A fé se manifesta em obras
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A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS
3º Trimestre de 2014
Lição 7
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.
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"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16).
VERDADE PRÁTICA
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Uma vez salvos em Cristo, o amor, materializado por meio das boas obras, torna-se a nossa identidade cristã.
Pense nisso!Imagine um presidente que não governa? Um juiz que não julga? Um advogado que não advoga? Um médico que não clinica? Um policial que não protege? Um professor que não ensina? Um cientista que não pesquisa? Um arquiteto que não desenha? Um filósofo que não filosofa? Imaginou? Assim é o crente que não produz boas obras. Que não ama!
Pr.
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Destacar que a fé e as obras são
relacionais.• Apontar os exemplos de fé com obras no
Antigo Testamento.• Compreender a metáfora do corpo sem
espírito proposta por Tiago.
OBJETIVOS
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Uma pergunta
A fé e as obras são relacionais?
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Palavra chave
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I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) 1. Fé e obras. 2. O cristão e a caridade. 3. A "morte" da fé. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) 1. Não basta "crer". 2. Abraão. 3. Raabe.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) 1. Uma analogia do corpo sem espírito. 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta.
Esboço da Lição
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INTRODUÇÃO• A lição de hoje trata da fé
manifestada através das obras (Tg 2.14-26). Além de tal assunto ser imprescindível à vida cristã, pois, sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6), é preciso reafirmar que o crente é salvo pela graça, por meio da fé (Ef 2.8,9). P
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INTRODUÇÃO• Devendo o cristão andar por ela
(2 Co 5.7), tendo em vista de que tudo aquilo que não é de fé, culmina em pecado (Rm 14.23).
• Entretanto, a fé não é uma fuga da realidade. Por isso, Jesus
ensinou que a fé deve ser praticada (Mt 5.22-48). P
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INTRODUÇÃO• Nesta lição, igualmente, Tiago
mostra que uma fé viva é autenticada pela produção de boas obras, pois não há antagonismo algum entre ambas - fé e obras.
• Conforme aprenderemos, na vida cristã, fé e obras não são distintas, mas complementares. P
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I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• 1. Fé e obras. • 2. O cristão e a caridade. • 3. A "morte" da fé.
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I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Ao ler desavisadamente a Epístola de Tiago o leitor pode afirmar que ela contradiz os ensinamentos do apóstolo Paulo quanto à doutrina da salvação pela fé (Rm 4.1-6).
• Todavia, ao estudarmos cuidadosamente o tema em questão, veremos que os ensinos paulinos e os de Tiago em hipótese alguma se contradizem.
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1. Fé e obras.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Tiago não se opôs ao apóstolo dos gentios.
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1. Fé e obras.Paulo Tiago
Paulo se refere à Lei - o orgulho nos rituais judaicos e na obediência a um sistema de regras religiosas
Se refere às obras de misericórdia ao próximo necessitado
Anunciava ao pecador a salvação pela graça mediante a fé (Ef. 2.8),
Doutrinava os crentes sobre a impossibilidade de vivermos a fé de Cristo sem manifestar os frutos de arrependimento (Mt 3.8)
Preocupou-se com a causa da salvação
Preocupou-se com o efeito dela.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• "A fé não acompanhada de ação é morta", declara Tiago.
• "Fazer", "realizar" e "agir" são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados nas suas necessidades.
• A fé, quando não produz tais frutos, é morta.
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2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A fim de ilustrar tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que:
• Se oferecermos, a um irmão ou a uma irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas uma palavra de "incentivo" e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso não resolverá o problema.
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2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Diante de alguém necessitado, o que precisa ser feito?
• Orar e despedi-lo sem nada?
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2. O cristão e a caridade.
Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados não tem o amor de Deus em sua vida (1 Jo 3.17,18).
• Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor (Mt 25.40).
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2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19).
• Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender os direitos dos pobres, praticar a justiça, etc. Esta é a fé viva em Deus!
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3. A "morte" da fé.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A epístola nos ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas segundo o amor de Deus por nós.
• Este amor nos estimula a amar o ser humano independentemente de quem ele seja.
• Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não ame, e se confirmará: a tua é fé está morta.
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3. A "morte" da fé.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
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Tiago nos mostra que diante de uma necessidade do próximo, o crente não pode espiritualizar a sua necessidade material, antes deve supri-la. Do contrário, não há fé.
Perguntas
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1. O que ocorre com a fé se não for acompanhada de ação?
R. Ela se achará morta.
Perguntas
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2. Como é a concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago?
R. A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19).
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• 1. Não basta "crer". • 2. Abraão. • 3. Raabe.
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II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• Tiago afirma que a crença teórica em Deus não significa muita coisa.
• Os demônios, igualmente, creem e estremecem diante do Altíssimo (Lc 8.26-33; Mc 5.1-10).
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1. Não basta "crer".
Em outras palavras, eles "creem", ou sabem, que Jesus é o Filho de Deus. Entretanto, a confissão dos demônios não implica um compromisso de obediência a Deus.
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer.
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1. Não basta "crer".
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
1. A fé não consiste em um discurso,
2. A fé não consiste em convicção autêntica,
3. A fé é seguida pela prática de obras de amor
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1. Não basta "crer".
É justamente isso que Jesus fez e ainda faz (At 10.38; Hb 13.8).
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• O patriarca Abraão, conhecido como "pai da fé", obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu seu amado filho, Isaque.
• Ele já havia demonstrado confiança em Deus quando decidiu, por um ato de fé e obediência, partir para uma terra desconhecida (Hb 11.8,9).
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2. Abraão.
Agora, Abraão estava diante de uma prova de fé ainda mais dura: imolar o seu filho amado e oferecê-lo em sacrifício a Deus. Uma fé levada até as últimas consequências!
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• A obra de Abraão demonstrou a sua confiança em Deus independente das circunstâncias. P
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2. Abraão.
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• E nós, como estamos diante de Deus?
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2. Abraão.
• Cremos quando vai tudo bem, e está tudo certo ou cremos apesar das circunstâncias?
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• Era uma mulher gentia e prostituta que vivia em Jericó durante a conquista da terra de Canaã pelos judeus.
• Quando Josué enviou os espias para olharem a terra, Raabe os escondeu e, mais tarde, os ajudou a escapar dos guardas de Jericó.
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3. Raabe.
A atitude de Raabe levou os espias a prometerem que nenhum mal aconteceria a ela quando os israelitas tomassem a cidade (Js 2.1-24).
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• Raabe teve fé no Deus de Israel! Na certeza de que Deus daria aquela cidade ao seu povo, ela
agiu para proteger os espias enviados por Josué.
• Por isso, Raabe, a prostituta de Jericó, foi justificada e constituída na linhagem do nosso Salvador, Jesus Cristo (Mt 1.5). É uma grande mulher que consta como a heroína da fé (Hb 11.31).
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3. Raabe.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
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As ações de Abraão e Raabe são dois grandes exemplos do Antigo Testamento quanto à fé compromissada com as obras
Perguntas
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3. Segundo a lição, como se manifesta a verdadeira fé?
R. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer.
Perguntas
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4. Quais os dois ricos exemplos de fé do Antigo Testamento utilizados por Tiago?
R. A disposição de Abraão em entregar o seu filho a Deus e de Raabe em esconder e proteger os espias.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• 1. Uma analogia do corpo sem espírito. • 2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta.
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III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• Para os que conhecem a Palavra de Deus, é inconcebível a ideia de um corpo vivo sem o espírito e a alma (At 20.9,10; 1 Ts 5.23).
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1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• "O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus.
• E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma),
• Nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico),
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1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• Nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não!
• Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como 'um corpo-alma em sociedade'" (Cristianismo Equilibrado, CPAD). O teólogo britânico, John Stott
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1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• Sem o espírito, o fôlego de vida, o ser humano não é nada.
• Só podemos ser considerados humanos quando as esferas espiritual, física e social estão inseparáveis.
• Qual a relação desse assunto com a fé?
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1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• "Assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (v.26).
• Tiago nos ensina que não faz sentido expressarmos uma fé verbalmente se ela não tem ação concreta.
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2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
Uma Pergunta
• À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador.
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Como as pessoas constatarão que eu creio de todo coração em Deus?
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
1. Se não houver obras de misericórdia, amor, honestidade e carinho ao próximo, a nossa fé estará morta, sepultada.
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2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
2. Podemos citar de cor e salteado o Credo Apostólico, o credo da nossa demominação e milhares de versículos da Bíblia. P
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2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
Mas se não houver ação, tudo não passará de argumentos sem vida. Deus nos livre dessa ignomínia!
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2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
Ação
Atitude
Movimento
SINOPSE DO TÓPICO (3)
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Assim como o corpo sem o espírito não tem vida, a fé sem as obras é morta.
Perguntas
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5. Segundo a lição, como as pessoas poderão constatar que cremos em Deus de todo coração?
R. À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador.
Conclusão• Sabemos que o ser humano
está vivo porque ele tem atividade cerebral intacta, os pulmões funcionam rotineiramente, o coração bombeia o sangue, irrigando todo o corpo. Isto é, o corpo humano está se movimentando naturalmente. P
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Sa
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Conclusão• Da mesma forma é a fé. Uma fé
viva em Deus através do seu Filho, Jesus Cristo, justifica o homem de todo o pecado (Rm 5.1; Tg 2.18-25). Mas uma fé sem obras está morta! É como um corpo humano que não tem vida. Não respira mais. Que possamos viver todas as implicações reais de nossa crença em Deus.
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Subsídio Bibliológico
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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O
Subsídio Teológico"Somos ensinados a considerar a fé constituída de mera especulação e conhecimento
como sendo de demônios: 'Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem' (v.19). O exemplo de fé que o apóstolo aqui escolhe mencionar é o primeiro princípio de toda religião: 'Tu crês que há um só Deus, contra os ateus; e que há somente um Deus, contra os idólatras; fazes bem: até aqui está tudo bem. Mas se descansares aqui, e assumires uma boa opinião de ti mesmo, ou do teu estado diante de Deus, meramente por conta do teu crer nele, isso vai te tornar miserável no final: os demônios o creem e estremecem. Se tu te contentas com um mero consentimento com os artigos de fé, e algumas especulações sobre eles, até esse ponto os demônios vão. E como a fé e o conhecimento que eles têm só serve para excitar o horror, assim em pouco tempo o fará a tua fé'. A palavra estremecer é geralmente considerada como tendo um bom efeito sobre a fé; mas aqui deve ser entendida como um efeito negativo, quando é aplicada à fé dos demônios. Eles estremecem, não por reverência, mas por ódio e oposição àquele Deus em quem eles creem. Recitar aquele artigo da confissão de fé: Creio no Deus Pai e Todo-Poderoso não vai nos distinguir dos demônios no final, a não ser que nos entreguemos a Deus agora como o evangelho nos orienta, e o amemos, e tenhamos prazer nele, e o sirvamos, o que os demônios não fazem e não podem fazer (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.83a6)..
Subsídio Bibliológico
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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico"Neste sermão [do Monte] - que Lord Acton definiu como a verdadeira revelação de uma sociedade moralmente
nova - o Senhor Jesus contrasta ideias espirituais que sustentam a conduta moral adequada, com as exigências meramente exteriores da lei. Ele ensina que a ira que traz como fruto o assassinato é errada; que a reconciliação com um irmão é mais essencial do que o desempenho de atos exteriores de adoração; que o cultivo de pensamentos lascivos tornam as pessoas tão culpadas quanto à prática do próprio adultério; que seus seguidores devem ser extremamente comprometidos com a verdade, a ponto de os juramentos tornarem-se desnecessários; que a vingança é maligna; que os inimigos, assim como os amigos e benfeitores, devem receber nosso amor; que destacar os defeitos da vida dos outros, e tentar remodelar a vida destes de forma intrometida, e tudo isto através de uma atitude de censura, são repreensíveis; que o exercício da piedade como a doação de esmolas, as orações, e o jejum devem ser destituídos de ostentação; que o cristão só pode ter um Senhor.
Muitas passagens notáveis podem ser destacadas neste sermão. Existem as parábolas que falam da luz interior (Mt 6.22,23), e das duas casas (Mt 7.24-27). A oração do Senhor, citada por Mateus, em sua primeira seção trata dos deveres para com Deus, e, na sua segunda, trata dos deveres para com o próximo. O Senhor Jesus preparou este modelo a partir de um contexto judaico, dando um exemplo de como a alma, mesmo com poucas palavras, pode falar com Deus [...].
A 'regra áurea' (Mt 7.12) foi assim chamada no século XVIII por Richard Godfrey e Isaac Watts. Willian Dean Howells em seu romance Silas Lapham (1985) usou esta frase que agora nos é familiar. Este princípio de reciprocidade, que de acordo com Wesley é recomendado pela própria consciência humana, tornou-se a base do sistema ético de John Stuart Mill. Este princípio também é refletido na afirmação de Kant de que a pessoa deve agir como se sua regra de conduta estivesse destinada - pela força de sua vontade - a se tornar uma lei universal da natureza. A diferença entre a ordem categórica de Kant e a 'regra áurea' de Cristo é que a ordem de Kant não tem conteúdo, enquanto Cristo resume o conteúdo da segunda tábua da lei moral de Deus. O Senhor Jesus Cristo exemplificou a 'regra áurea'na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25ss.)" (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1803-04).
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Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior.
• Contato