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“A formação de Pequenos Grupos como base do esforço cristão foi-me

apresentado por Um que não pode errar.” SC, 72

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“Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem

em Pequenos Grupos a fim de trabalhar, não somente pelos

membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos”. SC, 72.

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Numa série evangelística as pessoas aprendem a verdade,

mas para o crescimento na vida cristã, elas precisam do contexto

de um Pequeno Grupo.

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É como um bebê que nasce em um hospital; ao seu lado estão

muitos bebês, mas quando chegar o momento dele crescer e se desenvolver, ele terá de ir para o aconchego da família.

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Algumas pessoas podem deixar a igreja e ninguém notar, alguns

morrem fisicamente ou espiritualmente e ninguém

percebe.

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E por que isso?

• Porque não são conhecidos e não possuem relacionamentos com ninguém.

• Quanto mais se conhecem pessoalmente, tanto mais se entendem e se amam.

• Quando você pertence a um Pequeno Grupo desenvolve relacionamentos, torna-se conhecido e conhece as pessoas.

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Num grande grupo é difícil sentir e demonstrar amor.

Mas quando pertencemos a um pequeno grupo é impossível não nos envolvermos com as pessoas e conseqüentemente dar e receber amor.

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Numa pesquisa, descobriu-se que um novo membro que entra para a igreja e tem pelo menos sete amigos, não sai da igreja.

Mas se tiver apenas um ou dois amigos, é só uma questão de tempo, e ele abandonará a igreja.

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As unidades de ação nos ajudam a envolver e comprometer as pessoas num relacionamento de amizade.

Quando isto acontece a igreja se torna um lugar seguro para receber novos conversos e mantê-los na igreja.

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• Em vez de ter apenas expectadores, a unidade desenvolve uma atmosfera de participação, amor, entendimento mútuo, confiança e apoio.

• Os membros sentem-se livres, partilham seus pesares e alegrias, e têm o vínculo da simpatia.

• A participação motiva os membros para o estudo mais amplo da Bíblia e para uma vida de oração.

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• Há necessidade de descobrir os dons espirituais.

• Não há contexto melhor para descobrir e desenvolver os dons espirituais do que nas unidades de ação (Pequenos Grupos)

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• “Não há crescimento sem responsabilidade”.

• Quando não pertence a uma unidade, o membro não aprende o princípio da responsabilidade.

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• Há membros que chegam tarde e saem cedo da igreja para não serem notados e não se comprometerem.

• Os que mais crescem são aqueles que mais assumem responsabilidades.

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• Na unidade há um grande envolvimento das pessoas, de tal maneira que uns cuidam dos outros e evitam a apostasia.

• Eles se preocupam uns com os outros.

• Estão atentos aos ausentes e os visitam nos lares.

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Como podemos fortalecer mais os pequenos grupos

em nossa igreja?