A METRO AMEAÇADA DE PERDER SEU CIRCUITO DE CINEMAS...

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Essa transação, uma das maiores havidas em nosso mercado exi- bidor, causou verdadeira sensação no grê- mio cinematoRráficor apesar de ser do co- nhecimento geral as sérias dificuldades fi- nanceiras por que vinha passando a cCine- mática. Dizem, nos círculos bem informados, que o sr. Antônio Barone não manterá as mes- mas condições que a Metro exigia da Cine- mática, prevendo-se, com isso, a perda, pela Marca do Leão, do circuito que, junta- mente com o Cine Metro» lançava suas pro- duções na capital paulistana. Está em fase de encerramento, na 18.a Vara Civel, na Capital Federal, o pro- cesso que alí vem correndo com funda- mento na representação que dirigiu à Justiça o Sr. José Rappoport, sol!f*í t-*.Tido a dissolução da sociedade S. Miguel Fil- mes, alegando vários motivos de ordem material e moral. O Sr. Rappoport diz que sendo o único elemento da sociedade que trabalhava, ficou surpreendido com o compareci- mento do Sr. Jan Joseph Letsch que, di- zendo-se autorizado pelo Sr. Machian- diarena. invadiu a empresa, arvorando- se em gerente sem outorga legal. Afirma-ainda que» além de ter sofri- do esse vexame, não recebeu o paga- Proteção a produção cinematográfica paulista Reunião extraordinária da-Comissão Municipal de Cinema Também no Rio, criada uma Comissão Municipal de Cinema. Na Secretaria da Educação e Cultura da Prefeitura realizou-se uma reunião ex- traordinária da Comissão Municipal de Ci- neraa para debater assuntos relativos à Cinematografia, principalmente os relativos a lei municipal 4.854, que concede auxílio aos filmes rodados em São Paulo, com observância de determinadas condições. Depois de debates e discussões . sobre a matéria regalada pela referida lei, que pela sua redação poderia dar margens a dúvidas e inexatidões, a comissão resolveu nomear os srs. F. L. Almeida Sales e Jacques Deheirzeljns para redigir o texto de um decreto que estabeleça de modo claro o sentido de «instalações industriais» e de «serviços gerais de laboratório», no campo da cinematografia- Também .serão reexa- minadas as condições a que deve satisfazer a produção aíim de 'receber o auxílio esta- belecido ém lei. Depois de aprovada a re- dação final da peça o anteprojeto será en- caminhado ao Prefeito para sanção. A' se- melhança de São Paulo, também no Rio o Prefeito Negrão de Lima criou anexa ao seu gabinete, uma Comissão Municipal *de Cinema. Aos poucos; os problemas da ci- nematografia vão interessando òs poderes públicos que cada vez mais dedicam a eles sua atenção, na busca de soluções justas e equitativas. PRODUÇÃO SUECA DE 1955 Os estúdios cinematográficos da Sue- cia produziram no periodo de 1955 qua- renta e cinco novas películas, numero maior do que nos anos anteriores onde a média foi trinta. Para un pais de 7 milhões de habitantes como é a Suécia, o indice de produção é verdadeiramente muito alto. mento do seu crédito de Cr$ 614.904,00 e mais a importância de Cr$ 258.000,00, que lhe é devida, concluindo pela disso- lução e apuração de responsabilidades. Depois de ter corrido os trâmites da lei, o processo voltou às mãos do Juiz Cavalcanti Gusmão, que decretou a dis- solução da sociedade e designou o Li- qüidante Judiciário para o cumprimento da lei. Cerra suas portas o "Cine São Bento", popular casa de espeta- culoe da capital paulistana F com, prazer que sempre registramos inaugurações de novas casas que vêm enriquecer o nosso mercado cinematográ- fico, e de quando em quando, pezarosa- mente, temos que anotar, também, o fe- chamento de um ou outro cinema. E' o que fazemos agora. Trata-se do tradicio- nal e antigo cinema São Bento, locali- zado no Triângulo Paulista, na Rua São Bento, onde, em tempos não muito dis- tante, era o local predileto do "footing" da sociedade paulistana. No seu local, surgirá um estabelecimento comercial- O Cine São Bento pertencia à Cia. Cir nematográfica Serrador e deu o seu úl- timo espetáculo no dia 31 de Agosto p- findo. £sse cinema, em seus áureos tem- {Conclue na. 3.a pág.) l.o FESTIVAL DO FILME «ARGENTINO Flagrante apanhado nos salões do Hotel Jaraguá. no coquetel oferecido pela DEPAF aos exibi- dores e critica paulista- na, vendo-se a estrela Laura Hidalgo ladeada pelos srs. Francisco Va- lente e Américo Lucas, titulares da Empresa Cinematográfica Luva. 1.077 ... ;. . ----- -ft_V ";¦ \ -; :> .-* . ¦ '"_,: '^'£Ê&çjS& "" ÜÜÉi&i 7 '-'-* _fl_-k'_._. d .__

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SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO

A METRO AMEAÇADA DE PERDER SEU CIRCUITO DE CINEMAS EM S. PAULOADQUIRIDOS POR ANTÔNIO L_ BARONE OS CINEMAS: RIO, GOIÁS, LEBLON E JARDIM,DA "CINEMATICA", QUE FAZEM PARTE DO CIRCUITO LANÇADOR DA MARCA DO LEÃO

DISSOLUÇÃO DA SÃO MIGUEL FILMES DO BRASILDecretado pelo Juiz da 18.a Vara Civel do Rio de Janeiro

Antônio L. Ba ron e, Diretor-Presidente daEmpresa Cinematográfica Barone ^da Im-portadora e Distribuidora Barone, acaba dèadquirir da «Cinemática», assumindo todo oseu ativo e passivo, os cinemas Rio, Goiás,Leblon e Jardim. Essa transação, uma dasmaiores já havidas em nosso mercado exi-bidor, causou verdadeira sensação no grê-mio cinematoRráficor apesar de ser do co-nhecimento geral as sérias dificuldades fi-nanceiras por que vinha passando a cCine-mática.

Dizem, nos círculos bem informados, queo sr. Antônio Barone não manterá as mes-mas condições que a Metro exigia da Cine-mática, prevendo-se, com isso, a perda,pela Marca do Leão, do circuito que, junta-mente com o Cine Metro» lançava suas pro-duções na capital paulistana.

Está em fase de encerramento, na 18.aVara Civel, na Capital Federal, o pro-cesso que alí vem correndo com funda-mento na representação que dirigiu àJustiça o Sr. José Rappoport, sol!f*í t-*.Tidoa dissolução da sociedade S. Miguel Fil-mes, alegando vários motivos de ordemmaterial e moral.

O Sr. Rappoport diz que sendo o únicoelemento da sociedade que trabalhava,ficou surpreendido com o compareci-mento do Sr. Jan Joseph Letsch que, di-zendo-se autorizado pelo Sr. Machian-diarena. invadiu a empresa, arvorando-se em gerente sem outorga legal.

Afirma-ainda que» além de ter sofri-do esse vexame, não recebeu o paga-

Proteção a produção cinematográfica paulistaReunião extraordinária da-Comissão Municipal de Cinema —Também no Rio, criada uma Comissão Municipal de Cinema.

Na Secretaria da Educação e Cultura daPrefeitura realizou-se uma reunião ex-traordinária da Comissão Municipal de Ci-neraa para debater assuntos relativos àCinematografia, principalmente os relativosa lei municipal 4.854, que concede auxílioaos filmes rodados em São Paulo, comobservância de determinadas condições.Depois de debates e discussões . sobre amatéria regalada pela referida lei, que pelasua redação poderia dar margens a dúvidase inexatidões, a comissão resolveu nomearos srs. F. L. Almeida Sales e JacquesDeheirzeljns para redigir o texto de umdecreto que estabeleça de modo claro osentido de «instalações industriais» e de«serviços gerais de laboratório», no campoda cinematografia- Também .serão reexa-minadas as condições a que deve satisfazera produção aíim de 'receber o auxílio esta-belecido ém lei. Depois de aprovada a re-dação final da peça o anteprojeto será en-caminhado ao Prefeito para sanção. A' se-melhança de São Paulo, também no Rio oPrefeito Negrão de Lima criou anexa aoseu gabinete, uma Comissão Municipal *deCinema. Aos poucos; os problemas da ci-nematografia vão interessando òs poderespúblicos que cada vez mais dedicam a elessua atenção, na busca de soluções justase equitativas.

PRODUÇÃO SUECA DE 1955Os estúdios cinematográficos da Sue-

cia produziram no periodo de 1955 qua-renta e cinco novas películas, numeromaior do que nos anos anteriores ondea média foi trinta. Para un pais de 7milhões de habitantes como é a Suécia,o indice de produção é verdadeiramentemuito alto.

mento do seu crédito de Cr$ 614.904,00 emais a importância de Cr$ 258.000,00,que lhe é devida, concluindo pela disso-lução e apuração de responsabilidades.

Depois de ter corrido os trâmites dalei, o processo voltou às mãos do JuizCavalcanti Gusmão, que decretou a dis-solução da sociedade e designou o Li-qüidante Judiciário para o cumprimentoda lei.

Cerra suas portas o "Cine SãoBento", popular casa de espeta-

culoe da capital paulistanaF com, prazer que sempre registramos

inaugurações de novas casas que vêmenriquecer o nosso mercado cinematográ-fico, e de quando em quando, pezarosa-mente, temos que anotar, também, o fe-chamento de um ou outro cinema. E' oque fazemos agora. Trata-se do tradicio-nal e antigo cinema São Bento, locali-zado no Triângulo Paulista, na Rua SãoBento, onde, em tempos não muito dis-tante, era o local predileto do "footing"da sociedade paulistana. No seu local,surgirá um estabelecimento comercial-O Cine São Bento pertencia à Cia. Cirnematográfica Serrador e deu o seu úl-timo espetáculo no dia 31 de Agosto p-findo. £sse cinema, em seus áureos tem-

{Conclue na. 3.a pág.)

l.o FESTIVALDO FILME

«ARGENTINO

Flagrante apanhado nossalões do Hotel Jaraguá.no coquetel oferecidopela DEPAF aos exibi-dores e critica paulista-na, vendo-se a estrelaLaura Hidalgo ladeadapelos srs. Francisco Va-lente e Américo Lucas,titulares da EmpresaCinematográfica Luva.

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SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICODireção e Propriedade:

ANTENOR TEIXEIRARedação e Administração:

Av. Ipiranga. 1071 . IO.» - ConJ. ÍOIOTel. 85-2970 — Caixa Postal, 1900

SAO PAULO• ¦

Impresso: R- Vitória, 9S - Tel- 84-2604

SUCURSAL NO RIO DE JANEIRORoa Senador Dantas, 19 . 4.* andar

Diretor: COSTA COTRIM

REPRESENTANTESPorto Alegre: Josué Fávar© <

NO EXTERIORBuenos Aires: dias de Orna

Nova York: M. dirão Jr.Hollywood: Dulce D. Brito

PREÇOSAssinatura Anual Cr$ 250,00Número Avulso Cr$ 6,00

SOCIAISANIVERSÁRIOS

HOJE — IGNACIO CASTELO, Diretorde Vendas para o Brasil da Metro Me-tro Goldwyn Mayer. /

DIA 10 -| DIRCEU DA SILVEIRA,caixa do Circuito José B. Andrade., emSão Paulo.

DIA 11 — MOACYR BUENO AGUIAR,gerente da Metro, em S. Paulo. - -

DIA 12 — PAULO CIACIA, caixa daEmpresa Teatral Peduti, de Boiucatú;LUIZ DE BARROS, Produtor e Diretorde filmes, residente no Rio, e, JOSÉ TA-VEIRA, gerente do Cine Republica, des-ta Capital.

DIA 13 — SIGWART KUSIEL, da altadireção da Columbia Pictures, em NovaYork.

DIA 14 — FAUSTO ESTEVES JR., em-presário em Araras, Limeira e Cordeiro-polis.

CINE CONHNENTAL

Aos aniversariantes,de CINE-RÊPORTER.

congratulações

Arnold M. Picker, vice-presidente da "UnitedArtists", aconselha Hollywood a manter rela-

ções com os paises da "Cortina de Ferro"Arnold M. Picker, vice-presidente e di-

retor do departamento estrangeiro da Uni-ted Artist, regressou, há pouco, da Europa,onde esteve em viagem de negócios e comoconvidado do Festival Cinematográfico deKarlovy Vary (Carlsbad), realizado naTchecoslováquia. Em Nova York, entrevis-tado, disse que '"Hollywood deveria exibirseus filmes em qualquer dos países da "cor-tina de ferro», o que seria de interesse na-cional além de bom negócio".

A presença de Arnold-M. Picker no Pes-

BRASPLAReabre Completamente Refor-mado o Cine-Teatro XV de

Novembro de Bernardinode Campos

Procurando manter-se sampre em diacom o que de mais moderno existe no cam-po da cinematografia, os Irmãos Dottor,acabam de introduzir novos melhoramen-tos no cinema de sua propriedade, em Ber-nardino de Campos.

Assim o Cine-Teatro XV de Novembro,completamente remodelado, acaba de tersua portas reabertas ao público, fato queocorreu a 15 de agosto próximo passado.A cabine de projeção foi equipada commoderno aparelhamento o que possibilitaráa exibição de películas nos novos sistemas.

^ O grande público local encontrará as-sim, na casa ora reaberta condições de con-forto excepcionais, o que justificará a pre-ferência pelo modernizado cinema.

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tival de Karlovy Vary foi motivada pelaexibição especial do filme «Marty» ,fora decompetição, a pedido das. autoridades .tche.cas. Foi esta primeira produção indepen-dente de Hollywood, a ser exibida naquelepaís desde 1946. "Marty" foi recebido comimenso agrado, havendo despertado intensacuriosidade da parte do público tcheco, as-sim como das várias delegações estrangei-ias, entre as dos países da «cortina de fer-ro". O filme foi apresentado pelo em baixa-dor dos Est. Unidos, Alexis Jhonson, quedirigiu algumas palavras aos convidados dasessão .especial. Houve, mais tarde, maistrês sessões, tamanha foi a repercussão dotrabalho premiado pela Academia de Artese Ciências de Hollywood.

Arnold M. Picker declarou que "os fil-mes norte-americanos permitem uma pene-tração eficiente na "cortina de ferro", aopasso que o impacto por jornais, revistasou o rádio é limitado". Disse ainda, haversentido, em virtude da apresentação de"Marty", muito interesse de parte dos pai-ses satélites pelos filmes norte-americanos,como também grande é a curiosidade de to-dos eles por tudo que sai dos Estados Uni-dos. í'-í'.

"Seriamos beneficiados", disse Mr. Pi-cker, "se exibíssemos por lá nossos filmes,,a fim de mostrar como vivemos e traba-lhamos, além do que realizamos no que dizrespeito à arte cinematográfica'. Distribui-dores franceses, ingleses e italianos estãovendendo seus filmes a esses paises".

Picker terminou sua entrevista, decla-rando que os representantes de vários pai-ses da "cortina de ferro" demonstraramvivo interesse em comprar filmes de Hol-lywood, havendo revelado especial predile-ção por «Eles e Elas», «Marty». «Quandoo coração floresce" e "Férias de amor", eque os tchecos estão interessados na co-pro-dução com outros paises. Por ocasião doFestival, estavam negociando um acordo 'desse gênero com um país da América La-tina.

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A fachada do novo cinema Continental,localizado no bairro do Imirim, nesta

Capital . ¦ "

No dia 25 de Agosto ultimo, no bairrodo Imirim, foi inaugurado solenementeo Ciné Continental, que veio preenchersensível lacuna naquele burgo, cuja po-pulação está de parabéns. A cerimoniainaugural, da nova casa de .diversõesque está equipada com ótimos apa-reinos de som e projeção RCA, de fabri-cação nacional, e com confortáveis pol-tronas instaladas pela CIMO, foi muitoconcorrida. A benção do novo cinema foidada pelo padre Constando, da paro-qúia local. Estiveram presentes ao atoinaugural diversas personalidades domundo social e cinematográfico destacapital que foram levar ao seu proprie-tario, sr. Armando Luongò, seus votos defelicitações pelo seu novo empreendi-mento em prol do. progresso do nossomercado exibidor

H.

I

Flagrante apanhado na sala de esperado novo cinema, no dia de sua inaugu-ração, vendo-se, da esquerda'para a di-reita, o Sr. Antônio Bastos, representan-te da MOVEIS CIMO, Armando Luongo,

proprietário do Continental, e o seufilho, José *

Cavalcanti dirigirá, em 1957,na Franca, 4 filmes

Alberto Cavalcanti, que no Brasil foi umdos organizadores da Cinematográfica VeraCruz, assinou. contrato para realizar, comodiretor, quatro filmes em Paris, segundoinforma em carta por êle dirigida ao sr.Caio Scheiby, um dos diretores da Filmote-ca do Museu de Arte Moderna de S. Paulo.

8 de Setembro de 1956,*-.',.T'v"„,;- ." " , * "J *

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"AVANT-PREMIÉBE" EMBENEFICIO DO. NATAL:> DOS POBRES

itealizou-se no dia 4, às 22 horas, noCine Ipiranga, a «avant-premiére» do fil-me italiano «Carossello Napolitano», pro-dução da Lux, distribuída pela Art Filmes. •

O espetáculo de gala contou com a pre-sença do Sr. e Sra. Jânio Quadros, .Governador do Estado, e a renda total do espetáculo' foi oferecida pela Cia. \ Cinematográxiua Serrador e Art Filmes á primeira da-ma ti'* Kstado que reverterá.' em beneficiodo «Natal dos Pobres».¦-.'.'*> ¦--.¦.-

CIN ERAM A'NA AMERICA LATINA

O primeiro auditório para Cinerama,o revolucionário e custosisstmo sistemade filmagem e projeção, pois até o mo-mento existe apenas nos Estados Unidos,e Japão, será inaugurado ainda estemês, em Caracas, na Venezuela. O filmeescolhido para a inauguração será "Thisis Cinerama".

Desinfecção obrigatória doscinemas da capital

O Prefeito da Capital, Sr. Wladimir deToledo Piza, acaba de promulgar lei tor-nando obrigatória a desinfecção quinzenaldos recintos destinados ao público e aósartistas nas casas de espetáculos teatrais,cinematográficos e circenses.

De acordo, ainda, com a nova lei, a de-sinf-acção deverá ser. feita com produto in-seticida de poder igual ora superior a umaemulsão aquosa à base de 5% dé DDT, acritério da Secretaria de Higiene.

Aos infratores da lei serão impostas mui-,tsa de mil cruzeiros, aplicada em dobro *emcaso de reincidência.

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RONALD retornou da viagem-ao Exterior

Após uma viagem de mais de dois anos,através da Europa e Ásia, regressou ao Rioo médico e jornalista Osvaldo de Oliveira,mais conhecido pelo pseudônimo de Jonald.Visitou 16 países de onde enviou reporta-gens para diversos órgãos da nossa im-prensa como também para importantespublicações da Europa. Ronald, que duran-te longos anos foi crítico e diretor cinema-tográfico trouxe, dos vários países quevisitou, no vás coletâneas de filmes de dan-ça e dentro em breve deverá apresentar o3.o festival mundial do assunto, que teráo titulo geral de '-Festival Ballet".

CERRA SUAS PORTAS...

SANTOS DUMONT EM AMPLAVISÃO^____ ___R"'*"f______ ______!____________¦

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po?, /ot uma casa Zancadora, dc primei'ra. Há já alguns anos, tornou-se umacasa. popular, lançadora de programaduplo e seriados. Para substitui-lo, aSerrador lançará seus programas cias-ses B e O e seriados no Cine Jóia, loca-lizado nas imediações da Praça da Sé,local nâo muito distante do antigo SâoBento. E assim, tudo passa, tudo setransforma e, "O espetáculo continua. J'

8 de Setembro de 1956

No dia 4, seguiu, para-Europa, com destino a Paris, o sr. e sra. Paulo SáPinto, acompanhados do sr. Primo Carbònari, inventor do sistema ampla-visão, a fim de colher elementos para um documentário sobre a vida de SantosDumont, inventor do avião... A tomada de cenas "in-loco" dará ao documen-tário, que será de longa metragem, uma autenticidade única, pois pela pn-meira vez o tema da vida do Pai da Aviação será fumado em todos os seuspormenores. O sr. Paulo Sá Pinto, grande exibidor brasileiro, será o diretordo filme que tem o alto patrocínio do Ministério da Aeronáutica. No clichê,aspecto do embarque do casal Paulo Sá Pinto e Primo Carbònari, no aeroportode Congonhas, vendo-se os ilustres viajantes entre amigos e admiradores que fo-ram apresentar-lhes seus votos de boa viagem.

NÜÍON SEVILHA NO RIONinon . Sevilla, a bela atriz mexicana-,

chegou ao Rio, acompanhada do diretorLuis César Amadori, a fim de iniciar asfilmagens de «Lina, a Mulher de Fogo».Falando** aos repórteres presentes ao de-sembarque, voltou a referir-se ao roubo deque foi vítima, quando do I Festival Ri-ternacional de Cinema, esperando ainda,que as jóias sejam encontradas e dev«|>l-vidas. í

Ninon tem desta Vez uma novidade tíi-ferente. Acaba de adotar uma menina Ide7 anos, chamada Kathlenn Sevilla.. Desde oincidente das jóias, que lhe abalou os n"er-vos, passou a fumar e aos seus méritos deatriz alia suas habilidades de cosinheira.Com relação ao cinema americano, disseque as propostas que dele recebeu não lheinteressam, pois, os artistas latinos sãomuito bem pagos, mas quase não apare-cem nas películas. Assim continuará, noMéxico, a. quem. deve o nome mundial-mente famoso, ope' atualmente tem.

Quanto ao galã do filme, gostaria quefosse Alberto Ruschell. Voltando ao as-sunto das jóias explicou que não acreditaque -tenha sido furtada por brasileiros.Julga-se -vitima de uma quadrilha inter-nacional;

E assim, borboleteando de assunto emassunto, continuou ela durante toda a en-trevista, a' encantar aos repórteres e admi-radores que a cercavam.

OPORTUNIDADESy

APARELHOS RECUPERADOS EMESTADQ DE NOVOS:

SOLIDUS V duplo completoERNON II duplo completoSOLIDUS MIGNON duplo completoDEBRIE 16 m/m duas máquinas emduas malas cada uma.

Emp. CinematográficaPathé

Rua dos Andradas. 432 — S. Paulo

Co-ProduçãoBrasil-Argentina

'{¦ ALBERTO RÜSCHEL voltou da Ar-

gentiná, onde foi estudar as possibi-lidades de co-produção. Em visita aCine Repórter disse-nos que, anos ter-minar "O Capanga", reatará negociaçõesem Buenos Aires com o produtor-diretorLucas Demare para um filme argentino--brasileiro em "Ferraniacolor". O principa]projeto de «Rusc-hel, como produtor, é "Um

(Conclusão da l.a pág.) certo Capitão Rodrigo", baseado em partede "O Tempo e o Vento*simo.

de Erico Veris-

SOB NOVA DIREÇÃO, O CINE FÁTIMA DO RIO DE JANEIROO Cine Fátima, localizado no bairro

de Santa Cruz, no Distrito Federal, inau-¦ gurado há já um ano, está sob direção.Seu novo empresário, sr. José Pedro Ma-duro, que é também distribuidor de filmes,

^ C INE-REPORTE R

modernizou completamente aquela cassade espetáculos, que está dotada de ar con-dicionado, poltronas estofadas e equipadapara todos os sistemas modernas de pro-jeção cinematográfica.

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MILHÕES DE OLHOSestão assistindo os filmes projetados

nas

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1.o FESTIVAL DO FILME ARGENTINO

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Aspecto do coquetel oferecido pela DEPAF a Imprensa e Exibidores, no Hotel Jara- ,guá, em homenagem a estrela argentina Laura Hidalgo

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Realizou-se de 27 de Agosto a 2 deSetembro do corrente, num circuito inde-pendente, encabeçado pelo Cine Jussara-, ol.o festivaJ de filme argentino, organizadopela DEPAF. Para abrilhantar este acon-tecimento esteve em São Paulo, a estrelaLaura Hidalgo, que veio acompanhada dosr. Ernesto S. Devoto, conhecido produtorargentino.

Durante essa semana, foram exibidosos seguintes filmes: «Porta Fechada> (re-prise), «Juramento de La Gardere», «Ar-

minio Negro», «Hora de Amor», «Vítimade sua ambição», «Angustia de Amor» e«Meu Marido, Meu Noivo».

Entre as homenagens recebidas pelaestrela argentina Laura Hidalgo, salien-tou-se o coquetel que a DEPAF ofereceu àimprensa e aos exibidores, no Hotel Jara-guá, na tarde do dia 30. A' reunião com-pareceram destacadas figuras do mundocinematográfico paulistano, que assim pa-tentearam à simpática estrela argentina aadmiração que ela desfruta entre nós.

Intercâmbio CinematográficoSoviético-Americano

O sr. Wladimir Surin, ministro adjuntoda Cultura da União Soviética, deixou No-va Iorque dia 27, por avião, com destinoa Moscou, após uma permanência de duassemanas nos Estados Unidos, no curso daqual visitou Hollywood e entabulou nego-ciações para intercâmbio de atores e defilmes com a URSS.

O sr. Surin -manteve conversações como sr. Spyros Skouras, presidente do Con-selho da "Fox Filma", e o sr. KennethClark, vice-presidente da "Motion PictureAssociation." Anunciou também que o sr.Jhonson, presidente dessa Associação, irá áUnião Soviética em meados de setembro,enquanto o sr. Skouraa fará a mesma via-gem em dezembro.

Em resposta a perguntas, o sr. Surindeclarou que conta fazer vir à URSS«Oklahoma» e «A Volta do Mundo em80 Dias". Mostrou-se menos explicito noque concerne aos atores. Afirma, comefeito, que na URSS, contrariamente aoque é o caso nos EUA, escolhem-se oa as-tros em função do cenário — « não oscenários em função dos astros — métodode produção que não permite aos produ-tores que se pronunciem sobre os atoresantes de terem escolhido o tema a tratar.

Como se lhe perguntasse se o públicorusso gostaria de ver Marilyn Monroe nu-ma produção soviética, o ministro adjun-to da URSS respondeu que "isto dependedo tipo de filme" no qual ela viria a tra-balhar.

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Ê durante a projeção (no escuro) que o espectador pede maiorcomodidade no cinema. E nos cinemas onde há Poltronas Brafor,esse é precisamente o momento em que elas mais brilham, levandoa você, conforto, aconchego, maciez, boa visibilidade. Assim, asPoltronas Brafor, vêm servindo o público do Brasil, durante 43 anosou... mais de 2.000 semanas.

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— 4 CINE-REPORTER 8 de Setembro de 1956

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Instalado no Cine Continental, no Bairro do Imirim,os modernos Equipamentos R CA inteiramente nacional!

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Seguindo a preferência que já está se tornando tradicional, a direção do moderno e recém-construido CINE CONTINENTAL»situado no bairro do Imirim, em São Paulo, escolheu para ser instalado na nova sala de projeção, equipamento fornecido pelaRCA. Vê-se no clichê os modernos projetores RCA 60, com lanternas 100 de 60/70 amperes, retificadores de selenio de 65amperes. Nota-se no fundo os retificadores do tipo sem ventiladores, e que constituem a última inovação em matéria deretificação para arco.

A noticia tem relevo especial em virtude de ser a mencionada aparelhagem de fabricação inteiramente nacional e opadrão de qualidade ser o mesmo dos equipamentos antes importados. ¦

Concretiza-se assim a jrrande iniciativa da RCA de fabricar no Brasil equipamentos cinematográficos completos, oque trará aos Exibidores vantagens de preço na compra de seus equipamentos e a economia de divisas para o país.

RCA VICTOR RADIO S/ARUA DA CONSOLAÇÃO N.° 57— 1.° And. — Telefones: 37-4155/59 - SAO PAULO

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CONTINENTALü O mais novo cinema da capital paulista, tam-

bem preferiu a qualidade das POLTRONAS CIMO

Foi recentemente entregue ao público

o Cine Continental, localizado no bairro

do Imirim, na Capital paulistana.

Seu proprietário, sr. Armando Luonuo,

que também é o empresário do Cine Vera.m

dedicou especial atenção a todos os porme-

nores da instalação. Confiou à MOVEIS

CIMO a execução das poltronas, que tem

um mcdelo para cada exigência. Foram

instaladas no balcão e platéia 1.412 poltro-

nas, modelo Roxy, inteiramente de im-

búia.

As linhas das poltronas CIMOt anato-

mica-mente estudadas, contribuirão para

maior conforto dos espectadores do Cine

Continental.

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Aspecto da platéia do Cine Continentalmostrando o grande palco.

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Outro aspecto da sala de projeções do Cine Continental, vendo-se a magnífica disposição das poi-tronas CIMO instaladas na platéia e balcão da nova sala.

8 de Setembro de 1956 CINE.REPÓRTER — 7 —

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CRITICA IMPARCIAL I N D E PE N D ENTEO HOMEM DO TERNO

CINZENTO•The Man in the Gray Flannel Suit")

l&kiProdução: 20th Century-Fox — Em

CinemaScopeProdutor: Darryl F. ZanuckEstréia: 29 de agostoCines: República e circuitoPreço: Cr$ 18.00Assunto: Drama, em Color De LuxeDuração: 152 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Interpretes: Gregory Peck ( TomRathi, Jennifer Jones (Betsyi, Frede-ric March (Hopkins , Marisa Pavant Maria . Lee J. Cobb (Juiz Bernstein^,Ann Harding (Mrs. Hopkins >, KeenanWynn (César Gardella) e, em outrospapéis. Gene Lockhart, Gigi Perreau,Portland Mason, Arthur 0'Connell, Hen-ry Daniell, Connie Gilchrist . JosephSweeney, Sandy Descher, Mickey Maga,Kenneth Tobey, Ruth Glifford, Geral-dine Wall e outros.

Realização e entrecho de NunnallyJohnson — Baseado no original deSloan Wilson — Fotografia de CharlesG. Clarke — Fundo musical de BernardHermann (De março, 1956).

ARGUMENTO: Gregory Peck, levandouma vida comum do homem ameri-cano e necessitando resolver problemasdomésticos dependentes ce dinheiro, re-solve aceitar um cargo de relações pú-blicas, o que lhes permite, a êle e à es-posa \Jennifer Jones», mudarem-se pa-ra uma velha e enorme casa hipoteca-da. herança de um parente de Gregory.Aí. Jennifer espera reconquistar o amordo marido, que, após a guerra, mostra-se diferente, atencioso e amável, masum pouco frio e, às vezes, distante. Emverdade, durante a guerra Gregory foraobrigado a matar vários homens e, aolaço dessas tragédias, enamorou-se deuma jovem italiana, Marisa Pavan, comquem viveu dois meses. Justamente àépoca de conseguir esse novo emprego,Gregory encontra-se com um ex-sargen-to que lhe entrega uma carta vinda daItália: a carta é de Marisa Pavan. quelhe pede auxílio, para poder manter ofilho, nascido após sua partida. Atônito,Gregory coloca a esposa a par de tudo.Depois de uma reação violenta, ela fi-nalmente concorda em ajudar o meni-no, enviando, anonimamente, algum di-nheiro para a Itália. Gregory conseguetambém resolver seu trabalho com ochefe (Frederic March), que tem tam-bém seus problemas decorrentes de umavida agitada e da separação da esposa.

CRITICA: Obedecendo a um alto ní-vel de produção, este CinemaScope daFox, dirigido por Nunnally Johnson,conta a história de um homem da classemédia americana, envolvido em sériosproblemas de ordem econômica e con-jugal. O argumento foi baseado em umfamoso "best-seller", já com quase 40edições e muito bem trabalhado, preo-

cupando-se com os mínimos detalhes"relacionados com a vida de sua persona-gem principal. Mas, apesar da honesti-dade e veracidade da fita, ela perde-sejustamente nesses detalhes, contandocoisas que, afinal, poderiam ser dispen-sadas, como por exemplo, o caso de Fre-deric March. Mesmo assim, tudo é mui-to bem feito e cenas como o diálogo deGregory com a esposa, quando procuracolocá-la a par da existência de seu fi-lho na Itália, fazem com que se aceiteo filme, apesar de longo. Convém res-saltar ainda o seu magnífico elenco, on-de aparece o ótimo Gregory Peck, sem-pre sóbrio e expressivo, Frederic March,aparecendo pouco, mas bem e JenniferJones em um de seus melhores desempe-nhos. Assim, podemos recomendar "Ohomem do terno cinzento", que é filmepara qualquer público, ainda que umpouco cansativo. — A. Marques

OURO MALDITO(''A Prize of Gold")

Produção: ColúmbiaEstréia: 27 de agostoCines: Marrocos, Cruzeiro e outrosPreço: CrS 12,00Assunto: Policial, em TechnicolorDuração: 98 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpreíes: Richard Widmark (JoelLawrence), Mai Zetterling (Maria). Ni-gel Patrick (Brian), George Cole (Ro-ger), Donald Wolfit (Alfie Stratton),Joseph Tomelty (Tio Dan) e, em outrospapéis, Andrew Ray, Karel Stepanek, Ro-bert Ayres, Eric Pohlman, Olive Sloane,Alan Gifford, Ivan Craig, Harry Towb,Leslie Linder, Momita Kossman, ErichDunskus, Arnold Bell, Jonh Witty, JoalRiordan e Marvin Kane.

Realização de Mark Robson — Entre-cho de Robert Buchner e John Paxton— Baseado no original de Max Catto(De junho, 1955).

ARGUMENTO: Richard Widmarck éum soldado americano ce ocupação, se-diado em.Berlim, cujo trabalho no mo-mento é transportar, juntamente comoutros soldados ingleses, barras de ouroencontradas na zona britânica da capi-tal alemã, para Londres, por via aérea.Entretanto, o rapaz trava conhecimen-to com uma jovem alemã que precisalevar pequenos órfãos de guerra para oBrasil. Para conseguir seu intento, amoça é obrigada a aceitar a corte de umcapitalista alemão, pelo qual não sentenenhuma atração. Cego de ciúmes, Wid-marck obriga a moça a desligar-se de seuprotetor e promete-lhe, então, arranjar-lhe o dinheiro que falta. Organiza umplano no sentido de apoderar-se de umadas cargas de ouro, arranjando comocúmplice, alguns ladrões profissionais.Mas, um deles mata alguns Soldadosdurante o roubo, provocando revolta dosargento americano. Widmark resolve,porisso, entregar-se à polícia, tendo an-

tes, o cuidado de arranjar com os com-panheiros de roubo, a promessa do di-nheiro pretendido para a viagem, emtroca de êle tomar para si toda a culpado roubo.

CRÍTICA: Mark Robson, de fato,consegue provar, mais uma vez, o seuvalor com esse "A Prize of Gold", cujogrande mérito é, sem dúvida, a: direção.E ainda mais contando com um argu-mento rico de interesse, Robson conse-gue desenvolvê-lo de maneira fluente, demaneira a prender o espectador até ofinal da fita. o cenário contribue paradar uma côr mais real e, ainda que nãoseja uma novidade, apresenta uma Ale-manha em ruinas, mas com muita coi-sa interessante para ser vista. Outro de-talhe dígno de nota é a presença dosórfãos de guerra alemães, que aguardama vinda para o Brasil, chegando mesmoa cantar, em português, um número foi-clórico infantil brasileiro. "Ouro Mal-dito" é pois, um bom filme, que certa-mente agradará a qualquer platéia. A.Marques.

O GRANDE ELIASProdução: Tobis PortuguesaDistribuição: Lisboa FilmeEstréia: '4 de junhoCine: ParatodosPreço: CrS 10,00Assunto: ComédiaCens.: Livre

Intérpretes: Antônio Silva, Milú Ribei-rinho, Cremilda de Oliveira, Amarante,Maria Olguin e outros.

Realização de Arthur Duarte.

A UM PASSO DA MORTE{"The Indian Fighter")

Produção: Bryna Productions — EmCinemaScopeProdutor: André de TothDistribuição: U. A. of BrasilEstréia: 20 de agostoCines: Art Palácio e CircuitoPreço: Cr$ 18,00Assunto: Western, em Technicolor.Duração: 88 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Kirk Douglas (JohnnyHawks), Elsa Martinelli (Onaliti), Wal-ter Abel (Cap. Trask), Walter Matthau(Wes Todd), Diana Douglas (Susan Ro-gers), Eduardo Franz (Red Cloud), LonChaney (Chicington), Alan Hale Jr.(Will Orabtree) e, em outros ípapéis,Elisha Cook, Michael Winkelman, HarryLanders, William Phipps, Buzz Henry,Ray Teal, Frank Cady, Hank Worden eLane Chandler.

Realização de André De Toth — En-trecho de Frank Davis e Ben Hecht —Baseado no original de Ben Kadish (Dedezembro, 1955).

ARGUMENTO: Durante a colonizaçãodos brancos no estado de Oregon, váriosforam os incidentes que levaram os ín-

— 8 — CINE REPÓRTER 8 de Setembro de 1956

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dios Sioux a investirem-se contra os co-lonizadores. Finalmente, é leito um tra-tado de paz. A esse tempo, Kirk Dou-glas é incumbido dè dirigir uma cara-vana com destino aquele território. En-tretanto, êle não goza de muito prestí-gio entre os colonizadores, pois é tido'como

amigo dos índios, esperando mes-mo casar-se com a filha, do cacique.Sioux. Durante o trajeto, alguns bran-cos provocam um novo incidente; quan-do tentam ludibriar os índios, trocandouísque por ouro. A seguir, eles fogem,buscando a mina do ouro. Os índios, en-tão, atacam, mas Kirk se propõe a ter-minar o conflito, indo ã procura de suajovem noiva, e pedindo-lhe que ensineo local das minas. Aí prende os culpa-dos, que entrega aos Sioux. Com isso,faz com que os índios compreendam queos brancos desejam mesmo a paz:

CRÍTICA: Mais um "westerri" sobre acolonização co; território amoricano eos conseqüentes desentendimentos en-tre os brancos e seus primitivos habi-tantes. O tema é dos mais usados pelocinema americano, apesar de. aqui estar-valorizado por uma direção regular deAndré De Toth. A fotografia, em cores,muito bonita, é evidenciada pelo Cine-maScope. Além disso, fazendo o seu "de-but" cinematográfico, temos a presençada doce Elza Martinelli, que foi real-mente uma agradável surpresa. KirkDouglas, ator que sempre se perde pornão saber controlar suas excessivasreações faciais, está bem mais só-brio... Temos ainda, Lon Chaney,muito bom em uma ponta. "A um passoda morte" e. pois, filme regular, aoagrado do grande público, mas que, real-mente, pode ser visto. A. Marques.

LADRÃO IMPROVISADOProdução: RepublicEstréia: 4 de junhoCine: São Bento

Preço: Cr$ 10,00 (com outros filmes)Cens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Cliford Evans e outrosRealização de Arthur Crabtree.

PERSEGUINDOCRIMINOSOS

Produção:. RepublicEstréia: 21 de maioCine: São BentoPreço: Cr$ 10,00 (com outros filmes)Assunto: PolicialCens.: Proibido até 10 anos.

Intérpretes: CJifford Evans e outros.

O GRANDE DESEJO("The Lady Wants Mink")

Produção: RepublicEstréia: 5 de julhoCine: MarachaPreço: Cr$ 10,00Duração: 92 minutosCens.: livre

Intérpretes: Dennis CKeefe (JimConnors), Ruth Hussey CNora Connors),Eve Arden (Gladys Jones). William De-marest (Harvey Jones) e, em outros pa-péis, Tommy Rettig Earl Robie, MaryEield, Isabel Randolph, Thomas BrowneHendy, Brad Johnson e Mara Corday.

Realização de William A. Seiter (Demarço, 1953).

CINE-REPORTER, TRABALHA PELO PROGRESSO DA

CINEMATOGRAFIA NO BRASIL

TUDO QUE O CÉU PERMITE("Ali That Heaven Allows")

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Produção: UniversalProdutor: Ross Hunter

. Estréia: 22 de agostoCines: Ipiranga, Trianon e outrosPreço: Cr$ 12,00Assunto. Drama, em TechnicolorDuração: 89 minutosCens.: Livre.

Intérpretes: Jane Wyman (CaryScott), Rock Hudson (Ron Kirk* e. emoutros papéis, Agnes Moorehead, Con-rad Nagel, Virgínia Grey, Glória Tal-bott, William Reynolds, Jacqueline DeWit, Charles Drake, Leigh Snowden,Merry Anders, Donald Curtis e AlexGerry. . .

Realização de Douglas Sirk — Entre-cho de Peg Fenwick — Baseado no ori-ginal de Edna L Lee (De janeiro, 1956).

ARGUMENTO: Jane Wyman é umaviúva rica que sente a solidão aproxi-mar-se irremediavelmente, apesar de terdois filhos, já crescidos. Mas, eis que éobrigada a mudar de modo de pensar, aoconhecer o rapaz que cuida de seu jar-dim (substitue o pai, velho jardineiroda família). Ela sente-se atraída pelasimplicidade do rapaz e, principalmen-te, pelo seu modo de encarar a vida, semnenhum dos convencionalismos a queestava acostumada enfrentar. Com opassar do tempo, percebe que o rapazestá apaixonado por ela, o que não con-segue aceitar, por êle ser muito mais jo-vem e por pertencer à uma condição so-ciai inferior à sua. O rapaz propõe-lhecasamento e, quando resolve passar porcima da sociedade e aceitar sua propôs-ta, aparece o problema dos filhos, quenão querem o casamento. June, imedia-tamente abandona tudo pelos filhos;mas, logo depois a moça lhe diz que es-tá para casar, enquanto que o rapaz vaipara o exterior, para concluir os estu-dos. Seu sacrifício fora inútil, pois nova-mente estava só. Contudo, o destinomais uma vez lhe prepara um novo en-contro com aquele que sempre a amarae que continuava esperando pelo seu"sim".

CRÍTICA: Aproveitando o sucesso co-mercial de "Sublime Obsessão", a Uni-versai resolveu reunir novamente a mes-ma equipe técnica e artística em umfilme que, em última análise, procuraseguir a mesma linha daquele, isto é,o amor moderno em nossa sociedade. Ofilme é valorizado principalmente peloseu alto padrão e, de um modo parti-cular. pelo seu diretor — Douglas Sirki—i què, com um tratamento inteligente,consegue criar um dos mais suaves esutis ritmos de narração. Além disso, afita contou ainda com uma cuidadosaencenação, o que explica os admiráveisfundos de paisagem, as decorações demuito bom gosto dos interiores, a ilumi-nação cuidada, tudo em maravilhosa fo-tografia em cores. No elenco, Jane Wy-

I TELASBRASPLA

man e Rock Hudson repetem-se como amesma dupla romântica de "SublimeObsessão", muito bem dirigidos por Dou-glas Sirk. Como resultado geral, "Tucoque o céu permite" é uma boa fita, quecertamente agradará a qualquer públi-co. A. Marques.

A QUADRILHADOS DAI/TONS

Produção: RepublicEstréia: 4 de junhoCine: São BentoPreço: Cr$ 10,00 (Com outra es-

tréia)Cens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Jim Davis e outros.Realização de William Witney.

NÃO MATARAS

I L-i-ü 1 L_M_J i__3 | — 1L_rTl_J U-ÉCTJ ]' *P II PProdução: Sorocaba Filmes (Nacio-

nal)Estréia: 22 de agostoCines: Marabá, Ritz (Consolação) e

outrosPreço: Cr$ 14,00Assunto: DramaCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: José Parisi, Iracema deBrito, Carlos Cotrim. Landa Lopes, Azei-tona, Armando Souza Lima, Neide Lan-di, Monica Lee e outros.

Realização de Freitas Júnior — Foto-grafia de Juan Carlos Landini.

ARGUMENTO: Acusado pela políciade um crime de morte, José Parisi em-brenha-se pela floresta, chegando a umafazenda, onde é tomado como o homemcontratado para cuidar da granja. Des-de logo o rapaz vê que a esposa (Ira-cema de Brito) do fazendeiro (CarlosCotrim) não é feliz. O marido gasta osdias em companhia de outras mulheres,atraídas pelo seu dinheiro. Em uma desuas viagens, o fazendeiro perde a vidaem desastre de automóvel. Enquanto is-so, apesar de ter evitado sempre, o tem-po se incumbe de aproximar Parisi dabela patroa, que também se sente apai-xonada por êle. A viúva propõe que si-gam para a Europa. Mas, quando estátudo pronto para a partida, aparece apolícia, avisada pela governante da fa-zendeira que, movida pelo ciúme, denun-cia o rapaz. Este, tentando a fuga, émorto ali mesmo.

CRÍTICA: Mais um filme nacional querepresenta ,sem dúvida, mais um esfôr-ço da produção cinematográfica em su-perar a crise que ora atravessa. O iil-me inspira-se num tema bíblico (SãoMateus, Cap. V-17-241 e procura narrara histójria de um homem perseguidopela policia, que aproxima-se da mulherque lhe dá abrigo. Com tal argumento,que por sua própria natureza já estácheio de convencionalismo, não era pos-sível que o diretor conseguisse um me-lhor resultado e o filme, afinal, não che-ga mesmo a convencer nunca. O traba-lho do elenco não é de todo máu: JoséParisi. um dos melhores atores da tele-visão paulista, apesar de não repetir suaatuação de "O Sobrado", demonstra umagrande vocação cinematográfica. Irace-ma de Brito, muito boa como tipo cine-matográfico, representa com desemba-raço. Enfim, "Não Matarás", ainda queseja uma fita fraca, poderá agradar aosapreciadores do cinema nacional. A. M.

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ORDEM DE RELIGIOSAS ACIONAPRODUTOR DE FILMES — Existindo napelícula "Guardiã, Guardiã Scelta." umatomada em que uma religiosa dã ordemdo Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor-é multada por um vigilante do trafego,enquanto um menino grita:' "Quem mui-ta freiras se expõe & excomunhão", a Su-periora da referida Ordem acionou o pro-dutor a fim de que a referida cena fosse-retirada. Foi satisfeita parcialmente, a se-quência continuou mas o diálogo refelen-te a excomunhão, foi cortado.

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FAMOSAS OBRAS LITERÁRIAS RE-VIVIDAS PELO CINEMA — Dino Leu-rentis que acaba de realizar "Guerra ePaz" baseado na obra de Tolstoi, anun-ciou que pretende filmar uma película sõ-bre a Divpma Comédia, de Dante. Será um.dos filmes mais audaciosos do momento,pois a ação do poema, como se sabe, trans-corre no Inferno, no Purgatório e no Pa-raiso, Serão necessários dois anos de es-tudo para o início das filmagens. A roda-gem começará em 1958 e deverá terminarem 1960.F RANÇA

NOVA FILMAGEM DE O "CORCUN-DA DE NOTRE-DAME" — O famoso ro-mance de Victor Hugo, está sendo nova-mente filmaido desta vez com Gina Lolo-brigida no papel de Esmeralda e Antho-ny Quinn no papel-título. O cinema pare-ce voltar-se, novamente, para a grande-literatura do passado, em busca de inspi-ração.

TENTATIVA DE FILMAGENS DO«ANDRÉA DORIA" — O especialistafrancês em filmagens submarinas LouisMalle obteve o auxilio do campeão inter-nacional em. mergulhos a grandes profun-didades — Frederic Dumas -— a fim defilmar a carcassa submersa do navio "An-drea Dória". Uma cadeia de emissoras detelevisão norte-americana pretende trans-mitir diretamente as operações de filma-gem, sendo que para melhor recepção foiinstalado o equipamento de TV num he-licóptero.

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DE STALIN — Darryl F. Zanuck estapreparando um documentário sobre a vidade Stalin, incluindo fatos ventilados peloSecretário do Partido Comunista, NikitaS. Khushchev na Assembléia Internacio-nol -de Moscou. Seguindo a nova linha po-lítíca o filme não apresenta Stalin comoum deus. Basta dizer que o nome da pro-dução é: Crimes Secretos de Jjoseph Sta-lin. ___„

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