A violência nas escolas

Redação – Prof. João MendonçaBlog - http://profjcmendonca.blogspot.com

"Quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho"

Bom dia!


TEMA: A violência nas escolas brasileirasOPRINIÃO/PROBLEMATIZAÇÃO A falta de maior participação da família; O não acompanhamento da escola nas

mudanças sociais;


ARGUMENTOSBoa parte dos pais/responsáveis não dispõe de

tempo para participar da vida escolar dos filhos;

A escola ainda é coercitiva e pouco reflexiva e não acompanhou a dinâmica social;

A violência instalada na sociedade reflete também na escola;


Há a vulgarização dos valores humanos na família e na própria escola.


REFERÊNCIAS ARGUMENTATIVASPara o psiquiatra e educador Içami Tiba, cada aluno traz

dentro de si sua própria dinâmica familiar, isto é, seus próprios valores (em relação a comportamento, disciplina, limites, autoridades, etc.) cada um têm suas características psicológicas pessoais;

Para o sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, a escola, em sua singularidade, contém em si a presença da sociedade como um todo”.


Na escola positivista (Auguste Comte) a disciplina é reconhecida como fundamental obrigação da educação, que terá por objetivo principal promover o altruísmo e repreender o egoísmo;

Para a professora Miriam Abramovay, a violência simbólica é aquela que a escola exerce sobre o aluno quando o anula da capacidade de pensar e o torna um ser capaz somente de reproduzir;


PROPOSITURAS O ambiente escolar pode levantar

discussões acerca do assunto, desde as séries iniciais, para criar uma atmosfera de respeito ao próximo e de cidadania;

A família deve ser mais participativa na comunidade escolar, participando de reuniões e acompanhando o rendimento dos filho;


O poder midiático, através da participação de pensadores/educadores, deve instigar na sociedade a importância da educação para o desenvolvimento de um país;

Abaixo, um bom parágrafo de desenvolvimento


Na hodiernidade, diante de uma vida atribulada, muitos pais negligenciam a obrigação de participar na vida emocional, social e escolar dos filhos. Esta não participação afeta não somente a família, como também a escola, em especial os docentes, os quais possuem mais contato com as crianças e/ou adolescentes. Os familiares acabam agindo como Narciso, personagem da mitologia grega, que, de tanto achar-se perfeito e admirar-se na águas de um lago, esquece-se do mundo exterior. Muitos progenitores, à medida que deixam de voltar-se para os filhos, o exterior, acham-se e os acham perfeitos, colocando toda a culpa de um possível fracasso escolar nos docentes, por exemplo.

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