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8º SEMINÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA CTI Renato Archer Campinas SP 4 a 7 Out 2011 DIPROJ/DECTI/SEPROD A Convenção para a Proibição de Armas Químicas - CPAQ

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8º SEMINÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

DO MINISTÉRIO DA DEFESA

CTI Renato Archer – Campinas SP – 4 a 7 Out 2011 DIPROJ/DECTI/SEPROD

A Convenção para a Proibição

de Armas Químicas - CPAQ

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Relembrar a Convenção

Internacional sobre a Proibição do

Desenvolvimento, Produção, Estocagem e

uso das Armas Químicas e sobre a

Destruição das Armas Químicas existentes

no mundo (CPAQ).

A Convenção para a Proibição de Armas

Químicas - CPAQ

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HISTÓRICO DA GUERRA QUÍMICA

SURGIMENTO DA CONVENÇÃO PARA A PROIBIÇÃO DE ARMAS QUÍMICAS - CPAQ

CONVENÇÃO (ARTIGOS, TABELAS, DIRETRIZES E ANEXOS)

PILARES FUNDAMENTAIS DA CPAQ

CPAQ E A LEGISLAÇÃO NACIONAL

A CONVENÇÃO ATUALMENTE E O PAPEL DO BRASIL

CONCLUSÃO

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1000 AC - China – O uso de fumaças contendo arsênio (As) nas guerras da

China antiga;

431 AC - Guerra do Peloponeso – Utilização de uma mistura de piche e

enxofre em chamas, Dióxido de Enxofre (SO2), usado pelos espartanos na

guerra do Peloponeso contra a cidade de Plateias – Fogo Grego;

256 AC - Os primeiros indícios arqueológicos de guerra química no que é hoje

a Síria e suas vítimas eram um grupo de soldados romanos nas mãos dos

persas;

200 AC - O uso de raízes de mandrágora pelos cartagineses para contaminar

o vinho e sedar seus inimigos

190 AC - O lançamento de cobras venenosas em embarcações inimigas na

batalha de Eurimedon – entre gregos e persas;

Idade Média - Compostos incendiários e uso de bactéria da peste negra

(Yercina pestis) em carcaças de animais;

Idade Moderna - A Guerra Química Moderna teve início na 1ª Grande Guerra.

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Relato Primitivo uso do

"fogo grego", mostrado

em um manuscrito

bizantino 400 AC.

Indícios arqueológicos de

guerra química em 256 AC

pelos persas contra

soldados romanos.

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1º Guerra Mundial - 1915, Batalha

de Ypres, na Bélgica, uso de

cilindros que continham cerca de

60 toneladas de gás cloro, que,

levados pelo vento, atingiram a

tropa britânica. “Em questão de

minutos, homens desesperados,

mãos na garganta, deitavam-se

no chão ou cambaleavam em

retirada. Do seu efetivo naquela

batalha, cinco mil soldados

morreram devido aos efeitos do

cloro e milhares dos que

sobreviveram ficaram

incapacitados de lutar pelo resto

da guerra. Somente os alemães

usavam máscaras de gás

naquele dia. Esse foi o início da

guerra química moderna.FONTE: Patricia Piacentini, O Mal uso da

Ciência, site: http://www.univesp.ensino

superior.sp.gov.br

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1915 - 1ª Grande Guerra. Uso Gás Cloro e Mostarda - morte de cerca de 90

mil pessoas, além de aproximadamente um milhão de feridos;

1939 – 2º Guerra Mundial. Uso do gás cianídrico foi adotado pelos nazistas

para o extermínio de judeus nas câmaras de gás;

1960 - Guerra do Vietnã. Uso do agente laranja pelo exército americano para

desfolhar as árvores, causando graves danos ao meio ambiente e deixando

sequelas terríveis na população daquele país e nos próprios soldados norte-

americanos;

1972 - Guerra do Vietnã. Uso do napalm, uma mistura de gasolina com uma

resina espessa da palmeira com o mesmo nome, que, em combustão, chega a

temperaturas superiores a 1.000°C;

1945/89 - Guerra Fria -Estados Unidos e Rússia mantiveram um grande

estoque de armas químicas, capaz de destruir toda a vida humana e animal do

planeta;

1980-88- Guerra Irã-Iraque –Iraque utilizou contra Irã. Em torno de 100.000

soldados e civis iranianos foram vitimas das armas químicas;

1990 – Japão – Uso do gás Sarim no metrô de Tóquio. Ataque terrorista da

Seita Verdade Suprema –AumShinrikio.

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1925 - Protocolo de Genebra – Proibição do uso;

Década de 1970 - Minutas de Tratados (Genebra) apresentados pela

União Soviética, (1972); Japão (1976); Reino Unido (1976), Negociações

Bilaterais entre USA-URSS (1976-1980);

Década de 1980 - Conferencia de desarmamento (CD) Relatório

Soviético (1982- New York)

Década de 1980 pós Guerra Fria – Memorando de Entendimento e

Acordo Bilateral EUA – Rússia (1989)

Década de 1990 – Relatório Austrália sobre Desarmamento aprovado

pela ONU (Nov. 1992);

1993 – Assinatura da CPAQ por 133 Estados.

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188 Estados – Membros (98% da População Mundial);

5 Estados não Membros (Angola, Egito, Coréia do Norte, Somália e Síria);

2 Estados não ratificaram a Convenção ( Israel e Mianmar )

Possui uma Organização responsável pela Convenção – OPCW

Sede da OPCW: Haia – Holanda;

Orçamento 2010: 75 Milhões EUR;

+/- 500 Funcionários (Técnicos e Administrativos);

Diretor Geral Atual: Embaixador Ahmet Üzümcü (República da Turquia);

Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece a OPAQ.

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http://www.opcw.org/

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A Convenção é composta por 24 Artigos, 03 Tabelas e 02 Anexos;

Art I – Trata das Obrigações Gerais: ( ... Não desenvolver, produzir,

adquirir, estocar, transferir, encorajar , induzir ou usar Armas Químicas (AQ)

... além de realizar a sua destruição e respectivas instalações de

fabricação...);

Art II – Trata das Definições e Critérios. (Traz as definições e critérios

estabelecidos no texto da Convenção);

Art III – Trata das Declarações. ( Determina aos Estados-Partes (EP) as

declarações obrigatórias);

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Art IV – Trata de Arma Química. (Traz os procedimentos relativos as AQ,

inspeções, destruição, inventários,etc);

Art V – Trata das Instalações de Fabricação de AQ. (Plano de destruição,

localizações, inspeções, etc);

Art VI - Trata das Atividades não proibidas pela CPAQ. (Garantias para que

as substâncias tóxicas e seus precursores sejam utilizados para fins

pacíficos. A CPAQ não deve atrapalhar os desenvolvimento científico-

tecnológico);

Art VII – Trata das Medidas Nacionais de Implementação. (Regula os

procedimentos e responsabilidade dos Estados-Partes (EP) para cumprir a

convenção);

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Art VIII - Trata da Organização. (Criação da OPAQ (OPCW), suas

atribuições , deveres, diretrizes, quadro funcional e seu regimento interno);

Art IX – Trata das Consulta, Cooperação e Determinação dos Fatos.

(Regulas os procedimentos de denuncia, solicitações de inspeções,

esclarecimentos, etc);

Art X – Trata da Assistência e Proteção contra as Armas Químicas (AQ).

(Regula as condições para solicitação de ajuda RH, Mat, Formação, Etc);

Art XI – Trata do Desenvolvimento Econômico e Tecnológico. (A CPAQ não

prejudicará os EP em seu desenvolvimento Econômico, Ciêntífico e

Tecnológico);

Art XII – Trata das Medidas para Corrigir situações e Assegurar o

Cumprimento da Convenção.

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Art XIII – Trata da relação com outros Acordos Internacionais (Convenção

de Genebra, CPAB) ;

Art XIV – Trata de soluções de controvérsias ( Aplicação e interpretação da

convenção);

Art XV - Trata das Emendas ( Procedimento para propor emendas e

modificações da Convenção);

Art XVI – Trata da Duração e Retirada ( Ilimitada e o EP é livre para se

retirar);

Art XVII - Trata da condição jurídica dos Anexos ( São partes da CPAQ);

Art XVIII ao XXIV – Tratam da Assinatura, Ratificação, Adesão, Entrada

em Vigor, Classificação do Sigilo, Depositário (SGNU), Texto autênticos

(Árabe, Chinês, Espanhol. Francês e Russo).

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A CPAQ ainda traz uma Diretrizes com os critérios para inclusão de

Substâncias Químicas nas TABELAS 1, TABELA 2, TABELA 3;

Tab 1 – Substâncias Químicas e seus Precursores

Extremamente vinculados a Armas Químicas; ( Ex Sarin,

Soman, Tabum, ...)

Tab 2 - Substâncias Químicas e seus Precursores Muito

vinculados a Armas Químicas;

Tab 3 - Substâncias Químicas e seus Precursores que

devem ser controlados.

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Fonte: CGBE/MCTI

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Complementa a Convenção:

ANEXO 1 – Anexo sobre a Implementação e a Verificação (Detalha,

explicitando, as atividades da Convenção) Contém 11 Partes;

ANEXO 2 - Trata da Proteção da Informação ( Regula a salvaguarda

das informações confidenciais).

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•O Congresso Nacional aprovou o texto da CPAQ

através do Decreto Legislativo nº 9, de 29 de fevereiro

de 1996, e

• O Presidente da República através do Decreto nº

2.977, de 01 de março de 1999 - Promulgou a CPAQ,

assinada em Paris, em 13 de janeiro de 1993.

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•Decreto nº 2.074, de 14Nov1996 – Cria a Comissão Interministerial

para Aplicação dos Disposto na CPAQ – elenca Obrigações e Deveres;

(MRE, MCTI, MD, MJ, MF, MDIC, GSI);

•Lei nº 11.254, de 27Dez2005 – Estabelece as Sanções administrativas

e penais para quem infringir a CPAQ (Multa de R$5.000,00 –

50.000,00/Reclusão 1 a 10 anos);

•Lei nº 9.112, de 16Out1995 – Trata da Exportação de bens sensíveis,

incluindo a CPAQ);

•Decreto nº 4.214, de 30Abr2002 - Competência da Comissão

Interministerial de Controle de Bens Sensíveis de que trata a Lei

9.112).

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CPAQ

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Fonte: OPCW 2010

•Das 71.194 toneladas de agentes químicos em

estoques declarados no mundo, apenas 44.131t

(61,99%) foram destruídos; FALTAM 30%!

• O BRASIL não possui Armas Químicas em estoque e

nem as Fabricas;

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•São todas as atividades exercidas pela OPAQ e pelas

Autoridades Nacionais dos Estados–Partes no

controle e fiscalização das substâncias Químicas

Controladas, (Inspeções, Declarações, Fiscalização

Documental, Etc), na tentativa de evitar que essas

caiam em mãos erradas e sejam usadas para fins não

pacíficos.

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SUBSTÂNCIAS TABELA 1

Representam elevado risco aos objetivos da Convenção.

Estão obrigadas a prestar declarações as empresas

PRODUTORAS, CONSUMIDORAS, PROCESSADORAS,

IMPORTADORAS E/OU EXPORTADORAS

A CPAQ estabelece que todas as transferências de substâncias da

Tabela 1, mesmo entre Estados-Partes, sejam informadas à OPAQ,

por intermédio das Autoridades Nacionais, com uma antecedência

mínima de 30 dias da data do embarque.

Aproximadamente 950 substâncias declaradas na OPAQ;

No Brasil, a utilização de substâncias da Lista 1 estavam

associadas à pesquisas do fenômeno Maré Vermelha nas áreas

costeiras e atualmente não são mais realizadas.Fonte: CGBE/MCTI

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SUBSTÂNCIAS TABELA 2

Representam um risco significante à Convenção por serem

precursoras para a produção de agentes químicos de guerra

(TABELA 1);

Estão obrigadas a prestar declarações as empresas

PRODUTORAS, CONSUMIDORAS, PROCESSADORAS,

IMPORTADORAS E/OU EXPORTADORAS;

Transferências de substância classificadas como Tabela 2 são

autorizadas exclusivamente entre Estados-Partes;

Aproximadamente 300 substâncias declaradas na OPAQ;

18 regularmente comercializadas em quantidades moderadas.

Fonte: CGBE/MCTI

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SUBSTÂNCIAS TABELA 3

Representam um risco à Convenção por serem tóxicas e

precursoras para a produção de agentes químicos de guerra;

A produção das substâncias incluídas na Tabela 3 é aceita pela sua

ampla utilização industrial;

Estão obrigadas a prestar declarações as empresas

PRODUTORAS, IMPORTADORAS E/OU EXPORTADORAS;

Para Estados não partes, as transferências só podem ocorrer após

a emissão do “EndUse/UserStatement” pelo governo destinatário;

17 normalmente comercializadas em grandes quantidades.

Fonte: CGBE/MCTI

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PRINCIPAL PROBLEMA DA NÃO PROLIFERAÇÃO.

USO INDUSTRIAL USO BELIGERANTE

(COMÉRCIO MUNDIAL) X (TERRORISMO)

Fonte: CGBE/MCTI

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ATIVIDADES DE CONTROLE: (OPAQ + Sec Aut Nac (CGBE/MCTI))

Declarações enviadas a OPAQ (Subst. Químicas Controladas,

Consumidas, Processadas, Importadas ou Exportadas);

Declaração de atividades Realizadas e Futuras e Declaração de

Local de Produção e Armazenamento;

Inspeções da OPAQ - 4.167 inspeções foram realizadas em 195

armas químicas relacionadas e 1.103 unidades industriais no

território de 81 Estados Partes desde abril de 1997. Em todo o

mundo, 4.913 instalações industriais estão sujeitas a inspeção;

Controle da Importação (LI) e Exportação (RE);

Fonte: OPCW + CGBE/MCTI

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Regula a Assistência que os Estados-Partes podem Dar e

Receber contra o uso de Arma Química (AQ) (Eq. Detecção,

Sist. Alarm., Eqp. Proteção, Eq. Descontaminação,

Tratamento Médico, Assessoria Técnica, Etc) ;

A assistência poderá se dar pela disponibilização de

Recursos Financeiros, Humanos ou Materiais;

Os Estados-Partes poderão solicitar a OPAQ ajuda contra

Armas Químicas obedecendo a quesitos da Convenção.

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8º Seminário de C,T&I do MD, CTI Renato Archer, Campinas-SP, 4-7 Out 2011 DIPROJ/DECTI/SEPROD/MD

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8º Seminário de C,T&I do MD, CTI Renato Archer, Campinas-SP, 4-7 Out 2011 DIPROJ/DECTI/SEPROD/MD

•Promove o intercâmbio de Conhecimentos, Métodos,

Treinamentos e Centro de Excelências entres os Estados-

Partes.

Abordagem Regional , Sub-regional, Mundial;

Projetos Diversos;

Cursos de formação , especialização, Etc

Centros de Excelência regionais e mundiais.

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HISTÓRICO DA GUERRA QUÍMICA

SURGIMENTO DA CONVENÇÃO PARA A PROIBIÇÃO DE ARMAS QUÍMICAS - CPAQ

CPAQ E A LEGISLAÇÃO NACIONAL

A CONVENÇÃO ATUALMENTE E O PAPEL DO BRASIL

CONCLUSÃO

CONVENÇÃO (ARTIGOS, TABELAS, DIRETRIZES E ANEXOS)

PILARES FUNDAMENTAIS DA CPAQ

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•Em 29 de abril de 2012 expira-se o prazo dado pela

Convenção para destruição dos Arsenais Químicos

mundiais. Ainda Faltam 30%! - O prazo não será

cumprido – tratativas para a 16º Conferência dos

Estados-Partes. O Brasil apóia uma saída política

sem expor a convenção a uma nova ratificação.

•O Brasil continuará vigilante e cobrando o

cumprimento da Convenção - Fim dos estoques de

armas químicas no mundo! - No menor tempo

possível!

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A Comissão Interministerial de Controle de

Exportação de Bens Sensíveis (CIBES) tem buscado

a implementação dos mecanismos existente e a

inclusão de novos mecanismo para melhoria do

Sistema.

O BRASIL possui o 7ª Maior Parque Industrial

Químico do Mundo e continua a crescer! – Fonte: ABIQUIM

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•Permanente realização do Curso Regional de

Assistência e Proteção para Respostas a

Emergências Químicas. – CAPEQ;

•O BRASIL está sendo sondado, ainda

informalmente, para fornecimento de RH (Tropa

DQBN) em solicitação a OPAQ;

• O BRASIL está sendo sondado, ainda

informalmente, para criação de um Centro de

Treinamento Regional em DQBN.

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CONSTATAÇÃO:

O BRASIL está

sendo chamado a

ASSUMIR o seu

lugar de destaque

como país LIDER no

cenário regional.

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HISTÓRICO DA GUERRA QUÍMICA

SURGIMENTO DA CONVENÇÃO PARA A PROIBIÇÃO DE ARMAS QUÍMICAS - CPAQ

CPAQ E A LEGISLAÇÃO NACIONAL

O FUTURO DA CONVENÇÃO E O PAPEL DO BRASIL

CONCLUSÃO

CONVENÇÃO (ARTIGOS, TABELAS, DIRETRIZES E ANEXOS)

PILARES FUNDAMENTAIS DA CPAQ

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Terrorismo no BRASIL???!!!!

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Maj BURGARDT - DIPROJ/DECTI/SEPROD/MD

(61) – 3312 4254

[email protected]

Obrigado! À Disposição