A destruição da Rampa do Calabouço uma história que não pode ser esquecida... PATRIMONIO...

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A destruição da Rampa do Calabouço uma história que não pode ser esquecida... PATRIMONIO PÚBLICO PARA USO PÚBLICO

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A destruição da Rampa do Calabouço

uma história que não pode ser esquecida...

PATRIMONIO PÚBLICO PARA USO PÚBLICO

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Vista aérea da rampa do Calabouço, antes de sua destruição, sob pretexto das obras do Pan, por volta de 2006.

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Calabouço, meados dos anos 70

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Regatas no Calabouço

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A declividade da antiga rampa do Calabouço foi usada para escoar transito interno da Marina da Gloria até a av. Alm. Silvio de Noronha. A pista interna foi construída ilegalmente, sobre rochas, no contorno da enseada.

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Pista interna para veículos, conectando a Marina da Gloria até a av. Alm. Silvio de Noronha, construída “na marra”, com o beneplácito da Prefeitura.DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS:Para os clubes náuticos, que historicamente solicitavam autorização para uso desta mesma área defronte às suas garagens, a “justificativa” pela negação dos pedidos era que “a área é tombada”...

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A Marina da Gloria mantem ILEGALMENTE grades impedindo o acesso ao mar, na área da antiga rampa do Calabouço, como “reserva de mercado” para futuras expansões de seus negócios no local.

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Prejuízos para os Clubes Náuticos do Calabouço:

1) Impedimento de lançar barcos ao mar;2) Impedimento de desenvolver novas atividades com outros esportes náuticos,

tais como a canoagem, canoa havaiana, remo de mar (“coastal”), prancha a remo (“stand up paddle”), etc;

3) Impedimento de oferecer novas opções náuticas de atividades ao ar livre , para uma população que poderia utilizar a ciclovia e vestiários dos clubes, antes de seguir para o trabalho no Centro.

Prejuízos para a população:

1) A rampa (pública!) do Calabouço poderia ser usada como suporte à atividades náuticas populares, permitindo fácil acesso ao mar de pequenos barcos ou pranchas, transportados no teto de veículos que poderiam ser estacionados nas proximidades;

2) Impede que a população se “aproprie” e desenvolva um sentimento de pertença da Baia de Guanabara;

3) Prejuízo para o desenvolvimento da indústria náutica de barcos de pequeno porte;

4) Prejuízo para o desenvolvimento de uma “cultura náutica “ na população carioca.

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Regata promovida pela Federação de Remo em 2010, após 30 anos sem competições no Calabouço

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Ultima ameaça: novo projeto da Marina da Gloria (2014) => ocupação da área defronte aos clubes de remo do Calabouço

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Ultima ameaça: novo projeto da Marina da Gloria (2014) => ocupação da área defronte aos clubes de remo do Calabouço

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Rampa do Calabouço: Patrimônio Público para Uso Público!

• Ação Civil Pública (MPF) 0007034-37.2012.4.02.5101 – 5ª turma TRF2 Gab. 14

• IPHAN – Protocolo nº 01500.000207/2013-39

• SPU – Processos:• 04967.001232/2009-64 (FRERJ)• 04967.000134/2009-18 (Internacional)• 04967.010721/2009-15 (MPF)• 04967.012997/2009-20 (FRERJ)

Todos apensados ao processo:04967.013628/2008-73 do Clube de Regatas Vasco da Gama