A Magia dos Contos

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Livro editado e publicado por Costa Neto, Professor/Coordenador, do Laboratorio Educacional de Informatica (LEI) da Escola de Ensino Medio Joao Barbosa Lima em Itaicaba-CE. Trata-se de uma coletanea de contos produzidos pelos alunos do 2A da referida escola, no final de 2011.

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Dedicat riaó

Dedico esta obra, relevante trabalho pedag gico envolvendo asó Tecnologias da Informa o e Comunica o, a todos os alunos(as),çã çã professores(as), funcion rios(as) e N cleo Gestor da Escola de Ensinoá ú M dio Jo o Barbosa Lima. Em segundo lugar, por m n o em ordemé ã é ã de import ncia, quero dedicar minha fam lia, amigos e familiaresâ à í pr ximos ou distantes mas que sempre apoiaram e acompanharam deó perto minha trajet ria pessoal e profissional. Que Deus nos ilumineó concedendo paz, sa de e sabedoria, hoje e sempre.ú

Professor/Coordenador do LEI: Costa NetoJaneiro de 2012, Itai aba-CEç

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Escrever procurar entender, procuraré é reproduzir o irreproduz vel,í

sentir at o ltimo fim o sentimento queé é ú permaneceria

apenas vago e sufocador.

Clarice Lispector

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Apresenta oçã

A proposta feita pelo N cleo de Tecnologia Educacional – NTE daú 10 CREDE, situada em Russas-CE, aos professores/coordenadores dosº Laborat rios Educacionais de Inform tica (LEI's), com o intuito deó á instigar a capacidade criativa dos alunos e ao mesmo tempo desenvolver o senso cr tico, a autonomia, bem como o h bito daí á escrita e da leitura, por meio da produ o e publica o na Internetçã çã de um Livro Virtual, tornou-se realidade. A obra intitulada de “A MAGIA DOS CONTOS” trata-se de uma colet nea de contos, a qualâ tem como autores os alunos do 2 ”A” (2011) da Escola de Ensinoº M dio Jo o Barbosa Lima de Itai aba-CE. Este bel ssimo trabalho n oé ã ç í ã teria se concretizado se n o existisse, al m da expressiva participa oã é çã dos referidos estudantes, a colabora o de pessoas igualmenteçã importantes neste processo de ensino e aprendizagem, dentre as quais as Professoras Multiplicadoras do NTE-(10 CREDE) Eliana Batista,ª F tima Gon alves e Monalisa Chaves, al m das Professoras de L nguaá ç é í Portuguesa Neara de Sousa Barbosa e Maria Luzilene Monteiro. Estas, por sua vez, foram co-respons veis fornecendo o embasamentoá te rico e metodol gico das produ es, cujas d vidas foram sanadasó ó çõ ú em sala de aula. Ap s a consuma o dos textos, os alunos seó çã dirigiram ao LEI da nossa escola para digitarem e formatarem seus trabalhos. Por fim os mesmos passaram a pesquisar imagens ou ilustra es relacionadas aos t tulos das obras. As etapas de edi o,çõ í çã formata o e postagem do Livro, propriamente dito, ficaram porçã conta do Coordenador do LEI, P s graduando em M dias na Educa oó í çã pela Universidade Federal do Cear - UFC, Professor Costa Neto.á

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Sum rioá

A busca ............................................................. 06 A fam lia ............................................................ 07í

Amor depois da morte ............................................. 08Amor imposs vel ..................................................... 10í

Amor mesmo ap s a partida ........................................ 11ó

A mudan a .......................................................... 12ç

A paix o indom vel ................................................. 13ã á

As preciosas meias .................................................. 15A tristeza, a felicidade e o amor .................................. 16 A vela .............................................................. 18De amizade para paix o ............................................ 19ã

Dona C ndida ...................................................... 20â

Est rias de amor ................................................... 21ó

Luana e Leonardo ................................................. 22O amor ............................................................. 24 O amor incondicional ............................................... 25 O amor vence a tristeza ........................................... 26 O encontro ......................................................... 27Olhares ............................................................. 28 O mist rio .......................................................... 30é

Uma nova viagem ao descer do nibus ............................. 31ô

Um dia de primavera ............................................... 32Vida sofrida ........................................................ 33

Refer ncias das imagens............................................. 34ê

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A busca 6

Certa vez um homem andava a procura de algo que completasse sua vida, j que estava sem sentido. Sentia-se infeliz e n o sabia porá ã onde come ar esta busca. Assim, para n o ter motivos para desistirç ã da vida necess rio encontrar prop sitos. Afinal, aquele que viveé á ó triste, desanimado, tende a pensar em derrotas.

Procurou na B blia opor respostas, leu sobre dons: “Deus d donsí á aos que buscam”;pensou ele. Resolveu que queria ter pelo menos um dom. Ele queria realmente ser til e para ter utilidade entendia queú precisava ser diferente. Queria ter dons para ser diferente e ganhar a credibilidade de Deus e das pessoas. Mas, qual dom? Ele sempre questionava.

Ao encontrar um velho s bio, e ap s horas de conversa, ele o fezá ó compreender que Deus quer dos homens frutos e n o necessariamenteã manifesta o de dons. Aquele homem que at ent o vivia angustiado eçã é ã infeliz, passou a procurar a beleza da vida e prop sito nas coisas queó antes desprezava. Passada aquela manifesta o de sabedoria que tinhaçã vivenciado, ele finalmente compreendeu que sua busca estava apenas come ando.ç

                          

     Vanessa Holanda Oliveira

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A fam lia í 7

Um certo dia, um grupo de pessoas recebeu um trabalho da faculdade para fazer. Eles come aram a procura na internet e acharamç uma casa misteriosa. Foram at l . Quando chegaram, perguntaram aé á um homem porque ningu m entrava l . O homem respondeu:é á

- porque vive a alma de uma fam lia que j morreu l dentroÉ í á á

e dizem que quem entra l dentro nunca mais sai.á

Os jovens curiosos come aram a entrar e a filmar dentro da casaç e logo a fam lia misteriosa apareceu, com raiva porque tinha genteí dentro da casa.

Foi matando um por um at restar uma mo a. O homem disse paraé ç a mo a: ''eu n o quero ningu m dentro da minha casa. V o embora!”ç ã é ã

A mo a assustada, deu um grito e saiu correndo. Ela pediu umaç carona para casa. Chegando l , ela come ou a contar o que aconteceuá ç e a morte dos quatros amigos. De tanto ela falar e ningu mé acreditar, come ou a ficar louca e seu pai mais sua m e internaram-ç ã

na no hosp cio.í

Alexandre Costa Silva

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Amor depois da morte 8

Eu n o sei realmente o que aconteceu, mais sonhava com aquelaã criatura que existia dentro de mim, n o sei se era loucura ou paix o.ã ã Afinal n o sei o que era, apenas sentia. Ao longo dos dias comecei aã ter calafrios, sentia algu m me beijando. O beijo era gelado. Tiveé d vidas no come o, mas tinha a impress o que estava sendo vigiada,ú ç ã me senti uma pessoa diferente de todas.

As vezes na escurid o da noite preferia ir ao cemit rio, me sentiaã é bem conversando com pessoas que j haviam morrido. Eles meá entendiam e sabiam direitinho o que eu sentia. Passei noites sonhando e vendo aquele vulto, me acordei desesperada da cama e saí correndo. Ao passar pelo imenso corredor que existia em minha casa me deparei com o vulto.

N o senti medo, parecia que o conhecia h muito tempo. Fiqueiã á com as pernas bambas. Me tremia toda. Meu cora o disparou. Crieiçã coragem e comecei a seguir em dire o aquela criatura sombria eçã estranha, mas quanto mais me aproximava, ele se afastava de mim.

Enfim, n o entendia o que estava acontecendo. Os dias foramã passando e aquela criatura n o saia dos meus pensamentos, ele estavaã em tudo que eu fazia. Tinha d vidas mas sabia que estava amandoú aquela criatura estranha. Tive outro sonho com ele mas desta vez foi diferente, tive medo e incerteza pois ele parecia furioso com algo. Queria me acordar mas n o conseguia, ele n o deixava. Eu estavaã ã sendo totalmente dominada por ele, comecei a gritar e minha m eã veio correndo ao meu encontro. Quando ela chegou perguntou-me o que estava acontecendo e falei que vinha tendo pesadelos h muitoá

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tempo. Minha m e me falou que eu n o estava tendo pesadelos, tudoã ã aquilo era real e disse que quando eu gritava viu uma grande resta encostada em mim.

Desse dia em diante n o conseguia pensar em mais nada. N oã ã queria comer nem dormir. Mas nada disso adiantou, ele come ou a meç vigiar novamente. Quando a noite chegou, ele se aproximou de mim, eu gritei dizendo que sumisse e me deixa-se em paz. Mas ele insistiu e veio at a mim. Aquela criatura sombria e estranha pegou em minhaé m o e em poucas palavras falou que amanh queria que eu estivesseã ã no cemit rio as doze horas em ponto e ao falar essas palavras, comoé nuvem negra, desapareceu.

Fiz exatamente o que ele mim pediu. No outro dia fui ao cemit rio na hora exata. Ao chegar, ouvi muitas vozes, senti que alié existia pessoas desesperadas que ainda estavam ligadas ao mundo. Estava de costas quando de repente senti algu m alisando meusé cabelos e passando as m os em minha face. Como sempre, era ele.ã N o falou nada, apenas me beijou. Eu n o resisti. N o sei como, masã ã ã o amava.

E assim foi, comecei a me encontrar com ele todas as noites no cemit rio, ele j n o perecia ser uma criatura estranha a qual pensavaé á ã que era. N o me saiu da cabe a quando ele me falou de sua morte.ã ç Ali s, prefiro nem comentar. Independente disso, ele se apaixonouá por mim. Mas como pode algu m que j n o faz mais parte desseé á ã mundo, se apaixonar por mim?

Ele me levou at seu t mulo e nele estava sua foto. Est vamosé ú á verdadeiramente apaixonados, ele me perguntou se seria capaz de tirar minha pr pria vida para ser feliz totalmente ao seu lado e disseó que tinha coragem de fazer qualquer coisa por esse amor, embora esse pre o fosse t o alto como minha vida. E assim foi, passandoç ã duas semanas resolvi me matar e ser eternamente feliz.

Hoje, ando feliz e vagando pelo mundo e por cemit rios com meué nico amado.ú

Ana Cláudia Costa Mariano da Silva

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Amor imposs vel í 10

H muito tempo atr s, antesá á mesmo dos homens existirem, existia os anjos e os dem nios, eles eramô quase que inimigos naturais, nenhum podia ter contato com o outro pois se descobrissem, eles seriam banidos.

Um certo dia em comum, um anjo chamada Alice estava caminhando pelos vales celestes e por acaso encontrou algo que chamouà aten o, ela viu um dem nio muito triste ,ent o ela foi at oçã ô ã é encontro dele. Quando ela chegou perto dele ela o cumprimentou dizendo um simples oi e perguntou o seu nome, ele timidamente respondeu dizendo “Oi... me chamo Boris”. Ent o eles ficaram seã olhando sem saber o que fazer.

Dias se passaram, meses e todos os dias eles se encontravam naquele vale, ficavam conversando, brincando e com isso foi surgindo um sentimento maior que a amizade, come ou a surgir uma paix o, masç ã era uma paix o proibida ent o nem Alice nem Boris n o diziam nadaã ã ã do que sentiam, pois tinham medo de serem punidos pelos anjos celestiais.

Quase um ano se passara e eles continuavam se encontrando mas um dia Alice cansada de sofrer por n o poder demonstrar seusã sentimentos, abra a Boris quando o v , e Boris fica assustado comç ê aquilo, com medo de eles serem punidos, temendo por algo ruim acontecer com sua amada, mas ela n o quis saber, ele disse: “N oã ã Alice...pare com isso j !”, mas ela o fez se calar com um beijo, umá beijo quente como o fogo do inferno. Os dois estavam muito felizes por ter mostrado o que sentiam, mas de repente o c u limpo dosé vales celestiais se fechou e come ou uma tempestade de raios e de lç á desceram dois anjos celestiais, eles prenderam os dois amantes e os baniram para vagar eternamente no vazio do universo. Mas eles n oã ficaram tristes, pois eles ficariam juntos para sempre, mesmo sem rumo eles continuariam juntos se amando pela eternidade. Hoje eles est o ainda vagando por ai, juntos e apaixonados sem rumo peloã infinito sem se preocupar em esconder o que sentem um pelo outro.

Wallison Lima de Sabóia

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Amor mesmo ap s a partida ó 11

Numa casinha da vizinhan a,ç onde morava poucas pessoas, pois a vila havia sido abandonada pouco a pouco, mas em uma delas decretas de todas, parecia que morava algu m mas ningu m todoé é esse tempo n o a vir . Todo meioã á dia percebia-se que naquela casa algo acontecia, era estranho ao observar o movimento do lado de fora, e por dentro tudo parecia normal, a rotina continuava.

A senhora de cabelo branco arrumava a casa, ponha a mesa, o almo o e se punha em p na portaç é at meio dia e meia, ap s passar-se esse hor rio, ela retirava a mesaé ó á e assim era todo dia. Por m Fred a observa pelo lado de fora dia-é

a-dia. Essa rotina se repetia a cada dia, a cada m s. Em dezesseisê de setembro a arruma o era maior, bolos, bolas, refrigerantes...çã

Fred resolveu saber o por que de toda aquela arruma o,çã resolveu ir at aquela casa e foi, bateu na porta, e saiu aquelaé mulher. Ela permitiu que ele entrasse, ap s uma conversa ela falou aó Fred que toda aquela arruma o era a espera que seu patr oçã ã voltasse a se sentar naquela mesa novamente, e que ela pudesse ver pelo menos uma vez o seu grande amor ap s a sua partida.ó

Ravena Marques Carneiro

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A mudan a ç 12

Ela era gorda, baixa, p lida e de cabelos pretos. Vestia roupasá estranhas, blusas pretas, cal as escuras diferentes de todo mundo. Euç sempre reparava aquela menina que sentava na ltima cadeira da salaú de aula, n o sei por que s sei que ela era estranha.ã ó

Comecei a conversar com aquela menina chamada B rbara paraá saber por que ela era diferente e n o tinha amigos, e ela disse queã era porque gostava de vestir-se sempre com roupas escuras, pois ela adorava a cor preta e a escurid o e n o tinha amigos porque todosã ã sentiam vergonha dela. O menino ouvindo aquilo ficou com pena da garota e passou a conviver com ela para que n o se sentisse t o s .ã ã ó Com o passar do tempo a menina com a ajuda do seu amigo come ouç a vestir roupas normais como todas as garotas de sua sala.

Todos vendo que B rbara estava mudando, resolveram no seuá anivers rio fazer uma festa no col gio em sua comemora o. A meninaá é çã adorou, pois nunca tinham feito, para ela, uma festa de anivers rio.á Daquele dia em diante ela passou a ser igual a todos e com v riosá amigos e principalmente com um namorado que foi quem primeiro se interessou pela felicidade dela.

 

Alessandra Lima Monteiro

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A paix o indom vel ã á 13

Ela se chamava Elizabeth, uma princesa cujo reino se chamava T oã Distante. Ela era linda, cabelos loiros, olhos verdes, alegre, simples e ao mesmo tempo magn fica. Ele se chamava Christopher, era um homemí simples que se apaixonou perdidamente pela princesa.

S que tinha um problema, como na maioria dos reinos, geralmenteó a princesa estava prometida a um pr ncipe de um reino vizinho, e esseí era o caso de Elizabeth. Outro problema, o n vel dela era superior aoí de Christopher, mas esses motivos s faziam o amor que ele sentiaó por ela aumentar cada vez mais, e acendia ainda o fogo de t -la emê seus bra os.ç

Como ele protegia a princesa, em certa noite teve a coragem de entrar no quarto dela e contar o que sentia por ela e que estava completamente apaixonado, logo depois de falar isso ele a olhou profundamente no fundo de seus olhos e os viu brilhar como um diamante. Com isso, p de concluir que ela sentia a mesma paix oô ã arrebatadora por ele.

E desse dia em diante eles passaram a se encontrar escondidos, mas em uma noite de azar, o pai de Elizabeth, o rei Leopoldo, acabou os achando juntos e descobrindo, impedindo Elizabeth de sair de seu quarto, nem ao menos para comer at o dia de seu casamento.é

Ent o a partir desse dia Christopher e Elizabeth se comunicavamã atrav s da empregada que levava as refei es para ela e que comé çõ toda a hist ria acabou se tornando uma grande amiga de Elizabeth eó sua c mplice. Mas depois de muito tempo se comunicando atrav s daú é empregada, resolveram que isso n o era vida para dois apaixonados, eã

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tomaram a decis o de fugir no dia do casamento de Elizabeth, e queã talvez essa fosse a nica chance que eles teriam.ú

Passado um m s chegou o grande dia do casamento e o dia daê fuga, tudo j estava planejado. O plano era o seguinte, antes daá princesa ir para a igreja ela iria fingir que estava com sede e pediria para ir a cozinha beber gua junto com a empregada que tinha seá tornado sua amiga, chegando l Christopher estaria esperando por ela.á

Tudo saiu como o planejado, a princesa chegou at a cozinha eé ele a pegou, mas o rei sentindo a sua demora foi a sua procura, e quando os viu eles j estavam montados e iriam partir. Imediatamenteá o rei chamou os guardas para captur -los.á

Como Christopher conhecia o reino muito bem n o foi t o dif cilã ã í despistar os guardas, pois ele sabia da exist ncia de uma floresta deê mata fechada e tinha certeza absoluta que os guardas n o teriamã coragem de segui-lo, pois todos chamavam a floresta de “devoradora de homens”.

Depois de j estarem bastante distante do reino, o casal foi paraá um lugar calmo onde ningu m os conhecia e onde existia um reinoé muito acolhedor, depois de instalados l . Elizabeth e Christopherá recome aram suas vidas juntos e assim permaneceram at que a morteç é os separou, pois devido a uma grave doen a, Elizabeth acabouç morrendo e deixou um filho com quem tivera com Christopher que se chamava Davi.

Christopher sofreu muito com a morte de Elizabeth, mas tentava amenizar a dor sabendo que ela deixou algo para ele, o filho que eles tiveram. Mas uma coisa nunca ir esquecer, o lindo olhar de Elizabeth.á A mulher por quem ele se apaixonara e que nunca ir esquec -la.á ê

Francisco Estevão Damasceno Filho

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As preciosas meias 15

Todo fim de tarde, perto do sol se esconder, ela sentava na varanda com sua agulha de tric . Esfor ava-se, pois sua vistaô ç era p ssima e a pouca luz n o ajudava. Faziaé ã cada ponto vagarosamente, com todo cuidado para n o errar a meia da crian a. Certa hora,ã ç ela levantava, gemia um pouco devido a dor nas pernas e nas costas, pois seu corpo n oã era mas como o de antigamente. Caminhava devagar enquanto seu gato magro ro ava emç suas pernas. Chegando na casinha, tirava o ch que j estava prontoá á e voltava com a x cara cheia para a varanda. Tomava o ch comí á cuidado, pois ainda estava quente. Depois, retomava o trabalho. Já fazia dias que ela trabalhava naquela meia a qual considerava t oã especial. Naquela ela terminaria. J eram 20:00hs e aconteceu, elaá finalmente concluiu a meia que daria de presente, mas quando terminou, ela lembrou que n o tenha nenhuma crian a a quem dar aã ç meia, e ainda por cima s tinha feito uma meia e n o o par. Respirouó ã confusa e pensativa, tinha que encontrar a quem dar a meia. No mesmo instante, seu gato esquel tico apareceu miando e ro ando emé ç suas pernas. Ent o ela pensou “n o farei o par, farei dois pares, n oã ã ã acho que v demorar muito”, passou a m o na cabe a do gato eá ã ç sorriu. Passou-se dias, meses e ela terminou as quatro meias. Ficou feliz, era noite e seu gato estaria com frio, chamou-o e esperou, ele n o veio, ent o levantou-se e entrou. Caminhava resmungando “venhaã ã aqui gato tenho um presente para voc ”. O bicho n o miava, n o davaê ã ã nenhum sinal de sua presen a. Ela foi at a cozinha pegar seu ch , aoç é á entrar ela trope ou e desequilibrou-se por sorte segurou-se na mesaç que estava a sua frente. Limpou a lente dos culos para olhar no queó tinha trope ado. Ficou assustada ao ver seu gato parado, sem respirarç no ch o. Sentiu profunda tristeza pela perda, pois havia tido tantoã trabalho tricotando as meias. Pegou seu ch , foi para a varanda eá ficou perdida em seus pensamentos. Agora, n o sabia a quem dar deã presente suas preciosas meias.

Lorena Marques Carneiro

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A tristeza, a felicidade e o amor 16

Em uma pequena cidade de Londres havia uma fam lia muito feliz, o pai chamadoí Carlos, a m e Maria e a filha Beatrys, maisã conhecida por Bia. Bia era uma menina de 18 anos, muito alegre que sempre confiava em seus pais e principalmente em seu pai Carlos que era o que mais lhe entendia. Mais a tristeza bateu em sua porta, em um dia chuvoso seu pai foi dirigir e sofreu um grave acidente levando-lhe a morte, Bia ao saber do acidente ficou muito triste e disse a sua m e:ã

- M e a minha felicidade nesta casa acabou, pois a pessoa que meã entendia e confiava em mim se foi e nunca mais vai voltar.

A m e ao ouvir aquilo de sua filha ficou muito triste, pois n oã ã imaginava que a filha ia agir daquele jeito, deixando tudo de lado e falou para ela.

- Minha filha como voc pode dizer que a sua felicidade acabouê eu vou sempre estar do seu lado no que der e vier.

A filha apenas olhou para sua m e e deu um pequeno sorrisoã falso. Ao chegar em sua casa Bia correu para o seu quarto, pois estava muito triste.

- Ao se passar uma semanas, suas duas amigas chamadas Amanda e Carol foram em sua casa cham -la para sair, pois queriam que suaá amiga ficasse um pouco alegre e desse um sorriso verdadeiro. Ao chegarem na casa de Bia pediram para a Dona Maria e cham -la.á

- Bia suas amigas est o ai.ã

Bia pediu para sua m e dizer a elas que ela j ia descer. Bia aoã á chegar na sala foi logo dizendo que n o ia sair com elas, mas asã meninas come aram a insistir.ç

- Vamos Bia vai ser divertido! Disse Carol.A menina continuou a dizer n o, mas a sua m e pediu que elaã ã

fosse para esquecer um pouco do que tinha acontecido. A menina para n o deixar sua m e triste, aceitou sair com as amigas. Ao entrarã ã no carro com suas amigas, Bia avista um garoto alto, bonito e skatista, esse garoto chamava-se Pedro ele tinha 19 anos e tinha acabado de se mudar para a cidade, Bia ficou o encarando e o garoto percebeu. Ele tamb m deu uma olhada bem r pida para elaé á

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mais n o a encarou, logo todas as meninas foram para o shopping.ã Duas horas depois elas voltaram e se sentaram na cal ada da casa deç Bia para ficarem conversando, Amanda ent o perguntou:ã

- Bia voc gostou daquele garoto?ê

Bia ent o respondeu!ã

- Claro que n o, eu nem o conhe o.ã ç

- Ele muito bonito e olhou para voc Bia, disse Amandaé ê

- Nada a ver. Falou Bia.Alguns minutos depois, Pedro passa e Amanda como n o tinha nemã

um pouco de vergonha, parou o menino e foi falar com ele.- Oi! Disse AmandaEnt o o menino a respondeu:ã

- Oi- Como se chama? Perguntou Amanda.- Me chamo Pedro e voc ?ê- Amanda.Ela logo perguntou ao menino:- Posso te apresentar as minhas amigas, pois como voc novoê é

por aqui deve querer fazer amizade.Ele respondeu!- Claro que pode, eu quero mesmo fazer novas amizades.Ent o Amanda levou ele l nas suas amigas, ele passou um bomã á

tempo conversando com elas, mas a maior parte da aten o deleçã estava voltada para Bia. Carol e Amanda perceberam o interesse de Pedro por Bia, ent o elas decidiram ir embora. A conversa estava t oã ã boa que Bia nem percebeu que as meninas tinham ido embora.

J estava quase anoitecendo e a m e de Bia a chamou, Pedroá ã ent o disse:ã

- Posso te ver amanha?- Claro que sim, respondeu Bia.Pedro foi embora e Bia entrou em sua casa. Mal sabia Bia que a

felicidade e o amor estava batendo em sua porta.Dias e dias se passaram e a amizade de Pedro e Bia ia

aumentando, ent o em certo dia Pedro pediu Bia em namoro e aã garota sem pensar muito, aceitou.

A felicidade e o amor invadiram o seu cora o e aquela imensaçã tristeza se tornou saudade.

Hellen Monique Lima Alves

Page 18: A Magia dos Contos

A vela 18

Certa vez um Deus chamado rus lan ou umaÓ ç vela m gica na terra, para aben oar a vida deá ç algu m que encontrasse. Um homem chamadoé Romero, encontrou esta tal vela, ao acend -la,ê come ou a surgir muitos diamantes, e ele ficouç muito rico e poderoso. Em vez de buscar sua fam lia e compartilhar de toda a riqueza que haviaí ganhado, ou repassar a vela pra algu m queé precisa-se, ele escondeu a vela e n o deixouã ningu m, absolutamente ningu m toc -la.é é á

Pareceu castigo, o homem depois de algum tempo, ficou muito doente, e vendo que ia morrer logo, pediu para que chamassem a sua mulher, que se chamava Luna. Quando ela foi ao seu encontro ficou muito emocionada, pois achava que seu marido já havia morrido depois de todo esse tempo.

Quando a mulher chegou ao pal cio onde Romero morava, achouá que ele fosse apenas um empregado ali. Mas quando ela foi subindo as escadas, guiada por um servo, deu de cara com uma porta imensa de ouro, ao abri-la viu seu marido vestido em belos trajes de seda, deitado em uma imensa cama.

Romero, vendo que ela estava confusa e que n o entendia nadaã do que estava acontecendo, chamou-a e explicou tudo o que acontecera ao longo daqueles anos. Luna ficou triste, pois n oã imaginava que seu marido fosse t o ganancioso.ã

Ent o Romero, pediu perd o por tudo o que fez, e por terã ã ficado cego pela riqueza que havia ganhado de gra a. A mulher oç perdoou, ele entregou a vela para ela, pediu que ela cuidasse dos filhos, e que n o cometesse o mesmo erro que ele, em ter sidoã ego sta , e morreu aliviado por ter recebido o perd o de sua esposa.í ã

Ela escutou os conselhos de seu marido e se tornou amada por todos, sendo coroada a rainha daquele povo. Sentiu-se muito feliz ajudando e compartilhando com todos a riqueza que tinha.

                                                            

Jéssica Greissiele

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              De amizade para paix o ã 19

J lia e Pedro s o amigos desde pequenos, sempreú ã brincavam e estudavam juntos. Eles eram muito apegados, at que um dia J lia come ou a namorar umé ú ç rapaz chamado Davi e os dois amigos se afastaram. O Pedro sempre implicava com o namorado da amiga. Davi, por sua vez, dizia para J lia que n o gostava do jeito do Pedro emú ã rela o a ela, mas ela disse que era apenas ci mes de amigo. çã ú

O tempo foi passando e um certo dia J lia terminou o seu namoroú com o Davi. Ela ficou muito chateada e foi conversar com seu velho amigo. Ao saber da novidade Pedro n o disfar ou sua alegria, abriuã ç um sorriso enorme. J lia estranhou sua atitude e perguntou:ú

- Voc ficou feliz com o fim do meu namoro? Que tipo de amigoê voc ?é ê

Ele se calou por alguns instantes e depois que ela insistiu com a pergunta ele respondeu:

- Voc lembra da minha implic ncia com o Davi?ê â

E ela disse:- Lembro sim, por qu ?êEle continuou:- Quando soube que voc estava o namorando, eu descobri queê

gostava muito de voc , por isso minha implic ncia com ele.ê â

Ela o interrompeu, dizendo:- Mas voc meu amigo, claro que gosta de mim. Ou n o?ê é ã

Ele continuou:- Claro que eu gosto de voc , mas n o como amigo. Eu estouê ã

apaixonado por voc .êPedro a abra ou e deu-lhe um beijo, ela ficou confusa e pediuç

um tempo para pensar. Eles passaram uns dias sem se ver e quando se encontraram novamente ele perguntou se ela tinha pensado e o que estava sentindo, se era o mesmo que ele, ela o respondeu com um beijo. Ele ficou muito feliz e a pediu em casamento. J lia ficouú surpresa com o pedido mas aceitou.

E assim foi, casaram-se, tiveram filhos e continuaram vivendo felizes, sempre compartilhando tudo um com o outro, como bons amigos que sempre foram e ser o, pois a amizade n o morreu apenasã ã se transformou.   

 Mônica Barros

Page 20: A Magia dos Contos

Dona C ndida â 20

   Contaram-me que em Vila Velha, havia uma senhora cega, mas

muito s bia, conhecida como “ Dona C ndida”, esta mulher adoravaá â conversar com as pessoas, principalmente jovens.

Em um belo dia ela conheceu uma jovem chamada Josec lia, estaí jovem adorava conversar, contar as estrelas e cantar. Dona C ndidaâ muito encantada com a voz da garota e com o seu jeito sentimental de cantar, pediu-lhe para tocar seu rosto e pegar na sua m o, aã mo a deu-lhe um pouco desconfiada.ç

A velha come ou a chorar, a se lamentar, pois ao tocar a sua m oç ã e sentir a sua face, pele macia, de m os tremulas, sentiu uma coisaã inexplic vel como se a garota fosse uma parente pr xima. Ao saberá ó disso, Josec lia que morava sozinha veio morar com a senhora C ndidaí â que tamb m era solit ria, se tornaram grandes amigas, ao passar doé á tempo.

Foram se passando os anos, e Dona C ndida foi ficando velha, seuâ corpo foi enfraquecendo, at que um dia ouvindo a jovem garotaé cantar sua m sica preferida, Dona C ndida deu seu ltimo suspiro eú â ú seu cora o parou de bater.çã

Ao escutar esta triste est ria, meu cora o parou de bater poró çã alguns segundos, fiquei com a voz tremula, pois apostei em um final feliz, mas eu sei que Dona C ndida morreu feliz escutando sua nicaâ ú e preferida amiga cantar.

Portanto, uma amizade verdadeira igual a deste conto é maravilhosa, pois uma satisfazia a outra. Enquanto uma cantava a outra sonhava conforma a melodia. 

Larissa Moreira Barbosa

Page 21: A Magia dos Contos

Est rias de amor ó 21

Era uma vez uma garota que gostava muito de ler est rias deó amor. Um dia ela conheceu um garoto muito especial, eles resolveram passear juntos e ent o come aram a namorar.ã ç

Quando Alice conheceu Pedro ela era muito t mida e tinha medoí de se apaixonar, um dia Pedro resolveu pedir Alice em casamento. Ela aceitou mas disse a ele que era muito cedo para isso acontecer.Ent o depois de muito tempo eles casaram e tiveram a ideia de terã um filho, todos aceitaram e fizeram muitos planos para seu filho. Ela teve uma menina e colocou o nome de Roberta. Ela era uma garota muito inteligente, bonita e gostava muito de seus pais.Quando Roberta completou quinze anos, seus pais fizeram uma festa para ela e convidou todos os seus amigos. Ela ganhou muitos presentes, de todos ela gostou mais do cachorro e colocou o nome de Bile. Bile era um cachorro muito sabido e gostava muito da sua dona. Um dia, Bile fugiu de casa e morreu. Roberta ficou muito triste e n o queria sair do seu quarto. Sua m e disse que se ela n oã ã ã sa sse poderia ficar doente. Ela saiu e seus pais compraram outroí cachorro.

   

 Nara  Danielle e Érica Rhutiele

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Luana e Leonardo 22 

Esta est ria aconteceu h muitos anos, Luana era uma jovem ricaó á que morava em um bairro de luxo. A mesma era alta e magra tinha os olhos claros, era rebelde e muito mimada.

J Leonardo era um jovem humilde e trabalhador que morava numá bairro simples, este era moreno, forte, muito sonhador e passava o dia ajudando seu pai com a planta o e venda de flores.çã

Dois jovens com rumos completamente diferentes, mas que foram unidos pelo destino.

Os pais de Luana, Alexandre e Rafaela, sa ram com ela paraí comprar flores justamente onde Leonardo trabalhava, foi quando os dois se conheceram, foram poucos segundos e uma troca de olhares, mas foi o suficiente para despertar o amor nos dois e aquele dia que parecia apenas mais um, mudou suas vidas para sempre...

Leonardo ficou completamente apaixonado, passou a mandar cartas e flores, mas ela n o respondia, ent o j n o aguentando maisã ã á ã escreveu a ltima e a pediu que se ela sentisse algo por ele, queú respondesse-o. A carta pedia para ela encontr -lo no riacho. E assimá aconteceu, era uma linda noite, a lua sorria parecia que sentia aquele momento. Eles passaram horas conversando, at que algo aconteceu ,é de repente: Luana passa mal e Leonardo vai com ela ao hospital que por sorte ficava a poucos metros de l . Depois de v rios exames, foiá á constatado que ela tinha um problema no cora o, seus pais foramçã chamados ao hospital, os mesmos colocaram Leonardo para fora e o

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pediram para ficar longe de sua filha, e foram para casa com ela. Leonado, no dia seguinte, foi ao hospital para saber com detalhes o que acontecera com sua amada, o m dico lhe falou que o problemaé era mais s rio do que ele pensava e que ela precisava de umé transplante do cora o. Leonardo deu o n mero de seu celular e oçã ú pediu para avisar se acontecesse algo com ela. N o demorou umaã semana e o celular tocou, Luana estava no hospital e se n o recebesseã um novo cora o a tempo morria. Ele foi desesperado e durante umaçã conversa falou: “Quer saber doutor, o que adianta viver, se n oã puder t -la ao meu lado? Sem ela meu mundo n o tem brilho, n oê ã ã tem cor, sei que estou abrindo m o da minha vida, mas... sei queã valer a pena...” E assim foi, no mesmo dia aconteceu o transplante.á Quando Luana despertou se sentia diferente, aquele cora o rebelde eçã sofrido agora batia forte e alegre, neste momento ela falou com seus pais e os revelou o amor que sentia por Leonardo e eles concordaram, ent o ela pediu para v -lo, o m dico ficou sem a o eã ê é çã com l grimas caindo no rosto falou: á

- Ele lhe mandou esta carta, a mesma explica tudo.Ent o se retirou. Luana come ou a ler.ã ç

- Meu amor, n o sabes como foi dif cil para mim tomar estaã í decis o, mas creio que fiz o certo... quero que saibas que sempre teã amarei, agora estou mais perto de ti do que nunca, saibas que MEU CORACAO TEU, de tua eterna paix o...É ã

...Leonardo. Te amo!

Alessandra Barbosa

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O amor 24

Em uma vila morava um senhor com sua mulher e seus filhos. Mas um dia resolveram se mudar para outro lugar para ver se as coisas melhoravam. Chegando l , sua mulher olha para seusá filhos para ver suas rea es em rela oçõ çã sua nova morada, mas eles n o falam nada e ela fala para seu marido:ã

- Tomara que nossos filhos se acostumem, pois n o gostei dasã caras deles. Ouvindo isso, o marido diz que eles v o se acostumar eã ainda v o fazer muitas amizades.ã

Passando alguns dias, eles j haviam feito v rios amigos, ent o umá á ã dos seus amigos convidou Maiara que era a filha mais velha para sair. Ela respondeu logo:

- Claro que sim! Mas porque voc me convidou?ê

- A gente mal nos falamos... e ele continuou:- Porque eu quero te conhecer melhor. Onde n s podemos nosó

encontrar?Ela respondeu:- Pode ser no lago. L calmo e muito bonito. Tenho certezaá é

que voc vai gostar.ê

Na hora de sair sua m e perguntou para onde ia e no mesmoã instante disse que ia sair com um amigo e muito apressada diz que est atrasada, ent o sai e vai ao encontro dele. Chegando l seuá ã á cora o bate mais forte e come ou a ficar nervosa, j que era seuçã ç á primeiro encontro. Ele perguntou se estava acontecendo alguma coisa?

- Ela disse que n o estava acontecendo nada, apenas estou umã pouco nervosa. Depois de horas conversando, a lua vai come ando aç surgir no meio das nuvens e como num passe de m gica eles seá beijam, mas em seguida Maiara vai embora e deixa ele l sozinho.á

Depois de alguns dias, ele resolve ir at sua casa para v -la,é ê pois j n o aguentava mais de tanta saudade. Maiara sai, vai at ele eá ã é resolve se entregar ao amor que j n o conseguia mais esconder. Elesá ã se casaram e foram felizes para toda a vida.

                    

Bruna Kelly Beserra Silva

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O amor incondicional 25 

Havia em uma pequena cidade um

casal. Ele se chamava Pedro e ela Ana, eles eram casados h 6 anos, e tinham umá sonho de ter um filho, mas era um sonho quase imposs vel, pois ela era est ril. Masí é numa linda tarde ensolarada eles sa ramí para tomar banho em um lago pr ximo aó sua casa e ao chegarem avistaram uma caixa boiando sobre as guas, elesá correram e pegaram a caixa. Quando abriram, uma surpresa! Era uma linda crian a que por sorte do destino encontrou um casal maravilhoso queç levou o beb para casa e deu seu nome de Felipe e adotaram essaê crian a como se fosse seu pr prio filho biol gico, dando a ele amor eç ó ó carinho, tudo que qualquer crian a queria.ç

Passaram-se 10 anos e apareceu naquela cidade, um senhor rico e poderoso que se chamava Geraldo. Ele estava procura de seu filhoà que foi abandonado e jogado em um lago pela pr pria m e h 10 anosó ã á atr s. á

Quando Pedro e Ana souberam disso, ficaram com muito medo de perder Felipe, pois sabiam que seu filho foi encontrado num lago e tinha a mesma idade que o filho de Geraldo. Mas n o podiam seã esconder pois todos da cidade sabiam da hist ria, e essa conversa n oó ã demorou muito tempo. Logo bateu nos ouvidos do Geraldo que ao saber correu e foi a pequena e humilde casa de Pedro. Ao chegar descobriu que Felipe era realmente o seu filho que procurou durante muito tempo.

Ele tentou tirar o menino dos pais adotivos, mas o garoto se recusou a ir com ele, pois n o queria abandonar os seus pais que lheã criaram e deram amor todos esses anos. Sem sa da, Geraldo fez umí acordo, prometendo a Felipe levar Pedro e Ana para morar na sua casa junto com ele, pois n o aguentava mais viver longe de seu filho.ã

Eles aceitaram o acordo pois n o queriam perder seu filho, eã foram embora. Hoje todos vivem felizes ao lado do menino, que por sorte ganhou mais um pai.

Andriele Barros Barbosa

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O amor vence a tristeza 26

Era uma vez uma menina muito triste, era estudiosa, bonita, mas n o era feliz, pois ningu m em sua casa lhe agradecia pelo que elaã é fazia. Em um belo dia, como num passe de m gica, conheceu algu má é que cuidou dela e a fez ver o mundo da maneira mais bela e encantadora. Desse dia em diante, ela passou a ser mais feliz, viu que aquele menino era o amor da sua vida e eles come aram aç namorar, sua fam lia n o aceitava, mas a menina n o ligava poisí ã ã sentia-se amada e feliz ao lado de seu amor.

Em um belo dia, ele a convidou para sair, a menina mal esperava a surpresa que ia ter, ele a iria pedir em casamento. Levou-a na praia e quando chegou l fez o pedido. Ela ficou muito emocionada,á logo aceitou o convite, voltou para casa, contou a m e e no m sã ê seguinte casou-se, se mudou para uma casa bel ssima, cuidava da casa,í do marido e vivia uma vida do jeito que ela sonhava.

Ent o num passe de m gica sua vida mudou e para melhor, poisã á para eles dois o encanto do amor nunca passou e at hoje elesé sonham juntos e realizam juntos.

 Antoniélis Barros

Page 27: A Magia dos Contos

O encontro 27

Paulo vinha apressado para o encontro que tinha marcado com uma jovem que conhecera pela internet, no meio do caminho diminuiu o passo e come ou a pensar, como poder se encontrar com uma pessoaç á que nunca tinha visto?!

Come ou a lembrar das conversas que tinham, pois ela se mostravaç uma tima pessoa e ele n o tinha motivos para faltar ao encontro.ó ã Seguiu em frente e ao chegar no lugar marcado come ou a procurar aç garota pela foto que tinha sido enviada por ela atrav s do celular,é procurou e n o encontrou a garota e resolveu voltar para casa.ã

Paulo fez a mesma rotina durante cinco dias, mas nunca viu a garota e perguntou a ela porque ela nunca foi ao encontro e ela disse que esteve l todos os dias, mas que era o oposto da pessoaá da foto que ela tinha mandado. E ele perguntou porque ela n o tinhaã ido falar com ele e a garota respondeu que antes de conhecer algu mé prefere observar quem a pessoa e como ela . Mas como j tinhaé é á observado como Paulo era, iria conhec -lo pessoalmente.ê

No dia seguinte, Paulo foi ao mesmo lugar do encontro e dessa vez conheceu pessoalmente a garota com quem conversava, mas n o aã conhecia.

Carla Danielle Damasceno Freitas

Page 28: A Magia dos Contos

Olhares 28

Fl vio, era um garoto comum, com caracter sticas comuns, masá í que era um louco apaixonado.

Na escola, enquanto estava no recreio, o olhar dele era voltado somente para um local, para sua amada Ma ra.í

Ma ra era uma garota complicada que nunca se passava pela suaí cabe a que Fl vio seria apaixonado por ela.ç á

Fl vio a amava muito, mais que a ele mesmo, por isso n o tinhaá ã coragem de expressar seus sentimentos para Ma ra, tinha medo deí perd -la para sempre. Mas estavam cada vez mais pr ximos, ele ia aê ó sala dela para falar com seus amigos, e Ma ra come ava a observ -lo,í ç á foi quando em um evento na escola, Ma ra e Fl vio estavamí á trabalhando juntos. Isso n o se transformou em amizade, mas sim,ã eles se tornaram melhores amigos.

Fl vio a amava cada vez mais, mas n o perdeu seu medo, sá ã ó aumentou, ele acreditava que a perderia se demonstra-se seu sentimento, mas o que ele n o imaginava, era que Ma ra tamb m oã í é amava, e esse romance estava por vim.

Foi quando um dia pela manh , no jardim da escola, os doisã conversando, Fl vio criou coragem de se expressar:á

- Ma ra, tenho que conversar com voc ...í ê

- Pode falar Fl vioá

- Eu estou apaixonado. - Era pra ser bom, se eu tivesse coragem de falar para ela.

Page 29: A Magia dos Contos

Ma ra n o estava gostando da conversa, mas queria ajud -lo acimaí ã á de tudo.

- Fl vio, vamos logo, pegue seu celular e ligue para a garota.á

- Como assim Ma ra ...í

- Fl vio, agora !á

- Mas ...Fl vio pegou seu celular e foi ligar para a garota, a Ma ra.á í

- Estou ligando, mas vou sair daqui, n o vou conseguir meã expressar estando perto de algu m.é

- Eu entendo Fl vio, fique a vontade.á

O telefone de Ma ra tocou, era Fl vio.í á

- Ma ra?í

- Oi Fl vio, á

- Ma ra, eu te amo, mas do que a mim mesmo, eu te amo, desdeí que te vi, eu te amo. Aguardei todo esse tempo, mas eu te amo. - Fl vio, eu tenho uma coisa para te dizer tamb m.á é

- Ah, eu sabia , estraguei tudo, descu... - Cala boca Fl vio, eu te amo, quero estar contigo sempre.á

Os dois se encontraram e se amaram muito, e isso foi um belo final Feliz!

Alex de Sousa Freitas & Daniel de Lima Moura

Page 30: A Magia dos Contos

O mist rio é 30

Certo dia um homem foi para o trabalho, j estava muito tardeá pois ele trabalhava de guarda noturno fora de sua cidade.

Ao voltar para casa j de madrugada, encontrou uma mulherá caminhando a beira da estrada, ent o ele lhe ofereceu uma carona, aã mulher aceitou e continuaram o caminho juntos.

Ao entrar na cidade, o homem j n o sentia o peso da mulher naá ã sua garupa, ent o olhou para tr s e a mulher n o estava mais l ,ã á ã á havia sumido.

O homem ficou assustado e rapidamente foi para sua casa. Ent oã no dia seguinte contou para sua fam lia o que havia acontecido eí todos ficaram espantados com a hist ria e disseram para que ele fosseó por um outro caminho que poderia ser algum esp rito que estavaí rondando por aquele caminho. Ele mudou sua trajet ria e continuouó indo para o trabalho e nunca mais viu a tal mulher.   

Francisco Mateus Monteiro da Silva 

Page 31: A Magia dos Contos

Uma nova viagem ao descer do nibus ô 31

Tr s amigos que se chamam Rafaele, Anderson e Fernando, tinhamê um sonho de visitar a cidade de Bras lia. Em uma das paradas que oí nibus fazia, estes tr s amigos sa ram do nibus para apreciar umaô ê í ô linda floresta e com todo esse encantamento c u-livre eles seà é destrairam e o nibus foi embora sem que algum deles se desseô conta.

J que estavam ali decidiram ent o conhecer aquela pequenaá ã cidade e a floresta que tanto lhes encantava, desta forma eles se acomodaram em um estabelecimento ao lado. Ao amanhecer o dia, Rafaele saiu sem a companhia de seus amigos porque levantou-se muito cedo e n o queria incomod -los convidando para ver o nascerã á do sol surgindo de tanta beleza que era a floresta.Um de seus amigos teve o mesmo pensamento que Rafaele e tamb mé foi ver o amanhecer sem comentar nada com os outros. Ao chegar na floresta, Anderson avistou Rafaele e neste momento lhe veio um pressentimento especial por ela, um gesto de carinho com palavras doces e dizendo de como a vida havia de ter trago tantos momentos e somente neste lhe mostrou uma pessoa que pudesse completar um pedacinho do que faltava em seu cora o. Rafaele se deixou envolverçã pelo que estava acontecendo e finalmente tocaram seus l bios deá forma meiga e carinhosa e assim ficaram por um certo tempo. Felizes com o que estava acontecendo, voltaram para o estabelecimento e fizeram uma surpresa ao seu outro amigo, Fernando, dizendo a import ncia que esta viagem lhes trouxe.â

No dia seguinte, Rafaele, Anderson e Fernando retornaram a sua cidade e ap s isso Rafaele e Anderson assumiram seu relacionamentoó aos familiares e amigos.

Lorena Mª de Sousa Silva

Page 32: A Magia dos Contos

Um dia de primavera 32

Um dia ador vel... Aryella era assim,á achava todos os dias de primavera perfeitos. Bem, nesse dia Aryella decidiu ir passear e aproveitar para estudar no campo de flores lil s, foi ent o falar aá ã sua m e.ã

E sua m e a perguntou:ã

- Aryella voc necessita, de verdade, ir a este lugar s paraê ó olhar as flores e estudar?

Aryella lhe respondeu:- Mam e, um lugar tranquilo e cheio de vida. Eu me sinto bemã é

e desligo-me das coisas materiais.Sua m e viu que n o ia fazer com que Aryella desistisse, ent oã ã ã

aceitou.Aryella saiu mais cedo de sua casa para o campo, ela se sentia

bem em estar ali, mas na verdade ela j observara que todas asá vezes que ia ali, algu m ou algo lhe observara e ela queria saberé porque n o se apresentava. Ent o imaginando que estaria com muitaã ã fome, preparou uma cesta, levando assim alguns alimentos.

Chegando ao campo, organizou tudinho e ficou a esperar. Esperou bastante tempo e nada de algu m chegar. Aryella sentiu o vento maisé forte e as folhagens mexerem bastante, algu m come ara a rodear oé ç campo, ela ficava cada vez mais amedrontada de imaginar que tinha feito tudo para esperar essa pessoa e se ela n o fosse de confian a?ã ç

Mas seus pensamentos se enganaram, um lindo mo o apareceu, deç olhos azuis e cabelos claros.

Aryella, encantada com sua apar ncia maravilhosa, n o parou deê ã observar ele e o perguntou seu nome:

- Bom dia mo o! Qual seu nome?ç

E ele responde:- Eduardo, bela mo a.ç

E eles passaram a se encontrar frequentemente no campo, tornando-se futuramente um belo casal.

Luana Maria da Silva Costa

Page 33: A Magia dos Contos

Vida sofrida 33

Certo dia, um garoto que convivia com problemas familiares decidiu ir embora de casa pois estava cheio de tanto sofrimento, seu pai era muito irrespons vel, s queria saber de jogar e beber, j suaá ó á m e gostava muito de seu filho Matias e n o queria que ele fosseã ã embora mas ele n o quis ouvir sua m e e foi. Ao passar do tempoã ã ele n o estava se dando muito bem fora de casa, alguns garotosã percebendo o quanto ele estava preocupado e impaciente resolveram se aproximar dele, alguns dias se passaram e nada dele melhorar ent oã resolveram cham -lo para um clube, se divertir um pouco ao chegaremá l . Matias estava todo quieto, os garotos percebendo o quanto eleá estava triste, o ofereceram drogas dizendo que seus problemas iriam acabar. Ele n o tendo nada a perder resolveu experimentar, seã passando um tempo, ele j viciado n o conseguindo controlar seuá ã v cio, come ou a roubar. Sua m e estava muito preocupada com aí ç ã sa da dele sem volta, resolveu sair a sua procura.í

Quanto mais tempo se passava maior quantidade em dinheiro Matias ficava devendo aos traficantes, aqueles garotos que diziam ser seus amigos estavam cansados da d vida que ele estava devendo, Matiasí com medo de perder sua vida, n o conseguindo se manter, resolveuã voltar para casa. Conversou com sua m e sobre o que haviaã acontecido e estava acontecendo com ele durante esse tempo que estava fora de casa e pediu perd o. Sua m e muito preocupada achouã ã melhor interna-l , ele concordou.ó

Com o passar do tempo, Matias voltou para casa e sua m eã resolveu ajudar crian as dando aulas e palestras sobre o cuidado queç todos devem ter com as drogas. Matias e sua m e estavam muitoã orgulhosos por terem superado tudo que passaram.

MORAL= NUNCA EXPERIMENTEM DROGAS, POIS ENTRAR F CIL, OÉ Á DIF CIL SAIR.Í É

Jaynara Sousa da Silva

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Referências das imagens                                       

Capa ­ http://ultradownloads.com.br/papel­de­parede/Livro­de­magia/

A busca ­ http://coragemparamudareserfelizdeverdade.blogspot.com/2009/04/busca­de­nossoeu­e­o­nosso.html

A família ­ http://www.google.com.br/imgres?q=familia+ruim&um=1&hl=pt­BR&biw=1154&bih=838&tbm=isch&tbnid=jp3mxwmWmkz6gM:&imgrefurl=http://hypescience.com/poligamia­boa­para­os­homens­ruim­para­as­mulheres/&docid=peNUTsSze4pPlM&imgurl=http://hypescience.com/wp­content/uploads/2011/03/poligamia.jpg&w=843&h=600&ei=8lr8TtgTha2BB7Sg9KMC&zoom=1

Amor depois da morte – ncotidiano.wordpress.com

Amor impossível ­  http://srtaliaablaa.blogspot.com/2011/06/anjo­e­o­demonio.html

Amor mesmo após a partida ­ http://www.google.com.br/imgres?q=casa+antigas&hl=pt­BR&safe=off&gbv=2&biw=1335&bih=609&tbm=isch&tbnid=LNm9jiP_3­psQM:&imgrefurl=http://www.skyscrapercity.com/showthread.php%3Ft%3D738664&docid=mSmx4oedJ0GJFM&imgurl=http://img338.imageshack.us/img338/2414/192709ottoschroederfilhrz8.jpg&w=640&h=453&ei=XvP9TsenFMjDgQek4aSMBw&zoom=1

A mudança ­ http://sentimentosperdidoslilly.blogspot.com/2010/02/mudanca.ht

A paixão indomável ­ http://jessicadaianepoesias.blogspot.com/

As preciosas meias ­ http://www.orkut.com/Community?cmm=511299&hl=pt­BR

A tristeza, a felicidade e o amor – http://eduhistoriador.blogspot.com/2011/05/casais­que­falam­como­bebe­sao­mais.html 

 A vela ­ http://www.varbak.com/foto­de/fotos­coloridas­velas­2

De amizade para paixão ­ http://www.google.com.br/imgres?q=namorados&hl=pt­BR&client=firefox­a&hs=5ma&sa=X&rls=org.mozilla:pt­BR:official&biw=1145&bih=725&tbm=isch&prmd=imvnsl&tbnid=D34­Aen0OHbh_M:&imgrefurl=http://comofas.com/como­escolher­o­presente­do­dia­dos­namorados­2011/&docid=hvBsx2YTGc6U6M&imgurl=http://comofas.com/wp­content/uploads/2011/03/Dia­Dos­Namorados­2010­Data­Mensagens­Dicas­de­Presentes.jpg&w=300&h=300&ei=U1z8TqndEsjaggfF582iAg&zoom=1

Dona Cândida ­ http://www.google.com.br/imgres?q=uma+idosa+pegando+na+m%C3%A3o+de+uma+jovem&hl=pt­BR&biw=1272&bih=838&tbm=isch&tbnid=vplM5bqlIoVrXM:&imgrefurl=http://www.baixarfotos.com.br/amor/baixar­fotos­um­medico­segurando­a­mao­de­uma­velha­senhora­parte­de­uma­serie&docid=ikbe1gkv­X2lwM&imgurl=http://www.baixarfotos.com.br/img/amor/foto­amor­Baixar­Fotos­­­Um­mA­dico­segurando­a­mA­o­de­uma­velha­senhora­­­parte­de­uma­sA­rie­10438721.jpg&w=502&h=331&ei=tlT8TvKmG4GcgQf5iZGYAg&zoom=1

Estórias de amor – recados­orkut.com

Luana e Leonardo – http://canto­cigano.blogspot.com/2011/11/como­consertar­um­coracao­partido­by.html

O amor ­ http://alinevaivencer.blogspot.com/2011/06/o­amor­esta­no­ar.html

O amor incondicional ­ http://terapiasequilibrio.com.br/fernandalopes/reflexaoamor.htm

O amor vence a tristeza ­ http://www.google.com.br/imgres?q=menina+apaixonada&hl=pt­BR&client=firefox­a&hs=WZa&sa=X&rls=org.mozilla:pt­BR:official&biw=1280&bih=843&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=DgMQnnxZGUF6hM:&imgrefurl=http://laboratoriodascores.blogspot.com/2010/07/menina­apaixonada.html&docid=1dOZTfWyCHiwVM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_yzQbA6QBrF0/TFDjUCJ5n5I/AAAAAAAABKs/y1ooGXVdBSI/s1600/AMOR­PROIBIDO.jpg&w=363&h=283&ei=Cln8Ttr3PMbAgQfxh7mXAg&zoom=1&iact=rc&dur=248&sig=113956593158939768132&page=1&tbnh=148&tbnw=192&start=0&ndsp=24&ved=1t:429,r:5,s:0&tx=57&ty=78

O encontro ­ http://marcelloborba2.blogspot.com/2011/01/o­encontro.html

Olhares ­ http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/­wVTzSJB8o8k/TeQGCP5evRI/AAAAAAAAAIQ/Zi7rPeqTwSU/s1600/casal­por­do­sol.jpg&imgrefurl=http://babiparoles.blogspot.com/&usg=__yJ2NznOquW2UJC6sRoMozS7WdOo=&h=301&w=400&sz=16&hl=pt­PT&start=1&zoom=1&tbnid=­nBkA­51gj_zOM:&tbnh=93&tbnw=124&ei=8Fb8To6­Fc3fggfEmZywAg&prev=/search%3Fq%3Dcasal%2Bolhando%2Bpor%2Bdo%2Bsol%26hl%3Dpt­PT%26sa%3DG%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1

O mistério ­ blogdovalini.blogspot.com  Uma nova viagem ao descer do ônibus ­  http://data.whicdn.com/images/8552435/tumblr_lj3q9sIELP1qeu4kao1_500_thumb.jpg?1302047575

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Um dia de primavera ­orizamartins.com

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