A Pedra Que Os Edificadores Rejeitaram Se Tornou a Pedra de Esquina

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  • 8/10/2019 A Pedra Que Os Edificadores Rejeitaram Se Tornou a Pedra de Esquina

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    Rejeio - a pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se acabea da esquina

    O principal elemento no esquema da rejeio a dor emocional

    LIDANDO COM A REJEIO

    Para comearmos a falar de rejeio precisamos primeiro enender al!o m"io imporane#A$ %&'()*(&+ onde lemos'

    ()* E+ pero da meia noie+ Pa"lo e ,ilas ora-am e cana-am .inos a De"s+ e os o"ros presosos esc"a-am#

    (&* E de repene so/re-eio "m o !rande erremoo+ 0"e os alicerces do c1rcere semo-eram+ e lo!o se a/riram odas as poras+ e foram solas as pris2es de odos#

    E3isem pessoas 0"e eso -i-endo s"as -idas aprisionadas em fores cadeias e nem sa/em omoi-o# Al!"mas foram aprisionadas por ca"sa de "ma ."mil.ao+ o"ras por cona de "ma-er!on.a 0"e passo"+ e3isem a0"elas 0"e eso aprisionadas por "m senimeno de ins"fici4ncia o"

    de incapacidade e anas o"ras -i-em aprisionadas por feridas emocionais 0"e ser-em comocadeias para as s"as almas#Essas cadeias impedem essas pessoas de -i-erem em no-idade de -ida+ de desfr"arem de

    coisas no-as+ e elas aca/am sofrendo por -i-erem o empo odo a mesma coisa+ e passam a acrediar0"e a more seria mais araene do 0"e -i-er "ma -ida aprisionada+ 5 ai 0"e s"r!e os s"ic6dios#

    Mas o 0"e e" 0"ero e e3plicar+ 5 0"e essas cadeias s7 e3isem por 0"e .1 "ma /ase 0"e asf"ndamena# As cadeias no s"r!em do nada+ elas foram er!"idas a parir de al!"m alicerce# E 5e3aamene esse o pono 0"e precisa ser a/alado#

    Para 0"e as cadeias caiam e as pessoas possam er as s"as -idas li-res+ o f"ndameno so/re o0"al essas pris2es eso aliceradas+ precisa ser a/alados#

    8 isso 0"e -emos nesse e3o 0"e aca/amos de ler# De"s li/erando Pa"lo e ,ilas depois de

    er a/alado o pono cero+ o f"ndameno da priso#E se raando da nossa alma+ as feridas emocionais+ as m1!oas+ os ra"mas 0"e em

    aprisionado m"ias -idas+ na s"a !rande maioria+ so f"ndamenadas pelo senimeno de rejeio# Aparir da rejeio 5 0"e esr""ras de maldio so er!"idas para aprisionar a alma do ser ."mano#

    E9' :ma cadeia 0"e em prendido m"ios .oje em dia a5 mesmo denro da i!reja c.ama*sere/eldia# Amados+ re/eldia no 5 -oc4 ir para "m deerminado l"!ar sem a permisso do se" pasorno+ a re/eldia na -erdade 5 "m !rio de socorro da alma enando c.amar aeno para os se"sferimenos 0"e foram ca"sados pela rejeio#

    A re/eldia pode ser apresenada como "ma das principais ca"sas de maldio+ e esse

    comporameno de re/eldia 0"e em ser-ido de priso para ana !ene 5 f"ndamenada pelosenimeno de rejeio#

    Object2

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    LC %)'%%;s# %(* %< e ;s# () = #

    Esses -ers6c"los nos mosram d"as rea2es disinas+ ?"m pe!a "do e -ai em/ora e o o"rono pe!a nada e se isola@+ mas mosra 0"e a ca"sa 5 a mesma# O 0"e ca"saria d"as rea2esdiferenes denro da mesma fam6lia=

    ;#%% * Nesse e3o o pr7prio Jes"s comea afirmando o se!"ine' cero .omem in.a doisfil.os### Jes"s no comea essa par1/ola diBendo 0"e cero casal in.a dois fil.os+ Ele diB 0"ecero .omem in.a dois fil.os#

    $endo por /ase+ a forma como Jes"s comea essa par1/ola+ e" !osaria de e3plicar al!o#Denro da fam6lia+ ano o pai ?direo+ limies e proeo@ 0"ano a me ?-6nc"los+ n"rio

    e or!aniBao@ em se" papel f"ndamenal na criao dos fil.os+ e 0"ando "m fal.a no c"mprimenodo se" papel+ "ma /rec.a 5 a/era 0"e permie o acesso da rejeio na -ida do fil.o+ ca"sando assimferidas emocionais e ma!oas prof"ndas#

    A0"i+ por re-elao+ e" enendi al!o# A a"s4ncia da me a/ri" a pora para 0"e a rejeioenrasse e ca"sasse ano a ai"de de re/eldia ai-a do fil.o pr7di!o ?pe!ar "do e ir em/ora+ sem

    0"erer sa/e a opinio do pai@+ 0"ano re/eldia passi-a do se" irmo ?se isolar e no desfr"ar dascoisas do pai+ ser "m soli1rio no meio da m"lido@#

    Diane das feridas ca"sadas pela rejeio+ podemos perce/er dois ipos de rea2es diferenes0"e afeam no s7 a pessoa rejeiada mais am/5m a0"eles 0"e esi-erem ao se" redor'

    E3ra-asameno da m1!oa ?il.o Pr7di!o@InernaliBao da m1!oa ?Irmo do fil.o pr7di!o@

    NO$A' A inernaliBao da ma!oa orna o indi-id"o s"scep6-el a disr/ios emocionais+ de c"n.opessoal+ en0"ano 0"e o e3ra-asameno da ma!oa pode !erar males sociais#

    A!ora e" respondo a per!"na 0"e -isemos a!ora po"co# O 0"e ca"saria d"as rea2esdiferenes denro da mesma fam6lia= A rejeio#

    O senimeno de rejeio pode facilmene desconrolar as rea2es ."manas compromeendoa formao do car1er#

    O 0"e faBer=Podemos e-iar a rejeio= A resposa 5 no# Eno o 0"e faBer=Precisamos ol.ar para a -ida de Jes"s+ o mais rejeiado enre os .omens ?I, )

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    O 0"e/ranameno de amorecer+ -encer e perdoar as car!as de rejeio nos coloca naposio de ca/ea de es0"ina na -onade de De"s#

    O o/jei-o desse es"do no apenas raar dos ra"mas do passado 0"e nos aprisionam aospro/lemas presenes+ mas encorajar cada pessoa a "ma con-i-4ncia -encedora com as rejei2espresenes e f""ras 0"e ceramene enfrenaremos#

    E3isem dois ipos /1sicos de crises 0"e as pessoas normalmene enfrenam'As crises circ"nsanciais' 0"e se /aseiam nos desafios momenHneos e e3ernos ?fala de

    empre!o+ fala de alimeno e ec#@As crises e3isenciais' 0"e -em de "m esilo de -ida /aseado em medo e na incred"lidade+

    como res"lado de fores car!as de rejeio+ !erando /lo0"eios inernos permanenes#Porano+ so/ a perspeci-a dos desafios da -ida+ o 0"e mais nos derroa no so as

    dific"ldades e3ernas 0"e enfrenamos+ mais as /arreiras inernas 0"e imp2e "m 0"adro crnico def"!a e desis4ncia# Dessa forma+ a pessoa !radai-amene perde o sa/or pelos desafios da -ida+ornando*se ap1ica e depressi-a# Essa paralisia da f5 in-aria-elmene procede de plaaformas derejeio e inferioridade#

    O PLANO ME,$RE DE ,A$ANK,;amos -er como o inimi!o desr7i nossa a"o*esima nos ind"Bindo+ ara-5s do se" sisema

    m"ndano+ a essa plaaforma de rejeio#,aan1s+ in-aria-elmene+ raa os se"s aa0"es em cima das necessidades e fra0"eBas

    ."manas# Ele e3plora os ponos de fra0"eBa moral+ de/ilidade emocional+ /em como os momenoscr6icos de arideB espiri"al# oi e3aamene 0"ando Jes"s e-e fome+ depois de 0"arena dias de

    jej"m+ 0"e saan1s opor"namene s"r!i" para en1*lo# :m momeno de e3rema necessidade#Para des-endarmos o plano mesre de saan1s+ precisamos primeiramene compreender o

    0"adro de necessidades 0"e a/ran!e a realidade de cada ser ."mano#Necessidades /1sicas do ser ."mano#

    Necessidade Espiri"al = De"s$odo ser ."mano em "m -aBio espiri"al# Isso 5 foremene e-idenciado ara-5s da

    infinidade de reli!i2es e3isenes# O dia/o em "sado essa necessidade espiri"al do .omem paraen!an1*lo ara-5s de "ma reli!io o" filosofia 0"al0"er# Apesar do .omem perce/er a reli!io como"ma necessidade senida+ s"a necessidade real 5 o"ra = inimidade com De"s#

    Necessidades emocionaisRespeio = ,er -aloriBado nas .a/ilidades especificas e dons pessoais# ,er considerado+

    independenemene da apar4ncia 0"e poss"i#

    Afeo o" amor = ,enir*se 0"erido no pelo 0"e em mais pelo 0"e 5# ,enir 0"e as pessoasse relacionam sem moi-os meramene ineresseiros#

    Aceiao = ,enir 0"e as pessoas -aloriBam e apreciam a s"a presena# ,enir*se /em*-indo+/en0"iso em si"a2es e relacionamenos#

    ,enimeno de perencer = ,aisfaBer a necessidade emocional de -i-er em !r"po# Poderconar com a amiBade e a solidariedade de o"ras pessoas# Desfr"ar compan.eirismo+ er "m ciclode amiBades# $odos 0"erem "ma "rma para sair#

    Necessidades f6sicasPrecisamos da se!"rana de "m lar# :m am/iene familiar e o s"primeno das necessidadesf6sicas 0"oidianas so f"ndamenais para a a"o*esima de 0"al0"er indi-id"o#

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    Podemos res"mir odo esse 0"adro de necessidades em "ma s7 pala-ra' Aceiao# Esse 5 ocalcan.ar*de*a0"iles do ser ."mano#

    "ando no .1 aceiao+ .1 rejeio# A rejeio 5 a ferramena demon6aca com a 0"alsaan1s conse!"e promo-er as mais prof"ndas e di-ersificadas formas de disor2es na

    personalidade ."mana#

    A0"i comea o ra/al.o do inimi!o# Cada necessidade represena "ma opor"nidade empoencial para o inimi!o acionar se" plano de rejeio#

    Exigncias do mundo

    Esrae!icamene o m"ndo imp2e "ma serie de condi2es para conse!"irmos essas coisas de0"e necessiamos+ principalmene n6-el de alma+ 0"e 5 a sede dos nossos senimenos# "ando e"falo m"ndo+ me refiro no ao planea+ mas a "m sisema inj"so e ferino 0"e em sido imposo peloinferno so/re oda raa ."mana# Jes"s den"ncio" saan1s como o pr6ncipe dese m"ndo#

    A0"i se infilra "m sofisma aerroriBane# ;oc4 pode con0"isar "m paamar de aceiao+porem para isso 5 necess1rio aender "m conj"no de e3i!4ncias indispens1-eis# O" seja+ -oc4 s7pode ser aceio ?a5 por -oc4 mesmo@ se corresponder s e3i!4ncias imposas pelo sisemam"ndano#

    ;amos e3plicar como isso f"nciona ara-5s do 0"adro a se!"ir'

    E9IENCIA, DO M:NDO ,E ;OC A$ENDE -s ,E ;OC NO A$ENDE '

    ,a"s ' ,ene 0"e es1 por cima ,ene*se discriminado

    Personalidade E3ro-erida' ,ene 0"e Domina a con-ersa E se so/rep2e ao !r"po ,ene*seen-er!on.ado+ 6mido+ sem li/erdade

    C"l"ra' /oa formao escolar# ,ene*se s"perior+ de "m n6-el mais ele-ado# ,ene*sedes-aloriBado+ no recon.ecido#

    Condio financeira pri-ile!iada ',ene*se no conrole de 0"al0"er si"ao# ,ene*se impoene

    eleBa f6sica' ,enimeno de con0"isa# ,ene*se inade0"ado#

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    8 claro 0"e+ comparando* nos a o"ras pessoas com relao a esses -alores+ aca/amossempre+ em al!"m o" em -1rios desses ponos em "ma prof"nda crise de -alor pessoal#In-aria-elmene+ -emos pessoas l"ando emocionalmene em relao a esses ponos de e3i!4nciasdo m"ndo#

    Al!"ns se senem des-aloriBados por0"e no em "ma /oa condio financeira o"ros sesenem i!noranes e inferiores por ca"sa de "m /ai3o n6-el escolar o"ros ainda se senem feios+alos demais+ /ai3os demais+ ma!ros demais+ !ordos demais+ esc"ros demais+ /rancos demais+ onariB !rande+ ca/elo r"im e assim por diane#

    E3isem pessoas 0"e diBem' ,a6 de casa adolescene+ l"ei na -ida+ es"dei e ra/al.ei s7para mosrar a me" pai 0"e e" posso -encer#

    De anas formas diferenes as pessoas /"scam al!"m ipo de s"cesso com o o/jei-o desenirem*se aceias# Essa fe/re em relao s cir"r!ias pl1sicas demonsra a mesma enran.1-el einsisene l"a pela aceiao#

    :AN$O MAI, L:$AMO, PELA ACEI$AO+ $AN$O MAI, E,$AMO, ,ENDO;ENCIDO, PELA REJEIO# A CGA;E 8 NO L:$AR+ MA, DE,CAN,AR+APRENDENDO COM DE:, A ,ERMO, NQ, ME,MO,+ CONOR$A;ELMEN$E#

    Cristalizando os complexos emocionais

    ,e perce/ermos al!"mas pessoas 0"e eso lidando com os se"s ra"mas+ podemos perce/er

    "ma lin.a de ao /aseadas em !olpes repeii-os# :m episodio de rejeio ap7s o o"ros como em"m aa0"e calc"lado# Al!"ns+ desde cedo+ foram discriminados racialmene o"ros+ aacadossempre na s"a idenidade se3"al o"ros+ ainda na 0"eso de "m aspeco especifico de s"aapar4ncia f6sica#

    "nciona como n"ma l"a de /o3e+ 0"ando "m dos l"adores a/re o s"perc6lio do o"ro+a0"ela 1rea de/iliada passa a ser o se" principal al-o de aa0"e# A esra5!ia 5 e3plorar 1reas dera"ma#

    aendo repeidamene na0"ele mesmo l"!ar o oponene pode -encer facilmene a l"a#

    Considerando*se as e3i!4ncias do m"ndo para sermos aceios+ fica claro 0"e esses -aloresimposos so sempre inain!6-eis na s"a oalidade# Com isso o dia/o sempre em "ma /rec.a para

    enrar de sola com a rejeio+ ransformando esses ponos fracos em err6-eis comple3os+ onde acar4ncia afei-a de insala e aprof"nda# Nesas si"a2es am/5m se aloja "ma maneira m"io s"ilde ac"sar a De"s# Ele O responsa/iliBa e O c"lpa pelas nossas fal.as o" limia2es em relao aosisema 0"e ele mesmo imps so/re o m"ndo# Essa 5 "ma das mais fores ra6Bes da re/elio ."manaconra De"s#

    M"ios comple3os nascem de fr"sra2es e rejei2es nessas 1reas no correspondidas# Comono podemos+ na -erdade+ aender essas e3i!4ncias imposas sisemaicamene pelo m"ndo+ eno

    passamos a -i-er al!emados pela conc"pisc4ncia de aceiao#

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    O ciclo de depreciao pessoal

    Ese ciclo de depreciao pessoal prod"B a formao inernas de /arreiras e /lo0"eios napersonalidade+ 0"e f"ncionam como "m mecanismo de defesa 0"e desr7i a idenidade e consr7i ainse!"rana+ o" seja+ "ma /"sca inconida por aceiao le-a*nos a pa!ar o preo 0"e o m"ndo

    co/ra para sermos aceios#

    Nessa enai-a de aendermos s e3i!4ncias do m"ndo+ aca/amos fr"srados e comple3adosem relao a essas mesmas 1reas s 0"ais enamos sem s"cesso corresponder#

    Isso apenas a!ra-a o senimeno de car4ncia afei-a e rejeio+ fec.ando "m ciclo 0"e imp2e"m processo de a"odes-aloriBao pessoal#

    Car!as de rejeio infl"enciam cada -eB mais a pessoa a se relacionar em -ir"de dessemecanismo de defesa+ 0"e se /aseia na a"oproeo e no medo de no ser aceia# Com isso+ -alores

    como ranspar4ncia+ ."mildade e sinceridade so sacrificados em prol da projeo de "ma apar4ncia0"e consi!a a aceiao o co/iada# Dessa si"ao emer!em personalidades disorcidas pordiferenes esra5!ias de manip"lao#

    Esse ciclo am/5m imp2e "m efeio paraf"so# "ano mais !iramos nele+ maisaprof"ndamos o nosso d5fici emocional# O" seja+ 0"ano mais acrediamos na rejeio co/iando aaceiao ano maior 5 a car4ncia afei-a# Car4ncia afei-a 5 o Hn!"lo 0"e define o !ra" dedisoro e dese0"il6/rio emocional da nossa personalidade#

    Esse ciclo alimena a crise de -alor pessoal+ afeando prof"ndamene a nossa idenidade# Amaneira de nos -er e a nossa se!"rana pessoal -o se deeriorando# ,im"laneamene+ ao enarmos

    forjar essas e3i!4ncias do m"ndo em n7s+ -amos consr"indo /arreiras na nossa personalidade 0"enos isolam dos -alores e padr2es sa"d1-eis para "m relacionameno# A nossa personalidade -aisendo /lo0"eada+ ornando*se "ma m"ral.a de medo e a"oproeo#

    Nossa esr""ra espiri"al fica oalmene a/alada# Esse processo de car4ncias+ a/"sos erejei2es comeam desde cedo em nossa -ida+ e -ai em/oando nossa personalidade e ao mesmoempo nos disHncia de De"s e da -erdade#

    !OR E"OC#O$%&

    O a!ene principal+ o com/"s6-el emocional 0"e nos ind"B a esse processo c6clico dea"odepreciao 5 a dor emocional# A dor da rejeio 5 o pior ipo de dor# Precisamos aprender comJes"s a s"per1*las#

    A dor emocional+ normalmene+ 5 m"io mais penerane 0"e a pr7pria dor f6sica# Osenimeno de rejeio+ a ."mil.ao+ a -er!on.a+ e o senimeno de ins"fici4ncia podem facilmenedesconrolar as rea2es ."manas+ compromeendo a formao do car1er+ prendendo ocomporameno em cadeias ai-as o" passi-as de re/elio#

    E9' o pai 0"e !olpeo" o fil.o com "m faco# O fil.o !ria-a' Pai por0"e o sen.or feB isso comi!o=E" n"nca -o" l.e perdoar###

    A dor da ai"de do pai era m"io maior do 0"e a dor ca"sada por "ma facoBada#

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    A dor emocional 5 o mais alo n6-el de enao 0"e pode nos a/ordar+ ind"Bindo*nosimpiedosamene a rea2es pecaminosas 0"e se ransformam nas principais foraleBas espiri"ais 0"e

    prendem a alma e conaminam o esp6rio#

    "EC%$#'"O' !E !E(E'%

    A psicolo!ia ensina 0"e car!as de rejeio acionam mecanismos de defesa 0"e encarceramnossa personalidade# Esses mecanismos de defesa so esr""ras 0"e se /aseiam no medo de serrejeiado e no or!"l.o ferido#

    Cada "m desses mecanismos de defesa so rea2es pecaminosas 0"e /lo0"eiam odesen-ol-imeno da nossa personalidade# Eles so sempre acionados em derimeno ?perda@ daranspar4ncia+ do perdo e da -erdade# ,o na -erdade esra5!ias de f"!a e l"a em relao ascar!as de rejeio#;amos analisar al!"ns desses mecanismos com o o/jei-o de radio!rafar nossa personalidade#

    Dia!nosicando as fal.as da nossa personalidade+ emos a principal da m"dana em nossasmos#

    )* "EC%$#'"O + $E,%.O

    ,e e" disser' Oc"lem*me as re-as orne*se em noie a l"B 0"e me circ"nda### ,L %

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    Dependendo de como isso 5 feio+ a si"ao pode piorar+ le-ando a criana a se senirp"nida e ainda mais rejeiada+ ari/"indo se" sofrimeno am/5m a De"s#

    Casos ainda mais !ra-es de f"!a da realidade+ pacos com si"a2es 0"e s7 aconecem naima!inao+ d"pla personalidade+ podem aprof"ndar o pro/lema !erando psicose#

    Noa' A diferena enre o ne"r7ico e o psic7ico nesse ipo de si"ao 5 0"e en0"ano e

    ne"r7ico cria os caselos+ o psic7ico mora neles e ceramene al!"5m -ai co/rar o al"!"el#A raiB desse pro/lema se enconra nessa dor 0"e foi o -erdadeiro moi-o de "ma f"!a darealidade# Em m"ios casos os psicor7picos iro a"3iliar na normaliBao das f"n2es or!Hnicas+

    porem em o"ros -o apenas disfarar os sinomas#Al!o 0"e no pode ser ne!li!enciado 5 0"e essa dor resid"al precisa ser le-ada para a Cr"B

    de Criso#

    /* "EC%$#'"O + #$0RO1E.O2 R%C#O$%%.O E 4RO1E.O

    "ando se 5 rejeiado + a end4ncia 5 inrojear ?raBer para min.a realidade+ incorporar#@"ma ferida /aseada no perfil da si"ao e da pessoa 0"e nos feri"# Depois dessa inrojeo+ aend4ncia 5 racionaliBar# Concl"6mos 0"e -i-emos em "m m"ndo ameaador+ onde a 0"al0"ermomeno podemos ser no-amene feridos do mesmo jeio#

    Aca/amos omando a forma da pessoa 0"e nos feri" e a end4ncia 5 projear o" ransferiressa ima!em !eneraliBadamene para o"ros+ principalmene para pessoas 0"e esejam em posiode liderana so/re n7s#

    M"ios pro/lemas de relacionameno e !randes /arreiras so consr"6dos a parir dessemecanismo+ 0"e se /aseia n"ma ferida no resol-ida com al!"5m 0"e represeno" "m modelo dea"oridade para n7s# A rejeio nos ransforma na pessoa 0"e mais odiamos#

    5* "EC%$#'"O + CO"4E$'%.O6 0E$0%"O' 4%,%R 4E&O' $O''O' ERRO'

    Pois a redeno as s"a alma 5 car6ssima+ os se"s rec"rsos se es!oariam anes# ,L S'%%Esa 5 a alernai-a saHnica da a"o*redeno# $enamos aplacar nossa consci4ncia

    e0"ili/rando o ma" com o /em# Com isso o sacrif6cio de Jes"s 5 an"lado#M"ios crenes eso com essa /alana de compensao e j"sia pr7pria nas cosas# Isso 5

    "m con-ie ao ai-ismo reli!ioso e ao misicismo# Ese ai-ismo+ por5m+ alem de ser espiri"almenepassi-o+ 5 "m fardo demon6aco#

    No podemos resol-er o" -encer o pecado com nossas ora2es+ nossas oferas+ nossa

    espiri"alidade+ ec# ,7 em "ma maneira de resol-er e -encer o pecado' O san!"e de Jes"s#,e p"d5ssemos -encer o pecado ara-5s da orao o" da consa!rao a o/ra de De"s+ Jes"sno precisaria er morrido por n7s#

    Perfeccionismo+ le!alismo+ ai-ismo+ compensao financeira e anas o"ras coisase3pressam esa enai-a de a"o*redeno 0"e peca e afrona o sacrif6cio de Jes"s# O pano de f"ndo5 a c"lpa+ a condenao e o en!ano#

    Essa so/recar!a de a"o*e3i!4ncias prod"B disor2es na alma e corrompe o con.ecimenode De"s# A0"i enendemos mel.or o lo"co -oo de Jef5 de oferecer em .oloca"so a pr7pria fil.a#

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    7* "EC%$#'"O - (8,%

    Para onde me irei do e" Esp6rio+ o" para onde f"!irei da "a presena= ,L %

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    Essas pessoas ero "ma fore end4ncia de colocar o l6der n"m pedesal+ idolarando pessoase relacionamenos# "ando emos "m relacionameno possessi-o+ aca/amos desr"indo esserelacionameno+ por0"e ele se orna ins"por1-el para a o"ra pessoa#A possessi-idade pode ass"mir e3remos+ nos 0"ais nos senimos no direio no s7 de -i-er a -idados o"ros para eles+ como am/5m de irar*l.es a -ida# O res"lado 5 o .omic6dio+ os famososcrimes passionais#

    CO$C&8'.O

    Esses e o"ros mecanismos de defesa consroem "m dia!n7sico amplo 0"e demonsra amaneira como emos fal.ado em rea!ir diane das car!as de rejeio#

    O principal elemeno no es0"ema da rejeio 5 a dor emocional# ,7 .1 "ma maneira de lidarcom a enran.1-el dor da rejeio' le-1*la para cr"B+ ren"nci1*la ara-5s de "ma disposioine!oci1-el de perdoar#I, )