A organização intra_empreendedora

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  INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR A ORGANIZAÇÃO INTRA-EMPREENDEDORA Lídia Cunha Soares  Nieremberg J. P. de L yra Ramos JOÃO PESSOA, 2011

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

A ORGANIZAÇÃO INTRA-EMPREENDEDORA

Lídia Cunha Soares

Nieremberg J. P. de Lyra Ramos

JOÃO PESSOA, 2011

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

A ORGANIZAÇÃO INTRA-EMPREENDEDORA

JOÃO PESSOA, 2011

Trabalho apresentado pelos alunos LídiaCunha Soares e Nieremberg J. P. de LyraRamos de matrículas 20082460129 e20101430218, à professora Maria deFátima Oliveira referente à segundaavaliação da disciplina Formação deEmpreendedores.

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Lista de Tabelas

Tabela 1 – Diferenças entre a organização tradicional e a organização intra-empreendedora...............10

Tabela 2 – Diferenças entre organização empreendedora e organização intra-empreendedora.............11

Tabela 3 – Diferença entre o investidor interno e o externo...................................................................12

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Lista de Figuras

Figura 1 – Perspectivas de continuidade de um intra-empreendedorismo..............................................................12 

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SUMÁRIO

1.  Introdução ........................................................................................................................... 6 2.  O ciclo de Vida das Organizações ...................................................................................... 7 3.  A organização intra-empreendedora ................................................................................. 10 3.  Conclusão .......................................................................................................................... 13 4.  Referência ......................................................................................................................... 14 

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1.  Introdução

Com o passar do tempo e o natural desenvolvimento, as empresas passam por várias

fazes de um ciclo de vida. E para sobreviver em no ambiente corporativo é preciso se

reinventar, ou seja, inovar. Em busca de inovar para sobreviver em um macroambiente cada

vez mais competitivo às organizações desenvolveram novos modelos de estruturas

organizacionais.

Nesse contexto surge também à organização intra-empreendedora, aquela que

aprendeu a se adaptar e agora rentem talentos e promove um ambiente propicio ao

desenvolvimento de novas ideias, tem cultura, clima e estilo de liderança diferenciado e busca

se manter viva e atuante no mercado.

Busca-se nesse manuscrito resumir as ideias de Hashimoto (2006), a respeito do

capitulo “A organização Intra-empreendedora”, primeiramente os comentários discorrerão

sobre o ciclo de vida nas organizações comentando ainda as novas estruturas organizacionais,

e passarão a tratar mais especificamente sobre a organização intra-empreendedora,

comentando ainda a organização investidora e finalizando com as características de uma

organização intra-empreendedora.

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2.  O ciclo de Vida das Organizações

O ciclo de vida de uma organização é marcado por fazes, são elas: nascimento,

maturidade e velhice. Esse ciclo pode ocorrer de forma breve ou de forma longa, a depender

do tipo de produto ou serviço que a mesma produz.

Ao nascer à organização tem poucos recursos e a sua estrutura bastante enxuta, são

frágeis e muitas vezes morem ainda nessa faze. Com o passar do tempo, vão tornando-se mais

forte e experimentam crescimento, e desenvolvimento, acontecem muitas mudanças. Nessa

fase ela começa a se profissionalizar. Com a maturidade a organização a organização

acomoda-se, pois já tem um crescimento estabilizado. E na velhice a organização começa a

perder posição no mercado, diminuem fisicamente, existe pouca energia para continuar no

mercado, então geralmente morrem em uma fusão ou incorporação. Algumas organizações

conseguem vencer o envelhecimento e aplicar mudanças significativas no negócio, a fim de

sobreviver no mercado.

Uma visão bastante semelhante ao Ciclo de vida das organizações é a teoria de

McGinnis e DiAngelo, eles acreditam que as organizações passam por estágios, são eles: o

estágio empreendedor, estágio de transição e estágio burocrático.

A burocracia foi idealizada por Weber a fim de organizar e normatizar o negócio,

muitos gerentes se realizam em saber que podem prever tudo por meio da burocracia, masexistem coisas inesperadas que também podem trazer mudanças positivas para a empresa.

As organizações se tornaram grandes, e no mundo atual muito dinâmico ficou

complicado competir com organizações menores e mais ágeis, assim as empresas buscaram

uma nova forma de competir utilizando novos métodos. A reestruturação foi um meio que as

grandes cooperações encontram para se tornarem mais rápidas, elas descentralizam as

decisões tornando as distribuidoras mais autônomas. A descentralização não resolveu todos os

problemas, mas trouxe benefícios significativos, entre eles a flexibilidade.Outra solução encontrada foi a terceirização, empresas muito grandes diminuíram suas

operações e contrataram empresas especializadas, assim poderiam gastar mais esforços em

suas atividades únicas e principais. O resultado foi que realmente as empresas conseguiram

concentrar maior foco no negócio principal e reduzir os custos, mesmo assim a complexidade

não diminuiu pois as novas relações contratuais geraram novos desafios. Outra solução

encontrada foi o downsizing, o achatamento da hierarquia, ele na realidade resolve uma série

de problemas como favoritismo, protecionismo, paternalismo e etc. E vai além do “corte” depessoal, na verdade as empresas que conseguiram conduzir o downsizing de maneira

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equilibrada tiram importantes proveitos do trabalho dos que ficaram. O efeitos do downsizing

no ambiente externo foram imensos, pois funcionários que foram demitidos começaram a

empreender por necessidade, criando assim novos negócios.

Com o passar do tempo às organizações perceberam que as mudanças no ambiente

interno não eram suficientes e com isso vieram associações, fusões, parcerias, incorporações e

etc. Essas estratégias visaram reduzir os custos e aumentar a oferta ao cliente, as organizações

tornaram-se mais flexíveis. Assim, as amaras de organizações rígidas e complexas onde cada

área cuidava de si própria foi ficando para traz e a nova era exige que as empresas sejam

intra-empreendedoras. A organização intra-empreendedora recupera as características do

tempo de infância( criativa, dinâmica, ágil, proativa e etc), somando a burocracia que a tornou

organizada e administrável, essa nova organização se adapta constantemente para não ir ao

estágio da velhice.

Para sobreviver em um mercado um novo perfil precisa ser desenvolvido, surgem

então novas propostas de estruturas organizacionais. A organização orgânica é uma nova

maneira de pensar a empresa onde existe um organograma de modelo misto, a estrutura

semimatricial, orientada para projetos, onde cada funcionário monta sua equipe tem local e

hora de trabalho flexibilizados. Ela se contrapõe a estrutura mecanicista(tradicional) onde a

empresa funciona ordenada em departamentos, áreas e as funções são bem especificadas, com

delimitação e objetivos bem definidos, uma organização fechada a a inovação e ao

empreendedorismo. Uma curiosidade é que a organização orgânica carrega uma filosofia

agregada o conceito de empresa dentro de empresa, nela a empresa pode terceirizar as funções

existentes dentro da organização se essa não oferecer vantagens suficientes para o bom

desenvolvimento do negocio. Para atender a demanda, um departamento concorre com uma

empresa externa para ganhar a concorrência e fornecer o serviço(ou produto) a sua própria

empresa. Nesse contexto o espírito empreendedor volta a permear a organização e a satisfação

dos funcionários começa a aumentar.Muitas vezes as pessoas que participam de uma organização se sentem cansadas e

frustradas, pois percebem que as organizações passam sempre pelos mesmos problemas,

recursos são desperdiçados e os resultados desejados não são alcançados. Para reverter esse

cenário surge a aprendizagem organizacional, que é mais do que a capacidade que a

organização tem de acumular conhecimento, mas uma capacidade de modificar

comportamentos por meio de insights que partem da reflexão sobre os novos conhecimentos

gerados. A organização que aprende consegue mudar seus valores, o que vai resultar namudança da cultura que é resultado das mudanças já existentes. São os novos valores que

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formam uma organização intra-empreendedora, uma empresa dinâmica, inovadora e que tem

uma visão sistêmica, gerando soluções interdisciplinares.

Outra organização que emerge é a adhocrática, no latim ad hoc significa “na hora e no

momento”, essa organização tem uma cultura voltada ao desenvolvimento da criatividade de

da inovação, as decisões são dinâmicas e informais. Despreza as teorias de Taylor, Ford e

Weber, nessas organizações não existem cargos e funções bem definidas e nem limites

interdepartamentais, o trabalho é desenvolvido em grupo. Para desenvolvimento dos projetos

é formada uma força tarefa, onde o líder não é um especialista, nem alguém da alta

administração, a equipe é multidisciplinar, aprendem a respeitar limites, são rigorosos e

criativos, eles trabalham em uma sala de guerra  –  tipo uma sala de reuniões onde os

especialistas desenvolvem os projetos, lá eles tem todos os recursos disponíveis de que

necessitarem para o desenvolvimento do projeto. E a grande vantagem é a facilidade de

comunicação, além do mais existe informalidade e descontração. Mesmo assim essa equipe

forma as suas regras que faram com que o projeto se desenvolva de forma adequada. Uma

característica interessante, é que a adhocrática funciona onde as pessoas acreditam que ela vai

funcionar, onde as pessoas são otimistas. A organização intra-empreendedora precisa ter o

dinamismo de uma força tarefa.

Para estabelecer controle nas operações, estruturar os processos internos, e organizar a

distribuição de tarefas Weber desenvolveu a teoria burocrática, que a principio foi muito

eficiente e depois começou a “cansar” as organizações pelo alto controle, por  esse motivo

surge a Burocracia empreendedora onde as organizações buscam a liberdade e burocracia.

Algumas vezes muitas regras tornam-se cansativas, mas em outras as regras servem para são

essenciais para alcançar a liberdade. Busca-se os limites de segurança da burocracia e a

liberdade empreendedora. As regras server para colocar um limite, para que as pessoas acima

dali esteja em liberdade, as regras nivelam todos para realização do mínimo trabalho. A

atividade principal do empreendedor é a confiança, e quando a confiança aumenta aburocracia perde a força. O fato é que a burocracia surgiu para controlar funcionários tipo X

(preguiçosos, egoísta, indiferentes), e impede o desenvolvimento de funcionários do tipo Y

(comprometidos, criativos, dedicados). Outra questão relevante é que o ser empreendedor é

criativo, influente, ousado, e mesmo em uma organização tradicional vai entrar em choque

com a conjuntura para expor e implantar suas ideias, e na organização empreendedora existe

um ambiente favorável a inovação, recompensas por ideias, logo nessas instituições não é

difícil se tornar empreendedor, todos podem ser. Contudo, mesmo em uma organização intra-empreendedora os intra-empreendedores existem, mas vai aparecer com o tempo.

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3.   A organização intra-empreendedora

O intra-empreendedorismo tem se tornado um fator diferencial entre as empresas hoje em

dia. Este tipo de organização tem funcionários capazes de analisar cenários, criar ideias,

inovar e buscar novas oportunidades para estas empresas.Os funcionários puderam visualizar que é melhor ser intra-empreendedor do que

empreendedor, pelo fato dos riscos e das variáveis de ambiente exercerem menos influência

quando o empreendedor está protegido pela aura organizacional.

Nestes tipos de organização  –  que promove a criação de pequenos empreendimentos

individualizados, autônomos e com vida própria  – são requeridas mudanças em sua estrutura

básica, a fim de proporcionar uma maior liberdade de expressão, o que inclui livre fluxo de

informações e ideias.

3.1. Comparativo entre organização tradicional e Intra-empreendedora

Baseado em estudos desenvolvidos nesta área foi possível desenvolver o quadro abaixo

que mostra a diferença entre uma organização intra-empreendedora de uma organização

tradicional.

Tabela 1 – Diferenças entre a organização tradicional e a organização intra-

empreendedora.

Fundamento Organização TradicionalOrganização Intra-

Empreendedora

ComunicaçãoDe cima para baixo, apenas onecessário.

Em todas as direções, semrestrições.

Ambiente externoA interação ocorre apenas por meiode canais preestabelecidos.

Interação ampla e irrestrita comoforma de geração derelacionamentos relevantes.

Erros e falhas São evitados e penalizados.São vistos como parte doaprendizado.

Burocracia Minimiza riscos e desvios.Impede a criatividade eespontaneidade.

PoderCentralizado, organizado emhierarquia.

Descentralizado, empowerment.

Estrutura organizacional Hierárquica. Em rede.

ControlesEvitam desvios do padrãoesperado.

São mínimos sobre as pessoas.

Relacionamentos Diferenças departamentais. Interdepartamentalização forte.Formação de pessoas Especialistas por áreas. Estímulo à diversidade.

Instrumentos motivacionaisExtrinsecos (recompensasfinanceiras, prêmios)

Intrinsecos (reconhecimento,visibilidade, auto-realização)

Novos produtos/serviçosGerados pela área de produtos,laboratório, engenharia, P&D.

Gerados em qualquer lugar daorganização.

Responsabilidade pelo cliente Do “front-end” que tem contatodireto com o cliente. De todos os funcionários.

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Fundamento Organização TradicionalOrganização Intra-

Empreendedora

Quem faz parte da organização Funcionários apenas.Funcionários, terceiros, parceiros,freelancers, fornecedores, clientes,distribuidores, cooperativas etc.

Estrutura de cargos

Prescreve as responsabilidades de

cada funcionário.

Limita o potencial de agregação de

valor de cada funcionário.

OrçamentoDefinidos anualmente pordepartamento, conformeplanejamento prévio.

Parcela aplicada como capital derisco, sem garantia de retorno, paraprojetos empreendedores.

PlanejamentoAltamente valorizado, ensinado eseguido à risca.

Dá margens à flexibilização paraacomodar circunstânciasambientais altamente motáveis edinâmicas.

Cultura internaResistente às mudanças,tradicional, paternalista.

Receptiva às experimentações,trocas mútuas, e é baseada emcolaboração e confiança recíprocas.

Treinamento

Determinado pelo RH de acordo

com as necessidadesorganizacionais.

Determinado por cada um, segundo

necessidades de projeto, e éincorporado ao capital investido.

3.2. Comportamento da organização Intra-empreendedora

Este tipo de organização lida muito bem com a busca pelo novo, sem medo dos riscos

que possa correr por gerar uma idéia e compartilhá-la com seus superiores. Ele está focado na

melhora contínua do setor, departamento ou mesmo de toda a empresa, dependendo da

abrangência que sua idéia possa ter. Estas organizações têm certa facilidade em descobrir

oportunidades ocultas.

Tabela 2 – Diferenças entre organização empreendedora e organização intra-empreendedora.

Organização Empreendedora Organização Intra-EmpreendedoraSeus resultados pertencem à empresa. Seus resultados são distribuídos entre os participantes.Possui um forte departamento de Pesquisa eDesenvolvimento (P&D).

Todo e qualquer funcionário da organização podefazer P&D.

A responsabilidade por novos produtos e serviços é sóda empresa.

A responsabilidade por novos produtos e serviços é detodos os funcionários.

A cultura organizacional não é a chave para oempreendedorismo.

A cultura organizacional é a chave para oempreendedorismo.

O modelo de gestão é tradicional.O modelo de gestão é participativo, democrático eautônomo.

O grau de empreendedorismo é medido pelasinovações em produtos e serviços.

O grau de empreendedorismo é medido por qualquertipo de inovação.

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3.3. O investimento na organização Intra-empreendedora

O investimento no intra-empreendedorismo é proveniente dos indivíduos de dentro daprópria empresa, diferentemente das organizações tradicionais que muitas vezes recebeinvestimento de fontes externas. Na tabela abaixo podemos ver algumas diferenças entre essesdois perfis de investidores.

Tabela 3 – Diferença entre o investidor interno e o externo.

Critérios Investidor Externo Investidor Interno

Interesse Resultados financeiros

Imagem, competitividade,crescimento, clima,stakeholders, comunidade,estratégia.

Risco Mais tolerante Menos tolerante

Venda da ideia Uma aprovação é suficienteÉ Preciso conseguir aunanimidade

Natureza das propostas DiversaConcentrada no foco deatuação da organização

DriverDa proposta se define aestratégia

Da estratégia se define aproposta

Horizonte do tempo Longo prazo Curto prazo

Foco de atençãoCompetência doempreendedor

Relevância da ideia

É definido claramente o orçamento dedicado ao projeto, mas o intra-empreendedorismotem a liberdade de decidir como usará tais recursos. Normalmente, esse grau de liberdade estádiretamente relacionado com a proporção de risco do novo empreendimento que oempreendedor está disposto a correr.(Hashimoto, 2006)

Figura 1 – Perspectivas de continuidade de um intra-empreendedorismo. 

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3.  Conclusão

De acordo com o que vimos pudemos entender que o intra-empreendedorismo não é uma

atividade solitária, é preciso um alto nível de compartilhamento das ideias e das recompensas

provenientes delas. Por este fato, nestas organizações é necessário olhar com mais atenção

para seus colaboradores e começar a enxergar aqueles com maior potencial de geração de

novas ideias. O futuro da organização pode estar neles, apenas esperando que seja dedicado

tempo à eles.

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4.  Referência

Hashimoto, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando acompetitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.