A geração xyz
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A geração ouvindo-som-no-trabalho vem
sendo denominada Geração Y, por se
constituir em segmento diferenciado no
ambiente de trabalho, principalmente nas
empresas onde as outras gerações têm
assento como maioria. Nestas empresas,
os Y convivem com outras tribos,
algumas mais conservadoras outras mais
abertas, mas nada que se assemelhe aos
Y.
Estes são citados de maneira bem
característica, na mídia dirigida aos
temas de relações no trabalho, carreira,
etc. Este aparente apartheid dá a
entender que os Y são uma empresa
dentro da empresa, algo assim, pelas
diferenças em relação aos demais grupos,
ou ao grupo restante. Começa no vestir,
termina no acreditar. O despojamento
externo guarda sintonia com o interno,
onde as ligações fraternas com a
empresa pouco significam, eis que a
busca pela vivência frenética e com
múltiplas atividades não deixa laços
muito apertados. A tudo isso se soma a
fé nas conquistas rápidas e no sucesso
prematuro.
Pessoalmente, com rasgos isolados de Y
na vida profissional, sempre defendi
muitas de suas características, a começar
pela medida do resultado e não da
atividade em si. A preocupação das
chefias, ainda hoje muito frequente, com
a assiduidade como meta isolada, faz
com que se perca tempo e foco no que
realmente interessa, que é o trabalho
bem feito, a base para o resultado, e o
próprio resultado pretendido pela
empresa.
Sou adepto da liberdade com
responsabilidade, não significando isto
que o profissional pode entrar e sair a
hora que quiser na empresa. Não é
assim. Mas pode ter um horário flexível,
num ambiente em que eventual atraso ou
saída antecipada, não signifique o mau
humor da chefia.
É preciso observar os profissionais no
ambiente de trabalho e entender qual seu
conceito de “liberdade com
responsabilidade”. É natural que ocorram
desvios, o importante é manter o diálogo
aberto de forma a que ambas as partes
possam ter conforto em se expressar, em
falar de seus procedimentos, até que um
consenso seja atingido. Tendo interesse
em um profissional, é dever da chefia
moderna reter o mesmo na empresa, a
começar pela observação e pela fatal
constatação que as pessoas são
diferentes, e assim trabalham e agem de
formas diferentes.
Por outro lado, os Y também devem ser
bons observadores, eis que em seu
ambiente de trabalho certamente
encontrarão a Geração X e outras letras,
composta de pessoas mais idosas e que
cresceram e trabalharam com outras
influências, outras perspectivas e outras
crenças.
Os mais novos olham muito para a frente
e quase sempre têm pressa. No trabalho,
não devem perder estas características,
pelo lado positivo e pelos estímulos que
proporcionam na busca do sucesso. Mas
devem aprender a observar os X e as
outras letras, conversar com eles e
pensar sobre o que eles fazem e falam.
Numa empresa em que convivem várias
gerações, o passado responde em grande
parte pelo sucesso do presente. Não pode
e não deve ser olvidado. Há muitas lições
na história da empresa, não percebidas
como tal, mas responsáveis pela
existência da empresa, a mesma que
acolhe e emprega os Y.
Poderíamos visualizar a empresa como
uma tenda de circo, armada em uma
planície. Muitos de seus pilares e cabos
são parte da Geração X e outras letras.
Se forem retirados, podem deixar a lona
inclinada ou mesma levada ao chão.
Outros pilares são da Geração Y e
igualmente têm importância na
sustentação do circo.
A melhor imagem seria os X, etc. e os Y
interagindo entre si, falando e ouvindo,
escutando e aprendendo, estrumando o
presente de forma que o futuro possa vir
fértil, com agilidade, coragem,
velocidade, e também prudência e
experiência mescladas em um molde que
liberasse a Geração Z, não como nova,
mas como fruto da comunhão de X , etc.
e Y.
A nova realidade do ambiente de
trabalho, as conquistas no campo da
comunicação e da globalização, impõem a
presença dos Y mas igualmente exige a
participação dos demais. Estes devem
buscar o entendimento deste novo
tempo, veloz, múltiplo, interativo e
informal, mas igualmente feliz.
Geração é composta de gente, não de
máquinas. Porisso existe tanta identidade
entre quaisquer delas. Não há como uma
renegar a outra. Embora a princípio se
pense que a X quer bloquear ou regular a
Y, isto não é uma verdade generalizada.
Vamos encontrar tanto nos Y como nos X
muita gente que está com um pé no
futuro, sentindo já o gosto de pertencer à
Geração Z.
Esta é a melhor parte da história – a
miscigenação das gerações, trazendo o
entendimento que o caminho para o
sucesso não é restritivo, embora muito
competitivo. As gerações podem e devem
se ajudar na caminhada.
Mas a Geração X, etc. tem de se cuidar e
observar com atenção os Y. Há muito que
aprender com os mais novos, não só o
jeito descontraído e rápido de buscar
resultados, mas principalmente a emoção
na conquista. Esta é inegavelmente a
grande lição.
O futuro caminha para a Geração XYZ.
Quem não entender isto, pode ficar sem
futuro.
Por Wellington Mirandahttp://www.toptalent.com.br/index.php/2010/02/17/geracao-xyz/
Barack Obama tem sido considerado o ícone social da Geração X , aquela nascida entre as décadas de 60 e 80 , a era do outro “boom” – o tecnológico .Essa geração, que nos Estados Unidos recebeu o apelido de “grup”, uma contração de grown up (adulto),uma nova forma de ser adulto. Um sujeito de 40 anos hoje cresceu com uma nova realidade social.Via de regra filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não têm medo de jogá-los para o alto.Comportamentos organizacionais tem observados como : eclético , conciliador, pragmático e transparente.
Ao lado e muito perto da X convivem a Y.Esta “tribo “nascida a partir dos anos 80 e que hoje está com no máximo 29 anos .Uma galera nutrida com todas as amenidades e conforto, cuidada e programada com inúmeras atividades desde as fraldas. Uma força de milhões de pessoas que pela primeira vez estão entrando em suas profissões e tomando seu lugar no mercado de trabalho incrivelmente multigeracional. Eles são jovens, espertos e ousados. Usam chinelo no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida.Cresceram questionando seus pais e agora estão questionando seus empregadores. Eles não sabem se calar, o que é ótimo, mas isto é um agravante para o gerente de 50 anos quando diz, - “Não faça isto não faça aquilo”.Querem um trabalho que seja flexível, opções de trabalhar em casa pelo computador e a possibilidade de serviço de meio período ou de deixar a força de trabalho temporariamente, quando as crianças estão na prioridade.E a Z? estes nossos garotos e garotas de 15 anos ,nascidos pós 94 . Z de “zapping “.....Zapear .... na televisào, computador ,video ,telefone .... na vida !!!! Estes meninos nunca conceberam o planeta sem computadores e chats . Sentem-se à
vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet.Tem o conceito de desapego das fronteiras geográficas. Vivem num mundo virtual, podem chegar a qualquer lugar através da Internet Esta turma será líder e entrará no mercado de trabalho em algumas décadas .O desafio que se apresenta á geração silenciosa ( igeneration)como paradoxo é o da informação. Eles precisam aprender a separar o joio do trigo .Por mais que estejam plugados,a lacuna é o da comunicação e expressão .São os 18% da população. Esse desafio não se resolve com um micro veloz.É muito legal estudar a tipologia da gerações e aí ? quais as ações que devemos empreeender com este conhecimento ? O que nós, das gerações anteriores, faremos para promover a maturidade e educação necessárias para esta geração e as próximas ? Como ensinaremos esta cartilha ? um ABC diferentes e para um mundo melhor ?
http://pessin-pessinassociados.blogspot.com/2009/06/o-abc-dos-xyz.html
Geração X é um termo usado para descrever uma geração de pessoas que nasceram aproximadamente entre 1965 e 1981, atrás da geração dos 1950 para 1960 ou 1968 para 1979. O termo é usado para demografia, ciências sociais, e marketing, além de ser usualmente citado na cultura popular. É considerado uma "geração perdida", pois muitos entraram em um novo mundo fora das perspectivas utópicas, tendo que se conformar com um padrão de vida mais realista e consumista em pleno período de guerra fria. Dentro desta geração há inclusive um grupo ainda mais problemático e depressivo, os Slackers.
Segundo Janelle Wilson, socióloga americana e autora de um dos mais completos estudos sobre os adolescentes, esta geração é considerada mais cínica comparada a dos Baby Boomers, pois cresceu com uma nova realidade social. Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não tinha medo de jogá-los para o alto. Além disso tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
Dez motivos pelos quais a Geração X está infeliz com a profissãoA maior parte daqueles que fazem parte da geração X (pessoas de 30 a 40 anos de idade), não se sente ameaçada pela vida corporativa. Tendem a não acreditar nas instituições em geral.
As empresas necessitam muito dos profissionais da Geração X - pessoas de trinta a quarenta anos de idade - que devem exercer cargos de liderança nas corporações nas próximas duas décadas. Muitas empresas, no entanto, estão dando como certo poder contar com esse pequeno e precioso grupo de profissionais.
A maior parte daqueles que fazem parte dessa geração não se sente ameaçada pela vida corporativa. Tendem a não acreditar nas instituições em geral e magoam-se profundamente com as premissas que pressupõem que se motivam pelas mesmas razões que a geração dos boomers (pessoas nascidas logo após a Segunda Guerra Mundial) se motivou. Planejam deixar a vida corporativa em breve para iniciar algum empreendimento ou trabalhar em empresas pequenas, opções que se encaixam melhor, para eles, que os papéis corporativos que necessitarão assumir.
Por que a geração X encontra-se desconfortável com a vida corporativa?
- a carreira demorou para decolar: muitos ainda sofrem com isso. Graduaram-se quando a economia estava em crise e os boomers já tinham ocupado a maioria dos cargos importantes. A Fortune, em 1985, disse: “A Geração X está achando a vida, na fronteira profissional, mais difícil do que jamais achou... encontram-se parados no trânsito demográfico... presos e enfrentando a oferta de graduados da década passada.”
- quando eram adolescentes, viram adultos serem demitidos das grandes corporações: o termo reengenharia passou a fazer parte do universo das empresas. Isso causou uma sensação de falta de credibilidade nelas e um forte desejo de preencher a vida com “planos B”, só para garantir. Muitos desses adultos, que foram vistos por esses então adolescentes, estavam sendo demitidos quando tinham em torno de quarenta anos – aproximadamente a idade que hoje possuem aqueles que fazem parte da Geração X.
- planos de carreira estreitam-se no topo: a gama de opções perceptíveis diminui à medida que os profissionais tornam-se cada mais especializados nas funções ou atividades. A sensação de ter um plano de carreira que se afunila e o aumento da vulnerabilidade dele é mais palpável na transição de cargos de média gerência para de alta gerência, exatamente o ponto onde a grande maioria dessa geração encontra-se hoje.
- a economia estava em crise quando a carreira estava se iniciando: além disso, justo agora que eles estão assumindo papéis de liderança, as dificuldades voltaram a ser
maiores e os próprios papéis a desempenhar estão mais vulneráveis do que em qualquer momento da década passada.
- a incômoda Geração Y: muitos pertencentes à Geração X agora devem atuar como gestores da Geração Y. Sejamos sinceros: é uma missão impossível, ao menos se definirmos “gerir” como controlar seus canais de comunicação. Ao mesmo tempo que os indivíduos da “Y” competem por promoções e tentam “aparecer bem na foto”, muitos da Geração X acham que os da Y dão conta de fazer várias coisas ao mesmo tempo. E isso os incomoda.
- a Geração X, na realidade, está cercada por um ambiente descontraído, mas que não é para ela: os boomers e a geração Y estão aprendendo um com o outro – e gostando disso. A Geração X sente-se deixada de lado.
- a Geração X é o grupo mais conservador da força de trabalho: além disso, são cercados por tipos cool de ambos os lados. Na vida pessoal, essa geração não é particularmente fã de regras mas acha que, no trabalho, elas devem cumpridas – e se ressentem quando outros não fazem o mesmo. Soa injusto a eles que a etiqueta na corporação seja reescrita, considerando que essa geração teve que obedecer a sistemas rígidos por tanto tempo.
- indivíduos da Geração X guardam um segredo a sete-chaves: eles não se sentem nada confortáveis, ao contrário do que pensam, com a tecnologia, que muda a maneira como as coisas são feitas. Para os boomers, é considerado aceitável dissimular ignorância e pedir ajuda, mas é embaraçoso para a Geração X fazer o mesmo.
- os colegas da geração boomers são inoportunos: a Geração X acha exagerado o grau de interações que os pais boomers, dos subordinados da Geração Y, realizam, e a maneira como são ignorados em função da constante presença deles no ambiente de trabalho dos filhos.
- a pressão pelos deveres paternos está no ápice: a Geração X é mais comprometida em despender mais tempo com seus filhos que os pais dela eram, mas isso está ficando cada vez mais difícil.
Seria o momento de eles descerem do vagão corporativo?
Esperamos que não – ao menos para boa parte deles. As corporações precisam muito da liderança que essa geração pode exercer. O que falta é elas criarem um ambiente corporativo que a conduza de forma mais concreta à realização de suas necessidades e materialização de suas preferências.
http://br.hsmglobal.com/notas/41776-dez-motivos-pelos-quais-geracao-x-esta-infeliz-com-profissao
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Liderança e Motivação
Janeiro 0-, 2007 - 15: 1
Geração X A Geração X, carrega o fardo de ter crescido durante o florescimento do Downsizing corporativo o qual girava em torno da segurança no emprego. A Geração X, carrega o fardo de ter crescido durante o florescimento do Downsizing
corporativo o qual girava em torno da segurança no emprego.A Geração X são jovens que nasceram entre 1965 e 1977 e totalizam 40 milhões de pessoas, somente nos Estados Unidos, para ela há diferentes definições de liderança, lealdade e incentivos de reconhecimento, como por exemplo trabalhar não é prioridade número 1 na sua vida.
2- Dicas para Gerenciar a Geração X:
Gerenciar a Geração X é como gerenciar algo mais ... Algumas dicas para se ter em mente. Embora pareçam ser generalidades, elas podem ser bastante úteis quando for trabalhar com pessoas da Geração X, entre 20 a 30 anos. 1.Ela gosta de variedades e de não de fazer as mesmas coisas todo dia. 2.Trabalhar não é prioridade número 1 para ela. 3. Suas metas de carreira é dirigida a novos desafios e oportunidades. Dinheiro é importante para elas, mas não se prender a ele, é tudo. 4. Ela acredita que a melhor maneira de garantir-se no serviço é o crescimento, aprendizado e adicionar novas habilidades, estas são as prioridades máximas. 5. Ela tem tremenda sede por conhecimento. 6. Ela quer serviços calmos, divertidos e satisfatórios. 7. Ela não gosta dos Baby Boomers que geralmente preferem trabalhar independentemente. 8. A Geração X gosta de trabalhar num ambiente de equipe. 9. Ela gosta de aprender em vez de tentativas e erros. 10. Ela á autoconfiante e possui espírito empreendedor. 11. Ela desafia freqüentemente o status quo, sempre olhando para uma maneira melhor. 12. A Geração X gosta mais de dar feedback à comunidade do que apenas trabalho. 13. Ela quer feedback regular e freqüentes sobre o desempenho de seu trabalho. 14. Ela está apta em estabelecer maneiras de desafios de como fazer as coisas, razão porque há sempre melhores maneiras. 15. Melhoria na carreira é uma balança que mescla vida e trabalho. 16. A Geração X masculina tende a ser orientada para a família e interessada na ausência paterna, como a Geração X feminina.
FONTE: Agradecimentos a James Essey, CEO da Tempositions, New York por esses pontos de vista.
3- Qual é a minha Geração?
Em 1999, houve uma ruptura na força de trabalho nos Estados Unidos por geração, conforme é demonstrado no quadro abaixo:
MODALIDADES DE GERAÇÕES DISTRIBUIÇÃO BABY BOOMERS (nascidos entre 1942-62) 60,5 milhões de pessoas
CUSPERS (nascidos entre 1963-1964) 6,5 milhões de pessoas GERAÇÃO X (nascidos entre 1965-77) 40 milhões de pessoas GERAÇÃO Y (nascidos entre 1978-83) 12 milhões de pessoas
FONTE: Rainmaker Thinking Inc.
4- Qual o papel do Gestor de Recursos Humanos junto a Geração X?
O papel dos Gerentes de Recursos Humanos é de fundamental importância para lidar com os anseios e vontades da Geração X. Os gestores que puderem identificar mais facilmente os diferentes fatores motivacionais que variam de geração para geração, estarão bem mais equipados e preparados para recrutar e reter os melhores candidatos e talentos.
Como fatores motivacionais eles deverão: desenvolver programas de incentivos que motivem a produtividade e bons comportamentos, promover um maior envolvimento deles nos processos de tomada de decisões, diminuir o tempo para recompensar talentos, procurar um balanço entre estilo de vida e de trabalho para controlar a sua criatividade, proporcionar treinamento adequado e reforçar a relação entre gerentes e empregados .
5- Qual o Futuro da Geração X?
O futuro da Geração X é trabalhar com mais independência e telecommuting. Os empregadores terão que acomodar o trabalho e mudança no estilo de vida em função das gerações jovens para poder reter talentos. A Geração X, está mais interessada em trabalhar com liberdade, flexibilidade e criatividade do que somente por dinheiro, ela está também focada na recompensa menos tangíveis em longo prazo como oportunidade de posse do que em curto prazo como bônus em dinheiro.
Em resumo, o que pode ser fator importante para gerações anteriores, pode não ser tão importante para a Geração X. Os valores, culturas e critérios são outros, que precisam ser entendidos e moldados pelos gestores das empresas.
http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=2secghy8r