MARÇO/ABRIL DE 2015 | NÚMERO 33

rpc.com.br/comercial

B O L E T I M R P C

ECONOMIA & MERCADO

Informações sobre o principal evento do setor supermercadista, a Mercosuper, e panorama econômico.

Páginas 4 e 5

ECONOMIA & MERCADO

Ex-ministro Roberto Rodrigues fala de boas perspectivas para o agronegócio

Páginas 6 e 7

A nova comunicação

a democracia e o acesso às informações.

Confira o que mudou.Páginas 8 e 9

NOVIDADES NO AR

EDITORIAL ÍNDICE

Apauta desta editoria foi minuciosamente construída por um motivo especial: queremos estar mais próximos de você, somando no seu dia a dia e procurando lhe enviar informações úteis e de credibilidade,

para que utilizem como insumos à prosperidade dos seus negócios.

Por isto, e levando em conta esta nossa atualidade, onde a comunicação pede dinamismo, relevância e interatividade com os nossos clientes, estamos nos despedindo deste boletim neste formato: bimestral e impresso. É sim! Esta é a última edição do BTV e em breve você terá novidades que foram inspiradas por você.

Mas, ainda nesta edição que se despede, trouxemos assuntos pertinentes a esta vanguarda. Na matéria de capa você confere o que está diferente na comunicação com depoimentos e exemplos do nosso jornalismo. Confira também, como estão os setores de Agronegócio e o de Super e Hipermercado.

Vamos juntos?

Então, boa leitura!

Boletim de informação publicitária das emissoras da RPC, empresa do Grupo Paranaense de Comunicação - GRPCOM. Publicação bimestral. Presidente Executivo: Guilherme Döring Cunha Pereira. Presidente do Conselho Administrativo: Mariano Lemanski. Diretor Geral da RPC: Eduardo Boschetti. Diretor de Marketing da RPC: Marcos Franco. Diretor Comercial da RPC: Fernando Martos. Gerente de OPEC: Adriana Ambiel. Gerente Comercial da RPC em Curitiba: Rosaly Salazar. Londrina - Daniel Michelazzo. Maringá - Ribamar Rodrigues. Foz do Iguaçu - Caroline Bueno. Cascavel - João Augusto Grande. Ponta Grossa – Rodrigo Libório. Guarapuava – Rafael de Mello Zanim. Noroeste - Edwaldo Formentão Júnior. Edição: Interact Conteúdo. Jornalista: Carmem Murara DRT-PR 3063. Gestão do Projeto: Anna Paula Maranhão. Comitê de Pauta: Kise Basso e Marcela Weiller. Redação: Vanda Ramos. Projeto gráfico e diagramação: Pedro Vieira. Gráfica: Corgraf. Tiragem: 1.045 exemplares. | Central RPC de Comercialização: Curitiba: 41 3340-7549. Londrina: 43 3377-3400. Maringá: 44 3218-6422. Foz do Iguaçu: 45 3520-4500. Cascavel: 45 3219-8000. Ponta Grossa: 42 3219-6500. Guarapuava: 42 3621-3900. Paranavaí: 44 3421-2721.

EXPEDIENTE

Web ..................................................... 3

Economia & Mercado .........4/5/6/7

Capa ................................................8/9

Opinião .............................................10

Foco no Cliente ..............................11

Audiência e Programação ...........12

Depoimento ..................... 13/14/15

Resultado que Você Vê ...............16

Sempre de olho nas principais tendências tecnológicas do mercado de Telecomunicação,

nós, da RPC, inovamos mais uma vez e disponibilizamos às nossas equipes de reportagem dois equipamentos que trazem mais agilidade e interatividade na cobertura dos fatos. São eles o Kit Correspondente e o Mochilink. O Kit Corresponde é composto por um notebook, software de edição e geração. O sistema de transmissão, chamado Aspera, instalado no smartphone do repórter pode gravar e gerar vídeos e permite que as equipes enviem o material

pronto para Curitiba ou para as praças de qualquer lugar do Brasil por meio de redes wifi ou 3G. O equipamento garante agilidade na transferência de arquivos e está sendo utilizado especialmente pela equipe de futebol, que acompanha jogos em diversos locais do país. O kit foi utilizado na pré-temporada do Coritiba em São Paulo.

Já o Mochilink é um transmissor acoplado na câmera, que envia material ao vivo via 3G em tempo real. Isto porque o equipamento soma a banda de 6 modens de diversas operadoras. Por enquanto, o material está disponível apenas na praça

de Curitiba, mas nos próximos meses deve começar a operar também em mais cinco praças (exceto Guarapuava e Paranavaí). O Mochilink foi utilizado na cobertura da greve do transporte coletivo em Curitiba.

Segundo Laércio Kazmierczak, coordenador de Desenvolvimento e Projeto de Sistemas e TV daqui da RPC, a busca pela agilidade na transmissão de notícias sempre foi algo perseguido pela emissora, mas atualmente há condições tecnológicas para que essa agilidade se concretize. “Hoje, a velocidade de dados pode ser agregada às necessidades da TV”, ressalta Laércio.

Tudo para a informação chegar mais rápido ao telespectador

Na edição 32 do BTV, publicada em janeiro e fevereiro, tivemos dois erros. Seguem as informações corretas.

Página 15A palestra do publicitário Rodrigo Rodrigues, no evento De Olho no Mercado, foi realizada na cidade de Toledo.

Página 16O título correto da matéria da página 16 é Bello Imóveis e Pulsar Propaganda. Na edição anterior tivemos um erro de digitação.

ERRATAS

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Ao veicular sua publicidade na web, o anunciante deve ter em mente que sua marca vai estar associada aos conteúdos publicados naquele

determinado site. É por isso que é preciso avaliar com cuidado onde sua campanha vai aparecer e de que forma será vista. Credibilidade, textos de qualidade, comprometimento com a verdade, tudo isso deve ser analisado para que a marca esteja exposta em lugar seguro, tenha visibilidade e agregue valor.

É nesse contexto que o anunciante pode contar com o G1 Paraná. Aliando um jornalismo sério e entretenimento de qualidade, o site segue os mesmos critérios editoriais da RPC e da Rede Globo. “Nenhuma informação publicada no G1 sai sem ser verificada, o que nos dá uma posição de credibilidade em todo o Brasil. Uma propaganda feita de forma errada ou colocada em um local que não se preocupa com a checagem dos fatos pode destruir uma marca”, exemplifica Wilson Serra, diretor de Jornalismo da RPC.

Além disso, o G1 possibilita que a marca seja associada a conteúdos específicos no mercado local ou nacional, e também há todo um portfólio de produtos especiais direcionado, como vestibulares, férias, aniversários de times e campeonato paranaense, entre outros.

O trabalho diário da equipe é pautado na credibilidade da informação e no comprometimento de prestar serviço de qualidade ao leitor, passando por reportagens de fiscalização do poder público a relatos de histórias de vida. “O objetivo é fazer com que o leitor associe a marca G1 Paraná à informação correta e de qualidade. O portal é hoje uma fonte de confiança e de conteúdo diversificado e atraente para leitores e anunciantes”, diz Bibiana Dionisio, editora do G1 Paraná.

Esse objetivo tem sido conquistado diariamente e está cada vez mais concreto perante os leitores e também perante os demais veículos de comunicação, que, frequentemente, reproduzem nossas reportagens e nos mencionam como fonte.

Como exemplo, podemos citar uma sentença da juíza Gabrielle Britto de Oliveira, da 4ª Vara Civil de Cascavel. A magistrada utilizou uma reportagem publicada no G1 PR como argumento para embasar a decisão que negou assistência jurídica gratuita ao deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB-PR). Ela inseriu na sentença o link da reportagem.

Só em 2014 o G1 Paraná alcançou cerca de 20 milhões de pageviews a mais que no ano anterior. (fonte: Google Analytics, janeiro a dezembro/2014)

WEB

Credibilidadeque dá força

às marcas

G1 possibilita que a marca

seja associada a conteúdos

específicos no mercado local

ou nacional

ECONOMIA & MERCADO

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Setor SupermercadistaPerspectivas

de crescimento e bons negócios

Otimista com o setor supermercadista em 2015, a Associação Paranaense de Supermercados (APRAS) espera um

crescimento de 2% a 3%. A projeção deve se concretizar se as vendas mantiverem o ritmo de janeiro, quando subiram 3,42% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo informações da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). O número mantém a tendência prevista em novembro e dezembro do ano passado.

No Paraná, pelo acumulado dos três últimos anos, o crescimento real foi em torno de 17% contra 13% no Brasil. Em 2014, um ano considerado atípico pelo setor, por conta da Copa do Mundo e das eleições gerais, o Brasil apresentou crescimento de 2,24% e o Paraná 1,7%.

A alta da inflação e a instabilidade econômica do país são indicativos de que o ano de 2015 pode ser marcado por algumas adversidades. “O desemprego e a queda de renda oriundas de uma recessão seriam pesadelos para o varejo”, alerta Valmor Rovaris, superintendente da Apras.

O setor, porém, se mostra preparado para enfrentar qualquer turbulência e continuar crescendo acima do PIB. Um dos motivos para esse otimismo é o fato

Principal evento do setor, a Mercosuper espera superar número de visitantes e de negociações em 2015

A Mercosuper 2014 já registrou grande movimento de visitantes

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ECONOMIA & MERCADO

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do setor ter liderado o crescimento do varejo no ano passado, ao lado de alimentos e bebidas, segundo informações da Confederação Nacional do Comércio (CNC). “Os supermercados sempre foram importantes instrumentos de regularização de preço, até mesmo pela concorrência acirrada do setor. Para que o preço se alinhe, as empresas estão reduzindo o custo e o investimento e, consequentemente, aumentando a produtividade”, esclarece Rovaris.

Um dos momentos mais aguardados pelo setor, a Mercosuper – Feira e Convenção Paranaense de Supermercado, agendada para os dias 14, 15 e 16 de abril, deve aquecer o varejo supermercadista paranaense com a promessa de concretização de bons negócios. A última edição, no ano passado, movimentou cerca de 600 mil reais e a expectativa para este ano é de um aumento de 11% nas negociações.

Considerada uma das mais importantes do ramo, a Mercosuper abre a temporada de feiras no Brasil, reunindo os principais fornecedores do varejo, lançando e mostrando em primeira mão as novidades. O evento passou por uma reformulação para levar ao supermercadista aquilo que é necessidade real do setor. “Serão produtos, serviços e soluções tecnológicas apresentadas para o setor, com facilidades, valores e negociações exclusivas para o supermercadista do Paraná, além de estreitar relacionamento entre empresas e os supermercadistas paranaenses”, conta Rovaris.

O tema desta edição é “Inovando e Redescobrindo o Varejo” e terá oficinas, painéis e palestras. Entre os palestrantes convidados estão nomes como o da ex-jogadora da Seleção Brasileira de Basquete, Magic Paula e da jornalista e comentarista de política da Globo News, Cristina Lobo.

Assuntos de interesse não só dos supermercadistas, mas também das indústrias, como Ponto de Venda que Atrai, Gestão de Compras, Controladoria e Prevenção de Perdas serão debatidos. Ao todo mais de 20 atividades estão programadas ao longo do evento.

Nós, da RPC, também marcaremos presença com um estande comercial, com a participação do diretor Comercial Fernando Matos no painel Comunicação de Massa Como Fator de Inovação, que irá compartilhar sua experiência e falará sobre como a comunicação pode ajudar a conquistar o consumidor, agendada para as 16h30, do dia 15 e a palestra com Marcos Franco, diretor de Marketing, logo em seguida, às 17h30, complementando o assunto.

Mais de 120 empresas, como Coamo, JBS, Frimesa e Schär, entre outras líderes de mercado, já confirmaram presença. Nos três dias de feira estão sendo esperados mais de 45 mil participantes. Saiba mais sobre a feira pelo site www.apras.org.br/mercosuper/

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Mesmo com um panorama de dúvidas quanto à economia brasileira, um setor continua

com expectativa de crescimento. Estamos falando do Agronegócio, que passa por um bom momento, segundo o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. Para ele, o cenário é positivo no médio e longo prazo, porque “há uma condição excepcional de aumentar a produção agrícola brasileira”.

De acordo com Rodrigues, essa visão é ratificada por um estudo realizado em 2012 pela Organização de Cooperação para Desenvolvimento Econômico (OCDE). O levantamento apontou que para que se tenha, em 2020, a garantia de segurança alimentar é preciso aumentar a produção

ECONOMIA & MERCADO

Investimento no agronegócio

dá frutos!global de alimentos em 20%. Mas o próprio trabalho mostrou que a União Europeia, por exemplo, crescerá no máximo 4%. Canadá e Estados Unidos devem ficar entre 12 e 13%. Os países da Oceania alcançarão no máximo 17%. E o Brasil crescerá 40%.

“Isso é muito importante, porque é a primeira vez que vem uma demanda tão pesada de fora para dentro”, avalia o ex-ministro. Segundo ele, essa estimativa para o Brasil baseia-se em três pontos: o país tem terra disponível para crescer, tecnologia que permite avanços de produtividade significativos e pessoas competentes tanto na área de pesquisa, quanto na agricultura. “Nosso horizonte é formidável no longo prazo, porque o Brasil é um dos poucos países capaz de atender a demanda mundial”, reforça.

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ECONOMIA & MERCADO

O Agronegóciorepresenta

1/4 do PIB

brasileiro e gera

1/3 dos

empregos

A comunicação é a chave do negócioTanto Rodrigues quanto Koslovski são categóricos quando o assunto é o melhor caminho para popularizar o agronegócio: a comunicação. Para o presidente do Sistema Ocepar, esse é um dos principais “insumos” não só para as cooperativas, mas principalmente para o agricultor. “Tanto é verdade que a Ocepar fez, por seis aos consecutivos, um programa de mídia para vender a imagem do cooperativismo no Paraná, porque as pessoas ainda não têm conhecimento profundo. O resultado foi fantástico. Se a empresa tem produtos de qualidade, mas não informa, evidentemente não vai se colocar no mercado”, garante.

O ex-ministro da Agricultura reforça que a comunicação é “absolutamente essencial” para que o produto se insira competitivamente no mercado. Além disso, ele ressalta que não existe política pública para fortalecer o agronegócio se a sociedade não for a favor. Por isso, é preciso “mostrar às pessoas o que é importante, o que é bom e o que não é bom. Se não souberem, não serão a favor. É isso que falta para o agronegócio crescer ainda mais na cabeça das pessoas”, explica Rodrigues.

Por fim, ele diz que a comunicação é a chave para tornar o setor conhecido e trazer segurança aos produtos. “Vincular a marca do produto à qualidade do agronegócio no Brasil é uma coisa que ‘dá samba’, porque nós temos um agronegócio muito bom. Sem investir em propaganda, vamos perder o trem da história e não vamos conseguir alcançar no Brasil aquilo que o mundo espera dele: aumento de produção para garantir a paz no mundo”, completa.

Mas para que o Brasil consiga cumprir essa “missão”, o ex-ministro ressalta que a união é fundamental em torno desse cenário. O primeiro passo é falar com a sociedade brasileira sobre a importância do setor, já que há uma desinformação recorrente, principalmente na sociedade urbana, sobre o que é agricultura. Ele cita que as pessoas não sabem que o agronegócio, por exemplo, representa 1/4 do PIB brasileiro e gera 1/3 dos empregos.

“As pessoas não têm noção da interdependência que há entre o rural e o urbano. Um não sobrevive sem o outro. O rural precisa do urbano para consumir sua produção; e o urbano precisa do rural para produzir comida, roupa, papel, tudo o que vem da agricultura. Essa visão clara e bem difundida é essencial”, declara.

Para o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, hoje o agronegócio vem fazendo a diferença dentro da economia brasileira. Segundo ele, graças às exportações de 2014, o déficit da balança comercial, que seria de US$ 84 bilhões, ficou em US$ 4 bilhões. “O segmento tem sido muito importante para esse equilíbrio. Portanto, estimular e apoiar ações do agronegócio é ter condições de realizar resultados rapidamente”, destaca Koslovski.

O cooperativismo no fortalecimento do agronegócioCom uma expectativa de crescimento no setor de modo geral, o cooperativismo deve crescer entre 5 e 10% em 2015, de acordo com presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. Os investimentos também seguirão aumentando. Em 2014, foram investidos mais de R$ 2,8 bilhões, principalmente no processo agroindustrial, o que vai refletir em 2015.

“Hoje temos 100 cooperativas que são as maiores empresas em 100 municípios. Neste ano, os investimentos em agroindustrialização e infraestrutura vão superar R$ 2,5 bilhões pelas cooperativas do Paraná. Isso mostra a dinâmica de crescimento do cooperativismo em função do forte investimento em agroindustrialização e no capital humano”, avalia Koslovski.

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CAPA

As novas tecnologias evoluem a cada dia e o mundo precisa se adaptar. Com a comunicação

não é diferente e as mudanças são visíveis: ela está muito mais dinâmica, interativa e trazendo um grande volume de informações a todo momento. Tudo isso leva os meios a se modernizarem, buscando acompanhar essa nova forma de receber e gerir conteúdo. E nesse caminho tornou-se indispensável investir em campanhas que tenham relevância e realmente façam diferença na forma de ver do público-alvo. Mais do que nunca, é preciso chamar a atenção.

Para Rodrigo Rodrigues, presidente da OpusMúltipla, com essa nova comunicação, as pessoas buscam relacionamento. Nesse contexto, a

A nova

A TV continua como a geradora de assuntos para as rodas de conversa e para outros meios

comunicação

relevância tornou-se algo fundamental na troca de relações, embasada pela coerência. Segundo ele, a comunicação está cada dia mais franca e, quanto mais sincera e engajada for a marca, mais a empresa vai atrair seguidores dispostos a investir na promessa proposta por ela.

“Contar que entrega um resultado é muito mais fácil que mostrar os números positivos ao final de uma estratégia. Ou seja: ou nos tornamos reais e relevantes para os clientes, ou podemos matar nosso mercado e as marcas. Por isso, investir em empresas sérias, sólidas e responsáveis com uma entrega real é fundamental. Marcas e produtos baseados na exploração do capital pura e simplesmente, sem uma entrega relevante a seus

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CAPA

Neste cenário, em que a televisão fomenta discussões e a troca de informações, principalmente do que é factual, o jornalismo também teve que se adequar. Para Wilson Serra, diretor de Jornalismo da emissora, a televisão é pauta para os diversos meios. “As redes sociais são fóruns de discussão, espaços onde as pessoas desabafam e trocam opiniões. Elas discutem o que está na boca do povo, e normalmente aquilo que está na boca do povo veio da televisão, porque o meio tem credibilidade, vai a fundo, traz a informação como ela é”, declara Serra.

As diversas ações que o departamento de Jornalismo da nossa emissora vem realizando são uma prova de toda essa evolução. Hoje, temos um perfil nas principais redes sociais para chamar para os acontecimentos dos telejornais e replicar as notícias do portal G1 e utilizamos esses meios para avaliar aquilo que tem relevância e impacto, que interessa à comunidade; um número de WhatsApp para que os telespectadores possam interagir de forma instantânea; e o quadro “Na Hora Certa”, um espaço dentro do G1 para que as pessoas mandem vídeos ou fotos.

Há pouco tempo, lançamos também o “Passa Aqui”. Neste projeto, demos um passo além: a oportunidade de o telespectador fazer a matéria, narrando, mostrando, contando a história. “Ao invés de ele mandar uma imagem, ele mesmo vai apurar e fazer a reportagem. Isso tem dado um bom resultado”, revela o diretor de Jornalismo.

Mas as novidades não param por aí, surpresas tecnológicas virão nos próximos meses. “Estamos agregando ferramentas ao jornalismo. Dessa forma, o telespectador ficará mais próximo, vai se sentir parte daquilo e poderá interagir conosco. Com tudo isso, podemos dizer que todos os meios de comunicação estão se adaptando para essa comunicação mais rápida e mais coletiva. O telespectador quer ver o noticiário com as notícias que ele quer, da forma que ele quer e, de preferência, com a opinião dele. É aí que essa nova comunicação nos ajuda bastante. É uma transformação da sociedade de maneira geral. Não é mais uma comunicação de um para muitos, mas uma comunicação de muitos para muitos”, reforça Serra.

Jornalismo também se adequa à nova comunicação

consumidores, são danosos às culturas e sociedades. As relações das marcas e das pessoas estão ficando muito semelhantes. O consumidor está gritando ‘Não me engane, você só tem uma chance’”, define Rodrigues.

Na opinião de Tiago Stachon, vice-presidente de Planejamento Grupo OM, essa evolução chegou por meio da democracia e do acesso às informações. “Hoje é possível saber tudo sobre tudo. É nós estamos nos descobrindo. Aprendendo como fazer. Muita informação sem filtro ou controle é perda de tempo”, afirma Stachon. Ele ressalta que, muitas vezes, o cliente sabe mais do que a própria marca e é comum saber mais que o vendedor quando vai comprar algo.

Com toda essa mudança, a televisão, que sempre foi a “queridinha” do

público, o centro das atenções, também evoluiu. Nesse cenário, a TV assumiu o papel de “pauteira” de informação, gerando uma retroalimentação entre os meios. “O Brasil possui um comportamento muito claro com relação à televisão. A TV é muito forte e muito representativa e tem se reafirmado como o grande centro, o grande hub conector da informação no Brasil, principalmente para o factual, cobertura ao vivo e urgências”, avalia Rodrigo Rodrigues.

Por ser popular e estar presente em 98% dos lares, a televisão é uma fonte atraente de conteúdo favorecendo boas interações, seja em outros meios ou até mesmo nas rodas de conversa. Com isso, gera rapidez na transmissão dessas informações, além de um grande volume. E o que o público está fazendo com tanta

informação? De acordo com Fábio Medeiros, coordenador de Marketing da RPC, as pessoas estão cada vez mais conectadas e não querem ser apenas consumidoras de conteúdo; elas desejam interagir com outras pessoas, compartilhar e opinar sobre aquilo que estão vendo.

“Desta forma, uma interação que muitas vezes começa na tela da TV evolui e toma conta das redes sociais, conversas em rodas de amigos e matérias em jornal. O avanço tecnológico tem impactado na forma de consumir conteúdo e isso é desafiador. Como veículo de comunicação, temos que entender este fenômeno e nos aproveitar dele, pois é nítido que sabemos produzir boas histórias, entregar informações críveis e de qualidade”, completa Fábio Medeiros.

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A televisão é mágicaPor Enio Barcelos, diretor de Atendimento e sócio da agência Bbcom Propaganda

A televisão é mágica e comprovadamente eficaz quando se busca resultados para um negócio. Esta afirmação, à

primeira vista puramente emocional, poderá parecer apenas mais um argumento para vender uma campanha. Mas o ser humano não é pura emoção? E a televisão é o meio que mais alcança as pessoas emocionalmente. Com som e movimento, ela envolve e encanta. Este encantamento, este envolvimento emocional, é campo fértil para a criação da imagem das empresas e a fixação das marcas. Sem falar no crescimento exponencial das vendas.

Que outro meio consegue tais resultados?

A experiência nos mostra que os outros e variados meios modernos de comunicação ainda não conseguem tais proezas. E apesar do seu crescimento e atualização constantes, difícil até de acompanhar em função da rapidez com que ocorrem, eles continuam como coadjuvantes no processo da comunicação. Quando não dependentes do meio TV para manter a audiência.

Em contrapartida, para manter e até aumentar a audiência, o meio TV busca constantemente

criar e produzir conteúdos que agradem ao seu público, tornando-o cativo. São novelas, séries, programas de auditório, jornalismo, humorísticos, transmissão de eventos de grande repercussão, e tantos outros. Estas programações agregam grande concentração de publico.

A abordagem comparativa e superficial entre os meios de comunicação tira o foco principal

do que devemos efetivamente analisar, que é a capacidade de gerar retorno aos anunciantes.

Deixando de lado as considerações puramente acadêmicas, podemos afirmar categórica e comprovadamente, por anos e anos de atividade, que a televisão como meio de proporcionar crescimento aos negócios de seus anunciantes ainda é imbatível. Basta que analisemos os números da audiência de cada programa e

sua qualificação. As emissoras líderes têm números tão expressivos de audiência que justificam os resultados que proporcionam aos seus anunciantes. E um bom plano de mídia contempla o alcance dos propósitos das campanhas, conciliando com propriedade a equação custo/benefício.

E os mágicos, com muito trabalho e dedicação criativa, continuam encantando milhões de seres humanos no mundo todo, que boquiabertos acompanham seus shows.

“A televisão como meio de proporcionar crescimento aos negócios de seus anunciantes ainda é imbatível.”

OPINIÃO

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Idealizado por nós, da RPC, e patrocinado pela linha de sucos Purity, da Cocamar; e pelo plano de saúde Santa Rita, o

Verão Ingá é um projeto de comunicação que procura aproximar as empresas do seu público de forma leve e fora do convencional. “Identificamos oportunidades de mercado, desenvolvemos o projeto comercial e apresentamos aos clientes e agências”, explica Ribamar Alves Rodrigues, gerente geral da RPC em Maringá.

O calor intenso do verão de Maringá e o hábito dos moradores de frequentar os vários parques da cidade incentivaram a criação de uma campanha de conscientização sobre os cuidados necessários durante o verão. Os maringaenses que frequentam o Parque Ingá foram surpreendidos com uma estrutura preparada para oferecer cuidados com a saúde, como aferição da pressão, cálculo do índice de massa corpórea (IMC) e medição da taxa de glicemia.

“Estava passeando no parque e resolvi dar uma parada para ver como estava a saúde. Fiz as avaliações e recebi dicas. As pessoas foram bem prestativas, foi tudo bem tranquilo. Estou um pouco acima do peso então é sempre bom saber se está

tudo bem”, conta o participante do evento e corretor de imóveis, José Augusto Fabrício. Os participantes saíram, ainda, com brindes relacionados ao tema, como boné, squeeze e protetor solar.

A campanha contou, também, com quatro filmes de 30” cada, com dicas de alimentação, saúde, importância da ingestão de líquidos, cuidados com o sol e incentivo a caminhadas. “É um produto diferenciado que oportuniza associar a imagem da empresa a temas que são de interesse da população de uma forma simpática, mostrando sua preocupação com o bem estar e a qualidade de vida da população em que está inserida”, avalia o gerente geral.

“A chancela de empresas de ponta é imprescindível para o sucesso do projeto, o que nesse caso caiu como uma luva. Convergiram para o Verão Ingá duas empresas das mais tradicionais da nossa região e que reconhecidamente fazem produtos e prestam serviços de qualidade”, complementa Ribamar.

FOCO NO CLIENTE

Projeto aproxima anunciante e cliente com orientações sobre cuidados no verão

Artepor onde você passa

Alinhada com os atributos da nova marca da nossa emissora, criamos a campanha #ColoriraVida, um convite para que todos

tenham um novo olhar sobre os locais por onde passam todos os dias. Convidamos artistas locais para criar intervenções urbanas em Curitiba, como graffiti e colagens. A campanha conta com o talento do coletivo artístico Confraria da Cola e dos artistas Neto Vetorello e Leandro Lesak.

“A campanha inspira atitudes positivas e convida as pessoas para juntas transformarem a realidade onde são inseridas”, explica Danilo Pschera, coordenador de Produção da RPC. Os locais escolhidos para receber as intervenções tiveram a autorização dos responsáveis pelas áreas e passaram pela aprovação do poder público municipal e estadual.

Para chegar até esses locais, os artistas envolvidos e os nossos produtores percorreram toda a cidade em busca de locações que passassem a ideia da campanha e permitissem a interatividade com o meio urbano. No total são 40 intervenções, todas já aplicadas, muitas delas reproduzidas em série, como é o caso da colagem das asas, de Leandro Lesak.

Para divulgar a campanha, veiculamos vídeos que mostram o processo de produção e instalação das obras no espaço urbano. Você pode conhecer os endereços de onde estão estas intervenções pelo link: http://redeglobo.globo.com/rpc/noticia/2015/01/vem-ai-uma-nova-atitude-que-convida-voce-coloriravida-com-rpc.html.

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AUDIÊNCIA E PROGRAMAÇÃO

Curitiba

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O Mercado Santa Luzia, em Umuarama, é um exemplo de empreendedorismo e

perseverança. O negócio nasceu como um pequeno mercado de bairro com bar e pouco movimento. Mas, em julho de 2009, o casal Juliana Mira Coelho Cavalini e Jean Cardoso Cavalini comprou a loja e começou a mudar o panorama do negócio.

Juliana e Jean perceberam que a população local mostrava uma necessidade para um comércio mais ativo, por isso, a primeira grande mudança do negócio foi a ampliação do horário de atendimento – das 8h às 22h – e a oferta de uma variedade maior de produtos. O número de clientes cresceu ao ponto de eles, para manter a proposta, terem de buscar mais sócios. Foi aí que convidaram Rogério Cordeiro, Simone Cordeiro e Rogério Andrade para fazer parte do negócio. O prédio foi ampliado, e o mercado passou a funcionar de domingo a domingo, com os próprios sócios trabalhando no negócio.

Mesmo indo bem, os sócios resolveram inovar. Em caráter provisório eles decidiram, há dois anos, fazer algumas campanhas aqui na RPC. A repercussão foi tão boa que eles viram que valia a pena o investimento em comunicação, e continuam anunciando até hoje. O aumento de clientes, com a divulgação na TV, foi bastante grande, fazendo com que a empresa também precisasse se preparar, aumentando sua estrutura e seus estoques.

FICHA TÉCNICA

Setor: Mercados e Supermercados. Mercado: Umuarama e região. Desafio: mostrar o aumento do negócio e divulgar o mercado. Solução: inserções diárias na RPC divulgando a marca e as promoções.

“Tomou uma proporção que não imaginávamos. Além disso, as pessoas também começaram a valorizar mais o mercado pelo fato de aparecermos em uma emissora como a RPC”, conta Juliana. Os anúncios sempre foram focados em promoções e horário de atendimento, tentando buscar um amplo público em programas variados,

“ A propaganda tomou uma proporção que não imaginávamos. Além disso, as pessoas também começaram a valorizar mais o mercado pelo fato de aparecermos em uma emissora como a RPC.”Juliana Cavalini, sócia-proprietária do Mercado Santa Luzia

Agora sou SUPER Mercado

como os matutinos, jornais incluindo Jornal Nacional – e Fantástico.

Para este ano, o mercado continuará anunciando, e para breve já terá uma novidade na propaganda: sua nova padaria, que está sendo finalizada e oferecerá pães, doces, bolos, tortas, salgados e muito mais.

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DEPOIMENTO

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DEPOIMENTO

FICHA TÉCNICA

OdOntOMaster

Setor: Odontologia. Mercado: Guarapuavae região. Desafio: tornar a marca conhecida e depois consolidá-la como diferencial na região. Solução: inserções diárias na RPC desde antes da inauguração da clínica, buscando

atingir todos os públicos em diversos horários.

para sorrirMuitos motivos

forma de fazer com que a marca ficasse conhecida e se tornasse referência no segmento. Thiago conta que a estratégia foi já começar campanhas aqui na RPC antes mesmo da inauguração. “Aqui na região, a TV é a comunicação efetiva. Investimos muito no layout e na marca e precisávamos comunicar isso. A melhor maneira era através da RPC. Vemos isso como investimento, é algo diferenciado”, analisa.

Desde então, como forma de atingir um público bem amplo, a empresa faz inserções todos os dias, variando horários e investindo em programas de destaque, como Fantástico, Big Brother, Caldeirão do Huck, Jornal Hoje, Paraná TV 2a Edição, Hora Um e novela das 21h,

Há quatro anos, os odontologistas Thiago Tatim, Luciane Mattos de Barros e

Rafaela Franciosi resolveram unir suas experiências profissionais e criaram a Odontomaster em Guarapuava, uma das mais avançadas clínicas multidisciplinares da região, onde se reúnem especialistas de todas as áreas essenciais para tratamentos bucais. A clínica, dotada de tecnologia de ponta, foi um diferencial que acabou também estimulando o próprio mercado local, pois outras empresas de odontologia passaram a buscar oferecer melhores serviços. “Quisemos fazer o que amávamos de uma maneira diferente, tendo especialistas junto conosco para otimizar o serviço ao paciente. Foi inovador e estimulou outras clínicas também a melhorarem”, diz Thiago.

O segredo do sucesso está na inovação e na excelência dos serviços prestados, mas os sócios sempre apostaram na comunicação como

entre outros. E, em 2015, uma novidade: a Odontomaster também está assinando o patrocínio do programa Malhação.

De acordo com Thiago, cerca de 55% dos clientes chegam à clínica estimulados pela propaganda na nossa emissora, e outros 30% vêm de indicações dessas pessoas que se tornaram clientes por causa da campanha na TV.

Para ele, a forma arrojada como a clínica sempre se posicionou na mídia, aliada ao planejamento estratégico e comercial, favoreceu o crescimento do prestígio da empresa e também dos negócios, a ponto de os sócios já terem conseguido amortizar, nesses quatro anos, os grandes investimentos feitos em alta tecnologia.

Thiago Tatim, sócio-proprietário da Odontomaster, em Guarapuava

“ Investimos muito no layout e na marca e precisávamos comunicar isso. A melhor maneira era através da RPC. Vemos isso como investimento, é algo diferenciado.”

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FICHA TÉCNICA

Setor: Joalheria Mercado: Ponta Grossa e região Desafio: Aumentar as vendas e fortalecer a marca Solução: Investimento em televisão Resultado: Clientes de novas cidades e aumento mais do

que esperado em vendas

Lapidando os desejos dos clientes

Há 28 anos no mercado, a Marlon Joalheiros já faz parte da história de Ponta Grossa. O crescimento da joalheria foi percebido conforme a loja ia

mudando sua sede, se aproximando cada vez mais do centro da cidade, até chegar à principal rua, a Avenida Vicente Machado. Em 2014, a sócia proprietária, Cleusa Finger, viu a oportunidade de expandir o negócio e abriu mais uma loja. Hoje, são duas na avenida principal e outra próxima, na Engenheiro Schamber.

O investimento em novas unidades teve o objetivo de dar mais conforto aos clientes e também aumentar a linha de produtos comercializados. “Nas duas primeiras lojas, além das joias e relógios, vendíamos uma linha de óculos solar. Mas percebemos uma demanda também para óculos de grau. Como já éramos uma marca antiga e conhecida na cidade, tínhamos credibilidade, então seria mais fácil conquistar esses clientes para o segmento de ótica que passamos a atender”, explica Cleusa.

Nesta época, a Marlon Joalheiros estava muito tempo sem investir em publicidade. Com isso muitos clientes antigos acabaram se afastando da marca. Para resgatar esses clientes, os empresários decidiram apostar em propaganda. A primeira campanha aqui na RPC foi há três anos, para uma promoção de Dia dos Namorados. No primeiro ano, as campanhas eram realizadas a cada três meses. Com o sucesso e o grande aumento nas vendas, a empresa passou a fazer investimento mensal, além do patrocínio no Meu Paraná. De 2012 para cá, a Marlon Joalheiros aumentou em 78% seu investimento.

“Procuramos a RPC, porque é o meio que mais atinge a população. E realmente deu certo. Conseguimos atingir um público que não atingíamos antes, por conta do alcance da emissora. Não pegamos somente Ponta Grossa, mas também os Campos Gerais. As pessoas se deslocaram de suas cidades para comprar conosco. Isso mostra a força da propaganda. A marca ficou mais conhecida e as pessoas começaram a nos procurar mais. Foi aí que sentimos a necessidade de expandir a loja, que está crescendo mais do que imaginávamos. Com a nova unidade, até aumentamos o investimento”, completa Cleusa Finger.

“ Procuramos a RPC, porque é o meio que mais atinge a população. As pessoas se deslocaram de suas cidades para comprar conosco.”Cleusa Finger, sócia-proprietária da Marlon Joalheiros

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Comunicar para os jovens da geração Z, formada por pessoas na faixa dos 12 a 19 anos, que

têm como característica marcante a relação orgânica com a tecnologia, para muitos, é um desafio. O crescimento no vestibular da UniFil (Centro Universitário Filadélfia), em Londrina, mostra que chegar a esse público é um esforço que recompensa. A cada processo seletivo há um aumento de 20% a 30% nas inscrições. “É um grande desafio formatar campanhas criativas e de grande trânsito para essa moçada. Eles estão em todas as mídias e para alcançá-los é preciso ir onde eles estão”, diz o reitor, Dr. Eleazar Ferreira.

A televisão continua sendo o veículo com maior alcance. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope Mídia, 54% dos brasileiros da geração Z buscam informações sobre o noticiário local na telinha. A Unifil está praticamente todos

os dias em contato com esses e outros públicos por meio do Paraná TV 1ª edição, do qual é patrocinador, exibido de segunda a sábado na RPC Londrina.

Spartaco Puccia Filho, diretor de atendimento e novos negócios da SpB, agência de publicidade da Unifil, calcula que a parceria com a RPC já tenha mais de 10 anos e acaba de renovar o contrato por mais um ano. “O programa tem um índice de afinidade alto com o nosso público, além disso, é impossível ignorar o impacto da emissora”, justifica. No período pré-vestibular a campanha se intensifica. Durante 20 a 25 dias são veiculados VTs de 30” e 15” com foco nas provas.

Mídia indoor, rádio, painéis digitais, redes sociais, sites e links patrocinados são alguns dos outros recursos que a SpB utiliza. Todos os caminhos levam ao hotsite, que, para fechar o ciclo com eficiência, precisa ser bom e informativo.

Lá é possível fazer a inscrição para o vestibular e o pagamento do jeito que essa geração está acostumada, online.

A combinação crossmídia ajuda a instituição a acompanhar tamanha interatividade. Por isso, a campanha fica a cada dia maior. Hoje tem quatro vezes o número de peças de antigamente. Despertar a atenção dessa geração exige apelo emotivo e gerar comentários nas redes sociais é fundamental. “Hoje as redes sociais são trabalhadas com a mesma intensidade que as mídias tradicionais. Todos os veículos, em conjunto, são utilizados para fazer uma campanha harmoniosa”, explica o publicitário.

Novo perfil, novas formas de interagirNova geração de vestibulandos está em todos os meios de comunicação