Inovação tecnológica na indústria automobilística: características e ...
A Indústria Automobilística e os Biocombustíveis · baixo (50% do preço da gasolina); Ø As...
Transcript of A Indústria Automobilística e os Biocombustíveis · baixo (50% do preço da gasolina); Ø As...
A IndA Indúústria Automobilstria Automobilíística stica e os Biocombuste os Biocombustííveisveis
Laerte GranerLaerte GranerAssociaAssociaçção Nacional dos Fabricantes de Veão Nacional dos Fabricantes de Veíículos Automotoresculos Automotores
ANFAVEAANFAVEA
55ªª Reunião do GT sobre Marco RegulatReunião do GT sobre Marco Regulatóório dos Biocombustrio dos BiocombustííveisveisPainel: Tecnologia de Motores e ConsumidoresPainel: Tecnologia de Motores e Consumidores
Comissão de ServiComissão de Serviçços de Infraestruturaos de InfraestruturaBrasBrasíília, 25 de novembro de 2009.lia, 25 de novembro de 2009.
PROPROÁÁLCOOLLCOOL
Decreto Federal nDecreto Federal nºº 76.593 (1975):76.593 (1975):
““PROGRAMA NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DO ÁÁLCOOLLCOOL””
Objetivos:Objetivos:
ll Tornar obrigatTornar obrigatóória a mistura de ria a mistura de etanoletanol anidroanidro na gasolina;na gasolina;
ll Estimular o uso de Estimular o uso de 100% de etanol100% de etanol hidratado em vehidratado em veíículos culos
adaptados.adaptados.
Protocolo de Entendimento com a ANFAVEA:Protocolo de Entendimento com a ANFAVEA:
Em 19 de setembro de 1979, o governo e indEm 19 de setembro de 1979, o governo e indúústria automobilstria automobilíística stica
brasileira assinaram um acordo se comprometendo a unir esforbrasileira assinaram um acordo se comprometendo a unir esforçços os
para desenvolver vepara desenvolver veíículos movidos a 100% de culos movidos a 100% de etanoletanol hidratado.hidratado.
ModificaModificaççõesões para para EtanolEtanol
Carburador ou Injeção Eletrônica
Bomba de Combustível
Regulador de Pressão do Combustível
Filtro de Combustível
Sistema de Ignição
Sistema de Evaporativas
Tanque de Combustível
Conversor CatalíticoMotor Básico
Sistema de Partida Frio
Coletor de Admissão
Sistema de Escapamento
Suspensão
Óleo Lubrificante
Venda de VeVenda de Veíículos culos Leves a Leves a ÁÁlcoollcool
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Álcool Gasolina E-22
1979 a 19881979 a 1988
Venda de VeVenda de Veíículos culos Leves a Leves a ÁÁlcoollcool
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Álcool Gasolina E-22
1979 a 20001979 a 2000
O retorno do O retorno do interesse no etanolinteresse no etanol
Nos anos 90:Nos anos 90:ØØ O abastecimento de etanol foi normalizado e o preO abastecimento de etanol foi normalizado e o preçço se estabilizou a um no se estabilizou a um níível vel
baixo (baixo (50% do pre50% do preçço da gasolina);o da gasolina);
ØØ As mudanAs mudançças climas climááticas passaram a ser consideradas um grave problema ticas passaram a ser consideradas um grave problema ambiental e o Protocolo deambiental e o Protocolo de QuiotoQuioto foi assinadofoi assinado
ØØ Os cientistas passaram a valorizar os combustOs cientistas passaram a valorizar os combustííveis veis ““renovrenovááveisveis”” e o etanol e o etanol comecomeççou a ter destaque na mou a ter destaque na míídia;dia;
ØØ A imprensa brasileira voltou a destacar o uso do etanol.A imprensa brasileira voltou a destacar o uso do etanol.
1.224
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1998 1999 2000 2001 2002
Flex Flex FuelFuel no Brasilno Brasil
São veSão veíículos projetados para serem abastecidos com culos projetados para serem abastecidos com gasolina, gasolina, etanoletanol hidratado ou qualquer mistura destes dois hidratado ou qualquer mistura destes dois combustcombustííveis.veis.
Lançamento: 30 de março de 2003
Atualmente, temos 10 marcas e 250 modelos.
Comparando as leituras dos sensores existentes no veComparando as leituras dos sensores existentes no veíículo com um culo com um banco de dados, o computador de bordo reconhece qual combustbanco de dados, o computador de bordo reconhece qual combustíível vel estestáá sendo usado e ajusta os parâmetros de combustão, sem sendo usado e ajusta os parâmetros de combustão, sem qualquer necessidade de interferência do motorista.qualquer necessidade de interferência do motorista.
A Tecnologia A Tecnologia FlexFlex FuelFuel
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Gasolina.Álcool .
Vendas deVendas de Flex Flex FuelFuel no Brasilno Brasil
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Diesel Flex Fuel Álcool Gasolina
(2002 a 2009*)
* Até outubro de 2009
ParticipaParticipaçção nas Vendas doão nas Vendas do Flex Flex FuelFuel
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Gasolina Álcool Flex Fuel Diesel
Lanç
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FV
87,1 %
8,3 %
(Março de 2003 a Outubro de 2009.
9.158.697 unidades
Programa NacionalPrograma Nacionalde Produde Produçção e Uso do Biodieselão e Uso do Biodiesel
ØØ MatMatéérias Primas:rias Primas:ll mamona, palma (dendê), soja, mamona, palma (dendê), soja, gordura animal etc.;gordura animal etc.;
ØØ TransesterificaTransesterificaçção:ão:ll metmetíílica;lica;ll etetíílica.lica.
ØØ Uso:Uso:ll BB--2 ~ B2 ~ B--5 para frota diesel convencional;5 para frota diesel convencional;ll BB--20 para frotas fechadas;20 para frotas fechadas;ll BB--100 para ve100 para veíículos e / ou motores culos e / ou motores especiais.especiais.
ØØ EspecificaEspecificaçção:ão:ll ResoluResoluçção ANP não ANP nºº 77 / / 2008.2008.
Biodiesel: PrBiodiesel: Préé--RequisitosRequisitos
ØØ Que possa ser usado pela frota diesel Que possa ser usado pela frota diesel existente;existente;
ØØ QueQue seja compatseja compatíível com a futura qualidade do vel com a futura qualidade do diesel;diesel;
ØØ Que seja compatQue seja compatíível com as vel com as tecnologiastecnologias de de motores jmotores jáá
previstas para atender previstas para atender aosaos novos limites de emissões.novos limites de emissões.
ParticipaParticipaçção da ão da ANFAVEAANFAVEA
ØØ ElaboraElaboraçção da ANP ão da ANP 7/08;7/08;
ØØ ParticipaParticipaççãoão nos testes oficiais com Bnos testes oficiais com B--5 (MCT / ANP):5 (MCT / ANP):•• Ribeirão Preto, SP (LADETEL)Ribeirão Preto, SP (LADETEL)
ll 15 caminhões (bomba rotativa).15 caminhões (bomba rotativa).
•• Rio de Janeiro, RJ (INT / COPPE / UFRJ)Rio de Janeiro, RJ (INT / COPPE / UFRJ)ll 3 ônibus / 4 caminhões (3 ônibus / 4 caminhões (““common railcommon rail””).).
•• Cascavel, PR (TECPAR)Cascavel, PR (TECPAR)ll 3 caminhões (3 caminhões (““Unit Injector SystemUnit Injector System –– UISUIS””).).
•• Salvador, BA (Salvador, BA (SectiSecti--BABA / UFBA)/ UFBA)ll 6 caminhões (6 caminhões (““common railcommon rail””).).
•• ItaunaItauna, MG (TECPAR), MG (TECPAR)ll 3 caminhões (3 caminhões (““Unit Injector SystemUnit Injector System –– UISUIS””).).
•• São Paulo, SP (TECPAR)São Paulo, SP (TECPAR)ll 6 ônibus (6 ônibus (““Unit Pump SystemUnit Pump System –– UPSUPS””).).
ParticipaParticipaçção da ão da ANFAVEAANFAVEA
ØØ Suporte aos testes com B Suporte aos testes com B �� 20 (TECPAR / IPT):20 (TECPAR / IPT):ll MMááquinas agrquinas agríícolas:colas:
•• Catanduva, SP (LADETEL):Catanduva, SP (LADETEL):ll 5 tratores.5 tratores.
ll Motores EstacionMotores Estacionáários:rios:•• (a ser definido).(a ser definido).
ll Testes de bancada:Testes de bancada:•• São Paulo, SP (IPT):São Paulo, SP (IPT):
ll 4 motores.4 motores.
ØØ Combate ao uso de Combate ao uso de óóleo vegetal leo vegetal ““in in naturanatura””..
ConclusõesConclusões
ØØ HHáá 2828 anos a indanos a indúústria automobilstria automobilíística stica apapóóiaia osos biocombustbiocombustííveis:veis:
ll Investimento em pesquisa e no desenvolvimento de materiais, Investimento em pesquisa e no desenvolvimento de materiais, componentes, motores e vecomponentes, motores e veíículos adequados;culos adequados;
ll Treinamento de pessoal prTreinamento de pessoal próóprio, de fornecedores e da rede de prio, de fornecedores e da rede de concessionconcessionáários;rios;
ll ParticipaParticipaçção intensa nas discussões tão intensa nas discussões téécnicas de elaboracnicas de elaboraçção de ão de especificaespecificaçções, normas, procedimentos de testes, regulamentaões, normas, procedimentos de testes, regulamentaçção de ão de emissões, etc.emissões, etc.
ll ManutenManutençção da garantia de ão da garantia de produtos.produtos.
ØØ ÉÉ com este com este apoio e com o trabalho conjunto com produtores e apoio e com o trabalho conjunto com produtores e autoridades,autoridades, que o uso que o uso dede BiocombustBiocombustííveisveis no Brasil no Brasil éé uma uma realidade.realidade.