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* %: mi Rêcifé-Domingo, 25 de Maio de 19Q2 ANNO XXV N. 117 ^ERNSMBTOg^ ^^^r._„ [«) FOLHETIM " VICTOR aflMUB UMA APOSTA lTRADUCÇÃO D'A PROVINOIA) Primeira parte V noute quando se retirou para o seu nor volta da meia noute, Clara fez q'""^11BP?,mexame de consciência, contando como que um exame "= «- . ¦ tudo quanto se tinha passado em Cüernex a""* naquéllas E^-Tmmm^fr^.-vmm Ista quarto, ^^e^^-ierr^sde(C^S^i-^ a paixão purifica dou-se também de q«e dessa grande sacerdotisa, tudo, como o fogo. tinha seu O^descendo ao fundo do seu coração, re- lha dito o , ella adc que as certezas feito, tudo o que tinha ^^g^g^ezai am aseSelhórqes, %»#*£&&** de qne o Estava certa, Perfeitamente^ ceru Segunda parte atraso. Esta mu- combinar e de lher superior de um espindiverS0Sí eri "" "v;^00 ô talentos diversos, era nha tentas ^biçoes eteie°™B8e incapaz degosur Jedu»*nmeBmo tempo, teressar por duas pes^podem se der- os fc^nÍes^3g6%^Sa todo era gran- ramar, sem se ^^toUmaniSe que tem dez nmorpnôd8e°darr?oÇda a sua alma a cada um filhos poae duqueza devia delles morrer sem ter nem cousa que se conhecido o amor ™2™£" foS8e a cousa lhe assemelhasse. Qualquer qu^^ lhe assemeinasse. K^gggava-se-lhe toda com que se occuPas|f' | si mesma inteira de f^fimdfse d^novaVente. Quando esta- iodo afim de se ou.-t*" d . 0 umVerso dei- va mettida com aUmm 5«8aJ0fa°ia a0 redor de ffu^-oníSjS5Üla menina VÍ°n,?,,Z .nenetrava, aue o canto era a umca ^. —a. nm quBi se po- Havia semanas, e até mezes, du- flü.^aluft não tinha gosto senão pela H^W.flJg^ggCTj canto era a única mubnca; P»1*?».*oeríallada, nmqualsepo- lingua 9.M "«5?* os segredos, desvendar as deria d«er ^^J? gere enamorada de sua profunda" do fj tereg»is> Em voz de ouro, e»»^S|Zhumank, pertencia aeus acces«ps QeM™ ta para OB negócios, ella á sociedade^Mwto ap p .gJaç5e8> entregava-seji^™*». ^ ^ ng0 pa8BãT» felizes quasi sempre «i^«» Ute divertimen TBto de um divertimento, PAin. to era uma ^»l™£ seu corrector de cam- terdizia severamente ao seude y ibip de lhe escrever, «JJJ cravo expeui, o a8S a- ardentes succediam •cia extrema •outro e que a paixões mortaes indifferenças. "(fria secretamente P£8f8°paizei que embria- ,0A Andaluzia o uu*----^Buam peia primeira À vez. tf *^eJ?douê §» 8fastar del & * I?" sua cab,^ Wua?JJ lhe podesse impedir de «Cia áSíias cartts. Sua viagem durou remettessem.^ Ua pensara. Ao chegar a mais tempodo• W i8t^r á tentação de atra- Gibraltar, nao pofi. Ter Tanger, onde se de- vessar o e8trelÍ°* Henrique Regoault tinha morou alguns dias. Drasprimas ; ella ima- trazido de a>Bumafft°°xiStó no ambiente de ginou, Portanto, que j ira e que faz .Marrocos alguma cousa ^ os grandes P}?tore^11A p,la voltou a Madrid Resultou disto que ella soEntrega ^^ttc^Venci. que a na seg Tam-lhe uma volumosa v^---^ em seuquar- A duqueza encerrou^ NgQdQ P olhos pelos endereços. horas DUAS RÉPLICAS V Julguei eu que pudesse expor mais detalhadamente o que penso e entrar em certos desenvolvimentos ; vejo, porém, qne não m'o consentem as minhas oc- cupações.. ,. Resumirei, portanto, o que pretendia dizer A existência da peste bubônica no Re cife é um facto que poderá ser con- testado por pessoas extranhas ás scien- cias médicasB..,.„.„ Avançi a Era Nova que nao partilham esta opinião muitus clínicos desta cidade e que somente por espirito de classe dei- xam de pronunciar-se a respeito. Reflicta a minha illustre contendora oa sua affirmativa e convencer-se á de que ella encerra uraa injuria grave. Os deveres do medico para com a so- ciedade precedem a enorme distancia os seus deveres para com os collegas. Na presente situação o medico que se calasse, dispondo de elementos valiosos para impugnar as convicções de seus pares, mereceria ó epitheto de pusilla- Nenhum clinico do Recife pode basea- damente negar que seja o typho levantl no a moléstia aqui installada, e é por isso que nenhum appareceu nem apparecerâ pela imprensa a contestar esse diagnos- tico.Ä, Vão errados aquelles que, pensando fazer opposição politica, emprehendem negar a peste.. Censurem a frouxidão das medidas re- pressivas, que deu em resultado infiltrar- se a moléstia por toda a cidade quando não seria difficil asphyxial-a no ponto em que nasceu, e em que durante largo tempo demorou restricta. Censurem a imprevidencia que noa en- tregon desarmados ao flagello, queha muito investira contra visinhos e irmãos nossos., Censurem a pratica nociva e desarra- zoada de isolarem-se as familias dos pes- tosos nas próprias habitações em qne ro- ram estes accommetidos, quando pa- ra tal Im deviam ter aido creado» postos de observação. Mas nio queiram arrancar a esta gen-: te a aua taboa de salvação—o temor be- nefleo da peste—que a impelle á adop ção de cautelas e de providencias mais úteis è mais amplas que a interferência da nossa hygiene publica,¦¦ à. ,s- Haveria nisso falta de senso, falta de patriotismo e falta de humanidade. O dever do publicista esclarecido e bem intencionado S nesta emergência guiar seus concidadãos e mostrar-lhes o alcance das medidas que lhes parecem tão vexatórias. E' dizer-lhes qne, craanto mais energi- ca e mais precocemente for atacada a -praga, mais depressa libertar se ão delia e melhor terão curado de sua vida e de seus interesses pecuniários. A' inspectoria de hy^ene, em parti- ctdar, cubia mandar proceder por seus auxiliares a conferências e a publicações que illustrassem esta população e a pre- parassem para reapir condignamente i epidemia. Na culta Allemanha tem siáo uma gran- de preoecupação da hygiene official vul garisar o conhecimento do typho le- v^ntino ; nada mais razoável do que isso._ Escrevi ha algum tempo com reieren- cia á peste e reproduzo agora minhas palavras : « Indispensável tornava-se a adopçao das medidas rigorosíssimas, com que a, seiencia moderna apparelha o homem para a conservação da vida. Mas é preciso que cada nm conheça a necessidade, a mdispensabilidade H"" //^Hsffiaíffl^ffll^wV\:^ ¦-^¦—'AfRBR ^^Sm\W-mWmW': ¦ 'A ^^Mb ^vn v wm*ÊÊ&Êm\- J^^ffll^ . ^*Wf^^&^^*mamm. mÊÊÈÈÊÊkk :A0mJr * ^pHsKbhH' í09k ' k/i a^ S. s. não quiz excluir a cavallaria: ha de excluil a no anno vindouro e noanno vindouro ha de fazer tarde de mais o que não se animou a fazer agora. Sedas de todas as cores, chegadas ha poucos dias a \& e 1£500, liquidará amanhã por diante, na rua Nova armazém da Cruz Vermelha. n. de 48 o NOTICIAS DE LONGE em Honramos hoje esta retrato do glorioso e, columna com o dizer, deixar de lke dar uma posição proeminente no arma de guerra tm^^^m^P- ffiSSaSSSSaSSã S&^gMRSSSsss do aDÓs a revolução de 15 de novembro. Em .. ... tos Dumont, tão alto andava erguendo o J£m£ç08 de 190o, o governador Xavier da Sd- conta do governo da Unilo nome brasileiro perante o mundo civi- lisado..._ Estampamos igualmente a sna edill- cante biographia, feita por qnem de per- to o conheceu, n'A Republica, do Natal, veira aproveitou-lhe os grandes coahecimen- to* de mathemathica, nomeando-o para dirigir a cadeira de arithmetiea do Atheneu Rio Graa- dense. Continuando a vida commercial, fundou, neste mesmo anno, com o seu digno irmão te- nente-coronel Adelino Maranhão, a firma brilhante folha dirigida por um de seus Mararhão & C, para importação e «portaçio illustres irmãos e cujas paginas elle pro- prio, Augusto Sbvbro, por muito tempo illuminou. Augusto Severo de Albuquerque Maranhão nasceu a 11 de janeiro de 1864 «dade da Macahyba, deste estado, e era filho legiumo do major Amaro Barretto de Albuquerque Ma- ranhãoe d. Feliciana Maria de Albuquerque Maranhão—esse casal feliz que tantos filhos il- lustres gerou para gloria do Rio Grande do Norte. Os primeiros annoo de productos nacionaes, que gyrou nesta pra- ça até 1892.^'. Neste anno, Augusto Severo abandonou de vez a carreira commercial para dedicar-se à politica, onde lhe estava reservado o mais hon- roso papel.. Eleito deputado ao congresso constituinte qae organisou o estado, teve, em 1893, de pre- «_„,.„ encher a vaga aberta na camara dos deputados yentiva de Augusto Severo De volta á Capital Federal^ Augusto Severo tentou a experiência do Realengo, que aão poude ter logar por se haver quebrado a barquinha, construída com material de péssima qualidade. Sem esmorecer, continuou os seus estudos, sempre melhorando-os e aperfeiçoando-os, ate chegar ao Po», cuja engrenagem constituo um assombro de mechanica que deslumbrou a fcu- ropa e cuias condiçSes de dirigibihdade foram coroadas do mais brilkante êxito nas expenen cias preliminares, mostrando que o eminente brasileiro dera o passo mais adiantado na solu- ção do problema que preoecupa hoje os sábios e inventores do mundo inteiro. Mas. mão foi somente i dirigibilidadei dos ba- 15es que oe limitou a pasmosa fertilidade m- dizer o^ietinhajposto cabeça I Aem n0. esperava mais,Ku%%assaro!om^ ella separou desde logo o aviou em categorias ;. » «gjKni que leu.apenaj SSS^fSSff e as que lhe podiam «ter*, \mM^^^^^^Í^^-\rne da própria preservação. atodaVe as achasse ^K^SfmentE da Não basta di.er : Faze isto co Probas. Apenas tosupplicaya-lhe longa epístola em quecomtodaa -,para dar uma sentença, quipartl0 dos •••^btesu fgorTl Kminha pequena, este dos federaes nela eleição do dr. Pedro Velho paraj> Creaçfio sua uma machina, experiaien- o carso de governador deste estado. tada na Capital Federal com extraordinário Desde então, Augusto Severo nunca mais8UCCesso, o turbo-motor de reacção aprovei- deixou de representar o estado naquélla casatando a expansão do vapor que produz o mo- da sua infância passa- do congresso nacional, onde, pelo seu talento,vimento circular directo, sem necessidade ae e de cari- oela sua actividade e pelos seus dotes pes-pagSar primeiramente por um movi „„.<,„ otmnsnhpra dp amor ede cari- nela sua actividade e peios seus aou»-jn»- passar primeiramente »or um mu-ijento «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa í*ernatiTo rectilineo, como nas machinas al- ac D,pois e«SSina Vionnaz lhe di,s^aistarde,naquaJamenu> explica™ q»6'"^ aos dias. não sabendo Siis succedendo-Se aos |ias^^ mais para onde esraevK.LouvaigUe, ella taçôes de seu pae^uQ & «vggayd. tinh* dado um sun. yg . t supplicava-lhe Pedis.:lhe desculpa^por «g^^s. para Não basta dixer : Faze isto on aquil- lo. A cultura da razão através doa se cuios tornou disposição intrínseca do espirito humano a tendência a procurar em tudo a relação de c^usa e effeito, e, quando não se lhe apresentam cia- que o seu crime, se desculpa iosse indulgente com o seui pejg™. P«So"saber que este iiumilh-ava, pedia pembinado e quasi odioso casamfenches machucou com am- feito, a «ra.fld Armanches las as mãos os seus Rrugir em si respirou *W^~ff0C&á; O velho amigo de mma cólera que a suffocaVnhadg ffi, vSStaS «o Smmovidí, se informou do oue ella tinhv.v H Foi esta a resposta . Foi esta a ÇfSÇfWá^ aue destróe todos os _ReCebi «ala noticia que miQha Yfi *«SS2f5âaSS de ^er visto Granada e Tan- nem elle tão pou- destas mulheres a tt»e faz arrepender *V não disse mais nada, co - a duqueza auém t-e interroga não era de uma pes- ieui Z-~Aa nara sempre oe uma pa» Saber-se privada £*££*& encarg08 enf.. aca qu» *hioérmittia não fazer senão o que donhosej^bepermmi_ experiente na pje «P»o»vv^ um» grande casa e graças á arte de governar um» ^vam no 8eu logar e qual todas as co usas Hrder com uma ?udo tinha o seu ^^ ^fac-totum, a sua intendente jsemíguai o ^^sgo dama dXvaPanohscisosJdihíceis, a sua leitora a acom que lhfc e, o que valia que ««> r~j„"„rftsto uma confidente incom- «*ai8 ^e Ipmnrf prompta a ouvil-a, sempre paravel, *5™íS.J^ui3co ente de quem ella Pte8te!-JÍa^rfén"amente segura, de quem po- Be sentira P^Eg^ prazer, a quem poderia dera dispor a seu "^^ uma recusa e deante tudo Pedn* ns^lmia mlntir sem nunca ser sus- de quem P°d^?uis^ ^e golpe na sua vida! peitada, que prejUiso, quo» j.^^ nnp>r,5n fe. Era cruel" chegara-lhe em pleno coração, S^fTZSt-tmmm*. _£• uma mgr^ « ^ Q orgulhoé .Imagina-se ^^fg"^, imperioso. Ha orgu- sempre durn^gross«r0,P lhos,' n^S^S nunca se trahir, de olhar dissimularem sem nuindoiente, de mo- meigo e monho. de P«^ntíno8. Ná0 ae lhes vimint^s onduto^os se pureza seQ m fa. descobr, b a ?eraaaeu:»: j toria . aesde en- zend° ^ÍmÍto se ergue sibilando, e o rosto t5?e agr^^^^^-Arnianches se oceultava O orgulh.* da ?ra iosidades do sorriso que a t5o bem sob ** «Yinha vivido cinco annos çom menina Vionn " "u e elle se misturava a to- ella sem suspe,»' •* , affeição, a todas as ca- dos os testemun uof„aeo*vtt £ 8U', ricias que i lhe testemun-na sua amiga 3iaB que lhe P^0aTuqueza, como o disse, Clara era para *££de valor, da mais bella na pedra de gra u^harecebidd em estado ua, mas que ena w Quem a tinha lapidado, engastado? Quem fh^a centuplicado o vaiei ? confidente luppunha ella ter soore ju-^ gua obraj direitos que o operanohumüde ou o sol sobre um transmitte mteySm^^jBSmmmmmWSm disvelos "^""i^m milV*ndes e pequenas toda espécie, em importava com isto ; Sra? çnarAra; uma deve^ora insoivavel. a suppunha-se creuu^, dispen6ava do paga- insoivavel, a quemt0 que a reConhe- jnento da bub divida, comh ^ cesse. E com despreso^»^ gua felicidade a Sei rap«iga. «o MceMarQ pgo ^ auem ella unha eauçau , companhia, Scnipulo algum esg 0 despeito fuo- em abandonal-a I ber que um seu bundo do senhor feuda^ ac^ÍR e asobri. Tassalo se subtrae a sua «« h j prestado ISm de homenagem que me em ^erra> a8 Se cabeça descoberta, jo. ^IngrltoMres "vezes ingrata 1-murmurou Sfc mmmt •^^AS^mmmm ^^•Í^Sn^aS^essedê^zer, ella teria lhe. menina menos difnculdade em perdoar- fidelidade se compli Neste caso presente »>»-._--:_ omo 0 povo cava com o dolo e o roubo. Assim com Dh^rnrS '»VaA«»^K de domava a tencia.„iv,«Trn o ar. de Louvai- A sra. d'Armanches olhava o^ aentia «ue como sua. propn«dade, enao^ que lh'a roubassem. ros e logioos o porquê e o escopo a qne devem tender suas accões, o homem duvida, reage e não obedece. c Ha moléstia epidêmica a temer ? Mas que moléstia tão grave é essa que por seu temor me são impostos incalculáveis prejuízos econômicos, abstenções into- lera veis, afanosos cuidados? Será grave a moléstia como se diz ? Será contagiosa realmente 1 Serão pro- ücuos os esforços a tentar ? Demonstrae me isso primeiro, e de pois então ensinae-me os meios de que devo lançar mão para preservar me. No caso contrario, se me deixardes nas trevas, eu duvidarei, e da duvida i resistência ás vossas prescripções vae apenas um passo.» Assim fala o povo Os factos oceorridos recentemente em Portugal, e que se vão dando < m San- tos, estão ahi para dar-me apoio e mos- Lrar que o povo não compr». hende a uti lidade das praticas que recommenda- mos.»„¦¦•¦¦- Longe de comprehender as vantagens de tal pratica, a de dar a mais larga pn- blicidade aos moveis de seus actos, de justificar amplamente os sens intuitos, encerra-se a inspectoria de hygiene em sobranceiro mntismo a ter para si, tal- vez, que, dispondo da força armada, pou- co lhe importa a opinião publica. Consente ella que se amontoam boatos muito pouco abonadores de sua capaci- dade seientiflea e moral, que circulem as mais sérias accusaç§es a seus delega- dos, sem uma palavra de defeza, sem um movimento de protesto, como se o ven- davel ponteiro assim formado nao pn- desse tolher-lhe a acção e impedir-lhe o cumprimento do dever. Que tem feito essa lastimável despres- tigiada para annnllar a intensa propa- ganda anteposta por alguns órgãos da imprensa diária á inocnlação das vacci- nas e dos soros anti pestosos, de cuja efficacia ella deve estar plenamente con- vencida para mandar empregal-os ? Como permitte essa transviada que lhe quebrem entre as mãos o escudo, a arma sagrada que lhe foi entregue para res- guardar esta cidade ? Não lhe sobram, porventura, elementos para reduzir ao silencio os detractores 7 Não lhe sobejam factos para anniquilar as affirmativas perniciosas e mendazes ? Esse silencio de pretensa superiorida de é um manto roto por cujos buracos está apparecendo a insufficiencia. No andar em que vao as cousas e de prever que a peste se incorpore á nu- merosa familia de moléstias zymoticas que florescem em Pernambuco e espe- cialmente na sua c pitai. Favorecida pela fraqueza dos poderes públicos e pela opposição da massa po- pular capitaneada pulo jornalismo sys- temático e pelos interesses commerciaes mal entendidos, ella aqui se aboletará á espera de momento azado para uma das costumeiras explosões. A historia da peste levantina nos diz como é ella insidiosa e pérfida. A sua mansidão actual não tranquillisa a quem a conhece.. Como a panthera da qual tem a índole e as malhas, ella mais se agacha quando mais longe intenta saltar. Oucamos Birvroo (The recentes epi demies of plague in Bombay. cit. de Ago- te e Medina): c E mais tarde durante o periodo de tempo a que alludi precedentemente, a mortalidade causada pela peste em Lon- dres foi na verdade muito fraca, ao me- nos durante muitos annos. Assim, de 1813 a 1624, ella nuncaultrapassou 40 obi- tos annuaes e não excedeu mesmo a vin- te durante a maior parte deste ultimo pe- Em 1617, ella tinha cahido a 20. nho que os seus em torno da familia. B„„„w Aprendeu as primeiras lettras em Macahy- ba, sendo seu primeiro mestre o honrado pro- fessor Manuel Fernandes de Oliveira, hoje aPQuando chegou á idade de encetar os estu- dos secundários, seguio, com outros irmãos seus, para o afamado Collegio Bahia, dirigido pelo notavei educedor dr. Ernesto Carneiro Ribeiro, onde fez com muito aproveitamento o curso geral de humanidades. Tendo se lhe revelado o gosto pelas matne- maticaa, matriculoü-se, em 1880, na hscote Polytecbnica do Rio de Janeiro, onde cursou com distineção o primeiro e segundo annos. Adoecendo, de modo a não poder supportar o clima daquella cidade, abandonou a Lscola Polytechnica e voltou para este estado, onde, em 1882, associou-se ao seu di^no irmão nosso presado chefe senador Pedro Velho, na funda- ção do Gymnasio Rio Grandense, do qual loi vice-director e professor de mathematicas. Datam dessa epocha as suas primeiras pes- quixas sobre aeroplanos, feitas nesta capital, guiado pelas experiências do aeronauta pa- raerse Júlio César.QQ Fechado o Gymnasio Rio Grandense em 188ci. Aurusto Seve o dedicou-se á vida commercial como guarda-livros da casa Guarapes. Mas as exigências do seu temperamento aao proeminencia.tuaes. A nassagem de Augusto Severo pelo parla-0 turbo-motor é de importância relevante, mento brazileiro ficou assignalada,por muitosprincipalmente nas machinas destinadas a pro- nroiectos que hoje são leis do paiz, por traba-duzir velocidades de marcha. Muito depois lhos importantiBsimos nas commissões de or-da8 experiências de Augusto Severo, o torno- çamento, de tarifas, de marinha, sobretudomot0r foi empregado na marinha ingleza, oajie nesta, onde revelou coukecimentos náuticosuma torpedeira aue o fizeram autoridade na matéria, chagandomachina, chegou se accommodavam á vida sedentária e unifor- me de um eseriptorio de casa de negocio, fcm 1887 aliando o senador Pedro Velho abriu no estado a grande campanha abolicionista, Au- tmsto Severo atirou-se n'ella com todo o en- thusiasmo da sua grande alma ; e, finda essa pela gloriosa conquista de aa campanha se com o mêTmo^ardorna propaganda republi maio, elle nio podia ficar inerte e empenhou cana, danco-lhe o impulso da sua inte.hgencia e da sua coragem ató vela triumphante pela revolução de Í5 de novembro. Quando o sena- dor Pedro Telho fundou A Republica, em 1889, Augusto Severo tornou-se um dos seus mais fo.-teB e iateUigentes auxihares, deixando, des- de então, nas calumnas desta folha, as mais brilhantes provas da sua competência jornalis- tica. muitas vezes a ser apontado para o cargo de ministro da marinha, com oapplauso da illus- tre corporação da armada nacional. Na camara dos deputados nunca sq apresen- tou um projecto que consultasse os magnos interesses nacionaes ou os altos sentimentos altruisticos da humanidade que não tivesse o amparo da palavra, do vote e da influencia de Augusto Severo. Ahi estão os projecto sobre saneamento da Capital Federal, sobre assiston- cia á infância desamparada, sobre operários dos arsenaes, sobre o auxilio ás experiências de Santos Dumont como attestados eloqüentes do seu elevado espirito, do seu grande critério de homem publico e da nobreza dos seus senti- mentos.. Teríamos muito a dizer sobre a vida política de Augusto Severo ; ma3 seria alongar por de- mais esses apontamentos biographicos e ser- nos-ia preciso passar em revista parte da his- toria da republica, em cujos acontecimentos mais importantes esteve envolvido. Encaremol-o agora como homem de seiencia, como inventor, como o descobridor do princi- pio da dirigibihdade dos balões, que tanta glo- ria reservava para lhe aureolar o nome. Como dissemos em começo, desde a sua pn- meira mocidade Augusto Severo pi-eocçupava- se com a aeronáutica, fazendo, em 1882, cu- riosas experiências de aeroplanos, segundo os trabalhos de Júlio César. A dirigibiliaade dos balões foi a preoecupação constante da sua vida até o martyrio glorioso da sua morte. Quando, em 1893. fixou residência na Capi- tal Federal, organisou alli o plano do seu Bar- tholomeu de Gusmão, que mereceu a admira- ção dos mais competentes em assumptos de mechanica e valheu-lke depois uma apresen- tação honrosissima do sábio dr. Pereira Reis do da mortalidade annual foi de 36. Elle foi mesmo de 6 em 1664, mas este nume- ro bastava para manter a vivacidade do germen e para tornal-o capaz do desen volvimento formidável que attingiu no anno seguinte (68:596 óbitos).» (A concluir).»„„„ YRaul Azedo. Bramàntes de linho e algodão, lisos e trançados, a 1& 10500, 20 e 30. Liquida- por metade de seus valores o arma- zem da Cruz Vermelha á rua Nova n.48. A constituição federal assegura a in- violabilidade de certos direitos. O juiz de Olinda colloca as posturas municipaes do sr. Gonçalves Ferreira Júnior, filho do dr. Gonçalves Ferreira, governador do estado, acima de todas as leis. Entende o egrégio doctus cum libro que o edil máximo de Olinda gosa de extra serenissima e o de modo di- fContinúa/. Em 1624~foram registrados 11 óbitos, ma no annoseguipte elles ultrapassaram... 44 000 ! De 1650 a 1S64 (a grande peste | dgP-se em 1665) o algarismo mais eleva- nhas prerogativas. Não fosse elle alteza amolgavel juiz pensaria verso... O sacerdote da Themis do Varadouro é um compêndio de exegese ad usum dei- phini: n Grande novidade a de que o poder judicia- rio intervirá depois... oe solto o preso ! Intervém, sim, desde que o infractor da lei municipal, entende que n5o estava obrigado a pagar a multa.» Intervém depois de solto; mas não in- tervem antes de preso. A lógica do juiz de Olinda possue ar- gumentos de cabo de esquadra. Aqui deixamos a amostra de um dos epiphonemas de s. s.: c O meio, pois, de evitar a prisão, que dá-se em certos casos de infracção, conjuntamente com a multa e que é determinada, directa ou indirectamente, pelo prefeito municipal, que vela nossa organisação politica tem ate policia sua è pagar a multa, recorrendo depois ao po- der'iudiciario contra as deliberações munici- pães, desde que o infractor entenda não serem legaes.» O juiz não ensina o que se deve fazer quando o sr. Gonçalves Ferreira Júnior prende sem cobrar a multa ou sem co- brar o imposto. Recorram a s. s. as victimas do pre feito de Olinda e depois nos contem a historia a vestes cândidas da imagem sa- crosanta etc. etc.» O juiz de Olinda affirma que « pela nos- sa organisação politica o preleito muni- cipal tem até policia sua.. .d Os prefeitos não têm policia ou, me- lhor, apenas têm policia os filhos dos governadores quando são prefeitos. O policiamento dos municípios per- tence ao estado, menos o de Olinda. E* pena que o superior tribunal de jus- tiça esteja em desaccordo com a exdru- xula doutrina do juiz do sr. Gonçalves Ferreira, filho do dr. Gonçalves Ferreira, governador do estado: c... a autoridade administrativa municipal, nio tem nas leis faculdades nara prender ou coagir de qualquer modo o cidad5o,certo como é que, quando taes medidas sejam precisas, têm de ser decretadas pelo poder judiciário, a quem compete, verificando o caso, expedir mandados de prisão, constranger a satisfazer as imposições a que estiver obrigado ou im- pedir qualquer acto contra a propriedade, a regularidade e segurança das construcções. Se assim não fossa, confundidos estariam o poder judicial e o administrativo, o que dana em resultado o falseamento das orarantias in- dividuaes que se estribam na diTisão e inde- pendência dos poderes politicos.» O juiz de direito de Olinda nasceu pa- ra juiz de direito de Olinda. Nós lastimamos que a preteril-o n'um accesso merecido se imponham á esco- lha o dr. José Uchôa e o dr. Maximiano Duarte, os dons rivaes de toga de s. s. A Turbinia dotada desta a desenvolver a velocidade de 37 milhas E'amda de invenção de Augusto Severo o systema da helice mettida no interior de um tubo que atravessa o navio, seguindo o grande eixo. Esta helice, accionada pelo turbo-motor e, pela sua acção aspirando a água na proa para regeital-a na ré. augmentaria considera- velmente a velocidade dos navios, porque to- dos os attritos no interior do tubo produziriam ferça viva favorável á marcha. Um navio" nessas condições poderia mar- char avante e a com a maior facilidade, in- vertendo simplesmente o movimento do turbo- motor. Uma outra invenção em que machinavao gênio vigoroso de Augusto Severo era o ca- nhão industrial sonho grandioso de um ele- vado espirito, para transformar a pólvora de elemento de destruição em elemento tíe crea- ção, transportando esse elemento de guerra com que a humaniiade procura alé hoje de- struir-se na fúria dos mais baixos sentimentos de barbaria para os campos e para as usinas, afim de auxiliar a grande força fecundante e generosa da paz e do trabalho. Depois de tudo que temos dito, facilmente comprehende-se que Augusto Severo, no seu trato intimo, era uma creatura adorável, uma dessas almas abertas que captivavam e sedu- ziam pela força attractiva do seu encanto e da sua superioridade. Em 1883, Augusto Severo casara-se çom a virtuosa senhor . D. Maria Amélia Teixeira de Arauio, qne falleceu na Capital Federal a 20 de outubro de 1896. á sua descendência com- põe-se de seis filhos, uma menina e cinco meninos, dos quaes o mais velho conta ape- nas doze annos de idade. po o solemne Te-Deum, que executar-se-á pe- las referidas meninas, concluindo tudo com a benção do iantissimo Sacramento. » Os jornaes de Londres oecupam-se da lueta travada entre dois syndicatos de fabricantes de tabaco, a Imperial Tobac- co Company e a American Tobacco. A primeira abona 8:0005000 por anno nos retalhistas qne não se fornecerem na companhia americana e esta excede o prêmio, obrigando-se a distribuir...... :00:00üó000 e mais todos os lucros iiqui- los durante qu. tro annos aos retalhistas que não comprarem tabaco na compa- nhia ingleza. -j-Um emulo de lord Byron : O viajante Declo Marimelli atravessou a nado o estreito de Messina. Era segui- do por dois barcos. O trajecto durou 160 minutos. 4-Na cidade de Bartfa (HuDgria,) um in- cendio destruiu duzentas casas. Nume- rosas pessoas ficaram feridas e queima das.B- Os prejuizos materiaes sao considera- vcis« +Durante uma representação theatral que se realisava n'nm hospital de doidos de San Petersburgo, foi victima d'um at- tentado o medico alienista em chefe, dr Reformatski. üm alienado que estava sentado ao seu lado, ferin o medico na cabeça com uma pesada garrafa, gritando-lhe: «ahi tens o castigo por encarcerar homens com juizo t»„ -}-Os aereonantas francezes Hervieu. Du- montei e Bellamy projectam cruzar o Monte Branco, desde Chamnnix, em ba- lão, dirigindo-se á Italia, no próximo mez.. , Explorarão os picos inaccessiveis dos Alpes e farão estudos especiaes sobre os effeitos da luz vermeUia do pôr do aol nas grandes altitudes. 4-Nos arredoras de Londres falleceu a 8 do corrente, o romancista americano Bret Harte.„„_ _.... Nasceu em Albany, em 1839. rilho d'um professor, foi procurar fortuna na Califórnia; contava então quinze annos; empregou-se alli como typographo. va rios artigos nos jornaes, poesias e no- vellas humorísticas' assignalaram-no a attencão do publico, e desde então con- sagrou-se inteiramente ás lettras. Em 1877, foi nomeado consnl dos Es tados-ünidos em Crefeld(Prnssia), d onde foi transferido em 1881 para Glasgow. Muitos dos sens livro* estão traduzidos em quasi todas as línguas da Europa. +Segundo o «Herald», o presidente Ho- osevelt recusou as condecorações da Le- aião d'Honra, que a França queria ou- torgar ao almirante Dewey e ao general Mili, por m«tivo das festas pelo antver- sario do marechal Rochambean. +Acaba de inaugurar-se em Madrid um theatro de opera hespanhola a que ss deu a designação de Theatro Lírico. A nova casa de espectacnlos é proprie- edade de um ousado emprezario, o sr. Berrialúa, que não hesitou em arriscar no emprehendimento duas ou três cen- tenas de contos de réis fortes «que prin cipia a ver a sua iniciativa coroada por um bello êxito e applaudida por toda a cidade de Madrid.„-„„*„ -4-A camara dos lords recusou o projecto em virtude do qual seria autorisado odi- consentimento mutuo •i«" Acha-se á venda no Café Rny a SKm- pkjítina, espirituoso livro de sortes, cujo apparecimento ha dias noticiamos e do qual acabamos de receber nm volnme. Organisado por Fortnnato Ventura, com a collaboração de apreciados hu- moristas, esse interessante repositório de boas e graciosas pilhérias destina se a fazer suecesso em as nontes festivas de Santo Antônio, S. João e S. Pedro. Traz 14 assumptos de actualidade, parte litteraria orgsnisada caprichosa- mente, a comedia\Ámor e Policia e o poe- meto O amor e a scena. Além de todos estes attractivos litte- rarios ê illustrado com moitas gravuras e tem a capa impressa em três cores, custando apenas 1£000. Agradecemos o exemplar que temos a vista. Tectonia é a melhor cerveja ti salu- taris a melhor agna mineral natural. A' venda em todos os bons trapiches e casas de primeira ordem. O club carnavalesco Vascnlhadores manda celebrar missa amanha ás 8 horas no convento do Carmo para solemnisar o trigesimo dia do passamento de sua consocia d. Emilia da Conceição. Em assemblea geral reúne-se hoje ás 7 horas da noite a Sociedade Benencen- te Magdalena, afim de tratar da approva- ção de sen regulamento interno. O presidente, sr. Floriano Augusto Oliveira, pede o comparecimento de to- dos os sócios. TERÁ MUITOS COIÓS Dma moça bonitinha - Muitos coiós sempre tem, Mas os teus são tao quebrados Que não possuem um vintém. ( D'0 Somnambalo, livro de sortes.) i ¦ ¦ dos Crbtones claros e escuros, francezes e americanos, cores firmes e muito lar- gos a 400 e 5<>0 rs.; na Cruz Vermelha á rua Nova n. 48. Aos noivos 1 Cortinados de crochet largos e grandes, duas'pernas a 12^000 ; colchas de seda, todas as cores a 14S e 155, resolveu liquidar a Cruz Vermelha, rua Nova n. 48. MEZ MARIANNO NA PENHA Endereçaram-nos as seguintes linhas . c O santo mez marianno qoe com toda so- lemnidade, com o devido esplendor, egual de- voção e bastante concurrencia se está ceie- brando na egreja de Nossa Senhora da Penha, approxima-se do seu termo. E desejando os religiosos capuchinhos encerral-ocom a maior pompa e explendor possivel, observarão á ns- ca o seguinte programma: No dia 1 de junho, domingo, na missa das 7 horas, haverá communhão geral para todos os fieis catholicos que se tiverem previa e conve- nientemente preparado para receber com fru- cto no seu peito o Deus da Eucharistia. A's 8 horas entrará a missa solemne, canta- da a harmsnium pelas filhas de Nossa Senho- ra de Lourdes. E porque, a convite do revdm. p. prefeito da Penha, fr. Caetano de Messina, o exm. e rdvm. sr. bispo diocesano, d. Luiz Raymundo da Sil- va Britto, irá encerrar elle mesmo os piedosos exercícios do dito mez marianno, ás 4 horas da tarde desse dia, será o bondoso e amadissi- mo prelado recebido com toda a formalidade do estylo na porta d'aquelle templo ; e depois de ter feito breve oração ao Santíssimo Sacra- me*to e assentado no solio, desfilará a pre- cissão das meninas confrades, levando em mui rico andor a formosa imagem da sua inclyta e celeste padroeira, que percorrerá algumas ruas desta cidade de Maria. Ao recolher-se a procissão, assomará a tn- buna sagrada o sabiõ pastor olindense, o qual pela vez primeira n'aquelie templo, fará ouvir as suas queridas ovelhas a sua voz eloqüente e arrebatadora acerca das excelsas prerogati- vas da Virgem Maria. Findo o sermão, e paramentado pontiücal- mente, entoará o mesmo exm. e rdvm. sr. bis- A quinta commissão da camara, á vis- ta das razões expendidas na mensagem do dr. Gonçalves Ferreira, acceiton a proposta de s. exc. mantendo a brigada policial e cortando o soldo e a etapa das praças de pret, mesquinhos vinténs que as economias do governo arrancaram da penaria alheia O parecer não sahiu dos mappas do dr. Gonçalves Ferreira e encareceu por ironia a absoluta necessidade de reduzir o effdctivo das tropas. No exercicio corrente o numero limi- tou-se a mil dusentas e tantas bayonetas e s. exc. planeja elev;d-o a mil tresentos e tantas, num acerescimo de mais de cem, como se temesse algnm perigo. Est» mos em paz com os nossos quie- tos visinhos e soam em paz as horas tris- tes do governo de fome e peste do dr. Gonçalves Ferreira. Não admittimos a hypothese de que os receios de uma guerra perturbem as non- tes de s. exc. As três maiores calamidades publicas rarissimas vezes apparecem juntas nas desgraças de um povo. A peste e a fome chegam de sobra para eternisar na gratidão dos pernambucanos i politica do dr. Rosa e Silva e o dr. Rosa e Silva, que participa de todas as nossas venturas e não participa de nos- sas angusiias, nos deixa entregues á mi- seria e á morte sem dar-nos ao menos o regalo de sua annunciadissima visita. Não ha quem aponte ao dr. Gonçalves Ferreira os canhões de uma guerra e se houvesse, o governo de s. exc. não en- contraria defensores. Pas d'argent pas de saisse e s. exc. deve saber que í:s apólices do thesouro são apenas coladas nasoffkinas do Diário de Pernambuco. O parecer não riscou a força eqüestre da proposta do dr. Gonçalves Ferreira esse piquete, agraciado com o titulo pom- poso dd esquadrão, custa ao thesouro quasi cem contos de réis, perto de cin coenta das despezas do pessoal e talvez mais dus despezas de arreios, forragem, tratamento e remonta. vorcio por cônjuges.,__j Este projecto foi apresentado por lora Russell, condemnado ha um anno por delito de bigamia. -f\ Academia Franceza concedeu o pre- mio Toirac ao dramaturgo Gustave Gui- cher, pela sua peça a «Novem» repre sentada em 1901, no theatro Francez, e o prêmio Augier a Auguste Dorchain, pela sua peça «Pelo amorli representa- da o anno passado no Odéon. -f-Telegrammas do Cairo commnmcam novos e horrorosos pormenores dos pre- juizos cansados por um formidável in- cendio em Domieta. Morreram 30 pessoas e ficaram destrui- dos 200 armazéns e mil cas^s. Çslcu- Iam se os prejuízos em cinco milhões ue francos.. 4-Em Grozny, no Caucaso, descobriu-se o esqueleto completo e perfeitamente conservado d'um inchthyosauro que mede quatro metros de comprimento. Foi encontrado nas escavações dum poço de petróleo -f Uma Joanna d'Are chineza: O verdadeiro chefe da insurreição na provincia de Quang Si (China mendio- nal) é a mulher de Young Quong-Ki, que á testa d'uma força considerável bateu o general Ma.,, , E* uma verdadeira virago, d estatura elevada, vigorosissima e muito adestra- da no manejo das armas de fogo. Esta Jqanne d'Are de rabicho usa trajo de homem e anda sempre a cavallo.. -i-A familia e os amigos de Musolino, a dar credito ao Corriere delia Será, con ceberam um projecto bem curioso ptra fazer sair da prisão o famoso bandido corso.J- Kada mais, nada menos do que anire- sentar a sna candidatura e a elegei o de- putado. O governo ver-se-ia obrigado, n'esse caso, a pôl-o em liberdade. Escrevem-nos desta cidade: c Para promover a recepção do exm o. revdmo. sr. d. Luis Raymundo da Silva Britto, por oceasião de sna visita pasto» ral a realisar-se a 1 de julho vindouro, o parocho desta freguezia acaba de orga- uisar a segninte commissão: Magistratura—juiz direito dr. Maxi- miano Duarte, juiz municipal dr. Perai- rada Silva, promotor publico dr. M. Si- mies; commercio Tito Valois & Ir- mão, Vicente Simone & Irmão, João Brandão e José Luiz Pereira de Mello ; agricultura coronéis Francisco A. de S. Leão, Antônio de S. Leão Joaquim H. C. de Lacerda, drs. Tnomaz Coelho e Sophronlo Portella ; proprietários ca- pitão Joaqnim Ramos, commendador Joa- quim L. Machado, coronel Carlos de Pai- la Lopes, commendador A. da Motta Gui- marães, dr. Henrique Capitulino P. dt Mello, coronel José Maximino de Lyra ; governo municipal dr. Joaquim Lacer- aa, prefeito; capitão José Caetano de Barros, prefeito em exercicio; Silvestre Dantas, em exercicio de presidente do concelho; estrada de ferro central drs. José Pires e A. Angusto M. Pimen- tel; representantes de Muribeca— coro- nel Pompen Brandão, coronel Manoel Carneiro Leão e capitão João Vieira da Cnnha. Ficou marcada uma reunião para as 4 horas da tarde do dia 29 do corrente no edificio da Intendencia Municipal—caso não seja negada a licença pedida pelo mesmo vigário ao illmo. sr. capitão José Caetano de Barros, em exercicio de pre^ feito, e á mesma deverão comparecer to- dos os illnstres cavalheiros nomeados. A commissão supra poderá ser augmen- tada conforme o que se resolver na mes- ma reunião.—Artistas, Joaquim Barbosa, Genuíno Nanes, José Bernardino de Sen- na e Marillo Caneca. * Morins largos, peças de 24 metros a 10^, tem Para li{Iaidar ° armarem da Cruz Vermelha á rua Nova n, 48. A irmandade do Espirito Santo, de con- formidade com o respectivo compromis so, mandará celebrar em sua igreja ama- nhã ás 8 horas missas e responsos pelas almas de todos os seus irmãos fallecidos. O Club Popular do Recife reune-se hoje ao meio-dia, em sessão da directo- ria, na respectiva sele. Pede se o comparecimento de todos os directores da mesma associação. Da Historia universal de César Cantu, reformada, acerescentada e ampliada Dor Antônio F.nnt.-s, remelleu nos hon- tem o tomo n. 20 s Livraria Silveira, on- de se recebem assignaturas para essa im- portante obra. Mosqoiteiros americanos, brancos de cores a 10õ e 12£, grande quantidade recebeu a Cruz Vermelha,rua Nova n.48. Axxuario iixusTaADo «lo Jornal do Brazil para 1902 com importantes}gr?.vu- ras—Vende-se na Agencia Jornalística— Preço 45OOO—Pelo correio 4£500. Pelo dr. Manoel Caldas Barreto Netto, juiz municipal do 4.* districto criminal foi hontem pronunciado na saneção pe- nal do art. 294 combinado com o art. 13 do Código, o indivíduo Vicente José da Ânnnnciação, conhecido por Vicente Grande, por ter tentado contra a existen- cia de Angusto de Farias e de su* ma- lher d. Antonia Augusta de Farias, facto este qne teve logar na travessa do Pom- tnl, no dia 29 do mez de abril próximo findo. A propósito de nm telegramma avulso inserto ha dias n'e-ta tolha e dirigido também á Inspectoria de Hygiene, rece- bemos de Goyanna a segninte carta, da- tada de 23 do corrente : « Hontem alguém, sob o falso nome de João Lima, telegraphou a esta redacção, fazendo nma miserável intriga, dennn- ciando a existência da bacalhau padre adquirido pela mercearia Aguiar, d'esta, cidade. Levo ao vosso conhecimento e ao do publico qne o negociante Pompeu Jaco- me, dono da referida mercearia, sobmet- teu o bacalhau ao exame do dr. Beliar- mino Correia e este illustre clinico veri- I;ou achar ae a mercadoria em optimas condições. A razão d'essa intriga é qne o sr. Pom- peu Jacome, moço de apreciáveis quali- dades, não pertence a certa facção da po- litica local, razão por que tem destile- ctos. No logar onde se dizia estar oceulto o bacalhau não ha casas qua offereçam commodos para isso. Espero qae publicareis estas linhas afim de ser desfeita a torpe calumnia.» -^sssa m ¦ ¦ ¦ Debilidade: e nenrasthenia curam-se com o uso do Vinho Silva Ferreira, pre- parado por Alpheu Raposo—Rua Mar- qnez de Olinda, 61—Brogaria e Pharma- cia Conceição. * M O club musicil Mrthias Lima tocaii hoje á tarde no largo da matriz de S.José, tomando parte na festa da Santíssima Trindade. Entre outras peças ue seu repertório executará o Cantj grego, apreciada e dif Ictl composição que tom oito va.iações para clarinetto «, pela primeira vez, o bonito dobrado A Pimenta, composição do inspirado professor Lourenço Tho- maz da Silva. Merece as vistis dos poderes compe- tentes o jardim no largo da estação Cen- trai, outr'ora um ponto de recreio mui- to concorrido e hoje abondonado, co- berto de matto e cheio de cisco. Não é grande, h pGuto de reclamar despesa elevada pari a sua conservação e, pelo locsl em que se acha situado, constitue um embellesamento para a nossa capital, se f<>r convenientemente reparado e tiver q cm se encarregue de mantel-oem necessário aceio. Fazemos es-ta lembr. nça afim de verse, nosso appello será óttendido» METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do R -cife Ea* tado do tempo de 33 : 24 de maio aa tardo dia de Greenwich: kstado do céo—meio encoberto. Estado atmotpherico—incerto. Meteoros—nexoeiro. Vento—S E regular. Estttdo do mar—tranquillo. Estado ai*io*phencG nas iA. 7^rax anterio. -«—variável. BKptista France, cs pitâo do porto. Capitania de Alagoas - Estado do tempo ca mesma data: E*tado do cio—limpo. Estado atmosphenca—incerto. Meteoros—Aguwaãros pela saanbS. Vcxio—S fresco. Estado do r»ut.— chio. Eitads tttmosphencc nas :-* torau tmtsr**- res—bom. Sadork. de Sr.. c*r-i*ão do porto. A restauração da hEROLA, brevemen- te! 77. rua da Concortlia, //. % PüBLIüàÇOííS SüLIGÍTÜJáS responsabili dade oq solidanadad? redacção Sophia de Castro SALVE 27 DE MAIO Por completar amanhã o sen anniver- sario natalicio, damos te parebens. José de Almeida. José Pimentel. ife O SOMXAMBULO novo livro de sortes a apparecer por estes dias ; \ nao se casará a moça que não o í consultar. Palmares e Bonito Antônio Soares de Lima proprietário j do engenho Monte Sombrio no municipio de Bonito, declara que n'esta data cassa os poderes que conferio por procuração passada no Bonito au solicUador o sr. J.jsé Victoriano de Vasconcellos Pereira, na questão que lhe move o sr. Braz Mav- turelli, visto ter seiencia de ser elle ta va- bem procurador d'este senhor. Monte Sombrio, 22 de maio de 1702.

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Rêcifé-Domingo, 25 de Maio de 19Q2 ANNO XXV N. 117^ERNSMBTOg ^

^^^ r._„

[«)FOLHETIM"

VICTOR aflMUB

UMA APOSTAlTRADUCÇÃO D'A PROVINOIA)

Primeira parteV

noute quando se retirou para o seunor volta da meia noute, Clara fez

q'""^11BP?,mexame de consciência, contandocomo que um exame "= «- . ¦

tudo quanto se

tinha passado em Cüernex a""* naquéllas

E^-Tmmm^fr^.-vmm

Istaquarto,

^^e^^-ierr^sde(C^S^i-^a paixão purificadou-se também de q«e

dessa grande sacerdotisa,tudo, como o fogo.

tinhaseu

O^descendo ao fundo do seu coração, re-

lha dito o, ella adc

que as certezasfeito, tudo o que tinha ^^g^g^ezai

am aseSelhórqes, %»#*£&&** de qne oEstava certa, Perfeitamente^ cer u

Segunda parte

atraso. Esta mu-combinar e de

lher superior de um espin diverS0Sí eri"" "v;^00 ô talentos diversos, eranha tentas ^biçoes eteie°™B 8eincapaz degosur

Jedu»*nmeBmo tempo,teressar por duas pes^ podem se der-Só os fc^nÍes^3g6%^Sa todo era gran-ramar, sem se

^^toUmaniSe que tem dez

nmorpnôd8e°darr?oÇda a sua alma a cada um

filhos poae duqueza deviadelles

morrer sem ternem cousa que se

conhecido o amor ™2™£" foS8e a cousalhe assemelhasse. Qualquer qu ^^lhe assemeinasse. K^gggava-se-lhe todacom que se occuPas|f' | si mesma inteira de

f^fimdfse d^novaVente. Quando esta-iodo afim de se ou.-t*"

d . 0 umVerso dei-va mettida com aUmm 5«8aJ0fa°ia a0 redor de

ffu^-oníSjS5Üla menina VÍ°n,?,,Z.nenetrava,

aue o canto era a umca^. —a. nm quBi se po-

Havia semanas, e até mezes, du-flü .^aluft não tinha gosto senão pelaH^W.flJg^ggCTj canto era a únicamubnca; P»1*?».*oeríallada, nmqualsepo-lingua 9.M "«5?*

os segredos, desvendar asderia d«er ^^J? gere enamorada de suaprofunda"

do fj

tereg» is> Emvoz de ouro, e»»^S|Zhumank, pertenciaaeus acces«ps QeM™ ta para OB negócios,ella á sociedade^Mwto ap p .g Jaç5e8>

entregava-seji^™*». ^ ^ ng0 pa8BãT»felizesquasi sempre «i^«» te divertimenTBto de um divertimento, in.to era uma ^»l™£ seu corrector de cam-terdizia severamente ao seu de

yibip de lhe escrever, «JJJ cravo expeui, o

*¦ a8S • a- ardentes succediam•cia extrema•outro e que a paixõesmortaes indifferenças."(fria

secretamente P£8f8°paizei que embria-,0A Andaluzia o uu*----^Buam peia primeira À

vez. tf *^eJ?douê §» 8fastar del & * I?"sua cab,^ Wua?JJ lhe podesse impedir de

«CiaáSíias cartts. Sua viagem durou

remettessem.^ Ua pensara. Ao chegar amais tempodo• W i8t^r á tentação de atra-Gibraltar, nao pofi. Ter Tanger, onde se de-vessar o e8trelÍ°* Henrique Regoault tinhamorou alguns dias. Drasprimas ; ella ima-trazido de lá a>Bumafft°°xiStó no ambiente deginou, Portanto, que j ira e que faz.Marrocos alguma cousa ^os grandes P}?tore^11A p,la só voltou a Madrid

Resultou disto que ella so Entrega

^^ttc^Venci. que ana segTam-lhe uma volumosa v^---^ em seuquar-

A duqueza encerrou^ NgQ dQP olhos pelos endereços.horas

DUAS RÉPLICASV

Julguei eu que pudesse expor maisdetalhadamente o que penso e entrar emcertos desenvolvimentos ; vejo, porém,qne não m'o consentem as minhas oc-cupações. . ,.

Resumirei, portanto, o que pretendiadizer

A existência da peste bubônica no Recife é um facto que só poderá ser con-testado por pessoas extranhas ás scien-cias médicas ..,.„.„

Avançi a Era Nova que nao partilhamesta opinião muitus clínicos desta cidadee que somente por espirito de classe dei-xam de pronunciar-se a respeito.

Reflicta a minha illustre contendoraoa sua affirmativa e convencer-se á de

que ella encerra uraa injuria grave.Os deveres do medico para com a so-

ciedade precedem a enorme distanciaos seus deveres para com os collegas.

Na presente situação o medico que se

calasse, dispondo de elementos valiosospara impugnar as convicções de seus

pares, mereceria ó epitheto de pusilla-

Nenhum clinico do Recife pode basea-damente negar que seja o typho levantlno a moléstia aqui installada, e é por isso

que nenhum appareceu nem apparecerâ

pela imprensa a contestar esse diagnos-tico. ,

Vão errados aquelles que, pensandofazer opposição politica, emprehendemnegar a peste. .

Censurem a frouxidão das medidas re-pressivas, que deu em resultado infiltrar-se a moléstia por toda a cidade quandonão seria difficil asphyxial-a no pontoem que nasceu, e em que durante largotempo demorou restricta.

Censurem a imprevidencia que noa en-tregon desarmados ao flagello, quehamuito investira contra visinhos e irmãosnossos. ,

Censurem a pratica nociva e desarra-zoada de isolarem-se as familias dos pes-tosos nas próprias habitações em qne ro-ram estes accommetidos, quando pa-ra tal Im já deviam ter aido creado»

postos de observação.Mas nio queiram arrancar a esta gen-:

te a aua taboa de salvação—o temor be-nefleo da peste—que a impelle á adop

ção de cautelas e de providencias maisúteis è mais amplas que a interferênciada nossa hygiene publica, ¦¦ à. ,s-

Haveria nisso falta de senso, falta de

patriotismo e falta de humanidade.O dever do publicista esclarecido e

bem intencionado S nesta emergência

guiar seus concidadãos e mostrar-lhes o

alcance das medidas que lhes parecemtão vexatórias.

E' dizer-lhes qne, craanto mais energi-ca e mais precocemente for atacada a

-praga, mais depressa libertar se ão deliae melhor terão curado de sua vida e deseus interesses pecuniários.

A' inspectoria de hy^ene, em parti-ctdar, cubia mandar proceder por seusauxiliares a conferências e a publicaçõesque illustrassem esta população e a pre-parassem para reapir condignamente iepidemia.

Na culta Allemanha tem siáo uma gran-de preoecupação da hygiene official vul

garisar o conhecimento do typho le-v^ntino ; nada mais razoável do queisso. _

Escrevi ha algum tempo com reieren-cia á peste e reproduzo agora minhaspalavras :

« Indispensável tornava-se a adopçaodas medidas rigorosíssimas, com que a,seiencia moderna apparelha o homem

para a conservação da vida.Mas é preciso que cada nm conheça a

necessidade, a mdispensabilidade H""

//^Hsffiaíffl^ffll^wV\:^ ¦-^¦—'Af RBR

^^Sm\W-mWmW': ¦ 'A ^^Mb^vn v wm*ÊÊ&Êm\- J^^ffll^ . ^*Wf^^&^^*mamm.

mÊÊÈÈÊÊkk :A0mJr *^pHsKbhH' í09k ' k/i a^

S. s. não quiz excluir a cavallaria: ha

de excluil a no anno vindouro e noanno

vindouro ha de fazer tarde de mais o

que não se animou a fazer agora.

Sedas de todas as cores, chegadas ha

poucos dias a \& e 1£500, liquidaráamanhã por diante, na rua Novaarmazém da Cruz Vermelha.

n.de

48 o

NOTICIAS DE LONGE

em

Honramos hoje estaretrato do glorioso e,

columna com ojá dizer, deixar de lke dar uma posição proeminente no arma de guerratm^^^m^P- ffiSSaSSSSaSSã S&^gMRSSSsssdo aDÓs a revolução de 15 de novembro. Em .. ...

tos Dumont, tão alto andava erguendo o J£m£ç08 de 190o, o governador Xavier da Sd- conta do governo da Unilo

nome brasileiro perante o mundo civi-

lisado. .._Estampamos igualmente a sna edill-

cante biographia, feita por qnem de per-to o conheceu, n'A Republica, do Natal,

veira aproveitou-lhe os grandes coahecimen-to* de mathemathica, nomeando-o para dirigira cadeira de arithmetiea do Atheneu Rio Graa-dense.

Continuando a vida commercial, fundou,neste mesmo anno, com o seu digno irmão te-nente-coronel Adelino Maranhão, a firma

brilhante folha dirigida por um de seus Mararhão & C, para importação e «portaçioillustres irmãos e cujas paginas elle pro-

prio, Augusto Sbvbro, por muito tempo

illuminou.

Augusto Severo de Albuquerque Maranhãonasceu a 11 de janeiro de 1864 n« «dade daMacahyba, deste estado, e era filho legiumodo major Amaro Barretto de Albuquerque Ma-ranhãoe d. Feliciana Maria de • AlbuquerqueMaranhão—esse casal feliz que tantos filhos il-lustres gerou para gloria do Rio Grande doNorte.

Os primeiros annoo

de productos nacionaes, que gyrou nesta pra-ça até 1892. ^' .

Neste anno, Augusto Severo abandonou devez a carreira commercial para dedicar-se à

politica, onde lhe estava reservado o mais hon-roso papel. .

Eleito deputado ao congresso constituinteqae organisou o estado, teve, em 1893, de pre- «_„,.„encher a vaga aberta na camara dos deputados yentiva de Augusto Severo

De volta á CapitalFederal^ Augusto Severo tentou a experiênciado Realengo, que aão poude ter logar por sehaver quebrado a barquinha, construída commaterial de péssima qualidade.

Sem esmorecer, continuou os seus estudos,sempre melhorando-os e aperfeiçoando-os, atechegar ao Po», cuja engrenagem constituo umassombro de mechanica que deslumbrou a fcu-

ropa e cuias condiçSes de dirigibihdade foramcoroadas do mais brilkante êxito nas expenencias preliminares, mostrando que o eminentebrasileiro dera o passo mais adiantado na solu-ção do problema que preoecupa hoje os sábiose inventores do mundo inteiro.

Mas. mão foi somente i dirigibilidadei dos ba-15es que oe limitou a pasmosa fertilidade m-

dizer o^ietinhajposto n» cabeça I em n0.

esperava

mais,Ku%%assaro!om^ella separou desde logo o

aviou emcategorias ;. » «gjKni

que leu.apenaj

SSS^fSSff e as que lhe podiam «ter*,

\mM^^^^^^Í^^-\rne da própria preservação.atodaVe as achasse ^K^SfmentE da Não basta di.er : Faze istoco Probas. Apenas to supplicaya-lhe

longa epístola em que comtodaa-,para dar uma sentença, qui partl0 dos

•••^btesu fgorTl Kminha pequena, este

dos

federaes nela eleição do dr. Pedro Velho para j> Creaçfio sua uma machina, já experiaien-o carso de governador deste estado. tada na Capital Federal com extraordinário

Desde então, Augusto Severo nunca mais 8UCCesso, — o turbo-motor de reacção aprovei-deixou de representar o estado naquélla casa tando a expansão do vapor que produz o mo-

da sua infância passa- do congresso nacional, onde, pelo seu talento, vimento circular directo, sem necessidade aee de cari- oela sua actividade e pelos seus dotes pes- pagSar primeiramente por um movi„„.<,„ otmnsnhpra dp amor ede cari- nela sua actividade e peios seus aou»-jn»- passar primeiramente »or um mu-ijento

«m-se nessa atm°sfP^^^^ ^aes, soube conquistar uma posição de justa í*ernatiTo rectilineo, como nas machinas

al-ac

D,pois e«SSina Vionnaz lhedi,s^aistarde,naquaJamen u>explica™ q»6'"^ aos dias. não sabendoSiis succedendo-Se aos

|ias^ ^mais para onde esraevK. LouvaigUe, ellataçôes de seu pae^u Q & «vggayd.tinh* dado um sun. yg . t supplicava-lhePedis.:lhe desculpa^por «g^^s.

para

Não basta dixer : Faze isto on aquil-lo. A cultura da razão através doa secuios tornou disposição intrínseca doespirito humano a tendência a procurarem tudo a relação de c^usa e effeito,e, quando não se lhe apresentam cia-

que o seu crime, sedesculpa

iosse indulgentecom o seui pejg™. P«So"saber que esteiiumilh-ava, pedia pem binado e quasiodioso casamfenches machucou com am-feito, a «ra.fld Armancheslas as mãos os seus rugir em sirespirou *W^~ff0C&á; O velho amigo demma cólera que a suffocaVnhad g

ffi, vSStaS «o Smmovidí, se informou do

oue ella tinhv.vH Foi esta a resposta .Foi esta a ÇfSÇfWá^ aue destróe todos os_ReCebi «ala noticia que miQha fi

*«SS2f5âaSS de ^er visto Granada e Tan-

nem elle tão pou-destas mulheres a

tt»e faz arrepender*V não disse mais nada,

co - a duquezaauém t-e interroga

não era

de uma pes-ieui -~Aa nara sempre oe uma pa»Saber-se privada £*££*& encarg08 enf..

aca qu» *hioérmittia não fazer senão o quedonhosej^bepermmi _ experiente napje «P»o»vv^ um» grande casa e graças áarte de governar um»

^vam no 8eu logar equal todas as co usas rder

com uma?udo tinha o seu

^^ ^fac-totum, a suaintendente jsemíguai

o ^^ sgo

dama dXvaPanohscisosJdihíceis, a sua leitoraa acomque lhfc

e, o que valiaque ««> r~j„"„rftsto uma confidente incom-«*ai8 ^e Ipmnrf prompta a ouvil-a, sempreparavel, *5™íS.J^ui3co ente de quem ellaPte8te!-JÍa^rfén"amente segura, de quem po-Be sentira P^Eg^ prazer, a quem poderiadera dispor a seu "^^

uma recusa e deantetudo Pedn* ns^lmia mlntir sem nunca ser sus-de quem P°d^?uis^ ^e golpe na sua vida!peitada, que prejUiso, quo» j.^^ nnp>r,5n fe.Era cruel" chegara-lhe em pleno coração,

S^fTZSt-tmmm*._£• uma mgr^ «

^ Q orgulhoé.Imagina-se ^^fg"^, imperioso. Ha orgu-

sempre durn^gross«r0,Plhos,' n^S^S nunca se trahir, de olhardissimularem

sem nu indoiente, de mo-meigo e monho. de P«^ntíno8. Ná0 ae lhesvimint^s onduto^os se pureza seQ m fa.descobr, b a ?eraaaeu:»: j toria . aesde en-zend°

^ÍmÍto se ergue sibilando, e o rostot5?e

agr^^^^^-Arnianches se oceultavaO orgulh.* da ?ra iosidades do sorriso que a

t5o bem sob ** «Yinha vivido cinco annos çommenina Vionn " "u

e elle se misturava a to-ella sem suspe,»' •* , affeição, a todas as ca-dos os testemun uof„aeo*vtt £ 8U',ricias

que i

lhe

testemun-n a sua amiga3iaB que lhe P^0aTuqueza, como já o disse,Clara era para *££de valor, da mais bellana pedra de gra u^harecebidd em estadoua, mas que ena w

Quem a tinha lapidado, engastado? Quem

fh^a centuplicado o vaiei ? confidente

luppunha ella ter soore ju-^ gua obraj

direitos que o operanohumüdeou o sol sobre um transmittemteySm^^jBSmmmmmWSmdisvelos "^""i^m milV*ndes e pequenas

toda espécie, em importava com isto ;

Sra? çnarAra; uma deve^ora

insoivavel. asuppunha-se creuu^, dispen6ava do paga-insoivavel, a quem t0 que a reConhe-jnento da bub divida, com h ^cesse. E com despreso^»^ gua felicidade aSei rap«iga. «o MceMar Q pgo ^auem ella unha eauçau , *¦ companhia,Scnipulo algum esg 0 despeito fuo-em abandonal-a I w» ber

que um seubundo do senhor feuda^ ac^ ÍR e asobri.Tassalo se subtrae a sua ««

h j prestadoISm de homenagem que me

em ^erra> a8Se cabeça descoberta, jo .

^IngrltoMres "vezes

ingrata 1-murmurou

Sfc mmmt •^^AS^mmmm

^^•Í^Sn^aS^essedê^zer,ella terialhe.

meninamenos difnculdade em perdoar-

fidelidade se compliNeste caso presente »>»-._--:_ omo 0 povo

cava com o dolo e o roubo. Assim com Dh^rnrS'»VaA«»^Kdedomava atencia. „iv,«Trn o ar. de Louvai-

A sra. d'Armanches olhava o^ aentia

«ue como sua. propn«dade, enao^

que lh'a roubassem.

ros e logioos o porquê e o escopo a qnedevem tender suas accões, o homemduvida, reage e não obedece.

c Ha moléstia epidêmica a temer ? Mas

que moléstia tão grave é essa que porseu temor me são impostos incalculáveisprejuízos econômicos, abstenções into-lera veis, afanosos cuidados?

Será grave a moléstia como se diz ?Será contagiosa realmente 1 Serão pro-ücuos os esforços a tentar ?

Demonstrae me isso primeiro, e depois então ensinae-me os meios de quedevo lançar mão para preservar me.

No caso contrario, se me deixardesnas trevas, eu duvidarei, e da duvida iresistência ás vossas prescripções vaeapenas um passo.»

Assim fala o povoOs factos oceorridos recentemente em

Portugal, e que já se vão dando < m San-tos, estão ahi para dar-me apoio e mos-Lrar que o povo não compr». hende a utilidade das praticas que recommenda-mos.» „¦¦•¦¦-

Longe de comprehender as vantagensde tal pratica, a de dar a mais larga pn-blicidade aos moveis de seus actos, de

justificar amplamente os sens intuitos,encerra-se a inspectoria de hygiene emsobranceiro mntismo a ter para si, tal-vez, que, dispondo da força armada, pou-co lhe importa a opinião publica.

Consente ella que se amontoam boatosmuito pouco abonadores de sua capaci-dade seientiflea e moral, que circulem asmais sérias accusaç§es a seus delega-dos, sem uma palavra de defeza, sem ummovimento de protesto, como se o ven-davel ponteiro assim formado nao pn-desse tolher-lhe a acção e impedir-lhe ocumprimento do dever.

Que tem feito essa lastimável despres-tigiada para annnllar a intensa propa-ganda anteposta por alguns órgãos daimprensa diária á inocnlação das vacci-nas e dos soros anti pestosos, de cujaefficacia ella deve estar plenamente con-vencida para mandar empregal-os ?

Como permitte essa transviada que lhe

quebrem entre as mãos o escudo, a armasagrada que lhe foi entregue para res-

guardar esta cidade ?Não lhe sobram, porventura, elementos

para reduzir ao silencio os detractores 7Não lhe sobejam factos para anniquilaras affirmativas perniciosas e mendazes ?

Esse silencio de pretensa superioridade é um manto roto por cujos buracosestá apparecendo a insufficiencia.

No andar em que vao as cousas e de

prever que a peste se incorpore á nu-merosa familia de moléstias zymoticas

que florescem em Pernambuco e espe-cialmente na sua c pitai.

Favorecida pela fraqueza dos poderespúblicos e pela opposição da massa po-pular capitaneada pulo jornalismo sys-temático e pelos interesses commerciaesmal entendidos, ella aqui se aboletará áespera de momento azado para uma dascostumeiras explosões.

A historia da peste levantina nos dizcomo é ella insidiosa e pérfida.

A sua mansidão actual não tranquillisaa quem a conhece. .

Como a panthera da qual tem a índolee as malhas, ella mais se agacha quandomais longe intenta saltar.

Oucamos Birvroo (The recentes epidemies of plague in Bombay. cit. de Ago-te e Medina):

c E mais tarde durante o periodo detempo a que alludi precedentemente, a

mortalidade causada pela peste em Lon-

dres foi na verdade muito fraca, ao me-nos durante muitos annos. Assim, de1813 a 1624, ella nuncaultrapassou 40 obi-tos annuaes e não excedeu mesmo a vin-

te durante a maior parte deste ultimo pe-Em 1617, ella tinha cahido a 20.

nho que os seusem torno da familia. „„„w

Aprendeu as primeiras lettras em Macahy-ba, sendo seu primeiro mestre o honrado pro-fessor Manuel Fernandes de Oliveira, hojeaPQuando

chegou á idade de encetar os estu-dos secundários, seguio, com outros irmãosseus, para o afamado Collegio Bahia, dirigidopelo notavei educedor dr. Ernesto CarneiroRibeiro, onde fez com muito aproveitamento ocurso geral de humanidades.

Tendo se lhe revelado o gosto pelas matne-maticaa, matriculoü-se, em 1880, na hscotePolytecbnica do Rio de Janeiro, onde cursoucom distineção o primeiro e segundo annos.

Adoecendo, de modo a não poder supportaro clima daquella cidade, abandonou a LscolaPolytechnica e voltou para este estado, onde,em 1882, associou-se ao seu di^no irmão nossopresado chefe senador Pedro Velho, na funda-ção do Gymnasio Rio Grandense, do qual loivice-director e professor de mathematicas.

Datam dessa epocha as suas primeiras pes-quixas sobre aeroplanos, feitas nesta capital,

guiado pelas experiências do aeronauta pa-raerse Júlio César. QQ

Fechado o Gymnasio Rio Grandense em 188ci.Aurusto Seve o dedicou-se á vida commercialcomo guarda-livros da casa Guarapes.

Mas as exigências do seu temperamento aao

proeminencia. tuaes.A nassagem de Augusto Severo pelo parla- 0 turbo-motor é de importância relevante,

mento brazileiro ficou assignalada,por muitos principalmente nas machinas destinadas a pro-nroiectos que hoje são leis do paiz, por traba- duzir velocidades de marcha. Muito depoislhos importantiBsimos nas commissões de or- da8 experiências de Augusto Severo, o torno-

çamento, de tarifas, de marinha, sobretudo mot0r foi empregado na marinha ingleza, oajienesta, onde revelou coukecimentos náuticos uma torpedeiraaue o fizeram autoridade na matéria, chagando machina, chegou

se accommodavam á vida sedentária e unifor-me de um eseriptorio de casa de negocio, fcm1887 aliando o senador Pedro Velho abriu noestado a grande campanha abolicionista, Au-tmsto Severo atirou-se n'ella com todo o en-thusiasmo da sua grande alma ; e, finda essa

pela gloriosa conquista de lá aacampanha

se com o mêTmo^ardorna propaganda republimaio, elle nio podia ficar inerte e empenhou

cana, danco-lhe o impulso da sua inte.hgenciae da sua coragem ató vela triumphante pelarevolução de Í5 de novembro. Quando o sena-dor Pedro Telho fundou A Republica, em 1889,Augusto Severo tornou-se um dos seus maisfo.-teB e iateUigentes auxihares, deixando, des-de então, nas calumnas desta folha, as maisbrilhantes provas da sua competência jornalis-tica.

muitas vezes a ser apontado para o cargo deministro da marinha, com oapplauso da illus-tre corporação da armada nacional.

Na camara dos deputados nunca sq apresen-tou um projecto que consultasse os magnosinteresses nacionaes ou os altos sentimentosaltruisticos da humanidade que não tivesse oamparo da palavra, do vote e da influencia deAugusto Severo. Ahi estão os projecto sobresaneamento da Capital Federal, sobre assiston-cia á infância desamparada, sobre operários dosarsenaes, sobre o auxilio ás experiências deSantos Dumont como attestados eloqüentes doseu elevado espirito, do seu grande critério dehomem publico e da nobreza dos seus senti-mentos. .

Teríamos muito a dizer sobre a vida políticade Augusto Severo ; ma3 seria alongar por de-mais esses apontamentos biographicos e ser-nos-ia preciso passar em revista parte da his-toria da republica, em cujos acontecimentosmais importantes esteve envolvido.

Encaremol-o agora como homem de seiencia,como inventor, como o descobridor do princi-pio da dirigibihdade dos balões, que tanta glo-ria reservava para lhe aureolar o nome.

Como dissemos em começo, desde a sua pn-meira mocidade Augusto Severo pi-eocçupava-se com a aeronáutica, fazendo, em 1882, cu-riosas experiências de aeroplanos, segundoos trabalhos de Júlio César. A dirigibiliaadedos balões foi a preoecupação constante dasua vida até o martyrio glorioso da sua morte.

Quando, em 1893. fixou residência na Capi-tal Federal, organisou alli o plano do seu Bar-tholomeu de Gusmão, que mereceu a admira-ção dos mais competentes em assumptos demechanica e valheu-lke depois uma apresen-tação honrosissima do sábio dr. Pereira Reis

do da mortalidade annual foi de 36. Elle

foi mesmo de 6 em 1664, mas este nume-ro bastava para manter a vivacidade do

germen e para tornal-o capaz do desen

volvimento formidável que attingiu no

anno seguinte (68:596 óbitos).»(A concluir). »„„„Raul Azedo.

Bramàntes de linho e algodão, lisos e

trançados, a 1& 10500, 20 e 30. Liquida-rá por metade de seus valores o arma-

zem da Cruz Vermelha á rua Nova n.48.

A constituição federal assegura a in-

violabilidade de certos direitos.

O juiz de Olinda colloca as posturasmunicipaes do sr. Gonçalves Ferreira

Júnior, filho do dr. Gonçalves Ferreira,

governador do estado, acima de todas

as leis.Entende o egrégio doctus cum libro que

o edil máximo de Olinda gosa de extra

serenissima e o

de modo di-

fContinúa/.

Em 1624~foram registrados 11 óbitos, ma

no annoseguipte elles ultrapassaram...44 000 ! De 1650 a 1S64 (a grande peste

| dgP-se em 1665) o algarismo mais eleva-

nhas prerogativas.Não fosse elle alteza

amolgavel juiz pensariaverso...

O sacerdote da Themis do Varadouro

é um compêndio de exegese ad usum dei-

phini:n Grande novidade a de que o poder judicia-

rio só intervirá depois... oe solto o preso !Intervém, sim, desde que o infractor da lei

municipal, entende que n5o estava obrigado apagar a multa.»

Intervém depois de solto; mas não in-

tervem antes de preso.A lógica do juiz de Olinda possue ar-

gumentos de cabo de esquadra.Aqui deixamos a amostra de um dos

epiphonemas de s. s.:c O meio, pois, de evitar a prisão, que dá-se

em certos casos de infracção, conjuntamentecom a multa e que é determinada, directa ouindirectamente, pelo prefeito municipal, quevela nossa organisação politica tem ate policiasua è pagar a multa, recorrendo depois ao po-der'iudiciario contra as deliberações munici-pães, desde que o infractor entenda não seremlegaes.»

O juiz não ensina o que se deve fazer

quando o sr. Gonçalves Ferreira Júnior

prende sem cobrar a multa ou sem co-

brar o imposto.Recorram a s. s. as victimas do pre

feito de Olinda e depois nos contem a

historia a vestes cândidas da imagem sa-

crosanta etc. etc.»O juiz de Olinda affirma que « pela nos-

sa organisação politica o preleito muni-

cipal tem até policia sua.. .dOs prefeitos não têm policia ou, me-

lhor, apenas têm policia os filhos dos

governadores quando são prefeitos.

O policiamento dos municípios per-tence ao estado, menos o de Olinda.

E* pena que o superior tribunal de jus-tiça esteja em desaccordo com a exdru-

xula doutrina do juiz do sr. Gonçalves

Ferreira, filho do dr. Gonçalves Ferreira,

governador do estado:c... a autoridade administrativa municipal,

nio tem nas leis faculdades nara prender oucoagir de qualquer modo o cidad5o,certo comoé que, quando taes medidas sejam precisas,têm de ser decretadas pelo poder judiciário, aquem compete, verificando o caso, expedirmandados de prisão, constranger a satisfazeras imposições a que estiver obrigado ou im-pedir qualquer acto contra a propriedade, aregularidade e segurança das construcções.

Se assim não fossa, confundidos estariam opoder judicial e o administrativo, o que danaem resultado o falseamento das orarantias in-dividuaes que se estribam na diTisão e inde-pendência dos poderes politicos.»

O juiz de direito de Olinda nasceu pa-ra juiz de direito de Olinda.

Nós lastimamos que a preteril-o n'um

accesso merecido se imponham á esco-lha o dr. José Uchôa e o dr. MaximianoDuarte, os dons rivaes de toga de s. s.

A Turbinia — dotada destaa desenvolver a velocidade

de 37 milhasE'amda de invenção de Augusto Severo o

systema da helice mettida no interior de umtubo que atravessa o navio, seguindo o grandeeixo. Esta helice, accionada pelo turbo-motore, pela sua acção aspirando a água na proapara regeital-a na ré. augmentaria considera-velmente a velocidade dos navios, porque to-dos os attritos no interior do tubo produziriamferça viva favorável á marcha.

Um navio" nessas condições poderia mar-char avante e a ré com a maior facilidade, in-vertendo simplesmente o movimento do turbo-motor.

Uma outra invenção em que machinavaogênio vigoroso de Augusto Severo era o ca-nhão industrial — sonho grandioso de um ele-vado espirito, para transformar a pólvora deelemento de destruição em elemento tíe crea-ção, transportando esse elemento de guerracom que a humaniiade procura alé hoje de-struir-se na fúria dos mais baixos sentimentosde barbaria para os campos e para as usinas,afim de auxiliar a grande força fecundante egenerosa da paz e do trabalho.

Depois de tudo que temos dito, facilmentecomprehende-se que Augusto Severo, no seutrato intimo, era uma creatura adorável, umadessas almas abertas que captivavam e sedu-ziam pela força attractiva do seu encanto e dasua superioridade.

Em 1883, Augusto Severo casara-se çom avirtuosa senhor . D. Maria Amélia Teixeira deArauio, qne falleceu na Capital Federal a 20de outubro de 1896. á sua descendência com-põe-se de seis filhos, uma menina e cincomeninos, dos quaes o mais velho conta ape-nas doze annos de idade.

po o solemne Te-Deum, que executar-se-á pe-las referidas meninas, concluindo tudo com abenção do iantissimo Sacramento. »

Os jornaes de Londres oecupam-se dalueta travada entre dois syndicatos defabricantes de tabaco, a Imperial Tobac-co Company e a American Tobacco.

A primeira abona 8:0005000 por annonos retalhistas qne não se fornecerem nacompanhia americana e esta excede oprêmio, obrigando-se a distribuir......:00:00üó000 e mais todos os lucros iiqui-los durante qu. tro annos aos retalhistas

que não comprarem tabaco na compa-nhia ingleza.-j-Um emulo de lord Byron :

O viajante Declo Marimelli atravessoua nado o estreito de Messina. Era segui-do por dois barcos.

O trajecto durou 160 minutos.4-Na cidade de Bartfa (HuDgria,) um in-cendio destruiu duzentas casas. Nume-rosas pessoas ficaram feridas e queimadas. -

Os prejuizos materiaes sao considera-vcis«+Durante uma representação theatralque se realisava n'nm hospital de doidosde San Petersburgo, foi victima d'um at-tentado o medico alienista em chefe, drReformatski.

üm alienado que estava sentado aoseu lado, ferin o medico na cabeça comuma pesada garrafa, gritando-lhe: «ahitens o castigo por encarcerar homenscom juizo 1» • t»„-}-Os aereonantas francezes Hervieu. Du-montei e Bellamy projectam cruzar oMonte Branco, desde Chamnnix, em ba-lão, dirigindo-se á Italia, no próximomez. . ,

Explorarão os picos inaccessiveis dosAlpes e farão estudos especiaes sobre oseffeitos da luz vermeUia do pôr do aolnas grandes altitudes.4-Nos arredoras de Londres falleceu a 8do corrente, o romancista americanoBret Harte. „„_ _....

Nasceu em Albany, em 1839. rilhod'um professor, foi procurar fortuna naCalifórnia; contava então quinze annos;empregou-se alli como typographo. va

rios artigos nos jornaes, poesias e no-

vellas humorísticas' assignalaram-no aattencão do publico, e desde então con-sagrou-se inteiramente ás lettras.

Em 1877, foi nomeado consnl dos Es

tados-ünidos em Crefeld(Prnssia), d ondefoi transferido em 1881 para Glasgow.

Muitos dos sens livro* estão traduzidosem quasi todas as línguas da Europa.

+Segundo o «Herald», o presidente Ho-

osevelt recusou as condecorações da Le-aião d'Honra, que a França queria ou-

torgar ao almirante Dewey e ao generalMili, por m«tivo das festas pelo antver-sario do marechal Rochambean.+Acaba de inaugurar-se em Madrid um

theatro de opera hespanhola a que ssdeu a designação de Theatro Lírico.

A nova casa de espectacnlos é proprie-edade de um ousado emprezario, o sr.

Berrialúa, que não hesitou em arriscarno emprehendimento duas ou três cen-tenas de contos de réis fortes «que principia a ver a sua iniciativa coroada porum bello êxito e applaudida por toda acidade de Madrid. „-„„*„-4-A camara dos lords recusou o projectoem virtude do qual seria autorisado odi-

consentimento mutuo •i«"

Acha-se já á venda no Café Rny a SKm-pkjítina, espirituoso livro de sortes, cujoapparecimento ha dias noticiamos e doqual acabamos de receber nm volnme.

Organisado por Fortnnato Ventura,com a collaboração de apreciados hu-moristas, esse interessante repositóriode boas e graciosas pilhérias destina sea fazer suecesso em as nontes festivasde Santo Antônio, S. João e S. Pedro.

Traz 14 assumptos de actualidade,parte litteraria orgsnisada caprichosa-mente, a comedia\Ámor e Policia e o poe-meto O amor e a scena.

Além de todos estes attractivos litte-rarios ê illustrado com moitas gravurase tem a capa impressa em três cores,custando apenas 1£000.

Agradecemos o exemplar que temos avista.

Tectonia é a melhor cerveja ti salu-taris a melhor agna mineral natural.

A' venda em todos os bons trapiches ecasas de primeira ordem.

O club carnavalesco Vascnlhadoresmanda celebrar missa amanha ás 8 horasno convento do Carmo para solemnisaro trigesimo dia do passamento de suaconsocia d. Emilia da Conceição.

Em assemblea geral reúne-se hoje ás7 horas da noite a Sociedade Benencen-te Magdalena, afim de tratar da approva-ção de sen regulamento interno.

O presidente, sr. Floriano Augusto d»Oliveira, pede o comparecimento de to-dos os sócios.

TERÁ MUITOS COIÓS

Dma moça bonitinha -Muitos coiós sempre tem,Mas os teus são tao quebradosQue não possuem um vintém.

( D'0 Somnambalo, livro de sortes.)i ¦ ¦ —

dos

Crbtones claros e escuros, francezese americanos, cores firmes e muito lar-

gos a 400 e 5<>0 rs.; na Cruz Vermelha árua Nova n. 48.

Aos noivos 1 — Cortinados de crochetlargos e grandes, duas'pernas a 12^000 ;colchas de seda, todas as cores a 14S e155, resolveu liquidar a Cruz Vermelha,rua Nova n. 48.

MEZ MARIANNO NA PENHAEndereçaram-nos as seguintes linhas .c O santo mez marianno qoe com toda so-

lemnidade, com o devido esplendor, egual de-voção e bastante concurrencia se está ceie-brando na egreja de Nossa Senhora da Penha,approxima-se do seu termo. E desejando osreligiosos capuchinhos encerral-ocom a maiorpompa e explendor possivel, observarão á ns-ca o seguinte programma:

No dia 1 de junho, domingo, na missa das 7horas, haverá communhão geral para todos osfieis catholicos que se tiverem previa e conve-nientemente preparado para receber com fru-cto no seu peito o Deus da Eucharistia.

A's 8 horas entrará a missa solemne, canta-da a harmsnium pelas filhas de Nossa Senho-ra de Lourdes.

E porque, a convite do revdm. p. prefeito daPenha, fr. Caetano de Messina, o exm. e rdvm.sr. bispo diocesano, d. Luiz Raymundo da Sil-va Britto, irá encerrar elle mesmo os piedososexercícios do dito mez marianno, ás 4 horasda tarde desse dia, será o bondoso e amadissi-mo prelado recebido com toda a formalidadedo estylo na porta d'aquelle templo ; e depoisde ter feito breve oração ao Santíssimo Sacra-me*to e assentado no solio, desfilará a pre-cissão das meninas confrades, levando em muirico andor a formosa imagem da sua inclyta eceleste padroeira, que percorrerá algumas ruasdesta cidade de Maria.

Ao recolher-se a procissão, assomará a tn-buna sagrada o sabiõ pastor olindense, o qualpela vez primeira n'aquelie templo, fará ouviras suas queridas ovelhas a sua voz eloqüentee arrebatadora acerca das excelsas prerogati-vas da Virgem Maria.

Findo o sermão, e paramentado pontiücal-mente, entoará o mesmo exm. e rdvm. sr. bis-

A quinta commissão da camara, á vis-

ta das razões expendidas na mensagemdo dr. Gonçalves Ferreira, acceiton a

proposta de s. exc. mantendo a brigada

policial e cortando o soldo e a etapa das

praças de pret, mesquinhos vinténs queas economias do governo arrancaram da

penaria alheiaO parecer não sahiu dos mappas do

dr. Gonçalves Ferreira e encareceu porironia a absoluta necessidade de reduzir

o effdctivo das tropas.No exercicio corrente o numero limi-

tou-se a mil dusentas e tantas bayonetase s. exc. planeja elev;d-o a mil tresentose tantas, num acerescimo de mais de

cem, como se temesse algnm perigo.Est» mos em paz com os nossos quie-

tos visinhos e soam em paz as horas tris-tes do governo de fome e peste do dr.

Gonçalves Ferreira.Não admittimos a hypothese de que os

receios de uma guerra perturbem as non-

tes de s. exc.As três maiores calamidades publicas

rarissimas vezes apparecem juntas nas

desgraças de um povo.A peste e a fome chegam de sobra para

eternisar na gratidão dos pernambucanosi politica do dr. Rosa e Silva e o dr.

Rosa e Silva, que participa de todas as

nossas venturas e não participa de nos-sas angusiias, nos deixa entregues á mi-seria e á morte sem dar-nos ao menos o

regalo de sua annunciadissima visita.

Não ha quem aponte ao dr. GonçalvesFerreira os canhões de uma guerra e sehouvesse, o governo de s. exc. não en-

contraria defensores.Pas d'argent pas de saisse e s. exc. deve

saber que í:s apólices do thesouro são

apenas coladas nasoffkinas do Diário de

Pernambuco.O parecer não riscou a força eqüestre

da proposta do dr. Gonçalves Ferreira •esse piquete, agraciado com o titulo pom-poso dd esquadrão, custa ao thesouro

quasi cem contos de réis, perto de cin

coenta das despezas do pessoal e talvezmais dus despezas de arreios, forragem,

tratamento e remonta.

vorcio porcônjuges. ,__j

Este projecto foi apresentado por loraRussell, condemnado ha um anno pordelito de bigamia.-f\ Academia Franceza concedeu o pre-mio Toirac ao dramaturgo Gustave Gui-cher, pela sua peça a «Novem» representada em 1901, no theatro Francez, e

o prêmio Augier a Auguste Dorchain,

pela sua peça «Pelo amorli representa-da o anno passado no Odéon.-f-Telegrammas do Cairo commnmcamnovos e horrorosos pormenores dos pre-juizos cansados por um formidável in-cendio em Domieta.

Morreram 30 pessoas e ficaram destrui-dos 200 armazéns e mil cas^s. Çslcu-Iam se os prejuízos em cinco milhões uefrancos. .4-Em Grozny, no Caucaso, descobriu-seo esqueleto completo e perfeitamenteconservado d'um inchthyosauro quemede quatro metros de comprimento.

Foi encontrado nas escavações dum

poço de petróleo-f Uma Joanna d'Are chineza:

O verdadeiro chefe da insurreição na

provincia de Quang Si (China mendio-nal) é a mulher de Young Quong-Ki, queá testa d'uma força considerável bateu o

general Ma. ,, ,E* uma verdadeira virago, d estatura

elevada, vigorosissima e muito adestra-da no manejo das armas de fogo.

Esta Jqanne d'Are de rabicho usa trajode homem e anda sempre a cavallo..-i-A familia e os amigos de Musolino, adar credito ao Corriere delia Será, conceberam um projecto bem curioso ptrafazer sair da prisão o famoso bandidocorso. J-

Kada mais, nada menos do que anire-sentar a sna candidatura e a elegei o de-

putado. O governo ver-se-ia obrigado,n'esse caso, a pôl-o em liberdade.

Escrevem-nos desta cidade:c Para promover a recepção do exm o.

revdmo. sr. d. Luis Raymundo da SilvaBritto, por oceasião de sna visita pasto»ral a realisar-se a 1 de julho vindouro, oparocho desta freguezia acaba de orga-uisar a segninte commissão:

Magistratura—juiz direito dr. Maxi-miano Duarte, juiz municipal dr. Perai-rada Silva, promotor publico dr. M. Si-mies; commercio — Tito Valois & Ir-mão, Vicente Simone & Irmão, JoãoBrandão e José Luiz Pereira de Mello ;agricultura — coronéis Francisco A. deS. Leão, Antônio de S. Leão • JoaquimH. C. de Lacerda, drs. Tnomaz Coelho eSophronlo Portella ; proprietários — ca-pitão Joaqnim Ramos, commendador Joa-

quim L. Machado, coronel Carlos de Pai-la Lopes, commendador A. da Motta Gui-marães, dr. Henrique Capitulino P. dtMello, coronel José Maximino de Lyra ;governo municipal — dr. Joaquim Lacer-aa, prefeito; capitão José Caetano deBarros, prefeito em exercicio; SilvestreDantas, em exercicio de presidente doconcelho; estrada de ferro central —drs. José Pires e A. Angusto M. Pimen-tel; representantes de Muribeca— coro-nel Pompen Brandão, coronel ManoelCarneiro Leão e capitão João Vieira da •Cnnha.

Ficou marcada uma reunião para as 4horas da tarde do dia 29 do corrente noedificio da Intendencia Municipal—casonão seja negada a licença pedida pelomesmo vigário ao illmo. sr. capitão JoséCaetano de Barros, em exercicio de pre^feito, e á mesma deverão comparecer to-dos os illnstres cavalheiros nomeados.

A commissão supra poderá ser augmen-tada conforme o que se resolver na mes-ma reunião.—Artistas, Joaquim Barbosa,Genuíno Nanes, José Bernardino de Sen-na e Marillo Caneca. *

Morins largos, peças de 24 metros a10^, tem Para li{Iaidar ° armarem daCruz Vermelha á rua Nova n, 48.

A irmandade do Espirito Santo, de con-formidade com o respectivo compromisso, mandará celebrar em sua igreja ama-nhã ás 8 horas missas e responsos pelasalmas de todos os seus irmãos fallecidos.

O Club Popular do Recife reune-sehoje ao meio-dia, em sessão da directo-ria, na respectiva sele.

Pede se o comparecimento de todos osdirectores da mesma associação.

Da Historia universal de César Cantu,reformada, acerescentada e ampliadaDor Antônio F.nnt.-s, remelleu nos hon-tem o tomo n. 20 s Livraria Silveira, on-de se recebem assignaturas para essa im-

portante obra.

Mosqoiteiros americanos, brancos •de cores a 10õ e 12£, grande quantidaderecebeu a Cruz Vermelha,rua Nova n.48.

Axxuario iixusTaADo «lo Jornal doBrazil para 1902 com importantes}gr?.vu-ras—Vende-se na Agencia Jornalística—Preço 45OOO—Pelo correio 4£500.

Pelo dr. Manoel Caldas Barreto Netto,juiz municipal do 4.* districto criminalfoi hontem pronunciado na saneção pe-nal do art. 294 combinado com o art.13 do Código, o indivíduo Vicente Joséda Ânnnnciação, conhecido por VicenteGrande, por ter tentado contra a existen-cia de Angusto de Farias e de su* ma-lher d. Antonia Augusta de Farias, factoeste qne teve logar na travessa do Pom-tnl, no dia 29 do mez de abril próximofindo.

A propósito de nm telegramma avulsoinserto ha dias n'e-ta tolha e dirigidotambém á Inspectoria de Hygiene, rece-bemos de Goyanna a segninte carta, da-tada de 23 do corrente :

« Hontem alguém, sob o falso nome deJoão Lima, telegraphou a esta redacção,fazendo nma miserável intriga, dennn-ciando a existência da bacalhau padreadquirido pela mercearia Aguiar, d'esta,cidade.

Levo ao vosso conhecimento e ao dopublico qne o negociante Pompeu Jaco-me, dono da referida mercearia, sobmet-teu o bacalhau ao exame do dr. Beliar-mino Correia e este illustre clinico veri-I;ou achar ae a mercadoria em optimascondições.

A razão d'essa intriga é qne o sr. Pom-peu Jacome, moço de apreciáveis quali-dades, não pertence a certa facção da po-litica local, razão por que tem destile-ctos.

No logar onde se dizia estar oceulto obacalhau não ha casas qua offereçamcommodos para isso.

Espero qae publicareis estas linhasafim de ser desfeita a torpe calumnia.»

-^sssa m ¦ ¦ ¦ Debilidade: e nenrasthenia curam-se

com o uso do Vinho Silva Ferreira, pre-parado por Alpheu Raposo—Rua Mar-qnez de Olinda, 61—Brogaria e Pharma-cia Conceição.

*M

O club musicil Mrthias Lima tocaiihoje á tarde no largo da matriz de S.José,tomando parte na festa da SantíssimaTrindade.

Entre outras peças ue seu repertórioexecutará o Cantj grego, apreciada e difIctl composição que tom oito va.iaçõespara clarinetto «, pela primeira vez, obonito dobrado A Pimenta, composiçãodo inspirado professor Lourenço Tho-maz da Silva.

Merece as vistis dos poderes compe-tentes o jardim no largo da estação Cen-trai, outr'ora um ponto de recreio mui-to concorrido e hoje abondonado, co-berto de matto e cheio de cisco.

Não é grande, h pGuto de reclamardespesa elevada pari a sua conservaçãoe, pelo locsl em que se acha situado,constitue um embellesamento para anossa capital, se f<>r convenientementereparado e tiver q cm se encarregue demantel-oem necessário aceio.

Fazemos es-ta lembr. nça afim de verse,nosso appello será óttendido»

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do R -cife — Ea*

tado do tempo de 33 : 24 de maio aa tardo diade Greenwich:

kstado do céo—meio encoberto.Estado atmotpherico—incerto.Meteoros—nexoeiro.Vento—S E regular.Estttdo do mar—tranquillo.Estado ai*io*phencG nas iA. 7^rax anterio.

-«—variável.BKptista France, cs pitâo do porto.

Capitania de Alagoas - Estado do tempo camesma data:

E*tado do cio—limpo.Estado atmosphenca—incerto.Meteoros—Aguwaãros pela saanbS.Vcxio—S fresco.Estado do r»ut.— chio.Eitads tttmosphencc nas :-* torau tmtsr**-

res—bom.Sadork. de Sr.. c*r-i*ão do porto.

A restauração da hEROLA, brevemen-te! 77. rua da Concortlia, //.

%

PüBLIüàÇOííS SüLIGÍTÜJáSresponsabili dade oq solidanadad?

redacção

Sophia de CastroSALVE 27 DE MAIO

Por completar amanhã o sen anniver-sario natalicio, damos te parebens.

José de Almeida.José Pimentel.

ife

O SOMXAMBULO novo livro desortes a apparecer por estes dias ;

\ só nao se casará a moça que não oí consultar.

Palmares e BonitoAntônio Soares de Lima proprietário

j do engenho Monte Sombrio no municipiode Bonito, declara que n'esta data cassaos poderes que conferio por procuraçãopassada no Bonito au solicUador o sr.J.jsé Victoriano de Vasconcellos Pereira,na questão que lhe move o sr. Braz Mav-turelli, visto ter seiencia de ser elle ta va-bem procurador d'este senhor.

Monte Sombrio, 22 de maio de 1702.

Page 2: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

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XXX-C'¦'y-j&í^msi

ProgrammaDA. TRADICIONAL FESTA DAS TRES PESSOAS

DA SANTÍSSIMA TRINDADE, ERECTA NAEGREJA MATRIZ DE S. JOSÉ.Sabbado 24, ao meio-dia uma salva de

21 tiros acompanhada de diversas gy-randolas de fogo do ar, aos sons harmo-niosos da banda marcial do 1.° corpo depolicia e dos sagrados bronzes do cam-panario da referida matriz, annunciaraoaos fieis desta cidade a véspera da gran-de festa das Tres Distinetas Pessoas daSantíssima Trindade.

A's 3 horas da tarde deste mesmo dianovas gyrandolas serão queimadas e emSeguida ás 7 horas entrará o triduo solémne, sendo confiada a orchestra aonosso caríssimo irmão Lourenço Tho-maz da Silva sob a batuta do distinctoprofessor Manoel AmaricQ.

A's 4 e meia da madrugada do dia 25será celebrada uma missa por tenção detodos os fieis que concorreram para amesma festividade e ao romper da auro-ra uma, salva e gyrandolas de fogoatroando os ares servirão de anpnncioá chegada do dja da.festa das Tres Divi-nas Pessoas tocando em todo este actoa. referida banda.

.- A's 11 horas do dig terão começo as ter-pias e em seguida entrará a festa com amissa denominada Santíssima Trindade.

Occupará-a tribuna sagrada por ocea-siãô do Evangelho ó illustre rvdm. pa-dre dr. Manoel Gonçalves de Amorimque com a sua eloqüente palavra paten-teará as virtudes do divino padroeiro,sendo tocado antes do panegyrico a Aveliaria pelo professor Sabino Fieire, com-posição do mesmo • o credo do mães-ro Mercadante.

A's 6 horas da tarde entrará o Te-D&undenominado Espirito Santo, subindo an-tes á tribuna sagrada o. intelligente pre-

Edor o rvdm. padre Francisco Lins de

irros Cavalcanti, vigário da fregueziade Afogados.

Findo todos os actos será arreado o es-tandarte do nosso divino padroeiro.

Presidirá todos os actos o digníssimomonsenhor vigário Casimiro.

Em todos os ¦ actos tocarão não só abanda do corpo de policia, como outrasdistinetas associações de amadores, quecom toda a gentileza se dignaram oceei-tar os convites que lhes ioràm feitos.

A mesa regedora convida a todos osnossos caríssimos irmãos a compare-cerem no, consistorio da nossa celestialconfraria afim de paramentados'.assisti-rem nãõsó

"os tridüos como a festa e Te-

Deum.Consistorio da celestial confraria, em

22 de maio de 1902. — O secretario, Ana-elelo Ângelo da Silva.

AvisoDomingos Fernandes faz sciente a to-

dos os seus devedores, que em vistadesta epocha calamitosa que tanto alftgea humanidade, resolve a dar recibo de

plena quitação a todos os seus devedo-res, inteiramente de accordo com ascondições e recursos década um actual-mente, isto inspirado na equidade e jus-tiça de que'ningueni tem o direito deexigir, mais do qüe cada um pôde dar.Os senhores * devedores podem n'estasCçndições satisfazer os seus débitos

para cujo fim encontrarão.;o mesmo Do-imingos Fernandes na travessa da rua4a Concórdia n 15. ,

Maria Simões -v . .;;. . MODISTAv

A' rua da Concórdia n. 59,; precisa sede costureiras _qpe tribajhèm bem.

Ao commercio. Abel da Rocha Pereira declara ao pu-

blico e ao commercio aue venden ao sr.Augusto Gomes da Silva a suu merceariasita á rua de S. Joã - n. 83 livre e desèm-baraçada de qualquer debito ou ônus, equem se julgar seu credor apresenteseus titulos no praso de tres dias. a con-|ar desta data.

Recife, 22 de maio de 1902.

DESCONFIEM!A's pessoas que soffrem do estômago

ou dos intestinos aconselhamos de to-mar Carvão de Belloc. Com effeito, o uso«feste remédio, na dose de 2 ou 3 colhe-res, das de sopa, depois de cada refeição,basta para curar em poucos dias as doen-ças d'estomago e as moléstias dos intes-tinos mesmo dss mais antigas e das maisrebeldes a qualquer.outro remédio. Porisso a Academia de Medicina de ParizSove a peito approvar este medicamentepára recommendal-o aos doentes. Enina recompensa muitíssimo rara. '

Já quiseram fazer imitações do Carvãode Belloc, mas ellas são inefficazes e nãocuram porque são mal preparadas. Des-confiem pois e exijam o Carvão de Bel-loc. Elle é tirado da madeira d'um oho-po espeoial e preparado por Belloc ellemesmo, o inventor do Carvão medicinal,é por isso qúe é muitíssimo mais efficaz

2ue todos os outros produetos análogos.

>elue-se o pó n'um copo d'agua e be-bi-se. A côr preta do Carvão parecepouco attrahente no primeiro dia, masà gente se acostuma depressa e não querdepois nenhum outro remédio. A' vendaem todas as pharmacias. Deposite geral:19, rua Jacob, Pariz.

P. S. — Pode-se substituir o Carvão deBelloc pelas Pastilhas de Belloc — mesmacomposição, mesma virtude para curar —Sou 3 pastilhas depois de cada refeição.

Maria Lina de Gastro e SilvaPARTEIRA EXAMINADA

Tendo fixado a sua residência na pra-Ça Maciel Pinheiro n. 7, ;2.° andar, ahipode ser procurada para os -misteres deaua profissão a qualquer hora do dia ouda noite.

Agente BrittoDeclara a seus amigos e freguezes que

0ão tem armazém para deposito, poden-do ser procurado em sua residência n.36 á rna Sete. de Setembro, até ás 10 ho-ras da manhã, ou das 4 da tarde emdiante.

Recife, 7 de maio de 1902. .-. F. Britto. .

m, r» ¦

Cavallo roubadoGratifica-se com 50,5000 a quem encon-

trar um cavallo russo, quatro a cincoannos de idade, inteiro, andador baixo,comprimento 1 metro e83 centímetros, al-tura 1 metro e 37 centímetros, dentes per-feitos, cascos brancos, frente aberta,fceiços brancos.

Tem na queixada direita um ferro..... No quarto esquerdo o ferro da Garan-

tia Eqüestre onde está segurado pelaapólice n. 6178.

Em Jaboatão a Francisco Guedes daSilva ou ao agente da Garantia Eqüestrepôde ser entregue o referido cavallo.

BOM NEGOCIOVende-se uma impor-

tante loja da ruaBarão daVictoria, ou vende-se aarmação limpa a vonta-de do comprador; parainformações nesta redacção.

Um caso digno oe mensSoO elixir depurativo de Claudino Lagos,

Sempre a fazer maravilhas.

Attesto que sofiria de rheumatismo ar-ticuiar que impossibilitara-me de andar.Com o uso qne fiz do Elixir depurativode Claudino Lagos, com um só vidrofiquei completamente restabelecido.

O que allego jurarei se preciso fôr.Victoria, 20 de março de 1902.

Severino A. da Rocha Wanderley.

Reconheço a firma supra.Victoria, 31 de março de 1902.Em testemunho de verdade—BBF—O

tabelião publico, Bellarmino dos SantosBalcão Filho.

Dr. Baptista de CarvalhoConsultório á rua Larga dò Rosário

n. 28, l.o andar, por cima da Pharmaciados Pobres, de 10 ao meio dia.

Residência; largo da matriz de SantoAntônio n. 2 1.° andar.

Deve-se Trabalhar por Dentre,

ár íCj&?$ /r^^^lssEr-^^^'^^^iu, , lyraPUr rurt ^^

Jj§ÉÍP J

A Provincia—Domingo 25 de Maio ¦ N 117

Quantos rheumaticos conhece o leitor que se tenham curadocom lenimentos, fricções e pomadas? Entenda-se bem; dizemos

que se tenham CURADO, não alliviadotemporariamente. É claro que qual-

quer medicamento externo

pode produzir alivio tem-porario, porque ainda

que o próprio medi-camento não pro-

duza o effeito dese-jado, a fricÇão é,

sem duvida al-guma, benéfica,embora usandoqualquer óleosimples.Porem entrealivio tempo-rario e curaradical ha umadifferença con-

sideravel..Não ha na

época presentequem negue que o

rheumatismo é tunaenfermidade do san-

gue. Com sangue rico,livre de quaesquer ingredi-

entes nocivos não ha a receiarq rheumatismo. Se o rheumatismo

é uma enfermidade do sangue é evidente que para cural-o deve-setratar do sangue, D^VE-SE TRABALHAR POR DENTRO eque os lenimentos, pomadas, etc., servem em sumo para aliviaro padecimento temporariamente, mas nunca para o curar.

Se existe alguma cousa provada (e provada por milhares decasos em toda a parte) é que áfe Pilulas Rosadas do Dr. Williamscuram o rheumatismo. E não é para estranhar, porque com aspilulas se purifica e enriquece o sangue, e o sangue puro e ricoé o inimigo natural do rheumatismo e de muitas outras enfer-midades.

O Professor Pedro Nery, uma das pessoas mais conhe-cidas na cidade da Prata, Estado de Minas Geraes, escreve oseguinte:—-

" Havia muito tempo que ea sofiria de rheumatismo, que, muitasvezes causava-me soffrimento intenso. Se bem que a dôr não fosseconstante, era muito forte, e era ora na perna, difficultando-me oandar, ora no braço, e ás vezes no pescoço. Nào me vi obrigado aguardar o leito, mas a minha moléstia causava-me muita inconveniênciae soffrimento.

"Um dia deparei com um artigo escripto sobre um remédio quese afirmado ser muito bom para curar rheumatismo, pois attacava acausa da moléstia no sangue. A explicação da sua efficacia pareceu-metão razoável que decidi tosar do remédio para a minha moléstia, e den-

: tro de cinco dias depois de usal-o principiei a sentir os seus bonseffeitos. Naturalmente continuei o tratamento e antes de acabar oconteúdo de tres garrafas, o meu rheumatismo desappareceu completa-mente e de então' para eá sinto-me perfeitamente bom.

.. ."Os meus amigos Tenente Coronel Joaquim Villela dos Rei^ e Snrs.Vicente Antônio Maciel e Leopoldo da Silva Rosa, confirmarão tudoquanto acima digo, pois estão bem ao par do que soffri."

O que é prudente1 e necessário é imitar os milhares queestão curados è os milhares quej sp estão curando,—tomando

AS PlLULâS ROSADAS00 DR. WiLLiAIVIS.

Este simples conselho vos. valerá muito em economia dedinheiro, dôr e tempo.

Vendem-se só em. pacotes eguaes a este. A coberta estáimpressa em encarnado sobre papel côr ãe rosa.

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Ha muito poucas pharmacias onde se não vendam as PilulasRosadas do Dr. Williams; qualquer pessoa que tenh^ diffieul-dade em adquirü-as deve dirigirse á casa Dr. Williams MedicineCo., de Sehenectady, N. Y., Estados Unidos, e será informadodo logar onde as pode comprar. A mesma casa tem umarepartição medica para attender gratuitamente ás consultas dos

pacientes onde quer que elles se encontrem.Brasil. Num. 10

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rio deste importante estabelecimento,ofiereee aos seus amigos e numerososfreguezes os seus serviços, dispondopara isto de um enorme deposito de dro-gas, produetos chimicos e pharmaceu-ticos.

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DIRECTORA—D. Gertrudes Heilborn.VICE-DIRECTOR—Theobukio Recife.Instituto de instrucção primaria e se-

cundaria para internos, semi-internos eexternos.

Pira informações e estatutos qneiraruos srs. ptes de familiadrigues Lima & C.íroaáàBra

dirigir-se a Ro-

*2ÍÍÊÊir

Maria Amélia de Barros DinizAmélia Gonçalves de Barros, seus fi-

lhos, genros e netos, agradecem aosseus parentes e amigos que se digna-ram acompanhar até o cemitério publi-co os restos mortaes de sua sempre lem-brada filha, irmã, cunhada e tia MariaAmélia de Barros Diniz, e de novoconvidam a todos para assistir ás mis-sas qae por alma da mesma serão i esa-das na matriz de Santo Antônio pelas 8horas da manbã, do dia 27 do corrente,sétimo dia de seu infausto passamento.

Desde já se confessam agradecidosaos que se prestarem a este acto de re-ligião e caridade.

Eu abaixo assignado declara que nãoé casado e se houver quem diga ocontrario que venha pela A Provincia eassigne se.

Nestor Gonçalves Farins

#

LEOOEOARIO ANTÔNIO DE OLIVEIRAPRIMBIRO ANNIVBBSARIO

Collegio de Nessa Senhora da renii-Este antigo estabelecime-.to de inslruc-

ção primaria e secundaria continua afunecionar á rua Visconde de Goyannan. 187 (Maoguinho) sob a direcção de d.Augusta CsrneJro.^

AVISOAlfredo Motta, alfaiate

civil e militar, acha-setemporariamente á dis-posição de todos os seusamigos e freguezes, á ruadas Trincheiras n. 3 —Bazar Militar.

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De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios desta sociedade para areunião de assembléa geral ordinária,art. 19 dos nossos estatutos, a efifectuar-se em sua sede, á rui Pedro Affonson. 55, l.r' andar, ás 11 horas do dia 25 docorrente.

O l.o secretario,Paulino Jucá

ÉlüwLlilli ÜI âBBILFelicia da Conceição Oliveira e seus filhos, ;

ainda maguados pela cruel separação de seu !prezado marido, pae- carinhoso e desvelndo jLeodegario Antônio d* Oliveira, mandam rí-r»r»-P« o c* r\¦*»«-» A a -r\i o-n r\rezur missas por seu eterno repouso na terçx- j ArQXòíbüOi cl &6 QlcLLLUfeira, 27 do corrente, primeiro anniversario de *".seu doloroso fallecimento, nos eonveuios de jNossa Senhora do Carmo ás 7 horas da ma- inhã e no de S. Francisco, ás 8 horas.

Convidam aos amigos do finaúo pnra assis-tirem esse acto dè religião ese confessam cttr-namente gratos.

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Dr. Carneiro LeãoMedico e parteiro, de volta de sua via-

gem a Europa onde freqüentou os prin-cipaes hospitaes de moléstias da pelle,de partos e moléstias de senhoras, rea-briu seu consultório á rua Larga do Ro-sario n. 28, 1.° andar, por cima da Phar-macia dos Pobres.

Consultas de 12 ás 2 da tarde.Residência á rna Formosa n. 9, A.Telephone n. 325.

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.AVISOJOSE' SANTIAGO—prepara com bre-

vidade até o final papeis de casamentos,quer çídiZ ou religioso, sem que os noivostenham o menor trabalho, e trmíbem en-,carrega-se de compra e venda de pre-dios e terrenos ; podendo ser proenradopara qualquer distancia á rua de Pauli-no Câmara N. 26, (antiga Camboa doCarmo).

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PRAÇA DO G0RP0 SANTO N. 5

PRIMEIRO ANDAR

LiLINICA MEDICADO

Dr. Tlieodorieo PadilhaMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

Consultório á rua do Cabugá n. 16,1.°andar.

Residência— Fernandes VieiraTELEPHONE-364

Dr. Epiphanio SampaioMEDICO E PARTEIRO

especialidades — Febres syphilis emoléstia de crianças.

Residência—Fernandes Vieira n. 34»Consultório—Rna Marquez de Olinda

n. 40.

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XDr- 2^L. FalcãoConsultório — rua do Duque de

Caxias n. 71, 1 o andar. Cônsul-tes de meio dia ás 3 horas da tarde.

Residência — rua da Conceiçãon. 10.

Dra. Amélia CavalcantiMEDICA

Residência: rua do Rosário da Bôa-Vista n. 30, entrada pela rna da Inten-dencia. Telephone n. 580.

Consnltas de 1 ás 3 horas da tarde naraa Marquez de Olinda n. 59.

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Dr. Gosta LhmEspecialista de moléstias do estômago

e intestinos, syphilis e suas manifestações, febres e ernptivas, tratamento doestreitamento da nretàra pela dilataçãogradusl, dá consultas das 7 ás 9 horasda manhã no seu escriptòrio e residen-CÍa—Roa <!;i lmner»ir'T n 9.

O bacharel Francisco Torquato PaesBarretto tem escriptòrio na rua do Im-perador n. 59.

Acceita cansas e liquidações commer-ciaes em qualquer municipio do estado.

DR. ALFREDO GASPARMEDICO OPERADOR E PARTEIRO

Trata especialmente üc moléstias desenhoras e creanças.CONSULTÓRIO E RESIDÊNCIA—rua da

Imperatriz n. 71—1.° andar.CONSULTAS—de 8 ás IU da manhã."Os chamados devem ser feitos por escripto.

pés de borracha maüiçokVende-se o grande sitio ex-engenho,

Sucupira comarca de Jaboatão, estaçãode Tigipió com casa de vivenda, de pe-dra e cal, cum graudes commodos, casarecentemente construída, de pedra e calpara o fabrico de qualquer espécie: casasde taipa e telha para moradores contendo30:000 pés de borracha maniçoba (oceu-pando uma área de cerca de meia léguaquadrada); grande plantio de roça fa-rinheira, centenus de frueteiras diversas,cerca de 1000 pés de goiabas, safrejandode 8 a 10 mil latas de «loce annual ; 180pés de coco, b:as várzeas para qual-quer plantio, bom açude alimentado porperennes riachos ; capoeirões, mattas,etc.

Esta propriedade recommenda-se porsua collocação, salubridade do seu cli-ma. uberdade do seu solo, pureza desuas águas e grande quantidade de ter-reno para edificação á margem da es-trada.

A tratar com o sea proprietário á ruaVisconde de Inhaam? n. 15, Camisa Doa-rada e na mesma propriedade com o seuadministrador M. J. dos Santos Teixeira.

n. 15.

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tos do Mil e norte a tra-tar cc m Affonso Pessoa,largo da Companhia n.2 A.

Dr. Octavio de FreitasMEDICO

Mudou seu consultório e residênciapara a rua do Hospiceo n. 3,onde dá con-sultas de 1 ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora.

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analysesclnmicas e microscópicas de urina e deontros líquidos orgânicos.

0 SH. [[QU GER1RD(LUVEIRO)

V UUm LEON GERARDJLi (MOOI8TA)

participam aos seus nu-merosos amigos e fregue-zes que para maior des-envolvimento dos seus negocios, mudaram sua fa-brica de luvas e ateiier decostura para a mesmaRUA NOVA N. 3, l.o an-dar, onde se acham ássuas disposições para cum-prirem suas ordens com es-mero, capricho e prompti-dão, esperando como sem-pre serem honrados damesma confiança.

Recife, 12 de abril de1902. _______

Banco das olassesEste estabelecimento de credito en-

carrega-se do recebimento de alugueise locações de prédios urbanos, zneuian-te commissâo rusoavel.

Rua Primeiro de Março n. 8. Recife.

Br. Berardoüccuiista do hospital Pedro H.—Mu-

dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom-Jesus, 1> andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tal de.

Residência—ma Real da Torre—Mag-daleníL

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Uma das primeiras farinhas jà bem eo-nhecidas peia distineta classe medicapara ser recommendado com preferen-cia a qualquer outro similar para uso dcalimentação de crianças e inválidos.

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Dr. Freitas Guimarãesm:bdioo

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os enamados.

Consultas—das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—tebres e moles-tias pulmonares

Dr. Aseau.u PeixotoMEDICO e cirurgião;

Dedica-se particularmente a moléstiasde mulheres e pratica com perfeição aioperações sem dôr pelo methodo de Re-cios.

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Dr. Martins GostaConsultório medico á rna Larga do

Rosário n. 38ESPECIALIDADE—Moléstias do esto-

mago, da pelle e syphilis.Encarrega-se de analyses chimicas e

Ctmfiaria de Nossa Stuh«»r.i doLivrMiwnt! uoR«ciíe

ASSEMBLÉA G:-RaLTerceira convocação

Cem o Di.mer.> quo comparecer nopróximo domingo, 29 do cv.nente, pelis10 hor.«s d-í manhã

Consistorio, em 22 de mai--. de 1C02-Jóst Victor,

Secretario.

Hippodromo do Campo GraudeIJQCIDAÇÃO

A directeria uo ii dromo previne;»<5s srs. accionistas que em reunião ia-issemblé» geral extraordmkri realisad*no dia 21 de abr-1 pn-ximo pass:«tl»=, emterceira convocação, ficou delibera-1. aliquidação da morri: sociedade, pra:> :g ; : :-i:ti= de suas dividas.e o excedeu-te ratíriüdo pe!os frs. necionista*.

Secretaria do Hippodromo do CmpoGrande, em 18 de m^io de 1902

Affonso Le-. 1,Secretario.

Baus.o de Kt»trabucoConvida se os credores d'este banco »

virem recebi-r do dia 1 de maio em tiis.n-te, a importância de seos créditos noslermos do recordo homologado pelojuizo do Commercio d'esta cid«de

A. F. Pereira de Carvalha,Director-secretario.

rnirroaraphicns

Pernambuco Lawta Tenuis CluoThe H lf Yearly general meeting will

be held at the Western Tclegr:iph Quir-ters (by kind perinission) on Weanesday28U» may 1902.

Devução de Nossa Senhora daConceição dos Ârthtjs, ereclana igreja do Rosário da Bôa-Vista.

TERCEIRA CONVOCAÇÃODe ordem do irmão juiz convido a to-

dos os caríssimos irmãos a compurece-remem assembléa geral, no <iia 25 docorrente mez, ás 19 horas da manhã,para assistirem â leitura do compromis-so e approvação do mesmo, será feitacom o numero que comparecer.

23—5-902.O secretario,

Philadelpho da Silva Cardeal.

Comp nhia do BeberibeAos srs. accionistas que ainda não re-

ceberam o relatório desta companhia,convida-se para mandai o buscar no es-criploric da mesma companhia, on então para darem aviso afim de qae lheseja enviado.

Sociedade Recreativa Dez deM.jIÇü

SESSÃO EXTRAORDINÁRIAConvido os srs. associadus a compa

recerem em nossa sede sociül, no do-mingo próximo, 25 do corrente, pelas 4horas da tarde, afim de trai ar se de in-teresses sociaes, pelo que pede se o com-parecimento de todos, scientificando quea referida sessão será realisada com onumero de sócios que comparecer.

Secretaria da Sociedade Recreativa Dezde Março, em 23 Je m úo de 1902* Eduardo Fragoso,

l.o secretaiio.

Veneravel Co ií raria de S. Joséd'Agonia

POSSEPor decisão de sua exc. rvdm. o sr.

bispo diocesano, acha se impossibilita-do de tomar posse do cargo do provedorpara o qual fui eleito o actual lhesourei-ro José Domingos da Fonseca G lvã-j,convido ao viceprovedor a assumir apresidência da me.-.a regedora que temde funecionar no anno compromissal de1902 a 1903, durante o impedimento doprovedor, convido mais a todos os mem-bros a tomar posse de seus cargos queterá logar domingo, 25 do corrente, pe-las 2 horas da tarda, e aos da me^a actual para fazer entrega.

Secretaria da Confra: ia de S. José daAgonia, 23 de maio de 1902.

José Vieira Soares,Secretario.

Subi.-. Cap.*. PelicanoSess.*. de el.-. de lluz •. ddign.*., dep.'.

e repr. •. sexta feira, S0 do corrente, as 6horas da tarde.

Bonaparte 30.'.Arth.\

Banco PopularCHAM.VDA DB CAPITAL

De ordem da direetoria convido rossrs. accionistas que ainda não rcidiim-ram a entrada de 10 °/0 sobre o v.dur desnas acçõt-s, a fazerem n'a no praso de30 dias.

Recife, 10 de m3»o de 1902José Joaquim Dias Fernandes,

Director-secretario.

Cp.*.

Sesse rep.*

do reg.

Áug.\ e K«sp.\ L-j.\Pelicano

de el.*. de lluz \, ddign.:., dep.-.resL feira, 3u do corrente, ás 6

hor3S da tarde.Chama-se a attenção para ss disp.*.

ger.\Bonaparte 30.'.

Secr.#.

Restauração PernambucanaSCBL..'. CAP.".

A eleição geral dus ddig. . e g%$r.-.ooff.'. terá l<gar na terça fcirs, 27 docorrente, ás 7 horas ida «oite.

Secretaria, 20 de mai-» -".e 1932.O gr.', secr.*.••

J.: M.: 30.;

Luzeiro da Verdadt?ELEIÇÃO

No <ihi 26 do corrente,' segunda feira,:'u. 7 horas da noite, se.á üeita-anoratLrectoriu para 1902 a 1903.

Secretaria, 19 de maio de 1902.O se retario,

Bias 7.;

« .fi i B y.% íXj. Si

JU11De mobílias de mogno entalhadas, piano

de Pleyel, cofre de Miloers, 1 grandechassis para augmento de phutogrs-phia on desenho, serviços de lonça in-gleza de Walbrook, porcellanas, crys-taes etc.

A saber:SALA DE VISITAS

Uma mobília de mogno entalhada com»posta de 1 sofá, 12 cadeiras de gnarni-ção, 4 de braços e 2 lindos dnnquerquescom espelho e pedra, 1 excellente pianode Pleyel quasi novo, 1 grupo de pellu-cia compokto de 2 cadeiras com br-c se 1 mesa de centro, 2. jardineira* compedra, 8 sanefas com cortinados novosde damasco, 1 metronometro, 1 estantepara musica, 1 lindo tapete aveludadopara sofá, 1 banca para jogo, 3 c*ndiei-ros francezes finos e novos para cimade mesa, 1 dito belga idem, 1 dito de sas*pensão, 2 mexas toscas para centro, Scortinados de damasco de lã encarnado,

pares de jarros finos e 1 par de escar*radeiras de porcelana «¦stampads.

GABINETEUma peqnena mobilia de mogno com-

posta de 1 sofá e 4 c dei ras de gn rn ¦ ção,pares de cortinados de lã, 1 porta-pa-

peia de phantasia, 1 lindo carrinho p^rucreança, 1 jogo de dam::s, 5 pelles deonça, 1 banco de lona, 3 estantes paralivros, 2 excellentes mesase 1 cadeira ro-tativa para esci iptono, 1 prenda e me^apara copiar, 1 cof e ae Müncrs quasinovo com b nen, 4 tamboretes alto-» pa-ra carteira, 2 cadeiras dc junco, 1 com,-moda de amarello, 1 grande chassis pareangmentos photographicos ou copias dadesenho.

QUARTOSDuas carnes de ferro p ra casal, sendo

1 fina com colchão alto de arame cbe-to, ditas de dito para solteiro, 1 esplen-didacamade ferro para creanç , 1 luva-torio com tampo de yedra e guarnição,1 lindo toilette americano com espelhobiseauté, 1 gnarnição para toüclte, 1 parde escarradeiras de porcelana, 1 par dejarros, 1 commoda de amareUo, 1 bancade cabeceira de cama, 1 armário, 1 im*portante guarda-roupa de 3 fac«s, l[mar>queza, 8 cabides e 3 lavatnrios de ferro.

SALA DE JANTARUma impoi tante mesa elástica oval de

amarello com 6 taboas. 2 estantes envi-dreçadss, 1 importante armário. 1 dit ,12 cadeiras de junco torneadas, 3 espre-guiçadeiras, 2 banquinhas, 1 relógio amu»ricano, 1 thermometro, 1 candicirc bei""ga de suspensão, 2 serviços completospara almoço e jsntar de lonça inglezaestampada do fab:icanteWalbrook, £,ran-•ie quantidade de louças avulsas, £arra-fjs finas para vinho e agoa, copos deerystal e cálices finos de core s, 1 porta-gelo, 12 portas talheres, 3 gra t des me-sas com cavallete^ . ara desenho.

SALA DE COPA E COSINHAUma mesa de pinho, 2 bancos de 2 :n. -

rello, 1 mesB de 2 gavetas. 1 armário, 1importante caixa de amarello enverni--ada, 1 balança romana nova com pesos,

1 selim e 2 silhões com accessorios,trem de c sinha, 1 machina para amolarfacas. 1 picador de carne, machinas paracafé. 4 porta-garrafas, 2 fogões de ferro,sendo 1 em muito bom estado de con-serva ção e maitos outros artigos de usodoméstico.Quarta-feira, 28 do corrente

A'S 11 HORAStVa rua Velha n. 137, esquina do pa-teo da Santa Cruz, junto á egreja

O agente Gusmão, autorisado por notafamilia, que retirou s. para fóra da cida-de, fará leilão dos referidos moveis.

Grande leilãoEm continuação

Oa importante cbapelaria Coelho»sita á raa da Imperatriz n. 49

Constando .De grande sortimento de chapéos para

homens, senhoras e creanças, bonets,flores, fitas, gase, velludos, velbutiua*,plumas, arames cobertes de seda, palhapara chapéos, caputas e outros artigos,qne serão vendido» em lotes á vontadedos srs. compradores.Segunda-feira, 26 do corrente

A*S 11 HORASO agente Gusmãc, autorisado pelo pro.

prietario do estabelecimento acima, laialeilão

Ao correr do marlello

swamÊÊÊÊswsWÊÊsWÊtwm

í, -, :^yl:xX^_y-àÈm. m*&--f,A..»^f'-H"^-- -i, —.-^-g- _-___*. _¦¦¦,• IU Ii.^. ILEGÍVEL

-.-¦• .

Page 3: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

" 4l7 A Provim cia - Domingo 25 de Maio 3 V

de todos os objectos acima desctiptqspara liquidação do mesmo estabeleci-mento.

leilãoDe

AGENTE BRITTOi espelho oval, bons moveis

etc. etc.Ò agente acima, autorisado pelo sr.

Manoel Alves da Silva, que retira-sedeste estado, fará leilão dos objectosabaixo: . ,

Uma mobilia de junco com encosto de

}>alha, 1 cama franceza moderna, 1 capo

a, 1 cama de ferro nova cocí >asL-. o >.*earame, 1 lavatorio com pedra e espelho,1 commoda, 2 cadeiras de junco combraços, 1 mesa elástica, 1 guarda-comi-das, 1 guarda louças suspenso, 2 conso-los, 2 cadeiras com braços e 12'ditas deguarnição de phantasia, 3 cadeiras de vi-me, cabides e quartinheiras de columnae parede, 1 marquezão para solteiro,candieiros, louças, vidros e outros ob-

jectos, que serão vendidosAo correr do martello '

Terça-feira, 27 do correnteA'S 11 HORAS

Travessa dos Expostos n. 16, 1.°andar

T eilãoAGENTE BRITTO

De 30 cahtellas ou titulos proviso-rios da Companhia Nacionol de Ca mi-¦as e Roupas Feitas de ns. 56 e de. 13a 40, do valor de 5:000„ ca. a uma, *bransendo as mesmas «éautellas as obriga-ções de ns. 201 a 300 e 601 a 2.000, avaliada cada uma por 1:000„

Quatrocentas obrigações preferenciaesdo valor de 100£ cada uma da mesmacompanhia de ns. 1 a 200 e de ns. 301 a500, avaliada-cada.umapor 20#.

O agente acima, a* m. ndadp. do illustre cidadão dr; juiz substituto p^rciafedocommercio é a requerimento de GaldinoErnesto de Medeiros, venderá em leilãoos objectos acima. * .*Terça-feira, 27 do corrente

AO MEIO DIAPor occasião-do leilão de moveis á tra-

vessa dos Expostos n. 16. l-° andar

¦.a*1

guarnições de bronze, mesas e cabidespara alfaiate, excellentes machinas paracosturas e outros muitos objectos, queem tempo será publicada a descripçãodos mesmos.

Terça-feira, 3 de junhoA'S 11 HORAS

Na rua do Barão da Victoria n. 49,1.° andar

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que retira-se para a CapitalFederal, fará leilão dos moveis al\i exis-tentes.

Leila

AGENTE BRITTQDe 1 casa térrea sita á rua dó Co.

ronel Suassuna n; 266O agente acima, a mandado do illus-

tre cidadão dr. juiz de direito de or-phãos e a requerimento do inventaria o.-te dos bens da finada d. Maria do Sacra-mento Neiva de Figueiredo Santiag-,venderá em leilão a casa acima, com 1porta e 2 janellas de frente, 2 salas, 3

ãnartos, cosinha externa, corredor m-

ependente, quintal murado, quarto pa-raapparelHo, portão para a rua do Pa-dreNobrega e 1 depedencia com 2 janel-las que oeitam para a mesma çua„ em.terreno próprio.Terça-feira, 27 do corrente

AO MEIO DIAPor occasião do leilão de moveis á tra

vassa dos Expostos n, 16, 1 •*' andar

AGENTE BÜRLAMAQÜIPi

XDe prédiosQuarta-feira, 28 do corrente

A*Slt HORASNo armazém d rua do Imperador

n. 41Bom emprego de capital

O agente acima, por mandado^do illm.sr/drfjhiz de orphãos, venderá a casatwrea L 5 á travessa das Pernambuca-nas, a requerimento de d. Adelaide Eli-

sa dos Anjos Lopes. . .Por mandado do illm. sr. dr. juizados

feitos da fazenda 1 sobrado àej andar esotão árua dosGuararapesn. 50, Recite,pertencente a d, Leopoldina Amélia A.

Pot mandado 4o fflip. sr. dr. juiz do

civel, a casa térrea n. lá rua da LasfForte, freguezia do Poço 4a Panellatpeçtencente ao espolio da finada dvAdelaide Rosa da Silva Fonseca.

Os srs. preteudentes.podem examinaras referidas casas e para informações noescriptorio do referia agente á* ma doImperador n.4l. ¦ ¦• •- t I

Grande leilão"

T,KTI,AODa .importante serraria a vapor

com todos os seus pertencesConstando:

De guindaste, serras, correias, carvão,machina, motor e mais accessorios exis-tentes na rus do Padre Muniz n. 31, fra-guezia de S. José.Terça-feira, 27 do corrente

A'S 11 HORASNa rua do Padre Muniz n. 31

O agente Gusmão, autorisado por man-dado do illm sr. dr. juiz substituto par-*ciai d« provedoria e a requerimento ded. Guilhermina Maciel Machado, testa-menteira e inventariante de seu maridodr. Cindido Alves Machado, fará leilãode uma terç-i parte da referida serrariae seus pertences e na mesma occasiãovenderá as outras duas terças partes pa-ra o que se acha autorisado pelaproprie-taria das mesmas, garantindo se ao com-prador da serraria o arrendamento dacasa onde se acha a mesma.

Os pretenden tes que quizerem verexaminar dirijam se á serraria contiguan. 33, que alli encontrarão quem lhesmostre. •_

Para mais explicações com o referidoagente. ^^

LEILÁODe 2 bons prédios

Sendo :Um sobrado de 2 andares n. 12 da rua

dp dr. Feitos», antiga E^ei*8 do Rosa-rio, freguezia de Santo Antônio.

Ura dito tambem <e 2 andares n. 21 darua de Agostinho Bezerra.

Esporo <ie Manoel Cardoso Junior.Sexta-feira, 30 do corrente

A'S 12 HORAS AiNo armazém n. 39 d rua Quinze de

NovembroO agente Martins venderá em leilão ju

dicial, por autorissção do illm. sr. dr.juiz municipal d--> 5.° districto e substi-tuto parcial da provedoria, a requerimento do inventariante e testamectarodos bens deixados peíò finado Mi noelCardoso Junior, os 2 sobrados acima, osquses dão bom rendimento e estão bemconservados. __^

tàm» m

CERCADO 3B CAHBIGO mercado abrio a 12 s/í_ subindo depois das

noticias do Rio para *2 »/3i fechando *. 2 */«•Em papel particular não censtou negocio.

r^rJÉÇÕKS DA JUMTA DOS "OORS.tlTOR.Si

á ._ Dia 24-i ., , A,; % ,Não houve cotação.

Prestdente-^Manflsí Gonçalves da Silva Pinto.Secretario—Eduardo Dubeuu.

»•••••••••

13050ÜU9.000

25500042A000

.4007.000#500

2*2^000130£000

.100£200520055005500

Taboas de amarello, duziaTraves em linhas até 5 met., uma...Ditas de mais de 5 atéll metros, idemDitas de mais de 11 metros, idem....Uniiâs, cento¦ •*••••••••••••••••••••Vaqueta, kilo - — •¦Varas para canoa, uma........Vinhatico em costadinho, umDito em taboas até 40» de gros., dusiaVinagre, litroVinbo de fructas.idemVinho de cana, idemVermouth, idem '.Zinco, kilo r,

Os demais gêneros de exportação não soffre-ram alteração alguma.

3.a Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 24 de maio de 1902—(Assig-nados), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.—Appruvo, Mai~ian.no A. deMcdeiros.

-- CONSUMO¦í,ftaCADORlAS DE5.uACfiiDA.3 Í£K 15 .ii.

MAIO DS 1302J. D. Moreira & C. 1 volume com 51 kilos de

obras de cobre e de vidro, 1 dito com 105 kilosde vidro.

F. D. Costa 2 volumes com 221 kilos de pe-ças de louça. .

Guimarães Braga & C. 1 volume com 81 ki-los da drogas. J"t ~

, .:£. Jtrnal do Reeife 20 volumes com 5602 ki-

los de papel..J. F. de Carvalho & G. 1 volume com 77 kilosde amostras.

iC. de.Souza & G. 2 volumes com 140 kdos decartuchos e espoletas, 2 ditos com 106 kilos decartuchos vasios.

F. Nunes & C. 1 volume com 83 kilos de mis-sangas.

E. Brack & C. 2 volumes com 205 Kilos deobras de tecidos.

Fonseca Irmãos' & C. 3400 volumes com12400 kilos de kerozene.

jj A. Costa 1 volume com 112 kilos de dro-gas.¦ AIlan Paterson & C. 3 volumes com peças demachinas. . .

M. Souza & C. 1 volume com 104 kilos deobras de vidro, 1 dito com 319 kilos de facõesdè matto. .„„,., jM. J. Campos 4 volumes com 157 kilos uedrogas.

F. Teixeira 30 volumes com 3000 kilos de fa-rinha de trigo.

C. Campos & C. 1 volume com 127 kiloB deobras de tecidos.

A. O. Baslos 1 volume com 14 kilos de fitas.C Barza 1 volume com 316 kilos de obras de

madeira.Bernet & C. 11 volumes com 937 kilos de te-

c-d°s* aw ... a: A. D. C. Vianna 1 volume com 26 kilos *e ca-elidi.

Jv. Ferreira áb C. 1 volume com 150 kilos deperfumaria. „„_, .,

Costa & Rocha 4 volumes com 307 kilos decbá.

A. Silva & C. 1 volume com 150 kilos de fer-ragens. 3 ditos com 367 kilos de Romma e fer-ragem.

: M. Col laço & C. 2 volumes com 242 kilos defio de lã. „„ , ..

: F. D. da Costa 1 volume com 29 kilos deobras de medicina, 3 volumes com 217 kilos d«drogas.

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?A. L. dos Ssr.tos 2 volumes com 510 kilos deproduetos chimicos. "

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vaí>oí;iíí- a saiJinMez de maio

Camocim e escala, Jacuhype, a 25, ás 4 horas.Liverpool e esc, Orissa, a *26. ás 4 horas.Rio de Janeiro egescala. Planeta, a 28, as 4 h.Santos e esc, Corrientes. a 29, ás 4 horas.Buenos Ayres e escala. Clnli, a 29, ás 12 horas.Hamburgo e escala. Maceió, a 30, ás 4 horas.Bremen e escala, Wittenberg, a 30, ás 4 heras,

PORTO DO RECIF2MOVIMENTO DO DIA 23 DE MAIO

SahidasBremen—Barca norueguense Arclurus, com-

mandante B. Larsen, carga vários generesSaint John's — Patacho inglez Anny Louxze,

commandante S. Sheppard,' ero lastro.Manáos e escala — Tapor nacional Manáos,

commandante P. Bairos, enrga vários gene-ros.

ObservaçãoNão houve entrada.

A 2Sa

mFrancisco Catão d03 tantos

SÉTIMO DIAA mesa Regedora da Irmandade

,dc Nossa Senhora do Rosário de_ Tigipió consternada peio p&ssamen-1 to do seu inditoso definidor Fran-1 oisco Catão dos Santos, convida

aos parentes e amigos do finado e aos de-mais irmãos, para assistirem á missa,que pelo reponso eterno de su'alma,manda resar ás 8 horas da manhã de segunda-feira, 26 do corrente, na capelladaquelle povoado. Desde já se confessaagradecida.

Juiz, Rodolpho S. da Moita.— Procura-dor-geral, M de Barros Lessa.—Escrivão,Juoencio M Cunha

Maria Simõe de í . CavalcantiTRIGESIMO DIA

. Leoncio de Sá Cavalcanti d'Albu-.i^querque, seus filhos e genro, pro-

^fundamente sentidos, pelo falleci-í mento de sna nunen e-quecida es-i posa, mãe e sogra Maria Simeõs

de Araujo Cavalcanti, convidam a to-dos parentes e amigos, para assistiremás missas, que em suffragio á sn'alma,mandam celebrar uo dia 28 do corrente,ás 8 horas da manhã, na matriz dn Bôa-Vista e na capella do engenho Itapiremado Meio ; por cujo acto de religião e ca-ridade antecipam os seus agradecimentos.

t;

:*z-7i '¦ DeOuro, prata e brilhantes

Para liquidações de contasA1 rua Quinze de Novembro n. 12

Quinta-feira, 5 de junhoj. o correr do marlello

O agente Martins, legalmente auton-sado pelo sr. Luiz Vernet e por contaterisco de quem pertencer, fará leilão de

grande quantidade de jóias, prata e bri-ffiantes para liquidações de c. ntas.

Nas vésperas do leilão serão descnmi-nados os objectos. ¦.

Quinta-feirar g de junho

AGENTE SILVEIRA

Em continuaçãoDas mercadorias e utencilios do es-

tabelecimento sito á rua larga doRosário n. 48.Teiça-feira, 27 do corrente

A'S 10 E MEIA HORAS.O agente acima, pdr mandado do ilim.

ar. dr juiz de direito de orph^ps e a re-

qneiimento do cursor do;• interdictoíosé Soares Neves, leWá a leilão as mer-cadorias, utencilios exiatentes no referido estabelecimento.

MERCADO BE SSKEROSAssucar—Hara o agricultor por 15 kilos:

Crystalisadoa 2. 600 a 2^800Brancos 2^200 a 2*800Someros ,. 1.700 a 1^800Mascavados 1^300 a 1/|400Brutos seccos 1. 200 a 1. 300Brutos nieladoo...... 15G00 a 1.100Retame-í Í800 a J5950

Aloodã o— 10^*200 nominali sem negocid.AI.C0OL—De aa graus a Ô40U e de 40 grau»

Agoakdknth—Cota-ae para o agricultor aeÔ240 a /|260 a canada conforme o grau.

Borracha.—De mangabeira 1#500 a 2^000, cküo.

Bagas ds mamona—2^300 t>orl5kilos.Caroços de algodXo—à fi800.Couros rspichados—â960.Couros salgados—£960.Couros verdes—Cota-se a #K>0 o kilo.FaüÃOMüiATiNHC)—Cota-se a lõfiOOO.Fahjnha dk mandioca—Ultima venda 4fi000

e3^3C0.MiLHC£— Perfeito 135 réis o kilo.Mkl—A 20#)00 a pipa.Pelles oe cabra—220^000 o cento. . .Sola—6fle00 e 9^000 cbntoríne a crualidade.

MERCADO DE S. JOSE*PREÇOS DO DIA

Carne verde de 1. OOÓa 5ÓÓ réis.Suinos de 1. 200 a 1.000.Carneiros de 106OO a t§400. Otf.aFarinha de mandioca de 600 a 500 reis.Milho de 800 a 700 réis.Feijão de 25000 a 1£800.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

PACTA D09 VALORES PAS MERCADORIAS DE PRODDCClO K MAHDPA-

CTDRA DO ESTADO ¦¦TJK1TA AO IMPOSTO DE EXPORTAÇXO

Semana de 26 a 6i de maio de 1902Assucar branco, kiloAssupar mascavado, idem..Assucar refinado, idem....Asssucar demerara, idem..Aguardente (cachaça), litro.Aguardente de canna, idem.Álcool, idémAlgodão em caroço, kilo...Algodão em rama, idem..-..Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idem.....Azeite de coco. litro.. vAzeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem- ....**...-.•••Bagas de mamona, kilo.Borracha de mangabeira, idem...Borracha de maniçoba, idemBotinas até 22 cent. de comp. par.Ditas de mais de 22 cent. idem.

••••••••••»•

0215#085£270.130.05002000100§520.615522001401080020000

0120205003000030000

Bronze, kilo.... ^WO

•~* ••••••<

Leilão ¦••¦•••••«

•¦•¦••*••••

De moveis, louça, vidros, objectosde metal e biscuit, jarros, espe-

lhos, tapetes e plantas.Mm, C£fLbGI* *

Um sofà,*2 consolos,2 cadeiras de br.i-

cose 12 dê gaarniçao com palhinha noScosto, lanças e cortinados, 1 espelhoWdSuSdS,2 lindos jarros do Japão,

wndieiro d4 mesa, 1 tapete para soíá,etasers, objectos de biscuit.Uma meia mobilia de páu carga com 1

sofá, 2"cadeiras de braços e 6 de guarmcão, 1 lindo lavatorio moderno.

Uma mesa elástica com 5 taboas, 1

guarda-lonças envidraçado cadeiras 1

Sandieíro de suspensão, 1 filtro, 1 relo«io de pêndula, 2 mesas de cabeceira,porcelaiía para chá e jantar, copos, cali-ces, compoteiras, garrafasi 1 filtro, 2

bandeijase objectos de electro plateUm findo toilette. 1 lavatona ,£to de

«brir e fechar, 1 guarda-vestidos ^ raiz

de. amarÊllo, 1 cama fianceza, camas de

10TremadBdecosinha, trem dejardim,. s

cadas,"fUnírts-, crotons e palmeiras.Terçàièira, 27 dc corrente

V A'S 11 HORAS

Agente PintoNo Chacon, casa n. 7

Casa em que mora Rodolph Schulze,cuja senhora retira-se para a Europa.

A's 11 horas e 1 quarto partirá dai pra-ça da RepnbUca um trem ^traordina-So, que ãará passagem grátis aos con-currentes do leilão.

Grande leilãoDe excellentes moveis, porcelanas, vi

dros e crystaes, rica mobília esculpida«ara sala dejantaf, mobüias austríacasSn?cioSaes ^aralala de visitas egab^Setes, importantes espelhos, sendo 1

Irande próprio para vestir com 3 faces,

Soldara de jacarandá e vidro biseauté,

Cacau, (h-ueto) ideraCafé bom, idemCafé ordinário, idemCapilé, litroCartas de jogar, baralhoCaroço de algodão, kiloCascos de tartaruga, idem....... •Cera em bruto qu preparada, idemCera amarella, idemCera carnaúba, idem,Cerveja, litro ...Charutos, cento.Chifres idem....Chinello, par...Cidra, litro..Cobre, kilo....Chumbo, idemCocos com casca, centoDito sem casca, idemCigarros, milheiroCognac, litro •:•";*.;•Couros cortidos ou preparados, kuoCouros seccos salgados, idemCouros verdes, idem • • Couros seccos espichados, idem ...Doces, idem •<•Farellode car. de algodão, idem....-Farinha de mandioca, idemFeijão,idem ..........••¦Fruetas, centoGenebra, litroJacarandá em costadinhos, um 5n_nnnDito em pranchões, idem S&Dito em taboas, dusia íft$5í.Ditos em toros ou páos, um jumLatão, kilo .SomLicores, litro ««SvíLouro em . ranchões. um........... ?«Kx}*;Dito em taboas de 0,040 degros,idem 10600Madeira de construcção ou tinturaria 0Massas alimentícias, kilo lôuwDita de tomate, idem ^^Milho, kilo «^Mel ou melaço, litroMel de abelhas, idem •: • *Óleo de bagas de mamona, litro..Óleo de caroços de algodão, idemÓleo de mocotó, idemÓleo perfumado, idemOssos, kiloOuro, gramma .........•••¦Fumo em folha, kilo.............

jDito em rolo ou corda, idem.....Dito em lata, idemDito .picado ou desfiado, idem _Ovos, eento SunPào Brazil. kilo .-nemnPau deiangada, um...... ^nm

0700§530&W0

lfiOOO05000030

1000002000050000

0900100008000040000106001000010000

02007^000

10000080000

06002^5001S0905540

1015010300

007000755200

« 0200255000

EXPORTAÇÃOem22üü maio DE..yif:2 ^Exlevioi

No vapor inglez Mozart, para Liverpool, car-regaram : Borstelmftn & C, 600 saicos com58437 kilos dp algodão, 98 ditos com 7535 kilosde algodão eS00 ditos com 16471 kilus e algo-

Par» Liverpool • Neesen & C, 3*0 saccoscom 22500 kilos de,caroços üe algodão, 458 ki-lòs de cwj: 7-Í010 kilos de algodão e«7 saccoscom 5628 kilos de cera de carnaúba,

i No vp.p«ir inglez Coleriáge, para N. York,carregariam • R.. Brothers, 472 couros seccoscbm 5664 kilos. Neesen & C, 59 fardos com7571 ki os de pelles. H. Forster & C, 2 c»ixaaoom 180 kilos de parasitas. H.* Portella Filho, 1daixa com 50 parasitas. Iona & Krause, 2 far-dos com 36l kiloa de pelles! Antônio. B. SilvaFiguáredo, 11 fardos com 1682 kilos de pelles.L. Brothers, 160 couros com 1920 kilos e 50 di-tos cókn 8748 kjlos de pelle». , .. . .

I No 'vapor americano Mabel, para N. York,darregaram : H Frósler & C.. 50 saccos com3f730 küos de áasuèar-mascavadò. •

I Na barca portugueza União, para o Porto,darreg-ram : H. S. Loyo & C, 10/, de barneaseom 460 kiloa de assucar branco.

No vapor inglez Inventor, para Liverpool,darregaram : T. D. Evans & C., 10á0 sacco»dom 76500 kilos de caroços de algodão.

interiorNo Tapor nacional Manaus,para Manaus,car-

regaram : P. Pinto & C, 160 barris com 13120litros de ajuardente. .

! P»ra o Ceará : E. Gortz 10 caixas com 340litros de óleo de ricino.

Para Manaus : F. Rodrigues * C, 5 barriscom 450 litros de álcool e 6 caixas com 180 ki-lòs de doce. „ „ ,._.„.

Par* o Pará : F. Irmãos & C, 11000 caixascom sabão. _. mn ,

Para Manaus : C. Filho Sr C , 12 barrica*com If-i) kuos de at-sucar refinado e 4 dittódom 288 kilos de »os>uoar bftoiico.

Para Maranhão : F. Gotz, 110 ccixíaí. com 340litros de ol^o de ricino.

Para Manaus . A. Crua & C., 10 chixa» com120 litros de genebra, 5 caixas com 40 litro* delai-anginha, 10 caixas com lio litros de coguac5 caixa com 60 litros de Fernet 10 caixas com80 litros de aguardente. A .

Para Maranhão'-: C. A. Campos, 1 íMili-d-kilos de raquetas.

Para Manaus : F. R. da SiKü & C, i csnxi»»com calçados. __

Para o Pará J. P. Lapa & C, 56 caixas com1580 kilos de doce.

Parn Manaus : A. Irmãos & C, oO barris com4250 litros de aguardente, 1 pipa com 497 litrosde álcool •«' 50 barricas com 4350kilos de assu-car branco.

Para o Maranhão G. Fonseca & C., 10 meiasbarricas e*Í.O saccos com 3550 kilos de assucarbranco. „ - ' ..:_

Para Manaus : A. .Silva & C , 148 saccos com31633 kil 'a de.ífssucar branco, 70 caixas com770 kilos de íabão e 40 barris com 3400 litrosde aguardente.

Porá Maranhão : Borel &C, 1 caixa com 51kilos de rape

Para Manaus 200 meias barricas e 2a saccoscom 13850 Kilos de assucar branco.

Para o Maranhão : P. Alves & C , 50 barriscora 54C0 kilos de assucar branco.

Para o Pará : P. Pinto & C. 10 pipas com7000 litros de álcool. n

Para Manaus : Azevedo & C, 1 caixa com 140kilos de papel de cigarros.

a No vspor nacional Itauna, para o Rio, car-regaram : .l.M. Lins, 1100 saccos com 66000kilos de assucar branco e 500 ditos com 30000kilos de assucar mascavado. J. L. Barros com900 girimuns. H. da Silva Loyo & C, 44 saccoscom 2540 kilos de assucar branco.

Na barcaça Rarroso, para Natal.carregaram:G. M. Irmãos *fc C, 1 caixa com camisas emeias de algodão. .

Para Macau Lemos & C, 15 caixas com 3^0kilos de sabão. .¦ Para Mossoró: A. S. Nogueira, 4 attaduscom 375 kilos de estopa. >

Paia Macr.u : L. Barbosa át C, 10 cix.13com 220 kilos de sabão e 3 caixas com 45 ki-los de vellas.

No hiate C. do Natal, para o Natal, carrega-ram : L. Ferreira & C., 2U0 caixas com 4400 ki-

No hiate £>. Lald, para Parahyba, carrega-ram : Lemos & C, 40 barris cum 2000 litros devinho de canna e 40 ditos com 1600 litros devinagre.

Baciiarel Manoel .Antônio AcciolyCorreia

TRIGESIMO DIAMaria Hygina Accioly Correia e

^X.sens filhinhos, Ubirajara, GuaracyI e Yúra, agradecem a todos os pa-g rente e amigos que se dignaramI ouvir á missa de sétimo dia do seu

charo e sempre chorado esposo e pae dr.Manoel Antônio Accicly Correia, e denovo os convidam para assistirem á mis-sa, que mandam resar porvsn'alma, nacapella do engenho Dois Braços, ás 9 horas da manhã do dia 30 do corrente, tri-ge-dmo dn seu infausto passamento.

José Ttieotonii. Moraes PinheiroTRIGESIMO DIA

America Brazilica d'AlbuquerqueMaranhão. Anna Francisea de Andrade Pinheiro c seus filhos, Elvsioda Cunha Moraes Pinheiro, suamulher e filhos, Cláudio da Cunha

Moraes. su« mulher e filhos, Por, entinoda Cunha Moraes Pinheiro v. su** mulher,Êndpxio du Cnnba M-*r ;es Pinheiro, suaráuihere filhos, P<rfii*o de Andrude Li-ma, sua:mulher e filhos, Miguel da Cunha Moraes Pinheiro, Anna Capdida deMoraes Pinheiro, convidí-m a todos osseus parentes e amigo p«ra assistrem:*!missa, qne mandia-m celebrar pelo repou-so eterno do seu inesquecível filho, marido, pae, irmão, cunhado e tio JoséTbeetonio Moraes Pinheiro, no raf.tri:-.do'Drvinò:Esp.iríto Santo, r ra Páo d*Alho,ás 7 e mei." horas d.. m;inhã dodi:* 26 docorrente, trjges-mo.diái <n> yn pas^vmen*.to {íntec-ipnh'rt 3 tò-*<**-s et(-rn--i gr tidão.

Bacharel Luiz Antônio d.'AndradaSÉTIMO DiA

+

D. Francis *a Ce*-a« d'Andrada eseus filhos, Apollir.*rio d'An.irada eseus irmãos, profundamente senti-dos pelo doloroso passuraento de

I seu saudoso e jamais esqu«?r*.ido esposo, pae e irmão dr. Luiz Antôniod'Andrada, convidam seus parentes eamigos e do finado, para assistirem ásmissas, que pelo seu eterno repousomandam celebrar na matriz de Santo An-tonio, no dia 27 do corrente, ás 8 ho.-asda manhã, sétimo dia de seu passamento,e desde já se confessam eternamenteagradecidos a todos que assistirem a esseacto de religião e caridade

COMPANHIA PERKAMBliaNADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

JAGUHYPECommandante A. Paiva

Segue no dia 26 do corrente ás 4 ho-ras da tarde.

Recebe carga,encommendas,passagense dinheiro á frete, até ás 12 horas da manhã do dia partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria on per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de finalisada. Nãoprecedendo esia formalidade, a cowpanhia fica isenta de toda responsabilidade.gscriplorio—Càes da Companhia

Perüambucan? «. \i

úR J0A0 PANGELMEDICO DENTISTA

Rua Barão da Victoria n. 25—1/ andarChama s attenção de tedos aquelles que quizerem se utiiisar de seus serviços

para o seguinte: ^Só dará copsultr.s e f. rá exames de serviços a executar das 11 horas do dia

até 1 da U.rde. Antes e depois d'essas horas só attenderá aquelles qae previamen-te houverem tomado hora para serem tratados. _

Todos os serviços a excepção dos de prothese serão cobrados pelo tempo qne»_1 _ __:r _ J_ •¦ilrrtrn a< V.r-a.-«J I-IÍJO/1C nu fl/*í*-í «1.1.1 ÍÍP ^-T fiST*-

I

a

for gasto em executai os, a razão de 20ÕÕ60 & hora, pagos na occasião de ser íüst-cada a hora para a execução do tratamento.

Os serviços de prothese. sir.ão pagos no acto da eucommesoa e s~idos de accordo com a tabella.jSeguinte :Um dente em chapa de vulcanite

>• *» >a OUIO ia....

» piVOt. ....................Uma coroa de ouro para pequeno molar

b » » v> » grosso oDentes em Bridge-Work, cada um

2Í-0G0

ã-j-iíioo50^*060'OCO6C 0t0

t

Das 4 ás 5 horas da tarde dará consultas e fará tratamento graus aos put íes.

ROTALUmm Packet Compasj

O PAQUETE

CLYDCommandante J. D. Spooner

E' esperado dos portos do sul até 2 dejunho e seguirá após a demora indis-pensavel para Lisboa, Vigo, Cherbourge Southampton.

O PAQUETE

àMíà Ifll BMSiLMOO VAPOR

PLANETACommandante Eurico Pedroso

E' esperado dos portos do norte no dia28 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

pagas a bordo custamAs passagensmais 15 "-/o.

Ar. encQmroondas sorao recebidas- ati1 hora »í;_ i.L:*de do dia da »ahida, no tra-nicíiir Barbosa, no Ciies da CompanhiaPcrhaiarib-JcaYia.

Aos; srs. clarrcgádtírtes pedimos ^.suaattenção par-- ;. cláusula 1* dos conheci-naeníos que c > -àsütilüte*

No case de havor -.Jgurc;- reciamaçào4>ntr. n Companhia*. p««* aVfiiia'ò:; per-•fe. d»;ve ser feití» por esevisito" ao agenteuo' rf*s;.còijv*> porLo do .lü^er.; .a, "dentro

de 3 dias depois de reaíisaua. Não pre-cedeado estu! formalidade a CompanhiaRha jseula de.ipda a re&poásabilidadf-..

Para carjfif*; passageas z> valores, tra-U-sò coni os asentes

Pereirado Cz-üiúliifòtò—6

ipeia fc Mfêplo toirrirano

3EDE

m O VAPOR'-PÁRA'

fI i

t RBCADAC0E3FEDEAAES, ESTADUAES E MüNIiulPAEb

AXaFANUSQADírsI a 23 834.407.56.ÍDia 24.

TotKl,37.81o.607"872.2í

8. 172

.200«600

60670«03009000400050010500

10400

RECEBEOORIA OO ESTADOHenda geral

Dias 1 a 23....Dia 24

Direitos de importação...Direitos de exportação...

TotalRecife Draynage

Dias 1 a 23.,.............'Dia 24..a.•••••••••••«• ••• _

Total

178 994S&73

1.756.í5991.3826050

182713*2.722

10.487.718_1_.147_3TO11.6355088

Í-REFEITURA MUNICIPALDiasDia í

1 a 22. 50.784.*,2719145554

Maria Accioly de GouveiaTRIGESIMO DIA

Ormina J. Accioly JLins, Joanná,T.

'Albuquerque Lins, Lydla deBarros Accioly, Maria José de Gou-veia Machado, Joaquim Peixoto deAbreu e Lima, João C. Gonveia Ac-

ciõly, Francisea Victor de Gouveia Ac-cioíy, Pedro Accioly de Gouvria Lms,Manoel Machado T Cavalcante, Felintode Barros Accioly (ausentes). Manoel deGouveia Accioly, sua mulher e filhos,convidam a todos os seus parentes e amigos para assistirem ás missas, que peloeterno repouso de sua nunca assaz cho-rada filha, irmã, cnnhada e tia Maria Ac*oioly de Gouveia, mandam celebrar nasigrejas Nossa Senhora da Penha e matrizda Bôa Vista, ás 7 e meia e 8h^ra« dn se-

gunda-feira, 26 do corrente, tng^aiino diadc seu passamento*. Antecipai sinceiosagradecimentos á todos que comparece-rem a este acto de religião e caridade

Augut-to Severo de AlbuquerqueMaranhão

A colônia rio grandensedo norte,em* extremo sentiroentalisada pelo

fune:to sinistro que tão fundainen-te ferio a alma brasileira e mais de

I peito o coração rio-granden.c, fa-zendo desapparecer prematuramente deentre os vivos o seuinsigne e jamais oi-vidavel conterrâneo—Augusto Severode Albuquerque Maranhão, vem, pormeio da comuiisssão abaixo inscripta,convidar atodosos parentes, amigosead-miradores do glorioso patrício jpara as-sistirem ás exéquias qne manda celebrarno dia 26 do correnb , décimo quinto diade sen passamento, ás 8 hor-.sda manhã,na matriz da Bôa Vista, confessa ndo-se deantemão sinceramente agradecida a to-dós que com sua presença prestaremesie preito de veneração e caridade ámemória d'aquelle irnrnoTtnrbrazileiro.

A commissão,Monsenhor Auflrus/oFranA-Z/n.—caoilão,

Cicefo Monteiro.- Bacharelando, An^nsfoMonteiro.—Coronel, Francisco Tertutiano—Commercbnte, Hermogenes E. Lima.—Ccmmercia. te, João Lyra T Valente.—Engenheiro, Julio A. de Medeiros.-Guar-da-livros, Manuel S. de Carvalho. -Phar-maceutico, Umbelino Alvares.

No templo estarão collocadas salvasonde poderão depor os seus cartões aspessoas qu': comparecerem

Dr. üianoel Antônio Accioly CorreiaTRIGESIMO DIA

João Francisco do Amaral, sua. mulhere filhos, profundamente sen-"tidos

com a mu. te de seu cunhado,irmão e tio dr. Manoel AntônioAcckiy Correia, convidam acs

seus parentes e amigos para ouvirem umamissa, que paio eterno dcscpaçu de suaalma mandam resar no dia 28 do corren-te, trigesimo dia do seu pussumento, namatriz de S. Pedro, em Olinda, ás 7 ho-ras da manhã. Desde já agradecem a to-dos que comparecerem a esse acto de re-iigião e caridade

Felicio A.Castro

QUINTO ANNIVERSARIORosa Maria A. d'Almeida e Cas-

Ttro,

Miguel Joaquim A. d'Almeida eCastro, Rosa Antunes d'Almeida eCastro, Maria Castro de Freitas edr. Jo*-é Octavio de Freitas, convi-

dam aos seus amigos e parentes pura as-sistire.n ás missas, que por alma do sensempre lembrado filho, irmão e cunha-do dr. Joaquim Felicio A d'Almeidae Castro, serão celebradas na quarta-feira, 28 do corrente, na mati iz áa Bôa-Vista, ás 8 e meia horas da manhã, quin-to anniversario do seu f«-llecimento, e atodos antecipara seus agradecimentos

H.-JECommandarite Costa

. E* esperado do snl até 28 do correntee seguirá sem demora paia Ceará e Pará.

O VAPOR

MARAJ OCommandante Nobre

E' esperado do norte até 2 de junhoe seguirá sem demora para Santos e Riode Janeiro.

T1ÂMESCommandante F. Messervy

Espera-se da Europa até 4 de junhoe seguirá após a demora indispensávelpara Buenos-Aires com escala por Bahia,Rio de Janeiro e Montevidéo.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescontinentaes, são emitlidas nòs mesmoslermos que as de Southampton.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores da compa-nhia:Ida 2000000Ida e volta 300ô000

Para fretes, passagens, valores e en-commendas. trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C. .S 3—Rua do Bom Jesus—m.

CüMPAGMLDES

Paquebots — Poste FrançaisLinhas do Atlântico

E' esperado da Europa no dia 29 docorrento o paquete francez

- íf^ ¦ ¦ È1 "^ n 4 »£* 'i

Capitão Lartigueo qual seguira apó> pequena demorap ra La Pl.-itP com csir.-rKs por Bahia,Rio dc Janeiro e Montevidéo.

E* t***;»erado do sal do dia 8dejnnhoo paquelc francez

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O VAPOR

CORRIENTESE' esperado da Europa até o dia 28 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para

RIO DE JANEIRO E SANTOS

O VAPOR

MACEIÓ'E' esperado dos portos do sul até o

dia 29 do corrente e seguirá depois depequena demora para Lisboa e Hambnr-go.

• st'.-v .i/oi étllum.ãv.ido a lu7.eie-.-l» >-aeofFe!t ci* opttruai» .ici-*-:nn-od*.«,*ò«¦-. . ;jse-nhoI*f^ passageiros.

Eut'... a u«j porto.N. ü.-*>ao se :*.LLoauci*a mais a ne-

nhuma rei íj.--...ção por faltas que nãoforem commuaicadas por escripto á;«gen-cia até 3 dias, depois da entrada dus ge*neros ua alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados cgiu termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, írete etc. irata-se com os consignatarios

BORSTELSVIANN &. C-R. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

Capitão Lidino qual se-^ira após pequean demoraparu Kortli-aux tom ese-ilas por Dakar,c Lisboa.

N. _*..—NãOM'Sü áUcndidas as recla-tn- _ces de faltai que não forem commu-sicauas por escripto a esta agencia até

6(seis) di;*-* depois das descargas dasal-varengaapuraa airandega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados xolumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessaria para a verificação do faltas, si as hou-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agenteDom- de Sampaio Ferraz

N. —Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)

WÃNÍTüàGIOBAL DE IAW-SAGAQ COSTEIRA

O VAPOR

ITABIRAE' esperado do sul até o dia 25 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora, para Porto Alegre e escalas.

O VAPOR

ITA CO LOM YE' esperado do snl até o dia 31 do cor

rente e seguirá depois de peqaena demo-ra para Porto-Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sôserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, vaior*/s e encommenaa»lrata-se com o agente

José Iguacio Guedes PereinH. 16—Rna do Commercio—N. 16

-PRIHKIRO iJDAH

LIVROS DE PIEDADE E RELIGIÃOMez de Jesus Sacramentado ou adora-

ção espccUl &o Sa.ntissimo Sacramentoda:Eucharisti.i para íotio tempo, prinei-pslmenle o^ra o mez{de janho_ 1 voi. 4. .

O mez de junho ou o mez de Jesus.Açafate euebaristico consagraria ao

augusto mysterio do iltar, 1 voi. 3,5000.A alma aos pés de Maria, exercícios

devotos para o mez de maio, onde osfieis encontrarão meditações subàtan-ciaes sobre a Santíssima Virgem, suavida, snas virtudes, seu culto, sua pro-tecção e seus benefícios, 1 voi. 35000.

Novo mez de Maria, Flores a Maria eHeroina por excellencia; livros conhe-cidos dos fieis, a preços reduzidos.

Jesus fallando ao coração das filhas d*Maria 2£500.

'Maria, estrella do mar 155C0.Novena efficacissima a Nossa Senhora

db Perpetuo Soccorro 1^000.O anjo consolador das almas 45000.A sagr da familia, approvada pelo car-

deel bispo do Porto 45000.Outras coitas obrinhas recommen-

dam-se ás famílias christãs, e acham-seá venda na

Livraria ContemporâneaRua Primeiro de Março, 2

_

VAPOR ARGENTINO

TBtiSâJiSHiMISMVAPOR INGLEZ

ASTRQNOMEdE' esperado de Liverpool no dia õ Oe

Junho seguindo depois da demora necesiária par» o mesmo porto.' Para carga, enc«;u.Lnenttas, valores apassagens, trata-se com os agentes

Julius vou Sòhsten13-Rua do Coinmercio-13

PRWKIRO ANDAR

ClITELARIA FINÍSSIMADeposito permanente de tesouras para

alfaiate, costura, unhas, bordado etcNavalhas de diversos fabricantes, caui-vetes para unhas, eaça etc., e de diffe-rentes cabos e tamanhos.

Bonitos estojos para toilettes.barbas epresentes.

Especialmente, grande sortimento decutelaria diversa dos afamados fabrican-tes Rodgers e Sons.

Grande officina deamollação.Rua Barão da Victoria, 21

LOPES & ARAUJOLIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguintes -r ,igos :

Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe

: Cimento Porilahd.Potassa da Rússia. .. f

¦ Sebo em barricas/Saxeta de linho. ...

PREÇOS RESlIMIDu

si^ri3P esentemente

brevemente.n'este porto, seguirá

Trata-se, para engajamento de cargapa MONTEVIDÉO

OOM

Amorim Irmãos ki).Rua Bom Jesns n. ã

Brviemsos

Páod'oíeo em pranchões, idem.Pelles, kiloPólvora, idémPrata, grammaResíduos de algodão, kiloDilo ae caroço de algodão, idem ....Sabão, idemSandálias, par :••--•Sapatos até 22 cent. de comp., idem.Ditos de mais de 22 cent. de comp, idemSebo ou graxa, kilo ••••.•;Sementes de carnaúba. íaemSemente de cacau, idemSola; meio

5^000#200

1. 200.020ÓÕ00#020fl300

5. 0001#õ00300001.100

6800.800

8^000

Total. 51.6985825

S0XAS Hâ.AIXli>iÁSVAPORES KSPBP.AD0S

Mez de maioItabira, do sul, a 25.Orissa, do sul, a 26.Corrientes. oa Europa, v.8.Grani Pará, do sul, .**. 28.Planeta, do norte, a 28,Wittenberg, do sul, a 29.Chili, da Europa, a 29.Maceió, do sul, a 29.

Francisco Agripina Ritteiro de Albuquerque

TnIGESIMO DIATranquilino da Cru/.Ribeiro, seus

tfílbos

e filhas, convidam seus pa-rentes e amigos para assislirem ámissa, que pelo eterno repouso desu*i presada espos3 e n-óe Fran

cisca Agri*eina Bibeiro de Albuquer-que, m-.ndi.ri! celebrar no convênio d<;Carmo, âs 8 horas da manhã, tiigcir::odia de seu p-íSsars.enlo ; e desde ja se

I confessam ett rm-men!e agradecidos.

Norddeutscher LloydO VAPGR

WITTENBERGE' esperado do sul até o dia 29 do cor-

rente e seguirá oepois da demora neces-saria para os portos de Madeira, Lisboa,Antuérpia e Bremen.

Entrará no porto e recebe passageiros.N. B.—Não se attenderá mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que não fo-remcommunicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso cm que os volumes sejam des-carregados com termo <«<• avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frele etc, Ira-ta-se com os consig.-ratarios

NEESEí* & CaN. 4-Caes cio Ramos-N. 4

AOS FIEIS CATHOLICOSRecommenda a leitura do livrinho —

Compêndio Doloroso — refjrm.ido cootendo todas as devoções relativas ás do-res de Maria Santíssima, como se usamna igreja de Nossa Senhora da Penha. fc.outras muitas igualmente piedosas.

Enriquicido com ladainbAs. coroasetc. Ao Sagrado Coração deMr.ns, sendo quasi tudo acompanhado de "J^

gencias pelos Sninmu*. Pontífices, l£oUU.

A' Livraria ContemporâneaRua Primeiro de Março n^2_

AO T0RRÂD0RGrande liquidação

Este bem sortido estabelecimento pas-sando por uma grande reforma resolveuliquidar as fazendas de sens depósitosDor preços sem competência e pede-seas exmas famílias e a todos que precisa-rem fazer suas compras de nao as eflectuarem sem primeiro fazer uma visitaao-TORRADOR.

Grande quantidade de retalhos.

4:3—Rua Duque de Caxias ''PERNAMBUCO

Ibrãsdê gâãmrõyilellj .Noemia Innah Noivados originaesTres chronicasO esqueletoEra malditaMonólogos

 veada no escripiorio uesta .o:rnca Lávr2!-la Fi-incsza—rua PrimeiroMarço.

/ 4

#»4^ í

!Zjt0 MELHCF*ASSUCA/?/

REFINA00QA^.SEV£/W7£"

IZ^K DIREITAPERNAMBUCO/

\r^s&

1 -col11111

PREGOSVende-se pregos de di

versas grossuras e úrmensões, em pacotes, en-caixotados ou a granel avontade do comprador

Preço^ sero competencia. No armazém ó rnda Msacire àh Dens* nS

ri* >»j*,*«*

^M^^^—

ILEGÍVEL

Page 4: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

_-: ^ywtsw.¦„- •'.-"¦ '--¦- '¦t\\vi^::f''Z:\ Z •¦ /¦¦- •-...-, ¦ ¦¦ r--. .-¦_.*- •¦•- -. -....* i ;- -..;.- ...

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•' t^V-',.',.''" -.:*¦.* ,^Z-<;~r.: ¦ :__;.-'".; -". -¦- :\.''- •¦¦" -.-.-"' ¦ .*._-'¦-¦¦¦'-¦

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alugam-se para qualquer Inegocio; a tratar na ruado Commercio n. 26.pERCIANAS PARA JANELLAS-pre-r^cisa-se comprar 3 em perfeito esta-do; a tratar com Joaquim de Almeida naestação Central de Caruara.

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MA—precisa-se de uma para-cosiM inhar è que seja de meia idade á ruada Conceição n. 21. • '-

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Boa Vista n. 139-B. limpa, com com?modos régulares para faniiüa; tendo atfuaencannada, banheiro e quintal; a tratarna rua Duque de Caxias n. 54 -">_***chapéos, as chaves ha mesma rna n. l~~o-

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de um rapaz pratico e com as habi-litações necessárias concernentes à esteramo de; negocio, poderá informar-sena ph9.immW Bôa-Vista dos pharmaceu-tieds Vieira A C.

PRECISA-SE—de duas amas : uma pa-

ra. engommado e arrumações de ca-sa e outra paia cosinha; é para Magda-lena; a tratar na rua do Rangel n. 19.

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Direita n. 40, 1, • andar com 3 cordase em bom estado por preço baratissimo.

PIANO—vende-se um piano em per-

feito estado ; a tratai* na rua da San-ta Cruz n. 26.

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casas á venda baratissimas.

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pensavel à sua conservação.Única que nunca foi condemnada por Laboratório Chimico de ne-

ahum dos estados brazileiros e a maior fabrica em seu genero, na Republicados Estados Unidos do Brazil.

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AMAS—precisa-se de duas : .umá para

cosinha e outra -para lavado e enga-mado; a tratar p&fl-a da Palma n. 40.

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de menino e algumas arrumações decasa de familia. Trata-se á casa Ama-rella, chalet n. 64, Arraial.

AMA—precisa se de uma para menino

á rua Primeiro de Março n. 16, 2.°andar. - ¦-

TERRENO—vende-se o magnifico ter-

reno, á rna do Riachuelo n. 2-C, jun-to á casa do dr. Barretto Sampaio, ten-db 3 frentes, a saber—para a referidarua do Riachuelo e para as ruas da Sau-dade e~ Sete de Setembro. A tratar narua ilarquez de Olinda n. 16.

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Aandar.

MA DE LEITE—precisa-se de uma;a tratar na7 ruá Imperatria n. 20, *.•

AMA DE LEITE—precisa-se de umá; a

tratar á rua do Livramento n. fl. _LDGA-SE—o explendido l.« andarcom água encanada e sotão na rua

Nova n. 42 ; trata-se na loja.

AMA—precisa-se dé uma ama para co-

sinhar "e

comprar para uma pessoa e

2ne durma no aluguel; a tratar na rua

a Penha n.l, 1.» andar. - -.

Jà LÜGA^SE—na rua da Saudade n. 32,A uma casa térrea com boas accomnio-áações para familia, com água, gaz e ba

Êoueo reconstruída; a tratar na rua do

abngá n. 11. _________

AMA—precisa-se de uma para lavar,

éngommar e serviços domésticos pa-ra casa de pequena familia á roa do Li-vramento n. 10. . ,. ¦--*.-". ',

AMA—precisa se de nma para.casa de

pequena familia na rua do Nogueiran. 23,1.° andar. ^

J~ LUGA-SE—umacasa no largo de Api-

I pucos tendo commodos regulárespa-ra familia ; trala-se â rua do Brum n. 76,

VENDE-SE—a quitanda da rua da As-

sumpção n. 50, por metade do \aloro motivo dir-se á ao pretendente.

VENDE-SE—o estabelecimento defa

zendas denominado—Bazar cias No-vidades sito á rua Duque de Caxias n71; a tratar no mesmo o motivo da venda se dirá ao comprador.

VENDE-SE—uma casa na rua Trese de

Maio n. 47 de taipa com a freote detaboa, cosinha fora cobsrta de telha emterreno próprio por preço commodo4000 ultimo preço; a tratar no Feitosarua da Groaela com João Loureiro—ven-da.

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qnez de Olinda n. 10; a tratar comLeite Bastos & C, á rua do Livramenton. 6.

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ás exmas. familias que, tendo um grande deposito de merca-dorias, resolveu vendel-as com ura abatimento superior a 50 °/_ menos

do qne em outra qnalquer casa

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Cretone francez de 8G0 por 500 e 6ü0 rs. o covado.Chitas de cores de 600 por 400 rs. o covado.

Reps para coberta de 1^200 por 1$ e 800 rs. o covado.Moriro com 24 jardas por 103, 15_ô, 14,5, 165, a peça.

Ramine com seda de 1^800 por l$2--0 e 1^000 o covado,Alpaca de seda com listra a 2^500, 3ô e 45, 2 lavgoras.

Bramante de linho 4 larguras, 45 o metro.Dito meio linho 4 larguras 25500 o metro.

Camisas brancas francezas a 55000 uma.Cretones azul marinho 500 e 600 com 1 metro de largura.

Cretone azul marinho matizado 500 rs. o covado.Zephiro de quadros por 400 e 300 rs. o covado.

Brim branco de linho n. 6, 55 a vara.Dito branco meio linho 15200 o covado.

Brim fnstão de côr 15 e 800 rs. o covado.Dito de côr 600 e 700 rs. o covado.

Flanella com listra de seda para camisas 15 e SOO o covado.Bramante para ceroula 15 e 800 rs. o mefro.

Cobertores de lã 55000, 6,5.000 e 45500 um.Camisas de flanella com listra de seda 35 c 35500 uma.

Cambraia matizada 400 e 500 rs. o covado.Meias finas p ra homem de 15, 15200 e 15500 So de escossia.

Ditas para senhoras e meninos para todos os preços.Cortinado crochet 305 e 405000 o par.

Colcha de seda 205000.Ditas de cores de 65 até 125000, muito finas.

Sargelim diagonal de 400 e 500 rs. o covado.Peça de algodão com 20 metros por 65OOO.

Mantilha de linho de 1*3500 uma.Ditas de seda para todos os preços.

Panninho lavado 25000, 35000 e 35500 peça.Casemira de côr e preta a 45 55 e 65 o covado.

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raarn --/.em.

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§t LDGA-SE—a casa a travessa do Mon--$a|. íeirò n. 4 ; a tratar na rua do BomJesus n. 24—1.» andar.

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BO-i inEüGCIü— vende se um estabe-

Ie; i-'¦«.--to <\c molhados em uma daspniíHp-es ru»- ••-> freguezia da Bpa-Vis-ta - . u-oUVO ui -st-á r.o pretendente ; atrat> r na rua do Cabugá n. 12, 1.' andardas. !(J ;.- 4.

BOM E BARATO—vende se uma casa

no Zumby com terreno próprio ; atratar na venda junto a estação.

VENDE-SE—uma casa edifleada a mo-

derna na rua do Rio na Torre logardenominado Bom Gosto n. 17 A; a tratarna mesma.

VENDE-SE—um importante sitio ter-

reno próprio com seis casas novascom boa cacimba, tendo 1000 palmos defundo e 400 de frente cercado dando op-timo rendimento situado em um dos ar-rabaldes mais importantes desta cidade,vende-se barato; a tratar á rua Larga doRosário n. 11, na pharmacia Paraíso, das11 ás 5 horas da tarde.

VENDE-SE—uma boa casa com sotéa

e sitio grande, muitas frueteiras, boaágua, vi-veiro de peixe, baixa para capimperto da estação ; a tratar na travessadas Cruzes n. 16, mercearia.

IJ ENDE-SE—dois taxos novos psra re-finação ; a tratar na rua da Praia n.

Relojoeiros e ourivesCompleto sortimento de peças para

concerto de relógios e ferramentas parareleioeiros e ourives, tudo de primeiraqualidade.

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De opera—SCIPIO PECCI De zarzuellas—ALFREDO FERNANDEZAUTOR IE TRADUOTOR

Commendador-GÂMILLO VIDALHOJE Domiago, 25 de maio HOJE

li* Hymno Nacional por toda a companhia2.° A opereta em 3 actos; de Vital Aza e Carrion, musica do maestro Chapi,

intitulada :

.A-proTrelterjQ. I -A-proTreiteaao.!^V JO^^EIST

87—Rua Duque de Caídas—87

MDTDRIS ECDNOMICUS *r

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BOM NEGOCIO—vende-se uma

importante armação de ama-rello envernisada é envidraçadaprópria para qualquer ramo denegocio, nns oificinas do Lyceo dèArtes.

VENDE-SE—uma mei'agua (casa) com

dois quartos, 2 salas, cosinha fora,bom quintal e terreno próprio sita á tra-vessa do Raposo, rua Imperial ; a tratarna rua do Rangel n. 60, 2.*> andar

VAQDETAS—pretas e brancas, sollas

para calçados, raspas em bruto epreparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palmao. 97

CASAS-DA TORRE a principiar a 20^

inen«aes alug-i-se; a tratar a rua dasTrincheiras n. 42, 1. andar. .';'./'

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CRIADO-precisa-se de um criado no

bueco do P_.dié n. 28—hotel.

C_OMPRA SE—uma casa com 3 quar-

nos, quintal, qaarto para criado eágua ; a tratar na rua Velha n. 55.•- •

OSINHEIRO e cria-do—Precisa senarua

do Paysandú n. 19, Ma*gdalena, que durmam emcasa do patrão.

COFRE MILNERS—vende-se um gran-

de em perfeito estado. A tratar das6 ás 8 da'manhã e das 6 ás 8 da noite nama Santa Cecilia n.U. __^

CREADA—precisa-se de nnK» para lava-

gem de roupa que durma em casa dospatrões. A tratar á rua de Santa Cecilian. 11.

.EPOS1TO DE FERRO PARA ÁGUA.J-Com.)r.-s<: um. que seja qqedra-

do * a tratar na rua Primeiro de Marçon.l.

.H-.HEIRO— Empresta-se pequenas eai3J. grandes quantias, sob caução de ti-éulos o corrector Pedro Soares.

'NGOMMADEIF-A—precisa se de uma„á rua d-j Imperatriz n. 14, 2." andar.

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los a 10000 e 20000 cada um.PUNHOS de todos os modelos a 10500

e 20000 o par.CER-.ULAS francezas de 60000 a 30000

e 30500.MEIAS inglezas, sem costuras, bran-

cas e de cores de 240000 a 120000 aduzia.

LENÇOS de esguião de 100000 a 60000a duzia.

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»r„.._,, leio no meU diecionario :—certifica-do escripto <jue serve ordinariamente de eau-^g ds

'divida dú indemnisação de prejuízos. Ecomo tenham começado ã circular as da «mis-suada quatro mil contos, ultima do estado, Ye-jemo. «-e correspondem de alguma sorte ao ds-flnide: Que divida caucionam? A do estado,emu_;a das suas menores parcellas ? Mas émate. j •. vencida qua Pernambuco é um deve-dor in.blvavèl, levado a declarar bancarota aqualquer hora. Que

"prejuízos indemnisam?Absolutamente nenhum. Ao contrario, aug-níentam as perdas, para o governo que se criaáftficüldades insuperáveis e obrigações queírâío pode satisfazer; e para o funecioaario pu-blico, esfomeado credor, que receba em qua-drüaíeros de papel, sujeitos ao descopto detriat _ e quarenta por cento, as dividas atraia-das dc aeis mezes e mais dos seus vencimeh-tos. l£soéo:que ensina à bôa pratica, isso io quo (i.monstra, claramente; o bom senso, •mais dó que tudo, o que provam piamente osfipiptos. ,

Mas, o que não fará a douda e irrequietaphantasia? Ella architecta os mais tyiTíos earaçnptuósbs palácios^ na» populares ruas dosbéürrog nobres ; edtííca formosos cbaleta.á bei-ràde lago* formosos, •rgiie confortáveis cot-tage* no. centro de parques de árvores sfecuia-res, cujas sombras amigas è discretas abrigampares namorados!.. e tudo isso na celeridadetíu_»at..nafcd* úm instantâneo minuto. OutrasVÔzés, elia; a trafega phantasia, o cavalleiro daimaginação, sób» acMíonte Branco, ou desça':i£çTceritfó

dá teirá ;'devassa o polo e transpõeas savanas; amanhece nâ velha Moscou toma0" seu .café num botequim da praça Yendôme,em Paris; almoça um churrasco nos pampas dàAmerica do Sal, faz a sua merenda de figos •uvas dé Corintbo em Nápoles ; janta um bifesangrento, regado a cerveja, na velba e ne-voenta Londres ; ceia parcamente no meio dostosques da Nova Zelândia; e depois de um diaassüa trabalhado • afanoso, deita-se nas en-coitas do Hymalàia, tendo por leito o granitola moníánha,e por lençol o Armamento azulaberto em pallio.

Eis o que faz, o que sempre fez, em todos os4empo3, a phantasia. E por trabalbo similban-te e processo idêntico da imaginação as apoh-ces estaduaes são notas de banco autbenticas,pagaveis ém qualquer parte do mundo, valen-do barras de ouro. Quem tiver a suprema feli-cidade de a*, receber, poderá realisar as mara-vilhoaas viagens e erguer os opulentos edifi-Cios que porventura houver roubado para re-aagio do espirite e descanço do corpo. Todo o

-M$t> deslumbrante das sedas da Ásia, dos vel-lados da Europa, das gemmas preciosa» da.Austrália, tudo que desejar e tudo quaato o so-nho o faça entrever, tudo se lhe amontoara emredor, cercando-o, fazendo-o gyrar vertigmo-samente num circulo de prazeres, numa se-quencia ininterrupta de gosos pagos á força dopoder mágico das apólices convertidas emouro. "

.

O luxo estupendo e a grandeza nababesca aofunccionáüamo estadual de Pernambuco as-Sdinbrarão o mundo. Os elegantes de Paris,

^ogfiishionaale da Londres, os dictadores damoda de todas as capitães da Europa sentirãomedo, pela eoncurrencia que nós outros lhesfaremos. Os mercados estrangeiros enviarãopara a Veaeza Americana todos os seus stootede mercadoria, os finos tecidos e as jóias pri-morosas, os frágeis e custosos objectos de ajrteei ás maravilhas da industria. As praças dascinco partes dó mundo tomarão as nossas apo-licas a quaiquer preço, com a certeza de lu-cros fabulosos e infalliveis ; os quatro mil con-toa ee multiplicarão por dez, cem, mil, attin-ginde a sommas incalculáveis e transcenden-tes.

Como resultado de tudo isso, o commercio,as industrias, as artes e profissões alargarãoasespheras respectivas, irradiando-se pode-roaamente. Para o Recife tornado em metro-pole da actividade universal, affluirão energiasnovas e novas fortunas ; e o movimento as-sombroso da cidade nos dará a idéa juata doque serão as grandes capitães do século trinta.Avançando assim dez séculos no adiantamen-to material, a pequena cidade dictará leis ásgrandes nações, e os conceitos dos seus teco-nomistas servirão de norma de condueta ;paratodos os povos. Começará então, em vida, aapotheose dos sábios e dos justos que tão jus-tas e sabias leis souberam fazer para o huma-no rebanho de que foram pastores. Os poetas,ferindo as cordas de bronze da lyra das epo-peas, cantarão as altas glorias e os feitos ine-gualaveis do governo actual e dos seus auxi-liarei, e nas estrophes amorosamente cinzola-das pelos vates, ha de a posteridade confusae assombrada reler os fastoa e as grandesasdo nosso tempo. E mais tarde, os historiada-res; considerando que a historia é, na phrasedo romano, a luz da verdade, emula do tempo,e depusito das acçSes humanas, esmerilhandotodas aa nobres acções dos nobilissimos ho-mens de hoje, projectavão a verdadeira luz docritério e da analyse sobre esta edade, queserá chamada—áurea. As artes, as seisneias.as industrias e as lettras congraçadas, voltar-se-ão para o nosso século, erguendo de sob aruina dos tampos os acontecimentos e os srul-tos, para mostral-os, aquelles como feitos dejustos, e estes como justos modelos de-san-tos.

Ora, se o escriptor, previdente e sagaz, podeantever toda essa justif a feita no futuro aoshomens do nosso tempo, não será de mais que,logo de agora, comece a tecer louvores e á des-ferir cânticos en homenagem ao paternalissi-mo governo dás apoliées.' Occòrre esse devera todo aquelle que raaneje uma penna, vibreum teclado, empunhe um buril, ou agite umpinpèl. .Reclamo, por isso, contra a inércia edefldida preguiça dos nosso* artistas. Devem,

voarem os escriptos laudatorios, as estrophesmagníficas, e os trechos de sublime presa,enaltecendo as qualidades altruisticas dos con-spicuos governistas. A pintura tomará a seücargo a reproducção das veaerandas effigiesdos cidadãos venerandos. A musica sededi-cará a espalhar-lhes es nomes e os tituloa emvalsas, que as gentis patrícias dançarão, empas de qualre, para os graves magistrados ; emquadrilhas, para as respeitáveis matronas ; emsonoros hymno», para a infância, e em retum-bantes marchas, para as bandas mareiaes.E todos esses, os saldados, as crianças, as ma-tronas respeitáveis, os sisudos magistrados •as graciosíssimas pátriciãè, dançando ou mes-mç ouvindo as peças differentes, sob titulosmémoradores d'esta. eRocha, irão, por um fa-cil exercicio de associar idéas-, recordando osnomes dos aitos e nobilissimos varões que nosgovernam. ... - -

A' esculptura, porém, ficará reservada a me-lhor parte, nessa grandiosa tarefa. Deverá,absolutamente, dedicar-se á feitura e exaetareproducção de rostos, afim de que jamais sepercam da memória dos homens ás augustasfeições dos eoévos augustos. Rostos oblon-gos, quadrados, redondos, chatos, gordos; es-guios, chupados ; olhos grandes, e. pequenosolhos ; narizes de todos os feitios ; boccas detodas as formas ; testas de todas as varieia-des ; cabeças multiplicadas ao infiáito, consti-tairão uma esplendida série para estudos. Lóü-vamiaheiròs e engròssadores, amigos • corre-ligionarios, empregados e chefes, intendentes«magistrados, prefeitos e congressistas, tedasas classes, em sümma, fornecerão specimensao cinzel dos artistas.

As estatuas e os bustos se multiplicarão, naspraças e nàs ruas, nos baccos e nos jardins,uas frontarias dos edifícios;e no recinto dòs.palácios. Será a histeria escripta em! marmo-re, attestando áós 'vindouros a magnificênciados nossos tempos. E mais altas do que todas,e mais duradouras, e rnslhor insculpidas, deproporções collóssaes è linhas regias, as dePacheco e Accacio pompearão altivas a cadacanto, transmittiado aes posteros as feiçeesrespeitáveis do respeitável Conselheiro-"de-fieit e a cabeça oscillanle do oscillante Cobso-lheiro-apolice.

O' gloria 1... r. f.

TELEGRAMMAS- Bio, 24.

Tiveram grande brilhantismo as festascoramemorativas do 36.° anniversario dabatalha de Tuyuty.

A's 5- horas da madrugada diversasbandas de musica tocaram alvorada jun-to á estatua do general Osório.

Ao mesmo tempo, uma numerosa com-missão da Sociedade dos Veteranos doParaguay depunha na base da estatuagrande coroa de louro, outra de perpe-tuas e, em roda, diversos ramalhetes.

A's 9 e meia da manhã celebraram sena egreja da Cruz dos Militares missaspor alma dos mortos na campanha doParaguay.

Mandou-as celebrar a alludida asso-ciação.,.

A's 10 e meia teve começo a formaturadas tropas no campo de SanfAnna.

A's 11 horas os marechaes Mallet eCantuariá e outros officiaes superioraschegaram ao quartel do 10.° batalhão cieinfanteria, em cuja secretaria o comman-dante, coronel Thomé Cordeiro ia inau-gurar os retratos dos generaes Osório eEmilio Mallet.

O coronel Cordeiro pedio ao marechalMallet que descesse a cortina posta so-bre os retratos.

Antes fizera caloroso elogio dos doisheroes de 24 de maio de 1866.

O ministro da guerra, commovido,abraçou ao coronel Thomé Cordeiro.

Ao meio dia, toda a força achava-seformada em duas brigadas sob o com-mando dos generaes Olympio da Silvei-ra e Marinho da Silva.

A's 12 V* da tarde o general Paula Ar-gollo assumio o commando tíe todas asforças—1672 homens—passa rido-lhes re-vista.

A 1 hora chegou o dr. Campos Salles,que foi recebido com uma

* salva de 21

tiros e outras continências.Logo em seguida começou a distribui-

ção de medalhas.Foi o primeiro a receber a sua o ma-

rechal Mallet, a quem o presidente daRepublica abraçou em visível commo-ção.

A ceremonia terminou ás 2 1/s.. Dos officiaes que tinham de recebermedalhas, aqui, raros deixaram de com-parecer.

Continua a ápprehensão de carnes ver-des aos marchantes tfianutencidos pelajustiça federal, pondo a policia is Or-dens da municipal!dada a foiça neces-sarlã.

e requisitou força do exercito, para man-ter suas ordens.

O ministro da guerra respondeu quenão podia acceder ao pedido em virtudede achar que elle devia ser feito por in-termedio do ministro da justiça.

O juiz, n'um officio muito enérgico di-rígido ao presidente da Republica, pro-testou contra o sophisma e reclamonobediência aos seus despachos.

Chegando a Petropolis, o ministro dajustiça conferenciou com o dr. CamposSalles e o chefe de policia.

Cousa n«nhuma transpirou d'essa con-ferencia.

A crença geral é que as cousas ficarãono pé em que se acham.

Rio, 24.Hontem houve engano no sorteio das

commissões incumbidas da apuração.daeleição presidencial.

Em logar de 6, foram sorteados paracada commissão 5 membros.

Verificado o equivoco, reabrio-sea ses"são hontem mesmo e, sem protesto, foramsorteados os apuradores qut faltavam.

Hoje, porém, o sr. Cincinato Bragalevantou a questão de nullidade, decía-rando que elle è o sr. Francisco Cajado,hontem sorteado, não acceitavam a in-cumbencia.

Terminou dizendo que se devia pro-ceder a novo sorteio, opinião, que foisecundada, logo depois, pelo sr. Fran-cisco Cajado.

Discursaram contra os senadores Joa-kim Katunda, Gomes de Castro e AntônioAzeredo.

Por ultimo fallou ainda, contra a nul-lidade, o deputado sr. Fausto Cardoso.

Findos os discursos, o congresso, porgrande maioria, reputou.valido o sor-teio. u

Paris, 24.Ao general Kithchener os chefes boers

enviaram nma contra proposta de pazexigindo a amnistia plena dos sens com-patriòtai e dos barghers.

Tres ministros inglezes acceitam essascondições, mas Chamberlain lhes faz ter-rivelopposição,. no que é acompanhadopelos outros collegas.

Parece impossivel que os ministros di-vergentes cheguem a um accôrdo no as-sumpto.

Deu-se terrível conílicto entre árabese turcos, havendo centenas de mortes.

Madrid, 24.Os cadáveres de Espronceda e de Ro-

sales foram trasladados para o pantheondos escriptores e artistas hespanhoes.

Nova York, 24.A1 câmara dos deputados foi enviado

um protesto, cem innumeras assigna-turas, contra a idéa de elevação nos Es-tados Unidos de qualqaer estatua de reiou imperador.

Embora tenha am caracter geral, oprotesto visa impedir a acceitação daestatua de Frederico, o Grande, offere-cida á municipalidade de Washingtonpelo imperador Guilherme, da Allema-nha, ¦ »'¦

Montevidéo, 24.Despeitado com a Argentina, por ha

ver esta sé compromeltido com o Chilea não intervir na politica do Pacifico, oPeru retirou sua legação em Buenos-Aires.

A. PESTE; De quatro doentes novos teve scien.cia hontem a Inspectoria de Hygiene :

Manoel Martins, becco da Llngueta n-k 2 • cindir *'

a sra. d. Amélia Vera-Cruz, rua Duquede Caxias n. 57, 2.* andar ;

Flora Maria da Conceição, no isolamen-to do hospital Pedro II;

Affonso Ferreira de Azevedo, menor,no Pombal.

Os dois prime.ros cas s foram verifi-cados pelo dr. Ladislào Cavalcanti, oterceiro pelo dr. Ávila • o quarto notifi-cado paio dr. Barros Carneiro e verifica-áo pelo dr. Baptista Fragoso.

Houve dois óbitos : o de Maria Fran-cisca Xavier, no Torreão, 3.» districto daGraça» verificado peto dr. Ladislào Ca-valcante e o de Ignez Maria da Cencei-ção, estrada do SaEoameiriin n. §, certi-ficado pelo dr. C. Pontual.

Ladislào Cavalcanti visitou

Caxias, encontrando o em boas condi-ções e applicou injecções de soro emambas do 2.vsendo que a de nome Ma-ria Salomé acha-se em estado grave.

O pharmaceutico sr. Melibeu Lima, es-tabelecido na loja do mesmo prédio, so-licitou á hygiene a mudança dos enfer-mos.

O dr. Theophilo de Hollanda visitou adoente da rua do Vigário n. 8. injectou-lhe vinte centimetros cúbicos de soro eimmunisou as pessoas da casa.

No cemitério da Várzea achavam-se doiscorpos que o dr. B. Fragoso verificounão terem morrido de peste.

O dr. Aurelio.Tavares, administradordos correios deste estado, solicitou quefosse desinfectado o prédio d'essa repar-tição.

O dr. Alberto de Mendonça procedeuhontem, com o múturador dosimetrico,á lavagem de um trecho da rua do No-gueira, uma sargeta e mais vinte casas,sendo que a de n* 28 estava em péssimascondições, e principiou a do quartel do34.* batalhão.

Foram levantadas as interdicções dos

Eredios ns. 142 á rua Domingos José

[artins, 29 á rua da Penha e 40 á ruade Santa Rita Velha.

O nosso repórter viu no LaboratórioChimiço ama cobaya moribunda, comfebre alta e um bubão.

Fôra-lhe injectada ha tres dias o li-quido retirado do contra mestre da mu-sica do 34 ° batalhão.

Já está confeccionado o edital que temde ser observado nas estações centraesde estradas de ferro para desinfecções.

O dr. Cavalcante Pina visitou os se-guintes prédios vasios :

. Rua do Coronel Suassuna n. 31, do Pa-dre Floriano n. 74, Padre Nobrega n. 23,S. José n. 3, becco do Lobato n. 12, emboaa condições.

Foram intimados os proprietários doiprédios, em condições anti-hygienicas,ns. 88, 92, 116 e 118 á t avessa do Peixo-to ; 14 e 45 á rua da Detenção ; 14 beccodo Falcão ; 30 á rua do Forte, 17 á rnada Penha e 15 ao pateo de S. Pedro porterem trazido chaves que não são as dasreferidas casas.

No Desinfectorio Geral foram expur-gados diversos volumes do vapor Ma-náos.

Na Inspectoria de Hygiene foram pelosdrs. Theophilo de Hollanda e BaptistaFragoso immunisadas diversas pessoas.

Os prejudicados reclamam a attençãoda hygiene para uma rampa existentejunto a ponte grande da Magdàlena (ladoda rua ao Bemfica) onde fazem despejoe para um becco atraz da rua Vidal deNegreiros e perto da estação de cargasdas Cinco Pontas, que está sujo.

No Instituto Pasteur o dr. Octavio deFreitas vaccinou hontem os srs.: Fran-cisco Machado de Moura, Armando H.Cavalcanti, Luiz Gonzaga Maranhão, JoséFernandes de Albuquerque Lins, JoãoPanlo Simões, Virgílio (rama, José Car-neiro de Freitas Gama, José Manoel deSouza Oliveira, Fortunato Mathias, JoãoFelippe Monteiro, dd. dra. Delmira CostaAraújo, Maria Lniza Hollanda Cavalcan-te Maria V. H. Cavalcante, Maria Magda-lana H. Cavalcante, Esmeralda Marques,Julietta Marques e Adelia Gama.

Hontem o movimento do Pina foi o se-guinte:

Existiam 21 doentes, não falleceu ne-nhum e entrou um, Flora Maria da Con-ceição, chegada ás 9 horas da noite, com38 o de febre e em delírio violento ; in-jectou-se-lhe uma dose de soro Yersin.

Tiveram alta tres : Armando CordeiroFalcão, empregado da fabrica Lafayette,tratado pelo dr. Silva Leal; Manoel doNascimento e Manoel Bezerra da Silva

t pelo dr. Eastachio de Carvalho. Bezerrada Silva entrara alli a 20 de abril, proce-dente da Casa de Detenção, com pestebuboaica de forma ganglionar, tendoadenite inguinal e temperatura de 38.',que se elevou a 39 i,'il mantendo-se as-sim durante diversos dias e baixando,depois de incisado o bnbão, a 37.* ; en-trou em convalescença no dia 30 deabril.

Os qaatro doentes que, conforme no-ticiamos, tiveram alta anteriormente fo-ram tratados dois pelo dr. Eustaquio deCarvalho e dois pelo dr. Silva Leal.

Todos os sete enfermos acima referi-dos foram medicados exclusivamentepelo soro Yersin, magnificamente pre-parado pelo Instituto Serotherapico doRio de Janeiro, a cargo do dr. Nnno deAndrada.

— Damos em seguida a marcha obser-vada no tratamento de alguna doentes,por oceasião das visitas da manha • datarde:"William Gardner pela manhã apresen-tava 38.»2; lniectou-se-lhe 40 c. c. de se-rum Yersin, dose que se repetiu á tarde,por manter elle a mesma temperatura ;

recebeu iujecção de 40 c. c. de serumYersin e igual dose i tarde, quandoapresentava 39.<>1; seu estado inspiraainda receio.

a esposa do mesmo conservou duran-te o dia a temperatura normal; a sograapresentava 37»,3; não precisaram de in-

Íecçao, sendo lisonjeiro o estado de am-

>as ;Maria Francisca, criada do dr. Milet,

amanheceu com um bubão cervical; suatemperatura pela manhã era de 38 ,2;fez-se-lhe uma injecção de 40 c. c. de soroYersin e á tarde, elevando-se a febre a39», injectou-se-lhe outra dose igual emais a dc 200 c. c. de soro artificial deHayem ; é grave o seu estado;

Manoel Ignacio permaneceu durante odia sem febre, aceu .ando dores no bu-hão inguinal. Não se lhe applicou soro ;

Antônio Apolloni o Soares, entrado ante-hontem, da rua Velha n. 89, em estadocomatoso, ás 8 e meia da noite, pela ma-nhã apresentava a temperatura de 40*;fez-se-lhe uma injecção de 40 c. c. de se-rum Yersin e outra á tarde, quando atemperatura baixou para 39,2, de 60 c. c.do mesmo soro, visto o seu estado gra-vissimo, que é ainda o comatoso;

Henrique da Silva Santos nâo tevealta hontem por se achar ainda com urapequeno trajecto fistuloso-lymphatico re-sultante da incisão do bubão e em que odr. Eustachio de Carvalho injectou etheriodoformado.

Acham-se em convalescença 14 doen-tes. _________^__,^_______

A questão MadeiraTinham nos dito ante-hontem que o

sr. dr. Paes Barretto, juiz de direito emOlinda, recentissima e particularmente es-tomagado com o sr. A. J. Madeira, pormotivos que não quiseram revelar-nos,aconselhara o sr. major Ferreira Júniora continuar suas perseguições contraaquelle commerciante, começando napresente epoeha pelo desrespeito á or-dem de habeas corpus alcançada do Su-perior Tribunal por Christiano Blaser eontros.

Não quizemos acreditar e cousa ne-nhuma dissemos acerca de tal denuncia.

O que, porém, hontem oceorreu emOlinda é uma prova de nos terem faladoa verdade...

Com inteira preterição das formalida-des essenciaes de qualquer procedimen-to judicial; sem forma nem figura dejuizo ; sem notificação dos interessados,dos donos; de maneira phantastica e maisinacreditável ainda que a denuncia aq~e acima alludimos, foi invadida a fa-brica dos srs. A. J. Madeira & C, forampresos doiscanoeiros que traziam machi*nismos e mercadorias da mesma para-oRecife e foram ameaçados dj prisão al-guns dos portadores de ordem de habeascorpus, empregados no referido serviço.

As canoas, que serviam ao transporte,ficaram abandonadas entre os manguesdos Milagres, pela prisão dos dois ea-noeiros citados e pela fuga dos ameaça-dos, que estariam no Aljube se não hou-vessem se evadido.

Não sabemos como se chama tudo is-to na tccbnologia jurídica ; consta-nos,entretanto, que o sr. major Ferreira Ju-nior, prefeito, e o dr. Ferreira Castro,advogado da prefeitura, dao lhe o nomede arresto e dizem que a fabrica com o

Sue tem dentro (informam-nos que só

e mercadorias mais, muito mais de 100contos de réis) e as canoas, tambemcom o seu conteúdo, devem ir a leilãopor esses dias.

A' hora em que escrevemos é,impossi-«ivel dizer mais e, promettendo aos lei-tores uma informação completa no pro-ximo numero, pedimos desde agora aosr conselheiro governader do estadoque indague das consas estupendas,monstruosas praticadas hontem na visi-nha cidade contra os mais sagrados dirreitos iudividuaes, pocure dar-lhes umremedio e, por Deus, impeça a sua re-producção.

S. exc. tem n'isto maior interesse doque nós.

Hontem, ás 7 e meia horas da noite,pouco muis ou menos, o subdelegadocapitão Agnello, da Boa Vista, encontran-do um creoulo muito bêbado na rua daImperatriz, ordenou a duas praças queo levassem para a detenção e retirou-se.

Na ausência desta autoridade os doissoldados praticaram revoltante barba-ridade com o creoulo, que nãp podia cs-niinhar devido ao seu estado de enibria-guez e teve le ser arrastada, em vez deser conduzido em padiola conveniente-mente amparado.

Os policiaes seguraram-lhe os deis pése puxaram-n'o sobre o calçamento, qne-brando a cabeça do infeliz e ferindo-lheas costas nas pedras.

Ao chegar na ponte o pobre homens,bastante ensangüentado, não supportoumais os horrores do transporte, e gritouque já «stava quasi á morte.

O facto attrahiu a attenção de muitaspesieas, que se agglomeraram, manifes-tando a sua reprovação aquella selvage*ria, mas os soldados, aos quaes já se h&%viam reunido outros, affirmaram que apolicia não seria desaulorada e que oebrio havia de seguir assim mesmo.

E assim mesmo foi conduzido até ádetenção, onde deve ter chegado em cqbidiçées lastimáveis.

--IÍ.IÍ...-JL.OSC

O dr. Ladislào Cavalcanti visitou of^j£«.SPereÍr£ contro-mestreLd*^^l~r^itf^^ OTÍadíTidttO»aae«e40-

Page 6: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

_J . \ Pra>àmfci»—Domingo, 25 &e Mai» *e 1902 H. 117

tó ser auxiliar da policia n'aquella fr*>iraeria diriciu-se a um grupo que p^ro-SstaA* contra o acto de crueldade Vostoem pratica, e, em termos provocantes,aSeaçoucòm uma faca de pontua quemdesejasse enfrental-o.

Apresentaram-se diversos e o valen-tão teve de guardar a arma e sahir ca-bisbaixo, acompanhado pelomolecono,aae lhe deu uma solemne vaia.

O capitão Agnello deve recommendarnm; pouco de liumanidade e prudênciaaos sens subordinados.

EXAMES DE PREPARATÓRIOSEscrevemos o sr. J. Demetrio de Menezes :«Srs. redactores d'A Provincia. — Como o

vosso posto na vasta- arena da imprensa per-nambucana, tem sido o de arautos da vox po-mrtL o de abnegados defensores dos fracosconti» oe fortes, dos opprimidos contra osonnressQies, peço-vos espaço em as columnasáovosso sympathico jornal para a inserçãofestas linhas, que tratam da defeza dos in-terésses de uma classe da qual e muito prin-cinaimente depende o futuro da nossa pátria.

.*._•_ _ !.:>.... Aa nm ortiorr» nuf. sobre a

O sub<tele'>ado do 1.» districtojla BeaVista efftcto_ou as seguintes prisões cor-recionaes : Antônio Francisco do faspi-rito Santo, preso ás 2 horas da tarde aaraa da Soledade; Salvina Joaquina deFaria, na rua da Imperatriz ás 4 horasda tarde; por embriaguez; e José frelippeSantiago, conhecido por Cazuza, na ruado Aragão, ás 6 horas da tarde, por of-fensas á moral publica. A-a..

Foram todos recolhidos á casa de de-tenção. :^TAA-i"'

íi DIVERSÕESTHEATRO SINTA ISABIL

Subirá á scena hoje a z"zuen». ^L''^ «"/rabió,peç& com a qual a companhia fez um sue-cesso em primeira representação-

E'or»adade bonitos númerosde iateressantes lances comieos,.

de musica a

Após a leitura de um artigo, que sobre aepocha de exames vos escreveu um prepara-toriano, achei necessário addicionar mais ai-sumas razões justificativas á louvável preten-cão (Táquèlle collega e é o que venho de fazer.

Não é? somente o desapparecimento das te-rias para lentes e alumnos, não év somente aperda d'esses dias abençoados que se passa,recebendo os affagos e carinhos paternaes — o

ande prejuízo que nos trouxe a nova epochae exames 1..'. . .Gomo sabeis, muitos são os preparatória-

nos que pouco lhes faltando para concluir ocurso de humanidades, vão logo estudando asmatérias do primeiro anno de qualquer aca-demia que desejam cursar, com o fim dé, ter-minando os preparatórios na epocha de dezem-brp, poderem fazer acto do anno superior, emmarco. „ , • •

Entretanto, das alterações feitas pelo mima-tro do interior, no código de ensino em vigor

Ítrincipalmente no ponto em que s. exc. trans-

ere para 15 de janeiro os exames que antiga-mente se realisavam em principios de dezem-bro, resultou não ser permittido aos prepara-toriauos galgarem um anno do curso superior,porque os dous ou tres mezes que poderiamser empregados em acurado estudo para oacto á prestar em março, são levados emaprestos para o exame do preparatório, quasisempre, o único que falta ao estudante.

Não ficou simplesmente n'isso, o nosso pre-juizo com a nova1 reforma ; um outro muitomaior se nos apresenta e é o de termos apenasuma epocha de exames.

Sypothetisemos que um estudante, cuja ma-triCula depende de um preparatório, foi n^stemesmo reprovado. — O que resulta ao infeliz?..Resultaque elie tem o pequeno castigo de

esperar um anno, até que chegue a outra epo-cha de exames, o que não suecederia se ellesse effectuassem em dezembro e houvesse asegunda epocha, (março) conforme preceitua-va o antigo código.

No emtanto, todas estas vantagens desap-pareceram com a nova reforma, que nos con-cede exames, simplesmente uma vez por anno,o que permittam-nos dizel-o, é demasiado ri-goroso e nenhum melhoramento trouxe á in-struecão do paiz. . * -- ¦

Terminando esta, que muito se alongou de-vido aos factos comprobatorips n'ellaexpen-didos, acerca do meu modo de vêr o novo co-digo, acho necessária a reunião dos estudanteslembrada pelo meu collega e na qual devempredominar a calma e o bom senso, para queseja vencedora pela força da razão, a causajusta que defendemos. Palmares, 22 de maiode 1902. — J. Demetrio de Menezes. »

vSobi ó titulo Faro de reportagem osnossos collegas do Jornal Pequeno publicaram a seguinte carta, qne lhes foihontem endereçada :

«Graças áindiscreçãT de um dos ' habituesdo dr. Gonçalves Ferreira posso hoje da>-vosnoticia de um facto oceorrido ha pouco maisde 15 dias e que, por motivos que, ma esca-pam, procurou-se conservar em absoluto se-grado.

E £' o caso que tendo o dr. Pedro das Nevessolicitado, nos primeiros dias do corrente meze por motivos de ordem privada, a sna exone-ração do cargo de director da Eseola de Eoge-nharia, lhe declarou o dr. Gonçalves Ferreira

Sie só despacharia sua petição se conseguisse

le do dr. Lacerda de Almeida a acceitação dóreferido cargo..

Obtemperou o dr. Neves que provavelmenteo dr. Lacerda de Almeida recusaria o convite,pois sabia que elle se molestara profuadamen-te "com a nomeação do dr. -.Santos Moreira eprotestara não acceitar mais cargo algum queimplicasse a menor parcella de confiança po-litica, e que fazer depender a sua exoneraçãoda acceitação do dr. Lacerda era, segundo pea-sava, o mesmo que negal-a desde logo.

—«Não penso assim, respondeu o dr. Gon--çalves Ferreira... tente sempre ; íaça o con-vite em meu nome. officialmente.»-O dr. Pedro das Neves obedeceu e, dirigin-do-se á residência do dr Lacerda de Almeida,•expôz a este o motivo que alli o levava, tendoem resposta a mais decisiva e formal recusa,recusa que o dr. Lacerda rèproduzio mais tar-de ao próprio dr. Gonçalves Ferreira, comquem, .a instâncias do dr. Neves e em compa-akia deste, foi se entender pessoalmente.

Referio-me ainda o amigu do dr. GonçalvesFerreira que este mostrou o maior empenhoem que o dr. Laeerda-accedesse ao seu convi-te. -allegando que o cargo de director nada ti-nha-de politico e que, acceitando-o, lhe pres-taria o dr. Lacerda um obséquio meramentepessoal. .... ._•"¦.

A indo, porém, resis-tio o digno moço, de-datando que infelizmente se considerava in-compafcibifisado de modo absoluto -eom a si-tuação politica deste e.-lado e que os motivosqué determinaram, o anno cassado, a sua ve-nupeia de cargo de sub-prefeito e o lersraia anãf -acceitar os cargos -que então lhe. foramoffôrecido8.peIo próprio dr- Gonçalves'*1 ferrei-ra, subsistiam ainda psra nâu Die-pt- imitiremacceitar agora o cargo -i« ditector ¦ u -j-WíiueriOutro, por mais vantajosa que fosse.

-Ódr. Gonçitives Ferreira'mus coíi-. e basían-ce sentido com a attitude do dr. Lacerda, mas...4ese de resignar-se.

Nada mais adiantou o meu informante a nãoser que o dr. Gonçalves Ferreira convidou odrv Lacerda para juntar e, tendo este se ex^custado delicadamente, instou com a maioranpbüidade para que elle fosse em outro qual--qugr dia.

Ss ahi, sr. redactor, um facto que mais umavez patenteia a inquehrastabiiidada e rigidezde caracter do dr. Lacerda de Almeida e, porsem duvida, muito raro nos dias que correm eem.que vemos a todo o momento sacrificar-seçyf-caraente a coherencia, o brio &* .própriahonra, ás exigências da vaidade' ou d£ interés-sasias atais das reses baixos s inconlessayeis.—Acha fttrp, Olinda, 23 de maio de 1908..» ,

rto Recrí io Philocritico Pernambucano resdisa-S hoje no seu theatrinho um convidativo es-pectaculo olferecido aos seus sócios R«nnlehoJosé de Britto e Benjamin Franklin de Albu-qUSerãUoeíevadas.a scena as espirituosas come-dias Mosquitos por cordas, em 3 actas, e una-teau Maraaux, em 1 acto. . _

Em um dos íntervallos o amado Luiz Pedre-sa cantará a espirituosa cançoneta Desçam-

Esta mesma sociedade prepara para levarascena no próximo mez de junho a linda come-dia portugueza de grande suecesso O genre doCaetano.

A Distracção Dramática Familiar daTorre realiia hoje um espectacuio emcommemoração ao 2.» anniversario dainauguração do seu novo theatro.

D. César de Bazan drama em 5 actos •ornado de musica, foi a peça escolhida

para a festa da Disti acção da Torre, quepromette ser agradabilissima. -

Uma banda de musica abrilhantara oespectacuio, que começará ás 8 horasem ponto. '

A's 5 e meia horas da manhã de hon-tem, após a explosão de uma pipa deálcool, manifestou-se na mercearia CasaRolim, do sr. Pedro Senna, á travessa darua Bella n. 6, violento incêndio que des-traio em pouco tempo o estabelecimentodamnificando o prédio, que está segurona companhia Phenix.

Quaudo a companhia de bombeiraschegou, por um aviso do sr. Manoel Al-ves dos Santos, em telephone, já aschammas haviam devorado as mercado-rias e armação, estando as portas fecha-das, porque o dono e os caixeiros per-noitavam fora. . A' a

Por precaução os viswhos, moraao-res no prédio n. 4, retiraram para ruaalguns Bioveis, que ficaram estragados.

Compareceram autoridades policiaese representantes de companhias de se-guros entre as quaes a Segurança, ondeestava a mercearia segurada por 20 con-

6 sr. Pedro Senna foi ouvido' hontemna delegacia do 1.-» districto sobre a pro-cedencia* do sinistro e amanhã contínua-rão as diligencias.

IM COSTRA A TÜBBRCDLOSE .Hontem nos remetteram : José Porei-

ra Maria Cunha 904; Ferreira &-Figuei-redo 530 ; d. Olegaria Cardoso 320 ; Ro-mulo de Albuquerque Prazeres 200;;d. Clotilde Luiza de Albuquerque Lima200 ; Luiz Coelho 174 ; Deodato da SilvaBarbosa 50; Virgínia Azedo 26.

«.Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15de maio de 1902: (*) «... , a

',CoefficumUts e médias : Coefficiente geral da

mortalidade 42,6 óbitos para cada mil habitan-t G S * * 7

Total dos óbitos na quinzena 338. Máximadiária da mortalidade 29 ; media -22,5 ; mini-

Óbitos por cemitérios: Santo Amaro 278;Várzea 18 ; Barro 21 ; Arrayal 23. |' -•

Óbitos por freguezias : Recife Ik Santo Anto-*nio 35-, S. José 41; Afogados 30 ; Bôa-Vista152 : Graça 33 ; Poço 24 ; Várzea 12. ... i

Óbitos por locaes : Hospitaes 98; domicílios215 ; necrotério "24 ; vias publicas 1.

Óbitos por seocos e estado civil: Homens 182 ;solteiros 256 ; casados 48; viúvos 34 ; Mulhe-res 156 ; E. C. ignorado 0. . ¦

Óbitos aor nacionalidades; brazileiros diJU ,portuguezes 5 ; africano 1; inglezes 2.

Óbitos por naturalidades : Rio G- do Norte8 ; Parahyba 5 ; Pernambuco 316 ; Alagoas 1;Bahia 1 ; Ceará 1. '

Óbitos por idades : Morti-natos 14; 1 ^a dOdias í8 ; 1 a 12 mezes 35 ; 1 a 5 annos 20 ;• 6 af10-9; Í1 a 20-32 ; 21 a 30-64 :«1 a 40-34;41 a 50-26; 51 a 60—17; 61 a 70-16; 71 a 80—.15; 81 a 90—6; 91 alCO—3 ;mais delOO—0; ida-des ignoradasl9. ,. .. • -t.0

Causas de morte : Moléstias zymoticas 148 ;generalisadas ? ; locaes 174; morti-natos 14.

As moléstias zymoticas foram : tobbrculo-se 46 ; varíola«46 ; malária 23 ; ^estebuboni-ca 33 ; cancro 5 ; yphilis 3 ; septícemia.l; inftuenza 1.; f b e íyph >ide 1 ; febre typhica 1 ;coqueluche - : L-..abcíii 4 ; lepra 1 ; dysenteria1; febre amare-lr- i- ...

As moléstias generalisadas foram : alcoolismo 2.

As moléstias locaes foram : do systema ner-voso 49 ; do apparelho circulatório 16, do ap-parelho respiratório 2; do apparelho digestivo49; do apparelho genito-urinario 8; do puerpe-rio 4; da pelle 4; das creánças 11; da velhice 10;accidentes 2; outras causas 18 ; suicídio 1; ho-micidio l. O demographista, dr. Octavio deFre*Uu.v

O club carnavalesco mixto das Venta-rolas reune-se hoje ás 6 • meia horas datarde «m sessão mixta extraordinária nologar do costume.

O presidente pede o comparecnnentode todos os associados.

No Hospital Portuguez estará de ser-viço durante esta semana o mordomosr. Antônio Pinto da Silva.

Distribuição de serviço da alfândegapara a semana que entra:

Arqueação.— Augusto Baltar • Francis-co Maranhão. _ ,.A varias.—José Solon de Mello e Júliode Miranda.

Vinhos.— João P. Simões.Bagagem.—Leovigildo Costa.Correio.—Dr. A. Maranhão.Reune-se hoje em sua sede provisória

Grêmio Recreativo Terpsychore, á ruado Nogueira n. 17 para ensaio de dança,das 4 ás 6 horas. ^^

As í horas da tarde de hontem o dea-ordeiro José Gonçalves Pereira foi á casade sua ex amasia Claudina Mana dosSantos á rua Estrada de S Franciscon. 2. armado de enorme tnnchete e ae-pois de insultal-a entrou em seu domi-cilio procurando feril-a, o que nap reali-sou de vido ao comparecünento da poli-cia, que o prendeu e conduziu para o

drez. entro» na prisãoacudiram diver-

(') Falta o boletim da Ilha do Pina.

A repartição dos corretos expede ma-las hoje pelos paquetes :. • c,.v, ,->-..

Orissá, para a Europa; recebe impres-sos até S e meia horas Uo dia;. objectospara registi-ãr até 8, cartas para o exte-rior a té .1*9; .

Jacmhgpe, para o norte até Camocim,recebendo impressos até 12 e meia ho-ras da Urde, objectos para registrar atémeio-dia, car-tes <í>m ,porte simples até 1hora, idem com porte duplo até 1 meia.

Por alma de d- Maria Accioly de Gotr-veia celebraos-rse wissas amanhã Ãs 7 emeia horas na igr-^a.da Penha e ás 8, namatria da Bôa-Vista. -

X&1O Pereira, logo que

foi gritando tanto qnesas pessoas para ver o que era. -

O subdelegado do 2.» districto de S.José remetteu-o logo para a casa ae ae-tenção. _:

Esse turbulento fora expulso do cor-po de policia e já havia praticado umfurto em casa da amasia. . t

Na photographiiTdõs srs..^Tondella *OUveira, árua da Imperatriz, astt emexposição um bellissimo quadro, »nona Bahia pela casa J. Herrero de Var-aas, com os retratos em platinotypia doscirúrgiões-dentisUs ultimamente alli di-plomados pela Faculdade de Medicina.

Entre elles estão também os reapocn-vos director e paranympho, drs. AlfredoBritto e Gonçalo Muniz Sodré do Ara-

E' um trabalho digno de ser visto eapreciado. i» '„a

-..A' esquerda do quadro e no alto ve-se

o retrato do celebre Horacio Weller, oprimeiro que na arte dentaria empregouos anesthesicos. .

A' direita lêmse as seguintes phrases.Ars dentarir laadmda, si bene perfleitar.—Scientia el charitas.

Os cirurgiões dentistas retratados saoos srs. -Henrique Livino de AlmeidaCunha e João Paulo Pereira Simões (Per-nambneo); Wadimir Borges Castello-Branco e José Firmino Pai (Piauhy);João Rolemberg Junior (Sergipe) s Anto-nio Cândido da Rocha (Maranhão) e LuizFaria dos Santos (Amazonas).

Faz annos hoje a senhorita Esmerai-dina de Sá Cavalcante de Albuquerque,filha do eoronel Leoncio de Sá Cavalcan-te de Albuquerque^

Para leitura e approvaçío dos esUtu-tos e prestação de contas reune-se hojeiás 6 e meia horas da tarde em assam-*bléa geral extraordinária o club carna-valesc. Pedreiros do Recife, em suasede á rua do Apollo n. 32.

A mesa regedora da irmandade de Nos-sa Senhora da Soledade, erecta na igrejade Nossa Senhora do Livramento, reúne-se em sessão hoje ás 6 horas da Urde,afim de tratar em assumptos de máximaimportância. .

O juiz pede o comparecimento dos ir-mãos mezarios.

Reinettem-nos :«Pela Casa da Fortum dos srs. Mar-

tins Fiúza & C, foram vendidos os bi-,lhetes 22415 e 4371 da 44—4a» loteria da,Capital Federal extrahida hontem, sendo*o primeiro premiado com 1:000^000 e osegundo com 500^000.»

—tPela agencia das loterias de Sergi-,pefei vendido aos s.s. J..Bastos & C, obilhete premiado com 10:0000000,.que jáfoi pago por aquelles srs. e aci-a-se ex-.posto em sua agencia, largo da Indepen-deneia ns. 3 e 5. ...

O felizardo é muito conhecido nestacidade. .. j

i Da que correu hontem foi vendido obilhete n. 234160, premiado com 500^000,pela casa Feliz. Bu« do Cabngá n. 14.»

Caixa EconômicaMovimento de hontei.::

úntrsdas de deposito*, . .r...... ™-ZJ"£,1Sahidas de depósitos. 15.394flJJJS»!-^ Dará * delegacjf. 1 387fi "O

E' direector de semana o major Manoel doNascimento César Burlam»qui. £__

NOTAS OFFICIAESPor portaria de 23 do -. orrente foram

concedidos seis mezes de licença a Ger-mano Mot a, 1.» escrivão de casamentosdo municipio da capital, sendo-lhe mar-cado o praso de 15 dias para principiara gosal-a.. _ Na mesma data foram concedidostres mezes de licença, com ordenado, aobacharel Alfonso Duarte.de Barros, pru-motor publico do municipio de Bezerros,marcando-se-lhe o praso dé 15 dias paraentrar no goso da referida licença.

— O desembargador Lourenço Bezer-ra Vieira de Mello obteve, por portariada mesma data, 60 dias de licença emprorogação da qne lhe foi concedida em19 de fevereiro ultim-».^____^^^

Pedem-nos part ^«^licar: rNomes das pessoas que tãm concorri»

do com donativos em beneficio das obrasda capella de S. Sebastião do Cordeiro.Quantia publicada .........».<• 444J140

Tenente Joaquim Fernandes deOliveira

Alferes Henriqne José da CostaGuimarães

Flavio José dos Santos e SilvaJunior -•••.•

José Ignacio Thornaz de Frei-tas..

Antônio Cui cino da Costa Pe-reira

João Baptista Lins.Jesuino José Moreira..........Sebastião da Costa Guimarães.Dm anon- no ílputinga)João José las NevesAgapito Franciseo das Chagas.José Mano si .-José Greg rio da Recha........José Perc * LoboD. Maria .. nelia das Chagas...

Arreca. lo pela commissãode S.José:João Maurício Wanderley......João da Silva SantosJosé Correia de OliveiraManoel Fernandes RamosManoel GonçalvesJoão Chrisostomo de Souza....Tenente-coronel Sebastião Mu-

niz Bazilio Pyrrho...........Capitão Ernesto Xavier dos San-

tos•• ••••••?••••••••••••*••••Capitão Héliodoro RabelloCapitão Maximiano das Neves..Capitão Américo Jacome de Oli-veira.

Agnello Dias VitalChrispim CelorloJoão Gastou...Manoel Souto e AraújoSilvino da Silva PontesManoel da Silva PontesD. Maria de Souza F. Ferreira.Lourenço Thornaz da SilvaAlfredo Franco da SilvaCarlos PinheiroJoaquim VitalAntônio Cavalcanti de Albuquer-queD. Maria da Penha França

Francisco do Rego Britto.Antônio de AlencarAntônio da Silva Antônio Malheiro de Mello.Bolça ••

1.......

2£000

2£0001&000

15000I3OOO150001^00015000I5OÕOI5OOO15OOO15000150002.300015000

55000550005500055OOO2550025500

25000250002500025000

25000250002500025OOO250002500025000250001500015OOO1500015000

150001500o15000I5OOO150001500015000

5225140

Recebedoria do estado. Despachos do dia 24:Gomes de Mattos Irmãos & C, Maria Fran-

cisca de Figueiredo Costa.—Informe a 1.» sec-ção.Ferreira Rodrigues & C, Loureiro Barbosa& C., Moreira Lima & C. (3 petições)-Informeã3.»sscção. • --• ,.,.,_ n-Antônio dos Santos Jorge, JoBé Martinho Pm-to.—Cartiflque-se."

liaria da Penha Rodrigues da Silva, RosaMessias dos Santos Moreira, Luiza AugustaCampos.—Deferido com relação ao exerciciode 1901 a 1902, em vista da informação.—Fa-çam-se as devidas notas.

Manoel da Rocha Filho, Pinto Ferreira, Man-ta & Silva, Materao Olympio de Carvalho. Ma-noel Quirino Pereira Sobrinho, Antônio Manoelde Barros, Bellarmino Abdias, Laemmert & C,Luiz de França Amancio de Barros, Miguel deSouza, José Marques da Silva, Rita Pires Fai-cão de Loyolla, Manoel Marques de Andrade,Barros & Irmão, Manoel Macario da Silva, JoãoBaptista Pinheiro.—Com officio ao dr. directorgeral do thesouro. : "

lsaias Francisco de Paula e Silva, FranciscoAffonso dós Reis.—O peticionario já foi atten-dido por despacho de 13 de novembro do annopassado.Barbosa Vianna & C—A' 1.» secção para osdevidos fins.

F. A. Gomes de Mattos.—Informe a 3.» sec-ç5o.—O.porteiro, Sebastião Cavalcanti.,

Secretaria da justiça. Despachos do dia 21do corrente:

Bacharel Augusto Sylvio Barretto, juiz muni-cipal de S. Bento, pedindo ser nomeado juizde direito de um doa municípios presentemen-ta vagos : Belmonte ou Granito.—Segundo odisposto no artigo 18 da lei n.329 de 8 de ju-lho de 1896 só podem ser nomeados juizes dedireito os bacharéis ou doutores em direito cu-joa nomes figuram na lista dos habilitados noreferido cargo e o peticionario ainda não temo compatonte diploma de habilitação.

Custoaio Rodrigues Meira Torres, pedindoentrega de documentos.—Sim, mediante re-ciho. . .

Franklin Antônio de Oliveira, sentenciado,requerendo certidão.—Entregue-se ao peticio-natio a certidão junta por intermédio do dr.chefe de policia.

Francisco Manoel da Silva, pedindo paga-mento dos artigos constantes da factu a inclu-sa, fornecidos para a enfermaria da casa dedetenção, na imi-uruncia de 22ljí900.—Infor-me a sr. dr. director geral da secretaria da fa-*enda. r*—¦_ •---¦

Congresso Dramático Beneficente, pedindo aconcessão do theatro Santa Isabel, aüm derealisar em a noute de 29 de junho próximovindouro, um espectacuio em solemnisação aoseu 18.° anniversario de installação—Informemos srs. membros da inspectoria dos theatros.

Luiz Pereira de Oliveira Faria, arrendatárioda Empresa do Jornal do Reeife, pedindo quese lhe mande pagar a quantia de S125500, im-

Eortancia de encadernações feitas para a bi-

liotheca do estado, conf jrme a conta junta—Informe o sr. dr. director geral da secretariadafasenda. _

Tondella Cockles & C, pedindo para queseja autorisado o pagamento das contas inclu-sas, na importância de 754JflX», proveniente deobjectos fornecidos para a secretaria da ju3ti-ça, durante os mezes de janeiro, fevereiro emarço do corrente anno.— Deferido, com offi-cio desta data ao dr. director geral da secreta-ria da fazenda.

O» mesmos, pedindo que se lhe mande pa-gar a conta inclusa, na importância de 465,500 Jproveniente de objectos fornecidos para oGymnasio Pernambucano.—Deferido com offi-cio de hoje ao dr. airector geral da secretariada fazenda. . .

Francisco César de Lima e José Ignacio deAlbuquerque Trindade, -nrofesaores • públicos,aquelle da cadeira dacidade de Triumpho e esteda de Floresta, requerendo permuta das cadei-ras por elles regidas.—Indeferido, em vista dasinformações.

Antônio Gerson EutUquio Guaraná, profes-sor publico estailoal da cadeira do sexo mas-culino do povoado de Santo Antônio da Pedra,requerendo 3 mezea de licença com ordenadopara tratar ds aua saúde onde lheConcedo.- > Manoel Uchôa de Barros Campell»,- ¦ pedínd•pagamento de vencimentos, a que tem direito,

por ter substituído o dr. José Correia de Arau-io Furtado, no cargo de juiz municipal do mu-nicipio de Gloria de Goytá, em cujo pleno exer-cicio esteve do dia 19 de novembro do annopróximo findo até o dia 31 de janeiro do cor-rente anno.—Junte o attestado de exercício. Oporteiro, C. Moraes.

Despachos de dia 22 :Tondella Cockles & C, pedindo para que seja

autorisado o pagamento da conta inclusa naimportância de Íi4#400, proveniente de objec-tos fornecidos para o expediente da secretariada justiça.—Informe o sr. dr. director geral dasecretaria da fazenda.

Abaixo assignados, proprietários decasas aacidade de Serinhãam, isentos d* imposto dedécima urbana em virtude da lei esladoal n.1544 ds 13 de maio de 1881, reclamando cen-tra o acto do prefeito d'aquelle municipio peloqual quer sujeital-os a dito imposto, promo»vendo a sua cobrança executivamente.—Re-mettido ao sr. prefeito do municipio de Sen-nhãem, para informar.

Bacharel Manoel Felippe de Souza Laao,promotor publico de Afogados de Ingazeira,requerendo 3 mezes de licença com os respec-tivos ordenados, para tratar de sua saúde ondelhe convier.—Sim, com ordenado.

Franklin Antônio de Oliveira, sentenciado»pedindo providencias no sentido de faxer su-bir os autos de seu processo em prào de an-pellação ao Superior Tribunal de justiça.—Osautos de appellação do suppiicante vão ser re-mettidos ao Superior Tribunal de Jusüça, se-gundo consta da informação do juiz de direitode Itambé. . '. .

Tondella Cockles fe C, pedindo paf^tnentoda conta inclusa, na importância de 1275*w,proveniente de objectos fornecidos para o pre-sidio de Fernando de Noronha durante os me-zes de janeiro e abril próximo passado.—In*forme o sr. dr. director geral da secretaria dafazenda. A. ,.'.". .__

Sebastião Bento Cintra, solicitando o pag*mento da quantia de 2085400, despedida como fornecimento de luz e agua feito ao quartel •cadeia da cidade de S. Bento no período deide março a 31 de dezembro do anno findo—W-forme o sr. dr. director geral da secretaria dafazenda. ,, _ . ','.

João Borges, alferes do 3.» batalhão da bri-eada policial, pedindo que se lhe mande pagaia importância de 36aj3»3 da gratificação de205Q0O mensaes que deixou de receber, e a quese julga com direito por ter sido nomeado aí-feres encarregado do detalhe da mesma briga»da, era 16 de outubro de 1900, e nessa mesmadata passado por ordem do governo, a servirno 2.* batalhão de infantaria onde se conser-vou até Ã do corrente, quando foi transferidopara o batalhão, em que se acha.—O peticio-nario não tem direito ao que requer, em vistada informação. my.' ......

Horacio José da Silva, ex-soldado do 1.» ba-talhão de infantaria policial, pedindoqueselhe mande passar por certidão o que constarde seus assentamentos de praça.—Cempareçana secretaria da justiça, para receberdão. O porteiro, C. Maraes,

Honteaa as linhas do telegraphofuaccionaram bem.

a certi-

;A' noute estava retido na eataçlo d'esta ci-dade o seguinte despacho _%ik-JL_.

Da Prainha, para Claudina Augusta Olirelra.

áervlço militar para nojo :Superior do dia á guarniçâo o sr. capitão ao

40.« Francisco Jeronymo Lopes Pereira. Dia ao quartel general o amanuense Meneleu

de Almeida Carvalho. " .O 14.° de infantaria dará a guarniçâo <UCi-

dade e o 34.» a fachina de 6 praças para oquartel general.

Uniforme n. 4.

Para amanha: .Superior do dia á guarniçâo o sr. tenente ao

34.° Joaquim Francisco Figueira de Farias.Dia ao quartel general o amanuense João

Salgado de Castro Accioly. y-,_p_\O 40." de infantaria dará a guarniçâo da e£

dade, o 2.» a fachina de 48 pn^aa, sendo •*•para as obras em construcção e 6 para o qusr-tel general; o 34.» augmentará a fachina, dasobras com 20 praças e 3 cabos de esquadra.

Uniforme n. 4.

Detalhe de hontem 'Apresentaram-se ao quartel general: o te-

nente do 27.» de infantaria João Jorge de Cam-pos, por haver concluído a licença com queseachava para tratamento de saúde e o»1»»»José Dias de Menezes, por haver sido nomea*>amanuense da delegacia de engenharia juntoao commando do districto.

Ao alferes alumno Deusdedit Barbosa per-mitüu se gosar no estado do Ceara a licença,que obteve para tratamento de saúde.

Funcciona no quartel general no dia 28 docorrente, ás 11 horas da manhã, sob a presi-deneia do sr. major José Joaquim de' Aguardoconselho de guerra a que responde o alferesdo 2.o de infantaria Júlio Sampaio, o qual de-verá comparecer, bem como *8 testemunhasde defeza 2." sargentos do o." batalbao de ar-tilharia Sabino Ferreira da Costa fjjnjor,

M«-noel Aurélio Nogueira e do 40.° Antônio Fe-lippe do Rego e Argemiro Ferreira Lima.

Amanha, ás 6 boras da tarde, tocarão re-treta ua praça da Republicasse okmwp»mittir, as bandas de musica dos 14.» e 34," deinfantaria.

Servieo da brigada policial para hoje :.Superior do dia águarniçâo o ;*««•

2." batalhão de infantaria Laurenio GtinvalveseOsZ-z.°e

3." de infantaria darão a guxrrJção*Dm

ao "quartel

do commando da br.gada o2.» sargento amanuense Custodio RodriguesMeira Torres.

Uniforme n. 1.

Para amanhã: ,'J"'~A. ^.n«s« h.Superior do dia á guarniçâo. on.c^aàm

* • batalhão de infantaria Luiz Pmto Ribeiro.Os 2.» e 3.° de infantaria darão a ü-annçao

da cidade. .Dia ao quartel do commanao

2.» sargento amanuense Joãoranda.

Uniforme n. 2.

da brigada oPinto de Mi-

Diversas ordens. '¦ .Determinou-se ao l.« baUdhao que mande

apresentar, ás 11 horas do dia 27 do corrente,na sal; das audiências, ao juiz do 2.» -nstrcriminal, o cabo de esquadra Manoel G,n<ves de Arruda e o soldado João Damiao d.Tapara deporem como testemunhas =mprocesso crime.

Serviço da Companhia de Bombeiro ! j Re-cife p»ra hoje:

Estado maior o !•• sargento n. o.Inferior do dia o 2.» sai gento n. 8.Guarda do quartel o cabo n. 11.

Guarda do theatro Santa Izabd: comman-íhe convier.— \ danie» cabo n. 7, praças ns. 2.14, 50 e a.

Dia á oompanhia o cabo n. 12.Piquete o cabo coraeteiro n. 18,Uniforme n. 4.

.-. *i ¦ ILEGÍVEL

Page 7: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

\ 117 k Pwi»í'9—Domingo, 28 de laio fe 1902

igipió,b San-

O agente Gusmão fará leilão amanhãás 11 horas da chapelaria Coelho, á rmada Imperatriz n. 49. ...—

Celebram-se amanhã às seguintes mis-sas fúnebres: ás 8 horas, na igreja deNossa Senhora do Rosário, de Tipor alma de Francisco Catão doatos: ás 7 e meia, na igreja do Espirito-Santo, de Páo d'Alko, por alma ae JoséTheotonio Moraes Pinheiro; ii 7 e meie,na igreja da Penha e ás S na matriz daBõa-Vista, por alma de d. Maria Acciolyde Gouveia. ...A/Z ttim

O escrivSo de casamentos, ar. Gennaao M*ta, que funeciona nos districtos do Recife, San-to Antônio, S. José e Afogados, affixou ao res-pectivo cartório, á rua do Imperador n. 50, osseguintes editaes da proclamas: .

Segunda publicação—Braz Avelino da Fon-seca, viuvo e d. Julia Cezar de Araújo, -soltei-ra, náturaes deste eatado, rasidentss na fre-guezia de Santo Antônio. *

Felippe Sabino da Casta ed. Mana áa Horade Ananias, solteiros, náturaes deste catado,residentes na freguezia de S. José. .

Agricio de Souza Rangel e d. Olegãna ManaBarbalho, solteiros, náturaes daste estado.

¦Primeira publicaçã»—Manoel Gregorio -doNascimento e d. Maria José da Penha, soltei-'roa, náturaes *deste estado, residentes na fra-gueza do Recife. i2 ~ ~- ^ -_^_» -*-: ,

Oa números terminados «m 5205 estão pre-miadoa coçn õ|000, txcspto o do terceiro pre-mio.

Tados os sumarés tsnaisados em 9 estãopremiados eom 4200.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASNosoe te ipsom

(Conselho dado em esiglo sapiente e pedra-blesco)

Uma do dr. Pedro d*Able (Pedro, dolatim petra, Diable, do francez diable,do latim diabolus, do grego diàbolein) noJornal do Recife de hontem, debaixo dopsendonymo (do grego pseudes e aindado grego onuma') de Moliére: (*>

« Todo ella emfim i muito bubônico, buffoni-c*, «... (aqui entre nós) com seus errosinhosde grammatica!

PesHferad*. por exemplo, não se diz em por-tuguez: a palavra franceza pesliféré traduz-separa partuguez em]»estado.y>

Cinco linhas dapois da emenda (?) odr. Pedro d'Able (do lalim petra e dofrancez etc.) escreveu com as duas mãos:

< Chama-se a isto sciencia barata; o que aãolhe abona muito, meu collega...»

Qualquer aprendiz de abe escreveriaLista geral áa 44-49 lutaria da Capital Fede- assim:

' - - * - - a — _¦ ii ¦ In ¦-____¦ • tmam mma Ghama-se a isto sciencia barata, o que naoo abona muito, meu collega...»

Felizmente o nosso incansável e glo-rioso protector Pedro das Arvores temaperreado a corja.

Theodoro Fernandes.¦ ¦-tt_» -rr t—

Salve o dia 26 de maioPor completar amanbã mais um pri-

mavera a minha amiga e comadre So-phia de Castro, felicito-a cordialmente,fazendo votos ao Altíssimo para que sereproduzam myriades de data eguaes ásd'araanhã cheias de felicidades.

Amalia Pimentel.

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12533 • «s•«••«**••¦••'• ••• •"•••••••143254968.•'•••••••••••••«•••«••••••••

15281¦•••i••••••••• .'.•••«...••..• .Prêmios de Í00M

2091 | 6768 113461 115124 1183M2542 111316 113849 115701 | 204tl4Õ51 [ 126881-14382 f 11865 | 21996

PrêmUsieéOWOO9S4 | 5484 | 9621 (14702 1189»

1810 I 6962 1115911 15122 11989B1990 | 7191 112»74 117039 | 203993654 | 7811 114342117768 | 20S87

Dnhim13221 a 18230.... ••••

6431 a «440.......23171 a 23180 • •*

Approximaf+es13221 a 13223 5

8438 a 6440 \23171 e 23173 .......T. —,'- _• 5

Iodos os números teraaisados em eipremiados com 8JJ000.

Iásta geral da 6.« lotaria do plaao 100,estado de Sergipe, eitra_ãáa no dii 23"^

Premi*» de 10:000^909 a 199*9093412 10:9354 1:2384038455..1280..

15559..24476..8421.

10403.

••••¦•••••

i e • • • • • • looseeeeoe

ItllllllintlMIMIlllillf

35120.35169,35172375RÍ* • e a a45316

,•••••**•«•••' >••«•••••••Prêmios de SOgOOO

4444 110549 | 22323 | 34283 | 408566860 14398 | 38344 1 36508 | 492439189 117302 | 31681 | 36852

Apprtünmafõe»3411 e 3413...••••......•¦•••••9353 e 9355........

23839 e 2384128454 e 28456 ...*...

Dezena»3411 a 34209361 a 9360...

33831 a 23840 •28451 a 28460......

Centena»Os números de 3401 a 3508 estão

doscom4#Õ00. <•- * -«-.--• iOs números de 9301 a 9400 estão prexma-

dos com 2JÍ000. " ;" ' ' , ¦Os números de 23801 a 98N0 estão premiados

com2JS000: ""' ' '"'*'' ,--!Os números de 28401 a 28100 esl5o premis-

dos cons 20000. " y^ ]Todos os números temuaados em 2 estão

pretaiados «om 1£000~ i

1

2S0

lpremia-

O resto do artigo do dr. Pedro d'Able(do latim petra e do francez etc.) obede-ce ás regras da mesma syntaxe.

Fulano dk Tal Apocrtfho(do grego apokraphos)

f ¦_,,_ _¦ ¦ m, — ¦

(*) João Baptista Poquelin, autor e actor co-mico; nasceu am 1622, morreu em 1673 a re-suscitou na peste da 1902. Todo homem quesabe ler, disse o major Saint Beuve ou o coro-nel Luiz de Faria, é um leitor de mais paraMolière e Xico Gage.

Curiosa estatísticaTendo acompanhado com todo inte-

resse a marcha do que aleivosamente seestá chamando n'esta pobre cidade peste bubônica, typho oriental e quejandos,consegui organisar o seguinte quadroqne por nma vez desmascara os especu-ladores.

Oa minha estatística se deprehende asverdadeiras causas de mortes coin revol-tante perversidade dadas como prove-nientes da tal pretensa peste, que só nãomata os que inventaram-n'a._

Vejam os incautos e se edifiquem comos dados abaixo, por cuja exactidâo meresponsabiliso perante a omnipotenciade Deus e o f ulgor das estrellas:

Qm enfermo na rua do Nascente—Verdadeira causa mortis t um copo de aguade coco verde Jpmado em sexta-feira dequarto minguante—Diagnostico da pretad. Clara, qnitandeira alli por perto.

Outro doente, menino, na rua de S.Januário—Cansa: raspadura papada emjejum, com a aggravante de ter estadoexposta ao relento uma noute inteira—Diagnostico do vendelhão Francisco Bar-nabo, estabelecido no canto da esquina.

Terceiro doente, mulatinha do caroço,levada desta para melhor por um banhofrio que tomou, núa em pello, em baciade cimento, pela fresca da madrugada—Morava no becco Limpo, foi examinadae diagnosticada pelo homem do mel defuro.

Quarto caso—O preto Chico Apolonio,victima de sua própria extravagância nouso da Sinha Anninha, com caju quandoha caju e sem caju quando não ha caju.Tambem concorreu .para o desenlaceuma manga meia esverdeada. que o ditoingerio sem casca e sem bagaço na ves-pera de sua desgraça. Esse óbito oceorreu perto do consultório do medico novo

cura com os ares do -vento e o ~que re

geral da 3.» lotaria: 8o plano= 108de Sergipe, extrahiáa ao dia 24

áode

¦•••••••••

iii*'ii'í*v

ListaestadomBÍ0:

Pranto de iO.-OOO* « 309*909 <l121819 10:000*75881 t'i££&

746602313832341601554676621202455257541 •••275342 "' 'pVeútes'

dê iOÒi''. 9409 | 33884 1109001 | 21438231328 | 42282 1184658 | 239377

Prêmio» de 508* < ~A~20198 198688 1 66500 116&96 1 24142839460 | 60589 1129582 | S36151 | 291045

Appraximaçõcs121818 e 1218M

75880 e 75882115204 e 115206 ../.........

- - Dezena»121»! a 1248207SB1 a 75800

115501 a 115210..................i» . Centena» _,_

Os números de 1M801 a 121900 estão premi»-dos*Gom 5J009. . . I

Oe números de 75801 a 75900 estão premiadosC°Os

amnéros de 115201 a 115300 es*So premia-doscom3í000. r- UxVharts i S ". «r

Òs números terminados em 1819 estão pre-migdos com 10^)800, excepto o do primoiro pre-âwWv^ f, OMainneros to?rü^^;eipA588jktoj^"í^-misdos com 5Í000, excopto e do sotfuáe pro-" io.

43i

medio das cobras.- Diagnostico da lava-deira Auxencia, que bate roupa em Bebe-ribjB..::.^. *i -. "• -: -.. ; -

Quinto óbito—Faz ate horror a gentese lembrar de que não vive mais aquellapintainha que estava se pondo franga ecucoregava sua alegria e gamenhice emtodo este mundão de Nosso Senhor.

Foi no dia do seu primeiro incommo-do que ella se sentio incommodada semsaber aquelle rubor d'onde vinha e, todaingênua e leviana, cheirou agua da Co-lonia, se esquecendo de cuspir.

Palavras não eram ditas quando a po-bresinha cahio nas garras da hygiene eveio a fallecer sem demora.

O celebre professor Pedro d'Able, cha-mado para soecorrer o caso, chegoumuito atrazado infelizmente e mal pondeassignar. o sou nome no diagnostico, compavor dos carcereiros do Pina e do chei-ro de sublimado que se espalhou pelochão. Rua do Catramby, n. 103.

SextOT-4m.—Óbito do moleque Faus-tino, esfallecido. sem que oem p'ra quêpor ter tirado, um bicho no dedo mindinho do pé direito, com certo alfineitetorto que andara .espetadono cabeçãode uma tia da Costa, entendida de ma-leucios. q ..

O finado, que era esperto e ladino,morreu como um passarinho trespassa-do de chumbo.

Domicilio : Becco dasUrtigas.O dr. Pedro Gago segurou nos últimos

momentos do moleque e explicou aoscercumstantes que a cara da lua nova, obarulho dos vulcões, o mugido do vento nordeste, dois castellos de nuvemgrossa, as particnlas do gaz de ozônio eum cometa que roçou na perna do solforam os culpados da fatalidade.

Disse mais que o motive do padeci-mento não ser no pó canhoto concorreupoderosamente para a granguena do paciente.

Repare só o publico de leitoras quan-ta exploração tem feito a classe dos lssassinos do povo n'essa remandiota depeste negra, que alada --. está para nascer¦as terras da livre America,

Carta PalmarenseUna, maio de 1902. — lllm. sr. dr. pre-

feito do municipio. As. s., ao major Bar-ros seu thesoureiro, ao estudioso FábioSilva, seu secretario, ao Dacio Paes Bar-retto, seu cavalheiro do Paço ao CândidoFeijó. seu official de gabinete, ao meninoOctavio, seu continuo e aos demais em-pregados municipaes, as minhas maisrespeitosas e affectuosas saudações.

Necessário é dizel-o doutor, que igno-rava o quanto é s. s. conhecido e bem-:quisto n'este e n'outros mundos e paracomprovar o que venho -de dizer, passoa transcrever aqui uma carta que em farvor de s. s. tive a honra, a virtude de re-ceber hontem alta noite, por cujo acon-1tecimento ainda me acho emocionadis-simo.

Eil-a:«TRINCHETE* i

«Tendo n'estes últimos números d'AProvincia jornal que se lê aqui, depara-!do com nns artigos por ti firmados a res-peito da administração de Francisco pre-feito d'essa cidade, nos quaes tu tensusado de uma linguagem severa, resol-vi n'esta data enviar-te ahi Gaudencio,meu anjo Seraphim como portadqr d'es-«ta, na qual peço a tna clemência u'estacampanha que encetaste.xTambem S. Francisco de Assis meu

secretario e santo do nome d'aquelle pre-feito, munido de um abaixo assignadoque a minha divina autoridade fazem osanjos de minha corte, n'esta hora pedeno mesmo sentido a tua desistência, s t

Convicto de que não quererás em des-obedecendo-me, cahir nas minhas irase seres assim severamente castigado,fico certo de que attender-me-ás.

f Céo, 21 do mez de Maria de 1902.Jesus Christo da Silva, f » I

Era mais ou menos uma hora da noitequando o sobre natural embaixador ácabeceira de minha cama, firme em seuposto como o verdadeiro soldado, espe-rava insoffrego pela resposta, a

E en -que bem enfadado me deitaraquando ás 10 horas da noite voltado haviade Japaranduba em companhia do meuillustre e bom amigo major FlorianoLima, onde tomámos, fora de ordinário,amiudados groles da branca especial domajor Pedro Paranhos, depois de haverme inteirado, se bem que em completalethargia, da santa carta, tenho comouma vaga lembrança que n'uma espéciede somnambolismo lançando mão dapenna, escrevi errespondendo o que sesegue: |

«Meu divino e bom sr. Jesus Christoda Silva. Benzei-me e abençoai-me.feLi Senhor, a vossa santa missiva e,com o divido respeito peço licença paravos responder. i

Serei implacável Senhor! serei impla-cavei. i

O vosso recommendado e de S. Fran-cisco de Assis não é digno de minha cie-mencia diante da ingratidão inqnal fica-vel que me fez.

Esse homem, Senhor, eu muito auxi-liei-o, no dia em que se tracta va da eleição paru a posição que hoje oecupa, euali compareci, por mim foram cortadase aparadas milheiros de chapas e nessetrabalho insamno quasi me inutiliso.

« E foi só isso Senhor ? Ainda no diada posse, de novo compareci e lide-tanto que enfraqueci.

Fiambres, carneiros assados á hesipanhola, leitões á portugueza, gallinhascheias e innumeros perus foram pormim trinchados, em cujas co&tellas, emcujos ossos duros a minha forte lamina fazia mossa, virando o gume por muitas vezes

E quereis saber, Senhor, qual foi opagamento que recebi ?

Acabadas as festas, saciadas as bar-

SaudadesA /. M. N.

Ao teu adeus, eu senti do peitoFugir n'una vôo a bonançosa calma ;—E amargo pranto rorejou-me as faces,—Dôr pungente compungiu minh'alma ;Saudade meu Deus que saudade 1Me fere o peito n'esta soledade !

Partiste! meu Deus que tristeza,Tudo é sombrio, tudo é solidão,Partindo deixaste meu peito aberto,Ao triste pranto da afflicçao ;Saudade meu Deus que saudade!Me fere o peito n'esta soledade 1

Partindo levaste, dos meus olhos,O terno encanto, a doce alegria,Pois de ti distante são catada pas,Em que o pranto rola noite e dia ;Saudade meu Deus que saudade 1Me fere o peito n'esta soledade !

Saudade é a voz do tempo,Em que longe de ti, a vida desusa.Saudade me murmura o vento.Saudade me fala a brisa.

rigas, eu fui desgraçadamente jogadopelos serventes da mesa ao cinzeirodo fogão, onde por muitos dias estiveá mercê da fenugeu. e de outras im-muudicies.

Pobre de mim, Senhor. ..Esse homem duro, ingrato e cruel,

não teve siquer a delicadeza, a lem-branca de mandar que sobre mim sepassasse um paninho velho ou uma nar-gada de pó de tijollo

£ eu, Senhor, ensebado estive assimmettido em cinzas por muito tempo.

Serei implacável, Senhor!Se esta minha verdadeira exposição

não fôr encontrar apoio, diante de vossainfallivel e sacrosanta justiça, eu Se-nhor, calmo e satisfeito subordinar me eiao vosso oeredictum e, contente baixareiaos malditos aposentos do anjo que amai-diçoastes.

Como de costume, sou vosroDr. Trinchête.m ,

Quem assim tem tão boas protecções,quem é tão virtuoso, que é tão bem rela,-cionado,não t óde deix>r de f«zer o bem*,é mesmo capaz de tudo quanto é grande,de tudo qu.nto é digno de louvores.

Corresponda, port. nto, ar. dr Mjih, iespectativa d'esse» que tanto lhe gos-tam ; seja imparcial ac cumprimento deseus deveres comu uíü prefeito . ouncacome um simples cumpridor de orden-do teu chefe politico, o dr. LeopoldoLins. 7

E' tudo quanto deseja-lhe o aeu muni-cipe. *"7\ J¦*S Dri' Triachêíe. i

CA.Cidade do Gabo¦ viva o João Borges 1 vivôòòòlll

Ordem do dia n. 25Meus senhores 1 ü' hoje, 25 do mez

consagrado ás flores, dia da SantíssimaTrindade, l.a depois do Espirito Santo,que abre mais uma pagina, «em alto re-levo,» á importante ordem do dia de suagrandiloqua e snperlapotica existência,sob o n. 25, o psy^hologico e sympathi-co alferes que rhetoricamente se chamaJOÃO BORGES—; por isso, á nna voce,ergamos-lhe um—nip, hip, hurrah, emprove de nossa bôa amizade e solidarie-dade discursavel, françoámente fallando.

Vozes:—Muito bem 1Parabéns, ó Borges, e venha de lá um

abraço e mais alguma cousa que se pren-da ao grande deus da mythologia... sim?— Un verre du chatrease: ce qui vousplaira...Maintenant nous allons la boire votresanté.

.. — Hip, hip, hurrah I Viva o João Bor-ges 1 Vivôôôô II!

Palmas, flores e musica.Querlabulinques.

Felioi taçãoFelicito ao sr. Augusto Nogueira, auxi-

liar. do commercio, por completar umaprimavera: no dia 26 do corrente.

25-5-902.Maria do Carmo.

Salve 25 de maioPelas 9 primaveras que hoje faz a in-

nocente. Guiomar, por este dia abra-

Sam n'a um seu apreciador e sua presa-

a mãe .Declara-se para os fins convenientes

Sue perdeu-se a cautela n. 42959 do

[onte de Soccorro.Becife, 23 de maio de 1902. .

Ao dr. Juiz' ete orphftosde Jaboatão on a quem competir res-

ponder, pergunta uma pessoa interessa-da, quem é agora o tntor dos orphãos deManoel Martins Lourenço ?

Cartas nesta redacção para¦_ Fernández M.Clubs

Avisamos aos sócios de clubs extinc-tos, que ainda tenham mercadorias a re-ceber, que só nos responsabilisamos pelaentreg* dos mesmos até 10 de junho pro-ximo e depois dessa data não acceitamosreclamações.

Recife, 24 de maio de 1932.J. F. Casro Araújo & C.

Iiot.esArrenda-se lotes da ex-Colonia Suas-

suna. Terrenos férteis. Informações comMonteiro & Ferreira, rua Quinze de No-vembro n. 54.

Viva 27 de maioA extracção da rifa com a denomina-

ção acima fica trrnsferida para o dia 4de junho.

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Pinheiro n. 19, avisa aos srs. médicosque recebeu novamente as seringas devidro de Luer, para injecções hypoder-micas. , •' '

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freguezes que continua, a pintar encera*dos a oleo, próprios para cobrir cargas^'carroças e alvarengas e que para essefim tem grande deposito de tintas e oleoctodos de primeira qualidade e artistashabilitidos para esse fim ; fax por pre«ço sem competência e garante a perfei-ção do trabalho que lhe fôr confiado.N. 80:RUÀ DÜQÜ8 Dí CAIIÀS-N. 89

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Alfândega de PernambucoBDITAL N. 119

Por ordem da inspectoria desta repar»tifõo, se faz publico para conhecimentodos interessados, que foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava»ria o falta, os volumes abaixo declara-dos, devendo seus donos ou consignata-rios apresentar-se no praso de 15 diaspara providenciarem a respeito.

Vapor inglez Magdalena, entrado deSouthampton om 22 de maio corrente:

Manifestm n. 143Armazém n. 4.—Marca Rodrigues Lime

A C—um pacote n. 536*, com falta,Armazém n. 6.—Marca M. J. C—uma

caixa n. 213, .avariada.r /Marca agricultura,—uma barrica n.277l7i!om._Marca F. S. P.—uma caixa n. 929, comfalta.

Ta por allemão Halle entrado de Bre-mem, em 11 de maio do corrente :

Manifesto n. 135Armazém n. 2.—Marca A. S. & C—

vinte e cinco barris de (5.°) sem nume-ros vaiando.

Mesma marca—trinta ditos de (10*) semnúmeros, idem. i

Primeira secção, 24 do maio de 1902.O chefe de secção,

. „ - .. * - Luiz B. Codeceira.

EngenhoArrenda se ou vende se um engenho.

Môe e fornece cannas á usina Cucau, pou-co mais de uma légua da estação de Ga-melleira, estrada de ferro de S. Francis-co; a tratar com Monteiro Ferreira á rnaQuinze de Novembro n. -54.

~ Eogenfio"""

Vende-se ou árrenda-se um engenhobem montado, tem agua, magnífica resi-dencia, com capacidade para 2 0°0 pãesde assucar; uma légua distante da esta-ção de Tapera da estrada de ferro Cen-trai; trata-se com Monteiro & Ferreiraá rua Quinze de Novembro n. 54.

AVISOA Tabacaria Luzitana, á rua Marquez

de Olinda n. lf tendo que liquidar até ofim do corrente anno, resolveu venderpor menos que o seu valor, os seguintesòbjectos : ponteiras de âmbar de diver-sos tamanhos para charutos e cigarros,ponteiras de espumer com âmbar egrande sortimento de cachimbos proprios para revender e mais artigos con-sementes a este ramo de negocio, á di-nheirõ á vista. '

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E. F. Central de Pernambuco.. AVISO

- Chama-se a attenção dos interessadospara os seguintes artigos do regulamen-.to d'esta estrada:

Art. 63. AS mercadorias e quaesqueròbjectos entregues á ostrada serão con-feridos na estação de partida, e na dodestino, á medida que forem sendo rece-bidos, verificando-se as marcas, a quan-tidade, a qualidade dos volumes, a natu-reza das mercadorias, e peso, o frete eas despezas accessorias.

A pesagem dos volumes submettidosadespacho deve em geral ser feita pelopessoal do remettente sob as vistas dosempregados da estrada.

Toda declaração falsa ou insufficientesobre a natureza ou valor das mercado-rias expedidas dá logar a applicação deuma multa de 50#000 a 2000000 além dopagamento do duplo da taxa da tarifa damercadoria fraudada, podendo a estradadeter os volumes sujeitos á multa e ve»-del-os, sem as formalidades judiciaes,se esta não fôr paga no praso die 10 dias.i.. Art. 64. Afim de tornar possivel a ve-rlficação da fraude do artigo anteceden-te, a administração, terá o direito deabrir os volumes perante os interessa-dos, oa na ausência destes, perante tes-temunhas ou autoridades competentes,

Siando suspeitar qne houve falsa de-

aração do conteúdo.A administração.

Sociedade Beneficente dos Pro-prietarios de Vehiculos

De ordem do sr. presidente convido atodos cs srs,. sócios ademais membrosda clas~_e a se reunirem domingo, 25 docorrente, ás 4 horas da tarde, na sededesde sociedade á rua dos Guararapesn. 52, l.o andar, afim de ter logar a elei-ção de nova directoria e tratar de outrosassumptos de interesso.

Recife, 23 de maio de 1902.Cândido Lima,

Secretario.

tiBenedicta Dias Vieira de Carvalho

A commissão administrativa dairmandade de Nossa Senhora doBom Parto, erecta na igreja de S.José de Riba Mar, convida os pa-rentes e conhecidos da finada irmã

Benediota Dias Vieira de Carvarboa assistiram A missa de trigessimo giade seu fallecimento, que terá logar nodia 26 do corrente, ás 7 e meia horas sadita igreja.

Consistorio, 24 de maio de 1902.O secretario,

Gemido dos Santos.

Page 8: Acha-se já á venda no Café Rny a SKm- DUAS RÉPLICASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00117.pdf · «m-se nessa atm°sfP^^^^^aes, soube conquistar uma posição de justa

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caroba e cabacinho preparada na Phar*macia dos Pobres pelo pharmaceuticoJ. Arthur de Carvalho, successor de J.A. Maia e Silva.

Chama-se attençao dos que soffreremde erysipela, rheumatismo, cancros,nlcêras de mão caracter, darthros, em-nij;eus e todas as moléstias de pelle pari9Í attestado abaixo, do illm. sr. dr. Anto-BÍo de Olinda A. Cavalcanti, juiz seccic-¦ai desta capital, e que acima de toda e«lalquer suspeita confirmara o alto va-io' deste preparado, tão conhecido eacreditado e que devido ao grande con»eei o de que goza, tem provocado a ga-Ba ícia dos especuladores que desejandeexplorar o credito de tão precioso pre-parado, tem lançado no mercado pre-parações grosseiras com o mesmo nome,porém que estão longe de ter a irnwánavirtude.-

:

E' pois para tão valioso attestado quete chama a attençao do publico gue de*verá j "

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se prevenir contra as raisincaç ôes,sendo em vista que a verdadeira SALaàcaroba s cabacinho é a da PHARMA*CIA DOS POBRES.

Attesto que sofirendo, a mais de 3 an-nos,de constantes accessos de erysipela,depois de ter usado de quasi todos oimedicamentos aconselhados pela scien-cia e pelos curandeiros, fui afinal a con-selhado por um amigo a experimentarasalsa caroba b cabacinho do pharma-ceutico J. Arthur de Carvalho, sucçes-sor de J. Maia e Silva, e em tão bôa bor*o fiz que não mais soffri de tão terrivêtmal e me j ulgo mesmo radicalmente eu*rado, por já haver desapparecido o ede-ma do órgão afiectado.

Recife, em 28 de maio de 1901. %Antônio de Olinda A. Cavalcanti

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