A história da acetona

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Page 1: A história da acetona

A história da acetona

Composição Química da Propanona (Acetona)

A propanona é mais conhecida como acetona e é muito utilizada como solvente de esmaltes, tintas e vernizes.

A propanona ou acetona é comumente utilizada na remoção de esmaltes das unhas

A propanona é a cetona de maior uso comercial e é mais

comumente conhecida como acetona, sendo bastante utilizada

como removedora de esmaltes. No entanto, a solução que serve

para essa finalidade na realidade é uma mistura de acetona, álcool

etílico e água.

A acetona apresenta relativa toxidade, podendo agredir a mucosa

bucal e nasal e provocar irritações na pele.

A propanona isolada possui a seguinte estrutura:

Page 2: A história da acetona

À temperatura ambiente, a acetona é um líquido inflamável, incolor,

de cheiro agradável, solúvel em água e em outros solventes

orgânicos. Essa última característica faz com que a acetona seja

usada principalmente como solvente não só dos esmaltes, mas de

tintas, vernizes, fibras de vidro, na extração de gorduras e óleos de

sementes vegetais (como soja, amendoim e girassol) e na indústria

alimentícia. É usada também na produção de anidrido acético, na

preparação de clorofórmio iodofórmio e bromofórmio, na produção

de medicamentos e como dissolvente da celuloide.

Ela pode ser obtida industrialmente por meio da decomposição

térmica do acetato de cálcio, pela hidratação do propeno ou por

oxidação do cumeno. Nesse último caso, o cumeno é obtido por

Page 3: A história da acetona

meio de uma reação entre o propeno (propileno) e o benzeno,

derivados do petróleo.

Infelizmente, a propanona também é utilizada na extração da

cocaína, a partir das folhas de coca; sendo, portanto,

comercializada de forma controlada pelo Departamento de

Entorpecentes da Polícia Federal.

O nosso corpo produz a propanona como resultado da

decomposição incompleta de gorduras. O nível normal de

propanona no sangue é de até 1 mg/100 mL de sangue. Porém, em

alguns casos de doenças, como o diabetes Millitus e o

hipertireoidismo, a pessoa produz mais propanona que pode ser

detectada pela urina, por onde é excretada, e que pode chegar até

mesmo a ser sentida pelo hálito.

Composição Química da Propanona (Acetona)

A propanona é mais conhecida como acetona e é muito utilizada como solvente de esmaltes, tintas e vernizes.

Page 4: A história da acetona

A propanona ou acetona é comumente utilizada na remoção de esmaltes das unhas

A propanona é a cetona de maior uso comercial e é mais

comumente conhecida como acetona, sendo bastante utilizada

como removedora de esmaltes. No entanto, a solução que serve

para essa finalidade na realidade é uma mistura de acetona, álcool

etílico e água.

A acetona apresenta relativa toxidade, podendo agredir a mucosa

bucal e nasal e provocar irritações na pele.

A propanona isolada possui a seguinte estrutura:

Page 5: A história da acetona

À temperatura ambiente, a acetona é um líquido inflamável, incolor,

de cheiro agradável, solúvel em água e em outros solventes

orgânicos. Essa última característica faz com que a acetona seja

usada principalmente como solvente não só dos esmaltes, mas de

tintas, vernizes, fibras de vidro, na extração de gorduras e óleos de

sementes vegetais (como soja, amendoim e girassol) e na indústria

alimentícia. É usada também na produção de anidrido acético, na

preparação de clorofórmio iodofórmio e bromofórmio, na produção

de medicamentos e como dissolvente da celuloide.

Ela pode ser obtida industrialmente por meio da decomposição

térmica do acetato de cálcio, pela hidratação do propeno ou por

oxidação do cumeno. Nesse último caso, o cumeno é obtido por

meio de uma reação entre o propeno (propileno) e o benzeno,

derivados do petróleo.

Page 6: A história da acetona

Infelizmente, a propanona também é utilizada na extração da

cocaína, a partir das folhas de coca; sendo, portanto,

comercializada de forma controlada pelo Departamento de

Entorpecentes da Polícia Federal.

O nosso corpo produz a propanona como resultado da

decomposição incompleta de gorduras. O nível normal de

propanona no sangue é de até 1 mg/100 mL de sangue. Porém, em

alguns casos de doenças, como o diabetes Millitus e o

hipertireoidismo, a pessoa produz mais propanona que pode ser

detectada pela urina, por onde é excretada, e que pode chegar até

mesmo a ser sentida pelo hálito.