A MARCA 33

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Ano VII | Nº 33 | Agosto / Setembro 2011 Preço:€2.25 Destaque | A reestruturação da divida Norte Americana Atualidade | Recorde de Bandeira Azul Ação Social | R.A.A. - Suplemento Algarve Desporto | Rali Vinho da Madeira Ambiente, Agropecuária, Turismo Ventos Calmos e Noites Longas...

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AGOSTO/SETEMBRO - 2011

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Agosto | Setembro 2011 • 1

Ano VII | Nº 33 | Agosto / Setembro 2011 Preço:€2.25

Destaque | A reestruturação da divida Norte AmericanaAtualidade | Recorde de Bandeira Azul Ação Social | R.A.A. - Suplemento AlgarveDesporto | Rali Vinho da Madeira

Ambiente, Agropecuária, Turismo

Ventos CalmoseNoites Longas...

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DestaqueA reestruturação da divida Norte Americana....... 4 a 5 AtualidadeMuseus em Agosto....................................................6 Recorde em bandeira Azul.........................................9Politíca NacionalContenção Orçamental...........................................10Politíca InternacionalA pressão dos mercados à Europa..........................11

Suplemento Algarve

SociedadeAinda a polémica do caso Eduardo Bairrão.................12Desertificação do Interior............................................13CulturaNomeaçao de novo presidente de Guimarães 2012....14DesportoRali Vinho da Madeira.................................................18

DiretorÁlvaro José dos [email protected]

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Colaboradores:Maria Alvarez

Maria Fernanda FerreiraLuís Paulo d´Orey

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Nota de Editor: Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade do seu autor

INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS.

Sumário

O Diretor

Chegou o mês mais apetecido do ano, Agosto. Agosto é sinónimo de férias, de regressos, e de partidas, de dias grandes e de paixões ardentes. Agosto - quando falamos em Agosto estamos a falar em férias. Férias com a familia, todo o tempo que teremos servirá para reecontros, alegrias e uma perfeita união entre a familia. Hora de fazer a viagem, preparar tudo com antecedência, estradas,rotas,paragens,tudo o que sabemos ser improvável de acontecer mas que temos de estar preparados para qualquer eventualidade. Para quem faz a viagem de carro todo o cuidado é pouco, lembrem-se que o que interessa é chegar... - Agosto mês de reecontros, as fronteiras registam um aumento de tráfego nesta altura do ano, as localidades junto a essas fronteiras, de repente enchem-se de alegria e entusiasmo. Os nossos emigrantes regressam ao País que os viu nascer, por vezes com a familia mais crescida, as aldeias voltam a têr a afluência de outros tempos, a Saudade - palavra que só eles sabem senti-la como ninguém. Lisboa - a minha menina, nesta altura “despida” e “desafogada”, da população que diariamente a calcorreia. Mês ideal para os turistas a visitarem as ruas caraterísticas de: Alfama, Mouraria, Sé entre outros bairros históricos da menina e moça...Altura ideal para vêr e descobrir a cultura portuguesa, entre museus exposições,concertos,a cidade enche-se de outras gentes... Um local a visitar; a Estufa Fria de Lisboa “foto de capa” teve a sua reabertura ao público no dia 29 de Abril, há muito considerada um ex-libris da nossa cidade, excelente trabalho de recuperação demorou, mas ficou um mimo, mantêm o seu encanto.

Boas férias, sejam elas onde forem passadas, mas passem-nas da melhor maneira possível...

Meu querido mês de Agosto...

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A Casa Branca apelou hoje aos partidos democrata e republicano para que se mantenham unidos de forma a melhorar a situação financeira dos Estados Unidos, cuja notação financeira foi reduzida pela agência de "rating" Standard & Poor's.

«Devemos fazer melhor para mostrar a nossa vontade, a nossa capacidade e o nosso empenho em trabalharmos juntos para enfrentar os desafios económicos e orçamentais», declarou num comunicado o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Na noite de sexta-feira, a agência de notação financeira Standard & Poor's reduziu a nota dos Estados Unidos de AAA (a máxima) para AA+, uma redução inédita na história da maior economia do mundo, motivada por receios quando ao nível de endividamento do Estado federal dos EUA. Além disso, a S&P mantém a nota sobre vigilância, com perspectivas «negativas» de evolução.

«O Presidente [Barack Obama] considera que é importante que os representantes eleitos se unam para reforçar a economia», afirmou Carney, citando um acordo orçamental assinado no início da semana no Congresso como «um passo na direcção certa».

«Ao longo das próximas semanas, o Presidente vai encorajar (…) todos os membros do Congresso a mostrar o nosso empenho comum numa retoma forte e num futuro orçamental positivo sem interferência de divergências ideológicas ou políticas», acrescentou Carney.

A agência de notação financeira Standard & Poor’s diminuiu este sábado para AA+ a classificação da dívida norte-americana, o que acontece pela primeira vez na história do país.

«A diminuição é motivada pelo facto da consolidação fiscal acordada entre o Congresso e a Administração ficar aquém do que seria necessário para estabilizar a dinâmica da dívida do Governo a médio prazo», indicou a agência em comunicado.

A França «tem total confiança na solidez da economia norte-americana», assegurou este sábado à agência noticiosa francesa AFP o ministro da Economia francês, François Baroin.

«A França tem total confiança na solidez da economia norte-americana e nos seus fundamentos, assim como na determinação do governo norte-americano para aplicar o plano (de redução do défice) que foi aprovado esta semana pelo Congresso», declarou Baroin, o primeiro responsável europeu a reagir à diminuição da classificação da dívida dos Estados Unidos.

A agência de notação financeira Standard and Poor's diminuiu na sexta-feira para AA+ a classificação da dívida norte-americana, o que acontece pela primeira vez na história do país.

«A classificação da Standard and Poor’s é apenas um dos elementos da avaliação da situação financeira dos Estados Unidos», considerou o ministro francês, assinalando que «as outras duas principais agências – Moody’s e Fitch – confirmaram a classificação de triplo A» dos Estados Unidos.

«Pode-se questionar uma tal decisão na base de números (que não são) consensuais», sublinhou.

Para Baroin, «esta decisão confirma», no entanto, «que todos os grandes países desenvolvidos estão hoje confrontados com as mesmas questões prioritárias: reforçar o crescimento e reduzir a dívida pública e privada».

França 'tem total confiança' na solidez da

economia dos EUA

Casa Branca pede união entre republicanos e democratas face a redução na notação

Standard & Poor's baixa pela primeira vez 'rating' da

dívida dos EUA

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A China «tem agora todos os direitos de exigir que os Estados Unidos tratem do problema estrutural da sua dívida», após a diminuição da classificação desta pela agência Standard & Poor’s, afirmou este sábado a agência oficial Nova China.

«Os dias em que o Tio Sam, cheio de dívidas, podia facilmente esbanjar quantidades infinitas de empréstimos do estrangeiro parecem contados», adiantou a Nova China, num primeiro comentário depois daquela agência de notação financeira ter diminuído para AA a classificação da dívida norte-americana, o que acontece pela primeira vez na história do país.

A China, de longe o maior credor dos Estados Unidos, já tinha criticado o plano que evitou falhas no pagamento da dívida norte-americana, considerando que os problemas da dívida soberana permaneciam sem resolução.

A diminuição da classificação norte-americana pela Standard & Poor's é um novo «tiro de aviso», alertou a Nova China.

«Para tratar da sua dependência das dívidas, os Estados Unidos devem restabelecer o princípio do bom senso de que se deve viver de acordo com as suas possibilidades», disse ainda.

Se Washington não efectuar cortes significativos nas suas «despesas militares maciças», assim como nos «custos da assistência social», a diminuição da nota efectuada pela Strandard & Poor’s será apenas «o prelúdio de outras diminuições da classificação», advertiu.

A China possuía em Maio cerca de 1.160 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro norte-americano.

China pode exigir aos EUA que tratem da sua dívida

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6 • Agosto | Setembro 2011

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Por vezes é até mais fácil encontrar na rua um grupo de turistas do que “nativos” da cidade. Foge-se ao “habitat” do dia-a-dia, procura-se descanso longe dos percursos habituais. E mesmo os que optam por passar as férias em casa fogem para os jardins, piscinas, rios e praias. Uma boa esplanada também é sempre uma opção. Mas no meio disto, para quem ficam os museus? Para os turistas. E para as crianças, que nesta altura, têm nos museus diversão garantida.É assim que acontece em Lisboa e no Porto. O público muda mas os números nem por isso. Se os visitantes regulares não aparecem em Agosto, a sua falta é compensada pela vinda de novos públicos, na sua maioria turistas, que escolheram Portugal como destino de férias e que de guia na mão traçam o seu percurso cultural. Há ainda os turistas da “casa”, os portugueses que viajam “cá dentro” e que em visitas por Lisboa ou Porto põem os museus nas suas prioridades. E depois há as crianças. Não há museu no Verão que não lhes dedique espaços, programas e oficinas.“Os ateliers para as crianças são uma das nossas grandes apostas para o Verão e temos sempre muitas inscrições”, diz Namalimba Coelho, assessora de imprensa do Museu Colecção Berardo, em Lisboa, explicando que com esta iniciativa, que já aconteceu no ano passado, o museu fica a ganhar. “Depois dos ateliers o que acontece é que as crianças querem sempre voltar ao museu, trazem os pais e a família, e acabam por se tornar visitas regulares.” Dos 4 aos 12 anos, no Museu Berardo a escolha é variada. Seja em pintura, performance ou mesmo nas visitas animadas às obras da colecção, em Belém todas as crianças são artistas.É com esta ideia em mente que o Museu do Oriente, também na capital, apresenta programas a pensar nos mais pequenos e nas suas famílias. “O Verão é uma época especial. As famílias estão de férias e procuram actividades que possam fazer em conjunto e por isso procuramos oferecer essa

Museus e Agosto não são uma combinação

usual para a maioria dos portugueses, que

no Verão aproveitam as férias e o calor

para passear, se possível rumo a uma praia.

As grandes cidades, Lisboa e Porto, ficam

desertas. Não há trânsito, apertos nos

transportes ou filas e confusão para entrar.

possibilidade aos pais e às crianças”, conta Maria Manuela D’Oliveira Martins, diretora do museu, revelando que a programação do museu já foi feita a pensar nos mais novos.A par do atelier de Verão, “Em Busca do Oriente Desconhecido”, que já aconteceu uma semana em Julho e que volta de 16 a 19 de Agosto, o Museu do Oriente apresenta ainda a exposição “Japão, o paraíso das mascotes”, onde as crianças poderão admirar os seus heróis da manga (banda desenhada) ou do anime (desenhos animados). Do Pikachu à Hello Kitty, os bonecos japoneses vão estar em exposição, a partir do dia 19 de Agosto, para todos os gostos.A oferta é variada e de acordo com o museu em questão, seja arte contemporânea, moderna ou antiga, portuguesa ou estrangeira. Os temas não são escolhidos ao acaso, reflectindo a imagem do museu. Se no Museu do Oriente o tempo é dedicado à cultura asiática, em Serralves, as crianças são estimuladas a questionarem a relação da arte e da natureza, ou não fosse a Fundação Serralves, no Porto, rodeada de grandes jardins. “Essas actividades estão sempre na nossa programação”, afirma João Fernandes, diretor do Museu Serralves, evidenciando as várias possibilidades que o espaço natural permite.Sem outro tipo de programação especial a pensar no Verão, em Agosto o Museu Serralves abre as portas até mais tarde do que o habitual, até as 20h, e isso parece bastar. “As pessoas visitam não só Serralves pelas exposições como também pelo espaço. No fundo, aquilo que apresentamos aqui é a união da natureza à arte”, conta João Fernandes, explicando que a única coisa que tem em consideração quando programa as exposições é o tempo. “Há exposições e actividades, como o Serralves em Festa, que inaugura para nós o Verão, que precisam ou funcionam melhor se estiver bom tempo e aí sim programamos em função da estação. De resto não faz sentido.”O prolongamento do horário é também uma das apostas do Museu do Chiado, que, desde o ano passado se juntou à iniciativa do Instituto de Museus e Conservação (IMC) e, abre as suas portas “fora de horas” todas as quintas-feiras à noite, oferecendo aos visitantes uma nova forma de visitar e ficar a conhecer o museu e ainda uma série de concertos ao vivo. O resultado? Uma maior abertura do museu à cidade. “Para nós não existe uma quebra no número de visitantes. Com as iniciativas que temos, há sempre gente nova a visitar o museu”, conta a diretora Helena Barranha, dando como exemplo os concertos de quinta-feira que têm levado ao museu um público mais jovem, que habitualmente não o frequentava.

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Recorde de 271 praias com bandeira azul em Portugal

A bandeira azul vai estar hasteada este ano em 271 praias portuguesas, um número recorde nos 25 anos de existência da Associação Bandeira Azul da Europa, disse hoje o presidente José Archer.“Pela primeira vez ultrapassamos as 250 praias. É um recorde”, constatou na conferência de imprensa para apresentar as praias galardoadas.Este ano há a registar a entrada de 12 novas praias, de 28 regressos e de 10 praias que deixaram de ter a bandeira azul.O Algarve continua a ser a zona com mais bandeiras azuis (74), seguida da região Norte (63), do Tejo (45), do Alentejo (22) e do Centro (18).A região autónoma dos Açores foi contemplada com 33 bandeiras azuis e a da Madeira com 14.José Archer disse que Portugal vai hastear bandeiras azuis em “50 por cento das zonas designadas”. “Isso coloca-nos largamente à frente de todos os outros países com bandeiras azuis e nível mundial, em termos de percentagem”, afirmou.Para os próximos anos, o presidente da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) estabeleceu o mar como um dos desafios.“Vamos voltar a olhar para o mar, a recentrar o mapa de Portugal no mar. Está em curso uma proposta de alargamento da nossa Zona Económica Exclusiva que, se for atingida, Portugal passará a ser, em termos de superfície, um dos dez maiores países do mundo”, sublinhou.“Os recursos económicos que daí podem advir leva a que isto seja considerado um desafio”, acrescentou.Durante a apresentação das praias com Bandeira Azul, a ABAE assinalou também os 25 anos de existência em Portugal.Comparando as praias de hoje com as de há 25 anos, José Archer concluiu que o comportamento das pessoas é, atualmente, muito mais responsável e educado.“Em 1987 as praias eram muito pouco recomendáveis: o ordenamento era caótico, o estacionamento anárquico, havia poluição nas águas, lixo no areal e construção clandestina. Passados 25 anos o panorama é diferente: o ordenamento é exemplar, as condições de utilização óptimas e as praias limpas, de qualidade”, defendeu.Irão ainda hastear a Bandeira Azul 14 marinas, número idêntico ao do ano passado, nove das quais no continente: Porto de Recreio de Oeiras e Parque das Nações (Lisboa e Vale do Tejo), Tróia, Porto de Recreio de Sines e Amieira (Alentejo) e as marinas de Vilamoura, Albufeira, Portimão e Lagos, no Algarve.Nos Açores, a Bandeira Azul vai estar presente em quatro marinas (Horta, Ponta Delgada, Angra e Vila).Na Madeira, mantém-se com o galardão a marina do Funchal.As Bandeiras Azuis são atribuídas anualmente a praias e portos de recreio que cumpram um conjunto de critérios de natureza ambiental, de segurança e conforto dos utentes, informação e sensibilização ambiental.

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Politíca Nacional |

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,

está a aumentar a "dor" orçamental, mas

não está a sentir "ganhos", relata a agência

Bloomberg.

Fazendo um trocadilho com a expressão inglesa 'no pain, no gain', a agência de informação financeira escreve que à dor orçamental não está a corresponder a um ganho na economia: "Chegado ao poder a 5 de Junho com 78 mil milhões de euros do resgate pedido pelo seu antecessor, Passos Coelho anunciou um novo imposto e cortes na despesa, que em conjunto valem mais de um por cento do PIB, para garantir que as metas são cumpridas, mas tudo o que conseguiu foi custos de financiamento mais altos, com o risco de contágio a estender-se à Itália e à Espanha", escreve a Bloomberg."Havia e vai haver um efeito de contágio", comentou André Pinheiro, um analista que gere mais de 100 milhões de euros em activos na Orey Financial SA à Bloomberg, acrescentando que a recuperação da economia portuguesa "depende da

recuperação deles [Espanha e Itália], e as taxas de juro não baixarão se eles não recuperarem".A diferença nos juros que os investidores exigem para ter dívida portuguesa a 10 anos em vez da alemã estava em 891 pontos base, o que revela uma subida face aos 511 pontos do dia 6 de Abril, quando José Sócrates anunciou que ia pedir assistência financeira internacional. No dia 6 de Junho, no dia seguinte à tomada de posse de Passos Coelho, a diferença face ao referencial alemão já estava em 670 pontos base.Com as taxas de juro da terceira e quarta maiores economias da zona euro a terem de pagar valores que se aproximam dos 7 por cento, bem acima dos 2,3 por cento da Alemanha, o objetivo de Passos Coelho de mostrar o empenho no controlo do défice ainda não impressionou os investidores, escreve a Bloomberg."O Governo está a fazer um esforço de consolidação orçamental, mas não é possível aferir do cumprimento do programa olhando apenas para as taxas de juro no mercado secundário", disse Amílcar Morais Pires, 'chief financial officer' do BES, o maior banco português em termos de valor de mercado, no dia 1 de Agosto.Os juros exigidos pelos investidores para transaccionar dívida soberana portuguesa a dois anos atingiam os 14,406 por cento, abaixo dos 15,335 por cento da média do dia de quinta-feira, segundo os dados compilados pela agência de informação financeira Bloomberg.No prazo a cinco anos, também a dívida soberana da República transaccionava a valores inferiores aos registados no dia anterior, com os investidores a negociarem os títulos no mercado secundário nos 14,529 por cento, abaixo dos 14,826 por cento da média do dia de quinta-feira. Nesta maturidade, o 'spread' face à dívida alemã atingia os 1.304 pontos base.Já na maturidade a dez anos, os juros da dívida soberana portuguesa atingiam os 11,201 por cento, abaixo dos 11,292 por cento de quinta-feira, com um 'spread' face à dívida alemã de 888,2 pontos base.

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O presidente da Comissão Europeia, José

Manuel Durão Barroso, considerou hoje que a

pressão dos mercados sobre a dívida espanhola

e italiana é claramente «injustificada», mas

reconhece ser um «motivo de profunda

preocupação».

«Os desenvolvimentos nos mercados da dívida soberana de Itália e Espanha são motivo de profunda preocupação. Estes acontecimentos são claramente injustificados se se tiver em conta os princípios económicos e orçamentais desses Estados-membros e os passos que estão a dar para reforçar» a sua situação financeira, afirma Durão Barroso em comunicado entretanto divulgado pelas agências internacionais.Durão Barroso lança assim um apelo aos Estados-membros e argumenta que a pressão dos mercados impõe a implementação, o quanto antes, das decisões tomadas na cimeira da zona euro, no sentido de dar respostas adaptadas à «gravidade» da situação.«É essencial agir rapidamente e implementar tudo o que foi decidido pelos dirigentes da zona euro» no sentido de «enviar um sinal sem ambiguidade, mostrando que a zona euro vai resolver a crise da dívida soberana com os meios adaptados à gravidade da situação», argumenta Barroso.No comunicado, o presidente da Comissão refere que vai escrever aos chefes de Estado da zona euro para os pressionar e, a aplicar as medidas tomadas na cimeira que decorreu em Bruxelas há cerca de duas semanas.«A aplicação de certas medidas vai necessitar da intervenção dos parlamentos nacionais (…) Apelo aos chefes de Estado e de Governo para que me garantam que essas decisões serão tomadas o quanto antes».As tensões sobre Itália e Espanha estão novamente a gerar instabilidade em toda a zona euro, em menos de 15 dias depois da cimeira extraordinária destinada a discutir medidas que impedissem o contágio da crise da dívida soberana.Esta manhã, as obrigações italianas com maturidades a dois, cinco e dez anos atingiam máximos históricos, ao negociar nos 4,682 por cento, 5,542 por cento e 6,137 por cento, respectivamente, segundo a Bloomberg.Destaque também para as obrigações soberanas de Espanha. Na maturidade a dez anos, os juros exigidos pelos investidores para transaccionar dívida soberana espanhola negociavam nos 6,281 por cento.Nas maturidades a cinco e dois anos, as obrigações de Espanha negociavam nos 5,597 por cento e 4,533 por cento, respectivamente.

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Banco Português de Negócios (BPN) fosse vendido, o Ministério das Finanças anunciou

que o vencedor da 'corrida' pela privatização da instituição financeira foi o Banco BIC

português, ficando de fora o Montepio, o NEI – Núcleo Estratégico de Investidores e um

quarto candidato cuja identidade não foi revelada.

Para ficar com o BPN, o BIC ofereceu 40 milhões de euros, mas o valor pode subir caso os resultados do banco comprado atinjam os 60 milhões ao longo dos próximos cinco anos (no primeiro trimestre de 2011 teve prejuízos de 5,4 milhões). Este é o preço a pagar pelos angolanos, empenhados em reforçar a sua presença no mercado português, através da sucursal

lusa, sobretudo no retalho e apoio às pequenas e médias empresas. «A aquisição do BPN insere-se na estratégia de desenvolvimento do banco BIC Português», justifica Luís Mira Amaral, presidente do BIC Portugal.Após a integração do BPN, o BIC Portugal vai, segundo o gestor, «posicionar-se comercialmente como referência no apoio forte às PME e empresas exportadoras e aos particulares, não perdendo de vista naturalmente o seu ADN original de banco correspondente de bancos angolanos para a Zona

Euro e de banco de empresas, bem como apoiar o investimento direto em Portugal».Com a compra do BPN, o BIC português vai ganhar uma dimensão nacional, passando a deter uma rede de retalho com quase 160 balcões, contra a menos de uma dezena actual. No final de 2010, o BPN tinha 216 agências e o BIC assegura que manterá perto de 70%.Outro compromisso assumido é a manutenção de postos de trabalho, ainda que não na totalidade. A ideia do BIC é reduzir para perto de metade os actuais 1.580 trabalhadores, somando assim cerca de 750 colaboradores à sua actual estrutura de 84 pessoas em Portugal. Os custos com os despedimentos serão assumidos pelo Estado.A secretária de Estado do Tesouro português, Maria Luís Albuquerque, foi esta semana ao Parlamento dizer que o encerramento do BPN representaria custos financeiros «muito significativos», que poderiam alcançar, no mínimo, 1,5 mil milhões de euros.Para já, o Estado assume uma série de activos do BPN que não interessam ao BIC, como o crédito em risco de incumprimento, num valor máximo de 500 milhões – somados aos 3,9 mil milhões que já foram transferidos para três sociedades na esfera do Tesouro. Além da carteira de crédito limpa, a proposta prevê a recapitalização do BPN. Mira Amaral estima que o Estado tenha agora de injectar perto de 200 milhões, para colocar o banco em situação líquida de 260 milhões, contra os 550 milhões que o Estado se tinha comprometido.Perante as críticas ao modelo do negócio, a secretária de Estado garantiu aos deputados que «uma parte muito significativa» dos 2,4 mil milhões das imparidades assumidas pelo Estado no BPN será ainda recuperada, através da venda de créditos, imóveis e outros activos do banco.Com sede em Lisboa, o BIC português tem a mesma estrutura accionista da sua casa-mãe, o Banco BIC de Angola: o empresário português Américo Amorim (25%), a empresária angolana Isabel dos Santos (25%), Fernando Teles (20%) e outros quadros e investidores.

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O Comissário Europeu dos Assuntos

Monetários defende que a capacidade do

Fundo Europeu de Estabilização Financeira

deveria ser aumentada. Ontem Durão

Barroso também se mostrou publicamente

favorável a uma extensão da capacidade do

Fundo, que mereceu a oposição pronta da

Alemanha.

Olli Rehn, comissário Europeu dos Assuntos Monetários e Económicos, em declarações aos jornalistas em Bruxelas, adiantou que a capacidade financeira do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) deveria ser aumentada.Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia enviou uma carta aos líderes europeus onde alertava para a necessidade de relançar, o quanto antes, o debate sobre a dotação e o campo de actuação do Fundo.A Alemanha, através do ministro da Economia, Philipp Roesler, já se mostrou publicamente contra uma discussão sobre o tema por agora. Philipp Roesler disse que "não é o momento" para se debater alterações ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira.Olli Rehn defende ainda que o (FEEF) “é um trabalho em progresso”, abrindo assim a porta a que se implementem alterações no Fundo de resgate da Zona Euro.

A 21 de Julho, os líderes europeus acordaram um novo pacote de ajuda à Grécia, numa diminuição da taxa de juro a pagar pelo empréstimo – da qual Portugal e a Irlanda também vão beneficiar – e uma extensão do prazo de pagamento de sete anos e meio para quinze anos.No entanto, Olli Rehn salientou que os mercados financeiros “não reagiram da forma esperada” pelos líderes europeus a esta Cimeira, escreveu a Bloomberg. E fala mesmo de “um certo problema de comunicação” nas últimas semanas, o que tem vindo a prejudicar os esforços para travar a crise da dívida que assola o Velho Continente.Para o Comissário Europeu a solução para a “actual turbulência” que a Europa atravessa, que tem “uma dimensão global”, necessita de uma solução abrangente. “É por isso que uma política internacional coordenada através do G7 e do G20 é de uma importância crítica”, frisou o responsável europeu citado pela Bloomberg.Esta “turbulência” de que Olli Rehn fala está a atingir a Espanha e a Itália, que estão a assistir a uma subida sistemática dos juros da dívida pública. Este é um sinal que a crise da dívida soberana não se ficou apenas pelos países periféricos.Olli Rehn, em declarações em Bruxelas, citadas pela agência de informação norte-americana, disse acreditar que estes dois países estão na trajetória correta para cumprirem as metas do défice este ano e no próximo. O Comissário Europeu defendeu ainda que Espanha e Itália não precisam de solicitar ajuda financeira externa.Mas as incertezas e tensões que os mercados financeiros estão a evidenciar não são apenas exclusivas na Europa. Para Olli Rehn, as incertezas geradas pelas longas negociações nos Estados Unidos sobre o aumento do tecto da dívida do país afectaram de forma negativa o sentimento dos investidores.

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O ex-director do Serviço de Informações

Estratégicas e Defesa (SIED), Jorge Silva

Carvalho, exige o «urgente conhecimento

integral» das conclusões do relatório do

Conselho de Fiscalização sobre fugas de

informação.

Numa declaração escrita enviada à Agência Lusa, o advogado de Jorge Silva Carvalho, Nuno Morais Sarmento, refere que «as

declarações de [quinta-feira] proferidas à saída da audiência [parlamentar] não clarificam, de forma inequívoca», que o ex-diretor do SIED «não está envolvido, por qualquer forma, neste processo».Assim sendo, «é necessário e urgente o conhecimento integral das conclusões que foram transmitidas à comissão parlamentar, o que se aguarda aconteça até[sexta-feira]», adianta a nota.Na quinta-feira, no final de uma reunião, à porta fechada, com a Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, sobre alegadas fugas de informação por parte de Jorge Silva Carvalho, o presidente do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República, Marques Júnior, afirmou que houve «utilização indevida de meios afectos ao SIED» e «envio indevido de informação», o que, contudo, não é susceptível de «colocar em causa a segurança interna e a defesa dos interesses nacionais».Em nenhum momento, Marques Júnior se referiu, na declaração que leu aos jornalistas, a Jorge Silva Carvalho.O caso foi iniciado pelo semanário Expresso, que recentemente noticiou que o ex-director do SIED passou à empresa privada Ongoing, onde trabalha actualmente, informações relacionadas com dois empresários russos e metais estratégicos, antes de abandonar a chefia do organismo, em Novembro de 2010.No sábado, Jorge Silva Carvalho garantiu, por intermédio do seu advogado, que «não enviou informação do serviço de informações para a Ongoing, nem nunca tal afirmou».Na declaração escrita enviada na quinta-feira à Lusa, Morais Sarmento reafirma que o seu constituinte «não conhece o teor» do relatório do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República ou do relatório interno dos serviços, mantendo-se «perfeitamente disponível para prestar declarações» na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais.A nota acrescenta que as declarações de Marques Júnior, no Parlamento, «comprovam que não houve qualquer violação do segredo de Estado ou qualquer situação de quebra de sigilo».Segundo Morais Sarmento, «comprovam também que não foi utilizada indevidamente qualquer informação confidencial ou enviada qualquer informação confidencial para fora dos serviços».A Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais decidiu na quinta-feira pedir ao Governo as conclusões do relatório ao funcionamento dos serviços de informação e só depois decidirá se vai ouvir o ex-director dos serviços Silva Carvalho.O primeiro-ministro, Passos Coelho, já solicitou ao secretário-geral do Sistema de Informações da República para «dar seguimento» a um «procedimento interno».

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Agosto | Setembro 2011 • 13

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«A situação económica atualmente tem muito a ver com o abandono total do interior, porque temos um país em que dois terços não estão a produzir o que deviam», afirmou Cristina Rodrigues.Na sua opinião, «não está a ser explorado a nível territorial o potencial económico do país». Rodrigues está convita de que «se isso for revertido, a situação económica transforma-se».Foi da «vontade de trazer mais gente para o interior e combater esta causa» que Cristina Rodrigues começou a colaborar com o Instituto para a Investigação e Inovação na Arte e Design de Manchester (MIRIAD na sigla inglesa).De contatos casuais com responsáveis da instituição durante viagens profissionais a Inglaterra surgiu um convite há dois anos para dar aulas na Universidade Metropolitana

daquela cidade no norte do Reino Unido.Com os alunos, fez um projeto para tentar resolver o problema de Chanca, uma das vilas mais desertificadas do concelho de Penela (Coimbra) que no fim foi oferecido à autarquia local.Depois desta experiência, o MIRIAD decidiu pedir à portuguesa para continuar. Para Cristina Rodrigues, esta foi uma oportunidade de formar uma equipa multidisciplinar para estudar um tema que a preocupa.Citando dados da Agência Espacial Europeia, refere que Portugal foi classificado em 2004 como o terceiro país europeu mais desertificado, atrás da Itália e da Turquia e à frente da Grécia e da Espanha.«Prevê-se que, dentro de 20 anos, dois terços de Portugal estarão desertos», vincou, cenário que ameaça também o resto da Europa do Sul. Juntamente com artistas, ecologistas, designers, gestores de turismo e antropólogos, quer explorar vias para combater a desertificação do território.Uma ideia é criar pólos de escritórios mais baratos para jovens empreendedores, que no futuro acabem por se fixar na localidade, ou tentar novas abordagens ao turismo rural. Pondera também fazer «algo semelhante» a uma experiência inglesa, que foi a criação de um percurso cicloturístico associado a objectos de arte.

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Reconstruir com a maior brevidade o Conselho de Administração da Fundação Cidade de Guimarães (FCG) e recuperar o apoio da população vimaranense são os dois grandes objectivos de João Serra, o novo presidente da Capital Europeia da Cultura 2012. O administrador foi nomeado pelo edil de Guimarães, António Magalhães, depois de Cristina Azevedo ter abandonado o cargo há uma semana, em divergência com a autarquia, João Serra não se quis alongar em comentários sobre como vai ser a sua atuação à frente da Fundação, mas explicou que aceitou o convite depois de sentir a «confiança» depositada em si pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, e por António Magalhães.«Além da urgência em reconstituir o Conselho de Administração, é preciso recuperar o entusiasmo da população local no projecto», afirmou João Serra, acrescentando que agora, a cinco meses e meio do evento, «não se pode falhar». A nova equipa deverá estar reunida dentro de uma semana e um dos nomes mais falados é Carlos Martins, antigo diretor de projecto que se demitiu em Maio, alegadamente por problemas com Cristina Azevedo.João Serra está na organização da Guimarães 2012 desde o início e era o ‘número dois’ de Cristina Azevedo. Como administrador foi responsável pela coordenação entre o órgão executivo e os programadores, assumindo ainda um papel importante na área do Pensamento (cujo programador é o escritor Mário Vargas Llosa).Esta é, aliás, uma das razões para ter sido escolhido na substituição de Cristina Azevedo, esperando-se que a transição seja rápida e pouco conturbada. Pelo menos é essa a crença de António Magalhães, que, no final da reunião camarária de ontem, justificou a nomeação com a «necessidade de continuar a aplicar os critérios seguidos até agora pela Fundação no que toca ao trabalho no terreno».

Episódios desgastantesDesde Julho de 2009, altura em que foi criada a FCG, sucederam-se as polémicas em torno da organização, a ponto do antigo Presidente da República Jorge Sampaio, actual presidente do Conselho Geral da FCG, ter vindo a público dizer que o evento «estava a ficar marcado por episódios desgastantes».A primeira crítica, em Outubro de 2010, foi o salário volumoso de Cristina Azevedo, que durante um ano ganhou 14 mil euros brutos por mês, valor entretanto reduzido para 10 mil (o mesmo que João Serra vai auferir), depois de muita contestação. A revolta dos populares foi de tal maneira ostensiva que apareceram, espalhadas por Guimarães, caricaturas de Cristina Azevedo a meter a mão ao bolso.A seguir, a administração foi acusada, em Janeiro, de não comunicar com os agentes culturais locais, que se queixavam de não estarem representados na programação. Em Abril, Cristina Azevedo admitiu o problema e prometeu resolvê-lo.Um mês depois, o director de projecto Carlos Martins demitiu-se da administração. A ‘gota de água’ acabou por acontecer há duas semanas, quando António Magalhães retirou a confiança política a Cristina Azevedo. De acordo com o autarca, os atrasos na assinatura de protocolos e os contínuos problemas de comunicação ditaram o divórcio.O desfecho de Cristina Azevedo na organização da Guimarães 2012 foi conhecido há uma semana, e ontem assinou-se o acordo de indemnização. Até 2015 (quando terminaria o seu contrato), Azevedo receberá cerca de 100 euros por mês, valor equivalente à diferença entre o que ganhava na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (onde estava antes de ir para a FCG) e o novo vencimento.

João Serra foi nomeado na quinta-feira

presidente da Fundação guimarães 2012

e, adiantou a urgência em recuperar o

entusiasmo da população vimaranense.

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Agosto | Setembro 2011 • 15

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16 • Agosto | Setembro 2011

1929 – É fundada a Companhia Portuguesa dos Petróleos Atlantic.1955 – A BP negoceia com a Atlantic e nasce a BP Companhia Portuguesa dos Petróle-os. 1955 – Em Setembro a BP abre o primeiro Posto de Retalho em Portugal.1964 – A BP entra no Mercado do Gás.1993 – BP é a primeira Companhia a introduzir em Portugal a gasolina sem-Chumbo 98, a “BP Super Plus”.1994 – É lançado um novo Lubrificante o BP Visco 5000.1996 – A BP e a Mobil fazem uma Joint venture na Europa.2000 – A BP abre o primeiro Posto BP Connect em Portugal, o 4º no mundo.2001 – A BP adquire a CASTROL.2004 – A BP é considerada pela revista EXAME como a melhor companhia para trabalhar em Portugal.2004 – A BP introduz em Portugal uma nova geração de combustíveis, a gama BP Ultimate, a primeira Gasolina com 100 octanas (mais limpa e com melhor performance). Pela primeira vez, os consumidores têm a sua disposição dois tipos de Gasolinas e dois tipos de Gasóleo. A BP cria o conceito “combustíveis premium”.2004 – Em Outubro, a BP lança a BP Gas Light., e é a primeira companhia a disponibilizar aos consumidores as Garrafas de Gás ultra-leves de ultima geração. 2004 – A BP é a primeira companhia em Portugal a disponibilizar o hidrogénio como com-bustível rodoviário, no âmbito de um projecto Europeu.2004 – A BP assume o compromisso de apoiar o projecto Social do Rock-in-Rio Lisboa. 2007 – A BP introduz no mercado um conjunto de equipamentos que apostam na portabili-dade da energia, os aquecedores de esplanada, os barbecues e os aquecedores de interior decorativos.2009 – A BP disponibiliza a primeira solução integrada que combina energia solar térmica e gás.2010 A BP é distinguida na 20ºedição dos Prémios Neurónio pelo lançamento do seu pro-grama de fidelidade Ultimate Experience no âmbito das melhores prácticas em Marketing Relacional, Serviço ao Cliente.2011 – A BP lança uma nova gama de lubrificantes de alto rendimento, o Castrol Edge.2011 – A BP introduz uma nova geração de combustíveis em Portugal, o primeiro país no mundo com a fórmula Invigorate em toda a gama de combustíveis.

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Bruno Magalhães venceu sete das 19 classificativas da prova madeirense, mas optou por um andamento mais cauteloso, em virtude da confortável vantagem

com que partiu para o segundo e último dia de competição nas estradas madeirenses.Bruno Magalhães superou o piloto madeirense Vítor Sá (Peugeot 207), que se classificou no segundo lugar a 56,6 segundos do vencedor.No último lugar do pódio ficou o italiano Luca Rossetti (Fiat Punto Abarth), a 1.34,3 minutos, líder do campeonato da Europa de ralis e que na derradeira etapa recuperou alguns segundos, depois de ter tido um dia azarado na sexta-feira, marcado por um furo e alguns problemas mecânicos na viatura.Nos quarto e quinto lugares ficaram os madeirenses Miguel Nunes e António Nunes, respectivamente, ambos em Mitsubishi Lancer Evo X, num rali menos competitivo do que nas anteriores edições, por força de uma lista de inscritos menos cotada e mais curta, em virtude de a prova não ter feito parte do Intercontinental Rali Challenge (IRC).O líder do campeonato nacional de ralis, o açoriano Ricardo Moura, realizou uma prova modesta, muito aquém do que seria de esperar nestas circunstâncias, ficando pela sétima posição, a 7.15,1 do vencedor.No final do rali, Bruno Magalhães mostrou grande satisfação pela vitória e por ter cumprido um sonho: "Estou muito satisfeito por ter cumprido o sonho de ter ganho esta que é uma das provas que eu mais gosto", explicou."A ambição era grande e sempre vim ao Rali Vinho Madeira muito motivado, aconteceram-me sempre muitos azares, mas sabia que um dia isso teria de acabar", afirmou o piloto.Dos 45 pilotos que se apresentaram à partida neste Rali Vinho Madeira, 26 concluíram o rali.

Classificação dos 10 primeiros

1. Bruno Magalhães 2:53.06,1 horas2. Vítor Sá, a 57,6 segundos3. Luca Rossetti, a 1.34,3 minutos4. Miguel Nunes a 4.20,15. António Nunes, a 4.49, 46. Luca Betti, a 5.34,67. Ricardo Moura, a 7.15,18. Pedro Peres, a 8.15,49. Manuel De Micheli, a 8.25,710. Antonin Tlustak, a 8.42,3

O piloto português, Bruno

Magalhães ao volante de um

(Peugeot 207) venceu no sábado

a 52.ª edição do Rali Vinho

Madeira, prova que conquistou

pela primeira vez, após várias

participações.

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