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Melpona Quadrifasciata Quadrifasciata Melpona Quadrifasciata Anthidiides Melpona Quadrifasciata Hbrida
MANDAAIA
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Melpona Quadrifasciata Quadrifasciata: possui quatro listras amarelas contnuasno dorso.
Melpona Quadrifasciata Anthidiides: possui de trs a quatro listras amarelasintermitentes no dorso. A parte intermitente preta.
Melpona Quadrifasciata Hbrida: deriva do cruzamento das duas espcies acima.Possui trs a quatro listras intermitentes no dorso.
Q.Quadrifasciata Q. Anthidiides
Fig 1 Fig 2
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ALGUMAS TCNICAS DE MANEJO( CUIDADOS )
1. LOCALIZAO
2. CAIXAS PARA AS ABELHAS
3. ALIMENTAO
4. INIMIGOS NATURAIS5. DIVISO DA COLMIA
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1. Localizao:1. Localizao:
As colmias de abelhas sem ferro devem estar protegidas contra o sol excessivo,As colmias de abelhas sem ferro devem estar protegidas contra o sol excessivo,
contra a chuva e contra o frio.contra a chuva e contra o frio. aconselhvel criar as melponas longe das correntes de ventos fortes, pois perdem aconselhvel criar as melponas longe das correntes de ventos fortes, pois perdem
facilmente a orientao quando so expostas a essas condies e no conseguem maisfacilmente a orientao quando so expostas a essas condies e no conseguem maisencontrar o caminho de volta para o ninho.encontrar o caminho de volta para o ninho.
No vero, se as colmias estiverem em local ensolarado bom que estejam cobertasNo vero, se as colmias estiverem em local ensolarado bom que estejam cobertascom telhas ou com algum outro material protetivo. A exposio ao calor demasiadocom telhas ou com algum outro material protetivo. A exposio ao calor demasiadopode acarretar derretimento do cerume, derramamento de mel e abandono da caixa,pode acarretar derretimento do cerume, derramamento de mel e abandono da caixa,alm de proporcionar condies para a proliferao de fordeos ( explicao sobrealm de proporcionar condies para a proliferao de fordeos ( explicao sobre
fordeo + adiante ).fordeo + adiante ).
A exposio chuva, nem precisaA exposio chuva, nem precisa--se comentar, leva ao rpido apodrecimento da caixase comentar, leva ao rpido apodrecimento da caixade madeira e a infiltrao de gua pode gerar uma condio insalubre que d acessode madeira e a infiltrao de gua pode gerar uma condio insalubre que d acesso
aos fordeos. Nesse aspecto, bom sabermos que no interior das caixas de mandaaiasaos fordeos. Nesse aspecto, bom sabermos que no interior das caixas de mandaaias comum a umidade e as abelhas precisam dessa caracterstica para sobreviverem. comum a umidade e as abelhas precisam dessa caracterstica para sobreviverem.No se assuste dessa umidade natural.No se assuste dessa umidade natural.
O frio pode matar a colmia inteira. Por isso, nas regies do sul so recomendadasO frio pode matar a colmia inteira. Por isso, nas regies do sul so recomendadascaixas com espessuras que vo de 1,5 a 2 polegadas, que protegem as abelhascaixas com espessuras que vo de 1,5 a 2 polegadas, que protegem as abelhas..
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importante a proteo contra asintempries: chuva, sol, ventos, etc.
No habitat as mandaaias nidificamem ocos de troncos de rvores.
Fig 3
Fig 4
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. aixas para as e as em erro:. aixas para as e as em erro:
As madeiras recomendadas para as caixas das abelhas so o pinho e o cedro.As madeiras recomendadas para as caixas das abelhas so o pinho e o cedro.
O pinus ( elioti ) no deve ser usado em qualquer hiptese, pois essa madeira contmO pinus ( elioti ) no deve ser usado em qualquer hiptese, pois essa madeira contmuma resina com cheiro forte que espanta a colmia. Ela vai embora.uma resina com cheiro forte que espanta a colmia. Ela vai embora.
O pinho a madeira mais recomendada, pois mole, leve e porosa. Esta ltimaO pinho a madeira mais recomendada, pois mole, leve e porosa. Esta ltimaqualidade confere madeira uma caracterstica peculiar que o controle da umidadequalidade confere madeira uma caracterstica peculiar que o controle da umidade
interna e natural do ninho.interna e natural do ninho.
J o cedro uma madeira pesada, dura e compacta e no possui a mesmaJ o cedro uma madeira pesada, dura e compacta e no possui a mesmapermeabilidade do pinho.permeabilidade do pinho.
Por razes bvias a durabilidade do cedro maior.Por razes bvias a durabilidade do cedro maior.
A construo das caixas deve ser com madeira seca e conveniente colocar reforos nasA construo das caixas deve ser com madeira seca e conveniente colocar reforos nas
caixas, pois as mesma empenam com o tempo.caixas, pois as mesma empenam com o tempo.
Pintura recomendvel menos com tinta a leo, devido ao cheiro fortePintura recomendvel menos com tinta a leo, devido ao cheiro forte cheiros fortescheiros fortesno so apreciados pelas abelhas, pois um dos meios de interatividade entre osno so apreciados pelas abelhas, pois um dos meios de interatividade entre os
membros de uma colmia so os feromnios, odores que ns absolutamente nomembros de uma colmia so os feromnios, odores que ns absolutamente no
sentimos, mas que para elas so um meio de comunicao.
bom ento no interferirsentimos, mas que para elas so um meio de comunicao.
bom ento no interferirnessa comunicao.nessa comunicao.
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3. Alimentao:
As abelhas sem ferro alimentam-se obviamente do mel que produzem. Suas crias oularvas so alimentadas com plen e a rainha com uma alimentao especial, que a
gelia real.Os insumos que as abelhas utilizam para fabricar os seus alimentos so coletados nas
flores e cada espcie visita algumas plantas que constituem o pasto apcola.
Em pocas de boa florada a fabricao de mel proporcional disponibilidade de flores,mas podem ocorrer primaveras e veres chuvosos, quando h escassez. Nesses casos
conveniente alimentar as abelhas com xarope.
Na maior parte do inverno as ASF ( abelhas sem ferro ) no trabalham, mas consomema proviso de mel estocado na colmia. Se a quantidade de mel no for suficiente,
muitas operrias morrero de inanio. O meliponicultor deve ento complementar aalimentao com xarope. Na primavera, quando elas voltarem s atividades normais, a
colmia estar fortalecida e o produtor ganha tempo e rendimento com esseprocedimento. conveniente lembrar que a populao do enxame regulada
proporcionalmente quantidade de alimento disponvel.O xarope feito com gua e acar cristal, na proporo de 350 g de accar para 1 litro de gua.
Esquentar at a fervura e o accar diluir. Pode ser colocado em bebedouro de pssaros, no interiordo ninho, com o bico protegido com uma bucha de algodo, necessria para as abelhas no se
afogarem.
O complemento de plem pode ser feito com Polemel, produto encontrado nas casasespecilaizadas.
Obs.: as mandaaias trabalham partir dos 6 C.
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Para alimentar as abelhas com xarope,podem ser usados bebedouros de
pssaros, como este mostrado ao lado.
No bico coloca-se uma bucha de algodoque evita que as abelhas se afoguem.
Este alimentador pode ser colocadodentro da caixa.
normal que as abelhas transfiram oxarope para os seus prprios potes de
mel.
A limpeza desse acessrio obrigatriapara no haver fermentao e criao de
fungos, os quais matariam as abelhas.
Se a colmia for de difcil acesso podemser utilizados alimentadores externos, do
tipo bebedouro para beija-flor.
Fig 5
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4. Os Inimigos Naturais:
Todos os predadores de insetos so potenciais inimigos das abelhas. No entanto,alguns no alteram o cotidiano de um enxame, pois no possuem grande poder de
destruir uma colmia, alimentando-se, quando muito de alguns poucos indivduos: soaranhas, pssaros, barbeiros, etc.
So trs os inimigos mais comuns e que podem predar um ninho at sua extino, commortandade e perda de toda a colmia:
4.1. fordeos: so larvas de dpteros ou pequenas moscas ( mosca ligeira );
4.2. formigas: gostam de acar e no exitam em entrar na colmia para lamber o mel.As ASF so praticamente indefesas contra as formigas. Mais adiante explicarei a forma
de controlar o seu acesso ao ninho;
4.3. abelhas limo ( lestrimelita limo ): so abelhas cuja natureza no as dotou de
corbculas para a coleta de alimento. Conseguem o seu alimento em investidas maiascontra os ninhos de outras ASF, dominando totalmente suas vtimas pela castrao
feromonal elas exalam um cheiro forte e caracterstico de ctrico ( limo ) quando estoem ataque. Essa habilidade confere s limo uma estratgia nica: ao exalar esse cheiro
elas bloqueiam a comunicao e confundem suas vtimas desmobilizando-as.
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4.1. Os Fordeos:4.1. Os Fordeos:
As moscas ligeiras, parecidas com moscas de frutas azedas caracterizamAs moscas ligeiras, parecidas com moscas de frutas azedas caracterizam--sesepor seus movimentos muito rpidos.por seus movimentos muito rpidos.
Elas entram nas colmias pelas frestas da madeira, tampa mal fechada eElas entram nas colmias pelas frestas da madeira, tampa mal fechada eabertura de entrada das abelhas.abertura de entrada das abelhas.
Uma vez dentro do ninho depositam seus ovos nos cantos onde hUma vez dentro do ninho depositam seus ovos nos cantos onde hescrementos das abelhas e tambm nos potes de plem, cujo contedo possuiescrementos das abelhas e tambm nos potes de plem, cujo contedo possui
um caracterstico cheiro de azedume.um caracterstico cheiro de azedume.Em poucos dias nascem as larvas que, se no forem combatidas, produziroEm poucos dias nascem as larvas que, se no forem combatidas, produziro
uma segunda e outra terceira gerao de fordeos no interior da colmia. Suasuma segunda e outra terceira gerao de fordeos no interior da colmia. Suaspopulaes crescem, a despeito das abelhas que parecem nem perceber as suaspopulaes crescem, a despeito das abelhas que parecem nem perceber as suas
presenas.presenas.
Quando a populao dos fordeos cresce demais, as larvas, agora j emQuando a populao dos fordeos cresce demais, as larvas, agora j emquantidades grandes consomem, alm do plen, o mel e o alimento das crias,quantidades grandes consomem, alm do plen, o mel e o alimento das crias,
contido nas clulas de crias e ainda mais, consomem tambm as crias dascontido nas clulas de crias e ainda mais, consomem tambm as crias dasabelhas que so totalmente indefesas. A colmia enfraquece e sucumbeabelhas que so totalmente indefesas. A colmia enfraquece e sucumbe
rapidamente.rapidamente.
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Os Fordeos - Modo de controle:
* Manter a caixa das abelhas sempre em boas condies, evitando deixar frestas abertas;
* Inspecionar constantemente quando se abre a tampa, se houver fordeos possvelque estejam na parte interna da tampa e a maneira de aplac-los no tapa mesmo,
cuidando para no danificar a colmia;
* A melhor maneira de combat-los usando-se uma isca: num desses potes tipo de
filme fotogrfico ou de temperos, fazer pequenos furos de 2,0 a 3,0 mm de dimetro ( osuficiente para passar s a mosquinha, ficando de fora a abelha ) , colocar uma pequenaquantidade de vinagre de maa ( +/- ) e colocar essa armadilha dentro da caixa das
abelhas.Se entrarem fordeos na caixa eles sero atrados pelo cheiro irresistvel do vinagre,
entrando no pote e afogando-se ali mesmo.T
rocar o contedo e limpar periodicamente essas armadilhas conveniente paramant-las ativas e asseadas.
Usar fita crepe cobrindo as frestas das tampas das caixas das abelhas tambm boatcnica. Fica s a entrada do ninho aberta, mas nesse local sempre h uma sentinela de
planto, dificultando a entrada de invasores.
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4.2.. As Formigas
Tanto quanto os fordeos, as formigas podem fazer grandes estragos nas colmias. As
formigas so atradas pelo mel das abelhas e entram nos ninhos para fartarem-se destenobre produto.
Quando a formiga batedora descobre a fonte do irresistvel mel ela volta para o seuprprio ninho para avisar as irms sobre a descoberta. No incio algumas poucas
formigas iro aproximar-se do ninho das abelhas. Mas logo ser um exrcito de pinas
armadas que tero pouca resistncia pela frente.
As abelhas naturalmente tentaro defender o ninho, mas sero indefesas contra asmortferas formigas que ao lanar cido frmico sobre as inimigas e mord-las com suas
afiadas pinas tomaro de assalto a colmia.
Morrero as operrias, a rainha e as crias, que sero levadas como petiscos para asformigas, alm do delicioso mel.
O modo de combate mais eficaz contra as formigas criar as abelhas longe do seualcane, isto , proteger os acessos colmia com graxa patente, por onde as formigas
no conseguiro passar.
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4.3. Lestrimellitas Limo
As lestrimellitas limo so um tipo de abelha nativa que vivem em colnia, tantoquanto as outras que existem em nosso ambiente, com o diferencial que elas no coletam
produtos nas flores. Sua especialidade saquear os ninhos de abelhas produtoras demel.
Quando atacam, se no h interveno do meliponicultor, raramente um ninhosobrevive, principalmente se o ninho atacado no bastante forte.
H casos de enxames bem fortes de mandaaias sustarem o ataque. J os ninhos fracos,normalmente divises recentes e colmias que no estejam completamente
estabelecidas, podem rapidamente sucumbir a esses ataques.
So trs as estratgias dos assaltos das limo: a abelha batedora, o nmero deindivduos que atacam e o cheiro caracterstico delas.
Inicialmente, num dia de mormao ( quente e abafado ), uma abelha limo batedorainvestiga uma colmia potencialmente boa para ser atacada. Ela faz isso com revoadas
constantes na entrada do ninho. Nesse momento ainda no h sinais de perigo.
Certificada do ninho a ser atacado ela leva a notcia at a sua prpria colmia e entoretorna com um pequeno exrcito de invasoras, que j exalam o caracterstico cheiro delimo. Revoam em torno do ninho das vtimas que j entram em pnico. As limo ento
procuram rapidamente invadir a colmia. H brigas na entrada do ninho e muitasabelhas agarram-se umas s outras invadidas e invasoras e caem ao cho. Essas j
esto condenadas morte, pois ningum mais capaz de separ-las.
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A quantidade de abelhas invasoras aumenta rapidamente e elas acabamfurando o cerco da guarda e entram na colmia vitimada. Quando elas
conseguem entrar confundem a comunicao feromonal das suas vtimas que
ficam confusas e desmobilizadas.
As invasoras rapidamente roubam cera e com ela controem um tubo naentrada dessa colmia. Elas dominam completamente a entrada do ninho, por
onde s entram mais limes, que agora atacam s centenas ou milhares deinvasoras, num ataque maio, mais uma de suas estratgias.
Dentro da colmia, as sobreviventes vtimas reunem-se num canto protegendo arainha e nos favos, potes de mel e discos de crias s existem lestrimelitas
pilhando.Essas sobreviventes, se a invaso no for contida vo acabar morrendo as que
no morrerem agredidas vo morrer de estresse e fome.
Depois de rendilharem o ninho atacado e roubarem seus alimentos as ladrasvo embora deixando para trs a marca da desolao.
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4.3.1. As Lestrimellitas Limo Preveno
Tal qual um assalto, nunca se sabe quando as limo atacaro, mas podemosficar mais atentos em determinadas pocas e circunstncias:
em dias quentes e com mormao os ataques so mais provveis; elas nunca atacam em dias frios, suas asas no funcionam direito;
o cheiro exalado das nossas colmias durante o manejo pode atrair as
limo, principalmente nos dias quentes; revoadas de abelhas pretas e desconhecidas sobre as nossas colmias
devem ser monitoradas com muita ateno; o costume de olhar as nossas colmias freqentemente pode nos levar a
evitar prejuzos, pois se alguma delas for atacada h tempo para interveno;
Quando uma colmia atacada, o que fazer...
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4.3.2. Quando uma colmia atacada, o que fazer...
Quando testemunhamos um ataque podemos intervir e sust-lo a tempo de restituir aordem na colmia vitimada e salv-la.
Para isso so necessrios alguns procedimentos:
bloquear imediatamente a entrada da colmia atacada com cera ou com barro svezes o ataque acontece em vrias colmias simultaneamente fechar todas elas, de
modo a no deixar entrarem mais limes;
as invasoras que ficaro do lado de fora pousaro na caixa agora protegida, ondepodem ser esmagadas para evitar que retornem ao ataque;
levar a caixa para dentro de casa e coloc-la de frente para uma janela com vidrosfechados. As limes sairo em revoada e batero no vidro, onde podero ser mortas; as que sobrarem no interior da colmia devero ser removidas com o uso de um
sugador de abelhas ( veja foto na prxima pgina ) e depois podem ser sacrificadas.
Ateno: a ao para fazer a limpeza na colmia e remover todas as invasoras bastante trabalhosa e demanda tempo do meliponicultor. Se esse no tiver
disponibilidade de fazer a tarefa no momento, o melhor algum de casa fechar aentrada do ninho com barro e deix-lo para depois o importante sustar a entrada e
sada de abelhas do ninho.
Nunca usar qualquer tipo de inseticida, por razes bvias.
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AGORA VOC PODER VER UMA SEQUNCIA DEFOTOS DE ATAQUES DE LESTRIMELLITA LIMO
EM DUAS COLMIAS DE MANDAAIAS.
ESSES DOIS ATAQUES FORAM PERCEBIDOS A TEMPOE OS ENXAMES, APESAR DO GRANDE NMERO DE BAIXAS,
SOBREVIVERAM GRAAS A INTERVENO DOMELIPONICULTOR.
LEMBRE-SE SEMPRE:
O 1 PROCEDIMENTO NO CASO DE ATAQUE INTERROMPER A ENTRADA E A SADA DE ABELHAS
DAS COLMIAS.
NO FIQUE COM PENA DAS SUAS MANDAAIAS QUEMORRERO NO COMBATE FORA DA CAIXA.PENSE EM SALVAR O ENXAME L DENTRO.
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AQUI V-SE
O INCIO DE UM ATAQUE.VEM-SE IRATINS OU
LESTRIMELLITAS LIMO
VOANDO EM FRENTE
S CAIXAS DASMANDAAIAS.
NA FOTO SEGUINTE
TESTEMUNHAMOSO VO DAS MANDAAIAS
TENTANDO PROTEGER
A ENTRADA DA COLMIA.
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IRATINS EM ATAQUE
AS IRATINS
COMEAM O ATAQUE.
POUSAM NA CAIXA
E J ESTO
DOMINANDO
A ENTRADA.
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ESTA TOMADA
MOSTRA QUE
AS LIMES
CONTROLAM
A SITUAO.
A COLMIA
EST
INDEFESA.
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ESSAS SO
AS IRATINS.
APERTE
UMA E
SINTA O
ODOR DE
LIMO.
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EM MENOS
DE UMA
HORAAS IRATINS
CONSTROEM
A SUA
PRPRIAENTRADA
COM CERA
ROUBADA
DACOLMIA
ATACADA.
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AS
MANDAAIAS
ACUADASISOLAM-SE NUM
CANTO INTERNO
DA CAIXA COM
O PROPSITODE PROTEGEREM
A RAINHA.
ESTO
TOTALMENTEINDEFESAS.
AINDA EXISTEM IRATINS DENTRO DESTA COLMIA.
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ESTE DESENHO MOSTRA UM SUGADOR DE MELPONAS.
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AQUI EST UMA TOMADA
DA UTILIDADE DO SUGADOR
DE ABELHAS.
ELE SERVE PARA TIRAR
AS LIMO DE DENTRO DA
COLMIA ATACADA.
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CLIQUE SOBRE
A IMAGEM AO LADO.
ELA MOSTRA NUM
FILME DE 40 O
COMPORTAMENTODA
MANDAAIA
QUANDOA COLMIA
ATACADA
EM SITUAO
NORMALVOC NUNCA VER
SUAS MANDAAIAS
FAZENDO ESSE
REBULIO
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5. A Diviso da colmia:
Quando uma colmia est bem forte, no final da primavera e no vero,das crias das abelhas nascem novas princesas lembremos que quem governa oenxame e pe ovos a rainha.
Essas novas princesas possivelmente formaro novos ncleos que daro origem snovas colmias.
Algumas operrias procuram uma nova casa e sem abandonar o velho ninhocomeam a construir um outro cortio, normalmente sendo preparado para umaprincesa.Quando o trabalho est progredindo uma das novas princesas ala vo e fecundadapor um zango.
Ela dirige-se ento para o novo cortio, seguida de um squito de operrias e se
tornar em breve a nova rainha dessa colmia, dando incio postura de ovos frteisque opercularo, iniciando assim uma nova populao.
Essa a parte que a natureza ensinou para as abelhas com o propsitode manter a continuidade da espcie, na nsia preservao da vida..
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O ato da revoada de abelhas que saem de um ninho para irem formarum novo cortio chama-se enxameao.
Esse um processo que acontece naturalmente com os ninhos fortes.Ento, se deixarmos uma colmia seguir os passos da natureza ela ir reproduzir-sesem a nossa manipulao, mas ser praticamente impossvel identificar o local onde onovo enxame ir estabelecer-se.
O meliponicultor sabiamente aproveita-se do fato e antecipa a enxameao, que nodeixa acontecer naturalmente, mas segue os passos da natureza.
Ora, quando uma colmia de mandaaia atinge o mnimo de oito discos de crias hora de dividir e criar uma colmia filha. Como?
Separando-se dois discos novos e dois discos velhos ( emergentes ) e sem danific-loscolocando-os numa caixa nova, vazia e limpa. Aps, coloca-se essa caixa nova no
lugar da caixa velha. Nessa caixa antiga sobraram quatro discos de crias e a rainha.
Alimentam-se as abelhas da nova caixa com xarope no recomendvel transferirpotes de mel pois sempre h derrame e tm fordeos de planto.
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imprescindvel sempre colocar iscas para fordeos numa nova diviso, pois emborano transfiramos potes de mel, existem discos de crias que rompem. O seu contedo um chamariz eficaz para as larvas das moscas.
E ateno:* a diviso deve sempre ser feita em horrio com temperaturas amenas, dando-sepreferncia para as primeiras hora da manh;* nunca faa a diviso em dia de chuva nem em dias frios. Muitas campeiras morrero.
Divises compostas de discos de duas ou trs colmias so sempre recomendveis,pois garantem uma melhor situao de diversidade gentica.
Para esses casos podemos usar apenas discos de crias e jamais devemoscoletar campeiras de colmias diferentes para as divises. Por exemplo, fazer umadiviso e colocar uma caixa com campeiras no local de uma outra colmia diversagera briga entre as abelhas. Mesmo sendo da mesma espcie, elas no se reconhecem.
Na prxima pgina tem uma foto de discos de crias.
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FINALIZO ESTA APRESENTAO AGRADECENDO AOS AMIGOS,ASSOCIADOS, MODERADORES E PROPRIETRIOS DO SITE
http://br.groups.yahoo.com/group/abena/
E MUITO PARTICULARMENTE AO JEAN CARLOS LOCATELLI, CRIADORDESTA FERRAMENTA NA INTERNET, SEM A QUAL EU TALVEZ NO TIVESSEACESSO MELIPONICULTURA.APRENDI NESTE ENDEREO VIRTUAL AS TCNICAS DE MANEJO QUETENTEI TRADUZIR NESTE TRABALHO E MESMO ANTES DE FAZER MINHAS
PESQUISAS PERDI VRIAS COLMIAS POR IGNORNCIA NO TRATAMENTOQUE AS ABELHAS SEM FERRO REQUEREM.
ESSAS TCNICAS AQUI MOSTRADAS SO DIRECIONADASAO MELIPONICULTOR INICIANTE E ESTE LOGICAMENTE TERDE APERFEIO-LAS COM PESQUISAS E ACOMPANHAMENTO CONSTANTEDOS DILOGOS ENTRE OS CRIADORES INSCRITOS NO YAHOO/ABENA ECOM CONSULTAS NOS LINKS DISPONVEIS NO PRPRIO SITE.
MEU MUITO OBRIGADO E UM GRANDE ABRAO !!!
MELIPONICULTURA, UMA PAIXO !
Ricardo Meyr, sexta-feira, 02 de julho de 2004.