A Virulência Na Rede Digital _ Observatório Da Imprensa – Você Nunca Mais Vai Ler Jornal Do...

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7/26/2019 A Virulência Na Rede Digital _ Observatório Da Imprensa – Você Nunca Mais Vai Ler Jornal Do Mesmo Jeito http://slidepdf.com/reader/full/a-virulencia-na-rede-digital-observatorio-da-imprensa-voce-nunca-mais 1/5 Segunda-feira, 18 de Maio de 2015 ISSN 1519-7670 - Ano 19 - nº850 Edição nº 850 Edição nº 849 Edição nº 848 Edição nº 847 E di ção nº 84 6 Anteriores >> PROGRAMA Nº 2608 INTOLERÂNCIA NA INTERNET A virulência na rede digital Por Luciano Martins Costa em 18/05/2015 | 3 comentários Comentário para o programa radiofônico do Observatório , 18/5/2015 Ouça aqui  Download O cruzamento de algumas leituras do fim de semana e de segunda-feira (18/5) destaca algumas vozes que refletem certa preocupação com os níveis de hostilidade presentes nas relações sociais digitais. Estado de S. Paulo , citando a organização de defesa de direitos humanos Safernet, informa que em 2014 foram registradas 189,2 mil denúncias de crimes e abusos na rede, segundo levantamento feito com a participação do Ministério Público e da Polícia Federal. Em entrevista à Folha de S. Paulo , o sociólogo Manuel Castells afirma que a internet está expressando um perfil naturalmente agressivo dos brasileiros. Também pode-se colocar na mesma conta o episódio de que foi vítima o secretário municipal de Saúde de São Paulo e ex-ministro Alexandre Padilha, ocorrido na sexta-feira (15/5). Padilha almoçava com amigos de infância quando um cliente se levantou e, batendo com o garfo numa taça, pediu atenção aos presentes para avisar que ali estava o homem que havia criado o programa Mais Médicos cuja conta, segundo ele, cairia nas cabeças dos brasileiros. Padilha achou por bem não polemizar na ocasião, e depois usou as redes sociais para comentar o que chamou de “inaceitáveis instantes de intolerância”. Pode-se encontrar algumas convergências e certa diversidade nas três citações da imprensa. A primeira, que se refere à preocupação de empresas e entidades civis com o aumento da agressividade nas redes sociais, aponta para um fenômeno mundial que tem sua versão brasileira associada a questões comuns como o preconceito de raça e de origem, o posicionamento político ou a preferência em termos futebolísticos. Especialistas citados na reportagem afirmam que tem havido uma redução da virulência, com outros sinais de amadurecimento do comportamento virtual.  Já Manuel Castells, que dos anos 2000 a 2006 esteve no topo das citações entre intelectuais que estudam a comunicação, com sua interpretação marxista da vida digital, faz uma projeção de teses que contrastam com a ideia equivocada do “brasileiro cordial”. A frase que a Folha  escolheu para dar o título à sua entrevista reduz bastante o alcance de suas declarações: “A imagem mítica do brasileiro simpático existe só no samba”. Mas a visão do sociólogo sobre o Brasil atual precisa ser discutida. A fonte da intolerância A rigor, o que Castells diz na entrevista é uma repetição de certa obviedade que vem afirmando em suas palestras: o fato de que as pessoas refletem na internet a educação que receberam ou desenvolveram. Se alguém é intolerante na vida social, tende a repetir esse comportamento quando acessa as redes digitais. Ele acredita que a internet apenas amplifica os conflitos entre os brasileiros, que, na sua opinião, sempre foram agressivos: a internet funciona como um espelho, pondera. “A sociedade brasileira não é simpática – é uma sociedade que se mata”, afirmou, observando que a internet amplia os espaços para a expressão de sentimentos que já estão presentes na vida comum. Portanto, se nas relações virtuais “se articulam formas de violência, racismo, sexismo, é porque isso existe na sociedade”, acrescentou. Mas Castells não acredita que a rivalidade política esteja mais intensa agora, no Brasil, do que foi antes. É nesse ponto que o sociólogo espanhol parece se distanciar da realidade brasileira: a Luciano Martins E-mail  Enviar Cadastre-se e receba nossas notícias 1 Por que não há uma narrativa pública alternativa? Mais vistos O programa Observatório da Imprensa no Rádio é apresentado por Luciano Martins Costa. É transmitidode segunda a sexta-feira pelas emissoras abaixo. Para ouvir as emissoras pela internet clique sobre o nome sublinhado. • Rio de Janeiro Rádio MEC FM (98,9mHz) – 18h Rádio MEC AM (800kHz) – 12h30 • Brasília Rádio Nacional FM (96,1mHz) – 12h30 Rádio Nacional AM (980kHz) – 12h30 •Belo Horizonte Rádio Inconfidência AM (880kHz) – veiculado no programa Conexão Inconfidência”, entre 12h e 14h • Joinville Rádio Joinville Cultural FM (105,1mHz) – 14h OI no Facebook Observatório da Imprensa 216.808 pessoas curtiram Observatório da Imprensa. Plug-in social do Facebook Curtir Busca avançada Observatório Seções OI na TV Vídeos OI OI no Rádio Blogs OI Serviços Contato Tweetar  29  0 3 comentários 373 Curtir 4:44

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Segunda-feira, 18 de Maio de 2015 ISSN 1519-7670 - Ano 19 - nº850

Edição nº 850 Edição nº 849 Edição nº 848 Edição nº 847 Edição nº 846 Anteriores >>

PROGRAMA Nº 2608

INTOLERÂNCIA NA INTERNET

A virulência na rede digitalP or Lucian o Martins Costa em 18/05/2015 | 3 comentários 

Comentário para o programa radiofônico do Observatório , 18/5/2015

Ouça aqui

 Download

O cruzamento de algumas leituras do fim de semana e de segunda-feira (18/5) destaca algumasvozes que refletem certa preocupação com os níveis de hostilidade presentes nas relações sociaisdigitais.

O Estado de S. Pa ulo , citando a organização de defesa de direitos humanos Safernet, informa queem 2014 foram registradas 189,2 mil denúncias de crimes e abusos na rede, segundolevantamento feito com a participação do Ministério Público e da Polícia Federal. Em entrevista àF o lha d e S. Pa ulo , o sociólogo Manuel Castells afirma que a internet está expressando um perfilnaturalmente agressivo dos brasileiros.

Também pode-se colocar na mesma conta o episódio de que foi vítima o secretário municipal deSaúde de São Paulo e ex-ministro Alexandre Padilha, ocorrido na sexta-feira (15/5). Padilhaalmoçava com amigos de infância quando um cliente se levantou e, batendo com o garfo numa

taça, pediu atenção aos presentes para avisar que ali estava o homem que havia criado oprograma Mais Médicos cuja conta, segundo ele, cairia nas cabeças dos brasileiros. Padilha achoupor bem não polemizar na ocasião, e depois usou as redes sociais para comentar o que chamoude “inaceitáveis instantes de intolerância”.

Pode-se encontrar algumas convergências e certa diversidade nas três citações da imprensa. Aprimeira, que se refere à preocupação de empresas e entidades civis com o aumento daagressividade nas redes sociais, aponta para um fenômeno mundial que tem sua versãobrasileira associada a questões comuns como o preconceito de raça e de origem, oposicionamento político ou a preferência em termos futebolísticos. Especialistas citados nareportagem afirmam que tem havido uma redução da virulência, com outros sinais deamadurecimento do comportamento virtual.

 Já Manuel Castells, que dos anos 2000 a 2006 esteve no topo das citações entre intelectuais queestudam a comunicação, com sua interpretação marxista da vida digital, faz uma projeção de

teses que contrastam com a ideia equivocada do “brasileiro cordial”. A frase que a Folha  escolheupara dar o título à sua entrevista reduz bastante o alcance de suas declarações: “A imagem míticado brasileiro simpático existe só no samba”.

Mas a visão do sociólogo sobre o Brasil atual precisa ser discutida.

A fonte da intolerância

A rigor, o que Castells diz na entrevista é uma repetição de certa obviedade que vem afirmandoem suas palestras: o fato de que as pessoas refletem na internet a educação que receberam oudesenvolveram. Se alguém é intolerante na vida social, tende a repetir esse comportamentoquando acessa as redes digitais.

Ele acredita que a internet apenas amplifica os conflitos entre os brasileiros, que, na sua opinião,sempre foram agressivos: a internet funciona como um espelho, pondera. “A sociedade brasileira

não é simpática – é uma sociedade que se mata”, afirmou, observando que a internet amplia osespaços para a expressão de sentimentos que já estão presentes na vida comum. Portanto, senas relações virtuais “se articulam formas de violência, racismo, sexismo, é porque isso existe nasociedade”, acrescentou.

Mas Castells não acredita que a rivalidade política esteja mais intensa agora, no Brasil, do que foiantes. É nesse ponto que o sociólogo espanhol parece se distanciar da realidade brasileira: a

Luciano Martins

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pública alternativa?

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é apresentado por Luciano Martins Costa. É

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• Rio de Janeiro

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A virulência na rede digital18/05/2015 

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 Juntando-se aos dois textos o caso do ex-ministro, fica evidente que a sensação de liberdade dosuposto anonimato – ou a possibilidade de uma ação incorpórea – nas redes digitais estimula amanifestação da intolerância que já existia nas camadas mais privilegiadas da sociedadebrasileira. E, ao contrário do que diz Manuel Castells, essa rivalidade ideológica, estimulada eamplificada pela imprensa, oferece uma justificativa moral para o comportamento de pessoascomo o cidadão que manifestou em voz alta, num restaurante, sua ignorância sobre o programa

Mais Médicos.

Ao contrário da crença de Manuel Castells, o Brasil é um país conflagrado politicamente. Mas nãose pode culpar a internet ou as redes sociais pela virulência que nasce nas redações.

Colunistas pitbulls  e articulistas tendenciosos armam o palanque dos analfabetos políticos queesgrimem suas verdades por aí.

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Felipe Santiago · Urânia

é sabido há muito que essa virulência tem partido

Responder · Curtir · · Seguir publicação · há 9 horas1

Zaida Guterres · Quem mais comentou · Universidade Católica de Pelotas

Programa sempre imperdível. Parabéns.

Responder · Curtir · Seguir publicação · há 9 horas

Isaias Araujo · Monitor na empresa Universidade Federal do Tocantins

É já que começa o pessoal querer colocar a culpa toda no PT.

Responder · Curtir · Seguir publicação · há 4 horas

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