A Pós-Graduação nas Engenharias e o CNPq · 2018. 9. 7. · 60 anos de existência –criado em...
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Ministério daCiência e Tecnologia
A Pós-Graduação nas Engenharias e
o CNPq
Guilherme Sales Melo (UnB)
Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Sociais e Humanas – CNPq
Seminário sobre Pós-Graduação da Poli
USP – Escola Politécnica – São Paulo - SP
13 de junho de 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
Introdução
• Agradecer o convite para participar do EVENTO –
“Seminário sobre Pós-Graduação da Poli”
• Agradecer a EP-USP, aos Profs. J R Cardoso,
Fernando Laurindo, e demais colegas da Poli
• Documento Final
• Agradecer a participação nas comissões do CNPq
• Estamos à disposição - Contem conosco
Ministério daCiência e Tecnologia
PAUTA
• Mecanismos de Avaliação da Produção Científica e
Tecnológica - Credibilidade
• Ações do CNPq na área das Engenharias
• Avaliação na Pós-Graduação no Brasil
• Outros Assuntos
Ministério daCiência e Tecnologia
O CNPq
Agência do Ministério da Ciência e Tecnologia
(MCT)
Destinado ao fomento da pesquisa científica e
tecnológica e à formação de recursos humanos para a
pesquisa no país
Sua história está diretamente ligada ao
desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil
contemporâneo
Ministério daCiência e Tecnologia
O CNPq
60 anos de existência – criado em 15/01/1951 (Lei nº 1.310)
Previsão em 2011:
mais de 14 mil com bolsa Produtividade Pesquisa (PQ);
aproximadamente 20 mil bolsistas de M e D;
7 mil bolsistas de fomento tecnológico atividades de
pesquisa e desenvolvimento diretamente nas empresas;
cerca de 46 mil estudantes de graduação e do ensino
médio, envolvidos em projetos de IC e Tecnológica;
financiamento a milhares de projetos de pesquisa.
Ministério daCiência e Tecnologia
0,0
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
1.600,0
1.800,0
2.000,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
536,0 603,5 658,1 712,8 764,1 783,1689,8
875,4997,8
38,9
110,3121,8
131,5177,2
226,9 485,6
469,3
677,6
57,6
87,684,5
98,098,0
83,2
109,5
135,4
177,9
Outras Unidades
FNDCT
CNPq801,3
864,4942,2
1.039,41.093,2
1.284,9
1.480,0
1.853,2
em
mil
hõ
es
de
reai
s
632,5
Nota: não contém pessoal e administração
ORÇAMENTO EXECUTADO 2002 - 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq: Recursos de programas de apoio à pesquisa
Ministério daCiência e Tecnologia
Projeto de Reconfiguração Estratégica do CNPq
Novas abas no CV-Lattes – Inovação e Divulgação Científica
Novos formulários e sistemática de avaliação que recoloque
os Projetos Científicos como protagonistas das propostas
Sistema CNPq_Expresso para simplificação das Importações
para Pesquisa.
Desburocratização / simplificação de procedimentos
Novo programa de Bolsas no Exterior
Novo programa de Comunicação Social para a C,T&I
Principais Metas para o CNPq 2011-2014
Ministério daCiência e Tecnologia
Principais Metas para o CNPq 2011-2014
Novo programa de atração de jovens cientistas do exterior,
em parceria com CAPES e ABC
Novo Programa Nacional de Estimulo à Formação de
Engenheiros, em parceria com MEC/CAPES e CNI
Elaborar projeto(s) de Lei para novos marcos regulatórios
(alíneas de recursos, compras, importações, contratações)
Novo Edital de Pesquisa de Alto Risco
Extensão do financiamento aos INCTs bem avaliados
Ministério daCiência e Tecnologia
• Importância do tema:
Avaliação da Produção Científica
e Técnica (Inovação)
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Presidência do CNPq
DABS
Agrárias,
Biológicas e
Saúde
DGTI
Gestão e
Tecnologia da
Informação
DCOI
Cooperação
Institucional
DEHS
Engenharias,
Exatas,
Humanas e
Sociais
Conselho Deliberativo
Estrutura Organizacional
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSDiretoria de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais
DEHS
CGCEX –
Pesquisa em
Ciências Exatas
CGCHS – Pesquisa
em Ciências
Humanas e Sociais
Aplicadas
CGECT –
Engenharia,
Capacitação
Tecnológica e
Inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHS
Comitês de Assessoramento – CA’s
Assessoria Científico-Tecnológica para analisar, julgar,
selecionar e acompanhar os pedidos de projetos de
pesquisa e de formação de recursos humanos
DEHS:
23 Comitês (CNPq – 47 CA’s)
140 membros titulares (CNPq – 238 membros)
Compostos por bolsistas PQ:
DEHS – 7.636 bolsistas PQ
CNPq – 13.701 bolsistas PQ (folha de março/2011)
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTCoordenação Geral do Programa de Pesquisa em
Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação
8 Comitês de Assessoramento:
DI – Desenho Industrial 29 bolsas PQ
EC – Engª Civil 259 PQ
EE – Engª Elétrica e Biomédica 370 PQ
EM – Engª Mecânica, Naval e Oceânica e Aeroespacial 351 PQ
EQ – Engª Química159 PQ
EP – Engª de Produção e de Transportes 185 PQ
EN – Engª e Ciências Nucleares 103 PQ
MM – Engª de Minas e Metalúrgica e Materiais 350 PQ
Total CGECT 1.806 bolsas PQ
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq
Plataforma Lattes
Disponibilização pública dos dados na internet:
Maior transparência e mais confiabilidade às atividades de
fomento do CNPq e das agências que a utilizam
Fortalecem o intercâmbio entre pesquisadores e
instituições
É fonte inesgotável de informações para estudos e
pesquisas. Têm também o importante papel de preservar a
memória da atividade de pesquisa no país.
Ministério daCiência e Tecnologia
20
Recursos investidos em bolsas CNPq e CAPES
(em R$ milhões correntes)
403 438 440 486 550 599 647 857
1.158
1.829
411 434 470 573
607 671
714
780
879
994
813 871 910
1.058 1.157
1.270 1.361
1.637
2.036
2.823
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
R$ milhões
CNPq CAPESTotal
R$ milhões correntes
20
Ministério daCiência e Tecnologia
Papel CNPq - Formação de Rec Humanos
Concessão bolsas para todas as áreas do conhecimento, de IC a PD
Bolsas de IC e IC Júnior - alunos do ens. fundamental a graduação
Bolsas de Inic. Tecnológica e Industrial (ITI) – alunos ensino
técnico e superior, p/ aproximá-los processos desenv. tecnológicos
Bolsas de Mestrado e Doutorado
Bolsas de Dout Sanduíche Empresarial e PD Empresarial -
bolsista cumpre parte da tese em empresas que desenvolvam P,D&I
Bolsas de Prod. em Pesquisa e Desenv. Tecnológico – pesquisador
doutor com relevante produção científica e tecnológica
Ministério daCiência e Tecnologia
Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica
Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica
(2005 - 2010)
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº
bo
lsas c
on
ced
idas
Estimular o interesse para a pesquisa e o desenvolvimento
tecnológico em estudantes do nível médio e superior ou de graduados
em nível médio (ITI) e despertar vocação científica e incentivar talentos
potenciais entre estudantes de graduação universitária (IC).
Ministério daCiência e Tecnologia
Bolsas de Pós-Graduação
Bolsas de Mestrado e Doutorado (2005 - 2010)
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº
bo
lsas c
on
ced
idas
Doutorado
Mestrado
Bolsas de Mestrado e Doutorado - apoiar a formação de recursos
humanos em nível de pós-graduação.
Ministério daCiência e Tecnologia
Bolsas de Pós-Doutorado no País
Bolsas de Pós-Doutorado (2005 - 2010)
0
200
400
600
800
1.000
1.200
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº
bo
lsas c
on
ced
idas
Possibilitar ao pesquisador a consolidação e atualização de seus
conhecimentos, por meio de estágio e desenvolvimento de projetos de
pesquisa junto a grupos e instituições de reconhecida excelência.
Ministério daCiência e Tecnologia
Bolsas de Produtividade (PQ/DT)
Bolsas de Produtividade PQ / DT (2005 - 2011)
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Nº
bo
lsas c
on
ced
idas
Pesquisadores que se destaquem, valorizando sua produção científica e
tecnológica, nas mais diversas áreas de conhecimento.
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Iniciação Científica e
Tecnológica para Micro e Pequenas
Empresas - BITEC
Cooperação entre o IEL, SEBRAE, SENAI e o CNPq
Tem por objetivo transferir conhecimentos gerados nas instituiçõesde ensino diretamente para o setor produtivo.
A partir de necessidades identificadas nas micro e pequenasempresas participantes do programa, alunos de graduaçãoselecionados e orientados por um professor, irão gerar soluções quepossibilitem o desenvolvimento tecnológico e ampliem aprodutividade da empresa.
Oferecida a alunos do ensino superior, através da concessão debolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial – ITI, para atuarem juntoàs empresas.
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Iniciação Científica e
Tecnológica para Micro e Pequenas
Empresas - BITEC
Projetos Aprovados por Região nas Edições 2009/2010
13 , 0
19 , 0
12 , 010 , 0
4 6 , 0
0
2 0
4 0
6 0
8 0
Nor t e Nor de st e S ude st e S ul Ce nt r o - Oe st e
%
Só podem participar do Bitec, estudantes do ensino superior, combom desempenho acadêmico e devidamente orientados porprofessores universitários.
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq: número de bolsas
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
198
0
198
2
198
4
198
6
198
8
199
0
199
2
199
4
199
6
199
8
200
0
ano
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
CNPq: Queda no de bolsase desativação do calendário de
auxílios
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq: número de bolsas
0
20.000
40.000
60.000
80.000
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
ano
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
65 000 bolsas em 2006
Ministério daCiência e Tecnologia
Prêmio Jovem Cientista
Histórico:
30 anos de existência – 1º ganhador em 1981
Em 2011 – XXV Edição
Ministério daCiência e Tecnologia
Prêmio Jovem Cientista
Histórico:
Necessidade de despertar a vocação científica entre os
jovens uma das prioridades institucionais do CNPq
Desde 1981 o CNPq vem apoiando os jovens
pesquisadores brasileiros por meio do Prêmio Jovem
Cientista
Primeiro ganhador Henrique Sarmento Malvar,
pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), no tema
'Telecomunicações'. Posteriormente, foi contratado para ser
o Diretor do Laboratório da Microsoft Research's
Redmond.
Ministério daCiência e Tecnologia
Panorama de C,T&I no Brasil –
Instituições com mais de 15 doutores
32
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Universidades
nº doutores
Federais 77 39.737
Estaduais 39 24.236
Municipais 6 542
Privadas 131 12.948
Total 253 77.463
Institutos TecnológicosCentros de P&D
nº doutores
Federais 24 4.003
Estaduais 31 3.787
Outros 10 309
Total 65 8.099
Censo 2008
Ministério daCiência e Tecnologia
Universidades
Federais: 2009
Sedes ( ) = 59
Outros campi ( ) = 171
Total = 230
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Ampliação do Sistema Federal de Universidades
Inserção de 14.000
novos pesquisadores no
sistema
Ministério daCiência e Tecnologia
Engenharias I
• Civil
• Construção Civil
• Estruturas
• Geotécnica
• Recursos Hídricos
• Sanitária e Ambiental
• Transportes
• Urbana
Prof. Guilherme Sales Melo (UnB)
Prof. José Nilson Bezerra Campos (UFC)
Ministério daCiência e Tecnologia
10 5
2011 – 34
2
4
1
5
2
2
1
1DOUTORADO
1
Ministério daCiência e Tecnologia
PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO NO BRASIL
ENGENHARIAS I (junho/2011)
ACAD PROF
7 4 0 0
6 4 0 0
5 10 0 0
4 14 7 2
3 2 38 14
TOT 34 45 16
CONCEITO DOUTORADOMESTRADO
TOTAL 95
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2006 (Austria, Bélgica, Brasil, Dinamarca,
Finlandia, Israel, Noruega, Polônia, Escócia)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Ano
Nº
de A
rtig
os
AUSTRIA
BELGICA
BRASIL
DINAMARCA
FINLANDIA
ISRAEL
NORUEGA
POLÔNIA
ESCÓCIA
Ministério daCiência e Tecnologia
Correlação Teses Doutorado e Produção Científica
Ministério daCiência e Tecnologia
Crescimento do Brasil: 1998-2014
Ministério daCiência e Tecnologia
Investimento Público e Privado em P&D (% PIB)
Fonte: Elaborado com base em www.mct.gov.br.
Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios são realizados pelas empresas.
Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo
Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e disposição ao risco
Ministério daCiência e Tecnologia
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Mestres e Doutores titulados anualmente
11,4 mil doutores
titulados em 2009
38,8 mil mestres*titulados em 2009
Brasil tem política de C&T bem sucedida
Ministério daCiência e Tecnologia
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Va
lor
rela
tivo
Brasil
Mundo
Aumento de 11,3%/ano
4,8 x a média mundial e2,12% da produção mundial em 2008
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Crescimento das publicações científicas
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção Científica todas as áreas 1981-2006
Produção Científica de todas as áreas no período de 1981 a 2006 (Brasil, China, India, Singapura,
Coréia do Sul, Espanha e Taiwan)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
55000
60000
65000
70000
75000
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Anos
Nº
de A
rtig
os
BRASIL
CHINA
INDIA
SINGAPURA
CORÉIA DO
SUL
ESPANHA
TAIWAN
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
QUALIS
Ministério daCiência e Tecnologia
1. Pertencente / Não pertencente a Área
2. Fator de Impacto JCR-ISI
3. Patrocínio de Sociedades Científicas
4. Avaliação anteriores
5. Importância para as subáreas
Parâmetros utilizados pelas Engenharias I:
Ministério daCiência e Tecnologia
A1 100%A2 85%B1 70%B2 50%B3 20%B4 10%B5 5%
B2, B3, B4 e B5 possuirão SATURAÇÃO
Pesos Periódicos:
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Inovação: motor da competitividade e do desenvolvimento sustentado
O investimento bem sucedido em inovação:
Aumenta produtividade e cria novos produtos: empresas e país
Gera mais e melhores empregos: maior participação dos salários na renda nacional
É vetor de competitividade: mais valor agregado e presença nos mercados globais
Soluciona demandas da sociedade: Saúde, Meio Ambiente, Complexos Urbanos
Protege as Nações: Defesa
Crescimento com base na inovação
Convergência de interesses: Cidadão, Empresa e Estado
Ministério daCiência e Tecnologia
Inovação nas empresas:
Até recentemente pouquíssimas empresas privadas
nacionais tinham atividades de Inovação
Principais razões
• Cultura empresarial
• Falta de políticas governamentais
Ministério daCiência e Tecnologia
Prioridade à Política de Inovação
Até recentemente só haviam dois instrumentos do
governo para apoiar a inovação nas empresas:
o Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%
o Incentivos fiscais da Lei de Informática
Falta de política de governo para inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
Principais instrumentos e programas atuais:
• Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES)
• Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES)
• Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES)
• Incentivos Fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem)
• Subvenção Econômica (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME)
• Programa de Incubadoras e Parques Tecnológicos
• Compras Governamentais (MP 495)
• SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologia
•Uma Educação contemporânea compatível com a era da Inovação
Inovação & Educação
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção Tecnológica
Situação decorrente da falta de cultura de inovação no
ambiente empresarial e também da pouca articulação das
políticas industriais e de C&T
A Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas constituiu
um dos grandes desafios do PACTI.
Um amplo leque de instrumentos de financiamento de projetos
empresariais foi criado para impulsionar o ambiente de
inovação tecnológica no setor privado do País
Os dispêndios em P&D em relação ao PIB, que historicamente
no Brasil foram inferiores ou da ordem de 1%, em 2007 foram
de 1,07% e estimam que tenham alcançado 1,3% em 2010.
Ministério daCiência e Tecnologia
Valores da Academia e da
Inovação• Acadêmico (indivíduo)
– Existência: Doi
– Qualidade: JCR
– Impacto: fator H
• Inovador (coletivo)
– Existência: Registro INPI –
USPO
– Qualidade: Existência de
contrato de licenciamento
– Impacto: Receita gerada com
licenciamento
O que mais temos????
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Credibilidade de um sistema de
indicadores de inovação: Hoje temos fraquezas em
qualquer sistema:
• Clube de citações
• Excesso de autores
• Auto citação
• Editorial que força
citação do próprio
journal
• Artigos repetidos (o
milagre da
multiplicação)
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHS
Bolsas DT: Objeto: distinguir o pesquisador, valorizando sua produção
em desenvolvimento tecnológico e inovação segundo critérios normativos,
estabelecidos pelo CNPq, e especificamente, pelo Comitê Avaliador.
CNPq – 559 bolsas DT
DEHS – 361 bolsas DT
CGECT – 224 bolsas DT
CGCEX – 97 bolsas DT
CGCHS – 40 bolsas DT
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHS
Ações em 2010
Bolsas:
8.318 solicitações de bolsas individuais no país e no
exterior
Aprovação de 3.510 bolsas, nas mais diversas
modalidades.
Editais e Auxílios:
32 editais
Submetidas 21.481 propostas, das quais 8.066 foram
aprovadas pelo CNPq
Montante solicitado - R$ 1,88 bilhão
Montante aprovado - R$ 523 milhões
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHS - 2010Bolsas
Propostas
Submetidas
Propostas
Aprovadas
CGECT 2.247 1.006
CGCEX 2.414 1.239
CGCHS 3.657 1.265
DEHS 8.318 3.510
Editais/AuxíliosPropostas
Submetidas
Propostas
Aprovadas
CGECT 7.360 2.482
CGCEX 6.398 2.437
CGCHS 7.723 3.147
DEHS 21.481 8.066
Editais/AuxíliosValores
Submetidos
Valores
Aprovados
CGECT R$ 1.028.093.965,16 R$ 259.567.866,86
CGCEX R$ 529.337.817,31 R$ 185.089.808,76
CGCHS R$ 321.740.442,89 R$ 78.793.480,69
DEHS R$ 1.879.172.225,36 R$ 523.451.156,31
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECT - 2010
(*) Pós-Doutorado, Pesquisador Visitante e Doutorado-Sanduíche
(**) Pós-Doutorado e Doutorado-Sanduíche
CGECT Submetidos Recomendados Aprovados
PQ 1.413 879 690
DT 289 81 58
Individuais (*) 342 273 164
Total 2.044 1.233 912
CGECT Submetidos Recomendados Aprovados
GDE 31 10 5
Individuais (**) 172 131 89
Total 203 141 94
BOLSAS NO PAÍS
BOLSAS NO EXTERIOR
Ministério daCiência e Tecnologia
Edital Universal 2010: 120 milhões (+de 3000 projetos aprovados)
Novas bolsas em quotas para PPG: 1000 de Mest. + 1000 de Dout.
Editais 2010 dos Fundos Setoriais e Parcerias: ~ 200 milhões
Convênios com os Estados (PRONEX/PRONEM/PPP): 140 milhões (CNPq)
Edital PNPD (CAPES/FINEP/CNPq): 588 projetos aprovados
Edital RHAE – Pesquisador na empresa: 30 milhões
Edital PGAEST (Bolsas M/D em áreas estratégicas): 57 milhões
Editais nas áreas de Biodiversidade e Agricultura sustentável (SISBIOTA Brasil: 51,7 milhões;
REFLORA (repatriamento): 17 milhões; REPENSA (agrobiodiversidade e sustentabilidade): 52 milhões
Editais de Cooperação Internacional: 30 milhões
Editais de Cooperação Internacional
• Prosul, Proáfrica, Bilateral Universal:
• Edital Conjunto Brasil-EU em TIC’s : R$ 11,5 mi + € 5,0 milhões
• Edital para 2 INCT´s em Ciências do Mar: 30 milhões
Apoio à Realização de Congressos: 20 milhões
Editoração Científica (CNPq/CAPES): 6 milhões
CNPq: Principais Editais 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
• INCT
• PRONEX
• PPP
• PRONEM
•Editais em parceria com as FAP’s (p.ex. Grupos
Emergentes, de Excelência, Dengue, Malária, Museus de
Ciência)
PARCERIAS NACIONAIS
Principais Programas:
Ministério daCiência e Tecnologia
Edital nº 015/2008 - Institutos Nacionais de Ciência e
Tecnologia - INCT
PARCERIAS NACIONAIS
mobilizar e agregar os melhores grupos de pesquisa em áreas de
fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento
sustentável do país;
impulsionar a pesquisa científica básica e fundamental
competitiva internacionalmente;
estimular o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica
de ponta associada a aplicações para promover a inovação e o
espírito empreendedor;
formação de jovens pesquisadores e apoio à instalação e o
funcionamento de laboratórios em instituições de ensino e pesquisa
e empresas;
122 INCTs
R$ 609 milhões
Capes/MEC; Fapeam; Fapespa; Fapesp; Fapemig; Faperj; Fapesc;
MS e BNDES
Ministério daCiência e Tecnologia
INCT – Instituto Nacionais de Ciência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência
(PRONEX)
PARCERIAS NACIONAIS
estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico
do País;
apoio continuado a grupos de alta competência, que tenham
liderança e papel nucleador no setor de sua atuação;
financiar pesquisadores, estudantes e técnicos de dois ou mais
grupos de pesquisa de instituições distintas no mínimo três
pesquisadores principais deverão pertencer à Categoria PQ-1 ou DT-
1 do CNPq, ou ter perfil equivalente
2010: Convênios com 13 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 68 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Infra-Estrutura para Jovens
Pesquisadores (Programa Primeiros Projetos - PPP)
PARCERIAS NACIONAIS
ampliar a base científica e tecnológica nacional, apoiando projetos
para jovens doutores em fase de consolidação de suas carreiras
científico-tecnológicas;
apoiar a fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos
grupos de pesquisa, em qualquer área do conhecimento, em
parceria com entidades estaduais de fomento à pesquisa (FAPs);
Pesquisadores com menos de 10 anos de obtenção do título de
doutor
2010: Convênios com 18 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 63 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Apoio a Núcleos Emergentes (PRONEM)
PARCERIAS NACIONAIS
visa cobrir a lacuna entre o PRONEX e o PPP;
apoio a grupos de pesquisa já instalados ou em fase inicial de
implantação, com alta capacidade de produção científica e tecnológica,
mas que ainda não atingiram um status consolidado que permita a
submissão de propostas em ações voltadas para grupos já
estabelecidos;
apoiar grupos emergentes de pesquisa, já estabelecidos, ou em fase
de implantação, cujo núcleo deve ser constituído por pelo menos três
pesquisadores, dos quais pelo menos 02 Pesquisadores de
Produtividade Nível 2 do CNPq, ou equivalente.
2010: Convênios com 16 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 90 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHS - 2010
CGECT: 18 editais em 2010
6.686 propostas submetidas, em um montante de R$ 965,5 milhões
2.294 propostas aprovadas, em um montante de R$ 200 milhões
CGCEX: 14 editais em 2010
5.829 propostas submetidas, em um montante de R$ 435 milhões
2.244 propostas aprovadas, em um montante de R$ 94 milhões
CGCHS: 12 editais em 2010
6.682 propostas submetidas, em um montante de R$ 311 milhões
2.963 propostas aprovadas, em um montante de R$ 74 milhões
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/CNPq Nº 014/2010 – Universal
Objeto: selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, em qualquer área do conhecimento
Fonte: CNPq/FNDCT
R$ 120 milhões
Aprovação:
CGECT: R$ 19,29 milhões 521 projetos apoiados
CGCEX: R$ 15,2 milhões 518 projetos apoiados
CGCHS: R$ 12,5 milhões 571 projetos apoiados
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/CNPq Nº 014/2010 – Universal
EQ PE EN MM DI EC EE EM
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Va
lore
s (
R$
mil)
Comitês de Assessoramento
Valores Submetidos Valores Recomendados Valores Aprovados
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/CNPq N º 12/2010 – Iniciação Científica
EQ PE EN MM DI EC EE EM
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Valo
res (
R$ m
il)
Comitês de Assessoramento
Valores Submetidos Valores Recomendados Valores Aprovados
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/CNPq/FINEP Nº 011/2010 - ARC
EQ IT PE EN MM DI EC EE EM
0
1.500
3.000
4.500
6.000
7.500
Va
lore
s (
R$
mil)
Comitês de Assessoramento
Valores Submetidos Valores Recomendados Valores Aprovados
CA-IT – Eventos específicos para a área de Inovação e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTPrincipais Editais em 2010
Edital CNPq Nº 10/2010 - Bolsas de Apoio Técnico
EQ PE EN MM DI EC EE EM
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
Valo
res (
R$ m
il)
Comitês de Assessoramento
Valores Submetidos Valores Recomendados Valores Aprovados
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/CNPq N º 70/2009 – Programa de Expansão da Pós-Graduação em Áreas Estratégicas – PGAEST
Objeto: apoiar a consolidação e o fortalecimento da pós-graduação brasileira em áreas estratégicas por meio da concessão de uma quota de bolsa de Mestrado ou uma quota de bolsa de Doutorado a pesquisador credenciado como orientador junto aos programas de pós-graduação reconhecidos pela CAPES, em áreas temáticas especificadas pelo edital.
Fonte: FNDCT
R$ 57,2 milhões
Recursos aprovados na DEHS: CGECT: R$ 9,15 milhões 247 projetos apoiados
CGCEX: R$ 12,0 milhões 335 projetos apoiados
CGCHS: R$ 1,3 milhões 31 projetos apoiados
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPrincipais Editais em 2010
Edital MEC/CAPES e MCT/CNPq/FINEP Nº 28/2010 –Programa Nacional de Pós-Doutorado - PNPD 2010
Objeto: seleção pública de propostas de projetos de pesquisa e desenvolvimento no âmbito do Programa Nacional de Pós-Doutorado – PNPD.
Fonte: FNDCT/CNPq/MEC/CAPES
R$ 41,25 milhões
Recursos aprovados na DEHS: CGECT: R$ 3,85 milhões 35 projetos apoiados
CGCEX: R$ 4,7 milhões 44 projetos apoiados
CGCHS: R$ 1,8 milhões 15 projetos apoiados
Ministério daCiência e Tecnologia
CGECTPrincipais Editais em 2010
Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 062/2009 – RHAE Pesquisador na Empresa
Objeto: selecionar propostas que visem apoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação por meio da inserção de mestres ou doutores, em empresas, prioritariamente em empresas de pequeno e médio porte, atendendo aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação e as prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP.
Fonte FNDCT/Fundos Setoriais
Bolsas SET, ITI, EV, DTI
1.068 projetos submetidos
186 projetos aprovados – R$ 29.848.319,77
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 75/2010
RHAE Pesquisador na Empresa
Objeto: apoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação, por meio da inserção de mestres ou doutores, em empresas de micro, pequeno e médio porte, atendendo aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional.
Valor da ação: R$ 40,0 milhões (FNDCT/CT-Energ) – Bolsas SET, ITI, DTI e ATP
Edital em 3 rodadas: contratação em abril, agosto e novembro de 2011
1ª Rodada:
410 propostas submetidas (R$ 90,1 milhões)
66 propostas aprovadas (R$ 12,7 milhões)
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Edital MCT/CNPq/FINEP Nº 04/2011 - ARC
Objeto: Apoiar a realização, no Brasil, de congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclos de conferências e outros eventos similares, de abrangência nacional ou internacional, relacionados necessariamente à Ciência, Tecnologia e Inovação;
Valor da ação: R$ 20,0 milhões (CNPq/FINEP) – Itens de custeio
Edital em 2 rodadas: contratação em junho e dezembro de 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Auxílio Participação em Eventos Científicos (AVG)
Objeto: Apoiar a participação de pesquisador com desempenho destacado em sua área de atuação em eventos científicos no exterior;
Fluxo contínuo mensal.
Auxílio a Pesquisador Visitante (APV)
Objeto: Possibilitar ao pesquisador brasileiro ou estrangeiro a colaboração com grupos de pesquisa para o desenvolvimento de linhas de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico;
Fluxo contínuo mensal.
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Bolsas no País e no Exterior
Modalidades: Pós-Doutorado (Júnior, Sênior, Empresarial e no Exterior), Pesquisador Visitante, Estágio Sênior no Exterior, Doutorado-Sanduíche (No País, Empresarial e no Exterior), Doutorado Pleno no Exterior;
Contratação em junho e outubro de 2011 e fevereiro de 2012
Edital Universal
Objeto: Apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, em qualquer área do conhecimento
Julgamento no segundo semestre de 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Programa Editorial
Objeto: Apoiar e incentivar a editoração e a publicação de periódicos científicos brasileiros, em todas as áreas do conhecimento, sendo considerado prioritário o apoio às revistas divulgadas por meio eletrônico, na Internet, em modo de acesso aberto, ou de forma impressa/eletrônica simultaneamente
Julgamento no segundo semestre de 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ) e de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT)
Objeto PQ: concedidas para pesquisadores de todas as áreas do conhecimento com o objetivo de distinguir seu trabalho e valorizar sua produção conforme sua produção científica, a participação na formação de recursos humanos e a efetiva contribuição para a área de pesquisa;
Objeto DT: distinguir o pesquisador doutor, valorizando sua produção em desenvolvimento tecnológico e inovação, conforme seu histórico de formação de recursos humanos, produção e transferência de tecnologia, e projeto de pesquisa claramente inovador
Inscrições abertas até 18 de agosto de 2011
Julgamento no segundo semestre de 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
DEHSPerspectivas e Metas 2011
Programa Nacional de Estimulo à Formação
de Engenheiros (PNEFE)
Objeto: incrementar o interesse pela engenharia, tanto por estudantes já regularmente matriculados em cursos de engenharia ou superiores de tecnologia, quanto por estudantes do ensino médio.
Diminuir o número de vagas ociosas e reduzir a evasão nas engenharias, atraindo e mantendo estudantes nos cursos de Engenharia, e despertando o interesse vocacional pela Engenharia e pela pesquisa no campo tecnológico;
4ª CNCTI – Recomendação para salto qualitativo e quantitativo no desenvolvimento da CT&I no Brasil: “Ampliação da formação de engenheiros, com formação ampla e sólida, que sejam capazes de responder aos desafios do desenvolvimento brasileiro” (Livro Azul).
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
Formação e Capacitação de RH para C,T&IAmpliar o número de bolsas de formação, pesquisa e extensão concedidas pelo CNPq, com foco nas
engenharias e áreas prioritárias da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP
(http://www.mdic.gov.br/pdp/index.php/sitio/inicial) e em setores estratégicos para o
desenvolvimento do País
Histórico Anual de Bolsas no CNPq
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Formação de Recursos HumanosO nº de bolsas do CNPq passou de 68.611 em 2009 para 77.691 em 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
PACTI – Plano de Ação em CT&I para o Desenvolvimento Nacional
2007 – 2010:
Articulação de diferentes áreas do Governo Federal com
Estados e entidades científicas e empresariais
Mobilização de 41,2 bilhões
Prioridades estratégicas:
Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação;
Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas;
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas
Estratégicas;
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Social.
Ministério daCiência e Tecnologia
PACTI – Plano de Ação em CT&I para o Desenvolvimento Nacional
Principais resultados:
aumento da articulação entre Governo Federal, Estados e
associações científicas, contribuindo para consolidar o Sistema
Nacional de C,T&I;
ampliação das ações e iniciativas de cooperação internacional
em Ciência e Tecnologia
aumento no número de bolsas de estudo e de pesquisa do
CNPq CAPES
ampliação dos recursos e das modalidades de financiamento
da pesquisa científica e tecnológica;
conclusão da conexão à Internet em alta velocidade de todas
as universidades, escolas técnicas e instituições de pesquisa do
País, através da Nova Rede Nacional de Pesquisa (RNP)
Ministério daCiência e Tecnologia
CRESCIMENTO DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
A consolidação e expansão da infraestrutura de CT&I
influíram diretamente no volume da produção científica
realizada no Brasil
Em 2009, o País já respondia por 2,69% da produção
científica mundial, o dobro da participação existente em 2000.
O número de publicações atingiu 32.100 artigos indexados na
base de dados National Science Indicators
Em 2008, o País alcançou a 13ª colocação no ranking
mundial da produção científica, ultrapassando Rússia e
Holanda
O ritmo de crescimento da produção científica brasileira tem
se mostrado bem mais elevado do que aquele da produção
mundial
Ministério daCiência e Tecnologia
CRESCIMENTO DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos
3 x média mundial
Ministério daCiência e Tecnologia
O CNPq
Agência do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
Destinado ao fomento da pesquisa científica e
tecnológica e à formação de recursos humanos para a
pesquisa no país
Sua história está diretamente ligada ao
desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil
contemporâneo
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
O apoio do CNPq é voltado predominantemente ao
pesquisador e abrange todo o ciclo de C,T&I, da pesquisa
básica ao desenvolvimento tecnológico e inovação.
Sua atuação se dá através de:
Formação de Recursos Humanos;
Fomento à Pesquisa e à Programas de Tecnologia,
Extensão e Inovação.
Formas de Atuação
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
Concessão de bolsas para todas as áreas do conhecimento, desde a
iniciação científica até o pós-doutorado
Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Júnior - alunos do ensino fundamental à
graduação
Bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial – alunos do ensino técnico e superior, com o
objetivo de aproximá-los dos processos de desenvolvimento tecnológicos
Bolsas de Mestrado e Doutorado
Bolsas de Doutorado Sanduíche Empresarial e Pós-Doutorado Empresarial - permitem ao
bolsista cumprir parte do segmento experimental de sua tese em empresas que desenvolvam
P,D&I
Bolsas de Produtividade em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico – pesquisador doutor
com relevante produção científica e tecnológica
Formação de Recursos Humanos
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
Fomento à Pesquisa e à Programas de
Tecnologia, Extensão e Inovação.
Apoio a projetos de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento,
por meio de financiamento de itens de capital, custeio e bolsas:
2010 – 70 editais lançados
O fomento às atividades de extensão, desenvolvimento tecnológico e
inovação conta com 14 modalidades de bolsas, privilegiando projetos
envolvendo parcerias entre empresas, universidades e institutos de
pesquisa, e incentivando atividades de extensão inovadora como:
Bolsas de Fomento Tecnológico (Ex: DTI/ITI/EV)
Bolsas de Pós-doutorado Empresarial e Doutorado-
Sanduíche Empresarial (PDI/SWI)
Programa RHAE-Inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
Entre 2007 e 2010 o CNPq lançou 198 editais
Recursos disponibilizados: R$ 2,53 bilhões
Selecionadas mais de 35 mil propostas
Edital Universal ampliado com o aporte de
recursos provenientes do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
entre 2007 e 2010 selecionaram mais de 14 mil
projetos, em um montante superior a R$ 600
milhões
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel do CNPq
Formação e Capacitação de RH para C,T&IAmpliar o número de bolsas de formação, pesquisa e extensão concedidas pelo CNPq, com foco nas
engenharias e áreas prioritárias da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP
(http://www.mdic.gov.br/pdp/index.php/sitio/inicial) e em setores estratégicos para o
desenvolvimento do País
Histórico Anual de Bolsas no CNPq
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Formação de Recursos HumanosO nº de bolsas do CNPq passou de 68.611 em 2009 para 77.691 em 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
Edital Universal – 2006 a 2010
Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir
significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País,
em qualquer área do conhecimento
2707
4331
27452977
3584
0
1000
2000
3000
4000
5000
2006 2007 2008 2009 2010
Edital Universal
Quantidade Aprovada
Ministério daCiência e Tecnologia
Edital Universal 2010: 120 milhões (+de 3000 projetos aprovados)
Novas bolsas em quotas para PPG: 1000 de Mest. + 1000 de Dout.
Editais 2010 dos Fundos Setoriais e Parcerias: ~ 200 milhões
Convênios com os Estados (PRONEX/PRONEM/PPP): 140 milhões (CNPq)
Edital PNPD (CAPES/FINEP/CNPq): 588 projetos aprovados
Edital RHAE – Pesquisador na empresa: 30 milhões
Edital PGAEST (Bolsas M/D em áreas estratégicas): 57 milhões
Editais nas áreas de Biodiversidade e Agricultura sustentável (SISBIOTA Brasil: 51,7 milhões;
REFLORA (repatriamento): 17 milhões; REPENSA (agrobiodiversidade e sustentabilidade): 52 milhões
Editais de Cooperação Internacional: 30 milhões
Editais de Cooperação Internacional
• Prosul, Proáfrica, Bilateral Universal:
• Edital Conjunto Brasil-EU em TIC’s : R$ 11,5 mi + € 5,0 milhões
Edital para 2 INCT´s em Ciências do Mar: 30 milhões
Apoio à Realização de Congressos: 20 milhões
Editoração Científica (CNPq/CAPES): 6 milhões
CNPq: Principais Editais 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
INCT
PRONEX
PPP
PRONEM
Editais em parceria com as Fundações de Estaduais
de Amparo à Pesquisa - FAP’s (p.ex. Dengue, Malária,
Museus de Ciência)
PARCERIAS NACIONAIS
Principais Programas:
Ministério daCiência e Tecnologia
Edital nº 015/2008 - Institutos Nacionais de Ciência e
Tecnologia - INCT
PARCERIAS NACIONAIS
mobilizar e agregar os melhores grupos de pesquisa em áreas de
fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento
sustentável do país;
impulsionar a pesquisa científica básica e fundamental
competitiva internacionalmente;
estimular o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica
de ponta associada a aplicações para promover a inovação e o
espírito empreendedor;
formação de jovens pesquisadores e apoio à instalação e o
funcionamento de laboratórios em instituições de ensino e pesquisa
e empresas;
122 INCTs
R$ 609 milhões
Capes/MEC; Fapeam; Fapespa; Fapesp; Fapemig; Faperj; Fapesc;
MS e BNDES
Ministério daCiência e Tecnologia
INCT – Instituto Nacionais de Ciência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência
(PRONEX)
PARCERIAS NACIONAIS
estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico
do País;
apoio continuado a grupos de alta competência, que tenham
liderança e papel nucleador no setor de sua atuação;
financiar pesquisadores, estudantes e técnicos de grupos de
pesquisa
2010: Convênios com 13 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 68 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Infra-Estrutura para Jovens
Pesquisadores (Programa Primeiros Projetos - PPP)
PARCERIAS NACIONAIS
ampliar a base científica e tecnológica nacional, apoiando projetos
para jovens doutores em fase de consolidação de suas carreiras
científico-tecnológicas;
apoiar a fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos
grupos de pesquisa, em qualquer área do conhecimento, em
parceria com entidades estaduais de fomento à pesquisa (FAPs);
2010: Convênios com 18 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 63,3 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
Programa de Apoio a Núcleos Emergentes (PRONEM)
PARCERIAS NACIONAIS
apoio a grupos de pesquisa já instalados ou em fase inicial de
implantação, com alta capacidade de produção científica e tecnológica,
mas que ainda não atingiram um status consolidado que permita a
submissão de propostas em ações voltadas para grupos já
estabelecidos;
induzir a formação de novos núcleos de excelência nas diversas áreas
do conhecimento
2010: Convênios com 16 Fundações de Estaduais de Amparo à
Pesquisa (FAP’s)
R$ 90 milhões (FNDCT e FAP’s)
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq: Recursos de programas de apoio à pesquisa
Ministério daCiência e Tecnologia
0,0
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
1.600,0
1.800,0
2.000,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
536,0 603,5 658,1 712,8 764,1 783,1689,8
875,4997,8
38,9
110,3121,8
131,5177,2
226,9 485,6
469,3
677,6
57,6
87,684,5
98,098,0
83,2
109,5
135,4
177,9
Outras Unidades
FNDCT
CNPq801,3
864,4942,2
1.039,41.093,2
1.284,9
1.480,0
1.853,2
em
mil
hõ
es
de
reai
s
632,5
Nota: não contém pessoal e administração
CNPq - ORÇAMENTO EXECUTADO 2002 - 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq
Plataforma Lattes 2010:
Currículo Lattes padrão nacional no registro da vida
pregressa e atual de pesquisadores do país (produção
científica, tecnológica e artística), e é hoje adotado pela
maioria das instituições de fomento, universidades e
institutos de pesquisa do País
Elemento indispensável e compulsório à análise de mérito
e competência dos pleitos de financiamentos na área de
ciência e tecnologia.
Total de currículos cadastrados: 1.779.778
Número médio de acessos diários: 100.000
Número médio de atualizações diárias: 1.200
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq
Diretório de Grupos de Pesquisa – Censo 2010:
Inventário dos grupos em atividade no país
Os recursos humanos constituintes dos grupos, as linhas
de pesquisa, os setores de atividade envolvidos, as
especialidades do conhecimento, a produção científica,
tecnológica e artística e os padrões de interação com o
setor produtivo são algumas das informações contidas no
Diretório
27.000 grupos cadastrados
Ministério daCiência e Tecnologia
CNPq
Plataforma Lattes
Disponibilização pública dos dados da Plataforma na internet:
Dão maior transparência e mais confiabilidade às atividades
de fomento do CNPq e das agências que a utilizam
Fortalecem o intercâmbio entre pesquisadores e instituições
É fonte inesgotável de informações para estudos e
pesquisas. Têm também o importante papel de preservar a
memória da atividade de pesquisa no país.
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção Tecnológica
A produção científica nacional cresce, há três décadas, mais
que a do restante do mundo.
nº de artigos publicados em revistas indexadas, passou de
0,44%, em 1981, para 2,7% das publicações mundiais em 2009
Novos desafios: incrementar a produção tecnológica
A inovação tecnológica nas empresas ainda é tímida
IBGE (2008) das 70 mil empresas industriais existentes em
2005, somente 3% tinham introduzido um produto novo no
mercado
Menos de 5% dos pesquisadores brasileiros atuam em
empresas.
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Produção Tecnológica
Situação decorrente da falta de cultura de inovação no
ambiente empresarial e também da pouca articulação das
políticas industriais e de C&T
A Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas constituiu
um dos grandes desafios do PACTI.
Um amplo leque de instrumentos de financiamento de projetos
empresariais foi criado para impulsionar o ambiente de
inovação tecnológica no setor privado do País
Os dispêndios em P&D em relação ao PIB, que historicamente
no Brasil foram inferiores ou da ordem de 1%, em 2007 foram
de 1,07% e estimam que tenham alcançado 1,3% em 2010.
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Produção Tecnológica
Lei de Inovação (2004) viabilizou a subvenção econômica
administrada pela FINEP com recursos não reembolsáveis de
cerca de R$ 2 bilhões para empresas inovadoras por meio de
três programas:
• Edital Nacional da FINEP•
• Programa de Apoio à Pesquisa na Pequena Empresa
(PAPPE) - parceria com os Estados
• Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME) -
parceria com os Estados
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Produção Tecnológica
PRIME (2009) concede subvenção econômica para start-ups
(empresas jovens com potencial de criação e desenvolvimento
de conceitos)
• Apóia 1.381 empresas escolhidas por meio de editais
regionais
• Cada empresa recebeu, em 2009, R$ 120 mil de
subvenção, totalizando um aporte de R$ 166 milhões.
Editais Nacionais de Subvenção desde 2006 um total de R$
1,566 milhões de recursos não reembolsáveis foram aportados
para 825 projetos de empresas
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Produção Tecnológica
PAPPE aporte de recursos financeiros a pequenas e médias
empresas para o fomento de atividades de inovação em setores
importantes para o desenvolvimento local.
• Selecionadas mais de 400 empresas.
• R$ 265 milhões, sendo R$ 150 milhões do FNDCT e R$
115 milhões de contrapartida de FAPs, SEBRAE e
Federações da Indústria.
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Produção TecnológicaA FINEP também apóia a inovação nas empresas com duas
operações reembolsáveis:
Inova Brasil financiamento com encargos reduzidos para a
realização de projetos de PD&I nas empresas brasileiras.
• Desde 2007, foram apoiados 166 projetos, com
recursos que totalizam R$ 2,8 bilhões
Programa Juro Zero modalidade de financiamento para
apoio a projetos ou planos de negócios desenvolvidos por
micro e pequenas empresas inovadoras e que representem
inovação de processo, de produto ou de serviço em seu setor
• Foram apoiados 47 projetos de empresas, desde 2007,
com recursos de R$ 36,7 milhões.
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Produção TecnológicaDe janeiro de 2007 a agosto de 2010, o desembolso do
BNDES, por meio das linhas de financiamento aos
programas de apoio à inovação e do crédito à aquisição de
bens de capital de micro e pequenas empresas, já totalizou
R$ 5,2 bilhões.
Lei do Bem (2005) beneficia com incentivos fiscais
empresas que declararem investimento em pesquisa e
inovação.
• 2006 130 empresas declararam investimentos de
aproximadamente R$ 2,2 bilhões em pesquisa
• 2008 nº de empresas inovadoras saltou para 460 e
os investimentos privados em pesquisa e inovação
atingiram R$ 8,8 bilhões.
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção TecnológicaPrograma Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas
e Parques Tecnológicos (PNI)
• criado em 2004
• outra importante iniciativa para a promoção do
desenvolvimento tecnológico e da inovação nas
micro e pequenas empresas
• 2009 cerca de 8 mil empresas inovadoras,
instaladas em 400 incubadoras de empresas
localizadas em todo o País, geraram 35 mil
empregos, com faturamento total de cerca de R$ 3,5
bilhões.
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Produção TecnológicaPrograma RHAE-Pesquisador na Empresa (CNPq)
Concessão de bolsas para pesquisadores, mestres e
doutores, que atuam nas empresas.
2008 131 empresas foram contempladas,
possibilitando a inserção de 195 mestres e doutores,
além de 180 técnicos, para composição da equipe de
trabalho
2009 172 empresas selecionadas absorveram 312
mestres e doutores e 378 técnicos
De 2008 a 2010, os recursos destinados ao
programa foram da ordem de R$ 76 milhões.
2011 – 1ª Rodada do Edital: apoio a 66 empresas
(R$ 12,79 milhões) – outras 2 rodadas serão
avaliadas em 2011
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção TecnológicaMedida Provisória n° 495/2010 deu origem à Lei n°
12.349 (15/12/10)
• Altera a Lei n° 8.666, que regulamenta as licitações
públicas no País
• Novos dispositivos abrem a possibilidade de
conceder margem de preferência nas licitações
estatais às empresas brasileiras que investem em
pesquisa e desenvolvimento no País.
Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC)
• fomentar a imprescindível interação universidade-
empresa
• formado por 56 redes de grupos e núcleos de P&D
articuladas nacionalmente, (14 redes de centros de
inovação, 20 de serviços tecnológicos, e 22 de
extensão)
Ministério daCiência e Tecnologia
Produção TecnológicaA projeção internacional do Brasil em C&T, somada ao
nosso desenvolvimento econômico acelerado, tem
contribuído para atrair a instalação de centros de P&D de
empresas multinacionais no País
• 2010 General Electric e IBM e SAAB.
anunciaram suas decisões de instalar no Brasil
centros mundiais de pesquisa
Ainda há um longo caminho a ser percorrido, porém
existem sinais da incorporação gradativa do conceito de
inovação no setor empresarial.
• A inovação tecnológica entrou na agenda do setor
privado nacional e contribuirá para tornar as
empresas brasileiras mais competitivas, lucrativas e
em condições de conquistar novos mercados
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Conclusões (1/2)
• Agradecer novamente o convite para participar do
“Seminário sobre Pós-Graduação da Poli”
• Aguardando o Documento Final
• Avaliação da Produção Científica e Tecnológica -
Credibilidade
• Importância da Indução das Bolsas de Pesquisa do
CNPq, dentre outras ações
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Conclusões (2/2)
• C, T & I são essenciais para o desenvolvimento,
crescimento econômico, a geração de emprego e
renda e oportunidades. Componentes do
desenvolvimento sustentável, do ponto de vista
econômico e sócio-ambiental
• Necessidade de intensificar as ações e iniciativas de
C,T&I, melhorar a educação em todos os níveis e,
em particular, o ensino de Matérias Básicas e
Ciências nas escolas, para atrair cedo talentos p/
inventores, pesquisadores e empreendedores
• Estamos à disposição no CNPq