IV.-

A Legião Brasileira de Assistência ajuda 0

Agrícola DOM CARLOS

p, T«

Api^^^do

Anexa ao Seminário de Cuiabá há uma Secçãode alunos que se dedicam à agricultura e cultivama Chácara de Cristo Rei.

No intuito de insentivar aqueles meninos no cultivo da terra tão necessário em nosso Estaüo, a Le-gião Brasileira de Assistência He Cuiabá, ofertou-lhesvaliosos autensllios acompanhados da segumte carta:

SCD-OF. N°. 107/64

Cuiabá, 23 de Julho de 19fi4

Snr. Arcebispo:

De ordem da Sra. Presidente, tenho e honra dede passar as mãos de V. Revma., o material oferta-tado da L.B.A. à Arquidiocese de Cuiabá, o seguinte:

1°. — Duas foices20, - 2 ancinhos3°. — Duas enxadas4o. — Um carrinho de ferro

32 metros rle mangueira de 1/2Dois regadoresUma

pá com cabo

¦os protestos |e cievada estima e distinta conside-ração.

(asíS Alice Freire Silva Pereira

Chefe da Dftj^sSo de Administração de C.E. de Mt.

Revmo, Sjir.

Dom Orlando Chaves,

DD. Arcebispo Metropolitano

NEST'.%

O Senho| Arcebispo agradecendo o preciosopresente ínvocÉ as bênçãos do Senhor Bom Jesussobre a.Legiãç| Brasileira de Assistência e «sua be-nemérita Diretoria, para que tenha possibilidades deincrementar sajnpre mais em Cuiabá e Mato Gros-so, o ampro as crianças e famílias pobres e neres-sitadas.

5°,6o.7°.

Sirvo-me do ensejo para renovar a V. Revma,

A Função da Poesia

Padre \X/anir Deljino César

t O polta é quase sempre um precursor dos grau-des empreendimentos. Os seus versos são uma

i clarioada, que des erta os brios ou como i!i-ria o nosso imortal Camões, "que

o peito acen-de e a côr ao gesto muda''.

Aiodu agora, em mais uma oportunidadei feliz, que se me deparou, de rever a encanta-

^ dora i'apitai de Goiás, tive o ensêjo découhe-cer uma densas vozes soaorosas, giu versos.

: tnspiíatifiS^ SmõBííffMííteS, numa conclamáçfiopatriótica' ** dramática, em pról da feracissima

i região do Araguaia, reserva econômica doBrasil. Trata-se do bela poema

"Murmúrios do

Araguaia'' de autoria ilo Professor Manoel Fer-reira Lima.

. O autor traz as credenciais de vários a-nos de magistério, que êle exerce cora a dedi-

I cação característica da sua personalidade re-tilinea e afável. O seu estilo traduz uma es-pontaneidade cativante, que dá ênfase ao mo-tivo sublime da sua inspiração. Quando a poe-

) sin parece estar em desprestigio, numa era ma-terializada, como_ a que vivemos, do coraçãodo Brasil surge fiste poema, numa afirmaçãopujaote da sua perenidade.

K tão penetrante é êste grito; e tão cati-i vante são estes versos que a hcnnérica em-i presa, que fôra conclamada nâo se fez espe

rar. Aí esta' ela numa sigla, que é o prognós-i tico de uma realização fecunda — CIVAT. A

: Comissão Interestadual dos Vaies do Araguaiae Tocantins, em boa hora idealizada pelo Go-

i vernador Mauro Borges de Goiás e dirigida pe-I la inteligência e pelo patriotismo do Coronel

Leopoldo Freire dos Santos já se afirmou,dentro e fora das nossas fronteiras. É um pe-

i nhor do mais risonho futuro para a região emque ela atúa. O Coronel Leopoldo Freire dis-

numa invulgar modéstia, uma das inte-ligências mais brilhantes do vizinho Estado deGoiás. C jm várias especializações em sua car-reira militar, com uni acendrado amor à regi-ão onde nascera, êle se empenhou, de corpoo alma, na concretização do vasto plano que

i se propôs. Chamou para a CIVAT as atençõesda Aliança para o Progresso, cujos técnicosefetuam o levantamento da portentosa Baciae cujo Escritório se instalou era Goiânia, o ter-ceiro que funciona em nosso pais.

E lá, naquela equipe laboriosa e hospita-l leira, onde a diplomacia do jornalista Dirceu

José Neto desfaz qualquer barreira, vamos en-, contrar.no posto atuante de Secretário, ornes-

, mo poeta que traduzira, era seus versos can-tantes e precisos, os "Murmúrios

do Araguaia".

A

*C

R ÜZ

Crucem /em Mutír Ejus

Ano L1V — Cuiabá, 1 de Agosto de 1964 _ Número 2694

Difteria no Muni-

cípio de Barra do

Garças

A difteria vem grassandoefazendo vitimai na região deBarra do Garças. Tomandoprovidências a respeito, és-têve em Cuiabá o Padre Bru-no Mariano, Diretor da Mi»-são Salesiana era Merúri. Ozeloso missionário tratou doassunto com o Dr. Jorge Da-vid Nasser, Diretor da. FUS-MAT, tendo o teu apêío en-

icontrado a mais ateoolosa re-ceptividade. O D I r e t o r da

IFUSMAT, imediatamente, co-locou a disposição do PadreBruno Moriano 600 doses devacina tríplice. O medioamen-to já (oi encaminhado & re-glfio assolada pela epidemia.

Leiam hoje, e sempre A CRUZ

Reunii) de Dirigentes Vocacionais

De 16 a 23 deem São Paulo o;cebispo para dirPresidente daCícopai das Voei?tais da C.N.B.B \

estêvejhor Ar-.como

a,#éáo Epiff-igfe Sacerdo-

•euuião

de Dirigentes Vocacionais do»lo o Senhor Aroebispo reee-« j

Estiveram uresentesíbeu ofertas para o Semináriom

Üe„5r pirlgeiítHS de di- de diversos seus amigos.uo

jwjlvi-

* Presiden-1 da

versos Estados do Brasil cum representante do Paraguai.

De passagem por SSo Pau-

ÀumeiijÉi&, Capital da FNM"RiofÂ.

íí^t.te da República saneio-nou lei do Congresso Na-cional que autoriza o Po-der Executivo a abrir,pelo Ministério da Fazen-

. o crédito especial deCrS 16.UOO.OOO.OOO,00 paraa subscrição do aumentode capital da Fábrica Na-cional de Motores S/A,pelo Tesouro Nacional.

0 Brasil de Nossos Dias

Benedito Pedro 'Dorileo

O Brasil já nâo f> uma ficção jurídico-institucional.Uma transformação nele veto se operando e tudo co-

aieça a ganhar novas feições, novas formas e novo signifi-cado. Mudam-se as orientações e tendências.

A literatura já não é uma simples adaptação de idéieseuropéias. Os nossos problemas já não è&o estudados e so-lucionados à luz de princípios alienígenas.

Aquela camada letrada de outrora ' provida de idéias

apanhadas em livros de língua inglêsa e francesa, uma eli-te livresca e superafetada que se caracterizou porumaati-tude exemplarista segundo a mm] a solução de nosso»problemas estaria garantida pela instalação, entre nós, dasinstituições videntes nos países lideres da época-Inglaterra,França, E. Unidos", vai desaparecendo e os verdadeirosintérpretes da realidade nacional vão surgindo e firmando-se cada dia mais no couceito da napüo.

A roocidade brasileira já não mais imita a Fraoça navida literária e a Inglaterra na vida política.

A essa mncidade o que interessa sobretudo é a vidaeconômica.

Tudo mudou. A filosofia do econoroismo vai conquis-taíldo as gerações de nossos dias. A si.lução do problemaeconômico ê o centro de torta vida moderna.

A consciência econômica gerou o nacionalismo defen-sivo e, aos poucos, vamos adquirindo a autoeonsciéocia donosso próprio meio.

Volta Redonda, Hidroelétrica S. Francisco, Petrobráeprovas da nossa mais efetiva força patriótica. Brasília

no centro, no coração da Pátria, já é a máquina propulso-ra do progresso no interior do País.

Mais alguns anos de esfôrços brasileiros, não será maispossível a dominação de nossa economia, e é certoodesa-parecimento daquelas formae complementares de dependèn-cia,

Mais alguns anos de esforçai: brasileiros e não haverácondições para que uma cultura estranha impere sôbre umpaís com tanta fôrça, que a uultun jovotn. autóctone, nãouonppgue respirar livremente e não logra constituir formas¦'XpressivHP, pur:»s c peculiares, m»m sequer eiiegurao pie-no denenvolvimoruo i'e cousimò-cia m,ón,,ia

A literatiFu já surge nriginalint-nte da a'ma brasileiraAvante BRASIL!

O Dr. Joaé Spigaroío, Ge-rente da Moto Agrícola ofer-tou Cr$ 110.000,00; D*. Ad«-laide Pomchet de Campói.dedicada benfeitota Ias ro-cações Cr» 20.060,00; Dr. JoftkAlborto Breaún,/ "

e atuli 3 n.ijz da juntá~__ConciliacSo de 8 â o PaaloCr$ 10.000,00; duas senhoras,Cr$ 1.000,00 e Cr» 500,00 les-pectivamente.

O Senhor .Arcebispo como-vido agradeceu a estes ben-feitores e a Divina Providênciaque deles se serviu paraam-parar nosso Seminário, nestahora de diFiculdades econô-micas.

Notícias Breves

Rio — A ponte internado-nai sôbre o Rio Paraná, emFfiz do Iguaçú, ligando o Bra-sil e o Paraguai, deverá sereutregueao público dentro deaproximadamente 100 dias. ApoQte é um oferecimento dopovo brasileiro ao povo doParaguai que, assim, terá u-ma saída terrestre para omar. O DNER, que a cons-truiu, espera concluir em bre-ve o revestimento das pistab.A ponte, que possui o segun-do maior vão livre do mun-do (297m), tem estrutura deconcreto armado numa ,ex-tensão de 552,4om., com 53o.de flecha. Os acessos ao ar-co são constituídos de doisviadutos em concreto arma-do. O custo <ia ponte e obrascomplementares é da ordem•1e 2 bilhões, tendo a coos-trução eid iniciada em 1957.

Suigon, julho — Pela pri-meira vez bonzos budistas,em número de trés, compare-ceram à recepção organiza-da pela Delegação apostólicade Saigon por ooasiflo do pri-meiro aniversário da coroa-çào de Paulo VI. Os budistasnutrem uma profunda admi-ração pelo Chefe atual da I-greja católica, que demons-tr>>u grande compreensão du-rante os ttcoatecimeotos doano passado.

Cuiabá 1 de Agôsto de 1964 A CRUZ, 2\ pagina

Uma Voz Que Deseja Ser Ouvida

Ao se completarem jo anos de®codo-poderos<existência «ia Prelazia de Registro jgradccimento,do Araguaia, reuniram-se os Pa-drei Vigários da Preiazta, junta-mente com o Excmo, Sr. Bispo-Prelado» para três dias de estudodos problemas religiosos, sociaise pastorais das almas que Deusconfiou aos seus cuidados apos*tólicos.

Sentem profunda obrigação eviva satisfação de elevar a Deus,

o que procuraramconcretizar com utq solene pro-cissão luminosa, em honra a Nos-sa Senhora Auxiliadora, com osfiéis dc Guiratinga, a cidade s£-de da Prelazia, pelo admiráveldesenvolvimento notado no de-correr dêstes 50 anos, nos viíriossetôrcs da vida da* populaçõesque penetraram nêstes sertões, epelos frutos alcançados pelos Mis

mais sincero a-psionários entre ov índios Bororos® Que Deus abençôe a todos osChavantes. habitantes de nossa Prelazia, semConstataram porém que muito, distinção dc credo religioso ou

antes muitíssimo fie.» ainda a fa- ideologia política, par» que todos,zer: por isto elevam a Deus uma cm união e concórdia, possamprece fervorosa para que multi-; culaborar na construção de umplique os opetfsirios na sua seara, mundo melhor para o verdadei-para que cada dia mais desperte ro bem ío Leste Mato*grosscnse.entre os católicos leigos o sensode sua responsabilidade dentro da Guiratinga, 8 dc julho dc 1.964Igreja, no espírito e nas determi-

A Palavra de Deus

Mo.

XI Domingo dapois de Pentecostes

Naquele tempo: Saindo Jesus rios confinsde Tiio, foi pur Sidônia ao mar de Gaiiléiu,atravessando o território da Decápole. E trou-xeram-lhe um surdo-mudo e suplicavam-lhe

que lhe impusesse a mâo. Então .Jesus, tonmn-do-o à parte dentre a multidão, meteu lhe osdedos nos ouvidos, e, cuspindo, com saliva to-cou a sua língua. E, levantando os olhos aoCéu, deu um suspiro e disse-lhe: Epfeta, queque quer di/.er, abre-te. E imediatamente selhe abriram os ouvidos e se lhe soltou a pri-são da língua e falava corretamente. E Jesusordenou-ihes qun à ninguém dissessem. Porém,

quanto mais lho proibia, tanto mais o publica-vam e tanto mais se admiravam, dizendo: Tu-do tem feito bem; fêz que ouçam os surdos efalem os mudos.

COMEIÍTÂRIOS: A cura do surdo-mudo, com o epfeta, que a Igreja aplicou, sá-biamente, na cerimônia do Santo Batismo, eu-

.sina-nos que passados da morte paru a vida,,TfmàtfÓ8f7dà"i"iiôf'^iíte; também "abertos"'

pa-ra as coisas maravilhosas da fé.

Falar corretamente, eis o resultado da curamilagrosa do surdo mudo: aquêle que até oluorüento desconhecia, completamente, a Iin-

guagem e o sentido das palavras, passou afalar, expedita e corretamente.

"Falava corre-

tamente" pode também ser tomado no sentido jmoral. Kle ffiz uso correto da linguagem, queé dom de Deus. Kxaminemos a nossa consci-éncia e verifiquemos se estamos fazendo usocorreto dêsse dom, de que dispomos:

— Com relação a Deus — pela oração,

adoração, ação de graças, rogar benefícios e

graças, pedir perdão. Deus tem direito primor-dial à linguagem de sua criatura. Devemos rezar em particular e em público — não ter ver-

gonha de fazer côro aos que rezam em v<iz.alta, na igreja ou em procissões. Não exitarem manifestar a fé. Depois, usar da fala paraconfessar os pecados: não se deixar arredardó sacramento da penitência pelo demônio damudez.

— Com relaçSo ao próximo — "Se

al-

guém não peca pela palavra, ês6e é um ho-mem perfeito", declara São Tiago. Pautar alinguagem pela verdade, justiça e caridade.Guardar-se dos pecados da língua: maledicén-cia, mexericos, difamações, calúnias, ü DivinoMestre nos adverte: Eu vos digo que de tòdaa palavra ociosa, que falarei os homens, da- Irôò conta no dia do Juízo; porque pelas tuas jpalavras serás justificado e pelas tuas pala- :vras serás condenado. j

Ainda o Evangelho de hoje nos ensina co- jmo devemos conduzir o próximo a Jesus. Jmi |temos os que conduziram o surdo-mudo à pie-

1

sença de Jesus. [

nações do Concilio EcumênicoVaticano 11. Agradecem a quan-tos colaboraram na realização dobem feito nâstcs jo anos, con-tando entre os mais vai.oj.es colaboradores as abnegadas religio-sas, Filhas de1 Maria Auxiliadora,desde o início, e ultimamente asIrmãs Catequizas.

Saúdam respeitosamente as uu-toridades, que colaboram para oprogresso dá* região.

Senrem necessidade de lançarum apêlo veemente aos católicosconscientes er a quantos são deboa vontade, para que, commai-or entusiasmo, doem sua colabo-ração na cristianização do ambiente social de-ta vasta zona doLéhte Mato grossense.

Dirigem também uma palavrafraternal de convite aos Cri-táossepatados da .Sédc Apostólica Ro-mana, para .que. no csfôrço dedifundir o espírito de Nosso Senhor Jesus Cristo, não rasguema veste inco.nsútil de Jesus, queé a sus Igreja, arrancando-lhe osfilhos do seio maternal.

Constataram com profundamágoa e grande pezar, como acondição sçcial econômica degrandes grupos de população érealmente.lastimável e de nívelinferior à dignidade humana, tor-nando-se necessária a aplicaçãoda doutrin^social da Igreja co-mo foi êtmgada, sobretudo, pelo

Çap^ J o ã oXXlíI, em suas grandes encícli-cas: é necessário que os chama-dos '"ricos" sejam menos gatian-ciosos, mais justos, mais genero-sos e mais

^aritatívos.Urge que as autoridades to-

mem as necessárias providênciaspara dar ao fruto dos suores dostrabalhadores da terra o justopreço, para que não haja desâ-nimo e o abandono do campo,com conseqüente caristia.

Lastimam grandemente que asvezes se cometem repelentescrimes, permanecendo os crimi-nosos encobèrtos ou sejam liber-tados por proteção de poderosos.:Reconhecem que faz chorar qualquer coração humano, e podeprovocar desagradáveis reações, ofato de atrocidades perpetradascontra os mais fracos, que, àsvezes contra qualquer direito ad-quirido tão expulsos, manu arma-ta, e afugentados pelo fogo, dascosinhas, contruídas com racrifí-cio, e das terras que trabalharamcom tanto amor, sendo os res-ponsáveis encobertos pela ganân-cia, que não se envergonha decomprar quem deveria defenderos direitos dos fracos.

Lançam ainda um apêlo a to-das as autoridades para que, em-bora os grandes resultados dosúltimos anos, na atuação dos pl|nos inadiáveis de progresso e dcsen-volvimento • educacional, mé-dico, social e político, para queo nosso povo se torne apto acolaborar para a reconstrução daPítria numa verdadeira democra-cia represeutativa, para o bem eprogresso integral das pessoas hu-mana«, hajam com justiça e im-parcialidade.

aa) fPrelado

Camilo Farcsin, Üispo

Pe. Maurício Laporte, Vigário

Geral — Pe. João B. Duroure,Vigário de Poxoreu — Pe. Gui-lherme Miiiler, Vigário de Ara-guaiana — Pe. Bruno Mariano,Vigário de Meruri —- Pe. LuizLorenzi. Vigário de Sanjgradouro- • Pe. Higino Fasso, Vigário deBirra do Garças — Pe. SantoCornélio Farcsin, Vigário de Gui-ratinga — Pe. Tiago Soardi, Vi-gário dc Mutum — Pe. Marti*nho Pini, Vigário de Alto Ara-guaia — Fe. Sebastião Ar&ntes,Vigário Cooperador de Guiracin-S*>

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I Direção» Aírton Tocantins de LaraJosé Gonçalo de Jesus

1. Encontro Das CC. MM. Do RegionalCentro -Oasto

RESOLUÇÕES

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vlccíi. aúe o« HCOngreí" rural"' temos de wrnegulr, por con-

¦ Semana 8re8ado' comun8uem o> domingo, e .té durante

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da ,c?"8reg"dot um conhecimento mala objetivo« í a r ? 1 e v^a do Pároco, seus problemas kua srandMutnr«r8 S

e8tvdar e difundir a idéia da vocaçfio sacerdotal e relleioaa'Ei Z !.™1

um clln,a Pr°Pícto "as CC, MM. Além disto, procurare-para .. ?Õ™çaeTlaStaT,

8 ° "0 deVer de COlahoraça<1 «'"»*

oar6rnUm" nova ^e®dSflde que^rdíspoíhía ^ísímir rt^LSSSüh^X

denb^á COm resP°n8abI,idade totól, como verdadeiros coadjutores leigos,

c.e^.t\.Tnaá.rop.e^ conclll° rss

' Alto Jt

fld»> Julho de 1.964 )Antonio Bispo Auxiliar, Direitos Federação das CC. Mari&nas

de GoiásAri da Costa Condlrer — Presidente da Fed. CC. MM. de Golas

Henrique D. Figueiredo— Representante da FED. CC. MM. deMato Grosso

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rsi'rs,:à;

ãfarbantes Srõ eoC0nômÍ0a: dados fornecidos eram

?'n™J ,8' \, 9 0 Roverno nao tomasse sérias medidas a

ta bllídad e" a& taxa L ÍÇS°' "

iirB i,aliana Perderla «ua es-

i n lí desemprêga aumentaria. Poucos diasdepois, o Presidente do fchnoo da Itália corroborou as im

vímentn^^nim 81115!,0?,™ 8eu relat6rio anua' sôbre o mo-vimento econômico Italiano. Os jornais falaram mesmo de

«? J)re.ü.ikas sugeridas peja CEE (Comunidadeblícâ rtim?n.HÜ^P

J' 8erla preol8° diminuir a despêsa pú-S^lnU'r

Ò,00D9um°. «umentar a exportação, etc. etoLn a i i . Prooe8so democrático, sem provocar con-seqüências sociais desastrosas como o dfesemprêgõ

O govArno, formado pela coalisAo de a nMpHrina ín«moor.cia Cristt, Partido ^wS^U^glSdo

(Sol

se dif-o^te díVrt ' Par"<l0 s<,ciali8ta Italiano), via-l

ÍL.-.Íde 1 dura prova. Se tivesse que considerar

tíoíl ^onhBn8Bilno0h00nÔn"Cj da que6tâo' 8eria bem mais

VB) .PnnÃÍi^™„ a 0 modo oomo a UBSS atingiu o ni-vel econômico que agora tem. A custa de sacrifícios nrin-

cíátírT n»m ™.íra ihadoreí ruraiB- 0ra i,9° nSo é demo-

justo. A qubstâo econômica deve eer

da dos ciiadZaa ({T" ^ méxl,.n0 resPeito a personalida-

lndiv?rt.,„- ?" q nao e,Knifioa naturalmente que osÍSli !? ? possam e nâo devem fazer sacrifícios em£íii oomu®' Parece-me porém que a justiça so-íiiienlo n"

"Vh 08 8aeriI<oios tôssem distribuídas eqúitati-h>r ní ?

"S,oe mí!mbr08 da sociedade. Isto sem ta-lar no dever social que teriam todos de socorrer os maism.Be»!'íitOÍ

® 08 ?al8

atinB|Jo8 P«'" sacrifício, uma vêzS2™ .í fl* 80clai8 sentiriam de modo dt-mo Pr'vaçõee impostas pela conjuntura econômica

Vfrnn'm™'? * 8ensi,b,,lidflde pessoal dos membros do go-

ml?» I O ? problemas, ai estaria a oposição na Câ-/°a

o para "8 'ecordaf- Aliás, falando entrefifP ** nÇ88e scotido que compreenderia a odosÍc&o

f iVi0?' en?â^"dIs^n«áB»%ar» que t^teSra^a^conere'

!i°™ «mi í HJ pu.ef,íveI 0 objetivo do bem comum, da jus-

ínnlíil^íoV sei íe 86

,en9nadram nessa linha as grevesm^Inf

^ qr®,°8 oomimistas vinham desencadeando ültl-^al°®?'e

na Itália. Será que lais movimentos ajud&vam re-

o pais? 8 reS oa Prnblemas cruciais que atormentam

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™fP°'8.d6: P"88^8 8 1*. reação, os prognósticos já e-ram mais otimistas. 0« partidos membros do trovêrno da-vam a impressão de se entenderem. As cifras dos excen-dentes que o erário público deveria recolher baixaram demuito, no cálculo dos entendimentos. Nutria-se viva esDe-rança de superar a crise econômica. Mas, a crise políticasurgida nestes fínp de junho, com a renúncia do govêrnoMoro, velo suspender novamente as previsões. Porque essa crise? Na outra carta vamos falar.Até logo.

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oaí ío para "o

serviço donbor. ,

Registrando o feliz jiçoato*cimento, endereçamos ."«(«O.lustre easal Depütadb CirloisMedeiros, que pé^oalmeAeformulou gentil convite à í).

i Orlando Chaves, pára qiàTefizesse presente, na soJCMdl-de, nossas feliòitaíiTBjLi?,'!)futuro Sacerdote nossóá >0-toa de felicidades.

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do Oabinétf do Snr. Ministroda Aeronáutica, (hefíods fae-los Srs. Major Luir LopeS.Capitão Hilton Farias, T«nen-te Gilvandro Raposo e jorna-lista Paiilo Costa. O VàjõrLuís Lopes Itz umação sôbre os trabalhos * be-neficios realizados pelã' EABem Mato Grosso. A :mis||pdns representanteà <ti>;IWliítérlo da Aeron£utlça'è^Hre-parí^ «orenlditdét WTOMC.raçffo da nova Es^^io toPassageiros do Aerejwíto tt-ternacional de Várzea Gran-de. Pará aquêle ato1; <tue serealizou no dia 28,ás U horas, esteve presen-tes em Cuiabá altaa autori-

idades federais e entre elas oSnr. Ministro da Aeronáutica.

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Ássoda0o Rural de Cuiabá

Eiitil dl Convocação de Assembléia Geral Ordinária

De ordem .do Senhor Presiden-te da Associarão Rural de Cuia-bá, em virtude de deliberação daDiretoria e do. Conselho ['iscai ede acôrdo com os dispositivosestatutários, ficam por meio des-te editai. Convidados os Snfs. Só-cios para se reunirem na Séde doAssociação CASA RURALDE CUIABÁ. — Avenida Gent-roso Ponce, 323,. nesta cidade nodia ío e 21 de Agosto do corrcn-te ano, em primeira convocaçãoou caso não haja número legalnesta, ficam convidados parasegunda convocação dia 30 e }ido mesmo mês quando a Assem'bléia funcionará com qualquernúmero de sócios presentes a fimde deliberar-se sobre a seguinteordem dò dia:

i° Dia — As 19 horasa ) tomar conhecimento do re-

latorio do Sor. Presidenteb) discutir.e votar o parecer

da Comissão Fiscal, sobre balan-ço contas e atos do exercido an-rerior.

c) assuntos gerais.2° Dia — Das 8 às 18 horas.Eleição da nova Diretoria para

o biênio 1.964/1.961Para conhecimento de todos

tramereve-se os artigos segmntesdo regimento interno das Assem-bléiis Gerais.

Art. 69. — Só terão direitode votar e serem votados, os sócios beneméritos, os remidos e oscontribuintes quites, admitidos

até 30 dias entes da data fixadapara a reunião da AssembléiaGeral em primeira convocação,em pkJno goz.i de seus direitos cde abordo com estes Estatutos.

Are 7°. — C onsidera-se sócioquite c em pleno gozo de seusdireitos aquele que tiver pagoas mensalidades e outros compro

jmisM-.vpara > om a Associação, atéo mês anterior ao da realizaçãoda Assembléia Geral, inclusivecom antecedência mínima de dezdias da data fixada para a reuni30 dn Assembléia em primeiraconvocação, e não estar sofrendosanções ou penas impostas pelDiretoria por infrigencia dos Es-tatutos.

Art. ji°. — Somente serão com-putados os vót^s dados às chapasorganizadas e devidamente regis-tradas pela Diretoria da Associa-ção Rural, com antecedencia mí-nima d: 48 horas á realizaçãodas eleições.

— Obedecida a ordemdo registro das chapas concorreu-

ás eleições, não serão deferi-dos pela Diretoria pedidos de re-gistro de outras chapas que cotvtiverem nomeou nomes, nas cha-pas anteriormente registradas,em cargos diferentes.

Cuiabá, j8 de Julho de 1.9Ó4

Eng. Agronomo Gabriel de

Matos Muller

i°. Secrecário j

Empresas de Construção Predial

Des. João Luis da Fonseca

Não sc compreende porque é consideradocomerciante o modestíssimo mas honradobotequineiro, de ralo de café, da porta do circo decavalinho ou de uma longínqua estação férrea do in;terior, cora escassa e paupérrima freguesia.

Esse Cuitado é considerado coníerrinnte porquefaz, da prática iriterodn de atos de comércio, profis-são habitual, e. pois, estando sujeito ,à Lei de falên-cia e concordatas. Enquanto que, as opulentlssimasempresas de construção de prédios e arranh-ce'us,pessoa física ou jurídica, com escritórios super-luxu-osos, diversas seções, riquíssimas mobília, vários di-retores, lindas secretárias, taquígralas, datilógrafas ee^tenógraías, eram, até há pouco tempo, considera*das empresas civis.

O pobre botequineiro está sujeita à falência frau-dulenta, pondendo ir para a cadeia. Ao passo que,o rico emprese rio, que não era comerciante, estava,quando miiito, passível de concurso de credores, efora da ameaça das grades da prisão.

Os códigos objetivistas, o francês de 1807, o a-lemão de 1SÜ5, o italiano de í882, fazem a enume-ração dos-atos que a lei eondiera de comércio. Nãoapenas por ter sido o Código francês o modêlp dosdemais, como porque, com pequenos acréscimos e1

Dar a Deus o Que é de Deus

Horário de Missas dominicais

.Paróquia do Senhor Bom Jesus

Cr.tedral: 5 - 6,30 - 8 - 9,30 - 18 - 20 lie.Jiuni Despacho: . 6,30-7,30 hs.Senhor dòé Paseue: 7.10 hs.Sâô

'José Operário (Cruzinha): 7 - 8,3ü - 20 lis.

Santa Casa: 5,30 hs.

Paróquia Na. sra. da Boa Morte

MítrlZ "d# Bòa Morto: 5,30 - 7 - 8,30 hs.Igreja N. Sra. Mfie dou Homens: 6,00 - iÔ hs.Capela do Cai-Caii 7,16 hs.

...Paróquia de S. Gonçalo

.Matriz de S. Gonçalo: 5 - 8 lis.Capela do Terceiro: pelas 8,00 hs.jardim da Infancia Sta. Maria:Ginásio Coração de Jesus: 6,30 h».'Asilo

Santa Rita: 6 be.Santuário de N. Sra. Auxiliadora: 5 - 6,15 - 8,30 - hs

1'aróquia do Rosário

Matriz: 5 - 9 hs.Capela <te N. Sra. de Fátima:

NOTAS

Desde o dia 17 p. p. osTécnicos da Aliança Pa-ra o Progresso estão fa-zendo o levantamentodos rios Araguaia e To-cantins. - Os Srs. HaroldT. Nelson e Burle C. La-ton, respectivamente,Cliefe da Missão daUSAID juuto ii CIVAT eEngenheiro Eletricista daUSAID, vieram fazer ês-se importante levanta-rriento, graças aos esfor-

ços realizados pelp coro-nel Leopoldo Freire, Su-

peritendente d a Comis-são later —estadyal dosVales do Araguaia e To-cantis. Esboça-se' dessamaneira a atualização doiineuso potencial da ricaregiíio. Especialmenteconvidados pelo Superin-tendente da ClVAT, esti-veram presentes à recep-

ção dos Srs. Harold T.¦Melson, Burle C. Liton,

variantes, os atos de comércio que êle enumera são]Edson Jordão e li" Aidaos mesmos de todas as legislações d<» mesmo tipo

Limito-me a mencionar os atos que, no art. IÍ32aquêle Código reputa atos de comércio:

"art. 692 - A lei reputa atos de comércio:

1. TÔda compra de gêneros e mercadorias pa-ra os revender, seja na mesma espécie, seja depoisde beneficiados e manufaturados, ou mesmo paraalugar simplesmente o seu uso;

2 Tôcía empresa"de manufaturas, de comissão, detransporte por terra ou por mar;

3. Toda empresa de fornecimentos de agência,de negócio, estabelecimento de vendas de leilão deespetáculos públicos;

4. Tõria operação de câmbio, banco e corre-tagem;

5. Tôdas as' obrigações e n t e e negociantes",mercadores e banqueiros,'

6. Entre quaisquer pessoas, as letras de câmbio".

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Diretor - SuperintendentePadre Wanir Delfino César.

Redator-Cbefe:Jaguaribe G. de QueirozRedator-SecretárioNatale Battezzati

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Corresp.: C P. 51 Cuiabá—Mt.

Cuiabá 1 de Agosto de 1964A CKUZ

Inauguração do Aeroporto

5a. pagina

Revestiu-se de grande solenldade a inauguração do Ae-roporto localizado no Muni-olpio d e Várzea Grande eque serve também a CapitalMato-grossense. As 11,30 ohe-gou a avião que oonduzla oMinistro Brigadeiro NelsonFreire Lavanere Wanderleyda Aeronáutica e sua comtti-va, integrada também pulo

Senador Filinto Müller o suaexma. espôsa.

— O Governador FernandoCorrêa da Costa, o Arcebís-po Dom Orlando Chaves, Pre-leitos d a Capital o VárzeaGrande, Secretários de Esta-do, e altas autoridades, alémde numerosa assistência en-oontravam-se no Aeroporto.

Depois que o Sr. Miniatro

da Aeronáutloa passourevista a tropa militar formaida em sua honra, foi cortariaa fita simbólica e o Arcebis-po de Cuiabá deu a bênção amajestosa EstapSo de Passa-geiros. Logo a seguir foi ser-vido no Local um coquetel.

Ato contínuo, as autorida-

Romarias para o "Jubllell"

do Senhor Bom Jesus

De 1- a 15 de Agôstb

Para Nós

pe. Pimentel

Está funcionando, para divertimento dominical de todos

Operário" ° SaIa° Soola' da paróquia de SSo José

Ping-pong, mesinhas oom jogos de dama, dominó, va-retas, além de bolas, balõea e futebol de moeda, são osbrinquedos oolocados & disposição do povo para as horasde lazer nos dias de domingo.Deixo consignado o agradecimento meu e dos paro-

quianos às pessoas que oolaboraram para cobertura parcialdas despesas.Prof. José Lobo e Eduardo: Cr» 10.000,00Dr.

J-raDcisco de Arruda Faloâo Cr$ 10 000 00Sr. Domingos Tenuta Neto Cr» 10.000,'oO&r. Aristides Pomueu: Cr.$ 12.000,00fcõ me resta dizer que o nosso salão está às suas or-dens. No domingo, porém. Porque, durante a semana va-mos pensar ao trabalho.

v>"«i»uuu, ao «uionaa*

rtnldl;sse à Residiu-ela dos Governadores, ondeo Chete do Executivo Mato-grossense olereoeu um almô-ço ao Sr. Ministro e sua co-mitiva. As 1S horas, os ilus-tre visitantes regressaramBrasília

Estas listas representam°Grande.nnmríln InaliiUnán .. ^L . I n A

Festa de São Cristóvãoi Organizada pelo Sindicato de Veículos Rodo-

viários de Cuiabá, teve lugar na Capital a Festivida-de no dia 25 de Julhu em honra de São Cristóvão,Padroeiro dos motoristas com o seguinte programa:

As 17 horas: Procissão'As 19 horas: Missa pelo Excelentíssimo Arce-

bispo Metropolitano Dom Orlando Chaves.As 20 horas: Quermesse e Leilão.

A Procissão precedida por clarins e pelo andorde São Cristóvão adornado com muito gôsto pelasIrmãs dn Departamento de Ação Social Arquidioce-sana, foi concorridíssima, desfilando muitos carrosJ

^ Após o andor foi um caminhão com as Missio-nanas do Bom Jesus, que cantaram^ louvores sacrosdurante todo o percurso.

A Direturia do Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários fez uma oferta ao Senhor Arce-bispo, de Cr$ 4.000,0(1 que será empregada nas o-bras da Catedral do Senhor Hom Jesus.

Que São Cristóvão abençoe nossos motoristas.

s A c y

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Cutaba com razão todos dizem:

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Livraria N. S. de Fátima agradece a prejerência

O novo prédio da Estaçãode Passageiros é funoional eelegante e digno de servir áCapital do Estado.

— A propósito procuramosouvir oDr. BernardoMonteverde construtor da no-va Estação de Passageiros <ioAeroporto e dele colhemos aseguinte impressão:

lista imponenteJÍESTACÃODE PASSAGEIkOS", ag o r apronta e inaugurada, é o resultacio de um imenso esiorçoem que, a par da grande áreae volume de construção reali-zado em curto prazo, coiise-guimos obter um padrão deacabamento digno de sua im-portância e desta bela e histú-rica capital.

O projeto e detalhes orga-nizados^pela Diretoria de En-genharia do Ministério da Ae-ronáutica na execucão do seugrandioso plano dentro dosprincípios funcionais, estéticose ecônomicos; salienta-seAeroporto desta . cidade.

Embora o custo real dessaobra tenha sido muito maiordo que o_ prêço contratado,firma não poupou esfôrçosnem sacrifícios para o seu és-merado e excelente acabamen-

ito, empregando-se para êsse: fim os melhores materiais e amais selecionadas mão de o-bra composta de profissionaiscompetente que sempre s **desimcumbiram perfeitamentede suas tarefas,

Esta construção certamentecontribuirá com suas amplase modernas instalações paramaior segurança de vôo econforto dos viajantes.

A Companhia Americana deConstruções deseja tornar pú-bHco o seu apreço è admira-ção pelo Ministério da Aero-náutica e s « u s técnicos osquais exercendo uma fiscaliza-ção rigorosa, porém justa econstrutiva, muito contribui-ram para que pudessemos re-alizar a presente obra; traba-lhamos dia a dia, irmanadospelo desejo honesto de cum-prir as obrigações assumidas.

Desejamos agradecer ao ge-neroso povo de Cuiabá, suasautoridades, técnicos, industriais cujo incentivo e colabora-ção tão valiosos nos foram, etanto auxiliaram o sucessodesse empreendimento.

Finalisando, desejamos ex-ternar a mais sincera e pro-funda gratidão; congratulamo-nos com o Ministério da Ae-ronautica e com as autoridades e com o povo de Cuiabápela inauguração desta bela emoderna "Estação de Passa-geiros".

Estas foram as declarações

>e|/.cavuvouium convite insistente e cheiode amor do Seohor Bom Je-sus para as romarias do aeu"JUB1LEU".

2 'A todos se estende n

convite de Jesus: s o houveralguma Clasne ou instituiçãoque nfio figuram nesta listaqueiram seus dirigentes avlsar ao Vigário da Catedral

a ou ao Arcebispo, para a u eseja incluída.

Se alguma Classe ou Ins-tltulção preferir outro dia domfis poderá vir na data quedesejar, possivelmente avl-sando com antecedêooJft oVigário da (Jatedral, ou o Ar-cebíspo.

Embora nfio seja neces*sário q u e a oonfissío e aComunhão se façam na Cate-dral, as romarias sejam pos-sivelmente na hora da Missapara facilitar as confissões ecomunhões. Combine-se como Vigário da Catedral a horada Missa que pode ser pelamanhá ou a tarde, das 16 ho-raa em diante.

A) Paróquias,, Igrejas, Capelas e Aesociaçôea rellgio-osas.

B) Institutos de EducaçSo.C) Govêrno, Classes Prolis

sionais e Sociais.D) Dioceses, Prelazias e Lo-

calidades de Mato Grosso.AGOSTO

Dia Io Paróquia de SâoGonçtilo.

Departamento de Ação So-ciai Arquidiocesana

Médicos, Enfermeiros e En-fermeiras, Hospital Geral eMaternidade.

Diocese de Corumbá. Aqui-dauana e demais cidades,

['ia 2 Paróquia da CatedralSeminário Metropolitano.

Casas de Comércio - C.E.RMt

Diocese de Campo Grande,Três Lôgoas e demais cída-des.

Dia 3 Paróquia da Guia.Asilo de N*. Sr». Auxiliado-

ra — Coxipó.D.N.E.R. - Costureiras.Nossa Senhora da Guia.Dia 4 Paróquia da Bõa Mor-

te.Pencionato Na. S1. do Oar-

mo - Rosário.Correios e Telegrafos, De-

legacin Fiscal,Diocese de Cáceres.Dia õ Paróquia de Coxipó

da Ponte.Asilo de Santa Rita.Bancos: do Brasil, da La-

voura de Mioas Gerais, Fíoan-ciai de Mato Grosso, Créditoda Amazônia, Agro-Pecuáriode Campo Grande, Mercantilde Minas Gerais, Brasul deSão Paulo, Comércio e índús-tria de São Paulo, de MinasGerais S. A; Nacional de Mi-

Gerais, Caixa Econômica,SPVEA de Cuiabá.

Prelazta de Guiraiinija -Coxipó.

Dia 8 Paróquia de Várzea

Escola Téonica de Comér-cio.

Desem bargadoree>MiDf»tro«do Tribunal de CmttM Juizes.

Várzea Grande.

Dia 7 Paróquia de SantoAntônio.

Faculdade de Direito deMato Grosso.

Advogados; Bacia do Prata.Santo Antônio de Leverger.

Oe^te 8 P"ó,uta de Rosário

Liceu Saleeiano Mo Gooça-lo.

Câmara Municipal. Dentia-tas.

Rosário Oeste; Nobres.

Dia 9 Paróquia do RosárioCuiabá.

Oinásio Sagrado Coraçftode Jesui.

Seringalistae. Açoogues.Prelazia de Diamantino.

Dia 10 Paróquia de Acorl-zal.

Colégio Estadual de MatoGrosso.

Alfaiates. Postos. OficiosaMecânicas.

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Dia 11 Capela de Nossa 8«j-nhora da Guia - VárzeaGrande.

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Diocese de Dourados. Pon*ia Porá, Marac&iú e demalacidades.

Déuí" Igreja Noasa Senhora do Bom Despacho.

Escola Industriei.Motoriatas. Hotéis. L. B. A.

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Dia 13 Santa Casa.Edueandário Santo Antônio

do Bosque. Côro Cidade Ver-de. Conservatório de Mósica.

Assembléia Legislativa.Mutum. j.

Dia 14 Capela de SAo loséOperário - Cruzinha.

Ginásio Brasil.Secretaria do Interior, Jus-

tiça e Finanças.Jactara.

Dia 15 Ex-»luaas dai Filhasde Ma. Auxiliadora. Igrejado Senhor dos Passos. Cape-ia do Bom Jesus de CapáoGrande, Capela de N'. Sa. daConceição de Piçarrftú.

Escola da Rua MSe Bonilá-cia. Escola do Ribeirão doLipa.

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Biografias do Presidente Castello

Branco e do General Costa e Silva

.k l .J U f'u"'t|rrto de Alencar l.astcllo Branco — O mare-.so <; que foi um dos oficiais mais queridos c respeitados pelos seus1cha! Humberto de Alencar Castjíllo Branco e o seguir.10 cearense a. companheiros Jc farda tu campanha da Itália, sendo consideradoassumir a Presidência da Republica. 0 primeiro foi o mmbtro Jo- na Brasil cumo um dos chefes militires mais capacitados c eauilisé Linhares que ocupou o cargo percurto períodu, ances de passa*; brados.

Io ao marechal Eurico Gaspar Outra. ¦ »O único cearense que já tentou conquistar a PresUICncia cm! .. Na Pre»idència> da República, S. Excia. como em tôda a

eleições gerais foi o General fuarez Tàvora, cm ijijj, pola legenda ^ ttrobfm sc tcm'pautado< por atitudes firmes e decisivas. O

da União Democrática Nacional.A família do atual chefe da Nação tem uma história de 300

anos no Brasil e, em seu brazão registrado na Torre do Tombo,em Portugal, vê-se a torre de um Castelo, um leão dourado, lin-guado de vermelho cm campo azul. O marechal Castello Brancodescende da 8a. geração do Gapitâo de infantaria do Exército por-tuguâs, dom Francisco da Cunna Castello Branco, irmão do condedé Pombeiros, que se instalou no Brasil cm 196^ no atual Estadodo Piauí.

Filho do general de Brigada Cândido Borges Castello Branco,do Piauí e de da. Antonicta Alencar de Castello Branco, de tradi-cional família cearem:, o atual pr;sidsnic da Repúblici nasceu noparque da Liberdade, cm Fortaleza, a 20 d? setembro ^e 1900.Conta portanto 64 anos dos quais 46 integralmente dedicados aoExército Nacional. É de observar que o seu progenitor, o generalde brigada Cândido Borges Castello Branco k>i autor de diversasobras de interêsse do Exército, entre elas um vocabulário militar eo consultor militar, está última contando com várias edições.

Egtudo^^aPiomogões — ()s primeiros estudos do presidenteCastello Branco foram concluídos em Fortaleza. Transferido ;eu p.iipara Porto Alegre, ali cursou o Colégio Militar e mais tarde pas-sou para a Escola Militar do Realengo no Rio de Janeiro r.a qualsentou praça como cadete em 1918.

Em 1921, saiu aspirante a oficial de Infantaria e foi servir no12 . Regimento de infantaria de Belo Horizonte. Promovido a segutido tenente em 1921, no ano seguinte já era primeiro tei.cnte,Dai para frente Castello Branco foi capitão em 1951; major cm1938; tenente-coronel em 1943; coronel em 1944; general dc briga-da em 1952: general de divisão em 15*58; general do Exército era1962; marechal em 1964, ao ser transferido para a reserva logo apósa sua investidura na Chefia do Governo. Tòdas as suas promoçõesforam conquistada» por merecimento razão pela qual o marechal

- Castello Branco e considerado soldado exemplar pertencendo aoque se denomina "nata intelectual das Forças Armadas".

Casamento — Em 1922, o primeiro - tenente, Castello B<-an-co casou-se era Belo Horizonte com Da. Argentina Vianna, filha

..do comendador Arthur Vianna e deDJ. Cherubina Martins Vianna.Sua espôsa faleceu em Recife, cm 1963. O casal teve os seguintes

..filhos; D . Anconieta Castello Branco Denis, casada com o econo-.mista Salvador Denis Filho; p capitão de fragata Paulo ViannaCastello Branco, casado com D3. Nêna Alvim, que deram ao ma-rechal Castello Branco sete netos.

Cursosjg^Postos — O marechal Castello Branco possui rodosos cursos do Exército, a saber: Escola de Aperfeiçoamento e Esco-la do .Estado Maior; Escola Superior de Guerra; Escola Superiorde Guerra da França; Curso do Estado Maior nos listados Unidosda América do Norte (Fort Leavenworth), e o curso da Escola deAperfeiçoamento de Oficiais.

• Exerceu ainda os seguintes postos na qualidade dc professor:instrutor dt tática da Escola Mil.tar; instrutor, diretor de ensinoe comandante da Escola de Comando do lÜstado Maior nas guarni-ções de Curitiba e de ponta Grossa, no Paraná, e diretor do de-partamento de Estudos da Eicok Superior da Guerra.

Obras e Comando — O Marechal Casrello Branco pronun-ciou numerosas conferências c divulgou vários trabalhos na irnpren-sa militar. Ocupou na sua longa carreira os comandos que se se-guem, além dos já mencionados: chefia da Secção de Planejamentode Operaçõts do Estado Maior da Fôrça Expedicionária Brasileira,em no pô.to de tenente-coronel; oficial de ligação do Es-tado Maior Combinado Aliado. Após a guerra, exerceu os cargosdé importância, a saber: comandante da Escola de Comando c Es-oola-Maior; comandante da 8a. Região Militar e Guarnições daAmazônia, com sede em Belém; diretor-geral do Ensino do Exér-cito; comandante do ÍV Exército, com sede em Recife; chefe doEstadyMaior do Exército. No exercício deste último cargo, evi-denciou-se o então general Castello Branco mercê das articulaçõesque realizou para o êxito do movimento militar de 31 de marçoque, em poucas horas, restabeleceu ao país o regime de respeito àlçi,.a ordçm, à disciplina.

Condecorações — Além dos títulos de "Cidadão Paulista e

Paulistano" e cidadão de vários Estudos e Municípios do país, omarechal Ca3tello Branco recebeu dezenas de condecorações, entreas quais a medalha brasileira de 40 anos de "Bons Serviços"; gran*de oficial das Ordens do Mérito Militar, Naval e Aeronáutico;medalhas de guerra dos Estados Unidos, da Inglaterra e da Argélia;comendador da Legião de Honra da França; da Ordem Militar, deSão Bento de Aviz, Portugal; comendador da Coroa da Itália,Medalha do Mérito do Paraguai; medalha do Pacificador e de Guer-ra; Cruz de Combate de ia. Classe; Medalha ds Camoanha; Meda-lha de Mérito "Santos Dumont"; Ordem Nacional dá Legião deHonra, da França; Cruz de Guerra com Palma; Medalha de Reco-nnecimento; Estrela de Bronze dos Estados Unidos; Medalha de Es-cola Superior de Guerra da França; Medalha "Marechal

Hermes"E ainda membro efetivo do Instituto Brasileiro de História Militar,onde ocupa a cadeira que tem por patrono o Visconde de Tau-nay.

1 Su^reg^^omando — O marechal Castello Branco ascendeuao supremo comando do País no dia n de abril de 1964, por ciei-fio indireta do Congresso Nacional, nos termos do Ato Institucio-nal baixado, pelo Alto Comando da Revolução, em primeiro deabri! do corrente ano.

Poreonalidaria _ Profundamente bom, o marechal CastelloBranco é, no entanto, dotado de forte personalidade, característicafundamental dos que comandam. Incapaz dc aco injusto, é contu-ao duro e capaz de atitudes drásticas se for necessário. Prova dis-

peito à autoridade foi restabelecido.

Segundo comentários de alguns parlamentares em'Brasília, hddias, o marechal Castello Branco recebeu cm audiência um repre-«ntante dos cafeicultores dc um Estado do Pais. Depois de lerlon-go memorial- reivindicatório que lhe fôra entregue pelo menciona-do senhor, respondeu-lhe que sómente depois ecaminhar o documenlo para os setrtres de planejamento, uma vez que o as-sunto merecia acurado estudo.

0 cafeicultor exasperou-se com a resposta do presiden-te, nau se conteve e llic- disse: "líxcelíncia, a gemia já ma-

tou metade do cafi'; se nós não formos atendidos, eu volto parah região e tei.o lego na outra metade do calé".

Sem manifestar qualquer surpresa, o presidente Castellobranco quw saber do fazend; iro se èle viajara para sua regiãonaquele dia. r.ste respondeu que não, pois iria antes passaruns dias nt» Kio de Janeiro, uo que o marechal Castellobranco, tranqüilamente, retrucou:

"Ainda liem, pois se o senhor fôsse hoje para sua rfEÍ.ao, nao iria. hcaria preso aqui em Brasília". (RML).Ggnarql Arthur da Costa e Silva _ q mjnistr0 da Guerra

general de kxercito Arthur da Costa e Silva, nasceu na ci-1?

TaNlMri> no Rio brande do Sul, a 3 de Outubro deUOi. hn, sua gloriosa carreira chegou a titular da Pásta daUuerra a 2 de abril do corrente ano, a convite do presiden-te Kanterr-Mazztlh, quando ainda era confusa a situação doPaís, emuora já fosse vitoriosa a devolução iniciada dois di-as antes. Anteriormente, o gen. Costa e Silva exercera co-mandos dai mais alta importância no Kxército, tendo sido,inclusive, adido militar na Argentina.

Promoyões — O gen. Costa e Silva assentou praça em1 de fevereiro de 1917 e se tornou aspirante a oficia! em 30de dezembro de 1919. Foram as seguintes promoções: sen-do tenente, em 15 de abril dp 1920; primeiro tenente, em 7de maio dç 1921; capitão, em 23 de janeiro de 1926; maior,em 2o de dezembro de 1936; tenente-coronel, em 25 de de-zembro de^394/; coronel, em 25 de dezembro de i9+4; gene-'al-de-BrtgWla, em 2Ide agosto de 19;a; general-de-Divisão,

de 39j8; Sener«l-de-Exercito, em 25 de julhode 1962. 1

Faca uma assl-

natura déste

Semanário

Notas

Vem agradando à po-pulação cuiabana á e.xpo-si(,:ão, no Pala'cio da ins-truçãci, das Obras do go-vênio Fernando Corrêa.

??

Fiscalização de ¦cougaes o ser.Viço de Veterinária da Prefeitura Mu-nlcipal, a cargo do dr. WaldcrbandCoelho, deu início aoi trabalho» deInspeçèo ao» açouguei, determinandoque os mesmos pastam a ter ot rcqul-sitos exigidos pelo Codlgo de Posturasdo Município e está publicando Edital,prevenindo que a matança de gadodestinado ao^oniumo da Capital sópoderá ser feita depois do exame dasrexes pelo Veterinário e está provlden^ciando a recuperação do Matadouro,afim de que o abate se realize sdmenteali.

??

A Câmara Municipal, a-

pós o recesso de dois meses, te-rá o seu exercício normal a par-tir de 1°. de agôsro. Assim os e-dis cuiabanos iniciarão nova eu-pa de trabalho em prol da cida-dc.

??

A Ponte vellia fiôbre orio Cuiabá, encontra-se empéssimo estado. Deplorável,no entaoto, é a eua aprenenrÇomanfos

— Q gen. Costa e Silva pertence à Arma.de infantaria-e já exerceu os comandos do IV Exercito e da taÇ^o com madeiras queJ nonof0 !<io Norte e Nordeste; da Escola Motoraecanizada-í remendam. Outra providên-do 9 . Hl, DjVisão Bündada; da íD/i; 2a. Dl Motomecanizaçào 3.» Icift maj8 eíícaz poderia serKM. .tomada.

— urs?»1..* ^ atual Ministro da Guerra [jossui os secuin. |tes cursos:~lnlantaria regulamento 919; üscola de Aperfeiçoa-mento de Oficiais; Escola (Ir Estado Maior; Escola Superior'de liuerra;, Motomecanizaçào; Biindador (Armor OfficerCarcer Course-1 ank); The Armv School (Fort Knox, Kentuckv,Lstadoa Unidos).

Distinções a CondecomcS... - o ilustre militar fêz juz àsseguintes condecorações e distinções: grande oficial da Ordemao Mérito Militar, com passadeira de platina; Medalha de GuerraMeda,ha Militar, Medalha do Pacificador: Medalha Marechal. Her-mes; Medalha '-'Marquês

de Tamandaré"; grande oficicialda Or-dem do Merato Militar e oficial ' Honoris Causa" do Estado-Mai-or Argentino; membro :1a Ordem Militar do México. (.BML)

??

Cultive o seu bom gôsto e seja um homem atualizado, ouvindo diariamentea Kátíio Cultura de Cuiabá - ondas mé-dias e tropicais — o melhor som para amaior audiência, promovendo a integra-

ção do oeste no progresso nacional.

Rua Galdioo Pimentel: 171 Telefone 2871

Loteria do Estado de Mato GrossoA NOSSA LOTERIA

Resumo ,ie Prêmios

Loteria N». 134 Plano J Extração 30/ 7/ 1964-

Prêmios Números Localidades

1.° Prêmio CrS 2.000.000,00 3868300.000,00 2687

UOO.OCHMin 8564100.000.00 2899100 000,00 2147

. CuiabáCuiabáRondonópolisRoiulonó|)olisCorumbá

Cuiabá 3S67

Aproximações

Crí lOO.OOO.OO Cuiabá 3869

Casas Populares o Superin-tendentn Ha FnndacSo da Ca-sa Popular, atendendo a ao-licitação da Preteitura Muni-cipal, oficiou ao repreeeotan-te daquela Autarquia neptaCapital, mandaodo tomar asprovidencias necessafiae pa-ra h expediç3o da íespectl-vas Escrituras de :Corapraaos que ja completaram oapagamentos dos contratos.

É coais um serviço que aatual admioistração munioi-pai presta a dezenas de mu-nicipes, beneficiários doque.ia instituição.

??

Enquadramento de Veículos Coletivas

O Preteitô Municipal tendoem vista que muitos proprie-tários de veicuios coletivosainda não1 fizeram o enqua-drainento de suas licençasnos termos do Decreto n° 8/64,de 2íí de maio último, prorro-gou até 25 de agôsto próximo, oprazo estabelecido ao artigo32 do referido Decreto,

O Decreto-,n° IÍ/6J, de 25de julho lindo, será

'publicado

na integra no orgão da Muni-cipalidade o ser editado em 5de agôsto, 5a. feira,

«A ©ruz»

Edição

6 Paginas