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Universidade de Brasília BRUNA CARLA CORDEIRO EVANGELISTA A INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS: Um Relato de Experiência Belo Horizonte 2007

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Universidade de Brasília

BRUNA CARLA CORDEIRO EVANGELISTA

A INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE – MINAS

GERAIS: Um Relato de Experiência

Belo Horizonte

2007

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BRUNA CARLA CORDEIRO EVANGELISTA

A INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE – MINAS

GERAIS: Um Relato de Experiência

Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em Esporte Escolar do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília em parceria com o Programa de Capacitação Continuada em Esporte Escolar do Ministério do Esporte para obtenção do título de Especialista em Esporte Escolar. Orientador: Professor Ms. Ualber Soares Dias

Belo Horizonte

2007

iii

CARLA CORDEIRO EVANGELISTA, Bruna.

A inclusão da Ginástica Rítmica no núcleo CECAAC do Programa Segundo Tempo de Belo

Horizonte – Minas Gerais: um relato de experiência. Belo Horizonte, 2007.

20 p.

TCC (Especialização) – Universidade de Brasília. Centro de Ensino a Distância, 2007.

1. Ginástica Rítmica 2. Ludicidade 3. Programa Segundo Tempo.

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BRUNA CARLA CORDEIRO EVANGELISTA

A INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE – MINAS

GERAIS: Um Relato de Experiência

Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em Esporte Escolar do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília em parceria com o Programa de Capacitação Continuada em Esporte Escolar do Ministério do Esporte para obtenção do título de Especialista em Esporte Escolar pela Comissão formada pelos professores:

Presidente: Professor Mestre Ualber Soares Dias

Membro: Professor Mestre Ricardo Donizete Ribeiro

Centro Universitário de Belo Horizonte

Belo Horizonte (MG), de setembro de 2007.

AGRADECIMENTOS

Aos meus pais, pelo apoio em todos os momentos da minha vida.

Ao professor orientador, pela ajuda na elaboração deste trabalho.

A sempre querida professora Jurema por me apresentar ao meu orientador, e

mesmo de longe me auxiliar neste trabalho.

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RESUMO

A Ginástica Rítmica é uma modalidade esportiva que oficialmente é praticada

apenas pelo sexo feminino. Sua prática envolve a combinação da dança e de

movimentos dos cinco aparelhos manuais oficiais: corda, bola, arco, maças e fita.

Exige uma boa coordenação motora e desenvolvimento físico geral. O que chama

mais atenção nesta modalidade são a beleza e graciosidade das ginastas, que

fazem todos os movimentos parecerem muito fáceis de fazer. Tais possíveis

dificuldades podem levar a impossibilidade de se praticar a Ginástica Rítmica com

outros fins que não sejam o rendimento e o alto nível. No entanto, este estudo

propõe a inclusão da Ginástica Rítmica em um núcleo do Programa Segundo Tempo

em Belo Horizonte, MG, objetivando primeiramente a ludicidade e a participação.

Para tanto serão utilizados aparelhos oficiais e alternativos, movimentos criados

pelas próprias crianças e os característicos da modalidade, além de espaços

alternativos para o desenvolvimento das aulas, dentre outros, de forma a motivar a

prática da modalidade, ampliar o conhecimento motor das crianças e divulgar a

Ginástica Rítmica.

PALAVRAS CHAVES: Ginástica Rítmica, Ludicidade, Programa Segundo Tempo.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mapa de Belo Horizonte................................................................19

.

8

LISTA DE SIGLAS CECAAC – Centro Educacional Cultural Américo Alves Castro

GR – Ginástica Rítmica

SMAES - Secretaria Municipal Adjunta de Esportes

ST - Segundo Tempo

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Características definidas neste trabalho para Ginástica Rítmica

Desportiva “Popular”..................................................................................14

.

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SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...................................................................................................7 LISTA DE SIGLAS ....................................................................................... 8 LISTA DE TABELAS........................................................................................... 9 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 12 1.1 OBJETIVOS .............................................................................................. 13 1.1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................... 13 1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................... 13 1.2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 13 2 GINÁSTICA RÍTMICA – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................... 14 2.1 BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA RÍTMICA ........................................ 14 2.2 GINÁSTICA RÍTMICA POPULAR .............................................................. 15 2.3 AS TRES DIMENSÕES SOCIAIS DO ESPORTE ...................................... 16 3 DESENVOLVIMENTO – DESCRIÇÃO DA REALIDADE ............................... 17 3.1 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO EM BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS....................................................................................................................17

4 A IMPLANTAÇÃO GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC............................................................................................................... 19 6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 21

11

REFERÊNCIAS .............................................................................................. 22

12

1 INTRODUÇÃO

A Ginástica Rítmica (GR) é uma modalidade esportiva exclusivamente

feminina, a sua disputa é realizada por meio da apresentação de uma composição

coreográfica ao som de uma música, na qual se combinam movimentos ginásticos,

rítmicos e artísticos que exigem elevada coordenação motora, alto grau de

percepção espacial, grande capacidade rítmica, níveis excelentes de flexibilidade,

força, impulsão, agilidade e ótima postura (MENDIZÁBAL & MENDIZÁBAL, 1985,

apud FILHO, 2001).

Outro elemento que também difere a Ginástica Rítmica das outras

ginásticas é a utilização de aparelhos manuais durante as apresentações, sendo

eles: a corda, bola, maças, fita e o arco. A execução dos movimentos corporais

juntamente com os elementos técnicos dos aparelhos requer um alto grau de

coordenação motora das ginastas.

Mesmo sendo considerada por muitos, como um esporte que requer uma

técnica perfeita, este trabalho propõe desenvolver a Ginástica Rítmica de forma

lúdica, sem preocupações com a perfeição dos movimentos e utilizando os

aparelhos de forma a motivar a participação e o interesse das alunas.

É importante lembrar que segundo Tubino (1999, p. 43), embora existam

competições de práticas de expressão corporal (neste caso a Ginástica Rítmica)

para os talentos surgidos, o número de praticantes sem intenções competitivas, que

se encaixam no esporte-participação, é consideravelmente maior.

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1.1 OBJETIVOS

1.1.1 OBJETIVO GERAL

Buscando quebrar o paradigma da elitização da GR, este relato de

experiência se propôs abordar a importância da inclusão da Ginástica Rítmica como

modalidade esportiva em um núcleo do Programa Segundo Tempo de Belo

Horizonte.

1.1.2 OBJETIVOS ESPECÌFICOS

• Incluir a Ginástica Rítmica no Programa Segundo Tempo em Belo

Horizonte;

• Aumentar a participação das meninas neste programa através da

Ginástica Rítmica;

• Tornar a modalidade conhecida entre as pessoas da comunidade;

Acrescentar uma nova modalidade esportiva ao Programa;

1.2 JUSTIFICATIVA

A importância deste estudo se deve ao fato de que a Ginástica Rítmica

(GR) é uma modalidade esportiva pouco explorada nos meios de comunicação, nas

escolas e nos próprios Programas Sociais, onde esportes tidos como tradicionais

são mais praticados e conhecidos pelas crianças, como afirma Silva (1997, p.583), a

G R enquanto modalidade esportiva não é tão acessível a todos, pois requer

exigências de um desporto de alto nível no sentido de espaço, equipamentos,

preparação física, técnica e tática, visando sempre o esporte performance e o

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esporte competição, motivos que enfatizam a Ginástica Rítmica como uma

modalidade elitizada.

No entanto, é perfeitamente possível que esta modalidade seja praticada

de forma lúdica e prazerosa, buscando objetivos que não sejam o rendimento e o

alto nível, pois segundo França (1996), apud Silva (1997, p. 582) conteúdo relevante

para a formação de um indivíduo, na medida em que sua prática consciente estimula

o senso crítico e participativo do aluno, levando-o a reconhecer o valor de seu corpo

e ampliando seu entendimento em relação aos movimentos realizados por ele

mesmo, pelo companheiro, com os objetos, no tempo e no espaço.

2 GINÁSTICA RÍTMICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

2.1 BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA RÍTMICA

A Ginástica Rítmica começou a ser praticada desde o final da Primeira

Guerra Mundial, mas não possuía regras específicas nem um nome determinado.

Várias escolas inovavam os exercícios tradicionais da Ginástica Artística,

misturando-os com música. Em 1946, na Rússia, surge o termo "rítmica", devido à

utilização da música e da dança durante a execução dos movimentos (CBG, 2004).

Em 1961, alguns países do Leste Europeu organizam o primeiro

campeonato internacional da modalidade. No ano seguinte, a Federação

Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a Ginástica Rítmica (GR) como um

esporte. A partir de 1963 começaram a ser realizados os primeiros campeonatos

mundiais promovidos pela FIG. A maior parte dos equipamentos utilizados

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atualmente foram introduzidos nesta competição, com a exceção da fita e das

maças. Em 1984, a GR foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e

introduzida nos Jogos Olímpicos daquele ano. No entanto, as melhores ginastas do

mundo, provenientes dos países do Leste Europeu, não participaram da competição

devido ao boicote liderado pela ex-União Soviética (CBG, 2004).

2.2 A GINÁSTICA RÍTMICA “POPULAR”

A prática da Ginástica Rítmica “Popular” proposta por Gaio (1996, p.184),

tem como particularidade a não descaracterização da própria modalidade, porém

tem como objetivo permitir que o lúdico apodere-se das atividades propostas. O

quadro abaixo representa claramente os objetivos propostos pela autora.

Ginástica Rítmica Ginástica Rítmica Popular

Elitizada Conhecida

Competitiva Participativa/Competitiva

Movimentos obrigatórios Exploração da criatividade

Espaço apropriado para a prática Espaços alternativos para a prática

Uso de aparelhos oficiais Uso de aparelhos oficiais e

alternativos

Biótipo predeterminado Biótipo não definido

Sexo feminino Ambos os sexos

“Performance” “Ludicidade”

(GAIO, 1996, p.195)

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2.3 AS TRES DIMENSÕES SOCIAIS DO ESPORTE

Segundo Tubino (2001, p.34), o esporte, após sua revolução conceitual, a

partir do pressuposto do direito de todos à prática esportiva, passou a ser

compreendido através das três dimensões esportivas:

• Esporte – educação: “o desporto educacional, responsabilidade pública

assegurada pelo Estado, dentro ou fora da escola, tem como finalidade democratizar

e gerar cultura através de modalidades motrizes de expressão de personalidade do

indivíduo em ação [...] preparando-o para o para o lazer e para o exercício da

cidadania, evitando a seletividade, a segregação social e a hipercompetitividade,

com vistas a uma sociedade livremente organizada, cooperativa e solidária.”

(Conselho Nacional de Desportos, n° 01/89).

• Esporte – participação: o esporte é visto como um prazer lúdico, e tem

como finalidade o prazer social dos praticantes.

• Esporte – performance: o esporte é visto como um espetáculo onde há

um elevado grau de exigência física, social e afetiva dos participantes. O rendimento

e o alto nível são as únicas preocupações.

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3 DESENVOLVIMENTO – DESCRIÇÃO DA REALIDADE

3.1 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO EM BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS

1O Segundo Tempo (ST) é um programa do Ministério do Esporte, em parceria

com o Ministério da Educação, promovido pela Secretaria de Esporte Educacional,

destinado a possibilitar o acesso às práticas esportivas dos alunos matriculados no

ensino fundamental da rede pública brasileira, principalmente as localizadas em

áreas de vulnerabilidade social. Entre os objetivos gerais do Programa ST estão:

a) Propiciar contato com a prática esportiva;

b) Desenvolver capacidades e habilidades motoras;

c) Qualificar os recursos humanos profissionais envolvidos;

d) Contribuir para a diminuição da exposição à situação de risco social,

atuando em conjunto com outras áreas do governo federal;

e) Implementar indicadores de acompanhamento e avaliação do esporte

educacional no País.

A partir desta parceria entre os governos federal e municipal, o Programa ST

uniu-se ao Programa Esporte Esperança, da SMAES (Secretaria Municipal Adjunta

de Esportes) que planeja, coordena, executa, supervisiona e avalia políticas públicas

de esporte e lazer pautadas nas diretrizes legais do Estatuto da Criança e do

Adolescente (lei federal N° 8096/90), assegurando o cumprimento do dever público,

no que tange ao atendimento dos direitos referentes ao esporte e ao lazer.

1 Ministério do Esporte, acesso em <www.esporte.gov.br/snee/segundotempo>.

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Este Programa possui núcleos (praças de esporte e campos de várzea)

localizados em área de vulnerabilidade social e conta com uma população

significativa de crianças e adolescentes em situação de risco social.

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4 A IMPLANTAÇÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC

O núcleo CECAAC a que se propõe a inclusão da Ginástica Rítmica (GR)

está localizado na região nordeste, bairro Nazaré, de Belo Horizonte. Este é um

bairro que apresenta um alto risco social, e em suas proximidades não existem

projetos sociais que visam diminuir este risco e contribuir para uma melhor formação

de cidadãos.

Figura 1 – Mapa de Belo Horizonte

Nele estão matriculadas mais de 150 crianças com idade entre 6 a 17

anos. São oferecidas atividades de música, teatro, dança, inglês e capoeira, além

das aulas de esportes, que são ministradas por um monitor e uma profissional de

Educação Física, ambas contratadas pela SMAES.

As aulas de GR são ministradas pela professora de Educação Física,

enquanto as de Futebol de Salão pelo monitor, onde participam os meninos que

freqüentam o núcleo.

Participam das aulas de GR meninas com idade entre 6 a 13 anos que

nunca vivenciaram ou que nem mesmo conheciam a modalidade.

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A GR começou a ser introduzida no contexto das alunas a partir de

conversas sobre o conhecimento prévio que elas teriam sobre a modalidade e o

possível interesse em praticá-la, além de uma grande necessidade de se introduzir

uma nova modalidade esportiva para as meninas. Em seguida, a modalidade foi

oficialmente apresentada às alunas através de um vídeo com apresentações oficiais

individuais ou em conjunto, com os cinco aparelhos.

As aulas práticas tiveram início logo após a exibição do vídeo. Elas

aconteceriam duas vezes por semana e teriam duração de 60 minutos cada.

Inicialmente foram introduzidas atividades lúdicas que envolviam os

aparelhos oficiais da GR de forma a motivar a participação das alunas. Depois de

criado o envolvimento e gosto pelas aulas foram introduzidos aos poucos alguns dos

elementos corporais da GR, como as flexibilidades e saltos. Mas ainda assim

mantendo se o caráter lúdico das aulas.

A freqüência, participação e interesse das alunas vêm crescendo cada vez

mais e a possibilidade de participar de apresentações oficiais e não oficiais faz com

que a prática da GR no núcleo se concretize ainda mais.

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6 CONCLUSÃO

Após alguns meses de implantação no núcleo CECAAC, a GR vem

crescendo cada vez mais. Para este ano está proposta a abertura de mais três

turmas, além das duas que já funcionam. Estas novas turmas atenderão a meninas

que freqüentam o núcleo à tarde, e as que moram próximo da região. A previsão é

que em 2007, estarão matriculadas no Núcleo 100 meninas para a GR.

Estes dados mostram que a inclusão da GR no Programa ST é totalmente

possível, já que é um esporte que oferece inúmeros benefícios para as crianças,

além de ser uma medida para se aumentar o número de meninas participantes do

ST, pois atualmente grande maioria dos núcleos funciona apenas com o Futebol de

Campo ou de Salão, e nestas modalidades os meninos representam a grande

maioria.

A inclusão da GR em outros espaços onde funciona o ST também seria totalmente

possível não fosse à falta de profissionais qualificados para ministrar as aulas.

O interesse destes profissionais em trabalhar com a GR é muito pequeno,

pois é uma modalidade que exige um bom domínio da técnica de execução dos

elementos corporais e de aparelhos. Mas isto não a torna possível de ser ensinada,

já que o objetivo proposto nas aulas não é o alto nível.

Este relato de experiência mostrou que trabalhar a GR sem visar o

rendimento também é possível. A sua inclusão em outros núcleos do Programa ST

é muito importante para que cada vez mais meninas possam conhecê-la e praticá-la,

ou seja, que se possa contribuir para o fenômeno de popularização da GR.

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REFERÊNCIAS

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SILVA, M.M. GRD Alternativa Pedagógica: participação e construção do

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Centro de Estudos e Recreação, 1997.

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Rítmica Desportiva (GRD). Anais do CONBRACE, Colégio Brasileiro de Ciências do

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MG, v.10, n.2, p.75-213, 2002.

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www.cbginastica.com.br >. Acesso em: 01 de novembro de 2006.

FILHO, Lanaro Pedro. Referenciais para a detecção, seleção e promoção de

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e Esportes de São Paulo, 2001.

FRANÇA, Tereza Luiza de. A prática pedagógica no interior das disciplinas

específicas do curso de licenciatura de educação física e técnico em desportos da

Universidade Federal de Pernambuco: capacidade, possibilidade e motivação no

trabalho docente. Campinas, 1995, Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual

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