A Península Ibérica na Segunda metade do século XI D. Henrique e a Ordem de Cluny; D. Henrique e...
-
Upload
marcio-quintao-fonseca -
Category
Documents
-
view
216 -
download
0
Transcript of A Península Ibérica na Segunda metade do século XI D. Henrique e a Ordem de Cluny; D. Henrique e...
A Península Ibérica na Segunda metade do século XI
D. Henrique e a Ordem de Cluny;
D. Henrique e a conjuntura peninsular.21/01/201
5
1
Igreja de S. Pedro de Rates
21/01/2015
2
S. Pedro
de Rates
Igreja monacal
Contem-porânea de
D. Henrique
Doada por D. Henrique
a Cluny
Túmulo de S. Pedro de
Rates
Igreja românica
Igreja cluniacense de S. Pedro de Rates
21/01/2015
3
Fachada Cabeceira Transepto
Contraforte
O Românico Cluniacense
21/01/2015
4
A CONCEPÇÃO ESPACIAL
•Nova concepção espacial;
•Nova planta da Igreja;
•Nova articulação de espaços
AS ESTRUTURAS CONSTRUTIVAS – FUNÇÕES E LIMITES
•As coberturas;•Os alçados;•Arcaturas e
pilares;•Os contrafortes;•As limitações a
nível da iluminação;
Igreja cluniacense de S. Pedro de Rates – estrutura interior
21/01/2015
5
Leitura
Alçado em dois andares Sistema de iluminação Arcaria de suporte - arcos de volta perfeita Pilares compósitos Sistemas de cobertura
Tramo
21/01/2015
As novas soluções de cobertura6
Arco toral
Abóbada de berço Abóbada de arestas
O Românico Cluniacense
21/01/2015
7
A CONCEPÇÃO ESPACIAL
•Nova concepção espacial;
•Nova planta da Igreja;
•Nova articulação de espaços.
AS ESTRUTURAS CONSTRUTIVAS – FUNÇÕES E LIMITES
•As coberturas;•Arcaturas e
pilares;•Os contrafortes;•As limitações a
nível da iluminação;
A SIMBOLOGIA DECORATIVA
•A técnica escultórica•Alto e Baixo
relevo•Escultura de vulto
•A pintura mural•A temática
decorativa
A importância da decoração escultórica
21/01/2015
8
S. Pedro de Ferreira
S. Pedro de Rates
ArquivoltasTímpano
Colunelos Capitéis
Sé de Braga – o corpo românico da igreja
21/01/2015
9
As múltiplas ligações da igreja de S. Pedro de Rates à figura do Conde D. Henrique e à Ordem de Cluny (slide 2);
Características românicas do exterior da igreja – 3 naves acusadas; transepto, abside e absidíolos da cabeceira e contrafortes como elemento de suporte, assumindo aparência decorativa; a função de suporte das naves laterais (slide 3);
Outras alterações estruturais do românico cluniacense – a elevação da nave central, num segundo andar, permitindo iluminação directa; os pilares compósitos e os arcos de volta perfeita de ligação das naves laterais com a central; os sistemas de cobertura – dos tetos em madeira aos tetos abobadados em berço e em aresta ( slides 4, 5, 6);
Gramática decorativa do românico cluniacense –a decoração como forma de pedagogia religiosa; capitéis interiores e portais como espaços privilegiados dessa decoração; a rudeza da figuração perfeitamente compatível com uma leitura simbólica dos temas (slides 7 e 8);
Obra contemporânea – as naves da Sé de Braga, edifício episcopal e não monacal ,mas de influência cluniacense (slide 9)
21/01/2015
10Resumo dos pontos
essenciais abordados Orientação para os colegas
ausentes