de .'{0a 40 centímetros. Embora cons-tímida do ciirtehto armado, não re-sistiu á pressão da água corren-fe. Vê-Sc ahi aberta uma largafenda do lado da avenidn Sete.

A ponte da Avenida Koffller,situada ipinsi om frente no paláciodo Rio Negro, que estava cm ro-parações, ficou e:n máo estado.Ilnvia alguma. trftVCa que' tinhiunsido collocndim ipor baixo dessaponte, susteutando-se emquanto sorealizavam os nocesarios rc|ia-ros. Aconteceu que as agiuig car-1'egai'itffl esses apoios — c o pon-te, que 6 de madeira, Roffreu for-te depressão, ameaçando cair,

A Directoria dc Obras da Pre-feitura, já tomou diversas provi-delicias para lintp-r a cidade efazer os reparos de emergênciamni« necessários ao transito pu-blico.COMO TERMINOU A FESTA

DO PARQUE RIBEIROPim.OPOLI-, 20 (A. ÍL) —

No Morin realiiiava-se hontem âtarde, no parque do industrial Ri-.beiro, uma festa de caridade pró-movida pôr um grupo do distln-elas senhoras, sob o patrocínio daesposa do presidente da Repu-blica.

•O prógwmma dessav festivalcompreendia diverso^ ni^éros, in-çlusive tim banho ua grande pis->ciun do parque.

Depois du primeira chuva, queterminou lis 14 horas e meia, oréapparecimento do sói animou osconvidados. Em potlco, o par«iuosc enchia de centenas de pessoasda alta sociedade petropolitnna evõfnUiistiis. ü progrninmn do fes-tlval seguiu-se com atiiMnçao ex-traordinariai fltfi ás 16 horas ameia, quando desabou o grandetemporal. :f-

Deu-se cBlão nmá confusão fácildè imaginar. Uerca da metade dosconvidados pensou cm regressarjís suas residências immodiaiamen-te. e ínuilus dezenas de automo-veis, logo OctMipados, tomaram ru-mo de diversos outros pontos dacidade, cinqunnlo os convidadosrestiintt1» se recolhiam n residén-cia do Sr. Ribeiro, que ficou re-pictii.

Esses dois grupos de convidadossòffreram as conseqüências dó in-cldent*.

Emquantn or qúé tinham resol-vido aguardar o fim da ejiuva crhmforçados n perhianceer «luriintoloilgãs Íi0i'as na residência do &r.Ribeiro, os outros, tnlnbnm íulme-¦1'ósns, que se llnviam escapado nossctt.4 automóveis ficaram, detidospelo nguil, o qite ôbfigou os respe-ctivos occijpántes a fazeròm partedo ttajecto edm aguâ at. o meio da"perna.

UMA FAÍSCA ELECTRICA NARUA JOÃO CAETANO

PETItOPOLIS, _(i (Americana)— Durante o temporal que des-ábóu hontem á tarde sobre estacidade, uma fniseu electrica caiuna rüa ,loão Caetano, incendiandouiha pequena casa dg propriedadedo coniniendadot' Jahiiúrclli.DURANTE O DIA DE HONTEM

PETROPOLIS., 2« (A. A.) -—Durante todo o dia dc hoje achuva manteve alto o nível dosrios, que liontem extravasaram,thivs cujas agutts se estão etscoaii-do facilmente.

A ponte da rua Quinze, emfrente á avenida Sete, está com-pletnmeute iuterdicla no Irafcgode vehiculos e mesmo de ipês-soas.

No Morin. onde foram mais «ra-ves as coiftiequenciUfi do temporal,uma ponte de madeira foi carro-

"ARLETTE". o pó de arros qüe «o

—. , :Varias designações na

Instruccão PublicaPolo dlroctor fle Instrucc&o fo_'

ram aselgnados, hontem os se-guintes actos:

Designando a adjunta «le 1*classe, Franeisca do Paula RlbeLro Muniz para reger a 12» eséo-la mixta do 18" «Ustrloto; desde-brando em dois turnos a D» es-cola mixta do 18°; tranferindoo Instruetor do Educação Physl-ca, Waldomar Marques Plr;». do18 districto pari. o 13° dlstM(_o:a adjunta de 1" classe, Anna José •de Andrado para a 2" escola mlx-ta do 18°; tornando sem effeitons designações das substitutasefíectlvas Alleo SerquQtro. l»ràa Kscola «to Atppli^açiXo, AldaPradal para a 11" escola mixtado 16° districto o Olsella Salguei,ro Leal para a 2" esaola mUtado 12° districto; designando sub-stitutas effoetivns:

1'ara o 4° districto — U» es-cola mixta — Iracema Santoro.

Para o 7° districto — li» es-cola mixta — Clara PlnhoÉCouto.

Para o 12° (Ustrloto —. JHüsco-la mixta — Nalr da Sllt» Cra-vo; 11' escola mixta — Alfredl-na Mendes.

Para o 4" dtBtrleto — l" esco- •la mixta: Maria Juracy Fontou-ra de Oliveira: 2» escola mixta:Sylvla Dias da Silva, ZellndaMallot Fragoso, Olga de Castroe Mafalda do Amaral; 3» escolamixta: Alayde Soares Freire, .Hilda Illggns Imenos, ArUitleRamos, Nalr Pinto de CerrplÍMô Maria do Lourde Alves de W_*zn; 4» escola mixta! Juracy doAfoito Loureiro, Zella de Castro,Estrella do Araujo Soabra, Car-men Del Negro, Homona '¦íascl-mento Kosas e Clarice Del Ne-gro; fia esoola mixta: Azize Mf- •ry, Paullna Lopes Sarmento Syl-via Ribeiro, Odette Maoedo Lu-qiies e Gulomnr Saplonza; 7». es-oola mixta: Lulza «le Souzaáua*e Maria Pacheco Barbosn; 8™s-cola mixta: Elouzlna Maurlna.dos Santos, Maria AntonicttaSoares e Catharina Santoro; 9»

,escola mixta: Kulina Mello, Lau-rinda Hoeek Tavares e OiletieLauro; 10* escola mixta: Amert- ,na Miranda; 11* es.cola mixta: 'Nair Muniz Albuquerque, Joec-lyna Barbosa) 12» escola, mixta:Carmeilnn Blago o Nydla de Mal.lo Loureiro,

Para o 8° districto — 1» esco-Ia mixta: Isaura de AzeredoBranco, Leonllla Calmon du PlnAlmeida, Edith Santos Gomes,Ablgall de Almeida, Dulco Gon-«Jnlves Costa o Wandía Vargasde Souza; 2» escola mixta; HildaPinto Mendes e Anna tle Olivcl-ra (tantos; 3» escola fçlxta: Tn-nOÍÉncla Mnrtlns, Gulonnr Ter-tujKno dos Santos, Aglaydo G.IfaíMiirn. e Zella Caldo P.liihalf.oj6* escola mixta: Yvonne de Bnr-roB, Juracy Dolduque Co^ta, Ro-Sa Marleta dos Santos, Pereira oMaria Soares «le Souza; U* estólamixta: Maria da Gloria Fallsti-nô da Silva; 7» escola mixta: Ca-mlllá Guerra o Ondin» Fcrr.lr»de Pinho; S» esoola inlxta: OlgaMonteiro de Barros e Odttto Ro-sa Cardoso; S» escola mixta: Eli-sabeth Paiva Carvalho, Pnlm.vrade Andrade Baptista, Alice No-guolr.a da Fonseca 0 Alloe Paivado» Silva; 10" escola mltta: Abi-gair Sarmento, Bolonina Bareel-109 6 Silva, Palhiyra S. 1.. Im-haseahy e Zulmira Queiroz 011-veira; 11» escola mixta: Oár*Strauch e Maria José Leltó deMascetia; 12» escola mlxttt: Mar-th a Augusla Matthleson: 13à es-cola mixta: Lucilla da Cruz.

Para o 17» districto — 2* es-cola mixta: Nalr Granja Maòha-do Vieira e Nalr Odon de Sõilza;3« cScolã i«l..ta: Sòphia Snlltt.

'

e Alayde Gomes Fialho; 4*. es-cola mixtM! Kdith de Mello Meu-r_0; B» escola mixta: Regina Sa- .Uno, Nathaltna Costa e Mngide 'Pedro.

Para o 4" districto — 13» eSco-.la mixta: Mttfla dã Glória Pon-tes; 14» esoola tnixta: Maria daGloria DUtra Fragosos 15» éfco-Ia mixta: GrâClolà César Dias;id> Sscola inlxtál Philohiéna Pia-cldo Teixeira de Faria.

., VV:

A\

Vti

c/

tijolos, M, címen-to. m_d.lrs. mradas, Preços tara »

. iiêlinios. - Rua da •Passagem 66-Sul 648TELHAS

L

LOTERIA DO ÉSPI-RITO SANTO

HOJE .30:OOOSOOO

I>OR _ÒH>IKi.lORniti nponnn «.«im bilhetes

DÍA 2 DE ABÍtlLNOVO PIsANO

8 PRÊMIOS DB

25:OOOSOOONUM K6 SORTEIO

POR IHtfüM

ftadn hontem pela impétuostdade•das águas.

O leito da Leopoldina soffreusérias damhificngões. Ô ptnito maisatingido foi entre o meio e oalto tia Serra. Ahi um trecho fi-tepu completamente descalçado; aviolência das aguns deixaram o»dormentCfí sem apoio. Em outroponto, perto do alto da Serra,pouco antes do grande viaduto,,vefificura:n-se quedas de pequena»barreiras qhe chegaram a cobri,o leito da estrada,' mas que foráa,já removidas.

v

ÍJ

mios; ninbi.ra l

i | ^?-asais)?'-, i

WÈI |j__^__S_B__|

1 I .. ,i 1

TODAS AS

BíiOpHITE-.

Í.NEUMONÍAS.

''wtmi^,"-'i:-' '"' '--'ti ' "'¦'¦

poüiàá éloscs dc•:Mê&ti*s-'%t-.^ti?ti:. ,'*,'•:¦' '¦•titi;

'._

_

!

• M Ti •

TT T7f.TVFT .MU7ILflDff iSttÜi •zm

' ' ..

*- - ...^—--»¦¦.-.-—¦ --¦.____——A MÁ\HA — Terça-feira-, 27 de .11 - o dc 1928

Será, omfim,' satisfeita lioje aansiedade da platéa carioca. NoTrianon, o elegante theatro da"Avenida, Procopio Ferreira re-presentará a finíssima comediaallemã "Que noite, meu Deus!"traducção do nosso -querido o"brilhante companheiro, Matheusda Fontoura. E' perfeitamenteinútil, enaltecer, aqui a foiTntda-vel organização do artista que 6Procopio.

O grande cômico não necessita jde reclamo para attrair o inte- jresse do ipublico carioca.

Alguns annos do palco, ondoconseguiu, sempre, dar &s. suasraros qualidades de actor umrealce profundo, alguns.annos, lepalco bastaram para

'installal-n

na admiração e no enthusiasmodo todos.

Pocopio não 6 um artista quesolie fazer rir, mercê de palha-çados, de carantonfhas grotesca"?.E', sobretudo, uma extraordl-raria sensibilidade, uma intelli-gencia preciosa que uma. grandecultura artística facilita ãs maio-res expansões nos retnigios maislargos e formidáveis. Procopio6, tam-bom, um creador.

Mercê do,recursos inesgotáveisde actor, .elle consegue crep-

tyipos plttorcficos o adoráveis.Nao se contenta, apenas, com oespaço do acção que a peça lhotraça. Fugindo ao limita do tra-balho, invpõo situaçC-es suas, epl-sodlos seus e, em suiiima, emredor do sua occuptiçita'; entreteccin-j^dèntes admiráveis cuja titili-da,uo C valorizar muis a represen-tação o enaltecer o valor de suaincomparavel organização de ar-tista.

O publico, epmprehondo bem ogrando cômico. Por isso mesmo'testemunha, sempre, as manifes-tações grandiosas do finíssimotemperamento.

Quanto a Matheus do Fontoura,nao se precisa mais senão doque citar-lhe o nomo.

E' um espirito formoso, 'uma

rara corpachíado menta.1. Umlargo tiroolnio jornalístico, emcujas situações a tatelUgenciarutilii 1-efti'lgiu sempre, creou emtorno desse nome tão conhecidolim inconfundível prestigio, umaadmiração unanime.

Dito istn, abandonamos á pers-picada do leitor a comprehensãodo que é hoje a primeira da en-sji*açà-:íipsima comedia "Que noite,'meu Deus!"

Hoje. contínua o formidável exi-to de "Jurity", a única peça queoxgdtt.it constanteincntR ás lota»ções nos nossos theatros.

Margarida Max, Juvenal Fontes,Augusto Annibnl, Alfredo Abran-ches, Domingos Terras, ArmandoBraga, Ltiiza dei Vnlle, SalvadorPaoii, Fcpa Ruiz, Judith Souza,Gcrvasio Guimarães, ,7, Sahipaio,Carmen Uobata, Rosita Rocha sãoos que defendem brilhantemente a".Turity,,.

Amanhã, não haverá espectaculono João Caetano, porque á Em-presa M, Pinta cedeu o teatroao Q:*p.heon Portuguez para serealizar o grando espectaculo embenefício das victimas do Monte»Scrrat.

*'TA' G0SAD01..."Apezar dos doze dias de car-

taz, a magnífica revista de gran-<lc montagem, "Tá Gosndo!....,,original do fleysa Roscou, commusica de Martincz Grau c G.Ribeiro, continua a atttrair ao po-pular tlieatro da Empresa Pas-chòtil Segreto, verdadeiras multi-dões, que diariamente esgotam aslotações, tias duas sessões de cos-tume,

E' mais umn prova cabal de queo suecesso que n Tró-iõ-lfj al-cançott com a nova revista, 6 semprecedentes.

Um facto digno de registo 6 a•aceitação que o espectaculo vemtendo por ipàrte do mais fino pu-blico qne o Rio conhece, pois anossa elite mais exigente não dei-xa de dar p seu caloroso applausoao magnífico trabalho,

'que tem,

aliás, um interpretação brilhante,por parte de todo e ineoiiiiparavolelenco da Tro-lú-ló, que í, semduvida, um dos mais completos ehomogêneos que o gênero ligeiropossue.MARTYR DO CALVÁRIO E "E'

A CONTAI..."A Tró-ló-dú não dorme sobre

os louros, pois apêziiv (le evtri.or-dinario suecesso que tem alcança-do eom a magnífica revitstii "Tá

Gosndo! , não perde tempo, scjá ,te:n ensaios a peça sacra'•Martyr do Calvário,,, que seráapresentada na quinta e sexta-feira, da próxima semana, e a re-vista dc grande montagem "E' aconta!...", original de Eustorgio"Wnnderle.v-G.

Gonzaga, que subi-rá, quando permittir o suecessode "Tá Gosndo!

íriHMmsDlIWWS

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro .Papel .

Total

POSIÇÃO -IMPRESSIONANTE

AQUE CHE6AM OS,QUElNÁDCUIDAM DOS-RINS EOABEXIGA*:'DORES LOMfy\RES,PÉS|INGHAD0S|LIRfNA SUJA. FAl.TAf.DE^AR:€fIRRITAÇÃO NERVOSAÍDENOTAMiSINS E BEXI6A1ALTERAD0S.'

23ri:B35$7,40222:4»9$15l-t57:!i.»:-líSJ1

•De 1 a 20 do cor-rente

Em igual períodode 1927 ....

11.755:!)00$558

11.836:5989752

mffkmistlmnâmci

v",

A PREMIE'RE DE HOJENO TRIANON

"Que noite, meu Deus!." «5 semfavor nenhum umn das' maiores omais elegantes comédias que jámontou o gosto e a compotanciiiartística de Procopio.

Comprehcndeiido que o publicoquer ver thentro, (|uet* ver algu-ma coisa onde haja a nota da vi-da iiutnn coinicidade nátiival, defina ponta perversa (e de movi-menlação que sènsnclqniiljjsc) enii-»•Kindo surpresa e bom humor, o

fraude artista resolveu fazer o

fl ' •. : » ¦¦'•». ^ - 1

Matheus áa Fontoura, o tra-duvtor de- "Que noite,

meu Deus!",. .

•»¦

que qiiei' o pub.ico, procurandomostrar as verdadeiras novidades1 lisa traes. de enorme exito ua Eu-ropa.

A comedia- que logo, mais iri áacena no -palco do Trianon tevemnis de, nm anno no cartaz dos

1 thentros.de Berlim onde um# mui-, tidão diária corria para assistir o'

engenho das suas muitas c repeti*das situações de refinada graça.

RietaMMito, o original nUcinão fi-fcçro «somo sendo talvez no mo-tmeirto, a mais ardilosa c mais co-

Aotjiáa comedia de situações o ef-i feitos na arte de representar onde

•> *eu .entrecho se activa numa! «bastante sttggestão de fina c

iferversá hilnriedade.

A distribuição da peça pela or-Idem das entradas em seena 6 a•seguinte:

|, ida — Nina Cn.jtro, Anna —•rfLuiza Nnzancth, Fi nze — Hor-kencia Santos, Claus Reiling —

nRestier Junior. Henrique Bennig-Ucít _ Abel Pêra, Emílio Dobcr-

Imann — Procopio Ferreira, Edlth1 _ Albertina Pereira, Dr. Rei-'itnhold

Zihclius — Darcy Cazarré,Ludecke — Lfio Ozono, Elli Or-

néJli — Elza Gomes, Mary — Ma. thilde Costa,, GarçonMendes.!

:—. Carlos

OS "SKETCHS,, DE "MELLODAS CRIANÇAS"

•Tá de todos í» sabido qüe o nl-limo original da popular parceriaMarques PÓ rio-Luiz Peixoto, —"Mello dns crianças", uniu no maisabsoluto agrado dn numerosa pia-téii do tlieatro ttoçrélo pelo eon»

junto liiirinonioso c Mio de seus

quadros e números, por sua admi-ravel interpretação, e por suamontagem siiinpttiosissiina. Emdelnüii; pçréni, sãn fnctòrés es-soiicinos do exito que esta revis»ta vem obtendo os seus hilariiin-tes o vários "skotchs", nntndti-mente "Salve. Jãliu.,, •'Policia

moderna.'' e ""Uúlíiei* lioiiiesla" emos quitas os arlislas cômicos dacoiiipniiliin li-üi opportiiiiiiliide defocalizar trabalhos primorosos."0 MARTYR DO CALVÁRIO"

Ná próxima semana santa vamoster, no tlieatro Recreio, soberbasc excepciona os çxliibições do ceie-bre drama sacro "O Martyr doCalvário... na casa dc pspectactijoáem que. pela vez primeira, ha cnr*ea de 25 annos, a emocionantepeça de Garrido.se representavaaoptiblico do Rio de Janeiro., com0 saudoso Olympio Nogueira noimportante papel de Jesus, n maiorcreação de sua vida artística. Nas

phiiiiçõcs deste anno. que vão ex-

pOr montagem brillinntissinia e in-(liiineutaria todu nova. vão fazer-se applamlii* nos principaes papéis:Antônio Sampaio, no protagonista:Edmundo Maia. em Judas: ManoelPêra. em Pilatos: Onniien Dora,cm Virgem Maria; Palnirm Silva,em Samnritana; e Tln»a (VAlba,eni Miigdiilena.

LYDIA CAMPOS'

Transeorr.e hoje a data iiatali-cia da distineta artista

" Lydia

Campos, elemento de primeiro pia»no da coiiipanliin do Recreio, "ve-

ddta" muito admirada c applãu-dida pela platéa carioca.

D. CHIQUINHA GONZAGA EMARGARIDA MAX

As representações de "Jurity"

tem provocado sérias discussõesnos uidos theatraes da cidade. Omotivo maior da divergência é oconfronta que se quer estabelecerentr eos creadores da linda opere-ta sertaneja de Viriato Corrêac os seus interpretes de agora, i

Domingo, logo após a "matt-

néc", no João Caetano, a autorada brilhante partitura da "Jurity,,

foi felicitai' Margarida Max, noseu camarim.

D. Chiquinha Gor;":aga, qne ouma apaixonada da ''ísica brasi-leira, da qual ú uma das suasmaiores creadoras, ao abraçar aRainha do Theatro diss* textual-mente: "Felicito-a de todo cora-ção, Margarida. "Jurity" foi can-tada desta vez. como nunca o foi.E' este o elogio maior que eu lhe

posso faacr."Esta declaração sincera de uma

das autoras da peça, que fazactualmente estrondoso suecessoem toda a cidade, impressionou ntodos quanta a ouviram e commo-vett ímmeusnmcnte MargaridaMax.

\í' .- "^T-afe-, /

Jandyra Santos: E' um doabons ciumentos da revista õaí-sileira. Fez annos ante-haniem

e recebeu, por isso muitosabraços

i Parque ile BiwesVendem-se um balão captivo, com o respectivo

motor; um grande carroussel com possante motor,

uma estrada de ferro liliputiana, com tres machinas,

e trilhos; um museu ceroplastico, anatômico

scientifico. Acceitam-se propostas á rua Pedro

n. 11, sobraido, das JO ás 4 horas da tarde.

iSSSíEaSM

VOCÊ QUER E* CARINHO!...Os tres mais jovens escripto-

res de nosuo tlieatro. estão con-eltiindo a rcvisla-feeriea humoris-t.ioa "Você (píer <• carinho!...,,,que se destina á Companhia Trõ-lô-ló."A MALANDRINHA" EM PLE-

NO EXITO NO S. JOSÉ'"A Mniilandriivlia... entrou em

sua segunda semana de cartaz.O exito é cada vez mais crês-

cento, decorrendo animadíssima asrepresentações da seduetora bur-leta-rovista dc Freire Junior, quedc tão interessante que era, setornou um mimo encantador atra-vós da interpretação du queridacompanhia Wg-Zag.

Alda Garrido nc faz muito ap-plattdidii na figura garota, arran-cada no niititml com seu senti-mentulismo c sua bíejcirice, daprotagonista, "pivot,, de um en-redo propicio á coinicidade maisdesenfreada e que Pinto Filho, com*sua verve 'pittoret-ca, inesgotávelde recursos bizarros, anima dc ma-neira brilhante, despertando risa-das na platéa sempre numerosa doSão José.

"A Miiliiiidriiiha,, vive muito damusica de nossas toadas populares,thirido margem a que Editli Fal-cão, a garota da canção, e Fran-cisco Alves o tenor tão apreciado,ostentem suas bellas vozes.

A INEXCEDIVEL INTERPRE-TAÇÂO DE "CAVALERIA,, E"PALHAÇOS,,, PELO TENOR

BRASILEIRO DEL NEGRIRegistámos com prazer o for-

•midavcl suecesso alcançado no do-mingo ultimo, pelo grande tenorbrasileiro Del Negri, interpretan-do uo Republica, as duas conheci-das operas de Mascagni e Lcon-cavalo, "Cavaleria Rusticana,, e"PallKiços".

De! Negri se revelou mais U'"navez o artista completa, interpre-

tmiido ""ndmiravolmento

as dunsoperas. Em "Palhaços,, foi sim-plosmente de uma formidável dra-maticidade.

Ao findar o primeira acto, foipor diversas vezes chamado ii see-na pelos applausos da platéa en-thusiasmada.

A FESTA DA ANECDOTADepois de amanhã, ás 16 lioras,

o Trianon franqueia sua platéa1;para o distineto publico carioca, jter oceasião do apreciar 'a inte-ressante festa da aneedota. que oquerido artista Procopio Ferreiracom o seu "savoir faire,, organi-zam.

Na ultima pnrte do programmaterá logar o concurso das aneedo-tas que os distinetos espectadoresdaquelle tlieatro enviaram paraserem lidas e julgadas em seenaaberta.

A co".nmiss»ao julgadora compôs-ta da Sra. Margarida Max. dos«Srs. Ledpoildo Frócs d IíjastosTigre está no firme propósito deexercer justiça no julgamento, en-trcgnndo aos cinco primeiros cias-sifiçados: Io, a taça Royal Club daGrande Fabrica de Fumos Cigar-ros Veada; 2°, a assignatura deum armo do acreditado jornal "O

Paiz"; o", o permanente de umcamarote parn o Trianon, por trin-ta dias; 4o, uma linda bombonierccom figuras de cera da acreditadacasa commercial "A Capital,,, c5o prêmio, uma surpresa.

Entre os elementos que toma-Tão parte nessa vesperal,* regis-támos: Dr. Bastos Tigre.*" RaulPederneiras, Álvaro Moreyra, Apo-reily, Luiz Peixoto e Paulo Ma-"alliães. conhecidos escríptòree. A

parte thcatral constará: da re-

presentação da "A Aneedota.., deMiircellino Mesquita, >¦•--*- "ro-

tágonieta, Procopio ientre ado "O Fim,

Differença «ff-maior eni" 1927 80:G98$194

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 27 DE

MARÇOArmazom 1 — Chatas diversas

c|c. do "Groix", descarga do II-nlhaça.

Armazém 1 — Chutas diversas"Gloria", descarga de cimento.Armazém 2 — Hiate nacional"Coral", cabotagem.Armazém 2 — Vapor nacional"Oriiono", cnbotogom.Armnzein 3 — Vapor francez"P-ongalnvillo".Armazém 4 ejtterno A — Vapor

allemão "Sadhscnwnid".Aumnzem 5 — Vapor nacional

"Inos", cabotagem.Armazém 5 — Chatas diversas

c|c. do '•"Jafoolilo,

descarga arma-zem 1.

Arimazem G — Vapor inglez"Sheaí Mount", serviço de cai-vão.

Armazém C — Chatas diversasç|c. do "CapiHo".

Armazém 7 externo A — Va-por inglez "City Of Condia".

Armazom 8 — Vapor inglez"Hartsido", serviço de manga-nez.

Arma .-ns 8 externo A — Cha-tns diversos ciei do "Shoodic".

Armazém 9 — Chutas diversasc|c. do- Balzac".

Armazém U — Vapor allemão"Alrieh".

Pateo 10 — Chatas diversasdo. dp "Hoedic".

Armazém 10 externo A — Gha-tas diversas c|c. do "P. Chrls-tciriliérsen ".

Armazém 10 — Hiate belga"Bolgiquc".

Pateo 11 — Hiato nacional"Eva", cabotagem.

Armazém Ki externo C — Va-por inglez "Holbeln".

Armnzem 17 — Vapor hollan-dez "Zeelandia".

Armnzem 18 — Vapor inglez"Snrtho", recebendo enrgo.

P. Mauíl — Eneouraçudo na-clonnl "Minas Geraes" serviçodo governo.

MANIFESTOS DISTRI- 'BUIDOS

N. .".tO, vapor ingle:- «'Venturade Darrinaga", de Cardiff fcar-vão), consignado A Guorets A.Brazilian, ao eseripturario Lau-rentino.

N. 550,.vvnpor grego "Noreus",de Cardiff (carvão*), consignadoa Wilson Sons & Co. ao os-cripturarlo Ijaurentino.

N. 551, vapor finlandez "Na-vigator", do Hango (vários ge-noros), consignado n AVilsonSons & Co. no eseripturario Brau-lio Salles.

N. 552. vapor Inglez "Snrtho",do Rio Grnnde (om transito),consignado A Mala Poiil Inglezaao eseripturario Brasil.

N. 553. vnpor inglez "Alman-zora", de B. Aires (om trnn-sito), .'.consignado o. Mala RealIngleza ,a eseripturario Sanford.

N. 554, vapor allomno "Ligu-ria", de Hamburgo (vários gene-ros), consignado a Theodor

"Wille

ao eseripturario D. César.N. 555, vapor noruoguoz Cniir

de Aalborg (vários gpneros),consignado a F. Nogelhart, aoeseripturario Ferreira.

N. 558. vapor hollandez "Ze-ela.ndla", de Amsterdam (váriosgêneros), consignado A S. A»Martinelil, ao eseripturario JoãoRamos.

N, 557. vapor inglez "Notan-da", do Aalborg vários gêneros),consigmndo.a Ordem, ao escriptu-rarlo SimCes.

N. 558, vapor hollandoz "Ao-

gorab", dc Buenos Aires (emtransito), consignado a E. .Tohns-ton, ao eseripturario Lemos.

N. 559, vapor allemão "Ca.p.Arcona", de Buenos Aires( emtransito), consigiliado a TheodorWille, ao eseripturario RenatoRocha.

I *Para sua cura rápida-e jflfclliidruse.somentem

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma «enliora do ciillnrn o»c»tece-ne i»arn enHlnnr lieHunnhol,en» cnHni» »lc fiimllln. Dlrliílr-»»oA ruu lio Klnchnelo n. 145.

Professora de PianoDiplomada na Allemanha, o eomlonga pratica, aceita alumnos omparticular ou om colleglos; tra-tar com Mathilde Furstemoerg, a

rua dos Ourivos, 35, 1"

Noticias FúnebresAlberto da Costa e Silva

t Oh seus collegas do Olo-bo" e da d'A MANHA man-dam rezar missa de 7" diaem lnteiíçtó tVti alma de seu

saudoso amigo e companheiro Al-horto OoHta e Silva, quinta-feira,âs D 1|2 horns, no altar-môr daIgreja do ítosnrlo, o convidam aspessoas de suas relações o ami-zudu pnra assistirem a esse aetode roliglão.

»Raul Gomes de Mattos

Olavo Canavarro PereiraADVOGADOS

llosarlo lü-'. sob.—Tel. Norte 2562?'¦

0 FRUTO PROHIBIDOA nnKNU querida Coeota, l»on-

ten», noertou »»o pavilo t». »»«> eu-vnllo, este con» n (I«»»».enn 41.

Pnrn hoje ella, em companhia«Io "CoreiiMilu", npprovou estu In-l.ellu «i»»c nhalxo vae»

ssa 730Hi.nliMii. pcln nindrugniln,A brisa me Reiíreilou:Se n cobra 6 venenosa,Do gato íoi «me cllu herdou.

PUBLICAÇÕES"PHl.MIOIIiA" — Appareeeu e

já está íi venda, 17" numero de"Primeira". Neste seu numero,o.s seus ilirectores, os Srs. Adol-pho Alsen o A. F. da Costa Ju-nlor publicam o trabalho premia,do no Concurso de Contos Tra-gicos, julgado peta Dr. AndradeMuricy, Dr. Heitor Beltrão o Mlt.rillu Araujo, Intitulado "A Cruzdas Malvas", do Papi Junior,conhecido romancista, no nortedo paiz. Afora este trabalho,"1'i'int-ira" nlnda publica umaefíictaniinto novella «le AlftedoPalácios Mendoza, escriptor sul-americano, enviada espoolalmeh-te pelo mesmo para essa revis-ta. Além destes dois trabalhos,encontra-se mais em sou textode 112 paginas, 16 historias dediversos èscrlptores naeionaes eestrangeiros, todas finamente il-lustradas.

714 805

BONS EMPREGOSQuem quizer uma boa colloea-eilo em Bancos ou Esorlptorlos,ou admissões em Gymnaslo» oAcademias, procure o 1»\CKUPOFULAli que tem folto boaspreparações.

Rua Archias Cordeiro, 1.H» -»(Moyor)

Preços reduzidos para os ope-rarlos, filhos destes o de com-morclantes varejistas.

Professora de inglezFormada nos Estados Unidos o

conhecendo o portuguez.Parn tratar: Edifício Brasil,

rua Dr. Álvaro Alvim, apparta-niento numero 5. Das 13 àa 19.

Casamentos 50$000ü!Trata-se com Euclydes, á Ave-

nida Passos n. 22, sobrado.

DINHEIROEmprcsta-so por desconto •

principalmente sobre pianos, po-dendo os mesmos ficarem ou naona posse do devedor. Casa Ban-caria, A Avenida Mem de. Sá, 100;telephono Central 237.

Professor de LínguasRecentemente chegado de S8.»

Paulo, com tanga pratica do naa-gisterio naquella c nesta cldaãe,accelta aulas (ta Portuguea.Francez e Inglez, om colleglos •casas particulares. Prepara can-'dldatos para exames flimes no ,Collegio Pedro II. Apresenta aa'melhores referencias sobre a sua'Idoneidade moral o profissional.!',

Aulas de musica, plano por jprofessora competente- Avonlp*28 do Setembro n. 1CS»

Bolsas para SenhorasUm modelo chie, procurem &

fabrica. Réformam-se o concer-tam-se. Rua dos Ourives n. 59 —Próximo A rua do Ouvidor. ;

rlAI\UOM»»rl»» o llnrro». SOI.A maior casa importadora,çam catálogos.

Po-

TECIDO DE ARAMEArame IS, niolha 13l4metro2

1.100 — Telephono Jardim 1162.

Monte SerratNao se esqueça que actualmon-

te a Joalherla A' Hora Certa 6 aunlca quo tem melhor stock o aúnica quo está vendendo a pro-ços tão baratos, que está causan-do sfirla revolução na praça (taRio. Rua M. Floriano Peixoto, 56.

tNorto 4842.

A GUARDADORAGuarda, conserva, engrada a/

despacha moveis. Rua Moncor-1vo Filho n. 44, antiga Areai;tol. Norto 5661.

QUARTOAluga-so um optinio, em cas»

de família, a rapaz do commer- ;cio; rua Inválidos. Tol. C. 6014.

Processos no Thesouro ^Acompiuilia-so com exito qual.'

quer processo no Thesouro e Re- '

cebedorla, sobre multas, restitul-,ções, montepios o levantamentosdo fianças. Rua do Theatro «u»mero 5, 1" andar.

SUOU i.1Para vossosc omm odos.dflres mana-

Irregularidades, to»

SIO

NO "ANTIOO", INVIS«TIl»OS EMCBNTKNAS

7i):"r.INVERTIDOS, EM CENTENAS,

PELOS SETE LADOS8041

O PALPITE DO "CORCUNDA"

MOVEIS FINOS?CASAS BELLA

AURORACattste, 78*88*108

*•••»« »f Hnl-lt"»" •«•..•••••««••¦••*#••••» •"•••••.•¦••.••••^

do nosso collega de imprensa Dr.Alves dc Souza, director de "O

Paiz,,, pelas distinetns actrizes daCompanhia Fróes-Oinib.v, Sras.Bnmilde Judice e Carmen deAzevedo; o acto variado pelos ar-tistas Leopoldo Frôcg e Chitby Pi-nlieiro, da Companhia Prôes-Cha-by; Augusto Aniiibal e JuvenalFontes, da companhia

"Margarida

Max; Carmen Dórn e Manoel Pe-ra, do Ilecreio; Cidalin Mattos eArtliur de Oliveira, da Tró-lõ-lú;Hortenda Santos c Procopio l'"or-reira, da Companhia ProcopioFerreira; Alda Garrido, da Zig-Zag.

trua»!s,mem:

GAPSDUS SEVENOAOT(Apiol-Sabioa-ArrQila)

Dep. Drog. Werneck — Ruados Ourives. 5 — Tubo. 7$000.

Assumptos AduaneirosACTOS DA INSPECTORIA DA

ALFÂNDEGAO Inspeetor fez expedir hon-

tem os seguintes of fidos:N. 445, ao Inspeetor da Alfan-

(lega de Pelotas, communionniloque a mercadoria remettida como seu officlo n. 43, de 17 de íe-vereiro findo, é classificada co-mo papel recortado ou de qual-quer forma preparado para con-feitoiro.

Ns. 4446 e 447, no 'lireetorda Receita, encaminhando, devirdamente Informados, os proess-sos de recurso em que sfta inie-ressados Francisco Schulz & Fl-lhos, estabelecidos cm Santos.

Ns. 448 n 457, ao directorda Receita, encaminhando, de-vidamente Informados, os pro-cessos em que são interessadosos empregados subalternos t\xMesa de Rendas Alfandcgada deMacahS.

Nsl 458 e 459, ao directordn T»espeza. solicitando provi-denclas no sentido de serem pn-gus as contas da Companhia Pra.sileira de Electriêidadé SiemensSchuclcert S. A., tia importânciadc 750Ç000 e (le Belmiro Rodrigues & Cia., na importância de2:S98.?00O, provenientes de fornecimentos feitos á Guardn-nioriada Alfândega em 1925 o 1927.

N. 460, ao director da Recoita, informando que a Inspectoria deixou de cumprir a or-dem da mesma Directoria, auto-rizando o desembaraço, livre demiaesquer direitos aduaneiros, deuma encommenda postal nume-ro 36.439,- vinda dos EstadosUnidos pelo vapor "SouthernCross", entrado cm 31 de dozem-bro ultimo, por ter sido a ditaencommenda, que era dirigidaáo Sr. Carl Fenmark, devolvidaao Correio de origem.

N. 461, ao director da Re-ceitu, ystituindò, devidamenteInformado, o processo referenteao aviso do Ministério da Guerrasobre restituição da quantia deS:891$000. requerida por A. Vi-ctoria da Costa, representantede Ilallarion Genenaga & Cia.

NO «aUADRO NEGRO*» ,

,-•¦

Mesmo sem dinheiro....,. Poderá V. habitar casa

própria do custo do 25, 30 ou 35contos, pagando 400$, 5O0S0O0 ou600$000 mensaes, respectivamen-te, até final liquidação do seudebito, sempro quo possuir ter-reno bom locallsado, valendomais de um terço (Io preço da,construcção. Milhares de pes-soas so tem feito proprietáriasassim; só os indolentes o timl-dos continuam pagando aluguel."CREDITO IMMOBILIARIO" —•Coc. Ltda. — Rua do Carmo n. 58— Tel. Norte 6221.

t»«..|..|..«..».lH».. «¦.»-«»»•'»..»..¦"«"¦.»««-¦-"¦»»""•»"

Ifljeipo Müfltinao mais efficaz remédio no trat»»

mento da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

URUGUAYANA N. 105

BOLSAS¦jr fo \«.

mêm,

Só na FabricaDe 32$ a 120$

(Aro de tartan»fi»);UIliraiii modelo»

AcceUnm-icreformas

Pelo correio,mais 2$

JOAQUIMCINTRA & CiaR. do» Ourlvei. 59

Aprender allemãoProcesso rápido, preços razoa-

veis. Prof. B.dor, 71, 3», S.

Lachmaniií5. Nte. 7231

Ouvi-

Ensino allemãoMethodo pratico o facll. Ouvi-

dor, 71, 3o, S. 5. Nte. 7231 Pro.1 fessor B. Lachmann.

¦íígsJ^s~S,

RESULTADO DE HONTEM

Aiiljgo —- Tigre . . ... , 10S".llixIiTii,, — Camello . . S31Hlo — Cn-vnllò -41Siillrmli. — l-Uetilinutc . —2" prêmio — Pavão .... 1)578."" premiu —- Vneea . ... 11I>7»1" prêmio — Urso . , . ,., UÜSI)5" prêmio — Tigre .... 1085

LOTERIASLOTERIA DO E. DE M. GROSSO

Extracção em 24 de março de1928 — Sabe-se por telcgramma:4002 10:000$2481

'. . .., • 1:000$

3214 ".'

I. .., ., 500$1539 . . ... , 200$0624 . . ,»• 200$

. . :USEM CHAPÉOS^-.r- " ¦• i

JUVENTUDEALEXANDREf oderoso Toalco para os CabsilM '

1 ¦rr.^ CARIOCA/53T:

MAIS UMA SORTE GRAN-DE PAGA

pelo popular Ao .MHindo Lote-rico — .rua do Ouvidor. 139, foihontem pago o bilhete inteiro don. 57.445, premiado com 30:090$000, ao seu feliz possuidorSr. Leodegario Barbosa, resi-dente á rua S. Clemente, 260,bilheto esse da extracçõo desexta-íeira, ultima o qual senrha exposto no sou felizardobalcão. Hoje: enveloppes «'ilías-coita 45:000$000 por 3$600 emfracções de 800 réis e 1$ dezenasseguidas ou sorridas a 16$ e 20$,respectivamente, e 30 ontos sftC mil; bilhetes com direito aosfinaes-i-eclame. Amanhã a Fede-ral extrahirá um plano inteira-mento novo: 50:000$ por 10$,meios 5$, fracções 1$ e dezeninhasa 10$ com finaes duplos ata o15° prêmio — Só no Ao MundoTjoterico.

—í^mm^u

TOSSEBronciiite

£mMmm*mmmm*wnsmm&Bmm*>GONORRHÉAOURA RADICAL

Unneroí» «lurofi e molle»

EMElTIiniSM Dl DIE1IUUIPOTENOlA

_• Trnlniurnti, rnpldo —•e moderno

Dr. Alvnro MoutinhoItnunrln, 1(13: 8 ús SO hora»

—a——

LIVRARIAFRANCISCO ALVESLivro» escolares c acadêmicos

Ouvidor. 1Ü0 — Tel. N. 01S3

) m'

r m

*

Escola para'Chauffeurs"DIRECTOR PROPRIETÁRIO

ENG. H, S. PINTO

Arcniiln Snlvmlor ile Sá, 103Prédio próprio - Tcl. V. 5300Curso para Amadores o Profls»

slonaes, com reducções nos pro-ços. Pagamento em prestações.Única que confere diplomas. Bro-vemente officlalizada, Carros dediversos fabricantes para prati-cagem.

DellmoInilnenza

ConsimaçõesDesapparecem rapidamentecom o uso do xarope de An-gico Composto, preparado na

Pharmacia BragantinaRua Uruguayana n. 105

Vende-te em Iodai a» Pharmacia» e Drogaria»

ExUiioan a taipa am 3Combate ¦ calvlcle. '

«S CABELLOS BRANCOS VOi- ',TAM A CÔR PRIMITIVA.

Mo manch* a pelle *Jnem cantem auaa da mraaa, )

JUVENTUDE ALEXANDRE»M «le-tr e maeiiaúa aaa «vubeHe» '

ft longa exiiteAcla, Innumeros att«,a--!tatlo*, approvação, medalhas de oura. »J¦Mim como as imitações, confirmam»?

mu valor Invejável ' «\

Á voada um boM euas. Peio OurrMaSS' jOapoalto cCASA ALEXANDRK» ,l

OUVIDOR, I4 8-R1* «|,Evitar Imitações pedindo imuni \

JUVENTUDEALEXANDRE!

ILBffSII lllll.OLEGAnlO lllll

CHIO Dl GA8TR0ADVOGADOS

AVENIDA RIO BHAKCO1128.0 ANDAR

Phone: CENTRAL 999

Para Anemias n OpilaçâLo.Anemil e Anemiol Tostes, eteurgante.rt——-—.———*"*^-*— '•"• '"" '"•l"«»**»

iofciiiefe:—)

Dr. Giovanni Infante ')Tuberculose (tratada pelo me* ;'

tbodo Marnsllano), Syphlllt, •,mol. de senhoras, venereas, (go-,'norrhéa aguda ou chrcalca, eg«,ytreltamcnto da urethra, cyatlte, /moléstias da Pelle, Impotência.1/Trav. S. Francisco, 9 (1» and»',gatas H o 15). Das 3 ás íl e «Tiem dlants —¦ Ph. C. B09.

UR. SÉRGIO SABOYA

(

Olhos, ouvidos, nariz e .-t-argaita ,ta. 6 annos de pratica era Berlim. ",

Trav. 8. F. de Paula, 9. das 15 l|»"íás 17 112. diariamente. Tel. O. 30».

Elixir CastilhoPoderoso especifico, em moles-

tias syphillticas, rheumatismo,feridas, gonorrhéa, empingens,darthros, ulceras o todas as im-purezns do sangue, Receitado po-Ias suinmidades médicas o app.pelo D. N. S. P., sob o n. 220.A' venda em todas as pharmaciase drogarias do Rio de Janeiro —¦Praça dos Governadores, 3. —Teleph. Central 2690.

m-L-ya'- -iBqoW^ -"-"mujií nt HBpKKBM

0):Cllntea de molostUs dos olhos -*

Cons., Sete de Setembro, 9S

;j *

f I

z1 '

¦' í¦¦ í

¦'¦'!

/

GONORRHÉASYPHILIS

IMPOTÊNCIA'Tratamento rnpldo e moder-no, por proecíino ».1c renulta-¦lim Knrnntidon. Dr. nUPERTPEREIRA. Rodrigo Sllvn, 43,4» undnr (elevador) — 7 Hu, 11e 2 »'».-> 7.

Prol ReMto Souza LopsDOENÇAS INTERNAS RAIOS-X i

Trat. eive<"'al das doenças d» jPBtomaKC-, intestinos, fígado • ínervosas. Trat. niod. pelos rnioa--i.)iiHri-vioietnHi -Jinthermlu o elè«'S.•trii-i.lnilc — S. José, 39. 1

gag-as»»;^.-^.!!»!!»»? Quer ganhar sempre na loteria ?

A ASTROLOGIA offcreee-the !.<>'.« n 111-aUEV.A. Aprovelte-n Nem ilem.iri. e eunscBulra FORTUNA e FELICIDADE

«t-rli-iitnnilo-nie pela ilnin de himoliiientode cailn peNson, descobrirei n nmilii seiturunnc, com míiilin.»; c*«tierleiiclii.-i, l..il»n piidenit-iinhnr nn LOTERIA c J.ofSO 1)0 HlClll).«em perder anin mO vez. .MIIImreN 'le ntte»..tu.».." prov.mi uh iiihilinH piilvriiN. Miiuili»neu endereçai e -IM) réiK ein k^IIojí parn en-vliir-lliis GRÁTIS "O SEGREDO DA POR-TUNA" — Ktv.n-tta ente aunuiiclo ao l'rt, J*.TONO — Culle Poxiih. l.ütlp — UÜENUS VI

HES — dlep. Ar^cntiiin)

Dr. Pedro MagalhãesVlnM Urinnrlns — Syplillli» —- Se»nlioriis — Av. Alm. Bnrroso, 1 -»•

1!» undnr -7» Dt 9 Ai 1D horaa

t'.iiiiiiiiit:iiiiiiiiiiii[iiiiiiiiiiiiit2iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiioi)g i

1 HEMORRHOIDAS I í5 \

5 Cura radical garantida por 3 .1- processo especial sem opera-3 '

I ção e sem dOr. Diagnostico3 .Ie tiatamento moderno dasgs" doéuQas dos Intestinos, Re- 3 •I ctlim e Ânus. 3 |i Dr. Raul Pitanga SantosITI 3i' da Faculdade de Medicina | !'-"• >>ns»4ei<i .*•(•• hi.I. . ile 1 »« 3 ll». H .5,muiiiiiiiiiiii:iiiiiiMiiiiiaiiiuiúiiiM

TT E riTTfüT MI/riLODO

;*;___________________________A MANHA — Terça-feira,, 27 de Mnfío dc 1928

/

Dos médicosMesmo sem conhecev o Sr.

Afranio Peixoto e sòm ter li-do "A Medicina dos Lusia-das", Erasmo, no "Elogio daLoucura", falou com ironiados médicos.

Antigamente os médicos es-creviam sobre sciencia, e tal-vez por isso fossem desfruta-veis; hoje fabricam romancesou fazem versos, — o que, de-pois de Alberto de Oliveira edc Paulo Setúbal, não ridi-culariza ninguém. Eu concor-do com Antônio Ferreira, omaçudo (juinhentista da "Cas.

iro", quenão causam damno ás Musas

os doutores,porque as Musas não lhes edi-tam os versos. Perguntem, po.¦rem, ao meu amigo José deMattos, da Livraria Quaresma,se elle deseja pôr em circula-ção impressa as poesias dealguns dos nossos lyricos dou-tores: — João Ribeiro ou Bas.los Portella...

— Ora, deixemo-nos de 16-rias! Versos só os do Catullo.ÍE passado um momento, mu-dando a voz) Os primeiros,que canfé os últimos até euos faço melhores.

Literatura não é profissão,nem c um fim: é, quando mui-to, um meio. Um sport agra-davel para quem tem espiri-to, ou para quem tem talento,mesmo sem ter espirito. Pó-de-se ser grande literato exer-cendo a clinica, ou commct-tendo a engenharia. Os dois¦maiores prosadores da língua,Fialho dc Almeida e Euclydesda Cunha, eram — um me-dico, outro engenheiro. E Vi-cente de Carvalho escreveupoesias (mediocremente, masescreveu) dirigindo explora-ções industriaes.

Ignoro o que fará em SãoPaulo Guilherme de Almeida,além de versos adoráveis.Talvez seja empregado publi-co e não faça coisa nenhuma.Ou talvez trabalhe no com-mercio como eu, como gran-de parte de nós, — quem sa-be? Ou será jornalista. Masisso não creio... A profissãode jornalista está muito des-moralizada actualmente: peiorque a de gatuno, isto é, — ade dono de restaurant.

In illo tempore, foi modaexercer o officio de poeta. Oscandidatos ao emprego deixa-vam crescer a grenha e a cas-pa, e, si se dedicavam ao ge-nero melancholico, — entãoèm voga, —¦ tossiam, jejuavam,cmmagreciam, até ficarem bemamarellos de espiritualismo echlorose. Em casos de forçamaior pintavam olheiras abistre.

Depois morriam de paixãopor meninas hystericas, décorpos magros, em i, que re-citavam baladas ao piano epassavam as noites á janellacontando á lua os seus segre-dos.

Havia-òs dè todas as espe-cies e para todos os gostos.Heróicos, que só diziam deguerras, o façanhas bravas;românticos, que só falavam denniór e dc alvas èastellãsmysteriosas; satyricos, quéespumavam coleras baratas,o sobretudo commodas, con-tra o barbeiro da esquina, olojista, o pequeno burgüezinoffensivo... etc, etc., etc.

Sem contar os poetas po-pulares, como o Lagartixa,que nunca soube fazer outrotrabalho além de beber cerve-ja c pedir dinheiro empresta-do.

Hoje tudo mudou. Nem aescola è allema, nem ó povo éallemão... Mas tudo mudou.Os poetas repimparam-se nasmelhores posições burocrati-cas da vida, e é almoçando noPalncc ou jantando na Rotis-serie qüe falam da misériados pobres e das grandes do-res humanas. Surge de quan-do em vez um Alphonsus deGuimaraens, cantando algures,em Marianna ou em Caxapré-go, as suas illusões e a suadesdita..

Rosas que Jâ vos tostes, desfò-[lhadas

por mãos tambem que jã so fo-[ram. Rosas

miaves e tristes. Rosas quo as[amadas¦mortas, tambem beijaram suspl-

[rosas.

Mas é raro. E quando acon-lece um caso desses o publiconem dá pela coisa. Fica ou-vindo os versos do Aloysio deCastro e lendo a "Fruta doMatto", do Dr. Afranio, sem

¦ attender a mais nada, esque-cido, parado, de bocea aber-

\ ta e olhos em êxtase.Na Academia a percenta-

gem maior é talvez a dc me-dicos (para os inúteis é ini-possível estabelecer percenta-gem).

Fora da Academia lambemi .òs médicos se distinguem mais

no uso da penna que do bis-f uri. Não, receitando, mas"fazendo gemer os prelos",como diz, tão originalmente, omeu pittoresco amigo Sr.Benjamin Co.slallat, que odeiaos logares comnuins.

Ainda ha pouco me referiaeu. e com sincera admiração,a Gastão Crnls, que é medicoc romancista, excellente ro-mancista. Sabe muitas coisas

de sciencia (isso de psychana.lyse, bacteriologia, chimicaorgânica, etc.) mas só publicaobras de ficção, para grandecontentamento meu.

Raros médicos escrevera sò-bre medicina. Mas ainda osha. Agora mesmo tenho sobrea mesa um, livro dò doutorNery Machado, "Iniciação me.dica", editado pela LivrariaCastilho, — primorosa edição,de resto, como todas as dessacasa, — que é um encanto fo-lhear. O doutor Nery Machâ-do escreve num portuguezmuito claro e muito simples,versando os casos principaesde clinica commum. Nãoexaggero. Tal a simplicidadee clareza de exposição, queaté eu já estou habilitado adiscutir sobre "o tratamentoda syncope cardiaca durantea anesthesia", "toxicoses exó-gènas", "emphysema

pulmo*-nar" e outras coisas aindamais complicadas do que es-tas. Para verem...

Què eu não recorro muitoaos médicos nas minhas doen-ças, — fiquem sabendo. Como progresso da homoepathiaa medicina tornou-se umasciencia ao alcance de todasas cozinheiras, de fôrma que(não me pejo de confessar)ninguém senão a minha velha"she cook" me salva nas cri-ses de saúde.

Que está sentindo, hein,— que está tão abatido?

Constipação. Resfriado...Este maldito banho de mar...

Não se incommode. To-me Gelseminum da segunda,Noz vomica da quinta e Brio-nia da terceira, que isso acabapassando.

E acaba mesmo. Porque eutenho fé na minha cozinhei-ra. Tudo na medicina é umaquestão de fé. Como na lite-ratura. Ha gente que faz fécom ò "húmoür" dò Sr. Men-

vida agradável." E só, mes-mo. Vejam o Laudelino, porexemplo, como é um homemfeliz!

GONDIN DA FONSECA««¦¦¦«iiii»iii«iii>(i»

i & iA situnçfio, no Ceará

O governo federal terá, fatal-mente, qi» intervir na políticade vários Estados do Norte, can-gaceados oficialmente pelos re-epectlvos governos.

Desses Estados destacam-se oPará, Pernambuco e o Ceará,mas mui notadamente este ulti-mo, posto em estado de sitio pelorespectivo governador, que, comflagrante violação da liberdadede transito e da liberdade decommercio, decretou què a lidaèm Fortaleza se encerrasse, co-mo nos tempos coloniaes do Ara-gão, ás oito horas da nolté.

Allega. o Sr. Moreira da Ro-cha que depois dessa hora nãose pôde responsabilizar pelo queo cangaço e o banditismo, trlum-phantes no Ceará, possam fazerao commercio o aos cidadãos.

E' a fallencia confessa da au-toridade estadoal, caso em que seimpõe, pela melhor hermenêuticaconstitucional, a intervenção fe-derat.

Essa é, porém, alvar e idiota,a allegação do governo para jus-tificar as próprias violências,visto quo quem manda assaltar,espancar e matar é o próprioSr. Moreira da Rocha, espécie deMussolini do Quixadá, para fazervencedora a sua politica.

No Pará as coisas acalmaramum pouco, mas èm Pernambucoos capangas do Sr. Santos Lobo(né Estacio Coimbra) aceram aspontas das facas para entraretn funeção, dentro dè poucosdias...

ções o povo carioca vae "levan-tar o nivel" do Conselho, é si-gnal que o Conselho sobro a suapresidência está com o nível mui-to baixo...

Não é?Tal conceito, expandido pelo Sr.

Seabra aos jornaes, é de moldea exigir um registo como o faze-moa aqui.

S. S. tem, sem duvida, auto-ridade bastante pára falar do re-baixamento moral a que chegouo nosso parlamento municipal.

Melhor fOra, porém, que essaenergia, essa desenvoltura, essasuperioridade de vistas se veri-ficassem durante a sua passadapresidência em cujo decurso apolitica, a ladra concublnarla, fezo que quiz...

Agun no bico...Está publicado — e até hoje

o deputado Madhado Coelho nãodesmentiu, que esse represen-tante (?) do Distrieto não maisapresentará como seu candidatoao ConseJho o Sr. FJoriano deGóes.

Se o medico lucrou com ofacto, não deve estar muito ea-üsfeito o dhefe de policia, o qual,a esta hora, deve estar pensandonas razões que levaram o Sr.Machado Coelho a abandonar opatrocínio daquella candidaturaque elle mesmo Machado impo-pularizou no ultimo pleito mu-nlcipal.

A reportagem política andouahi vendo se descobria a mu-dança de attitudes do homemque, eleito pelo Rio para a Ca-mara, votou, ostensivamente, contra a amnistia, chegando mesmoa ser espamatdo o boato de queelle nada devia ao povo da Ca-•pitai pois comtprára os votosaos cabos, numa feira-livre, con-forme Mauricio de Lacerda pro-olamou.

A mudança de attitudes do Sr.Machado Coelho, porém, nestecaso da candidatura Floriano deGóes, traz'.água no bico...

Exposição Feira de AmostrasELDORADO

Amanhã e todos os dias das 15 ás 19 horasCHA' DÀNSANTE

--=—- ÀV. RIO BRANCO N. 127

des Fradique, embora nãò scatreva a ingerir, sem realizarpreviamente um bom segurode vida, traalqüer dro0a rècei-tada pelo Dr. Madeira deFreitas. Gomo ha quem acredi-te na sciencia medica do Dr.Madeira dó Freitas e despejenò estômago, sem médò, úmvidro inteiro de aspirina aoacabar dé lér üma chronicado Sr. Mendes Fradique, tala dor de cabeça provocadapor ella.

Os remédios mudam, comoas doenças e as modas de ves-tuarió. E' conhecida a res-posta do medico ao doenteque o interrogou sobre a ef-ficacia dc certo preparado:

— Vá tomando, vá tòman-do emquanto elle produz ef-feito.

Minha avó era ainda dotempo em que a sangria è opurgante curavam tudo, e emque se morria de espinhellacaida, queixa de peito, almor-relnias, ou de flato c máos,humores. Hoje ninguém maistem espinhella caidà, almor-reimas ou queixa de peito.Máos humores, só ás pessoasdeseducadas e sem elegância,com quem gente limpa nãoconvive. Um homem do mim-do ou uin fino escriptor, se-gue em geral o preceito ame-ricano do "kecp smiling"quando conversa ou quandoescreve. Só vence na vidaquem sabe sorrir.

O livro do doutor Nery Ma-chado não indica receita algu-ma para um indivíduo de máohumor sc habituar a sorrir.Falta grave. Um doente meioalegre é um doente meio cura-do. Vou supprir essa deficien-cia indicando a receita, que éapenas esta: ler o noticiáriopolítico dos jornaes.

Não desconhecendo o valordo seu trabalho, diz o autorno prefacio, pondo de parte avelada ihimodestia dos despre-tehciosos fingidos:

"E* de utilidade incontesta-vel para os collegas que pre-tendem clinicar em logaresafastados dos grandes centros,onde não ha serviço hospita-lar de soccorro urgente, nemespecialistas devidamente ap-parelhados, — onde o clinicotem de ser simultaneamentepediatra, obstetra, gynecólogo,cirurgião, etc."

Eu estou de accordo. Maso meu accordo pouco vale,porque em medicina até o Sr.Miguel Couto me leva á pare-dé, Não sei medicina, e pro-curo esquecer o pouco que seidas outras coisas. Amo a igno-rimeia, embora não tanto co*mo o Dr. Medeiros & Albu-qúerqué, que primorosamentea cultiva.

Ha mais dc dois mil annosSophÒcics declarou que ".só aausência de sabedoria torúa a

Attitude patrióticaA attitude assumida pelo Sr.

Octavio Mangabeira no caso doconvite ao Brasil para relngres-sar na Liga das NaçSes nãò po-dia ser mais brilhante. Quantomais se pondera e sè analysa es-sa attitude, mais brilhantes e no-vas faces se lhe encontra.

A maneira cortez, carinhosamesmo, por que fora encaminha-do ao Brasil aquelle convite, col-locava-nos quasi na obrigatório1-daáo de accteital^o, tornando-sépara isso necessária uma extra-ordinária habilidade diplomáticapara fugir ao laço de seda quea Liga nos havlà tão astuciosa-mente armado.

O nosso lliustre chanceller sòu-bo, enlretanto, ladear todos osargumentos convincentes da Li-ga, è fugir a elles com um sa-voir-faire digno de todos os elo-gios.

Os próprios dirigentes da LI-ga, — sfògundo dizem os tele-grammafi da Europa, foramforçados a reconhecer o fino ta-cto com que o Sr. Octavio Man-gabeira so houve nesso delica-do caso, tirando o Brasil da dlf-flcil situação em que o queriamcollocar, o não o incompátiblll-sando com a grande assembléaInternacional, para a qual o nos-so paiz contlnu'a no mesmo ni-vel primitivo de prestigio e de ai-tivez.

Essa nobre e patriótica attitudedo Sr. Octavio Mangabeira será,no futuro, um dos mais asslgna-lados padrões de gloria de suapassagem polo Ministério dasRelações Exteriores.

O Sr. Seabra e o ConselhoO Sr. Seabra chegou de via-

gem.Não trouxe grande animação

relativamente á política da Bahia,entretanto, mostrou-se extrema-mente esperançado quanto â po-litica do Distrieto Federal.

A terra carioca, tão generosa ctão ingênua, acha, de vez emquando, quem lhe faça justiça âgrandeza d'alma o assim, esta cl-dade teve hontem, pela palavrado presidente do Conselho, nas fo-lhas da tarde, um consolo paraas suas dedicações.

Além das phrases- amáveis quodisso ao chegar á terra de Bilace do Rio Branco, õ Sr. Seabrafalou da gaiola, e ê essa partedas suas conversas que mereceespecial atlehção.

Alludlhdo á próxima eleição doConselho, o Sr. Seabra — que pa-rece não confiar muito nos votosdo alistamento de seus pares no2o distrieto — disse que é de es-perar "um levantamento do nl-vel" daquella casa onde pontlfi-cam oH Srs. Oliveira de Menezes,o famoso mosquito electrico, e oSr. Alberto Silvares, o espiritapratico quo o Sr. Gaya aindapromette estudar.

A lógica, pois, irnpõo esta syn-Hiese: se o presidente do Conse-lho acha que nas próximas elei-

De apito na Iiocca...Entre- ais colheradas infelizes

que o Conselho andou mettendono plano de refonma do ensinoque o Sr. Fernando de Azevedoelaborou, está a extineção doscargos de inspectores regionaes.

Além disso, outras cousas oConselho enxertou no projecto,obrigando o direetor da Instruc-ção a suggerir vários vêtps aoprefeito, o que, com algum tra-balho, conseguiu.

Com a reforma, os cargos deinspectores technicos p outros,de outros ramos, passaram aformar no quadro único de lns-pcctôres escolares, com um or-denado igual.

Àssini, os cargos de inspecto-res do enslho teóhnlco masculinoo feminino, que eram dedicada-mente exercidos pçloe professoresÁlvaro José Rodrigues e Gou-lart de Andrade; os de inspecto-res de ensino particular, entãooecupados pelo professor LauroSalles o professora Alba Cannl-zares do Nascimento e Penido, eo de fiscal de escolas subvencio-nadas, Sr. Garcez, passaramtodos para o quadro geral,medida que a facção Irineusuggériu para evitar as dfeponi-bilídades que iriam eobrecarre-gar os cofres municipaes.

Nenhum interessado pleiteoutal incorporação.

A disponibilidade, porém, nãoestá fora das cogitações admi-nlstrativas...

Fâla-sè que os inspectores es-colares Durval de Pinho, Custo-dio Nunes e Arthur Maggioli sãoos mais indicados a receber opassaporte para as residências áum conto e quinhentos porpor mez.

E quem os substituirá?A nova lei estabelece que para

o cargo de inspector escolar énecessário tor dez annos de ma-glsterio ou ser autor de obra dl-dactica.

E' preciso, porém, que não ap*pareça por alil um cavador comdocumento falso, provando queexerceu o magistério om Mariaosou em Tremembé, e que, no jul-gamento dos que possuam obrasdidacticas não se abandonem osautores de méritos por umautor de polyantihéa, d-assesmuitos quo ha por ahi.

O Conselho teve a habilidadede abrir as portas para as ban-dalheiras.

Nós apitamos.E o Sr. Fernando de Azevedo

que . passo bem a chave noportão...A cidade dn lnmn

Hontem, mais uma voz, comoconseqüência dns chuvas da noi-te anterior, amanheceu a eidiideinvadida pela lama, quo barreouarrabaldes inteiros o até ruas docontro, como por exemplo, a ruadas Marrecas, que se achava emestado intransitável.

Ora, o tompo o o dinheiro queso anda gastando em derrubararvores o em arrazar jardins uão

0 i /V

SÃO PAULO, 26 de março (Pelo cabo sub-marino).

Por acaso, deparou-se-me, hoje, um exemplardo numero de domingo do "Jornal do Commercio",e sorprehendeu-me longa objurgatoria do velho einsigne patife, contra o senhor Antônio Prado Ju-nior, a propósito de deslises administrativos em que-stões de prodigalidades.

A MANHÃ, dentro do seu programma de de-fesa systematica dos interesses do povo, tem com-batido sempre o prefeito do Distrieto. O senhorPrado Júnior é um assumpto quotidiano nesta folha.Mas quando vejo as baterias assestadas do "Jornaldo Commercio", no mesmo alvo, com os melindresda safadeza pachecal, começo a desconfiar da jus-tiça dos meus próprios commentarios habituaes.Pois se o senhor Felix Pacheco, rato nutrido nossocavões do Banco do Brasil a custa do Thesouro,aggride o prefeito, pelas mesmas causas que relati-vãmente a outras lhe inspiraram, tantas vezes, epi-nicios clangorosos, não parece existir dente de coelhona torpe incongruência do pobre diabo que, do diapara a noite, se tornou um Cresus rebrilhante?

Não existe jornalista mais inidoneo no Brasil.Conhece-se a historia do cadete Felix.

Feito pela magnanimidade do senhor Pires Fer-reira, traiu na primeira encruzilhada o protector ge-neroso, logo que se suppoz a salvo de fracasso navida.

De repórter de policia do "Jornal do Commer-cio", chegou ao logar de redactor-chefe; lançado napolitica, juntara o subsidio ao ordenado da folha eainda assim não lograra mais do que recursos deconforto, sem permittir senão modesto "pé de meia".Elle o confessou numa occàsião: uma casa que ad-quiriu, em,tempo, na rua Maris e Barros, compra*ra-a em prestações, empregando, assim, as economiasdo seu orçamento doméstico.

Ora, um dia, acordou ministro.Ministro de Arthur Bernardes... Que garapa!

Ministro — eil-o proprietário de um palacete em Co-pacabana: custou seiscentos contos de réis.

No fim, eil-o dono do "Jornal do Commercio",cujo valor se estima em quinze mil contos. Diga-sede passagem que Felix, de familia paupérrima, nun-ca herdou um nickel sequer; nunca apanhou a sortegrande na loteria; se acertou alguma ve? no "bicho",a cabra não lhe daria a fortuna no grupo, nem mes-mo na centena. Sejamos francos, amigos... Essedescarado, em outro paiz, estaria, de certo, na ca-deia, se não documentasse a procedência de sua ri-queza inconfessável. Aqui, banca de èrmitão odiabo. E o peior é que compromette justas campa-nhas, travadas em nome do bem publico, que, aoassomar do anhélo regeneradof de todas as conscien-cias, lhe chama de ladrão — "tout court"...

MARIO RODRIGUES•)"• **«»«—•*.»•+-*.»;§»»— .•..•......•..........,.._

teriam multo melhor appllcacãono remedeio desse horrivel defel-to de nossa capital?

De resto, esse defeito soffreainda enorme aggravante pelodesleixo dos administradores daLimpeza Publica, quo não cuidamdevidamente da conservação dosboeiros, desleixo do que resultao máo escoamento das águas plu-viaes e a conseqüente inundaçãode bairros inteiros.

Se houvesse na direcção dosserviços da Prefeitura, alguémque olhasse com certo critériopara 09 mais immedlalos proble-mas da cidade, osso serviço daságuas pluviaes teria precedênciaem sua melhoria e tantas outrnscausas que só têm o mérito dedar de comer aos bacorinhogda voraz o insaciável corte dogabinete prefcitural.

Não 6 compreensível q'uo, acada chuvinha que cáé dos céoso Rio se transforme num vastolamaçal, repugnante e geradorde perigosas miasmas.

E agora, por um sem numerode dias, ficarão cobertas de lamaessas ruas que tão freqüente-mente soffrem, as conseqüênciasdas chuvas.

Vamos multo liem..,,O noticiário policial dos jor-

naes, a despeito de todas as re-servas que a circular impôz, estácheio do noticiário rubro — as-sassinios, tentativas, tiros, punha-ladas, furtos, estupros, roubos ro-cambolescos, intoxicações de co-caina — emfim, um tumulto dedesgraças que bem revelam o es-tado de desespero da capital.

Aos administradores que obser-vassem, no silencio dos gabine-tes, esses factos Decorridos aqui eno interior, talvez surgisse a Con-vicção de quo o paiz está vlven-do horas de incensa agonia queso exteriorisa nesses Impulsos,nessas psychoses, as quaes im-põem acurada attenção.

Mas, essa historia de obser-vação serena de gabinete ê pas-sadismo só existente na diàlectlcados jornàJJstaSj os teimosos dndoutrina, que não se cansam emperder o latim...

Os gabinetes de administrado-res hoje, em verdade, são peque-nos pontos de pouso amável, aca-riciádos pelas mariposas doura-das dos ventiladores, c por ou-li-ag mariposas, as eiariposus doluxo, de lábios de confetU verme-lho o olhos debruadüs a tintaazul...

]¦' quando elles, (,s modernoshomens encarregados de poriípela massa, dt-isaai esses ami

tes aprazíveis, já os espera o au-tomovel de mollas consoladoras,no qual, felizes, refestelam a car-no nutrida pelo Thesouro Nacio-nal...

A contemplal-os nesse regalo,tontos pela descarga de fumaçados motores, a qual, nos automo-veis delles, não 6 Infracção, fl-cam, á margem das ruas ó da vi-da os miseráveis que não têm odireito de viver!

Dahi os crimes.O coronel Meira Lima vê o seu

departamento entupido pelos bra.slleiros quo a pátria abandonou...Os hospltacs riem da miséria —jogam na sargota os párias que,em geral, são reservistas ó*0 Sor-teio Militar...

A pátria!7 do setembro de 1822.15 de novembro de 1880.24 de fevereiro de 1891!E o Sr. Lauro Sodré, general

reformado e senador vitalício, lio Sr. Romero Zander sem contardireito á gente a historia dascousas da sinistra Central. E oSr. Miguel do Carvalho, sena-dor da Santa Casa, com os seusprivilégios num regimen que sodiz cgualitario...

E o hymno — tão bonito ohymno:"Ouviram do Tpiranda as mar-

gens plácidas!..."As creanças das escolas em ge-

ra.1 não cantam a segunda estro-pho.

A fraqueza, conseqüente da fo-me, não deixa...

A vicf orln «lo general,..,Os telegrammas de hontem, de

Lisboa, dão-nos noticia do pleitopresidencial que ali se realizoudomingo. O dictador Carmona, ochefo da tyrannia militar que in-felicita ha tanto tempo o heróicopovo portuguez, elegeu-se presi-dente constitucional da Republl-ca...

Sob o opprobriogo manto deuma feroz dictadura, o generalquo teve medo do ir guerrear emFlandres não se pejou de candl-dutar-se para oecupar a cadeirada qual elle expulsou BernardinoMachado. Os telegi-ainmas "ea-maradas" da United, não pude-ram, pnr mais que o tentassem,oneobrir o vergonhoso acto queIrraz-arite-hontom toda Portugal;horrorizado, presenciou.

"Eleito", sem competidor —pudera!, pois se> o marechal Go-mes ila Costa foi passar, semvontade, uns dias em Tíomá!...

\ g-çneral Carmona pôde ga-do ser um dos oppressores

y que possuo menos es-

crupulo. Até ha pouco, apenas o"sargentão" coronel Ibanez, ty-ranno do Chile, tivera a audáciado affrontar, de maneira tão cy-nica os anseios democráticos dopovo. Desde domingo, porém,conta-se já mais um tyranno queteve a desenvoltura precisa parase sagrar presidente.

Fale homem!Espera-se que o Sr, Souza Cas-

tro, ao contrario dos seus colle-gas da representação paraense,abra a bocea e diga de cara o queo Sr. Dionysio Bentes tem feitolá no Pará.

Como se sabe, a esse Sr. SouzaCastro está entregue a chefia daopposição daquelle Estado victi-ma desse novo credo político bra»siloiro quo ó a gazúa e o punhal.

O povo do Pará e o do paizInteiro esperam um gesto amplodo referido senador.

Certa vez o Sr. Lauro Sodréandou ameaçado de ficar em cue-cas, quando quiz fazer um arre»ganho de homem liberal,

O nosso confrade Sr. Briclo Fl-lho preparou um libello tremon-do, documentado, mas infelizmen-te cedeu a um pedido e a nacio-nalldade ficou sem saber de gra-ves cousas sobre aquelle poslti-vista singular...

Dizem agora que o Sr. SouzaCastro tambem recebeu um pe-dido para silenciar sobro os gra-ves feitos do regulo instailado emBelém.

O publico, entretanto, não en-golo essas generosas attitudes.Não engolo não, seu Castro.

Nem com assucar...

O I.Ioyil e niiiin cousnsO Sr. Barbosa Lima, um dos

leiloeiros do Infortúriado LloydBrasileiro, tem empregado todosos meios a seu alcance para fa-zer baixar ao ministro o nivelmoral e lntellectual do pessoaldo mar dessa empreza do nave-gação.

Offlcial que tomo banho e quesaiba lêr, escrevei* o contar semerros é indesejável para aquellemoço.

Ainda a semana passada deu oSr. Barbosa Lima uma nova de-monstração desse seu criminosoempenho.

Tendo conseguido violar umalei recentissima, tirando na Ca-pltania do Porto desta capitaluma caderneta de commissarlopara o cosinhelro do restaurantedo Lloyd, o Sr. Barbosa Limaacaba de nomeal-o commissarlodo "Almirante Jaceguay", umdos paquetes de mais luxo daComtpanihia, paquete empregadonas carreiras americanas e ou-ropéas.

Imaginem os nossos leitores oquo não vae ser a condueta dos-se cosinheiro agaloado, tondo cietratar com a gente fina o educa-da que viaja na primeira cíàsssdaquello vapor.

Tudo isso o Sr. Barbosa Limafaz com o empenho de sujar osgalões dos oficiaes da marinhamercante, o que, do resto, naoé do admirar uma vez que S. S.nunca tive mais escrupulososcuidados com os da Marinha dcGuerra que traz no pulso.

Si até já os pregou numa ru-laia bate-estradas do Dunkèrquo,quo S. S. acaba do mandar virpara o Brasil!...

CIIEOOU O SR. SOUZACASTRO

Está na terra o Sr. SouzaCastro, quo veiu directaiiicntodc Pará, onde assistiu todas asviolências ultimamente ali pra-ficadas pelo Sr. Dionysio Bentos.

Segundo os telegrammas, queno momento foram publicados, oSr. Castro teria tomado áttl-tudes contra os actos de despo-tismo do seu successòr; mas, aoque pareço, não houve- nadacisso e a prova está em quo oviajante até agora não disse pa-taviha sobro taes acontecimentos,conservando-se num müílsimÒquo ê a demonstração mais ee-gura da sua solidariedade com odéspota paraense.

Muito lamentável, realmente, oseu procedimento, quo está empleno desaccordo com o sentir eo pensar do povo quo elle ima-gina representar no Senado destaexplendlda republica do cama-radas...

AS ELEIÇÕES FLV-MINÊNBES

Realizou-se domingo, 110 visl-nho Estado, o pleito para o pre-enchimento de diversas vagasexistentes na bancada federalfluminenso. A eleição effectuou-ee debaixo da melhor ordem,não tendo havido nenhum factoque denotasse quaesquer violen-cia ou fraude.

Ainda não são conhecidos osresultados totaes da votação,mas, pode-se dizer, desde já,sem hesitações, que os eleitosforam os candidatos situaoionis-tas, mesmo porque não tiveramtiltí òppõsitores ponderáveis, cm-bdra fosse concorrente a umadas cadeiras da Câmara o Sr.Ilelenio de Moura, moço quedesfruçta algum prestigio nomunicípio de Barra Mansa,

Quanto á seiiatorla, o únicocandidato íoi o Sr. FeliciánoSodré, devendo ter tido, portan-to, forte votação.

O REGRESSO T)0 SR.SEABRA

Desde domingo, eatá outra vez' no Rio q Sr. J. J. Seabra, pre-

Fieis í LeõesCreio que II luto num livro d«

aventuras, de um scnbor chnmndoGustavo Aimnrtl. Deve ser. Tc-nho qiinNl a certeza. Negocioudc Índio» ern coiu clie. I" eunarcdlto eni tudo o que contoutiiiatnvo Alimird. Duvido npr 11:1.1dns cousng feludi sô tCm o deverde dizer 11 verdade vul-rar-nquel-les que narram nem bcllczn.Abro Hcinpre rigorosos InqucrI-toa sobre o que me parece noto.cn non artigos vcrlbundos e Krn»vlbundoH do iiurl-verde Sr. Alto-rlp Pinto da Servia..,

Nisto eu creio, piamente 1 Queoa Índios velhos, quando nflo po-dliini Inzer mais filhos, nem num-dar n flecha A caca, nem dar umconselho aproveitável A trlbu —elinuuiviim os Jovens A tenda ediziam — preparando n entregaaolenne dos pontos 1 «Meu» Ir-mllo», o "Cobra Preta" estA porconta do ntOa. Nfio dft mais nada.Seus ouvidos coitados A terra i*nfio percebem a marcha dlstan-te do inimigo mAo em busca dapresa. Seu» olhos jA confundem,nn linha do horizonte, a Mllhuetadas arvores com a manada debnffalos. Bm *vfio a mocidaderadiante da "Pata de Gazclla"tenta aquecer a sua cinza comseu corpo de brnza cheiroso debaunilha. Km vfio o "Cabeça deVaccn" lhe prepara caldos dcgnllos Joven» ,« bifes crius detouros illustres. Tudo Inútil parao "Cobra Preta", meus vigorososIrmãos. Por que vive clie, nin-dn, si seu brnço treme e a nevoacobriu suns orelhas e seusolhos?... si sua cabeça, outrorafértil dc sábios nrdls, hoje es-quece a lua da caçada e a luadn batalha?... Irmao-ii o "Co-brn Preta" deve ser substituídopor outro que snllia levar a trlbuvictoriosa por todK a floresta.,Que a Grande Sombra desça so-bro n sua alma".

Kntfio «e passava umn scenatcrrlftcante. O muis robusto dosíndios brandiu uai machado en-tre o silencio dos companheiros,!O velho chefe agcltnva a cabeçacomo si fosse receber uma corOadc folha dc Flandres na festa dospremios dc um collegio dc frei-ras. O invmolndor onlciilnvn adlstaucln e desferia um golpe,cm cheio, mathematlco. O era-nco aberto. Sangue. Nem umgemido 1 "O Cobra Preta" éfeliz no seu snmno longo. Gran-dc c bravo chefe foi elle, ir-nulos. Que o seu espirito nosguie ainda, na paz c nn guerra".Filiava desse modo q novo ca-vlqiie...

F.u acredito nisso. SA gentehnbituadn a viver, minuto n ml-mito, do próprio esforço, poderiater cm tíio alto grilo o senso dautilidade. Se nilo fosse verídico,deveria ser.

Deveria. Como seria bom ollrasll se os "Cobras Pretas" in-vornnofflsnvelM entregassem o*pontos ft juventude capuz...

Vejo o Sr. Alberto dc Oliveiraabandonar o uso dn "negrita"c estender nn niiiehndo reluzentedo Sr. ("uilhernie dc Almeidaumn cabeça branca como a ba-gagem ltHernrla do Sr. DantasIlnrrcto. Adeus cm versos mo-dcrnlstns para agradar ao novopríncipe:'•lislrnile a bandejaqual prisca Salame.Retira do meu craneo a c'roac e'rôn-te com cila,0 Prineez."

•' riMachados, muitos machados.,

Ao Ilrasil estnn sobrando cabe-cíis: ns cabeças dos "CobrasPretas...

ilEXIUQUr* PONGETTI

fildente do Conselho Municipal,cargo no qual será reconduzidona próxima tessão legislativadaquella casa.

A FUTURA CONFEREH-CIA 1NTER-PARLA-

MÈNTAR;Coino se sabe, a futura Con-

ferenclá Intor-parlamentar serárealizada em Berlim, cidade que,embora seja uma das mais in-teressantes do mundo, nao atirasmuito a attonçãd' de nós outros,talvez pela differença. do Idiomaque nos separa dos scua habi-ta ntes.

Já se sabe, aliás, seg-undo foidivulgado pela "A Gazeta" ,deS. Paulo, quo a nossa repre-eentação Junto aquelle cèrtâmendeverá eer composta apenas deseis membvos, com uma verbade menos de metaido da que foivotada esto anno para igualfim.

Outra coisa que está resolvidaê que não sejam nomeados, paraa futura, dolegação brasileiraaquelle •. o n c 1 a v c, quaesquermembrbs que tiverem figuradonas delegações anteriores do rios-eo Congresso junto á Confe»rencia.

Como so vê, o governo pareceter attendtdo âs criticas da im»pfenHa sobro o assumipto...

¦•¦;-•,

ísí

!as tendências dobgawciios para a

"CARRIICRE"E^tá noticiado que o Sr. Ves»

pucio de Abreu pretende trocara sua senatoria por um cargodiplomático. Accentou-se, assim,ti, tendência dos gaúchos, para acarrierç. O Sr. Nabuco, que aliásanda agora, por aqui a gozar avida, foi o primeiro a deixar apolitica para

"ingressar na diplo-¦macia.

Vem agora o Sr. Vespucio,cuja situação é admirável e se-guríssima no partidarismo , 9quer tambem mudar do activl-dade.

SerA uma bôa acquisição paraa nossa representação no exte-rioi- e o Senado perderá umelemento de relevo.

Quando chegará a vez do Sr«Ciíllor'.'...„5» i ,

ILEGIVEUarf

iJTiinnn

A MANHA — Terça-feira, 27 dc Março dc 1928

:'\

Na Feira das VaidadesECOS

Desabou, sobre PctropoUs, Ao-mingo ultimo, um. forte tempo-ral, tendo transbordado o Piaba-nha.

A Ifnda cidade serrana ficoutransformada num, verdadeirorio.

Felizmente nada de grave seregistou.

t *

Começaram, hontem, a deixarPetropolis, onde veraneavam(listlnctas famílias cariocas queali passaram a estação calmosa.

* *Estão annunciando que o Thea-

tro Municipal inaugurará o in-verno com a apresentação do pia-nista Alexandre Uniwaldy.

» t »

IUAS BEY TAPTÃN1 — Em,companhia do Dr. Eduardo Diasde Moraes Netto, presidente daCâmara dc Commcroio Brasileiro-Albanesa, partiu, hontem, no no-cturno de luxo, para São Paulo,S. Ex. o Sr. Iliaa Bey Taptanl,alto funcolonai\lo do Ministériodas Relações Exteriores da jovenRepublica da Albânia, que vciuem missão do seu pais estudar aspossibilidades do inicio de rela-ções diirtomatfcas e commerciaescom as grandes republióas daAmerica do Bul.ANNIVERSARIOS

JORGE SIMÕES — Faz an-nos , hojo o nosso prezado com-panheiro Jorge Simões.

Neste jornal onde ello trabalha

BB8£ ¦* ^mM

Mj^^p% ... .<_BH

^L\ ^Êf•:¦:¦;'- ¦'¦¦¦:'JÊM M^mm\mmmW:': ¦'¦''¦'¦'¦'' '* aWM mm

Jorgç Slmiõe»

desde a sua fundação, Jorgesoube se fazer estimado pelo eeu

caracter, trato lhano o quallda-des de Intelligencla.

Ultimamente, quando da Ini-ciativa da "Caverna Mágica",Jorge Simões soub© manter-se emdestaque, o que multo auxilioua obra de Renato Vianna.

Por certo, o annivorsarianterecebera no dia de hoje a provainequívoca do quanto elle é que-rido neetíi redacção e no. circulodas suas lnnumoras relações so-ciaes. /

Transcorre, hoje, o annlversa-rio natalicio da graciosa senhorl-nha Aclrema, filha do Sr. ÁlvaroMachado, estimado official de ga-blnete do prefeito de Petropoliso de sua distineta esposa D. Ma-rianna Almeida Machado.

—- Fa„ annos hoje a Exma. Sra.D. Thereza James Smith, dignaesposa do major Henrique JamesSmith, estimado funecionario daImprenSfc, Nacional e do "DiárioOfficial".

Por esse motivo, o casal JamesSmith, que recebera em sua re-sldência as pessoas amigas, vaeter uma prova da grande estimaem que fi tido na nossa sociedade.

-— Pór niotivo de seu anniver-sario, foi multo felicitado o tir.Roberto Caruso Cridella, funecio-narlo do "Dlarlo Official".

Por quo passa hoje o seuanniversario natalicio, a senhorl-nha Regina Leite Rocha, filha docoronel Geminiano Rocha e daExma. Sra. Alzira Rocha, reuni-rfi ti. noite, na sua residência emNlctheroy, amigos o parentes, pa-ra um saráo intimo. Será umafesta sem grando apparuto extor-no, mas quo repercutirá na so-ciedade da vlslnha capital, emcujo selo a senhorinha Reginaapparece como elemento de des-tague.

Faz annos, hoje, o Dr. SylzedJosé de SanfAnna, sub-dlrectorclinico da Assistência DentariaInfantil.

CASAMENTOSContratou casamento o Sr. Ar-

chie Procter, alto funecionario dafirma Wilson, Sons & C, com asenhorinha Alzira Veiloso, dilectafilha do Sr. Francisco Veiloso, jáfallecido, e de D. Julia Veiloso.

Polo gráo do estima o conceitodos noivos, grande tem sido . asfelicitações enviadas.

ALMOÇOSUm grupo de amigos e còllegas

do illustre cirurgião Dr. CastroAraújo vao lho offerecer, no pro-xlmo domingo, um almoço, emrogosijo pela sua nomeação parao cargo do director da Assisten-cia Publica dc Nictheroy.PIC-NIC .PERROVIARIO"

No dia 21 dc abril próximo, roa-liza-se, na formosa ilha do Pa-

n mu • - • RH1IHU

O segundo match internacional—— —.«. ..

Venceu-o por diminuta contagem o teamrepresentativo da nossa cidade

Ante-hontem, no stadium do G.R. Vasco da Guina, feriu-se osegundo mntch internacional, en-tre um seleecionado representativoda nossa cidade e o team uru-guayo do Wanderers.

A victoria sorriu ás nossas cô-res.

Digamos de passagem, que ojogo foi movimentado e, P°r vezes,empolgante, chegando a trazer umultidão verdadeiramente cmipol-gada.

A falta de espaço, porém, pri-va-nos de fazer um longo relatodo que foi o jogo de ante-hontem:

Relatuuioll-o, assim, em syn-these:

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do ápparelho Genlto»

Urlnario no homem e na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, ovarios,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHEAe suas complicações: Pr-statites,orohltcs, cystites, estreitamentos,etc. Dlathermis... Darsonoalizaçüo,

R. Republica do Peru, 23, aob.das 7 ás 9 o das 14 ás 19 hs. Do-mlngos o Feriados, das 'í ás luhs. Contrai 2654.

Mmm ern»s

É

TODAS AS SENHORAS DB- iVEM USAR "ÁSTRE-A" —,MEDICAMENTO ANTISEP-TICO, PRESERVATIVO —

ACONSELHADO EM LAVA-GENS VAG1NAES — PARAA HTCIENE INTIMA DASSENHORAS B .NOS CASOSDE CORRIMENTO E GA-

THARRO UTERINO.A' venda nn Perfumaria Ila-

xln e Ph. «esteiraC. Postal 2577 - S, Paulo

Tel. Central 1033

RIO UR JANEIRO

I. THEATRO PHENIX *|f

Ha alguns annos passados re-unlram-so em uma cidade bal-ncaria curopúa mais do duzentosmédicos para discutir as causase o tratamento do rhóumatlsmo,

Falou-se muito, fizéram-somuitas cominunicáçõès interes-saiites, porém, o problema thera-petitico continuou, na opinião damaioria, o mesmo: — o trata-mento deve variar conforme acausa dá àffeoçáo, tendo sempreetn conta corrigir a tendência pn-ra a retoiíção dos uratos nas ar-tlculaçòes o evitar que estes do-terminem alterações cbroiiicas.

A,fim dc corrigir esta tendeu-cia o determinar a eliminaçãodos uratos, combatendo a dôr i|in;ínurlyrisii a victima, não ha,actualmente, medicamento maisindicado pela classe medica dóque a Fricção Bayer do Esplro-sal.

Estamos informados de quoesso medicamento 6 encontradonas boas pliarmacias c drogariasdo todo o paiz, sendo dc esperarquo so encontre também cm to-dos os lares, taes as vantagense lndlcaçõos quo apresonta.*^«»M««tf*MÍ»iMi»'«M»M»«lilU»»tt##»ttMt«/t».«»i«»»-tl

quctíi, o pic-nic dos ferroviários,organizado por funecionarios daContadoria da Central do Rrasll.*A

commissão, quo o composta dogentis, senhorinlias, tem ti suafrente as funecioriárias: Rita. Car-dozo. Maria Falcão, Marina Ca-valcanti, Carmen Santos, Zilda dcAlmeida, Izaura Falcão, Anto-nietta Torres, Hercilla Tclles,Lais Falcão, EdmCa Massuferi,Fausta. Dantas c Cândida Soares.VIAJANTES

Regressa, hojo, da Europa, oDr, Lemos do Brito conhecido li-

i íçrato patrício.

A PROVA PRELIMINAREste jogo foi travado entre as

prienipaes i«nuipefi do Villa Isabele Sport Club Brasil.

Os teams entraram em .campoassim eoni<titu:dos:VILLA —- Cottu; Rodrigues e

ÍMÍ Pinto; Orlando, Adolpho e Du-tra; Oswaldo, Aracino, José, Rho-das c Miro.

BRASIL — Antoninho: Ray-mundo e Bianco; Bijuca. Neves eNilo; Vera, Ubüratam, Waldemar, iCoelho e Sarmento.

Gfite encontro que foi falho, por icompleto de techniea, foi no em-tanto disputado. Estavam cm Iigualdade de condições o primeiromeio tempo terminou com um cm- 'pate de /.rro goals. Perdendo am-Ibos òptimas e opportuuas ocea-1siões de fazer tentos. •

Modificações: no segundo melotempo entrou nn logar dc .losí,Fernandes (Cozinheiro).

No segundo! Ipnrpo o jogo ani-mou. Os ataqucÁ <i goal eraminais freqüentes. O Brasil domi-nou ligeiramente o seu antago-nista.

No final do jogo verificou-se avictoria do Villa por 3x1".

A PROVA PRINCIPALMomentos a.põs, davam entrada

Do campo; «ob as ordens do Sr.Edgard Gonçalves, do Villa, ostoams do Wandcrerg e da AMEA,para disputar a prova principal.Estavam iiiisjrii constituídas ascqiiipéfi;

W.VNOKfir.RS — Cabrcra,Tege.ra, Tuoiiiasiiii, Ochüsl; Lo-bof<, Carrícii, Férrudaiis, Dendj',Conti, Çrisnnello e Ii-iartç. .. .

À5IKÀ — Joel. Hespanhol, Tt.«i-lia, Hcrmogenes; Henrique; Wal-ter, Pníchoai; Oswnldo. Nilo, üa-liianinlio e Theopliilo.

O desenrolar do jogo, foi mo-vimentado. Houve, porém, phasesjem que os nosos- exerceram pie-pomlcrante dominio.

O primeiro tempo terminou semque os teams autagonistas tives-açní aberto o score.

Logo no inicio do segundo tem-Ço, os cariocas abriram o score, de-pois de um centro òiiportunissiuiode Theo. Segue-s,. o. primeiro cunieo ;;-oal do AVandererr*.

Coube d Oswaldo garantir avietoriu dos cariocas, com um forteshoot de longe.

Lm ile no.-sos prezados colllcgilf»,assim se refere, quanto a actiia-

ção dos jògailorés o do juiz.COMO ACTUARAM OS ANTA-

, GONISTASO Wanderers:Fun conjunto, harmonioso,' bôa

•»1*»**t**tMt»»"»"í-*'i#»«'*r**»»*"»»«**-»-*»**»« •>»•*•« •••«•••«

'àtWmitií**#

combinação, bom entendimento en-tres os seus componentes.

Parcialmente, Cabreta: comono jogo passado: calmo, efficicntee com pegadas firmeo. Tejera:apresentou-se um tanto inferiora domingo passado, mns foi aindaassim, um optimo elemento. Tho-masino, bom, sobretudo intelligcn-te. Ocliusi, Lobos c Oarriea,efficientes.

Bons escoradores. O Cultcr abu-sou no emtanto do jogo violento.Entre Fernandéz, Conti, Allagaray,Casiinòllo e Iriate, Conti foi o me-lhor. Os outros comtudo não com-promctterain.

Os cariocas:Em conjunto, um tanto incom-

preòneivel.•Parcialmente: .Toei. Hespanhol,Itiiiin, Walter, Oswaldo. foram o»melhores sendo que Walter, omelhor homem em campo; Bahia-no. Nilo, Theo, Paschoal. bon«.Henrique e Ilermogénes, íalharamno Io meio tempo, sendo que nosegundo Lncluirain-se no rol dosbons.

O JUIZO Sr. Edgard Gonçalves,

actuou como sempre; muito bem,destoando somente um penalty queTejera comm et teu. fazendo S. E:c.que nilo viii. De facto, muitagente não viu, mai* elle estava bemperto, sendo impossível não tervisto. Emfim, foi bom, iporque achoradeira depois seria maior. Hamales que vêm para bem.

ELITE ATHLETICO CLUBlie accôrdo com o que estava

marcado, a embaixada do Elite se-guia ante-hoiitem paru a ilha doGóyprnadór. mi barca de 13,15, oii-dé iria disputar umn partida amis-tosa com o Jequfá F. Club, a seuconvite.

Ao dor-omburcar foi recebido di-gii.inifiite pelos seus directoresque («ondiiziiMim a sua sede, ondefoi mostrado os seus fropliêos eoutros mais objectòs de victoriapelo seu secretario.

Depois de um longo bate-bola,á,s 10 horas, foram chamados osplayers, para a disputa da tarde,realizando um sô tempo, peio es-paço de 40 minutos, devido o adi-antíido (labora, para que « embai-xada pudesse 'retornar a esta Cpi-tal na barca de 17.1(1. não senijomarcado nenhum goal, pára osdisputantes.

Sports em Nictheroy0 CAMPEÃO CARIOCA ABA-

TEU 0 GRAGOATÁ'Nicl.iieroy. esnütou dc enthusias-

mo. ante-íionteiii, com a estupenda.*..«. mt),mt}»'9"9 "*- •••*•••••*>*•¦ •*»•••«• •••«•-••-•t»'-»-»' .?«•••-•"to.

A;.

y ,

GRÁTIS 1Pôde obter a sua Felicidade

o bem estar pedindo-mo o livro

A FORTUNA AO AL-CANCE DE TODOS

•S»IK>**;...*^....*i^ ..••*-*•*•hi|h|ii ( m * ¦|--g-t-T"****"¦*•¦*•¦*»—

tarde sportiva sob os auspícios dovaloroso Nicthcroycnse F. C,realizada naquolla cidade, onde re*uniu pela segunda vez o Club duRegatas do Flamengo, sendo esteembate "revanche,, da artísticataça "Dr. Maneei Duarte".

Attraiu o importante Jntcr-Eetadoal no local da pugna eleva-da massa de amantes do sport,que não deixaram de applaudir odesenrolar do jogo, .

Ao pisijr em campo, a equi-pe do campeão carioca dc crépeno braço, como preito de saudadiCsda insinuante menina Dorinha, ex*Ircmosii filhinha do sporlman Dr.Joaquim Guimnrães, permaneceuum minuto em silencio, tendo aacompanhal-o o adversário e a as-sisteneia, da qual nos relembrouaquelln . jovial criança, quandoacompanhava junto do seu proge-nitor a embaixada nncionnl â ulti-ma excursão ao Campeonato Sul-Americano, sendo por isto tidacomo o marco de toda comitiva,

Na luta havida entre os cam-peCes daqui e da vizinha capitainão desmereceu o valor da esqui-dra visitante, mas estranhou a sur,falha aetuaçiio no afriiuc, talve>n resistência dos locnes, assimobrignssc o team carioca.

Teve como score no primeirotempo zero ponto, onde vimos nm*bos trabalhancni activninente. spa,do digno de registo a formidav*actuação do zaga. Maçnrico qu;superou na defesa das coras dbcampeão local, seguido da linli-,mídia, 55ico e Grillo.

Dos visitantes, merecem cr»comios Flávio. na linha mídia c otrio de defesa, dos avautes Age-nor, Modorato e Éden.

Os dois tentos adquiridos pelo»»..«.*»..»«*»"tM»^»..-M»..#.l»..«'»«t'«..»H»««"»M»..(|.*»«'*'

•5&

pois ello contem conselhos paru §resolver todas as contrarledadcs ada vida humana o lho envio me- wrídiante o franqueio de 1300 em jÇisellos. —- Dirija-su a0 Prof. D. (¦*O. Licurzi. Callo Uspallata nu- §mero 3824 — Buenos Alros — ^(Republica Argentina). j&

.*««,«c»£;*»*,^^visitantes foram conquistados po*Edson na segundu phase, sendeem lindo estyllo o segundo tento

Como arbitro actuou o Sr. AI-varo Silva que agiu bem.

Formaram assim as equipes:FLAMJ3NGO:

AmadoHierminio — Helclo

Penha — Fluvio — RubensChristolino — Alceu — Edson —

Agenor — Modernto.GRAGOATÁ*:

WaldyrSampaio — Gumercindo

Aliemão — Dnrcy — LueianoCustodio — Grillo — í-ico — Lima

— Thelio.PRELIMINAR

Foram autngonistns dessa provso Ypiranga c Flamengo, da Apea.sendo o vencedor o Ypiranga poi5 goals contra 0.

Os autores dos goals, foram,Manoel 2, Guerra 3, Camarinha 1e Oscariuo 1 c do vencido Híldc-brando.

Actuou a prova o Sr. HudsonLima.A EMBAIXADA DO FLAMEN-

GO E' HOMENAGEADAMais uma expressiva homena»

gem, prestou a directoria do Ni-ctheroyense, apôs o termino dojogo á embaixada do glorioso cnm-peão da Aiiwa, conduzindo-a denutomoveís. offerecondo-lhe lautobaii((ueto, num ambiente de cordia»lidade.e fina organização que exi-gem as festividades desta natiirc-za.

Vários foram os oradores, cadaqual deixaram a mais desusadaimpressão.

A imprensa representada

" ~ Flectro-bàllRua Visconde do Rio Branco, 51

:• y-NÔ DÍA29 —— 20 HORAS NO DIA 29ni (;k.v.mjk kk-stiva:. km iskmíkk io das a ictimas do

JION'1'M SKURAT l.'m cinnnlganlc «'partido" IUO-S. PAULO — -Í5 Pontos

PliUDE.NClO — ESCOUIAZA (Paulistas) — contra. 'líGÜIA — NILO (Cariocas)

unia festa dc beneficência —XO— Unia festa do beneficência

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, 51

lersev - Metas eda Fabrica Atlântica

As maiores novidades cm jersey de seda, lã c algo-idão para roupas de banho, etc.

MEIAS de pura seda, as mais resistentesPreços da fabrica. Secção de varejo:

mt •»

Rua 7 dc Setembro, 107, 1"— Tel. C. 4540

.,*..«.. •.¦•!.*•..#••«•••"•" >"«••«'• ,t)..m..m..9..m„w..4,.l .»..«..«Uf..n..«

I'ara ioiliix ou i-iiiiiun com-nierrliio.s

Vendas n loneo itriií.oO.TICINAS i»nri( coneerloslimiic/.as c nii!.tcltiKeiii. At-

tende-sc a elisiimiduM.

CASA VOUGAHnn Senador Kii/.cbio, 55

Tel. NOItTI''., ."iOüC

te\*ie por parte da directoria do ai-vi-negrn fidalga necepção.

As gontHézns cumulladus aofiosso representante, agradecemoiaos' componentes do club apeano.

0 BYRON FIEL A'S HOSTESAPEANAS!

Em torno do ambiente do valo-roso Byron' F. C, lm dius cor-riam "nlnrmantes" boatos sobre oseu provaviJl licenciamento -daAfeá, tendo sido assegurado o des-liga meiito do seio dn entidade lo-cal.

A A MANHA, consoaute fl •"•*¦norma se absteve de commentartal despáuterio miiíto embora pes-soiis > de"' ycsjiorisiibilidndes confir-masstm o'.boato circulado. •

Ante-hontem a assembWa d*Cruz: do Malta, resolveu disputaro campeonato official, derrubandoassim

' as, machiunções .vinculada»

no querido grêmio da /ma Nortedu cidade.

Devem os componentes cruzraal-tino a situação ora normalizada,ii figura distineta di£_.sportman Eu-clydes' de Araújo. •

Ruiu uin castello tão bem ide»-lizudo... _Y^~

' :

TURF %JOCKEY CLUB

A corrida. do ante-hontem

Com regulai* concurroncia oJockey Club fez realizar aiite-Íiontem no Hyp.odromo Broallel-ro, n, nltima corrida da tompora-da extraordinária.

As notas características dosar.reuniãOj' foram alguns deslize»nas-disputas dos prêmios Tan-guary e Prosa.

A principal prova da tardo rfolganba. poi- Batteur d'Or, que tèn-do corrido num parco antes nãopassou do terceiro logar, a des-lieito do ter corrido uma turmamai*] fraca.

O movimento das' apostas*, quefoi de 2S2:990$ não attingiram asonima quo era do esperar.

IMPOTÊNCIA ifrílitlimlicii. Dr. »l»xé AHnidueranc —

nua Carioca, 1!3. De 1 á» 4l|«.?—

J*^~\ .ir'*1^-..

ASTHMA 'TOSSE feí

DèfèES MU$€UsmmBSt m®B$NAS-fiosms

RESFRIADOSSEM GERAI

; QUALQUER DtePSIO ®QmW®.

EXISTE MA 50 ANNOSPEDGUNTE fíOÍSeUífíMIÇO!

¦-*»-ai*Biira*>f.i mm\\,an*ma,»tf^

TELEPHONE C. 5621

Companhia FRÓES-CHABYH O J-E —¦ A's O horns

A peça. de maior suecesso

0 AMade HaotiooAMANHA e todas as noites, ás 9 horas

O ABBADE CONSTANTINOM

" Nn Semana Santa — «O MARTYR DO CALVARI0"-|H

iS EMOCRATA CIRCO |Eiimrc.il OSCAR RinEIRO

Rua r^rnnnl Figueira de Mello, XI Toleph. Villa 5011

HOJE — Grandios» fe»tivnl cm beneficio das vietimas da ca- gHO taNtronhe de MONTE SERRAT í?s

Na 1» narte, 15 números dc .circo c grandes attraccões, to-

mando plrte, gentilmente, o grande barrista brasileiro qRoberto Pantojo &

Na 2» parte — Representação da p.eça de maior actualidade, |

que tanto empolga o publico Sg

0 H01M DA MEIA-NOITE |5 electrizantes actos cheios de comicldade £

Hoje e toáos os ütas no LYRICO D maior'proiniracinematooraphicQ do RIO

hoje -¦ "FAZENDEIRO DO TEXAS" - hojeEsnlen.lido romance de amor paterno e materno desenrolado nns cutcppes americanas c que leva simples Barlmpeiro aos

Con^XZTLlTrZ^o SS ^SS».b,.- - .VILLV FR.TSCH _ conhecido como „ «p^-*tino! cumpra o o artista americano EDWARD BURNS, «ue, pela primeira ve», apparece filmando cm terras da H-aropa, c

a encantadora MADY CHRISTIANS. __^^_____________-______________-__---------—-

1fe

EImm

/J^mmWRsmíãÊÈy]_K'ilin_l K_Ls£

NA SEMANA SANTA:

Sasía Síipliciao film sacro que ultrapassa o va-

lor de todos os films annunciados

para a commemoração catholica

A PARTIR DE 9 DE ABRIL

Faustode Goethe, com EMIL JANNINGS |

e CAMMILLA HORN

"BRASIL ANIMADO", mais uma jóia artística doNo programma de hoje, como complemento -

lápis do grande artista LOUIS SEEL.

TRIANONTEMPORADA DO RISO

Sessões ás 8 e 10 horas

PROCOPIO aPresenta h0*je aos seus espectadores a en-cantadora e super-hilariante co-media allemã

m

Oriü-lnnl de KRANZ ARNOLIJ c ERAST BACH — Tradncçao

de MATHEUS DA KONTOliUA.

Nesta peça, que alcançou estrondos» suecesso cm Berlim e>Novn York, tem PROCOriO FERREIRA uma notável crçaçao

HORTENCIA SANTOS interpretará Krcnze

Oa moveis que servem em scena silo da casa SION —. (R. Se-nador Eussobl.o, 117)

SoJE. nm novo c estupendo proBrnmma. inicio de mal» uma se-

mana de exito em toda Unha.HBLENE COSTELLO, em _-.-

»w^-k

GRATIDÃO DE FILHO

IDYLLO MAL PARADOsoberba alta comedia, também First National, de incidentes inte-

Pa^^S-D^Oi-NlAYe mais o ultimo numero de PARI-^ STONSE JORNA L; ———.-;-,7^rm7^nmT~^Vm monumento de cinematpgraphia rells.io

K" ^ U a"obra «Te eri.polBantisslma emoção o grandiosa ensce

nacao-- s. seiíastiao, t»w»»iirjj»]L.JIL^5JUSA^.

'àtisimsm^^' Eopscaliaoa Casino Theatro |Hoje Terça-leira, 27 de Março de 1928

—— Na tela, tis .1 horas Hojo

O REI DO TURFSete actos da Guará

GRILL-ROOM — TMners e sonpers dansants lixlns a.s noites íjj

NOTA — Dlirnnle a estação «lo verno somente^IV NOTA — Durante a estação ilo verflo somente nos snhhndos/«•:,) « é obrl«*-nt..ri«i trnje dc Knuikin-: on branco no GRILL-ROOM. (J

!i_5Éià_g!aÈB!a__i-_§s

AVISOTHEATRO REPUBLICACONTINÜ'A ABERTA A ASSIGNATURA

PABA 12 RECITAS, — NO

Para a GRANDE COMPANHIA PORTUGUEZA DE OPERETA&

ARMANDO DE VASCONCELLOSDe «iue fn»! parte a actrlr. AUZENDA DE OLIVEIRAPreços Frl*a« e camarotes, 50*000 — Poltronas, 1IW5OO0 — Bolcões, S$OCO -

ncmeradns, -lífOOO — Geraes, 33006. »--»'Os Srs. asslgnnntes tjCimrp desconto de ÍOÀ"l0.Galerias

-V ASSiÕNATURA encerra-se na próxima SEXTA-FEIUA, 30, ao meio-dia,será Iniciada a VENDA AVULSA jara ..°s_3_gll-MIS-R,os. ESPECTACULOS.___ÉsTRE'A Terça-feira, 3 de abril — Com a celebre oucri-ta, em 8 actos

liorâ a qu*

Príncipe Orloff 1- RECITA DE ASSIGNATURA

§>ssí<gaasi»^ta-.r*-.**!g^«^^^

n ilegível. m ii ri LADO

4

1

"Dois Cavalleiros Ara-bes" a grande comediado mez de abril — A

United Artists e a sua

programmaçãopara esse mez

Para o mez de abril, quandorealmente se Inicia entre nós atemporada cinematographica, aUnited Artists apresentará tresgrandes fllms, dois trabalhos co,micos e um drama vigoroso.

Para começar, no dia 9, essaempresa farft exhiblr "Dois ca-vàlletros árabes", espirltuosa co_media da Caddo Productlons, que_ distribuída pela organização daUnited' Artists o onde ápparecemtres artistas de valor e de famareconhecida,

São elles: "William Boyd. MaryAstor _ Louis AVolhiem, que pos-suem entre os "fans" brasilei-roa sinceros admiradores dosseus predicados artísticos. AVil-liam Boyd e Louis Wolhelm silooe artistas eomlcos, salientando-se, porém, o trabalho de AVo-íhlem qce se mostra um cômicodè mão cheia. Ambos*, na pellode dois ousados e alegres solda-dos americanos, em luta nofrnnt,pela causa da liberdade e do dl-reito, pareaem querer mostrnrque a coisa li pela Europa nãofoi assim tão feia.,, como pln-tam os pessimistas. Presos pelossoldados allemães, vão os valen-t«s yankees para o campo deconcentração de onde se esca-pam, graças á lábia e espertezaque nos momentos mais difflccisnão os largavam.

Da velha Europa, vão batereom os costados na não menosvelha Arábia, terra dos contosdas mil e uma noites, região desonho e fantasia e... carràn-cudos emlrs, pachás, eunuchos elindas hurls... A terra dos ha-rens, onde bellas mulheres vivem

Lon Chaney nto t_aa, em "Mo-breza", nenhum defeito physlco:Elle quiz mostrar, com este seutrabalho, qae sabe tambem emo-cionar com os recursos de um"truc" ou aloijão, sabe provo-car na platéa o "frlsson" genul-namente artístico, oriundo de suaprópria arte pessoal, sem "ba-ton", sem pinturas, sem a faltade membros...

Completando o prograrama doRtalto, amanhã, o publico teráainda um varladlsslmo numerodo "M. "G.

M.-Ne .ves" e umahilariante comedia ém duas par-tes: "Aviador a Muquo".

Hoje. pela ultima vez, NormaShearer em "Depois da melfe-noite".

Lon Chancii reappareccu limitem, ao publico orasilelro, depois deuma- longa ausência: Esse rvap páreeimento dá-se com ."No-ureza". inn. film vigoroso, forte, másculo, que traz ainda ereações.magníficas dc Ricardo Cortez c Barbara Bcdford. O Rialto mar-

cará um exito excellente com a estréa desse fttni

guindo-so-Uic Anna Nilsson, Car-mel Myers, Normam Travor, NllsAsther, Mary Nolan, Louis AVo-llieim e Alice Joyce.

Com estes tres grandes filmsa United Artists terft no mez doabril novos louros, por quantonão sè trata de producções ine-dlocrcs, mas sim de films de realsuecesso como provam as critl-cas americanas magazines e dejornaes diários da gran.e metro-pole yankee.

ferece, não ha duvida, um lindopresente do arto aos sous fre-quentadores...

c-

Amanhã, finalmente, oRialto apresenta Lon

Chaney em "No-breza"

Mais vinte e quatro horas — ea curiosidade do nosso publicoserA satisfeita, com as primeirasexhibições, no líialto, desse supor,film nue Mclro-Goldwyn-Mayerapresenta: "Nobreza".

"O moço da cidade" noPathé

Todos conhecem Hoot Glbson,o destemido e 'sympathieo cow-boy, que doma animaes chucros,maneja a garrucha e o laço comoninguém b estíl sempre promptoa fazer uso dos seus puls.is áeferro para castigar bandidos edefender os fracos contra os for-tes. Pois bem, imaglnem-n'0 deunhas colidas, collarlnlio ongom-mado, cartola, luvas o bengull.nha, como o mais elegante "ai-mofadinha". E porque? Paraconquistar a pequena rios seussonhos.

Seria difficil haver esnoctaulomais impagável e cômico paraprovocar tremendas e gostosasgargalhadas. Não é, entretanto,a primeira vez que Hoot i.ihsonfaz destes papeis, em <;iie sem-pre se tem saldo fts mil maravl-lhas. Na excellente UniversalJewel " O moço da cidado", denovo prova os motivos da suajusta fama como grande astro do"écran".

Aos que queiram desopilar-sè,o cinema Pathé offerecerá umexcellente ensejo a partir da pro.xlma segunda-feira, com a ex-hlbição desta pellicula.

A propósito da próxima exhl-bicão do collosso clnematogra-phlco "Fausto" do Theatro Ly-rico, é-nos grato transcreveraqui o telegramma recebido peladirectoria da Ufa de Berlim Ioseu representante em Nova York,por oceasião da primeira apre-sentaçâo deste fllm nos EstadosUnidos.

Dizia o telegilamma textual-mente: "Ufafllm" Berlim: Una-nlmente a Imprensa americanaelogia o fllm "Fausto". "Mor-nlng Post" escreve: CamlllaHorn, a formosa Interprete quepela primeira vez se apresentano cinema é soberba o são pou-cos todos os elogios que a ellase possa fazer. As particularl-dades technlcas são admiráveis,"Fausto" vem confirmar a so-berana techniea allemã jâ de-montsrada com, "Variété" o podeser considerada uma obra quevem completar o diadema jft of-ferecido pela opinião publica ásproducções da Ufa.

Indiscutivelmente 6 ella a maisbella pellicula que jft tom sidoaprosentpda nos "écran" e amais perfeita no que diz respel-to a technologla cinematograplii-ca e a sua phòtographla prevêuma perfeição ainda maior paraas majestosas producções annun-ciadas. (Asslgnado) AVynnejones.

Têm ahi os nossos leitores oque disse um dos mais abalisa-dos jornaes de Nova A"ork sobro"Fausto" quo definitivamente se.rft levado a tela no dia 9 doabril próximo, sob o protectora-do do Sr. Huhert Knipping envlado extraordinário o ministroplenipotenclárlo da Allemanha,no Brasil.

#.

O novo programma doParisiense

Renova o Parisiense, depois deamanhã, o seu programma e,como habitualmente, o faz apre-stentando ao 'publico numerosoque o freqüenta mais lavores damoderna clnematographia.

"Gratidão de Filha" é umapellicula magistral, maravilho-samente desempenhada por artls_tas celebres, á frente a linda eencantadora Helen Costello, quenella tem um dos seus mais sug-gestivos trabalhos para a tela.

"Idyllio mal parado", tambemproducção da First, tem por ln-terpretes principaes a perturba-dora Mary Astor o o queridlssl-mo Lloyd Hughes, dois nomesque bastam para attrahlr formi-davel concurrencla ao cinema queos apresente.

E durante a próxima sema-na o Parisiense, verão, abarro-tarft, pois os apreciadores dosbons films não os poderiam termelhores que os que a empre-za V. R. Castro offerece á curió-sldade o ao prazer espiritual ovisual dos seus numerosos fre-quentadores.

O que nos offerece oProgramma Urania na

Semana SantaEva May, a encantadora artls-

ta allemã apparecerft no "écran"do Theatro Lyrlco durante a se-mana santa, dfisem.penliando olindo papel de Santa Simplicia.Esto film sacro que é uma dasjóias cinemtitograpliicas da Alie-manha, foi ensconado por JoeMay, o pao de Eva o nada foiesquecido para descrever comcxactldão as razões da canonlsapão de Simplicia.

Como producção da Ufa de Ber-lim e programmndo pelo Pro-gramma Urania, nada melhor po.dera ser levado a tela durantea semana santa no Rio de .Ia-neiro e nos Estados da Federa-Ção.

Recommendamos este film aosnossos leitores por ser elle me-recedor dos applausos justos quea nossa platéa sabe dedicar àsboas obras.

Orne -J-ff-pnr-fo « victimm. do *en grande amor", a interpretedo avsmtulnniBs) d_*_ assvmtixras -FAUSTO" o incauatavcl

ahra __ antâlta fftto o "Programmia Urania"çtfliilUrã nm ZtiffJeao no dia d de abril

Graças a estes dois elemento»suggerldos pela conceituada fir-ma Frlck •_ Cia., que se oncar-trega de toda a parte eleotrlea •com o apoio de outros refleoto-res na" platéa, eoiisegulu-sa um.ambiente som sombrasi e sem o»desagradáveis focos de luz 1_-tensa.

A renovação do air tambem es-tudada por Frlck & Cia., faz-sepor melo" do injectores e exhaus-tores convenientemente dlsseml-nados e dissimulados, o que piir-mftte renovar seis vezes por bo-ra a completa cubagem da sala,o que no entanto não fez abando,nar os ventiladores da AVestin-ghouse, do ultimo typo.

Parece-me que a bocea de sce-na o as tapeçarias clegantemon-te compostas por Leandro Mar-tlns & Cia., casam-se harmonio-samente com todo o ambiente.

Com certeza notastes os lin-dos apparelhos do luz do ve3t1-bülo da pequena sala do primei-ro andar, todos obra nacionaldas casas Bertholdo e Kastrup& Emolngt*.

A nossa Companhia, obedece*ao plano geral do projecto doSr. Ricardo AVrledt, e procuroudefinir un^i obra solida comosempre, mas tambem cercou-sedo elementos do melhores da,praça.

Da minha parto, fiz polo mo-Ihor nos detalhes e na direcçãoda parte que mo foi confiada pe-los meus directores Srs. Blanz ,e Bauman. /

Jft havíamos abusado dos mt-\jnutos do Sr. Gladosch, a quem.-,devíamos Informações preciosas

'

sobre um cinema que vem anl- (mar ainda mais o quarteirão fi-'nal da nossa querida Avenida. ,Rio Branco..

'¦'"

Mi* "%

.

Ml*

¦t

de Irrestrlcta admirarão. Nãotem conta as cartas dirigidas ftParamount pelos mais graduadosdos nossos sacerdotes exaltandoo super-fllm como uma obra ma-ravilhosa de belleza, de educa-ção e de fé. O rev. padre Este-vam José Olivé, vigário de SãoDomingos e lente do Semináriode Nictheroy. manifestou-se nostermos seguintes:

"Assisti todo emocionado des-de o começo até o fim, ao desdo-brar da grando pellicula sacra"Jesus Chrlsto, o Rei dos Reis"que o genlo creador de Coell B.de Mille organizou em 15 magnl-ficos actos que, são outros tan-tos bcllissimos quadros de umadramatlcidade épica tão admi-ravel que, numa continuidadecrescente empolgante e serena-mente divina de Jesus, o grando

PATHE' PALACEO NOVO CINEMA DA AVENIDA

Estávamos flanando no quar-teirão dos novos cinemas da nos-sa urbs, quando um amigo nosapontou um joven que rápida-mente entrava no reccm-acabti-do edifício, ao lado do Capitólio,o veterano' dos novos cinus.

Lft vao o Sr. Gladosch, o dyna.mico architecto da CompanhiaNacional Construetora. o esto éo homem talhado para lhe dar osdetalhes que o seu jornal pre-cisa contar aos seus leitores.

Não perdemos tempo e pro-curamos seguir o mesmo cami-nho do architecto quo só alcan-çamos ..depois de ter dado tresvezes a volta do edifício, tal aactividade que o technico desen-

Uma data de festa para acinematographia

'*•NA DATA DH HOJE, HA Vat

ANNO, EUA EXHIUIDO OPRIMEIRO FILM DA MB-

TRO-GO-D-V-N-MAYERMetro-GoldwynMayer do Bra-

sil completa hoje, 25 de março,seu primeiro anniversario. Defacto, foi na data de hoje,precisamente um anno, queexhlbiu no Brasil o primeirofilm apresentado pela nova o Im-portanto organização Çlnomato-graphlca. Esse fllm foi "#Tha

Big Parade" (O Grande Desfila),e a estréa deu-se no Theatro Ca-sino, mareando o espectaculo umcapitulo de ouro nos aiinaes dasnossas casas de diversões.

Metro-Goldwyn-Mayer do Bra-sil entrou com o pé direito, r«-formando os systemas de lança-mento dando a conhecer ao nos-so publico pelliculas sensacío-naes, que esso mesmo publico

\ fi] i

hasa

Vòna scena àa super-producção "Jesuse está etchíbinão com-

Christo Reiformidável

dossuco

Reis'J.1S0

', que a Paramountno , Capitólio

distribuo 6

•¦¦:*¦:

-:

doos

in-

,/

*,/¦'

/

para satisfazer os caprichos de

vm unlco homem... as lindas

mesquitas, os minarotes esguios,os palácios do mármores, a.s pis-

cina-s onde so banham formosas

creaturas... tudo Isso passava¦pela mente dos nossos heroes

como uma visão manavllhosa.

N5o se lembravam elles que se

tudo isso ora bello e magnifl-

co... havia por 14 tambem cl-

mlterras, adagas traiçoeiras, ca-

maras de tortura, o cutello

verdilgo o os castigos quo

ciumentos sultõés mandavam

fllgir nos que tentam desvendar

oa segredos dos seus serralhos.

Os amerianos Unham ido parar

naquellas bandas por causa de

um par dc olhos formosos e sc-

duetores... olhos nue falavam

das delicias e das promessas do

Alcorão... olhos que diziam se-

gredos encantadores, maliciosos,

profundos, seduetores... c aqüel-

lès olhos pareciam chamar os

dois ousados yankees num grito

mudo... e elles não podiam dei-

atar de attender aquelle appello.

Foram, entraram no palácio do

Emir... quo lhes aconteceu,

quaes foram as terríveis conse-

quenclas daquelle passo atrovl-

do... são passagens agradáveisde "Dois cavallelrosgrande comedia quoArtists fará exhiblr,ve, para alegria dos.•adores.

Ainda no mez de. abril, a Uni-

ted dará: "Amores de um es-

tu(.aiitc" e "Lagrimas de ho-

mem". Na primeira apparece, oe-

pois de uma ausência longa,

Büster Keíiton o na segunda _.el_

licula teremos um elenco admi-

ravel, magnífico e ^soberbo. II.

B. Warner encaboç*. J !!-"*¦* ¦»---

"Gratidão de filho" —

Um lindo trabalho deHeleno Costeilo e Ja-

mes Murray — NoParisiense

O film que amanhã serft ex-hlbido, no Parisiense, constiluin-do o grande motivo de scu suo-cesso garantido, pertence á Me-tró-Gordwyn-Mayer.

Intitula-se "Gr-atidão do Fi-ll.o". e tem a de.-incumbir-se deseus principaes, personagens,dois jovens e queridos artistas:Heleno Costello e James Murray.

Trata-se de um drama impros-sionante, onde o anior filial éposto ft prova, om rude expo-rlencia, c onde so conclue quenunca ê tarde para um filho ar-rependor-se das ihgralidões eloucuras quo haja praticado, emprejuízo de seu próprio pae.

James Murray dá-nos um typoadmirável de rapaz leviano, pou.co ligando ás convenções de fa-inilia. e Heleno Costello tem pas-ságens deveras deliciosas, ondeos seus encantos de artista o dcmulher são brilhantemente real-çados.

O Parisiense, com as exhibi-çòes de "Gratlilão de Filho" of-

Diversos são os attraotivos desensação que esse film resume,bastantes para constituir, o mes.mo, durante a semana próxima,o mais authentlco o genuíno sue-cesso o.incmatographieo: Além da"rcenlrée" de. Lon Chaney, quede longa data não apparccia emnossos "écr.tn", além dos tra-balhos excelleut.es que "Nobreza"apresenta, de Barbara Bedforde Ricardo Cortez, ha a salientarainda, o argumento impressio-nalito, do drama, sua montagemrigorosamente exacta de accor-do com o ambiente tenebroso on-dc a acção se desenrola, e a di-l-ecção luibilissima que "Nobre-t;a" possue.

Esse é um film que não so os-quece. Ficará, de futuro, liçradoaos trabalhos dc maior mereci-mento que Metró-GòldAvyn-Mayertem exhibido no Brasil, o quandoLon Chaney não possuísse, de.seu, o romance conquistado emseus primitivos trabalhos, a crea-ção assombrosa de "Sòigol" se-ria bastante para cons.agral-o:As menores minúcias do seu ira-balho, o maravilhoso de sua phy_sloriolfiia, o impeccavel da suasattitudes e gestos, a mascaramilagrosa que o artista possue,reflèctindo todas as nuances deseus sentimentos mais rueondi-tos, são maravilhas de arte queo espectador intelligentc nãodespí-eza, antes,

Uma obra prima, noParisiense

Ha multo que nos nossoscírculos clnematographlcos sefalava numa pellicula admirávelchegada ao Rio, mas cujo pro-prletario se recusava a exhiblr,nfto achando opportuno o momen-to de fazol-o nem á altura devalor da obra as propostas re-petidas que lhe eram enviadas.

Approximando-se a semanasanta e desejando a empresa doParisiense offerecer ao publi-co catholico do Rio algo de ex-copolonal, quo lho falasse fundamente á piedade e á fé, entrouem negociações com quem adquirira os direitos do exhibição pnrao Brasil do grande fllm omquestão e conseguiu, não medin-do sacrifícios, ver coroado dcexito os seus esforços,

E, assim, nos sete dias em quea igreja commemora a dolorosaodysséa do Salvador do Mundovamos ver, na télu. do Parlsien-se, uma estupenda narração domtirtyrio daquelles que, na épo-ca trágica do cesarismo romano,adoptaram a suave religião doMessias, não hesitando em darpor ella o seu sanguo.

í'S. Sebastião, o martyr", ou"Fablola", des_nvolvimento docelebre livro do cardeal AVys-sorman, mundialmente tido comoum primor das letras christãs,vae levar ao Parisiense todos oshabitantes da cidade de que éelle padroeiro.

As operações do Dr. Vo-ronoff

O Dr. Sérgio Voronoff que, aprincipio, como todos os sábiosou gênios descobridores das ma-ravllhas naturaes, foi tido comoum visionário com relação ássuas provas experlmentaes sobreo modo de so conseguir, senão ftabolição completa do período davelhice pelo menos o seu rejti-venescimento, acaba de apresen-tar num fllm do alto valor sclen.tlfico, uma serio de operaçõessobre, o homem o sobre os seresinferiores (cavallo, cão, gallo,etc.) nos quaes enxertou asglândulas genltaes do chimpané,afim de provar que as suas in-vestigações sobre os Irraclonaese raclonaes exhibldores de phenomenos característicos de umavelhice precoce, são baseadas porfactos documentados na flagran*te realidade da objectiva cine-matographlca.

Este film, que vae ser exhl-bldo dentro'em breve no Rio doJaneiro, no Theatro Lyrlco, ai-cançou um justificado exito emtodos os meios scientificos dovelho mundo, Interessando nãoapenas as classes estudiosas, eprofissionaes, mas tambem o pu-bllco em geral, quo sabe das operações de Voronoff o que Tio éparticipado através das columnasdas revistas e jornaes,.

"Jesus Christo, o Reidos Reis",

lf ..v: 'jfeMH-fe'. '¦•£".lll-IMl'! _.--__-l_-»**************-***"*»*~*-*

ixan MosjoUmè no papel de "Casanova", o príncipe dos amantes W9^roaestá sendo exhibido com ineguaiavel suecesso no Odeon e Glória

Senador apreseiv

Serão breve os amores do"Príncipe Miguel", de

"Paga para amar?"

as observa e fl-

árabes", .aa Uniteil

tmui to bre-seus admi-'

l_»-.^__-L_.^^_—'—______.^r%^^^^raiàa\j}iúm-u-i'm^i i

Gvorge O' Orien e VirgíniaPatlié-Paltice na

Vtílli eni. Paga para amar que inaugijros__ut.i da s.iikmw __• a!>ril

Tfarry Carr, quando escreveu"Paga para amar" para a FoxFllm, teve, sem duvida, a inspi-ração dos amores de um príncipeque reinou num ambiente de tra-gedia. O entrecho, delicado, amo.roso e real, por vezes tocando adramatização no que ella tem c.emais bello, conduz-nos, sem cs-forço, aos tempos em que reis epríncipes passeavam, incógnitos,pelo bairro de Montmart.re, tmParis, buscando nos "cabarets'as emoções da vida para as re-fazerem na dura arte de reinar.

Soubo Howard Harkc dirigir,com inexcedivel brilhantismo, ofilm cm que Georgo 0'Bricn, no"Príncipe Jtiguel", a VirginiaValli, na "Dansarina Dolores",se nos apresentam como maxi-mos interpretes da tela. Nivelouelle o desempenho ao valor doentrecho. H. AVilliam Fox deu-lhe scenarios da corto mais cies-lumbrnnte o Indumentária de va-lor riquíssimo.

"Paga para amar" ô um tri-uinpho que a Fox Fllm, escolneupara a inauguraç-io do seu ma-gnificente Fox AVashlngtòh Thea.tre, a ser a referida pellicula vaeinaugurar o Pathé-Palace, na se.gunda semana de abril, é porquehouve da parte da poderosa cam-panhia cinematographic.t norte-americana uma. grande deferenciapara com a empresa Maré Fer-vaz que, alias, bem a merece;

Assim, teremos muito em bre-ve o inicio das grandiosas pro-ducções da Fox pára o anno eor-rsnte. Depois de "Paga paraamar", surgirão suecessivàmento"Amores dc Carmen", "MinhaMãe'V "Titanie", "4 Filhos", eentre outras, por fim, como mimaapotheoso "Aurora", a reviluçãocinematographica do globo. Sn-comparável na techniea o inter-píetação, na qual fulguram Ja-aot Gayner e Oeorge Ql-B.rlaji,dirigida pelo ituu"*"- E-^d. M,.Murnau.

As primeiras exhibições de"Jesus Christo, o Rei dosReis", que o Capitólio iniciaráamanhã, asssignalarão como quoum immenso marco de luz naevolução cinematographica noBrasil.

E não só pelo valor formida-vel da producção quo vao sirfinalmente revelada, ao publicodo Rio de Janeiro; antes, polOsprocessos adoptados pela Para-mount para essa apresentação.E' com effeito a primeira voa quese adopta uma tàctlca que, sôpor si, revela o valor do espe-ctaculo que delia é ohjecto.

Assim, ao mesmo tenipo quo sedesenrolarem perante os olhosextasiados do "fan" carioca asprimeiras scenas da grande epo-pêa, estarão sendo vistas essasmesmas scenas por mais seisgrandes cidades do Brasil: SiloPaulo, Santos, Piracicaba, Nl-ctheroy, PètròpòHs, Bahia goza-rão dà mesma prerogativa queo Rio do Janeiro — uma home-nngem tocante, mas dispendiosis-sima da Paramount ao espiritocatholico de uma população. Si-gnifica Isso, com effeito, quo fo-ram simultaneamente importadassete copias do fllm, e que essascopias circularão em todo o Bra-sil desde as cabeceiras dos af-fluentes do Amazonas até ft ex-trema orla sul do território na-cional. Se a importação de qualquer fllm commum em sete copias já representaria uma vul-tuosa inversão de capital, imagine-se o que representa osso ca-pitai empregado, tratando-se deuma producção do custo de "Je-sus Christo, o Rei dos Reis",cujos direitos exclusivos, sd cl-les, devem ter custado ft Para-mount uma pequena fortuna.

No Rio de Janeiro, porém, aParamount preparou as cxliibi-ções com larqueza ainda maior,pois que. para acompanhar asexliibições do Capitólio, contra-tou uma orchestra symphonicacomposta de 28. professores, amaior e mais completa quo já-mais foi vista numa das nossassalas de cinema. Considerando-seque o super-film oecupará duassemanas pelo menos o cartaz doCapitolie, não ê difficil inferirque os vencimentos desses pro-fessores. de por si, representa-rão, na verba de despeza da cx-hlblíjão uma rubrica ponderosa.

Mas vale isso tudo a obra nia-gistral de Cecil B. de Mille, odirector genial que concebeu erealizou a tocante epopêa. Sejado ponto de vista lithurgico, sejado ponto de vista theatral, sejado ponto de vista scenogrãplilcp,"Jesus Christo, o Rèi dos Reis"

| 6 de facto uma gotnma sem jaca.Rxhibida que foi ao clero na-cional numa "previev." memo-ravel, effectuada em fevereiro,ella arrancou a todos expressõeal

Bemfeltor da humanidade. Opoema messiânico da sua vida,o seu poder thaumatUrgico, aapotheose brilhante da sua mor-to e Ressurreição gloriosa, sãograndezas épicas Indeléveis que,trazem num rythmo constante defê, e dc amor aos homens a sa-gração solenno da sua Divindadepairando acima do todas as con-jurações do pharlseismo judai-co o da malícia humana.

Portanto, embora não mo atro-va a formular um juízo defini-tivo, sou de opinião que "JesusChristo, o Rol dos Reis".; é umfilm bollissihiò- Ins.triict.vp, lo-canto, cheio de altos ensliiamen-tos evangélicos, insuperável noseu gênero, que só pode trazerbem ft christanilade, digno por-tanto de ser visto por todos quan-tos prezam a sua fé çhrlstil,amam a Deus e se inferi sampelos sentimentos religiosos dopovo.

Eis qualificada, com uma au-foridade que não poderíamos ur-rogar-nos, a obra sublime doinspiração que o Capitólio ama-nhã exhlbirft, o que todos os ci-numas do Brasil desde ha mui-tas semanas incluíram em seusprogrammas.

Bem haja a Paramount quenos revela osso primor de artec o põe na tela, acompanhadodos elementos capazes de darrelevo ainda maior á obra mes-tra de Cecil B. de Millo.

volve na super-vlsão de suasobras.

Conseguindo vencer o retrahl-mento natural do entrevistado,conseguimos alguns dados ante-riores ft próxima estréa.

Na sala do espera, nos expli-ca o Sr. Gladosch, o revestimen-to de mármore, num tom ver-melho intenso, dará grande real.ce, logo ainenlsado polo calmodos mosaicos claros, e posterior-mente pelos painéis decorativosenoommondados ao grando mes-tro professor Henrique Berna-delll, pintura estas quo infeliz-'mente não estação promptas paraa data inaugural. Ahi mesmo asbellas obras da casa LeandroMartins na bilheteria, moveis,biombos e grfcdls de entrada,formam conjunto dos mais es*thetlcos.

O revestimento de estuque, nasala de projoeção, parece-me queagradará, tal a delicadeza dorendado, realçado numa côr demarfim patinado. O centro dacupola ê oecupado por grandemotivo decorativo em tres pia-nos inteiramente em cimento ar-mado, obra. pela primeira veztentada aqui com taes propor-eões. E este motivo encerra umgrande jogo do lâmpadas quopermitte fazer varias combina-ções. Ao longo da parede corroúma sanca quo occulta reflecto-res duplos da General Electric.

.1

.:

Ilclcne Costello, c James Murray,Filho", que a

'Parisiense estreou

protagonista- dchontem. Este c

ansiava conhecer, de longata... E em" clncóenta e duas ¦¦,-manas do actividade effictente,nada menos do uma centena defllms foram exhibldos, em ãiver-sos cinemas do Rio, logo esrs-íhados pelos das cidades do in-terior, do tal maneira que hoje,um anno decorrido, as producçõesMetro-Goldwyn-Mayer o K.rstNational Piclurcs são divulga-dissimas,. em todos os Estadoscentraos, do Norte e Sul.

Entre as cem pelliculas uiie [Mctro-Goldvvyn-Maycr do Brt.-sil distribuiu, podem citar-seobras de valor Inestimável, queficaram perdurando, por muilotempo, na memória das plaiéasque as assistiram, a citar:

"Beit-Hur", "The Big Parade' ,"La Boheme", "Maro-Nostrltm' , ¦"Mr. AVu'". "Amantes dos Amo-res", "Espadas o Corações","Annie Laurio", "O Jockey" -estas, da Motro-Goldwyn-.Mayie "Kiki" "Paixão Occulta",Comboio", "Tigre do Mar", "I. 'queza Yankee", "Mulher qneamo", "Dama em armlnht"Peixinho Dourado", "Arminlie Oi-chldéas" e tantas outras,First National Piclurcs.

Nada. monos do ciucoetrci*.tres films "M. G. M." foraexhibldos nesto primeiro annde actividades, o quarenta e set"F. N. P." Cem programma'.,cxcellentes, majestosos, forar."fornecidos aos Exhibidorcs dosdemais cinemas cariocas e do in-terior, os quaes registaram, comos mesmos, outros tantos sue-cessos absolutos do bilheteria 0do arte.

Ha a citar, ainda, a serie decomédias "M. G. M." quo vêmde lançar o Cinema Rialld, pel-liculas de pequena metragem, emduas partes, e os varladiiislmoa"M. G. M.- News", sem favordos' mais aperfeiçoados o bemfeitos "jornaes" clnematogra-plliCOS. r

Foi, como se vê, um anno pro-ductlvo o que boje dá por encer-rado Metro-Goldwyn-Mayer. -

Outro vêm de lnlclar-se, comgarantias ainda maiores de tri-umpbo: Producção cada vez maispromettedora o grandiosa, a sim-pathia sempre crescente do pu-bllco brasileiro, que Um certezade. encontrar nesses films umentretenimento agradável c, alémde tudo, o esforço, a totiacidade,a dedicação que todo õ- pessoalda organização "M. G. Aí." sabeapplicar ás suas rêspotisubilida-dc-s, attincnt.es ao exit.j absolu-to desse Importante <s jft iriumipbador emprelicndlmenlo cine-íhatb_ ràphico.

Está, portanto, do parabénsMetro-Goldwyn-Mayer do Brasilque nesta hora de festa o justoorgulho, não sabe dormir sobreos louros conquistados, cuidando

%

atando sensibilidade artis ticas e fortes

V

"Gratidão de apenas dos que vao colher, nanm film dc temporada que agor.i entra' ein

emoções sua phase mais actlva..., ,._

x* t rr nrTVFL*! ki I I Ti l r\ _--__-_

BUENOS AIRES, 26 (A. A.) -~ No maích dc hon-

tem, o clab de foot-ball Nacional de Montevidéo ba-

tea o Racing CÍub, desta capital, por 3 a 1*.

í BUENOS AIRES, 26 (A A y __ Nas ciciçóes paraa renovação parcial do Senado e da (jamara da Pro-

vincia de Buenos Aires, h°ntem realizadas, votaram

181.150 eleitores. ff • i

Dlrector-propri«»arto MARIO RODRIGUES¦¦^mii— \mmmm--Li.m.mmmmJi—^-iim^m»'mxm»*rimx*imuJ*!^^ —

*M

Uni dos líianies ississíiii,oaíros,

a tos decovardeieo dei

II ~*~ Jm\^ + **mmmi\m\ gm

_ 83 " —

revolverOs precedentes desse crime estúpido oceorrido

na estação da Penha

0 CRIME DE UM PER-VERSO

Atirou na amante e ma-tou um pobre operário

A pedreira de São Dio- A POEIRA DA MORTE Impossibilitou-o parago é um perigo!

O assa-sslnio não se justificanunca. Ha, entretanto, crlmodessa natureza onde npparceemfis vezes motivos que se não che-

gam a esculpar oa seus autorescomo que o cercam, ja não d.iro-mos de sympathias, mas do certacommiseracão piedosa, Outros ha,

JJorado dos Santos Modesto

um dos mortos

Horaclo dos Santos Modesto, Hen.'rlquo Teixeira de Moraes e JoséCarrajola. Realizada a providen-cia judiciaria, na qual Carrajola,por seu lado reclamou os bensem que estava reintegrado Hen-riquo Teixeira, este, o Dr. Mafrado Laot e o dopositario Horaclodos Santos Moraes dirigiram-separa o automóvel quo os espe-rava fi, porta afim de conduzil-osfl, casa deste ultimo.

Carrajola, que nada havia con-soguldo, não poude sopitar o ódioquo vinha alimentando pelos sousantagonlstas nessa questão judl-ciaria e, dirigindo-se por sua vozpara o automóvel, pelas costasdos passageiros, sacou de um re-volver, fazondo vários disparoscontra Henrique Teixeira deMoraea e Horaclo Santos Modes-to. O primeiro, attingido mortal-monte, expirou ali jnesmo,. o oultimo, levado, em estado gravo,para o posto de Assistência doMeyer, no automóvel n. 1192,"veiutambém a fallecer instantes de-nols- . p V

Carrajola, praticado o crime,tentou evadir-se. Alguns popu-lares, porem, que, attraldos pelosestampidos, havla.m oceorrido aolocal, perseguiram o criminoso,entregando-o. depois ás autorlda-dos do 22° districto.

Os cadaverses de Henrique Tel-xeira do Moraos o do Horaclodos Santos Modesto foram remo-vidos para o necrotério.

Carrajola, o criminoso, íoi au-tuado em flagrante na referidadelegacia.

Ferido a foice

A scena de sangue da ruaGeneral Severiano

Tbicr8 Barreto, ,cmprcgndo deuma garage da rua Marquez deAbrantes, vivia, de ha muito, ama-zlado com a viuva Helena doCunha Carvalho e, nctualmente,residia com cila na casa dc habita-ção çpjlcctiva da rua Oeiwral Se»vcriaiM n. Sl), oecupando o qunr-to n. 19,

E por isso, a visinhançaestá alarmada

Um viciado que vae ter aAssistência

———»-

\

\

poróm, quo por mais bondoso quetenhamos o coração não nos

podemos furtar a repulsa queinspiram esses actos violentos.Enquadra-se nesta ospeolo a co-vardo scena de sangue quo hon-tefri, & tarde, abalou a população

, da Penha. O criminoso, alias ve-•/ea assassino em poucos Instan-tes, nada podeyá allcgar em suadéfêBa a nâo ser o oftio doentioqUB o fez abater, os Infelizes, mes-MO pelau costas, Hem lhes per-rtiittll* '" menor gesto do defesa.Faz pônsar assim na premedita-çêU» do crlmo. So o assassino ai-

gum motivo possuía que lhe pu-desse turbar a razão, osso motivoha muito teria so manifestado,se fosse o caso sllnplesinehto deum caracter impulsivo; nunca,pofêm, da tflfthòll'ft covarde portlüo o tez. evidenciando rancorittèxplicaVèl o o eillculo quo e6so admltte nos perversos.

Deixemos, porém, do parte, es-sas considcrai-iíes que fogem a

,, espheía tio notlciarista, cabendo' como cabem tão Bóinehto a jus-

tiija, e narremos o caso com seusantecedentes, do accOrdo com oqüo foi apurado.

O lavrador João Ribeiro, com25 annos, residente fi, Estrada daCíavoa n, 147, foi aggredido afolco por Antônio Fortunato, nomorro do Matheus.

A victima quo recebeu feri-mentos no braço direito, foiBoccorrido pela Assistência,

Quiz roubar-lhe a mu-iher e matou-o

O crime do varredor daestação de D. Clara

O trnbalhiidor tln Estrada Uio-Petropolis, Aulonio Ignacio Men-dos, brnsllèirdj com 04 nnnos deidade, Casado e íwsldento ií runFrnneisen Meyer li. -il), fivornSCictiÇitt ii« qüe o encarregado dnlimpeza du estuçíio de D, Clara,í*6dro Alcântara dn Uosa, andavan requcstíau-llio u òSp'08ii o uniu-dou prevetiil-o de que o procurariapnrn dcsiiffroutiif-w!.

Nn noite de snbbndo para do-mifigiJ, Mendes foi á csliujão dc

O operário Canuió dc S. José

No domingo, os dois amantes sedesnvierum e Thiers foz uma sériaameaça a Helena que conhecendo-lhe o genio perverso, saiu do

quarto, desgrenhada e n pedir soe-corro. O amante que tomara dorevólver, saiu-lhe uo encalço é,

quando n mulher chegava no fimdo comedor para o qual dão os

quartos do andar térreo em que fl*ea situado o seu, e galgava o ter-reiro, o malvado deu ao gatilho.

O projectil errando o nlvo, foialcançar o joven Canuto Soares deSiio JoBé, brasileiro, com 24 annos,residente á ladeira do Lem.e nu-mero 10 c que nii Ja em visita asua Diüc, D. Mrtrin José Soares deSão José, relidente no quarto nu-muro 45, no andar superior dacnsu M commodos.

Canuto foi ferido pcln» costns,ii altura dn caixa thornxica, ê pn-í'(i elle furnm requisitados os sóc-corros da

"Assistência, tendo coni»

pnrecliio ao local umi» ambulânciaque o transportou directamentepara o Hospital dc 1'rompto Soe-corro, tnl a gravidade do aeu es»indo.

Ali, a diospeito de todos ok cs-forçou dos médicos pai'n íalval-o,poucos momeutoa teve elle dcvidn.

O perverso Criminoso, logo quepercebeu a exteusiio do seu acto,tomou uln automóvel -o depois dcdisparar u esmo o síu revólver,ilcsnppareccu eiu vertiginosa cur-reira.

A policia do T" dlsfricto tomouconhecimento di> Cacio, tendo aber-to inquérito cm i|iw dotiunernmvnriiis iDslomuillias, dns qiíaes iimais imporlnilte «*• llclcua, u atiiaa-te do assassino Tliicr».

Em nossa redacção estiveram,hontem os Srs. José Martins daSilva Júnior, Pedro Concio Fie-mon c Manoel Francisco Pery,o primeiro dos quaes 6 proprie-tario de vários prédios á ruaDr, Araújo Vianna e moradorna mosma rua n. 7, na, PraiaFormosa.

Aquelles senhores, possuídosque estavam de justa Indignação,puzeram-nos a par do segulnto:

De ha, tempos para cà a Cen-trai do' Brasil vom procedendoa exploração das pedreiras quefl^am precisamente nas proxl-midades das residências daquel-Ies sonhores.

Ora, esso serviço foi confiadopor aquella dlrecção a uma com-missão de technlcos, os quaes,multo ao contrario de tomaremas providenalas para que taesservlçoB nilo venham prejudicaros moradores da visinhança, fa-zem robentar as pedreiras emquestão, empregando para issoo uso da dynamlte, c a qual ap-plieada em 0 u 8 bombas, queexplodem diariamente, yém dn-mniflear as casas das redonde-zas, e oom perigo, até da vldndos seus habitantes. 10 isto foio que, precisamente, veiu a sue-ceder liontom.

Na alluilida pedreira, ao reben.tar uma bomba, atirou com gran.ds quantidade" de fragmentos aoderredor e a grande distancia,alguns dos quaes attinglram acasa n. 5 da rua Dr. AraújoVlanná, de propriedade do se-nhor Martins Silva, dnmnlflcan-do-a no telhado o forro; o men.mo suecedendo na de n. 24, tlnrua Josô Vianna, sendo que nes-ta roskleitfila o facto tornou-seinals grave — Uma senhora deIdade já avançada e do nomeRosa de tal, residente ali, foiottlnglrta por uma das pedras,que pão eram pequenas, dentroda sua própria habitação, poisit tal pedra viera eom força sut-flciente para quebrar os vidrosde uma das jnnollas e fazerSalvoda sua pessoa.

Em conseqüência do oceorrido,a pobre velhinha recebeu feri-mentos graves, tendo losOes nobraço e coxa esquerdos.

Embora soecorrida pola Assis-tencla, nquolla senhora voltou,em estado bastante melindrosoainda, para casa, a Insistênciade seu filho Jofio, quo se op-puzera ft que a sua progenltorafosse internada no Hospital dePrompto Soecorro.

Como se vê, n&o 6 para se des-considerar a justa reclamaçãoque aquelles senhores, em nomede todos os vlslntíoB, c a quemde direito, vieram solicitar paraser lnserta nas columnas d'AMANHA.

E é mandado, depois, áPolicia Central

A despeito da campanha tenaz

que vem sendo mantida peln po-licia, empenhada nn repressão ilouso ilo entorpecentes, todo o mun-do eslá convencido de que os vicia-dos procurnin todos os meios, osartifícios mnis complicados pnraburlai n acção dns autoridades, oque incoiitestavelmciite conseguem.

Ainda hn pouco, «m reporta-gens nesta follin publicadas, des-vendámos vários ardis de que seutilizam os exploradores dessecommercio vil, mostrando como aaeçüo da policia, nnío grado todosos seus ,esforços, é ainda impoten»te para reprimir o 'trabalho ata-

trabalhar um acci-dente no trabalho

>¦¦¦'' '"'''* ' '¦'*•*"

Lopes & Teixeira, firma com-

fjV.ista do Carlos Lopos Pinto fiWixelra do Moraes, vendeu,

"em

m-flo de 1920. a Antônio Augustotíejuvêa, o ilegqclo que explora-v m ft rua Uranos n. IP5. opera-¦ io commercial esta que foi foi tiacom pacto de reserva de próprio-dade o dominio.

Pouco tempo depois dissolveu-se a firma Lopes & Teixeira, c ocredito proveniente da vclula fi-cou dividido, em partes ogiiaesientre os vendedores. Mnis tarde,porém, os compradores transfè-riram as* cousas compradas, s^insciencia (los vendedores, íi firmaPereira & Carrajola.

Feita essa nova operação, acon-teceu qiiè veiu a fallecer CnrlosLopes Pinto, fazendo-sn HenriqueTeixeira dc Mornos ccssioniirlo donrodito que tinha, por motivo devôndà, íiqúGllo ex-sôaio fttlieçidõ;

A essa altura, os compradoreshaviam deixado de pagai* as prós-»tftçíes da comprn, tímido origórhcftso facto a iniciativa loniuda

pelo credor Henrique Teixeira dcMoraes de propílr, com funda-mento no contrato, uma acçãode reintegração do posso' peru nle

ó juiz da 4» Vara Civel. sendoconcedida essa medida judiciaria« eirílpOHsatlo o recltierclito das«Jousas que vendera, mus cujo pa.

Baniento não lhe fora feito. Cnlv

comlttan temente, Henrique Tol-

xalra dó Moraes por outro pro-

oessò proiloz acção executiva

ootitttl os devedores, fazendo n¦-iápeotlva penhora do quo fiçovi

Síp^tãrlo «oracio Báãl.oâ Mo-

áeHtbVAsSlm estavam dispostas ns

«otlâas quando foi requerido, por

terceiro, a fallencia da firma Pe-

íalrii A Carrajola, lendo estes

) confessado a fallenciiu

•'' Hontem, foi o dia marcado para

e-, toroeeder 6, arrecadação dos

bens dos fallidos. Estavam pre-1 éèntês no estabelecimento Com-

meroial em litígio, que é a pada-:ri» Sstrella do Brasil, à rua NI-

104, estação dn

Darav Samuel, ao ser nwdicado

noso dos eommerdantcí,', çombuin-dos com o desejo itisopituvel dos

viciados.Ainda hontem, a policiu teve, por

iicnso, descoberta, mais umn pistaa sfguir nesta campanha, desço-brindo, tnlvcz, um novo logar em

que se nbnstecem os cocainoma-nos. .

O joven Dnrcy Samuel, brasilei-ro, com 21 nnnos do idade e resi»(V.mtc ii rua Rnrão de Ubá nu-

mero 17, chegou hontem no Posto-Central de Assistência; num autodc pracn, em companhia dc uinamigo lólifls dc tal.

O rapaz estnvn intoxiendo peloalcalóide ,e o ninigo depois de pc-dir nos médicos que não levassemo caso ao conhecimento da policia,retirou-se.

•Submcttido a curativos o rapazmelhorou e, interrogado, declarou

qne, em companhia de sua amanteMltrgbt' residente n nia do lie-zende u. 60, havia Ceito uso dn cn-caina, tomando cada um meia.

grnmma.Adiantou nindn que o alcalóide

Mrn vendido por uni rapii/. dc no-me Wellington, a quem compraracinco grniiiiiins pela importância dc2i*i(Jíi!l)00. Kssc rapiiB. dis.se aindaDarcy, é emprcgadii na IMiarmaciaPerissé, íi Àvéulilit Vinte e Oito deSeVtírilbro".

Instndo ainda polos módicos; el-, 1,3 adiantou nindn qitc o snu itiiilgó

A victima em estado grave j KHrisi residente » rua Marit* cBarros n. 3*53, também fnz usodesse entorpecente, bem como asua amiiiiti'. Tmcia iV>. tnl, morado-

E a Companhia PereiraCarneiro se recusou

a indemnisal-oEsteve hontem, nesta redacção

o estivador Francisco Dantas,portuguez, que trabalhava nostrajiehes da Comp. Pereira Car-neiro. Expondo-nos a suo- pc-nos-a situação, narrou elle quo,tendo sido victiniado cm maiodo anno passado por uma tinada carvão quo lhe caiu em cima,quando trabalhava num naviodaquella companhia na Pontad'Are!a, teve ello do submetter-sea melindrosas operações, numadas quaes .Nio fizeram até aextracção do pulmão esquerdo,.

Internado, por duas vezes, o

qüasi um anno. no hospitalIcarahy, na vieítnha capital, delã tevo o infeliz Francisco altano dia 3 do fevereiro ultimo ha-vendo-lho os médicos daquellaCasa do Saiule, passado um altos-tado de Impossibilitado paratrabalhos pesados.

Falto do recurso» e som fa-milia aqui, Dantas tinha do pro-curar ngora nm serviço maislevo para ganliar o seu suston-to.

Por isso voltou olle aquellacompanhia fi. qual longo de ln-demnlsal-o do conformidade coma lei, multo deshiimanamente ee

recusou a dar-lho um trabalhomnls leve.

Nestn.-i condições, o pobre Fran-efeco Dantas vô-so completa-mente abandonado e sem o me-nor recurso, o mmelo ã maiormiséria, invalido, pois, além dofaltar-lhe um pulmão, tom as

pernas quasi inutilizadas .emconseqüência das graves Ueaõesrecebidas no accidento do quefoi victima.

Francisco Dantas recorre aonosso intermédio para esta justareclamação contra aquella Com-panhia

'o solicitai das pessoas

caridosas um auxilio com o qualpossa juntar para comprar uma¦passagem para sua terra natal,afim do voltar no seio da suafamilia que so acha em Por-tügal.

Como nos films espa-ventosos

Um crime sensacional emSão Paulo

Colhido por trem emRamos

VVViVyV>y.' AWíy

lll|v y]lm;o».»i»«»ci..-s«=r;;T.»<»i»*n5JanrasM,ic-«»l

Martellava o petardo...

Pe-

Antônio ignaclo Mendes, oussajisiilttdo

D. Clara e, oiiconlrando o p.pilii'cto,. dn sun esposa, nggraliu-o n

goltics dc bòhgnln.Uosa, qii«' ;iá espernvii essa ni,*

tlluilc (ln hiiiiiem, cüjp lar lendinideslionrni, sai-oii de um ri'v.'lv'rcom que sn preiiiiinirn c, nlve.inii-tío-ò, deu ao giitiliiò varias vezes,nlé que n seu aulnlliinisin cniu portorra, biiiihado cin siinguo.

Nosüii iiKiinenlo. o çriiilUVoSò fu-

giu h corref. cmqunulo ns pessoalque por nii só nclinvnm. nrert-n»-dò-àã ''a victimii tratavam de lhe

dal^os primeiros sworros.Ao sei» eôllduzidí) pnrn o posto

ilo Mojer. em trem. .1 victimn fal-

leocu. anles mesmo de chegar a

estação de Madurei™, motivo por

que foi o• cadáver'«li desembarca-

do pani. mais tarde, ser removido

para o necrotério.As autoridades do 23° districtn,

(ornando conhecimento do fãcló,

abriram o neáessariú inquérito e

diligencia por eupturar o crimi-

Fj o pobre operário teve amão decepuda

O opçfílrio dullo 1'Teirc, dc Pinnnos o morador á rua OencralUlyoerio n. <i». achou unia bom-bti ilo (l.vnamite, cm uuui grota,próxima á sua residência.

Nã» sabendo a nue niiniilo era,levou-a pnrá crtsa o começou ãbiitcr-lho com um martello.

Do repente, o potnrdo explodiu,dècopãndò-ihe a mão direita oprõdUzindo-lhe lcrinicutos nopeito.

Medicado pela Asaisloncin, foio infeliz operário inlertindo noHospitill de Prompto HoocM-ro.

A Itália tomará parte nosjogos olympicos

UOIMA, !Í0 (A. A.) — Annuncia-se òffÍ(ilàlWBiit6 «iue a Ilalia to-iiiui'á,pni'te cm todos os Inl-nelon«lus diversos despiM-tos, nos jó^osol.viniilco.i rio AtlisU'1'iltthi.

Durante os jofios, os despníllsIns IlallitiiOB 1'U'iirrm alojados abordo (Vè ulti ptiqüeU', esiim-iiU-mente fretndo parii esse fim, pn-quete que PèiiilãllêcBiâ acostiulolio c.lès dnqilelU' porto hollntitlo.v..

—«^ —^v.- -¦

Um grupo dê artistas vaeíazér exposições de

'pia-

mra em todas as capitãesdo pait

no H. P. S.Hontem. pela miinlin, o Sr. Af-

foiiso Sontcs Pinto, brasileiro, com60 annos tlfl idade, 'funecionariopublico lipósetitiido,» «isado c rc-sidentP ii rua Urauos h. 224; Uoíitrnvcsar u oniivclltt da estação dclíamos, foi colhido por u:li • tremque subia e tttlíiKlo ii distau-ciTii

A victima que récirbcu nlim defraetura dn cranno com destruiçãoparcial da massa encepliallca, cou-UísÔ.cs e íscorioç5es gennoritliza-dita, foi soecorrido pcln Asslstcii-cia, c, chi tstaito grtivissiiiio, in-teriindo no Hospital de PromptoSoceorrO.

^_ 1 ? -ii .

Aggredido a garrafaO operário 'Miguel Martins, com

2*2 nnnos, miiriidor,, il fun Alicen.,57, foi iigarcãlilo a garrafacm sun distai

Mnrtin.s recebeu os soecorros daAssíétciicia.

Jogava malha e foi fe-rido a bala

O marinheiro criminosotentou evadir-se, mas

foi prèôo

caragua n. -. ..„ha, o curador de massas fnlUdiis,

Dr. Maf.ra de Daet, o depositário I noso

^„^.*..—....-..i» ...".".-••••••••••»_| I « I I 1 T -¦*—.»..Qi.i..t"»"«»»»»"«"t

.«roas^a-*^^

TINTURARIA .U'<"^-^Ay.™ÜL ÚAuiita. 11. o Rutt Bêtl-Av;;.da oo,;r V-i^d,cto Hyppol'-^ ,-y;^u'a, p0,H bf£èrècemos guíantia nbsol..L,vida no trabalho a exeuu ' ,.

li.,flu télephonar pariÀtténaeinos elmiiiado„ .. «.mi-i»'

. *sir. r,r,r.I ou B. Mal ."-»• . .-. ,Ati.Cent. 4840, 55oJ. ou £>•

A;s nossas officinas -"•

iiiovinieulo demos em

Temos

bem montadas o do maiorentes, lavamos u tintll-u r

;™^âi:S„. .¦Vdiiletiios «ruasi dc gracá.

Pof iniciativa do pintor paulili-la Tóxiiunto Bnssi, que se eiicou-tra uo Uio, reuniu-se um giupodc artistas com ü intullo de or-

gailizar umu bi!iír de exposiçõesd,, pintura m\n principaes uipitncsdii piüz.

,7íi mllicrirfliu ii esta nobre idénc>s artistas residentes em HiioPaulo. Srs. Pedro Alexandrino,Paulo do Valle »1r.. Oscar Pet-eirnda. Hilva, Antônio lloi/oo, «Tose A.Koilrisíiics, Hclios Secliiigcr. U>pcídi' 1-eão, P oS nitistns do Hib; l.u-ciíio dc AlluiquPf(|Uc, (ienrgina deAllmqucniui'. ÜtfílôS « Hmlolpho(•liiiiiiib.Mliinil, Mni-qiies . Jliôiòí»,1on„ Timoüieo, Pediu Üruuo e

Faisard Parreiras. .ó grupo dc artistas organizado-'

rès destas èxpòsíçffçS, tomou cOmo

patrono dn sua iuiciniivn, O num*!do grande pintor paulista Ahicidn.lunior. .

\ priiiíelra destas exposlíoessorá realizada dentro dé Ires me-

zes. no Tlieatro Municiiml de bim

PíllilÔ (i as- subsequentes, lias ci-

lindes'1 'li* Ouryfilia* Porto Alegre.Pci-iKimbtico. Bahia, o íxwtcnm-mcnlc, cm I3uclios Aires e Monte-

vidcHi. Outros nomes dc artista*,

serão òpijortiinaihentc convidados

a tomar parte uclstcs ecrláiúèiis.

lli ii i*un do Unzelulc li, 7<i.Aiiús os cuidndos dc que enreein,

foi Darcy enviado pnra a Keparti»cão Central dn Policiu,

Estava já cscripla essa noticia,quando chegou ii nossa wducçno o!Sr. Wclliugfon Pcrissc, proiirictn-rio da Plinrmncia Pcrissc. ú Ave-nida Vinte o Oito dc Setembro,que nos declarou wr absoüíiut*hicntc falso que houvesse vemliilnn Darcy Sainuel eini!o vidros de¦jociiitia, dc unia gramlna endn lllll,

KsSc rapaz — accrcsocnlou oSr. Périssc — ligado a mim por

.la«vos de parentesco nffim. estevenn pliarmncln no subbiiilii o npfo-veilando um mnlnento de. distrne-«.no,, siibtrnhiu dc lú um vidrode cocainn.

0 phnrtmiceiilioo ilisse-no.a nindnque só phjus nuíS^is dns juninosdà turric soube hontem ilo caso, c,vcrificlliido o brU "stoi-k" «lo «!•cnloiilos, deu por faliu (lct,s;i «iunn-lidado dl) "pncirii brniica,,.,

Aliás, dissu ,iii ern snlieihu' o Dr,Augusto A'<jiiudci)j scgiiiido nindnnos dccliinui o infoniiaiilc.

QUE^DAJiS BONDEA victima cm eslado £tá-

vissimo no íl. P. S.O B.vHo Ibraliiin "Mnineilc, com

Ül annos de idade, solteiro, qui-tandeiro levou hontem, nu prktjíltia ItopitbliOn, cm frente uo pon-to contrai de AsHisloncIn., umahorrível quíidii dp um bondei

Com frncturuii do purictnl o dotemporal ò comirio«:i\o iiereuraijfoi recolhido ao posto, donde, tly-pois dos curativos

'mnis urgentes,

foi removido pura o' Hospital doPrompto Soecorro e ahi inter-nndo.

Falleceu no PromptoSoecorro

Tnternado, no dia 20 do corren-te, no Hospital dc Prompto Soe-corro, com o crnne0 fracturado,frtllcceu hontem, ás primeiras ho-rns da manhã. Arnaldo CoimbraFernandes, da "O annos presumi-veia. ,, J

O sen cadáver foi removido */rra

o necrotério. i,

ÜM~CR1Me" ESTOPIDOE COVARDE

|a victima em estadochave

Oriundo Bastos Fonseca, com20 nnno;*, solteiro, pintor e resl-dento á rua do Rocha ri. 30, ca-sn n. 4, conversava, hontem, anoite, no botequim da riin AnnaNery esquina da do Rochn, comum amigo do nomo Geraldo Pe-rciru.

Km dado momento, entrou noestabelecimento commerclal o ln-dividuó .loão Soares, ihimigo tln-tigo ilo pintor e, vendo-o a pales-trai» dwipreoccupadamente, sacoudo um revólver de nui* estavaarmado o nlvcjoti-o, som dizer uniusó palavra.

Forido ho abdômen o pobre ra-

paz foi soecorrido pela Asslstên-Cia o internado; em estado graveno Uuspitul de Prompto Soecorro.

O aggrossorj cómmèttidò o seufeito estúpido o covarde, entre-gou cnliiiuiiienfo a arma a JoãoSani.'A tina. dono do botequim, esaiu oaltuanieuU', sendo pfeéo porum gunrda civil e conduzido àdelegiiciu, do tR" .districto.

S. PAULO, 2G (A. B.) — SttoCaetano foi hoje abalada com anoticia de um brutal assassinatode um casal ali multo conhecidoe estimado, que circulou com ra-pldoz, alcançando ainda os ves-pcrtlnos. O facto vem relatadocom todos os seus pormenores lm-pressionantes.

Ila mezes Paulo Mlohelinl en-trava em nogocia<;ões com o seupatrício Emillo Castelll, afim demontar um.estabelecimento com-merclal. Iam bem entaboladas astransacções; qunado teve Paulonecessiduilo de mandar vir daItália sua esposa para asslgnarcom elle a escriptura do contra-to. Como nflo houvesse em scupaiz uma pessoa que pudesseacompanhar u esposa, Mlohelinlpediu ao seu patrício o soclo Cas-tclll que a fosso buscar. Assim,dentro do prazo estipulado, esta-va do regresso ao Brasil, Castelllo a senhora Mlchellnl.

Nessa viagem houve logar aIntimidado entre ambos, conse-guindo Castelli, por oceasião doseu regresso, acompanhal-a no-vãmente. Em Pernambuco, Cas-telli obteve, segundo a reporta-gem de. um vespertino, quo a es-posa do seu soclo asBignasso umclieqüe do 400.000 liras a sou fa-vor.

Esse o outros factos crearamentre oa tfolB sócios e antigosamigos, um ódio do morte. Doregresso da Itália, Emílio Cas-telli, desta vez acompanhado dajoven Sandra Castelli, com quemcasara ha pouco, prevoniu-secontra a vingança de Michellinl,que trabalhava ultimamente co-mo technico do uma fabrica debotões. Hoje, saindo da fabricaom quostflo, depois de fort&des-intelligencia com os seus patrões,Mlchcllline, armado (Te uma es-plngarda, bateu íi casinha do ca-sal Castelli. Como não abrissem,contornou-a, alcançando unia ja-nella da saleta de jantar, do ondodisparou um tiro certeiro emEmillo o outro om Sandra, suaesposa, quo ainda so achava dei-tada, Castelll cambaleou o ro-dando sobro os calcanhares, foicahir no limiar da porta. SaniTraficou morta no próprio leito on-do se achava. Commettido o cri-me, Paulo entrou mim bar davilla, onde o foi encontrar uniaescolta, diante do um copo de vi-nho, desvairado.

Ha outras versões, entretanto,sobro os motivos do crime. Se*gundo um vespertino, Paulo, melotranstornado por Idías espiritas,dizia-se ultimamente ameaçadod'e morto por seus patrões, affir-mando quo o casal Castelll eraconhocc.dor do toda a trama.Altlm disso, o criminoso, Interro-gado na prisão sobre os motivosde seu acto, supprimlndo o casalamigo, teria declarado: "Estima-va a '.íioija. como so fosse minhanamorada. Ella era espirita o cutambém. Quasi todns as noites,eu cm S. Bernardo, elle. em SSoCaetano, . conversávamos atravísdos espaços. Mas clles sabiamque os meus patrões andavamauerendo me matar, o niuTa mediziam. Foi por Isso quo os ma-tel".

Roubou e, descoberto,aggrediu o lesado s

A prisão em flagrante do'aggressor

Na, padaria o fabrica de mas-sas da rua Barão de Amazonasn. 3Ò7, om Nictheroy, ondo é em-

pregado e residente, Leoni deSouza, brasileiro, com 20 annos do'

^

l

Leoni dc Souza, a victima

edade o solteiro, deu por faltaido um relógio do metal, do sua>

propriedade. •Logo quo isso se verificou, as

suas desconfianças recaíram to-

dns sobro o scu companheiro de>'trabalho Antônio Alves da Silva,de 2ã annos do idade e moradorfi rua Viscondo do Sepetlba nu-mero 220, também na visinha cl-dado.

Intimado a restltulr o objecto,e persistindo em negar a autoria

por um au-to, falleceu no

hospital—*—-

A morte de um jornalistasyrio

DaAicl Nunes da Roclta

llaniél Nunes da Rocha, brasi-leii'.'s tle 17 annos dò idade, filhodt? .fise Nunes da Uoeiui, residesv-ttó àf rua Miguel Anseio n. 307,em Cacliuinby. aproveitando a

folijíi de. domingo, jogava a malliaOom uni amigo, cin frente á suaresidência.

Por traz delir, c dc co.=lns parao mesmo, fazia exercidos de tirono alvo com um revólver, o nin rirnliciro nacional n. I .'.127, bambemmorador cin Oachamby, á rua Liar-colona n. 110.

Dc repente, o marinheiro, vol-tnndo-sc para ò Imiu òppstt), di;-

revólver, indo ò projectilDaniel que estava dc co-

lòníVtiivliingii'corai*.

Atlingido na região illiaca, ú rn-

pay, fui socétiírido no pos-lo <lo

Meyer o inlerilndo no PromptoSoecorro.

Após o Fado. o niaVinltci.ro cri-iiiinoso tviilou fügír ••nhigilUjdò-íiç

cm i»Bí>!t. mas perseguido, foi-, pre-so c liobdiliSidO \*xv,\ tt delegacia doPJ» dkbriêlo puüiiial.

Ferido pela amante emNilopolís

MUllòêl Pereira dc Menezes,portuguez. «In 41) iiniios dè edade,vivia, ha longo lempo. com silàamante Maria de Jesus, chi Ni-lopollíi.

llonletn, por motivo futll edep«jis tle. ligeira troca dc pala-vras com Maria, Menezes ativou-lhe cOhi um pão. Mas, oomo Ma-ria nfio 6 "sopa", armou-se comumft faca e, Investindo para seuaggressor, feriu-o na elliVlculadireitu.

Manoel, que é oP^rario. foi soe-corrido no posto central da As-sistéiíçiti, sentlo súá amante pre-sã pelas autoridades du NovaIguassú.

WRfE~REPENTlí«ir3.)c tini mal súbito, faílcíiçil em

sim residência, no morro dn Pa-vclla. Ilodrlgõ de Almeida <"arvn-llio. Inibnlliiiilor. com '¦','¦)

julhos.(.'nm gilia das iiutoriüadcf. il" S"

(listviolo. foi o cadáver réhiòvidôpura '< íiecròlorio.4*. ,

Aggredido a navalhaHnisilino 1'òreira, com li) nnnos

e morador á rua Coudõ du Biiinfimn. -UIO. ilb plissar un rua dc SãoCliristovão, esquina ilu AvenidaPaulo Prontiu, foi aggredido n nii-vnllia.

Apresenlandp feriilicutps nn ca-lísça, costas c puiihos, n victimatui soecorrida pela Assistência.

^jryuqtyimmwjjijra ¦—11 i' 111 n 1111 "ir "" " I

VV:^V:'MiSfvV.:--y.,.y:vVV|ÍVy;;>;.yVy,y:::»«HM ¦¦""¦ «g-«>E.03«

O jornalista si/rio

'*****blw-líl-«WO'^^ SMTOa&SBiiWSOWBl

TT FPtTVFT . MíJTiiflnn i

Jorge Jared

Em írimiq n Garage Baptlsta;.nn rua Conde de Bomfiiii* foi(Ufòpeladò por um nulo. uo ilo-iniiigo ultimo, o jornalista <?yrio"Jorge

.tnredj de -.10 annos do idadec niorailor á rua da Alfnnilcgn uu-mero ',\~~i.

Em estado de sliocl. c apresen-tíiiido fcrimeiilos nii ba.b&cai " i|1_feliz foi trantaporládo parn a As-sislcncin c, depois dc receber osmais urgente soecorros, foi inter-íintò no Hospital do PromptoSoecorro. ólide, ptílú manllã dehontem. veiu u fallocer.

Palrieios dó desditoso jornalista«ine bem o conheciam, s-ão d? °\'\-mno que elle não tenha sido vi-

ctjiiin dç nin aeeiilciite, nms qtièrc lenlia suicidado, pois lm algumIcnvpo vinha lutando com difficui-

j iludes, aggraviuliis por desgostos

| iutunod i; recentes,

\

0 abastecimento d'aguaem S. Paulo

S. PAULO, 26 (A. B.) — AóommlBSflO de Hiineatnenlo dn cn-pitai, autorizada pelo socrotarlodn. Viação, contratou com a Com-panhlíi Gontí.trüotprà Nacional ,1Installáção do apparelhos neces-sarios ao tratamento c flltraqBodas águas da represa dc SantoAmaro, para o futuro foruocl-mento do água a S. Paulo".*- -~*As misérias políticas do

CearáFOm*AT,l'*ZA, 26 (A. B.)—-

Foi colnmcntiidn. unia. nola do"Correio do Ceará", tia qual se«Tlzia que pessoa fidedlfriin. liaviaprocurado o Dr. Josí l.luo daJusta, es-dcputndo fêdbnil o cx-presidente ria Asâembiéíi lista-dunl, para. prcvenil-o dc nina con-jUrnQAo contra a sun, vida.

Não nlistniite o atiiblóilto do ln.segurança publlcii aqui reinante,IhI noticia não parece «'omprova-da por fitetbs que. :i justifiquem.Rm todo o caso, ii. vista dn. anor-miilidade da .situação cearense, asim irivulgaçBo cIipiíou a iiniule-.tar os aniisroK do Dr. Josó Lino,quo «5 um dos médicos mais co-nhecldbs desta capital.

*- •Não ha que deferir

O ministro da Fazenda deci-dln não haver que deferir rela-tivaincnte ao requerimento cmque (lontil TtodriBÜês Martins pc.diu sua rcudmlssão no loirar dcescrivão da collectoria dc rondiuifederaes ein Villa Bella, no Ma-fanlião, cargo dò qual foi exo-ncrado a pedido.

A firma Martins Mil Ho-mens & Cia. fundou agen-cias em Marilia Guaratan

O ministro tia Fazenda assi-Eiioti as eartas-pntent.es que au-torizam a firma Martins Mil Ho-mens & Cia-., a, abrir agenciasbancarias cm Marilia, c Guará-tan, ambas ria comarca dc Pua-Juhj*, no 1'JsUdo dc Bi Paulo.

Uma nova agencia bancariacm Itaubadu'

O ministro da Fazenda assl-feriou a carta-pat.entc «jue auto-i'iza o funecionamento da novaáfeehcíâ do Banco de Credito Realde Minas Geraes, em Itanhan-du', no mesitio Estado.

O autor do furto e aggressor

do furto, foi Antonio revistado

pelos companheiros quo encontra-ram om fteu poder o i*elogio des-uppürecldo.

Furioso com Isso, Antonio aa-cou <lo uma fada o aggrediu I-.00-nl. ferindo-o no br.'i«;o esquerdo.

Bnr| uu niu tt. victima era soe-corrida pela. Assistoneia, p cri-.íiiinoso, preso cm flagrante P*-)*>propriolnrio do cstnbelec.lmento,por Hritnòiscp SlmOdà, ora apre-sentado ú delêgá'cl*i da 1." clrciim-sciipciio, «nulo o U.r. Oswaldo Or-;liuidini. delegado respectivo, ofez autuar.

BEBEU "lODO...

lof-ii. tíiintos, com 35 annos omoradora, ft rua liarão de «•Folis n. 78, por um motivo quonão quiz revelar, tentou suici-dur-so ingerindo iodo.

Medicada, lio Posto Central doAssistência, foi posta íóra do po-riso.

Nem em casa se descançaFoi soeoorrkln. pola Assistência,

em sua residência, á, ru n.dos In-validos 11. 13Í3, quaiio ;i, a na-cional Maria dc Jesus quo apre-¦sentava ferimentos no frontal.

Wsse Maria ter nkio aggre-dida a soecos cm scu qun.rto.

Novas commissões a phar-maceuticos do ExercitoFornm mandados serVir:Como encarregado da phnrma-

cln, do Peposito de Convalesceu-tes chi Campo Bello, o 1» tenen-te plinriiiaccutico Gnmalicl Bo-norino, em substituição ao 1o te-nente. pharmacoul ieo iülzcarlo daCunha Castejio Branco.

?: —

Diversas folhas da LimpezaPublica vão ser pagas hoje

Pagani-sp, lioje, na Prefeitura,<is seguintes folluif- dc vénciinentos:Postos dn Limpeza cin Tijuea,(ilarin, Plins do (jovcrnnilor c Na-pucaia, Ponte 2"i dc

"Manjo, En-

cantado, l.iiscadurn, Deodoro, Ucu-lengo, liiuigú, Campo Grande chinuta Cruz.

Dionysio faz escola...õrt-1

Um jornal empastelado eum jornalista aggredidoi*oTtr.vbi:/,A, ¦"ii *(A. n.) —

Cansa rom viva Impressão neMncnpilnl ns noticias rcccblila» «lacliluilc «lc Arncnty, onde o «lelegii-«l«> «ln Polleln rtJarltlina, Kayiiltin-fl» Mula, ncompaiihnilo de diver.koü cnt-nnçiis urinados do pu-chiies, rcvfilvcrs e citeClcK, npr-Rieilhi 11 jorniillstn F.iseqiilcl Sll-vn, dlreclor <lo Jornal "A He-feino'', «lenlro «ta própria reda-cçslo, icnlniiilo nssásstíinl.o

Os «NKiiltnntcs cnipaslcllaram«•oniplelnineiilc a» ofílelnas cpraticaram outros il.iinuos nntes«le retirnr-sé.

FOKTAI.IOKA, yi! (A. II.) —O üHcnlndo prntleailo liontem na«•iilndi» «ie Ariiettly oontra <« «lire-«!(or do jornal "A ««•¦íifio'' temjirovoendrt coiiiiiientarlos severon.

A Ass«ielin;ã«i Cenrcnse dc Ini-prensa, iiiüoriiindn «lus fiicton,verlioroii «> íiroeeilimcnlo da au-torlilliile policial lie Araentj- ereclainoil lnimediatas provldertclnri«Io chefe «lc Pollclí» «lo Kstndo... •

 Yuqo Slava vae con-trair empréstimo

KOMA., .'*.'* (Aihòriei^ia) . —CnniiiiunieiiMi de Belgrado ter par-lido para Londres, o ministro da»Finanivis dn \'uko-S1iiví:i. que. alivae tratar das negociações refe-rentes ao empréstimo de cincoentamilhões de libran, ha muito lem-po cia luidaricrto,.

*

-I

I *i. m % i __u_ *íi in.__.ii _ f-t j_erçã-ieira^ _./ ac aiarço ao ivzõ_________

í@____OE

.COMPANHIA BRASIL CINEMAT06RAPHICAO Programma Serrador

AGRADECE AO PUBLICO DO RIO DE JA-NEIRO A MANEIRA ENTHUSIASTICA COMO

. RECEBEU 0 GRANDE ARTISTA

Na semana santa nq,ti

GLORI*

na creação inegualavel do famoso aventureiraveneziano ¦

¦

^""ggMg^M^^^-_-----------------l-_-----_--_____________________________l--^.._ _ -HOiE .^i GLORlf]|m múm *^&mwÈf% 0 Anjo das_fiiocomo Eosanovít -^"^ «IpiÉS. Sombras I,

...... .,..„¦.,,. _»»..,., .__..«. & £Pv^sã_'*rc\^_SP fyJjv-' ííw ^^Lv__^_#^^ ^_ -___¦___* •«^'¦p^^^v»!L^!L=__i2?. "CASANOVA"! \^^^^^S^Mj^§0^ \ \ ^8____Wi4ÍíL CODEON GLORIA i ^"^víSP*. ^ÊàW%^ «* .' \ •Í^_^!S^\ HSc_.o «nica. 9 nora, MATINÉH *7W*&£SBSÊr /'/V'''/ > V-*\y& í %^"*JÍ<__Íd I IIf.nii_An iinlcn ', *TL. "_^5K!-_i_S__^ »* ,*" .>rv «\° ___-.. __ /_• » '- _ .CQ___f_/// UÍ30IRT-E 3,30 _ CASANOVA \ _fM_-__L

'38_^ _«* c ^ .,» _^ • ^ _? _VvT___.' 5¦¦_ »__Jío, áa a hora» i. _ -_ ^___6_2___^' • ^* .* ___^ í_* iT_-_. *** * \T T>^' 551* KCM.Hllo, 7,30 ______2__*^ l» »0* i«*X . *^ __T^ 0_*':,'*^5P_, / ^ _¦*«—»*^vy liMATINÉE ,. - _ sessão, »,40 . ^^_3r <»? . <á* fc ° «v* V^" IW__ _!_ Jí X/\, _* I

;| AVISO IMPORTANTE ^6f . Otc* V _J^ .C_____Íá__M\ I• . Para esto grandioso film, as sessões serão com-1 **• tS__ <i<**e <_* _ * .___^^ _Br ^céNÊmW ÃW-' 1]; pletas, não se vendem mais localidades depois da S-_8_ . A _^0r X \* __F/*___ ' I iniciadas as sessões. ' \ Vy!_ ' ' _ '° -___^ ^__. _. K'mw*B _

com desusada concorrência e extraordinário *»¦¦.«. .m. _imm ¦ >. •.-.—_......„.,.¦¦„.„....,..„.„.„. ,.,ti ^\vk j/r ^^^^jtr I•——deslumbramento—— '^^. .^r- fé

Wr^ .. ^_B __¦ Bi Br _B H __¦ _B '' ^^B^^^^WB fl B I fl ^W^_^^ ¦

II'

an __fl ____¦' '_¦ ¦_¦__. iBw' __. < _¦ _1 . ¦ '< -_fl ___L~ '_ _¦' ¦ '___. _Hfl fl__ fl ___. _. ' _K I' fli f fl fl)'' *'l ' m_ __. -__B _H _!_I'1 fl fl fll __!___ W' H ____! il "fl B '1 w -¦ fl 'fl i è __

____. *^ fl íPI"_ fl Ir 1 !¦_ Vi k • m ^ P»' "ífl. v* m JflK flflk ^^^^ ___¦ 1 1 flflTfl _r J? f .H ^H '_____. ^^^^ '___¦__ ^ __. <'_^b fl r-<Hk.' ______ _B ^______________r ^H__! Wamty tmv im. ___li fl__ÍF ____________ ___H_k_'. ¦ _í_CH _________¦! Jfl B _fl 'flH ¦«•¦ f I ______ —

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦WHHflH-flflflflflflflflflflflflfl^ • j* I^ijgal %í ^i^bmS___ ff SnSli-l V ¦^¦^*K*-^-^^y^r^j>yill',"l|l ;* ll"'"1 ["---T-ftg----- ^£^,{^^^^^^^^^------(0 OEl--_[OKnnaS-S--301E3 O

____BB*-____-_-_--n_B«_BB__9aB--_-«-n*^^ 1 <ixàm™i™<*m^^

Protagonista do grande film que se exibe no •

ODEON c noGLORIA

:: Theatro João Caetano ::Empresa M. PINTO

*?ia

_5 fy _T_¦*'• .íí'*-'."*yP,:*''.">: ':'-v- :--':*- ¦¦<'>y^:^--M^-y ¦'¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦:¦¦.¦'¦•¦¦: ¦¦¦¦:¦¦¦¦¦

^-í:. ::;M':ipÍA-:-: :¦¦'; ¦' •: '-¦'.• _ :: :í :;'

bb Margarida MaiHOJE! HOJEli

E TODAS AS NOITESÁs 7 3|4 e ás 9 3]4 i

JURITY"

PAIHE'UNIVERSAL riCTURES

apresenta o famoso artista, do audaclas hipplcasHOOT GIBSON nos C actos de grande movimentação

HOJE HOJE

0 Moço da CidadeA inesperada chegada do um gerente 6. fazenda põe tudo

em polvorosa. O effeito das roupas da cidade, num legitimofilho do Oeste. Uma visita indesejável. O segredo do cofre.Roubo audacioso. Aceusação falsa. Sensacional perseguição acavallo. HOOT GIBSON, O MOÇO BA CIDADE!, é alegre, hu-moristlco, valente o invencível.

Linda peça de costumes serfanejos original de |VIRIATO CORRÊA com a encantadora musica |

de D. FRANCISCA 60NZA6A 1Cujas sensacionaes representações vêm |constituindo o mais retumbante |

de todos os êxitos! ||

| Suecesso absoluto e unanime de MARGARIDA MAX Ie de toda a sua Maravilhosa Companhia

AVISO IMPORTANTE |í| Amanhã a COMPANHIA MARGARIDA MAX não dará espetáculo por ter I| sido cedido o Theatro João Caetano para um festival, organisado pelo |i. Orfeão Português, em beneficio das victimas da catastrophe do Monte Serrat I{Jj, U'_ «• Quinta-feira - Continuação do formidável exito com "A JVRITlf.sem^ts^mÈmmmmi^sm^

^eei_s_s»££_íí^ss^ss^jaK^_^

li* Thcaíro Carlos Gomes Empreza Paschoal Segreto

HOJE A'S 7 3|4 E 10 HORAS: - HQ JE

A GRANDE COMPANHIA DE REVISTAS

FE-ÉRICAS,' SOB A DIRECÇÃO DE

JARDEL JERCOLISTró-Ió-Ió

Apresenta o mais formidável espectaculo _e luxo e graça, como

nem as Companhias Velaseo e Ba-Ta-Clan nos souberam dar, com |

magistral super-revista de grande montagem, devida ao carinho da |

Empreza PASCHOAL SEGRETO, á enscenação de JARDEL JERCOLIS, |aos bailados de NEMANOFF, aos ricos figurinos de,LUIZ BARREIRA, |

aos scenarios deslumbrantes de JAYME SILVA:,

GIBSONiÊtim*

O Imdo film FOX FILM:

LUZES E SOMBRAS DA SICILIAO Monte Etna, Palermo e suas bellezas architeotonlcas.

A cidado do Castroglovani, Piano dei Greci, Trapani. A in-dustria da cordoaria. a vista do estreito de messina, etc.

THEATRO RECREIO :: IZ™!£.|B---H-_-a_-_>----iB-a-_

L____

_

H 0 J E — Ás 7 314 - Ás 9 314 — H 0 J EGRANDE COMPANHIA DE REVISTAS E FÉERIEBrilhantíssimos espectaculos com a mais alegre e

mais formosa das revistas

MELLO DAS CREANÇASdos victoriosos escriptòres

Marques Porto e Luiz PeixotoDota movlmen-ado» acto» emque predomina o espirito, a nl..srrla, a boa munira, a nrle dnvnnt. . o bailado, o luxo du— — — niontaeent. — — —•

I

Triumphò completo deSOSOFF

grande enscenador

B' uma peça em que o« quadro»de comedia provocam Inlnterru-ptaw gargalhadas o em que omquadros de fantasia suo authen-tica maravilha para os olhos e— — para o espirito. — —!****«< , , -Ml|« *t»tua_»*«#tfn».i«ii< ¦!#»»¦«?¦¦»¦ *4—9

Ruidoso suecesso dasbailarinas

TACIA e MARIA LISBOAPimwaffl^

çpmmmmmmmmmmzz^^

Ili.'

Theatro São JoséEmpreza Paschoal Segreto

O THEATRO PREFERIDO PELAS FAMÍLIAS CARIOCASMatinées diárias a partir de 2 hs.

THEATRO REPUBLICAGRANDE COMPANHIA I.TTRICA . POPULAR

1IOJLi — A's S 3|4 — A celebre opera de MASCAGJÍI

CAVALLERIA RUSTICANAPor REIS E SILVA — CARMEN EIRAS — G. PAINI

. c DINA SORDINIe a linda ,opera do LEONCAVALLO

« PALHAÇOSPor REIS E SILVA — TILDE SERÃO. — G. PAINI

c E. SIMONI

GRANDE COMPANHIA PORTUGUEZA DE OPEKETAS —Continua aberta a ASSIGNATURA de 12 recitas.

Ti MMOriginal de GEYSA BOSCOLI, com musica de MARTINEZ GRAU e G. RIBEIRO 1

UM ESPECTACULO INÉDITO NO BRASIL

Moveis de ALBINO BARROS & Cia. - Tapeçarias de ORIENTAL CARPET

NOTÁVEL DESEMPENHO DE TODO 0 MAGNÍFICO ELENCO

í. B_&í* ____^?_íé:^i__i WÊ

V. CAVALLERiA RUSTICANA $ __JIMjl I_B_i ______________H Hk^w___I __i

Por REIS E SILVA — TILDE SERÃO. — G. PAINI — S. BRUNO ÍWm

GRANDE COMPANHIA PORTUGUEZA DE OPEUETAS 'Ú fl ^_B_|R

* ^ÍBHBB_BBBKJS_H_HfflBBfflS3B-KRBB H__^ x 8b ^•'^<^___^:^__1 _B______________t_____________________________________________________________I BB _____:>^;:'V-V o * ¦ í^-^^H ^B

__ k______in_F'?_r^ °^?__^*^i_PP^_____^*^r^^____________B_-___-_B______i ^ |B ____ffi.-£ 4'$ ií*/"Í_^B|Bl^^tffjyyiBfcB£^uV^^^58Br^____f is BH ________i^ $$ * __?^__!

i________f _í__5___« n_ b B ^_____r~~~^_S »-_E»^_i*____.y_____B ________BH___B_______^ __ ^___ ** 4 ? ¦__________¦

3 9 I B üma tragédia maraflesa e mo traéica admirável! |H | ^^^ *; j 'jm; ^Bíkâ

| "AVIADOR A NIUQUE" JM |'*' Bi Comedia era _ partes por CHARtEY CHASE

//|S_ Ú

. m. g. m. - news yy/H iíí Èti ULTIMO NUMERO / / / \ 3 "1 BI ///Ãwk

''ú EM| m BREVE: BAMORHMARRO em BEN-HUR ///M WÊ |_? 8__l Uma rrpriac amioiimrntc rcclamsdd \ r\/nssrAS __^_s^ _____ _$*;;'- &S<a _• V _ ) a ) »ffli _5ii EM ¦__«______. __.Ji___»_S__l__l____S_i* lli^T?__T^__ _^WB__l_L_ J^^^üi é

..: ^ssaftjLa^sffl^ k mB f .,>a_1 _--J_Zlâ--r_____^___i ¦

„., HOJE — no PALCO - A's 8 e 10,20Continuação das triumphantes repre-

sentações da sentimental e engraçadis-sima burleta-revista de Freire Júnior

a. msondpinha

Edith Falcão"SEDUCção" uersonaêem

lirillionle de"A MALANDRINHA"

em que tem admiráveis creações a incom-paravel, dupla cômica

Alda Garrido ¦- Pinto FilhoBrilhante exito de MARISKA e suas i

bailarinas; Edith Falcão, Francisco Alves(o autor da "MALANDRAGEM...") \

1

Essa victoriosa peça vem ex-1gottando diariamente as lota-1

çoes, assignalando inconfundível sue- cesso!!! •

NA TELAEm MATINE'E e SQIRE'E

O Gato e o CanárioO film-enigma da UNTVERSAL, com a |

querida LAURA LA PLANTEEm Matinée daremos ainda

per comprar. BSI

.n ,..-a¦ .mT_irriT_-r t

ilegível

Encantadora alta comedia da PARA- ,MOUNT, com ESTHER RALSTON, 1a "Veuus Americana". |

;^_5^^i_«f_^:^^j*s)K-_^^

MüTiionn