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1. Objectivos do Caderno de Apoio ao Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2. Importância das ciências no currículo do Ensino Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3. Competências a desenvolver pelos alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4. Uma calendarização possível . . . . . . . . . . 5 5. Fichas de diagnóstico de pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 6. Recursos complementares ao manual . 39 6.1 Textos de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 6.2 Notícias dos media . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 6.3 Adivinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 7. Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação . . . . . . . . 58 7.1 Manual Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 7.2 WebQuests . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 8. Bibliografia e sítios da Internet . . . . . . . 72 9. Respostas às questões intercalares do manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 Índice

Transcript of 9cfq_cap_100_zb52bn84

1. Objectivos do Caderno de Apoio ao Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

2. Importância das ciências no currículodo Ensino Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

3. Competências a desenvolver pelos alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

4. Uma calendarização possível . . . . . . . . . . 55

5. Fichas de diagnóstico de pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3355

6. Recursos complementares ao manual . 33996.1 Textos de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33996.2 Notícias dos media . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44776.3 Adivinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5577

7. Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação . . . . . . . . 5588

7.1 Manual Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55887.2 WebQuests . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5588

8. Bibliografia e sítios da Internet . . . . . . . 7722

9. Respostas às questões intercalares do manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7766

Índice

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1. OBJECTIVOS DO CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

O Caderno de Apoio ao Professor tem como principal objectivo disponibilizar informação e um vasto leque derecursos complementares para os professores que se encontram a trabalhar com o manual 9 CFQ. Os recursos aqui dis-ponibilizados poderão ser importantes instrumentos para que os professores, em conjunto com os seus alunos, concre-tizem da melhor forma o estudo do tema «Viver melhor na Terra», que integra o Programa do 9.º ano da disciplina deCiências Físico-Químicas.

Neste Caderno começamos por destacar o importante papel das ciências no currículo do Ensino Básico, seguindo-seas competências específicas, cujo desenvolvimento se preconiza em diferentes domínios, como o conhecimento, oraciocínio, a comunicação e as atitudes. Para o desenvolvimento das várias competências neste nível de escolaridade éfundamental que os alunos tenham adquirido, em níveis anteriores, determinados pré-requisitos. Com o propósito dediagnosticar a presença de tais conhecimentos e, se for o caso, de remediar a sua ausência, apresentam-se três fichasfotocopiáveis, correspondentes a cada um dos três capítulos do manual, que poderão ser usadas pelos professores.

Apresenta-se também neste Caderno uma possível calendarização das actividades lectivas, em cumprimento doPrograma.

Incluem-se, ainda, alguns aprofundamentos e extensões, nomeadamente notícias de ciência difundidas pelos mediae um conjunto de adivinhas para os alunos, que se centram em conceitos fundamentais relativos às diversas temáticasdo Programa.

Fornecem-se ainda pistas para explorar em trabalho em grupo, provindo a maioria dos recursos utilizados daInternet – WebQuests.

Este Caderno de Apoio ao Professor apresenta sugestões de bibliografia e uma breve descrição dos sítios sugeridosno manual. Termina com as respostas às questões intercalares do manual.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

2. IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO CURRÍCULO DO ENSINOBÁSICO

A ciência transformou e transforma o modo como pensamos o mundo em que vivemos, incluindo nós próprios.O conhecimento do método da ciência é um valioso contributo para o desenvolvimento pessoal.

Os jovens lucram em adquirir literacia científica, que compreende o conhecimento das principais descobertas científi-cas e tecnológicas, as respectivas implicações sociais, assim como as atitudes que propiciam essas descobertas.O papel da ciência e da tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimentos e compreensão sufi-cientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos.

No entanto, o conhecimento científico não se adquire simplesmente pela vivência de situações quotidianas pelosalunos, por muito úteis que estas sejam. É necessária uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a respon-sabilidade de sistematizar os conhecimentos, de acordo com o nível etário dos alunos e o contexto da escola.

O ensino da ciência no Ensino Básico visa proporcionar uma preparação inicial (que será aprofundada no EnsinoSecundário), dando aos alunos a possibilidade de:

• despertar a curiosidade acerca do mundo à sua volta e criar um sentimento de admiração, entusiasmo e interessepela ciência;

• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias mais importantes e das estruturas explicativas da ciência,bem como dos procedimentos da investigação científica;

• questionar o comportamento humano, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e nanossa cultura em geral.

Adaptado de Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais, 2001

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS

Devem ser desenvolvidas competências específicas em diferentes domínios, como o do conhecimento (substantivo,processual ou metodológico e epistemológico), do raciocínio, da comunicação e das atitudes. Tal exige o envolvimentodos alunos na aprendizagem, através das várias experiências educativas que a escola lhes proporciona. Estas, por umlado, deverão ir ao encontro dos interesses dos alunos e, por outro, estar em conformidade com a realidade da socie-dade em redor.

Os domínios que a seguir se mencionam (Tabela 1) não são compartimentos estanques. Nem as sugestões apresen-tadas esgotam um determinado domínio nem sequer existe sequência e hierarquização entre os diferentes domínios.As competências não devem ser entendidas cada uma por si, mas sim em conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo ede uma forma transversal no decorrer das experiências educativas, com graus de profundidade diferentes nos trêsciclos de escolaridade.

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Substantivo – Sugere-se a análise e discussão de evidências, situações problemáticas, que permitam ao alunoadquirir conhecimentos científicos apropriados, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos,reconhecendo as vantagens e limitações da ciência e da tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais eambientais.

Processual – Pode ser vivido através da realização de pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiências,individualmente ou em equipa, avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de investigações, elabora-ção e interpretação de representações gráficas onde os alunos utilizem dados matemáticos e estatísticos.

Epistemológico – Propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas científicas, nos quais se evidenciem êxitose fracassos, formas de trabalho e persistência de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a ciência, possibili-tando ao aluno confrontar as explicações científicas com as do senso comum e, além disso, confrontar a ciência com aarte, a religião e outras actividades humanas.

Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas, com inter-pretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliaçãode resultados, estabelecimento de comparações, realização de inferências, generalização e dedução. Tais situaçõesdevem promover o pensamento criativo e crítico, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentesperspectivas de interpretação científica, construindo e/ou analisando situações alternativas que exijam a propostae a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.

Propõem-se experiências educativas que incluem o uso da linguagem científica, mediante a interpretação defontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes derepresentar essa informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidadesde exposição de ideias, defesa e argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ouorais onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se que estas expe-riências educativas contemplem também a cooperação na partilha de informação e a apresentação dos resultadosde pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias de informação e comunicação.

Apela-se à concretização de experiências educativas onde o aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalhocientífico, como a curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho (respeitando e questionando os resultadosobtidos), a reflexão crítica sobre o trabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformula-ção do trabalho, o desenvolvimento do sentido estético (de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenó-menos físico-naturais), o respeito pela ética e a sensibilidade para trabalhar em ciência, avaliando sempre o seuimpacto no ambiente e na sociedade.

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Adaptado de Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais

Para desenvolver as competências definidas, o ensino das ciências no Ensino Básico está organizado em torno dequatro temas organizadores: «Terra no espaço», «Terra em transformação», «Sustentabilidade na Terra» e «Viver melhorna Terra».

Apresentam-se em seguida as competências a desenvolver nos alunos para o tema «Viver melhor na Terra», atravésde uma planificação que inclui os recursos do manual e do caderno de actividades.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

4. UMA CALENDARIZAÇÃO POSSÍVEL

O início do ano lectivo exige um grande trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. A elaboraçãode um plano é tão importante como a capacidade de o abandonar, ainda que parcialmente. Uma aula deve «aconte-cer», isto é, deve ser viva e dinâmica, tendo em conta o complexo de inter-relações humanas, a diversidade de interes-ses e as características dos alunos, e não ser um decalque rígido de um plano que está no papel. Mas tal não implicaque se perca o fio condutor de uma planificação. Significa que o plano deve ser flexível, de modo a permitir ao profes-sor inserir novos elementos e mudar de rumo, se assim o exigirem as necessidades e/ou interesses da turma.

Sem prejuízo de uma salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que pode servir debase ao trabalho de planificação anual do professor.

O estudo das Ciências Físico-Químicas no 9.º ano irá desenvolver-se ao longo de 35 semanas previstas, com umacarga semanal de duas aulas, a que corresponde um total de 70 aulas de 45 minutos cada. Destas, apenas 60 aulascontemplam o desenvolvimento programático proposto, ficando as restantes 10 aulas agrupadas na categoriaActividades Complementares/Imprevistas. Aqui inserem-se não só aulas e/ou situações imprevistas a serem geridaspelo professor tendo em conta as características da turma, mas também as aulas destinadas à avaliação.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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no

de A

ctiv

idad

es

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

35:1

.5

Qu

estã

o d

o m

anu

al:

pág.

41:1

.10

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

45:1

.8

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

41:1

.11

e 1.

12pá

g.72

:1.4

2 e

1.43

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er q

ue q

uant

o m

aior

for a

vel

ocid

ade

de c

ircul

ação

de

um v

eícu

lo m

aior

ter

á de

ser

a di

stân

cia d

e se

gura

nça.

Indi

car a

lgum

as re

gras

prá

ticas

par

a m

ante

r adi

stân

cia d

e se

gura

nça.

Pesq

uisa

r e a

pres

enta

r a in

form

ação

reco

lhid

aso

bre

técn

icas

de

cond

ução

def

ensi

va d

efo

rma

clara

e s

ucin

ta.

Reco

nhec

er q

ue a

s fo

rças

resu

ltam

da

inte

rac-

ção

entre

cor

pos.

Indi

car

os v

ário

s ef

eito

s da

acç

ão d

e um

afo

rça

sobr

e um

cor

po.

Indi

car a

uni

dade

de

forç

a no

SI.

Desig

nar p

or d

inam

ómet

ro o

nom

e do

apa

relh

oqu

e m

ede

a in

tens

idad

e de

um

a fo

rça.

Cons

truir

um d

inam

ómet

ro ru

dim

enta

r.C

arac

teri

zar

uma

forç

a in

dica

ndo

a su

adi

recç

ão,o

seu

sen

tido

e a

sua

inte

nsid

ade.

Iden

tifica

r for

ças:

– co

m a

mes

ma

dire

cção

e s

entid

o;–

com

a m

esm

a di

recç

ão e

sen

tidos

opo

stos

;–

com

dire

cçõe

s pe

rpen

dicu

lare

s.

Defin

ir fo

rça

resu

ltant

e.Ca

ract

eriza

r a re

sulta

nte

de d

uas

forç

as c

om:

– a

mes

ma

dire

cção

e s

entid

o;–

a m

esm

a di

recç

ão e

sen

tidos

opo

stos

;–

dire

cçõe

s pe

rpen

dicu

lare

s.D

eter

min

ar e

xper

imen

talm

ente

o v

alor

da

forç

a re

sulta

nte

que

actu

a so

bre

um c

orpo

.

1.4

FOR

ÇAS E

MOV

IMEN

TOS

Qua

l é o

efe

ito d

asfo

rças

?

Com

o de

term

inar

are

sulta

nte

de v

ária

s fo

rças

?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/13/08 10:35 AM Page 9

1010

Lei F

unda

men

tal d

aDi

nâm

ica.

Peso

.

Lei d

o Pa

r Acç

ão-R

eacç

ão.

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.39

:1.6

pág.

41:1

.7

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

45:1

.13

e 1.

14pá

g.73

:1.4

4 a

1.47

pág.

74:1

.48

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Qu

estã

o d

o m

anu

al:

pág.

74:1

.50

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Pesq

uisa

r e

apre

sent

ar in

form

ação

sob

re a

sin

tens

idad

es m

édia

s da

s fo

rças

que

act

uam

sobr

e os

ocu

pant

es d

e um

aut

omóv

el q

uand

ohá

um

a co

lisão

com

out

ro.

Enun

ciar a

Lei

Fun

dam

enta

l da

Dinâ

mica

.Re

conh

ecer

que

,num

mov

imen

to r

ectil

íneo

,afo

rça

resu

ltant

e e

a ac

eler

ação

têm

a m

esm

adi

recç

ão e

sen

tido.

Dete

rmin

ar a

for

ça r

esul

tant

e ou

a a

cele

raçã

ode

um

cor

po a

par

tir d

a Le

i Fun

dam

enta

l da

Dinâ

mica

.Re

conh

ecer

que

,par

a o

mes

mo

corp

o,a

forç

are

sulta

nte

é di

rect

amen

te p

ropo

rcio

nal à

ace

le-

raçã

o,se

ndo

a m

assa

a c

onst

ante

de

prop

orcio

-na

lidad

e.Re

conh

ecer

que

,se

a m

esm

a fo

rça

resu

ltant

eac

tuar

sob

re c

orpo

s de

mas

sas

dife

rent

es,a

mas

sa e

a a

cele

raçã

o sã

o in

vers

amen

te p

ro-

porc

iona

is.In

dica

r a d

irecç

ão e

sen

tido

da v

eloc

idad

e,da

acel

eraç

ão e

da

forç

a re

sulta

nte

em m

ovim

en-

tos

unifo

rmem

ente

ace

lera

dos

e un

iform

e-m

ente

reta

rdad

os.

Indi

car

que

na q

ueda

liv

re d

e um

cor

po a

única

forç

a qu

e ac

tua

é o

seu

peso

.De

term

inar

o p

eso

de u

m c

orpo

.

Reco

nhec

er q

ue a

s fo

rças

act

uam

sem

pre

aos

pare

s.En

uncia

r a L

ei d

o Pa

r Acç

ão-R

eacç

ão.

Iden

tific

ar p

ares

acç

ão-r

eacç

ão e

m s

ituaç

ões

conc

reta

s.

Com

o re

lacio

nar a

forç

are

sulta

nte

com

a

varia

ção

da v

eloc

idad

ede

um

cor

po?

Que

forç

as e

xist

emnu

ma

colis

ão?

Com

o ca

lcula

r a

inte

nsid

ade

das

forç

as n

uma

colis

ão?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 10

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1111

Lei F

unda

men

tal d

aDi

nâm

ica.

Lei d

a In

ércia

.

Lei d

a In

ércia

.

Lei F

unda

men

tal

da D

inâm

ica.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

51:1

.15

pág.

74:1

.49

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.50

:1.9

pág.

51:1

.10

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

58:1

.16

e 1.

17pá

g.74

:1.5

1

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er q

ue a

forç

a qu

e ac

tua

num

veí

culo

num

a co

lisão

ser

á ta

nto

mai

or q

uant

o:–

mai

or f

or a

vel

ocid

ade

do v

eícu

lo a

ntes

de

colid

ir;–

mai

or fo

r a m

assa

tota

l do

veícu

lo;

– m

enor

for

o in

terv

alo

de t

empo

que

dur

a a

colis

ão.

Dete

rmin

ar a

inte

nsid

ade

da f

orça

méd

ia q

ueac

tua

num

a co

lisão

a p

artir

da

Lei F

unda

men

tal

da D

inâm

ica.

Just

ifica

r o u

so d

e ca

pots

e po

rta-b

agag

ens

dem

ater

ial d

efor

máv

el.

Enun

ciar a

Lei

da

Inér

cia.

Defin

ir in

ércia

de

um c

orpo

.Re

conh

ecer

que

a in

ércia

de

um c

orpo

aum

enta

com

a s

ua m

assa

.

Just

ifica

r a

utiliz

ação

de

apoi

os d

e ca

beça

e d

ecin

tos d

e se

gura

nça

com

bas

e na

Lei

da

inér

cia.

Reco

nhec

er q

ue,e

m c

aso

de c

olisã

o,o

uso

decin

to d

e se

gura

nça

e do

airb

agfa

z au

men

tar o

tem

po d

e co

lisão

do

pass

agei

ro c

om o

veí

culo

.De

term

inar

a f

orça

méd

ia q

ue a

ctua

dur

ante

uma

colis

ão s

obre

um

pas

sage

iro c

om c

into

de s

egur

ança

ou

com

airb

ag.

Por q

ue m

otiv

o nã

o se

deve

m fa

zer t

rava

gens

brus

cas?

1.5

FOR

ÇAS

E DI

SPOS

ITIV

OSDE

SEG

URAN

ÇA N

APR

EVEN

ÇÃO

DE

ACID

ENTE

S RO

DOVI

ÁRIO

S

Para

que

ser

vem

os

apoi

os d

e ca

beça

nos

carro

s?

Com

o fu

ncio

nam

os

cinto

s de

seg

uran

ça?

E os

airb

ags?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/13/08 10:37 AM Page 11

1212

Pres

são.

Forç

a de

atri

to.

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

58:1

.18

pág.

74:1

.52

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

58:1

.13

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Qu

estã

o d

o m

anu

al:

pág.

75:1

.53

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.56

:1.1

1pá

g.58

:1.1

2

Com

para

r as

for

ças

méd

ias

que

actu

amdu

rant

e um

a co

lisão

sob

re u

m p

assa

geiro

com

e se

m c

into

de

segu

ranç

a.Re

lacio

nar

a fo

rça

méd

ia q

ue a

ctua

sob

re u

mpa

ssag

eiro

dur

ante

um

a co

lisão

com

o p

eso

do p

assa

geiro

.De

finir

pres

são.

Indi

car a

uni

dade

de

pres

são

no S

I.De

term

inar

a p

ress

ão e

xerc

ida

pelo

cin

to d

ese

gura

nça

ou p

elo

airb

agso

bre

o pa

ssag

eiro

de u

m v

eícu

lo d

uran

te u

ma

colis

ão.

Conc

luir

que

o cin

to d

e se

gura

nça

e o

airb

agdi

strib

uem

a f

orça

de

colis

ão p

or u

ma

área

mai

or,d

imin

uind

o a

pres

são

sobr

e o

pass

agei

rodo

veí

culo

.

Defin

ir fo

rça

de a

trito

.Id

entif

icar s

ituaç

ões

em q

ue o

atri

to é

pre

judi

-cia

l e o

utra

s em

que

o a

trito

é ú

til.

Expl

icar

por

que

raz

ão n

ão s

e de

vem

usa

rpn

eus

«car

ecas

».Re

conh

ecer

que

a i

nten

sida

de d

a fo

rça

deat

rito

depe

nde

da á

rea

das

supe

rfíc

ies

emco

ntac

to e

da

mas

sa d

o co

rpo.

Verif

icar

exp

erim

enta

lmen

te d

e qu

e fa

ctor

esde

pend

e a

inte

nsid

ade

da fo

rça

de a

trito

.Re

conh

ecer

que

a f

orça

de

atrit

o se

rá t

anto

mai

or q

uant

o m

aior

for

a r

ugos

idad

e da

ssu

perfí

cies

em c

onta

cto.

Expl

icar d

e qu

e m

odo

a fo

rça

de re

sistê

ncia

do

ar s

alva

um

pár

a-qu

edist

a.

Por q

ue ra

zão

não

sede

vem

usa

r pne

us«c

arec

as»?

Por q

ue ra

zão

um

pára

-que

dist

a at

inge

oso

lo s

em s

e m

agoa

r?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 12

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1313

Impu

lsão.

Lei d

e Ar

quim

edes

.

Mom

ento

de

uma

forç

a.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

65:1

.19

e 1.

20pá

g.75

:1.5

4

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.62

:1.1

4pá

g.65

:1.1

5

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

65:1

.21

pág.

75:1

.55

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 2

pág.

8 do

Cad

erno

de

Act

ivid

ades

Act

ivid

ade

n.o

2

pág.

13 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Ver

ific

ação

e

con

soli

daç

ão

de

con

hec

imen

tos

glob

ais:

pág.

76 d

o m

anua

l:Fi

cha

de tr

abal

ho n

.º 1

pág.

75 d

o m

anua

l:1.

56 –

map

a de

con

ceito

s glo

bal

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Defin

ir im

pulsã

o.Ca

ract

eriza

r a fo

rça

impu

lsão.

Enun

ciar a

Lei

de

Arqu

imed

es.

Indi

car d

e qu

e fa

ctor

es d

epen

de a

impu

lsão.

Verif

icar e

xper

imen

talm

ente

que

,par

a o

mes

mo

volu

me

imer

so,q

uant

o m

aior

for

a d

ensid

ade

do fl

uido

mai

or se

rá a

inte

nsid

ade

da im

pulsã

o.In

dica

r qu

e,pa

ra c

orpo

s im

erso

s no

mes

mo

fluid

o,qu

anto

mai

or f

or o

vol

ume

imer

so d

oco

rpo

mai

or se

rá a

inte

nsid

ade

da im

pulsã

o.

Indi

car

que

o m

omen

to d

e um

a fo

rça

expr

ime

o ef

eito

rota

tivo

de u

ma

forç

a.Re

conh

ecer

que

o e

feito

rot

ativo

de

uma

forç

ade

pend

e da

inte

nsid

ade

da fo

rça

e da

dist

ância

ao e

ixo d

e ro

taçã

o do

pon

to o

nde

aplic

amos

afo

rça.

Defin

ir br

aço

de u

ma

forç

a.De

finir

mom

ento

de

uma

forç

a.In

dica

r a

unid

ade

de m

omen

to d

e um

a fo

rça

no S

I.Ca

lcula

r o m

omen

to d

e um

a fo

rça.

1.6

FOR

ÇAS,

FLU

IDOS

E

ROTA

ÇÕES

Por q

ue ra

zão

cons

egui

mos

flut

uar

na á

gua?

Por q

ue ra

zão

os b

arco

sde

aço

flut

uam

no

mar

,m

as u

m p

rego

do

mes

mo

mat

eria

l se

afun

da?

Por q

ue m

otiv

o é

fácil

nada

r no

Mar

Mor

to?

Por q

ue ra

zão

os

vola

ntes

dos

veí

culo

spe

sado

s sã

o m

aior

esdo

que

os

dos

veícu

los

ligei

ros?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 13

1414

Corre

nte

eléc

trica

.

Bons

e m

aus

cond

utor

esel

éctri

cos.

Ger

ador

es e

rece

ptor

esde

cor

rent

e.

Dife

renç

a de

pot

encia

l.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

87:

2.1

a 2.

4pá

g.13

6:2.

27 a

2.3

0

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

87:2

.2

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er a

impo

rtânc

ia d

a el

ectri

cidad

e no

noss

o qu

otid

iano

.De

finir

corre

nte

eléc

trica

com

o o

mov

imen

toor

ient

ado

(con

tínuo

ou

alte

rnad

o) d

e pa

rtí-

cula

s co

m c

arga

elé

ctric

a (e

lect

rões

ou

iões

)at

ravé

s de

um

mei

o co

ndut

or.

Reco

nhec

er q

ue a

con

duçã

o el

éctr

ica

é um

fenó

men

o m

uito

ráp

ido,

apes

ar d

e o

mov

i-m

ento

ord

enad

o de

ele

ctrõ

es (

ou i

ões)

ser

com

para

tivam

ente

lent

o.Da

r exe

mpl

os d

e bo

ns c

ondu

tore

s el

éctri

cos

ede

isol

ador

es.

Pesq

uisa

r so

bre

mat

eria

is,tr

adic

iona

lmen

tetid

os c

omo

isol

ador

es,

mas

que

são

afin

alco

ndut

ores

e u

sado

s em

tecn

olog

ia d

e po

nta.

Indi

car

os e

lem

ento

s ne

cess

ário

s pa

ra q

ue s

ecr

ie u

ma

corre

nte

eléc

trica

.Da

r exe

mpl

os d

e ge

rado

res.

Iden

tific

ar e

m s

ituaç

ões

conc

reta

s o

tipo

dege

rado

r que

cria

a c

orre

nte

eléc

trica

.Di

stin

guir

gera

dore

s de

rece

ptor

es.

Dar e

xem

plos

de

rece

ptor

es.

Reco

nhec

er q

ue to

dos

os c

ompo

nent

es d

e um

circu

ito tê

m d

ois

term

inai

s.De

finir

dife

renç

a de

pot

encia

l.In

dica

r a u

nida

de S

I de

dife

renç

a de

pot

encia

l.

2.1

COR

RENT

E EL

ÉCTR

ICA,

CIRC

UITO

ELÉ

CTRI

COS

E GE

RADO

RES

O q

ue é

um

a co

rrent

eel

éctri

ca?

Com

o se

cria

?

O q

ue é

um

circ

uito

eléc

trico

?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

Capí

tulo

II –

Cir

cuit

os E

léct

rico

s e

Elec

trón

icos

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 14

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1515

Gera

dor e

lect

roqu

ímico

.

Corre

nte

cont

ínua

e

corre

nte

alte

rnad

a.

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

86:2

.1

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

95:2

.5 a

2.9

pág.

136:

2.31

e 2

.32

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.94

:2.3

pág.

95:2

.4

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Conc

luir

que

no c

aso

dos

circu

itos

alim

enta

dos

por p

ilhas

ou

bate

rias:

– fo

ra d

o ge

rado

r,e

perc

orre

ndo

os o

utro

sco

mpo

nent

es d

o ci

rcui

to,

os e

lect

rões

mov

em-s

e no

sen

tido

do p

ólo

nega

tivo

doge

rado

r par

a o

pólo

pos

itivo

;–

dent

ro d

o ge

rado

r,os

ele

ctrõ

es m

ovem

-se

no se

ntid

o do

pól

o po

sitivo

par

a o

pólo

neg

a-tiv

o;a

ener

gia

disp

onib

iliza

da p

elo

gera

dor

está

rela

ciona

da c

om a

sua

tens

ão,U

.Re

conh

ecer

que

os

elec

trões

per

dem

ene

rgia

ao m

over

em-s

e ao

long

o do

circ

uito

,tra

nsfe

-rin

do-a

par

a a

vizin

hanç

a.Id

entif

icar

os

com

pone

ntes

de

um c

ircui

tope

los

seus

sím

bolo

s in

tern

acio

nais.

Repr

esen

tar

esqu

emat

icam

ente

um

circ

uito

,sa

bend

o a

sua

cons

titui

ção.

Conc

luir

que

para

que

haj

a co

rrent

e el

éctri

canu

m c

ircui

to t

em d

e ex

istir,

obrig

ator

iam

ente

,um

per

curs

o fe

chad

o.

Desc

reve

r os

pas

sos

a ef

ectu

ar p

ara

cons

truir

uma

pilh

a de

Vol

ta.

Indi

car a

pilh

a de

Vol

ta c

omo

o pr

imei

ro g

erad

orel

ectro

quím

ico.

Dist

ingu

ir co

rrent

e co

ntín

ua d

e co

rrent

e al

ter-

nada

.Da

r exe

mpl

os d

e ge

rado

res

que

cria

m c

orre

nte

cont

ínua

ou

corre

nte

alte

rnad

a.

Indi

car

o va

lor

de t

ensã

o no

s te

rmin

ais

deum

a to

mad

a.

2.2

GER

ADOR

ES E

TEN

SÃO

ELÉC

TRIC

A

Com

o su

rgiu

a p

rimei

rapi

lha?

É im

porta

nte

sabe

r ate

nsão

forn

ecid

a po

rum

a pi

lha?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 15

1616

Asso

ciaçã

o em

sér

ie d

ege

rado

res.

Tens

ão.

Inte

nsid

ade

de c

orre

nte.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

103:

2.10

a 2

.13

pág.

137:

2.33

a 2

.35

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Indi

car o

que

suc

ede

se u

m a

pare

lho

for l

igad

oa

uma

tens

ão e

léct

rica

supe

rior

ou in

ferio

r à

indi

cada

pel

o fa

brica

nte.

Reco

nhec

er q

ue u

ma

form

a de

aum

enta

r a te

n-sã

o el

éctri

ca é

ass

ocia

r vár

ias p

ilhas

em

série

.In

dica

r que

,num

a as

socia

ção

em sé

rie d

e pi

lhas

,a

tens

ão t

otal

é a

som

a da

s te

nsõe

s de

cad

api

lha.

Desig

nar

por

voltí

met

ro o

apa

relh

o qu

e m

ede

dife

renç

as d

e po

tenc

ial.

Indi

car c

omo

utiliz

ar u

m v

oltím

etro

num

circ

uito

.M

edir

tens

ões

nos

term

inai

s de

ger

ador

es o

ure

cept

ores

.Ex

prim

ir a

tens

ão e

m V,

mV

ou k

V.Co

nstru

ir um

a pi

lha.

Reco

lher

info

rmaç

ão s

obre

os

tipos

de

pilh

as(re

cicl

ávei

s ou

não

) ex

isten

tes

no m

erca

do e

proc

esso

s de

recic

lage

m d

e pi

lhas

.

Reco

nhec

er q

ue a

int

ensi

dade

de

corr

ente

depe

nde

do n

úmer

o de

ele

ctrõ

es q

ue a

trave

s-sa

m u

ma

secç

ão d

e um

con

duto

r num

a un

idad

ede

tem

po.

Indi

car

a un

idad

e de

inte

nsid

ade

de c

orre

nte

no S

I.In

dica

r co

mo

inst

alar

um

am

perím

etro

num

circu

ito e

léct

rico.

Dist

ingu

ir se

ntid

o co

nven

ciona

l de

sent

ido

real

da c

orre

nte

eléc

trica

.

2.3

INTE

NSID

ADE

DE C

ORRE

NTE

E CH

OQUE

SEL

ÉCTR

ICOS

Com

o sa

ber s

e um

aco

rrent

e el

éctri

ca

é m

ais

ou m

enos

in

tens

a?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 16

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1717

Asso

ciaçõ

es e

m p

aral

elo

e em

sér

ie.

Resis

tênc

ia.

Resis

tivid

ade.

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.10

2:2.

5pá

g.10

3:2.

6

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

111:

2.14

a 2

.16

pág.

137:

2.36

a 2

.38

pág.

138:

2.39

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er q

ue o

per

igo

da c

orre

nte

eléc

trica

está

rela

ciona

do c

om a

sua

inte

nsid

ade

e nã

oco

m a

tens

ão q

ue a

limen

ta o

circ

uito

.In

dica

r de

que

dep

ende

o e

feito

da

corre

nte

eléc

trica

no

corp

o hu

man

o.In

dica

r as

pos

síve

is c

onse

quên

cias

de

umch

oque

elé

ctric

o.

Dist

ingu

ir as

soci

ação

em

sér

ie d

e as

soci

ação

em p

aral

elo.

Iden

tific

ar e

m e

sque

mas

de

circ

uito

s os

doi

stip

os d

e as

socia

ção:

em s

érie

ou

em p

aral

elo.

Cons

truir

circu

itos

com

ass

ocia

ções

em

sér

ie e

em p

aral

elo.

Indi

car

com

o va

ria a

inte

nsid

ade

de c

orre

nte

num

a as

soci

ação

em

par

alel

o e

num

a as

so-

ciaçã

o em

sér

ie.

Verif

icar q

ue n

uma

asso

ciaçã

o em

sér

ie d

e lâ

m-

pada

s qu

anto

mai

or fo

r o n

úmer

o de

lâm

pada

sem

sér

ie,m

enor

ser

á a

inte

nsid

ade

de c

orre

nte

que

as a

trave

ssa

e m

enor

será

o se

u br

ilho.

Verif

icar q

ue n

uma

asso

ciaçã

o em

par

alel

o de

lâm

pada

s o

brilh

o da

s lâ

mpa

das

não

se a

ltera

mes

mo

quan

do a

umen

ta o

núm

ero

de l

âm-

pada

s e

a in

tens

idad

e da

cor

rent

e qu

e as

per

-co

rre n

ão s

e al

tera

.

Defin

ir re

sistê

ncia

.De

finir

resis

tivid

ade.

Qua

ndo

é qu

e um

ch

oque

elé

ctric

o é

perig

oso?

O q

ue s

ão a

ssoc

iaçõ

es

de re

sistê

ncia

s em

sér

ie

e em

par

alel

o?

Com

o va

ria

a in

tens

idad

e da

cor

rent

e ne

stas

ass

ocia

ções

?

2.4

RES

ISTÊ

NCIA

ELÉ

CTRI

CA

E LE

I DE

OHM

De q

ue d

epen

de

a re

sistê

ncia

de

um

cond

utor

à p

assa

gem

de

cor

rent

e el

éctri

ca?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 17

18

Lei d

e O

hm.

Cond

utor

óhm

ico e

não

--ó

hmico

.

Efei

tos

da c

orre

nte

eléc

trica

.

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

111:

2.8

Fich

a de

tra

balh

o n

.o3

pág.

15 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Act

ivid

ade

n.o

3pá

g.21

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

119:

2.17

a 2

.20

pág.

138:

2.39

a 2

.41

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Indi

car

que

a re

sist

ênci

a de

um

con

duto

rde

pend

e da

res

istiv

idad

e do

mat

eria

l,co

mpr

i-m

ento

e á

rea

da s

ua s

ecçã

o re

cta.

Clas

sifica

r os

mat

eria

is em

con

duto

res,

sem

i-co

ndut

ores

ou

isol

ador

es,

conf

orm

e a

sua

resis

tênc

ia s

eja

baix

a,m

édia

ou

elev

ada.

Indi

car c

omo

varia

a re

sistê

ncia

de

um c

ondu

tor

com

o se

u co

mpr

imen

to e

áre

a de

secç

ão re

cta.

Indi

car a

uni

dade

de

resis

tênc

ia n

o SI

.Ex

prim

ir os

val

ores

de

resis

tênc

ia e

léct

rica

em�

,k�

,M�

ou m

�.

Dete

rmin

ar e

xper

imen

talm

ente

a r

esis

tênc

iade

um

con

duto

r.De

signa

r por

ohm

ímet

ro o

apa

relh

o qu

e m

ede

o va

lor d

a re

sistê

ncia

de

um c

ondu

tor.

Enun

ciar a

Lei

de

Ohm

.De

term

inar

a re

sistê

ncia

de

um c

ondu

tor,

apli-

cand

o a

Lei d

e O

hm.

Dist

ingu

ir co

ndut

or ó

hmico

de

não-

óhm

ico.

Reco

nhec

er q

ue n

um c

ircui

to p

odem

exi

stir

resis

tênc

ias

fixas

ou

resis

tênc

ias

variá

veis.

Det

erm

inar

exp

erim

enta

lmen

te o

val

or d

are

sistê

ncia

de

um c

ondu

tor.

Indi

car

quai

s sã

o os

vár

ios

efei

tos

da p

assa

-ge

m d

a co

rrent

e el

éctri

ca.

Dar e

xem

plos

de

situa

ções

ond

e se

obs

erva

cad

aum

dos

efe

itos d

a pa

ssag

em d

a co

rrent

e elé

ctric

a.

Com

o de

term

inar

a

resis

tênc

ia d

e um

cond

utor

elé

ctric

o?

Com

o in

trodu

zir

ou v

aria

r a re

sistê

ncia

num

circ

uito

?

2.5

EFE

ITOS

DA

CORR

ENTE

ELÉC

RICA

, CON

SUM

OSEL

ÉCTR

ICOS

E

SEGU

RANÇ

A

Qua

is sã

o os

efe

itos

da c

orre

nte

eléc

trica

?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 18

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

19

Potê

ncia

.

Curto

-circ

uito

.

Regr

as d

e se

gura

nça.

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

119:

2.9

Fich

a de

tra

balh

o n

.o4

pág.

22 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Act

ivid

ade

n.o

4pá

g.24

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Defin

ir po

tênc

ia.

Indi

car

o sig

nific

ado

do v

alor

de

potê

ncia

de

um a

pare

lho.

Indi

car a

uni

dade

no

SI d

e Po

tênc

ia.

Indi

car o

kW

h c

omo

a un

idad

e de

ene

rgia

uti-

lizad

a pa

ra m

edir

cons

umos

elé

ctric

os.

Calcu

lar a

pot

ência

de

um a

pare

lho.

Indi

car a

rela

ção

entre

a p

otên

cia d

o ap

arel

ho,a

tens

ão a

plica

da n

os s

eus

term

inai

s e

a in

tens

i-da

de d

e co

rrent

e qu

e o

perc

orre

.De

term

inar

a e

nerg

ia c

onsu

mid

a po

r um

apa

-re

lho.

Conc

luir

que:

– o

cons

umo

ener

gétic

o de

um

apa

relh

o se

ráta

nto

mai

or q

uant

o m

aior

for a

sua

pot

ência

e o

inte

rval

o de

tem

po d

e fu

ncio

nam

ento

;–

se o

s ap

arel

hos

eléc

trico

s fo

rem

suj

eito

s à

mes

ma

tens

ão,o

mai

s po

tent

e se

rá a

trave

s-sa

do p

or u

ma

corre

nte

de m

aior

inte

nsid

ade.

Pesq

uisa

r sob

re o

s tip

os d

e lâ

mpa

das

exist

en-

tes

no m

erca

do,i

nclu

indo

as

econ

omiza

dora

s,e

com

para

r as

potê

ncia

s,lu

min

osid

ades

e c

on-

sum

os e

nerg

ético

s.

Reco

nhec

er q

ue a

cor

rent

e el

éctri

ca v

ai p

refe

ren-

cial

men

te p

elo

cam

inho

que

ofe

rece

men

orre

sistê

ncia

.De

finir

curto

-circ

uito

.Id

entif

icar e

m e

sque

mas

de

circu

itos

eléc

trico

sos

que

trad

uzem

situ

açõe

s de

cur

to-c

ircui

tos.

Indi

car a

lgum

as p

reca

uçõe

s a

ter c

om a

man

i-pu

laçã

o da

cor

rent

e el

éctri

ca.

Com

o de

term

inar

os

noss

os c

onsu

mos

el

éctri

cos?

O q

ue é

um

cur

to-

-circ

uito

? Co

mo

prev

enir

acid

ente

s co

m

elec

tricid

ade?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 19

20

Corre

nte

alte

rnad

a.

Indu

ção

mag

nétic

a.

Alte

rnad

or.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

125:

2.21

a 2

.23

pág.

138:

2.42

e 2

.43

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.12

5:2.

10pá

g.13

5:2.

15

Fich

a de

tra

balh

o n

.o5

pág.

25 d

o Ca

dern

ode

Act

ivid

ades

Act

ivid

ade

n.o

5pá

g.27

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er a

inte

rdep

endê

ncia

ent

re o

s fe

nó-

men

os e

léct

ricos

e m

agné

ticos

.Re

conh

ecer

que

os

fenó

men

os e

lect

rom

agné

-tic

os e

stão

na

base

da

prod

ução

de

corre

nte

eléc

trica

.Co

nstru

ir um

ele

ctro

íman

.Ex

plica

r o fu

ncio

nam

ento

de

um e

lect

roím

an.

Expl

icar o

fenó

men

o da

indu

ção

mag

nétic

a.

Des

igna

r os

alte

rnad

ores

por

ger

ador

es d

eco

rrent

es in

duzid

as a

ltern

adas

.De

scre

ver

com

o se

pro

duz

corre

nte

eléc

trica

alte

rnad

a nu

ma

cent

ral e

léct

rica.

Indi

car a

funç

ão d

e um

tran

sfor

mad

or.

Indi

car a

con

stitu

ição

de u

m tr

ansf

orm

ador

.Di

stin

guir

trans

form

ador

ele

vado

r de

ten

são

de tr

ansf

orm

ador

aba

ixad

or d

e te

nsão

.

Desc

reve

r o

trans

port

e de

cor

rent

e el

éctr

ica

desd

e as

cen

trais

eléc

trica

s at

é no

ssas

cas

as.

2.6

FEN

ÓMEN

OSEL

ECTR

OMAG

NÉTI

COS

E SU

AS A

PLIC

AÇÕE

S

Os fe

nóm

enos

elé

ctric

ose

mag

nétic

os s

ão

inde

pend

ente

s?

Com

o se

pro

duz

a co

rrent

e al

tern

ada

que

cheg

a às

nos

sas

casa

s?

Com

o se

tran

spor

ta a

corre

nte

eléc

trica

das

cent

rais

eléc

trica

s at

éàs

nos

sas

casa

s?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 20

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

21

Circ

uito

ele

ctró

nico

.

Com

pone

ntes

el

ectró

nico

s.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

133:

2.24

a 2

.26

pág.

139:

2.44

2 2

.46

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.12

5:2.

10pá

g.13

3:2.

13pá

g.13

5:2.

16 e

2.1

7

Ver

ific

ação

e

con

soli

daç

ão

de

con

hec

imen

tos

glob

ais:

pág.

140

do m

anua

l:Fi

cha

de tr

abal

ho n

.º 2

pág.

139

do m

anua

l:2.

46 –

map

a de

con

ceito

sgl

obal

.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Dist

ingu

ir cir

cuito

elé

ctric

o de

circ

uito

ele

ctró

-ni

co.

Dar e

xem

plos

de

com

pone

ntes

ele

ctró

nico

s.In

dica

r a fu

nção

de

algu

ns c

ompo

nent

es e

lec-

tróni

cos.

Dar

exem

plos

de

equi

pam

ento

s em

que

exi

s-te

m a

lgun

s do

s co

mpo

nent

es e

lect

róni

cos

estu

dado

s.Id

entif

icar e

m c

ircui

tos

os c

ompo

nent

es re

pre-

sent

ados

.De

finir

trans

duto

res.

Dar e

xem

plos

de

trans

duto

res

de e

ntra

da e

de

saíd

a.

Indi

car c

omo

ligar

num

circ

uito

os

vário

s co

m-

pone

ntes

ele

ctró

nico

s.

2.7

CIR

CUIT

OSEL

ECTR

ÓNIC

OS

E AP

LICA

ÇÕES

O qu

e di

stin

gue

um

circu

ito e

léct

rico

de u

mcir

cuito

ele

ctró

nico

?

Quai

s são

os

com

pone

ntes

de

um

circu

ito e

lect

róni

co?

E qu

al é

a su

a fu

nção

?

Com

o lig

ar o

s vár

ios

com

pone

ntes

el

ectró

nico

s num

cir

cuito

?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 21

22

Mod

elos

ató

mico

s.

Cons

titui

ção

dos á

tom

os:

elec

trões

,pro

tões

ene

utrõ

es.

Núc

leo

atóm

ico e

nuve

m e

lect

róni

ca.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

149:

3.1

a 3.

5pá

g.23

4:3.

54 a

3.5

8

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 6

pág.

28 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

149:

3.1

Act

ivid

ade

n.º

6pá

g.31

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Tom

ar c

onhe

cim

ento

do

cará

cter

evo

lutiv

o da

ciê

ncia

na

situa

ção

conc

reta

do

mod

elo

atóm

ico.

Reco

nhec

er o

mod

elo

da n

uvem

ele

ctró

nica

com

o o

mod

elo

atóm

ico a

ctua

l.

Iden

tific

ar p

elas

sua

s ca

ract

erís

tica

s as

part

ícul

as c

onst

ituin

tes

dos

átom

os.

Loca

lizar

as

dife

rent

es p

artíc

ulas

no

núcl

eo

e na

nuv

em e

lect

róni

ca.

Cons

ider

ar o

núc

leo

com

o o

resp

onsá

vel

pela

mas

sa d

o át

omo.

Cons

ider

ar a

nuv

em e

lect

róni

ca c

omo

are

spon

sáve

l pel

o ta

man

ho d

o át

omo.

3.1

EST

RUTU

RA A

TÓM

ICA

Com

o ev

olui

u a

idei

a de

áto

mo

até

ao m

odel

oac

tual

?

Qua

l é a

mas

sa d

aspa

rtícu

las

suba

tóm

icas

de u

m á

tom

o?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

Capí

tulo

III –

Cla

ssif

icaç

ão d

os M

ater

iais

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 22

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

23

Tam

anho

dos

áto

mos

.

Mas

sa d

os á

tom

os.

Átom

os e

iões

.

Núm

ero

atóm

ico

e nú

mer

o de

mas

sa.

Isóto

pos d

e um

ele

men

to.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

157:

3.6

a 3.

12pá

g.23

4:3.

59 a

3.6

2pá

g.23

5:3.

63 a

3.6

9

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 6

pág.

28 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 7

pág.

32 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

157:

3.2

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er a

peq

uene

z de

tam

anho

e m

assa

dos á

tom

os.

Rela

ciona

r o c

once

ito d

e m

assa

ató

mica

rela

tiva

com

o n

úmer

o de

vez

es q

ue u

m á

tom

o é

mai

spe

sado

que

o á

tom

o m

ais

leve

,H.

Reco

nhec

er a

igu

alda

de e

ntre

o n

úmer

o de

prot

ões

pres

ente

s no

núc

leo

de u

m á

tom

o e

onú

mer

o de

pro

tões

pre

sent

e no

núc

leo

dos

resp

ectiv

os iõ

es.

Com

pree

nder

o s

igni

ficad

o de

núm

ero

atóm

icoe

de n

úmer

o de

mas

sa.

Utili

zar a

repr

esen

taçã

o p

ara

indi

car o

núm

ero

atóm

ico e

o n

úmer

o de

mas

sa d

e um

áto

mo.

Iden

tifica

r o s

igni

ficad

o de

isót

opos

.

Reco

nhec

er q

ue a

mai

oria

dos

ele

men

tos

quí-

mic

os p

ossu

i doi

s ou

mai

s isó

topo

s na

tura

ism

as n

em to

dos

são

está

veis.

Conh

ecer

alg

umas

apl

icaçõ

es d

os is

ótop

os n

oqu

otid

iano

.

3.2

TAM

ANHO

E M

ASSA

DOS

ÁTOM

OS

Todo

s os á

tom

os tê

m o

mes

mo

tam

anho

? To

dos

os á

tom

os tê

m a

mes

ma

mas

sa?

O q

ue é

o n

úmer

o at

ómico

de

um

elem

ento

?O

que

é o

núm

ero

de m

assa

de

umát

omo?

O q

ue s

ão is

ótop

os?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 23

24

Nív

eis

de e

nerg

ia

e di

strib

uiçã

o el

ectró

nica

.A

ctiv

idad

en

.º 6

pág.

31 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

161:

3.13

a 3

.17

pág.

235:

3.70

e 3

.71

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 7

pág.

32 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

161:

3.3

Act

ivid

ade

n.º

7pá

g.35

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er q

ue o

s el

ectrõ

es d

os á

tom

os s

ópo

dem

ter

det

erm

inad

os v

alor

es d

e en

ergi

a–

níve

is de

ene

rgia

.

Real

izar

a di

strib

uiçã

o el

ectró

nica

de

algu

nsát

omos

.

Iden

tifica

r os

ele

ctrõ

es d

e va

lênc

ia c

omo

osel

ectrõ

es d

o úl

timo

níve

l de

ener

gia

de c

ada

átom

o.

Rela

cion

ar o

s tip

os d

e iõ

es q

ue o

s át

omos

têm

tend

ência

a fo

rmar

com

a s

ua c

onfig

ura-

ção

elec

tróni

ca.

3.3

NÍV

EIS

DE E

NERG

IA

E DI

STRI

BUIÇ

ÃOEL

ECTR

ÓNIC

A

Com

o se

dist

ribue

m o

sel

ectrõ

es n

os á

tom

osdo

pon

to d

e vi

sta

ener

gétic

o?

O q

ue s

ão e

lect

rões

de

valê

ncia

?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/13/08 10:38 AM Page 24

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

25

Met

ais

e nã

o-m

etai

s.

Prop

rieda

des

física

s e

quím

icas

de m

etai

s e

não-

met

ais.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

167:

3.25

e 3

.26

pág.

235:

3.72

pág.

236:

3.73

a 3

.75

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 8

pág.

36 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.16

5:3.

4pá

g.16

6:3.

5pá

g.16

7:3.

6pá

g.23

3:3.

29

Act

ivid

ade

n.º

8pá

g.37

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia

de d

uas

clas

ses

desu

bstâ

ncia

s ele

men

tare

s:m

etai

s e n

ão-m

etai

s.

Com

pree

nder

as

prin

cipa

is di

fere

nças

ent

reas

pro

prie

dade

s fís

icas

de

met

ais

e nã

o--m

etai

s.

Com

pree

nder

as

prin

cipai

s di

fere

nças

ent

re a

s pr

oprie

dade

s qu

ímic

as d

e m

etai

s e

não-

-met

ais.

3.4

MET

AIS

E NÃ

O-M

ETAI

S

Qua

is sã

o as

dua

sgr

ande

s cla

sses

de

sub

stân

cias

elem

enta

res?

Que

dife

renç

as e

xist

emen

tre a

s pr

oprie

dade

s fís

icas

dos

met

ais

e do

snã

o-m

etai

s?

Que

dife

renç

as e

xist

emen

tre a

s pr

oprie

dade

s qu

ímica

s do

s m

etai

s e

dos

não-

met

ais?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 25

26

Gru

po d

os g

ases

raro

s,no

bres

ou

iner

tes.

Gru

po d

os h

alog

éneo

s.

Gru

po d

os m

etai

s al

calin

os.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

171:

3.20

e 3

.21

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 9

pág.

38 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.16

9:3.

7pá

g.17

1:3.

8

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

177:

3.22

a 3

.24

pág.

236:

3.76

e 3

.77

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Iden

tifica

r os

dois

grup

os m

ais

cara

cter

ístico

sde

ele

men

tos

não-

met

álico

s.

Com

pree

nder

alg

umas

car

acte

rístic

as d

os

elem

ento

s pe

rtenc

ente

s ao

gru

po d

os g

ases

nobr

es,r

aros

ou

iner

tes.

Iden

tific

ar e

lem

ento

s do

gru

po d

os g

ases

nobr

es,r

aros

ou

iner

tes

com

gra

nde

aplic

ação

no q

uotid

iano

.

Com

pree

nder

alg

umas

car

acte

rístic

as d

os e

le-

men

tos

perte

ncen

tes

ao g

rupo

dos

hal

ogé-

neos

.

Iden

tific

ar e

lem

ento

s do

gru

po d

os h

alog

é-ne

os.

Iden

tifica

r os

doi

s gr

upos

mai

s ca

ract

eríst

icos

de e

lem

ento

s met

álico

s.

Com

pree

nder

alg

umas

car

acte

rístic

as d

os e

le-

men

tos

pert

ence

ntes

ao

grup

o do

s m

etai

sal

calin

os.

Iden

tific

ar e

lem

ento

s do

gru

po d

os m

etai

sal

calin

os.

3.5

DUA

S FA

MÍL

IAS

DE N

ÃO-M

ETAI

S

Por q

ue ra

zão

são

pouc

o re

activ

os

os g

ases

raro

s?

Com

o sã

o os

ha

logé

neos

?

3.6

DUA

S FA

MÍL

IAS

DEM

ETAI

S

Com

o se

car

acte

rizam

os m

etai

s al

calin

os?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 26

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

27

Gru

po d

os m

etai

s al

calin

o-te

rroso

s.

Regu

larid

ade

do

núm

ero

atóm

ico n

aTa

bela

Per

iódi

ca.

Cons

titui

ção

da Ta

bela

Perió

dica

– g

rupo

s e

perío

dos.

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 9

pág.

38 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.17

2:3.

9pá

g.17

7:3.

10

Act

ivid

ade

n.º

9pá

g.43

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

182:

3.25

a 3

.29

pág.

236:

3.78

a 3

.80

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Com

pree

nder

alg

umas

car

acte

rístic

asdo

s el

e-m

ento

s pe

rten

cent

es a

o gr

upo

dos

met

ais

alca

lino-

terro

sos.

Iden

tific

ar e

lem

ento

s do

gru

po d

os m

etai

s al

calin

o-te

rroso

s.

Usar

ade

quad

amen

te m

ater

ial d

e la

bora

tório

e

prod

utos

quí

mico

s.

Verif

icar

exp

erim

enta

lmen

te s

emel

hanç

as e

dife

renç

as n

as r

eacç

ões

de m

etai

s al

calin

os e

met

ais a

lcalin

o-te

rroso

s com

águ

a.

Reco

nhec

er o

car

ácte

r qu

ímico

das

sol

uçõe

s,us

ando

feno

lftal

eína

.

Inte

rpre

tar

a se

mel

hanç

a de

pro

prie

dade

squ

ímic

as e

a v

aria

ção

de r

eact

ivid

ade

para

algu

ns g

rupo

s da

Tabe

la P

erió

dica

.

Reco

nhec

er a

org

aniza

ção

dos

elem

ento

s da

Tabe

la P

erió

dica

por

ord

em c

resc

ente

do

núm

ero

atóm

ico.

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia

de 1

8 gr

upos

e 7

perío

dos n

a Ta

bela

Per

iódi

ca.

Com

o se

car

acte

rizam

os m

etai

s al

calin

o--te

rroso

s?

3.7

TAB

ELA

PERI

ÓDIC

ADO

S EL

EMEN

TOS

Qua

l a re

gula

ridad

e no

núm

ero

atóm

ico

dos

elem

ento

s de

cad

agr

upo?

Qua

l a m

elho

r for

ma

de o

rgan

izar e

disp

or

os á

tom

os d

os d

ifere

ntes

elem

ento

s?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 27

28

Varia

ção

do ta

man

hodo

s áto

mos

ao

long

o do

perío

do e

do

grup

o na

Tabe

la P

erió

dica

.

Brev

e hi

stór

ia d

aTa

bela

Per

iódi

ca.

Cons

titui

ção

e m

assa

das

mol

écul

as.

Mod

elos

mol

ecul

ares

.

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Rela

ciona

r pr

oprie

dade

s da

ssu

bstâ

ncia

s el

e-m

enta

res

com

a p

osiç

ão d

os e

lem

ento

s na

Tabe

la P

erió

dica

.

Sabe

r re

lacio

nar

a po

sição

dos

ele

men

tos

daTa

bela

Per

iódi

ca c

om a

dist

ribui

ção

elec

tróni

cado

s se

us á

tom

os.

Reco

nhec

er q

ue o

tam

anho

dos

áto

mos

dim

inui

ao lo

ngo

do p

erío

do e

aum

enta

ao

long

o do

grup

o.

Tom

ar c

onhe

cimen

to d

o ca

ráct

er e

volu

tivo

daciê

ncia

na

situa

ção

conc

reta

da

Tabe

la P

erió

dica

.

Reco

nhec

er o

gra

nde

cont

ribut

o da

do p

elo

quí-

mico

Dim

itri M

ende

leev

par

a a

cons

truçã

o da

Tabe

la P

erió

dica

.

Rela

ciona

r o co

ncei

to d

e m

assa

mol

ecul

ar re

lativ

aco

m o

núm

ero

de v

ezes

que

um

a m

oléc

ula

ém

ais p

esad

a qu

e o

átom

o m

ais l

eve,

H.

Reco

nhec

er a

util

idad

e de

usa

r mod

elos

mol

ecu-

lare

s par

a re

pres

enta

r as d

ifere

ntes

mol

écul

as.

Com

o va

ria o

tam

anho

dos

átom

os c

om o

núm

ero

atóm

ico?

Com

o su

rgiu

a p

rimei

raTa

bela

Per

iódi

ca?

3.8

EST

RUTU

RA

E CO

NSTI

TUIÇ

ÃO

DAS

MOL

ÉCUL

AS

Com

o sã

o co

nstit

uída

sas

mol

écul

as e

qua

l é a

sua

mas

sa?

Com

o é

a fo

rma

e o

tam

anho

das

mol

é-cu

las?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 9

pág.

38 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.18

2:3.

11pá

g.18

3:3.

12

Act

ivid

ade

n.º

9pá

g.43

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

189:

3.30

a 3

.33

pág.

237:

3.81

a 3

.86

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 28

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

29

Geo

met

ria d

as m

oléc

ulas

.

Liga

ções

cov

alen

tes

simpl

es,d

upla

s e

tripl

as.

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 1

0pá

g.44

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.18

9:3.

13 e

3.1

4

Act

ivid

ade

n.º

10

pág.

47 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

195:

3.34

e 3

.35

pág.

237:

3.87

e 3

.88

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 1

1pá

g.48

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Visu

aliza

r mol

écul

as e

m te

rmos

do

mod

elo

danu

vem

ele

ctró

nica

.

Rela

ciona

r os

conc

eito

s co

mpr

imen

to e

âng

ulo

de li

gaçã

o.

Iden

tifica

r e re

pres

enta

r a g

eom

etria

de

algu

mas

mol

écul

as si

mpl

es.

Inte

rpre

tar e

repr

esen

tar f

órm

ulas

de

estru

tura

.

Com

pree

nder

o s

igni

ficad

o de

liga

ção

cova

-le

nte,

dist

ingu

indo

ent

re l

igaç

ão s

impl

es,

dupl

a e

tripl

a.

Iden

tifica

r lig

açõe

s co

vale

ntes

sim

ples

,dup

las

e tri

plas

em

dife

rent

es m

oléc

ulas

.

Exist

em m

oléc

ulas

com

dife

rent

es g

eom

etria

s?

3.9

LIG

AÇÃO

QUÍ

MIC

A

Oqu

e é

uma

ligaç

ãoco

vale

nte?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 29

30

Mol

écul

as p

olar

es

e ap

olar

es.

Liga

ção

cova

lent

e em

es

trutu

ras

giga

ntes

.

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

195:

3.15

Act

ivid

ade

n.º

11

pág.

51 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

201:

3.36

e 3

.37

pág.

237:

3.89

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 1

1pá

g.48

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.19

7:3.

16pá

g.20

1:3.

17

Act

ivid

ade

n.º

11

pág.

51 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia d

e m

oléc

ulas

pol

ares

e ap

olar

es.

Iden

tifica

r mol

écul

as p

olar

es e

apo

lare

s.

Reco

nhec

er o

dia

man

te e

a g

rafit

e co

mo

varie

dade

s da

sub

stân

cia e

lem

enta

r ca

rbon

o,qu

e po

ssue

m u

ma

estru

tura

gig

ante

.

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia d

e lig

açõe

s co

vale

ntes

simpl

es e

ntre

os

átom

os d

e ca

rbon

o no

dia

-m

ante

e n

a gr

afite

.

Iden

tific

ar a

s pr

inci

pais

dife

renç

as e

ntre

as

prop

rieda

des

do d

iam

ante

e d

a gr

afite

.

Reco

nhec

er q

ue a

síli

ca t

ambé

m é

um

a su

bs-

tânc

ia c

oval

ente

de

estru

tura

gig

ante

.

Com

o é

a lig

ação

co

vale

nte

em e

stru

tura

sgi

gant

es?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 30

9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

31

Liga

ção

met

álica

e

met

ais.

Liga

ção

ióni

ca

e co

mpo

stos

ióni

cos.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

207:

3.38

e 3

.39

pág.

238:

3.90

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 1

2pá

g.52

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Tare

fas

do

man

ual

:pá

g.20

5:3.

18pá

g.20

7:3.

19

Act

ivid

ade

n.º

12

pág.

53 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Iden

tifica

r a

ligaç

ão m

etál

ica c

omo

o tip

o de

ligaç

ão q

uím

ica p

rese

nte

nos

met

ais.

Com

pree

nder

o si

gnifi

cado

de

ligaç

ão m

etál

ica.

Iden

tifica

r al

gum

as p

ropr

ieda

des

das

subs

tân-

cias q

ue p

ossu

em e

ste

tipo

de li

gaçã

o qu

ímica

.

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia

de a

lgum

as l

igas

met

álica

s.

Iden

tifica

r a

ligaç

ão ió

nica

com

o se

ndo

o tip

ode

liga

ção

quím

ica

pres

ente

nos

com

post

osió

nico

s.

Com

pree

nder

o s

igni

ficad

o de

liga

ção

ióni

ca.

Iden

tifica

r al

gum

as p

ropr

ieda

des

das

subs

tân-

cias q

ue p

ossu

em e

ste

tipo

de li

gaçã

o qu

ímica

.

Dis

tingu

ir en

tre

ligaç

ão c

oval

ente

,ió

nica

em

etál

ica.

Inte

rpre

tar a

tend

ênci

a do

s át

omos

par

a es

ta-

bele

cer

ligaç

ões

cova

lent

es,i

ónic

as o

u m

etá-

licas

.

Com

o se

car

acte

riza

a lig

ação

nos

met

ais?

Com

o se

car

acte

riza

a lig

ação

no

s co

mpo

stos

ióni

cos?

Cont

eúdo

sOb

ject

ivos

(O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:)

Acti

vida

des

Com

petê

ncia

sQu

estã

o or

ient

ador

aQu

estã

o or

ient

ador

a

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 31

32

O c

arbo

no e

os

sere

svi

vos.

Hidr

ocar

bone

tos

satu

rado

s e

insa

tura

dos.

Qu

estõ

es d

o m

anu

al:

pág.

215:

3.40

a 3

.44

pág.

238:

3.91

a 3

.94

Fich

a de

tra

balh

o n

.º 1

3pá

g.54

do

Cade

rno

de A

ctiv

idad

es

Tare

fa d

o m

anu

al:

pág.

215:

3.20

Act

ivid

ade

n.º

13

pág.

57 d

o Ca

dern

o de

Act

ivid

ades

Conh

ecim

ento

epi

stem

ológ

ico.

Conh

ecim

ento

subs

tant

ivo.

Conh

ecim

ento

pro

cess

ual.

Racio

cínio

.

Atitu

des.

Iden

tifica

r as

for

ças

resp

onsá

veis

pela

coe

são

dos

corp

úscu

los

que

form

am a

s su

bstâ

ncia

sm

olec

ular

es,i

ónica

s e

met

álica

s.

Inte

rpre

tar a

s pr

oprie

dade

s de

cad

a um

des

tes

tipos

de

subs

tânc

ias.

Com

pree

nder

a im

portâ

ncia

do

carb

ono

para

os s

eres

viv

os.

Iden

tific

ar a

s pr

inci

pais

prop

rieda

des

do c

ar-

bono

que

o t

orna

m u

m e

lem

ento

tão

impo

r-ta

nte.

Reco

nhec

er a

con

stitu

ição

e a

impo

rtânc

ia d

os

hidr

ocar

bone

tos.

Dis

tingu

ir en

tre

hidr

ocar

bone

tos

satu

rado

s(a

lcano

s) e

hidr

ocar

bone

tos

insa

tura

dos

(alce

nos

e al

cinos

).

Iden

tifica

r alg

uns

alca

nos,

alce

nos

e al

cinos

.

Reco

nhec

er a

exi

stên

cia

de h

idro

carb

onet

osde

cad

eia

fech

ada

ou c

íclica

.

3.10

O C

ARBO

NO E

OS

HIDR

OCAR

BONE

TOS

Que

áto

mos

nos

sere

s vi

vos?

Qua

l é a

impo

rtânc

iado

s co

mpo

stos

de

carb

ono

para

a n

ossa

vida

?

O q

ue s

ãohi

droc

arbo

neto

s?

Cont

eúdo

sOb

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

35

5. FICHAS DE DIAGNÓSTICO DE PRÉ-REQUISITOS

Apresentam-se em seguida três fichas fotocopiáveis, correspondentes a cada um dos três capítulos do manual.

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ficha de trabalho n.o 1Capítulo I Em Trânsito

1. Indica algumas medidas de prevenção e de segurança que podem contribuir para diminuir os acidentes rodoviários.

2. Indica o tipo de trajectória descrita pelos corpos nas situações que se seguem.

A.

B.

C.

D.

3. Analisa o seguinte horário de um comboio.

Exprime, em segundos, o tempo que o comboio demora a percorrer a distância entre as duas estações.

4. Diz o que entendes por:a) tempo de reacção de um condutor;b) tempo de travagem de um veículo.

5. Dá uma explicação para as seguintes situações:a) Não se deve circular com os pneus «carecas».b) É mais fácil escorregar no gelo do que no asfalto.c) Os barcos de aço flutuam no mar mas um prego afunda-se.

6. Por que razão deve um motociclista usar capacete?

7. Por que motivo os volantes dos veículos pesados são maiores do que os dos veículos ligeiros?

Fig. 1.1 Diferentes trajectórias.

Fig. 1.2 Horário de um comboio.

Serviço Data Partida Chegada Duração

Ida: AP N.o 133 2008-09-27Lisboa Oriente

14:09Porto Campanhã

16:4402:35

9CFQ_CAP_p1a36 3/11/08 5:51 PM Page 36

ficha de trabalho n.o 2Capítulo II Circuitos Eléctricos e Electrónicos

1. Indica dois cuidados que devemos ter para prevenir acidentes com electricidade.

2. Classifica os materiais que se seguem em bons condutores ou em isoladores eléctricos:a) cobre;b) grafite;c) borracha;d) madeira;e) água da torneira.

3. Classifica os seguintes dispositivos em geradores ou em receptores.a) pilhas;b) motores;c) baterias;d) dínamos;e) campainha;f) resistência de imersão.

4. Na embalagem de uma lâmpada encontras as seguintes especificações: 230 V, 60 W.a) Indica o significado destas especificações.b) Determina o consumo da lâmpada, em kW h, durante 2 h.c) Esta lâmpada brilha mais do que outra de 230 V e 100 W, quando ambas são ligadas a tomadas de 230 V?

5. Um secador foi comprado num país onde a tensão é 110 V. O que acontecerá se for ligado na tomada de tuacasa?

6. Observa a figura e indica o valor registado no aparelho.

7. Dá exemplos de componentes electrónicos.

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Fig. 2.1

9CFQ_CAP_p37a69 3/11/08 5:58 PM Page 37

ficha de trabalho n.o 3Capítulo III Classificação dos Materiais

1. Considera a transformação representada pela seguinte equação de palavras:

Nitrato de chumbo (aq) + cromato de potássio (aq) → cromato de chumbo (s) + nitrato de potássio (aq)

a) Classifica a transformação em física ou química. Justifica.b) Faz a leitura da equação de palavras apresentada.c) Numa reacção química, indica a designação dada:

ii. às substâncias iniciais de que se parte;ii. às substâncias que se formam.

2. Traduz a afirmação seguinte pela equação de palavras correspondente.

«O sulfato de cobre, em solução aquosa, reage com oferro, no estado sólido, originando sulfato de ferro, emsolução aquosa, e cobre no estado sólido.»

3. Considera a Fig. 3.1.Prevê em que situação a corrosão da palha-de-aço émais lenta. Justifica.

4. Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações:A. Uma solução com pH = 9 é mais básica do que uma com pH = 3.B. Uma solução com pH = 5 é mais ácida do que uma com pH = 1.C. Uma solução concentrada de ácido clorídrico tem pH superior a 7.D. Uma solução de hidróxido de potássio tem pH inferior a 3.E. Só podemos conhecer o carácter ácido-base de uma solução usando solução alcoólica de fenolftaleína.

5. Indica o tipo de reacções químicas que são responsáveis pelo magnífico aspecto das grutas calcárias.

6. Qual ou quais dos factores seguintes pode diminuir a velocidade de uma reacção química?A. Usar um catalisador.B. Usar pedaços maiores de reagente sólido.C. Diminuir a temperatura.D. Aumentar a concentração dos reagentes.E. Aumentar o tamanho do copo onde se dá a reacção.

7. Considera a Fig. 3.2.Indica quais das amostras representam:a) Uma substância elementar.b) Uma substância composta.c) Uma mistura de substâncias.

8. Qual é a diferença entre as representações simbólicas O2 e 2 O?

9. Escreve as fórmulas químicas das seguintes substâncias: água; ozono; amoníaco; cloreto de sódio.

10. Acerta as seguintes equações químicas de acordo com a Lei de Lavoisier:a) NO (g) + O2 (g) → NO2 (g)b) H2O2 (aq) → O2 (g) + H2O (l)

Água Águafervida

BA

Azeite

Palha-de-açoFig. 3.1 Corrosão de palha-de-aço.

A B C D

Fig. 3.2 Representações esquemáticas de amostras materiais.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

39

6. RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL

6.1 Textos de apoio

Esta secção engloba textos com clara aproximação ao Programa, mas que poderiam sobrecarregar o manual.Assim, propõe-se aqui um conjunto de textos complementares que permitirão ao professor um enquadramento geral eaprofundamento eventual de determinados assuntos.

Capítulo I

Texto complementar 1.1

SegurançaTriângulo da Segurança

As causas dos acidentes podem ser agrupadas de acordo com o triângulo da segurança indicadona Fig. 1.1. Para se conseguir uma redução efectiva na sinistralidade rodoviária, há que actuarsimultaneamente nos três vértices do triângulo.

6.O condutor é o vértice mais importante do triângulo, mas não o único responsável pelos aci-dentes rodoviários. Os peões têm também o seu papel, pela negativa, na sinistralidade rodoviária,em particular nos atropelamentos. Entre os aspectos ligados ao utente da via destacam-se:

consumo de drogas, álcool, medicamentos;

desrespeito pelas distâncias de segurança;

desrespeito pelas regras da prioridade e pela sinalização;

estacionamento irregular em passeios, passadeiras, etc.;

excesso de velocidade;

má formação dos condutores e dos peões;

não utilização do cinto de segurança e dos sistemas de retenção para crianças;

sono e fadiga;

Fig. 1.1 Triângulo da segurança.

CondutorUtente da via

Via Veículo

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40

ultrapassagens perigosas;

utilização dos médios de dia;

utilização de material retroflector;

utilização do telemóvel pelos condutores;

velocidade excessiva, não adequada às condições da via, climatéricas, de visibilidade ou de tráfego.

Os acidentes não acontecem só aos outros. A segurança activa dos veículos tem um papelimportante para evitar o acidente, assim como a segurança passiva do veículo tem um papelimportante na redução das suas consequências. O veículo tem um papel crucial na redução dasinistralidade rodoviária. O grande aumento da segurança dos veículos automóveis nas últimasdécadas, o que em muito se deve ao papel do EuroNCAP, tem contribuído significativamente paraa redução da sinistralidade rodoviária. A segurança dos veículos deve ser o primeiro critério a con-siderar quando da aquisição de um veículo. Alguns aspectos importantes relacionados com o veí-culo são:

baixo nível de equipamentos de segurança dos automóveis (em 2002 um estudo daDECO/IDMEC revelou que, no conjunto dos 50 modelos mais vendidos em Portugal, metadetinha menos equipamentos de segurança do que em Espanha e 75% menos equipamentos desegurança do que na Alemanha);

inspecções periódicas dos veículos;

parque automóvel envelhecido e, consequentemente, menos seguro;

prémios dos seguros que não têm suficientemente em conta a segurança dos veículos;

sistema fiscal que penaliza a renovação do parque automóvel;

sistema fiscal, baseado na cilindrada, que não tem em conta aspectos mais importantes como asegurança.

Os condutores e, em geral, os utentes da via, além de infracções, cometem erros. Ninguém devepagar por esses erros. Por isso o papel da via é crucial na redução da sinistralidade rodoviária.Exemplos da contribuição da via para a sinistralidade rodoviária são:

inexistência de dispositivos de segurança nas vias, ou existência de dispositivos inadequados –alguns exemplos são a não existência de estruturas de protecção contra impacto de motards,valas em auto-estradas que levantam algumas interrogações em termos de eficácia, não exis-tência de atenuadores de impacto na maioria das saídas de vias rápidas em auto-estradas;

a segurança dos utentes mais vulneráveis da via, peões e ocupantes de veículos de duas rodas,nem sempre é considerada na planificação da via;

vias mal concebidas, mal sinalizadas e com manutenção deficiente.

Adaptado de http://www.dem.ist.utl.pt/acidentes/seguranca.shtml

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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Capítulo II

Texto complementar 2.1

Injecção electrónica

A injecção electrónica é um sistema de alimentação de combustível e gestão electrónica deum motor de um automóvel – motor a explosão. A sua utilização em larga escala deve-se àsnecessidades das indústrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes.Esse sistema permite um controlo mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a maispróximo da mistura estequiométrica (mistura ar/combustível): isso traduz-se em maior economiade combustível, já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada, e também melhora aperformance do motor.

O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, exa-mina as informações e com base noutras informações gravadas na memória envia comandos paradiversos actuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efectuadovárias vezes por minuto, com base nos movimentos da cambota.

ComponentesEsse sistema possui muitos componentes. O principal é a central, onde ficam gravadas as

informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica. A central também realiza os cálculos pro-gramados para a gestão do motor (alimentação e ignição). Os outros componentes podem serdivididos em dois grupos: sensores e actuadores.

SensoresSão componentes que captam informações para a central. Transformam movimentos, pressões, e

outros, em sinais eléctricos, para que a central possa analisar e decidir qual a estratégia a seguir.

Sensor de posição da borboleta de aceleração – Este sensor informa a central da posiçãoinstantânea da borboleta, sendo montado junto ao seu eixo. Ele permite à central identificar apotência que o condutor exige ao motor, entre outras estratégias de funcionamento.

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento – Informa a central da temperaturado líquido de arrefecimento, que é semelhante à temperatura do motor. Nos momentos maisfrios o motor necessita de mais combustível.

Sensor de temperatura do ar – Este informa a central da temperatura do ar que entra nomotor. A central combina essa informação com a recebida do sensor de pressão, conseguindoassim calcular a massa de ar admitida pelo motor e determinar a quantidade de combustíveladequada para uma combustão completa.

Sensor de pressão do colector – Responsável por informar a central da diferença de pres-são do ar dentro do colector de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.

Sensor de rotação – Informa a central da rotação do motor e, na maioria dos sistemas, daposição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injecção e ignição. Na maioriados projectos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada na cambota, mastambém pode ser encontrado noutros eixos.

Sensor de detonação – Permite à central detectar batidas de pino no interior do motor. Estesensor é fundamental para a vida do motor: em condições críticas, a central corta potência tempo-rariamente ao motor para prevenir uma quebra.

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42

Sonda lambda ou sensor de oxigénio – Este sensor fica localizado no escape do automóvel.Informa a central da presença de oxigénio nos gases de escape, podendo designar--se por sensor O2. É responsável pelo equilíbrio da injecção, pois envia a informação de qual é oestado dos gases à saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidadedo motor controla o pulso da injecção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um com-bustível ou com uma mistura entre eles (denominados Total-flex ou Bicombustível,álcool /gasolina no Brasil) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a misturaentre eles, através do sinal deste sensor.

Sensor de velocidade – Informa a central da velocidade do automóvel.

Esses componentes são responsáveis pelo controlo do motor: recebendo os sinais eléctricos dacentral, eles controlam as reacções do motor.

ActuadoresInjectores – Responsáveis pela injecção de combustível no motor, a central controla a quantidadede combustível através do tempo que mantém os injectores abertos (tempo de injecção). Os injec-tores podem ser classificados pelo seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas uminjector para todos os cilindros) e multiponto (com um injector por cilindro). A injecção de com-bustível pode ser feita de forma indirecta, antes das válvulas de admissão, ou directa, quando éinjectado combustível dentro da câmara de combustão.

Bobinas – Componentes que fornecem a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos(ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos oscilindros; os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada directamente a doiscilindros, ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo dasfaíscas.

Motor corrector marcha lenta ou motor de passo – Utilizado para permitir uma entrada dear suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente às exigências do ar-condicio-nado, alternador e outros que possam afectar a sua estabilidade. Normalmente o actuador é ins-talado num desvio (by pass) da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela seencontra em repouso.

Bomba de combustível – Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injectores.Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel. Bombeia ocombustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegaraos injectores.

Válvula purga canister – Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustí-vel para o motor. Normalmente é accionada com o motor em alta exigência.

Electroventilador de arrefecimento – Posicionado atrás do radiador, ele é accionado quandoo motor se encontra a uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmoquando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desactivado se o automóvel foracima de 90 km/h.

Luz de avaria do sistema – Permite à central avisar o condutor do automóvel que existe umaavaria no sistema da injecção electrónica. Armazena um código de falha referente ao componentee acciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente, permitindo que o veículoseja conduzido até um local seguro ou uma oficina.

Adaptado de http://www.recuperadorasilveira.com.br/paginas_system/ignicao_eletronica.htm

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

43

Capítulo III

Texto complementar 3.1

Isótopos e medicina nuclear

A medicina nuclear (Fig. 3.1) tem importância funda-mental no diagnóstico e tratamento de determinadasdoenças. Utiliza isótopos radioactivos associados a diver-sos fármacos, nomeadamente os radiofármacos, capazesde penetrar nos mais variados tecidos e permitindo obterinformações sobre a função de muitos órgãos e dadosatómicos.

A tecnologia dos radiofármacos tem vindo a facilitar odiagnóstico de determinadas doenças, nomeadamente asque estão relacionadas com problemas cardíacos, datiróide, de ossos ou articulações. Esta tecnologia utilizaprodutos que facilitam a avaliação por imagem, ao inserirno organismo um marcador que se deixa mapear pelosvasos sanguíneos.

Os radiofármacos, compostos ou substâncias radioacti-vas utilizadas na medicina nuclear para diagnosticar outratar doenças cancerosas, neurológicas e cardíacas, sãoisótopos de elementos radioactivos. Os radiofármacos sãoadministrados por via intravenosa, oral ou inalados pelodoente. A sua acção é desencadeada por dois factores: anatureza do isótopo radioactivo e a estrutura química damolécula ligada ao isótopo.

Os radiofármacos (Fig. 3.2) evoluem rapidamente,sendo cada vez mais utilizados em procedimentos médicos.Um exemplo de um radioisótopo aplicado na medicina éo iodo-131. É usado para diagnosticar doenças naglândula tiróide. O iodo presente em alimentos é absorvido de forma natural pelo corpo e é atiróide que concentra a maior parte do que é absorvido. Aproveitando esta característica, odoente recebe uma solução de iodo-131. Seguidamente é observado o seu comportamentodentro do organismo, verificando-se a absorção em relação a um padrão normal e a distribuiçãodo iodo pela glândula.

A medicina nuclear tem capacidade para diagnosticar antecipadamente certas doenças, o que éparticularmente útil no caso de doenças malignas. Para além disso, permite que sejam efectuadaspesquisas rápidas em todo o corpo.

Adaptado de «DOSSIER», http://www.cienciapt.net/dossiers/20040624/dossier20040624.pdf

Fig. 3.1 Laboratório de medicina nuclear.

Fig. 3.2 Exame de radiofármacos.

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44

Texto complementar 3.2

Breve história da Tabela Periódica

Os químicos sentiram necessidade de organizar os elementos, reunindo o máximo de informa-ções sobre os mesmos da forma mais simples para serem consultadas. Assim, começaram a pro-curar semelhanças nas suas propriedades e a desenvolver esquemas para a sua classificação.

O primeiro cientista que se destacou na tentativa de ordenação sistemática dos elementos quí-micos foi o francês Antoine Lavoisier, em 1789. Ele agrupou os cerca de 30 elementos já conheci-dos em quatro categorias: gases, não-metais, metais e elementos terrosos. A classificação deLavoisier revelou-se pouco rigorosa e, por isso, os químicos não desistiram de procurar uma orga-nização mais rigorosa para os elementos químicos.

Por volta de 1817, o alemão Johann Döbereiner observou que a massa atómica do estrôncioera aproximadamente igual à média das massas atómicas do cálcio e do bário. E, para além destacuriosidade, ele verificou que os elementos em causa tinham propriedades químicas semelhantes.Em 1829, Döbereiner volta a fazer observações similares para outros grupos de três elementos,como, por exemplo, o lítio, o sódio e o potássio. Assim, ele criou as tríades (Fig. 3.3). Cada umadelas era constituída por três elementos com propriedades semelhantes, organizados por ordemcrescente de massa atómica.

Um outro modelo foi sugerido, em 1862, por Alexandre de Chancourtois – o «Caracol deChancourtois». Os elementos encontravam-se dispostos, por ordem crescente de massas atómi-cas, numa linha helicoidal que recobria uma superfície cilíndrica, de maneira que os pontos que secorrespondiam sobre as sucessivas voltas da hélice diferiam em 16 unidades. Apesar de o caracolmostrar a existência de uma periodicidade revelou-se pouco consistente, o que impediu a suaaceitação.

Outra tentativa de organização deveu-se ao inglês John Newlands que, em 1864, estabeleceu arelação a que chamou Lei das Oitavas. Este foi o primeiro químico a dispor os elementos numquadro, com sete colunas, por ordem crescente de massa atómica. Nesta disposição, qualquer ele-mento tinha propriedades semelhantes às do oitavo elemento que se lhe seguia (por analogia àsoitavas da escala musical). Contudo, esta ordem levantava algumas anomalias.

Fig. 3.3 Tríades de Döbereiner.

I II III IV

Elemento Massaatómica Elemento Massa

atómica Elemento Massaatómica Elemento Massa

atómica

Li 7 Ca 40 S 32 Cl 35,5

Na 23 Sr 88 Se 79 Br 80

K 39 Ba 13,7 Te 127,5 I 127

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Atribui-se a Dmitri Mendeleev, físico e químico russo, aorigem da organização da Tabela Periódica actual.Mendeleev descobriu uma disposição dos elementos quí-micos que tinha por base a repetição regular e periódicadas suas propriedades – elementos dispostos numa tabelapor ordem crescente de massa atómica, de modo que emcada coluna se encontrassem elementos com propriedadesquímicas análogas (Fig. 3.4). Esta ideia levou Mendeleeva deixar alguns espaços em branco na sua tabela, prevendo,assim, a descoberta futura de novos elementos.

O contínuo progresso no conhecimento das partículas subatómicas permitiu a Henry Moseley,em 1913, estabelecer o conceito de número atómico de um elemento. Neste contexto, Moseleyverifica que as propriedades dos elementos se repetem periodicamente quando estes são coloca-dos por ordem crescente de número atómico – Lei Periódica de Moseley. Estava dado o grandepasso na organização dos elementos químicos.

A última grande modificação na Tabela Periódica resultou do trabalho de Glenn Seaborg, nadécada de 50. Depois da descoberta do plutónio em 1940, Seaborg descobriu os elementos tran-suranianos, desde o número atómico 94 até ao 102. Com estes novos elementos, ele reconfiguroua Tabela Periódica, colocando os elementos da série dos actinídeos a seguir à série dos lantanídeos,na zona inferior da mesma.

A Tabela Periódica actual (Fig. 3.5) é constituída por 117 elementos, dispostos numa matriz qua-driculada de linhas e colunas, por ordem crescente de número atómico. A cada uma das quadrículascorresponde um elemento químico. Este está representado pelo seu símbolo químico e vem acompa-nhado de algumas das suas características. Espera-se que a Tabela Periódica seja enriquecida comnovos elementos que venham a ser descobertos.

Adaptado de «Um pouco de história», http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/index-pt.html

Fig. 3.5 Tabela Periódica actual.

1

HHidrogénio

3

LiLítio

4

BeBerílio

11

NaSódio

12

MgMagnésio

19

KPotássio

20

CaCálcio

21

ScEscândio

22

TiTitânio

23

VVanádio

24

CrCrómio

25

MnManganês

26

FeFerro

27

CoCobalto

28

NiNíquel

29

CuCobre

30

ZnZinco

31

GaGálio

32

GeGermânio

33

AsArsénio

34

SeSelénio

35

BrBromo

36

KrCrípton

49

InÍndio

50

SnEstanho

51

SbAntimónio

52

TeTelúrio

53

IIodo

54

XeXénon

81

TlTálio

82

PbChumbo

83

BiBismuto

84

PoPolónio

85

AtAstato

86

RnRádon

13

AlAlumínio

14

SiSilício

15

PFósforo

16

SEnxofre

17

ClCloro

18

ArÁrgon

5

BBoro

6

CCarbono

7

NAzoto

8

OOxigénio

9

FFlúor

10

NeNéon

2

HeHélio

37

RbRubídio

38

SrEstrôncio

39

YÍtrio

40

ZrZircónio

41

NbNióbio

42

MoMolibdénio

43

TcTecnécio

44

RuRuténio

45

RhRódio

46

PdPaládio

47

AgPrata

48

CdCádmio

55

CsCésio

56

BaBário

72

HfHáfnio

73

TaTântalo

74

WTungsténio

75

ReRénio

76

OsÓsmio

77

IrIrídio

78

PtPlatina

79

AuOuro

80

HgMercúrio

87

FrFrâncio

88

RaRádio

58 Ce

Cério

59 PrPraseodímio

60 Nd

Neodímio

61 Pm

Promécio

62

SmSamário

63 Eu

Európio

64

GdGadolínio

65

TbTérbio

66 Dy

Disprósio

67 Ho

164,93Hólmio

68 Er

Érbio

69Tm

Túlio

70Yb

Itérbio

71 Lu

Lutécio90

ThTório

91 PaProtactínio

92 U

Urânio

93 Np

Neptúnio

94 Pu

Plutónio

95 Am

Amerício

96 Cm

Cúrio

97

BkBerquélio

98 Cf

Califórnio

99 Es

Einstêinio

100

FmFérmio

101 MdMendelévio

102

NoNobélio

103 Lr

Laurêncio

104Rf

(261)Rutherfórdio

105Db

Dúbnio

106Sg

Seabórgio

107Bh

Bóhrio

108Hs

Hássio

109Mt

Meitnério

110Ds

111Uuu

112Uub

UnunúnioDarmstádio Unúmbio

114UuqUnunquádio

113Uut

Ununtrio

116UuhUnunhéxio

115UupUnunpentio

118Uuo

Ununóctio

57

LaLantânio

89

AcActínio

1,01

6,94 9,01

22,99 24,31

39,10 40,08 44,96 47,87 50,94 51,99 54,94 55,85 58,93 58,69 63,55 65,39 69,72 72,61 74,92 78,96 79,90 83,80

114,82 118,71 121,75 127,60 126,90 131,29

204,38 207,20 208,98 (209) (210) (222)

26,98 28,09 30,97 32,06 35,45 39,95

10,81 12,01 14,01 16,00 18,99 20,18

4,00

85,47 87,62 88,91 91,22 92,91 95,94 (98) 101,07 102,91 106,42 107,87 112,41

132,91 137,33 178,49 180,95 183,84 186,21 190,23 192,22 195,08 196,97 200,59

(223) (226) (262) (263) (264) (265) (268) (269) (272) (277) (285) (288)(284) (289) (293)

138,91

(227)

140,12 140,91 144,24 (145) 150,36 151,96 157,25 158,93 162,50 167,26 168,93 173,04 174,97

232,04 231,04 238,03 (237) (244) (243) (247) (251) (252) (257) (258) (259) (262)(247)

Fig. 3.4 Tabela Periódica de Mendeleev.

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Texto

Texto complementar 3.3

Um espírito e um corpo sãos: o que lhes falta

A ciência está em perpétua renovação. A nutrição não escapa a esta regra. Os valores abaixosão valores médios, dados a título indicativo, para um homem adulto de 70 kg, sem actividadefísica importante. Para as mulheres grávidas, crianças e doentes, as necessidades podem ser niti-damente superiores. Para os idosos, não se sabe ainda.

As tabelas nacionais e internacionais dão números que podem variar de um valor simples aodobro, por vezes mais. O importante a reter é que é preciso um mínimo de tudo, o que só pode serobtido pela variedade de alimentos. É preciso guardar bem na memória que a utilização de umnutriente depende do alimento em que se encontra: certos vegetais contêm antivitaminas, o cálciodo queijo é pouco absorvido pelo intestino (porque é eliminado com os ácidos gordos saturados), oferro pode ser muito pouco absorvido, as proteínas devem ser variadas para evitar que um aminoá-cido maior seja demasiado utilizado e impeça a captação de outros, o equilíbrio dos ácidos gordosessenciais deve ser respeitado, senão o excesso de um opõe-se à utilização do outro.

Mas a maneira de preparar os alimentos pode igualmente eliminar, até destruir: por exemplo, avitamina C é aniquilada em três quartas partes com uma hora de fervura, enquanto os minerais seescapam para a água da cozedura. Seja como for, a alimentação nunca é ideal. É preciso queimaros desperdícios. A ginástica do corpo e do cérebro garante um espírito são num corpo são.

QUANTIDADES DIÁRIAS(O que é absolutamente necessário!)

Adaptado de Comida Inteligente – A Dietética do Cérebro, Jean-Marie Bourre, Gradiva, colecção Ciência Aberta

VITAMINAS

A: 2 mgC: 80 mgD: 0,01 mgE: 15 mgK: 3 mgB1 (aneurina – tiamina – vitamina F):1,5 mgB2 (riboflavina – vitamina G): 2,0 mgB3 (PP, niacina): 20 mgB5 (ácido pantoténico): 10 mgB6 (piridoxina): 2,2 mgB7 (inositol): ?B8 (biotina): 0,2 mgB9 (ácido fólico): 0,4 mg B12: 0,005 mg

MINERAIS

Cálcio: 800 mg Sódio: 5 gPotássio: 1 gIodo: 0,12 mg Magnésio: 350 mgFerro: 10 mg Zinco: 10 mg Cobre: 3 mgManganésio: 3 mg Selénio: 0,1 mg (?) Cobalto: ?Crómio: 0,1 mg (?) Molibdénio: 0,2 mg (?)E ainda outros – níquel, estanho,boro, arsénico: ?

LÍPIDOS

Ácido linoleico: 10 gÁcido alfa-linolénico: 2 g Ácido araquidónico: ? Ácido cervónico: ?

GLÚCIDOS: 250 g, no máximoAçúcares «rápidos»: um pouco (em cubos, no mel, na fruta)Açúcares «lentos»: muitos (amido e outros – pão, massas, féculas)

PROTEÍNAS: 80 g pelo menosAminoácidos essenciais: usina (0,8),treonina (0,5), triptofano (0,2), valina(0,8), leucina (1,1), isoleucina (0,7),metionina (na ausência de cisteína,1,1; se está presente, 0,3), fenilalanina(na ausência de tirocina, 1,1; se estápresente, 0,3), mistura de proteínasanimais, vegetais e de peixe

ÁGUA: 2,2 L pelo menos1 L nos alimentos 1,2 L para beber

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16.2 Notícias dos media

Apresenta-se em seguida um conjunto de notícias divulgadas pelos media que se relacionam de perto com os con-teúdos dos três capítulos do manual. Podem ser usadas na sala de aula, individualmente ou em trabalho de grupo, emtrabalhos de casa, fichas de trabalho ou testes de avaliação.

Capítulo I

Ciência ataca acidentesInvestigador, especialista em reconstituição de

acidentes rodoviários do Departamento deEngenharia do Técnico, João Pereira Dias é um dosrostos da abordagem científica à sinistralidaderodoviária, que vai ganhando força em Portugal.No IST, por exemplo, os investigadores são cadavez mais solicitados para, com a ajuda de progra-mas informáticos, reconstituírem acidentes detrânsito. Contudo, o investigador considera queainda há muito a fazer. Desde logo, a criação deequipas multidisciplinares de investigação, commédicos, psicólogos e engenheiros. Depois, anecessidade de equipar todos os carros-patrulhadas polícias com máquinas fotográficas – para queos modelos em computador sejam o mais fiéis pos-sível. Por fim, é também necessário um investimentona formação dos investigadores – a quem cabefazer o croqui dos sinistros.

In http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=200140&idselect=181&idCanal=181&p=0, 1/5/2006

Grupo da PSP fotografa acidentesA PSP criou uma brigada especial para fotogra-

far acidentes de viação com mortos e feridos gra-ves, recolhendo material que ajudará depois osinvestigadores a estudarem com mais profundi-dade a sinistralidade e os crimes nas estradas. Estabrigada actua de forma autónoma, integra 41agentes e apenas funciona na região de Lisboa.

Foram treinados para o pior. Os 41 agentes daSecção de Investigação de Acidentes de Viação(SIAV) da PSP de Lisboa – uma unidade que existehá apenas um ano e meio – têm a missão de ir aolocal dos desastres mais graves para fotografartodos os vestígios e investigar a situação.

«É muito importante chegar depressa ao localpara evitar o apagamento dos vestígios e a des-truição do cenário», explicou ao Sol o subcomissá-rio João Pinheiro, que lidera esta equipa especiali-zada que opera apenas na zona de Lisboa. «Atéagora, não existia em Portugal qualquer formaçãonesta área», o que dificultava o rigor na investiga-ção dos crimes rodoviários.

Para criar esta equipa foi necessário dar forma-ção específica aos agentes sobre as várias técnicasde reconstituição dos acidentes, nomeadamenteatravés da fotografia. As aulas foram dadas porformadores do LNEC (Laboratório Nacional deEngenharia Civil) e do Instituto Superior Técnico,enquanto as matérias da área criminal e a legisla-ção de trânsito estiveram a cargo de elementos dainvestigação criminal da PSP e do próprio subcomis-sário Pinheiro.

In Sol, 19/1/2008

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Auto-estradas com valas perigosasEm vez de separadores metálicos, a A2 e a A6 têm valas de terra a meio das vias. Estudo revela que asvalas são facilmente transpostas em despistes. Brisa diz que vai colocar rails.

Há duas auto-estradas portuguesas cujos separadores entre vias são valas de terra, em vez das habituaiscercas metálicas. Um estudo do Instituto Superior Técnico indica, no entanto, que essas valas permitem que,em caso de acidente, os carros passem para a via contrária e possam chocar de frente com outros veículos. A Brisa garante que já desde Fevereiro do ano passado está prevista a instalação de rails na A2 e na A6.

«Foi verificado que a possibilidade de atravessamento do separador central em auto-estrada é uma reali-dade concebível, em que as suas consequências podem ser devastadoras», revela o relatório de um trabalhode uma aluna de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico (IST).

Devastador foi o acidente ocorrido em Junho de 1998 na A2, ao quilómetro 103, entre Grândola eSetúbal. Sete pessoas morreram e três ficaram gravemente feridas quando um carro se despistou para aesquerda, transpondo a vala de terra e colidindo num segundo veículo que seguia em sentido contrário namesma auto-estrada.

A investigação do IST indica que tanto em caso de despiste sem travagem como em caso de acidente emque se usa o travão, a transposição da vala para o sentido contrário da A6 é possível, mesmo a 60 km/h. Os ângulos mínimos de entrada na vala que foram estudados vão de 15º a 55º. Ressalve-se, no entanto, queo estudo tem por base a análise de simulações feitas em computador.

Em declarações ao Portugal Diário, Franco Caruso, da Brisa, explica que a opção pelos separadores comvala central naquelas duas auto-estradas seguiu as «normas da Junta Autónoma das Estradas». No entanto,«numa avaliação técnica» posterior «da solução adoptada», a empresa «chegou à conclusão, face ao volumede tráfego, à tipologia da sinistralidade» e «ponderados os riscos», que era conveniente «colocar as guardasmetálicas».

Esta decisão terá sido tomada pela comissão executiva da Brisa a 16 de Fevereiro de 2005. O concurso públicopara instalação dos rails foi lançado em Junho do mesmo ano. A colocação dos separadores metálicos, de acordocom a mesma fonte, já terá começado em Dezembro e prevê-se que esteja concluída em Março deste ano.

In http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=637165&div_id=291, 21/1/2006

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Fiscalização reforçada para veículos pesados

A Divisão de Trânsito (DT) vai reforçar a fiscalização ao transporte rodoviário de mercadorias na áreade Lisboa. Estão planeadas várias operações de grande envergadura que sairão para a rua quase sema-nalmente. O objectivo é fazer com que a legislação seja cumprida por condutores particulares e empresas.«Os abusos são grandes e têm consequências graves para a sinistralidade rodoviária», explicou ao DN ocomandante operacional da DT, subcomissário João Pinheiro. O excesso de carga, os limites de velocidadee dos tempos de condução, bem como os sistemas de segurança do veículo, vão estar na mira dos agen-tes da Esquadra de Fiscalização Técnica (EFT) da DT, a quem a legislação rodoviária atribui competênciasnesta matéria.

Ontem, ao nascer do dia, saíram para a rua mais de 30 elementos da EFT e da Esquadra-Moto para reali-zar a «Operação Peso Pesado», a primeira das várias que se irão seguir. Em pouco mais de cinco horas, asinfracções detectadas renderam 40 mil euros. Dos 92 veículos fiscalizados, metade circulavam com excessode peso – 22 com mais de 25% da carga permitida por lei, tendo-lhes sido aplicado o valor máximo de multa(1250 euros) e 19 com um excesso até 25%, punidos com o mínimo de 500 euros.

Mas não só. Do balanço final fazem ainda parte infracções referentes a carga mal acondicionada,horas de trabalho em excesso, falta de licenciamento, de seguro e de inspecção. «Falhas» que JoãoPinheiro classificou como «graves», tendo em conta que Portugal é dos países da UE «mais afectadospela sinistralidade rodoviária com veículos pesados». O comandante operacional da DT sublinhou, aliás,que tal realidade foi o motivo que levou o Estado português a aprovar legislação mais rigorosa para estetipo de transporte. «Entre 2000 e 2001, 2,9% das vítimas mortais nas estradas eram utentes de veículospesados», argumentou.

De acordo com o oficial, o excesso de carga só por si não é um elemento causador de sinistros, mas «é uma causa secundária, pois não permite a imobilização do veículo em tempo útil de se evitar situações derisco». O mesmo já não se pode dizer da «circulação com carga mal acondicionada. Em caso de projecção deum dos objectos para a via, outros veículos podem ser atingidos».

Não é por acaso, referiu, que um dos objectivos do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária é a reduçãode acidentes com veículos pesados e o tempo de condução dos profissionais.

In Diário de Notícias, 9/2/2008

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Portugal: ano findo regista mais mortos na estrada do que em 2006Em 2007 registaram-se 858 mortos em acidentes

rodoviários no continente, mais oito do que no anoanterior, mas este número pode ainda ser maiorporque estima-se que 14 por cento dos feridos hos-pitalizados acabem por falecer.

Estes dados foram apresentados no dia 2 deJaneiro de 2008 numa conferência de imprensa con-junta entre a Autoridade Nacional de SegurançaRodoviária e a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Segundo os dados, 858 pessoas morreram em2007 devido a acidentes de viação, havendo ainda aregistar 3090 feridos graves e 42 631 feridos ligeiros.

Os balanços indicam ainda que há ainda que somar pelo menos outras 30 mortes ocorridas em acidentesnos Açores e na Madeira, onde a contabilidade é da responsabilidade dos governos autónomos. No entanto,o número das vítimas mortais das estradas portuguesas deverá ser muito maior, já que os números oficiaisdas autoridades apenas incluem as vítimas que morrem no local do acidente ou durante o transporte para ohospital.

«A meta que foi proposta no Plano Nacional estratégico de prevenção rodoviária, que era diminuir em50% o número de mortos e feridos graves até 2009», segundo Paulo Marques, «já foi ultrapassada. Só entre2000 e 2007 o número de vítimas mortais diminuiu 51%», disse Paulo Marques, acrescentando: «cada vítimamortal em sinistralidade custa cerca de 200 mil contos em moeda antiga ao Estado, segundo os dados quePortugal comunica a Bruxelas.»

A ANSR está a preparar um novo plano estratégico, com 21 objectivos que deverão ser atingidos até2015. Entre as novas propostas está «colocar Portugal na décima posição como um dos melhores dentre ospaíses europeus» em termos de bons resultados de prevenção rodoviária. «É um objectivo mobilizador.Queremos passar a mensagem de que é possível estarmos entre os melhores da Europa.»

O mês de Dezembro de 2007 foi encorajador por ter sido o mês que registou o menor número de vítimasdesde 1998, com 63 mortos, quando em 2006 morreram 87.

In http://www.vozlusitana.com/edition/?p=757

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Energias renováveis em chequeAlternativas: eólica vai ganhar peso Prioridade para maior eficiência

Ricardo David Lopes

O aumento da eficiência e da concorrência no sector sãoas linhas mestras do plano do Governo para a energia. O ministro da Economia prometeu apresentar em Junho umpacote de medidas intitulado «Concorrência e EficiênciaEnergética», mas as propostas só serão divulgadas após oVerão.

Centrais térmicas aumentam gasesElectricidade

As emissões de gases com efeito de estufa no sectoreléctrico aumentaram 39% devido à quebra da produ-ção hídrica causada pela seca, alertou, ontem, aQuercus – Associação Nacional de Conservação daNatureza.

Portugal baseia grande parte da sua produção eléc-trica na componente hídrica, mas a seca fez diminuir aprodução hidroeléctrica, obrigando a recorrer mais àscentrais térmicas a carvão, gás natural e fuelóleo.

Os cálculos da Quercus abrangem o período deJaneiro a Setembro deste ano e baseiam-se nos dadosda Rede Eléctrica Nacional, os quais revelam uma que-bra de 56% no total da produção hídrica, comparativa-mente com o período homólogo de 2004.

Termoeléctricas poluidoras.

Capítulo II

Aerogerador.

In http://jn.sapo.pt/2005/09/18/tema_da_semana/energias_renovaveis_cheque.html

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Europa retira frigoríficosPortugal e os restantes estados-membros da Europa terão de recolher todos os electrodomésticos de

fraca eficácia energética. O objectivo desta iniciativa é abater o maior número de aparelhos antigos, comosão exemplos os frigoríficos ou as máquinas de lavar e secar roupa, de forma a atingir-se uma redução de20% no consumo de energia até 2020. Em Portugal são recicladas cerca de 30 mil toneladas de equipamen-tos electrónicos por ano. A medida faz parte de um conjunto de iniciativas que serão hoje aprovadas pelosdeputados europeus, na sequência do relatório sobre o Plano de Acção para a Eficiência Energética.Além da recolha de electrodomésticos, o Parlamento Europeu recomenda também a criação de um novosistema de rotulagem de produtos em função da sua eficiência energética. A utilização de lâmpadas debaixo consumo é outro dos pontos assinalados pelo Parlamento Europeu, que exige o cumprimento docalendário estabelecido para a retirada do mercado das menos eficientes. Em Abril, a Comissão Europeia iráapresentar uma proposta de directiva sobre eficiência energética.

Energia: Auditoria à eficiência energética do Palácio de BelémCavaco paga 157 mil de luz

O Presidente da República apelou ontem aos portugueses para adquirirem hábitos de poupança deenergia, mas não se quis ficar pelas palavras. Cavaco Silva decidiu dar o exemplo ao resto do País e tornouo Palácio de Belém mais amigo do ambiente.

Se actualmente a factura anual de energia da residência oficial do chefe de Estado ascende a 157 mileuros, com as novas medidas de eficiência energética será possível poupar cerca de 62 mil euros por ano.

«O Estado deve dar o exemplo e os cidadãos devem adquirir comportamentos mais amigos do ambiente»,desafiou Cavaco Silva, após a apresentação do relatório da auditoria energética ao Palácio de Belém, reali-zada pela Galp, EDP e INETI a pedido do Presidente.

A substituição da caixilharia, instalação de vidros duplos, isolamento de coberturas, instalação de um sis-tema solar térmico com 50 metros quadrados (que vai fornecer 75% da energia necessária) e de um sistemade produção de electricidade são algumas das medidas propostas pelos auditores e que serão implemen-tadas até ao final de 2008. Mas outras medidas já foram postas em prática, por exemplo, destacou CavacoSilva, só na sala onde decorria a apresentação do relatório foram substituídas mais de uma centena de lâm-padas antigas por outras de baixo consumo.

O investimento total para tornar o Palácio de Belém mais amigo do ambiente é de 176 mil euros.Um custo que será, no entanto, amortizável pelas poupanças alcançadas em menos de três anos.

Além de uma poupança global de cerca de 40% nas despesas com energia, Cavaco Silva destacou que asnovas medidas irão permitir reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 228 toneladas de CO2.Ou seja, menos 30% face a 2007. «Espero que este bom exemplo possa ser replicado noutros serviços públicos»,sublinhou o Presidente da República, que advertiu ainda para a excessiva dependência de Portugal em ter-mos de energia importada.

In Correio da Manhã, 31/1/2008

In Correio da Manhã, 31/1/2008

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Operário morreu electrocutadoUm homem de 29 anos morreu ontem, electrocutado, quando procedia à manutenção de um vagão na

linha férrea, em Ribeira de Santarém, no concelho de Santarém. O acidente de trabalho ocorreu pelas 16 h 15,numa linha suplementar junto à estação daquela povoação, pelo que a circulação não chegou a ser inter-rompida. Descuido ou distracção podem ter estado na origem da tragédia, admitem os bombeiros.

A manutenção dos vagões estava a ser efectuada com o cuidado que a tarefa impõe, dado ser consideradade risco, quando foi dado o alerta. A vítima terá tido morte imediata. Ainda foi chamada a viatura médicade emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica, mas a equipa já não conseguiusalvar o trabalhador. No local, para averiguar as condições de segurança dos operários, estiveram elementosda Autoridade para as Condições de Trabalho.

Segundo o comandante da corporação dos Bombeiros Municipais de Santarém, José Alberto, «o homemencontrava-se sobre um dos vagões, fora da linha principal, quando sofreu o choque eléctrico». As circuns-tâncias da morte vão agora ser apuradas.

Lentes de contacto biónicasSegundo os cientistas, um dia teremos lentes de contacto electrónicas capazes de nos apresentar infor-

mação no nosso campo de visão.

Um grupo de investigadores da Universidade de Washington está a desenvolver uma lente de contactoelectrónica que poderá um dia apresentar informação importante no nosso campo de visão. Os protótiposiniciais foram testados em coelhos sem quaisquer efeitos adversos. Os cientistas dizem que dentro em breveterão lentes capazes de apresentar alguns pixéis de informação.

A pesquisa (…) recorre a plásticos superfinos e componentes electrónicos com apenas alguns nanómetrosde espessura para criar os circuitos usados nas lentes. Os cientistas conseguiram já incluir pequenos LEDemissores de luz vermelha, mas dizem que deverá ainda demorar algum tempo até que tenhamos lentescompletamente funcionais.

In Diário de Notícias, 13/2/2008

In http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/996035.html, 18/1/2008

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Carne enriquecidaprolonga a vidaUma equipa de cientistas britânicos descobriu

que o consumo de alimentos enriquecidos comisótopos naturais torna o corpo mais resistente aoprocesso de envelhecimento, indica um estudoontem publicado.

Os cientistas, chefiados por um antigo investi-gador da Universidade de Oxford, MikhailShchepinov, esperam que a descoberta ajude aprolongar a vida humana e a reduzir o risco decancro e outras doenças do envelhecimento.

O estudo, publicado na revista Chemistry &Industry, incidiu em vermes nemátodos alimenta-dos com nutrientes reforçados com isótopos natu-rais (variações atómicas de elementos ocorridasnaturalmente). Como a esperança de vida dos ver-mes aumentou 10% nas experiências, os cientistasesperam que este mesmo processo faça ganharmais dez anos de vida aos humanos.

Pensa-se que os alimentos reforçados com isó-topos tornem o ADN e os componentes do corpomais resistentes a processos de oxidação e enve-lhecimento, explicou Mikhail Shchepinov.

Os isótopos poderão ser introduzidos nasrações animais para chegarem indirectamente aoshumanos através do consumo de bifes de vaca oude frango, por exemplo, não se tendo assim decomer produtos reforçados quimicamente.

Capítulo III

In Jornal de Notícias, 28/03/2007

Transgénicos longe de consensoAs posições há muito que se extremaram.

Defensores dos organismos geneticamente modifi-cados (OGM) agarram-se à ciência para provar queos transgénicos não são nocivos ao ambiente e àsaúde. Do outro lado da barricada, movimentos anti--OGM, na maioria associações ambientalistas, ten-tam demonstrar que há perigos e que, na dúvida, omelhor é não arriscar. Enquanto corre a discussão,com avanços e recuos para os dois lados, no terrenomuitos agricultores vão aderindo aos OGM, convic-tos de estarem a produzir mais e melhor.

No seio da polémica, para a qual não se vislum-bra um consenso próximo, estão interesses econó-micos poderosos e grupos de activistas fervorosos –como os que invadiram e destruíram um campo demilho em Silves, com o pretexto de colocar o assuntona agenda mediática portuguesa.

In Jornal de Notícias, 28/11/2007

Óbidos dá o exemplo

Programa para reduziremissões de carbono em 40%Óbidos quer dar o exemplo ao país na aplicação

de medidas de sustentabilidade energética e reten-ção de carbono. O programa «Óbidos CarbonoSocial», recentemente apresentado, integra 16 pro-jectos que englobam toda a população e activi-dades económicas.

In Expresso, 23/11/2007

Mexilhões artificiais introduzidos no mar para avaliar poluição

Mais de 250 mexilhões artificiais vão ser introdu-zidos no Rio Arade, Portimão, ao abrigo de um pro-jecto das universidades do Algarve e de Hong Kongque visa averiguar o nível de poluição com metaispesados no mar.

Os mexilhões artificiais vão ser lançados ao marem pequenas gaiolas de rede na terça-feira, ondedeverão permanecer por três meses, até serem reco-lhidos e enviados para a China, onde o seu conteúdoserá analisado.

Por ser um bivalve considerado um bom instru-mento para avaliar os níveis de poluição marinha, aUniversidade de Hong Kong desenvolveu um protó-tipo de mexilhões artificiais capaz de monitorizar aconcentração de metais tóxicos.

In Ciência Hoje, 26/11/2007

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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Portugueses descobremque CO pode serantibióticoUma equipa de investigadores do Instituto deTecnologia Química e Biológica de Oeiras des-cobriu que o monóxido de carbono, um gásletal em doses elevadas, pode vir a dar ori-gem a uma nova geração de antibióticosquando usado em doses baixas, controladas etoleradas pelo organismo.

A investigadora Lígia Saraiva conta que o grandeinteresse desses futuros antibióticos é que são umanovidade para as bactérias multirresistentes, já habi-tuadas aos antibióticos clássicos.

«É um modo de acção completamente distintodos antibióticos normais, porque tem um com-posto de diferente base química. E isso é que éimportante, porque é uma grande batalha dacomunidade científica», salienta a investigadora.

Lígia Saraiva explicou à TSF as conclusões desteestudo: «Nós sujeitámos as bactérias a essa concen-tração de CO a ver se sobreviviam ou não. E verificá-mos que não só param o crescimento como morrem.Podiam ficar paradas ou letárgicas, mas o CO temmesmo capacidade de matar».

O estudo desta equipa de investigadores por-tugueses pode vir a resultar numa nova geraçãode antibióticos à base de monóxido de carbono.Mas Lígia Saraiva deixa um aviso.

«Estamos a falar de quantidades baixas e con-troladas. O perigo do monóxido como gás tóxicomantém-se», salienta a cientista. É preciso, por-tanto, continuar a ter cuidado com lareiras, polui-ção e com o tabaco.

In TSF Online, 29/11/2007

Portuguesesdesenvolvem pesticidarevolucionárioÉ um pesticida revolucionário: mata inúmeros

tipos de fungos que afectam as culturas, mas nãotem qualquer efeito secundário para as pessoas oupara o meio ambiente. O produto, desenvolvidopor investigadores portugueses ao longo de 16anos, vai começar a ser vendido no mercado inter-nacional. O pesticida é extraído do tremoço.

In TSF Online, 21/06/2007

Cientistas descobremágua em forma de vaporUm grupo de cientistas anunciou ter descoberto

a primeira prova segura da existência de água noexterior do nosso sistema solar. A água encontra-sesob a forma de vapor, devido às altas temperaturasque chegam aos 700 graus Celsius.

In TSF Online, 12/07/2007

Medicina, agricultura e electrónica são as principaisáreas de aplicação da nanotecnologia

A medicina, a agricultura e a electrónica são asáreas onde o impacto económico e científico dasNanociências e Nanotecnologias mais se fará sentirnos próximos anos, disseram hoje cientistas reunidosem Braga.

In Ciência Hoje, 20/11/2007

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Envio de cerca de 14 mil toneladas de embalagens de plástico

Resíduos exportados para a China salvam metasnacionais de reciclagemPortugal cumpriu as metas europeias de reciclagem de embalagens, segundo dados ontem divulgados

pelo Ministério do Ambiente. Mas teve uma ajuda polémica: a exportação de milhares de toneladas de plás-ticos usados para a china, onde estão a ser reciclados em condições que não se conhecem bem.

Segundo uma directiva europeia, até ao final de 2005 Portugal tinha de reciclar pelo menos 25% dasembalagens deitadas para o lixo. Para cada tipo de material – vidro, papel, metais e plásticos – a taxa mínimatinha de ser 15%. A meta foi facilmente cumprida para quase todos os materiais – menos para os plásticos.

Em Janeiro de 2006, os números preliminares do Instituto de Resíduos – hoje integrado na AgênciaPortuguesa para o Ambiente (APA) – sugeriam que a taxa de reciclagem nacional de plásticos era de 11%.Mas agora, contabilizadas as exportações de resíduos para a China – um fenómeno europeu –, a taxa subiupara 16%.

In Público, 14/07/2007

Redução de 30% do consumo de carbono na produção

Tecnologia australiana permite utilizar plástico para fabricar aço

Uma nova tecnologia desenvolvida por investigadores australianos permitirá rea-proveitar sacos de plástico para produzir aço, em vez do tradicional coque, o quetornará possível reduzir em 30% o carbono utilizado na produção.

O plástico de polietileno contém carbono, uma matéria-prima essencial usada nosfornos eléctricos das siderúrgicas. Nos fornos faz-se a reciclagem do pó de aço, respon-sável por 40% da produção mundial de metal, ou seja, cerca de 1,1 mil milhões detoneladas por ano.

A tecnologia foi testada no último ano na siderúrgica OneSteel, em Sidney, e osresultados revelaram um aumento da produtividade, redução dos custos de energia edas emissões de gases. Neste processo é utilizado um considerável volume de plásticoque, de outra forma, não poderia ser aproveitado.

In Público, 14/11/2007

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16.3 Adivinhas

Apresentam-se em seguida um conjunto de adivinhas cujas respostas são conceitos abordados ao longo doCapítulo III. Podem ser usadas nos mais variados contextos lectivos, apresentadas nas aulas como momentos mais«lúdicos» ou em fichas de trabalho a criar pelo professor. Na sua maioria, são de estrutura e resposta simples, desti-nando-se, essencialmente, a motivar alunos com mais dificuldades.

Respostas às adivinhas3.1 Hidrogénio; 3.2 Hélio; 3.3 Lítio; 3.4 Boro; 3.5 Carbono; 3.6 Azoto; 3.7 Oxigénio; 3.8 Flúor; 3.9 Néon; 3.10 Sódio; 3.11Magnésio; 3.12 Alumínio; 3.13 Silício; 3.14 Fósforo; 3.15 Enxofre; 3.16 Cloro; 3.17 Potássio; 3.18 Cálcio.

3.1 Posso ser prótio ou deutérioE trítio, também algumSou de pequeno tamanhoMeu número atómico é um

3.2 Meu número atómico é doisExisto só, sem fazer malO grupo a que pertenço Na tabela é terminal

3.3 Com água, dou «zaragata»Mas como eu, há pioresTodos os outros do grupoDão «zaragatas» maiores

3.4 Basta apenas uma letraP`ra este elemento chamarÉ do segundo período E do grupo do azar

3.5 Usam-me para escreverNão sou tinta permanente Mas estou dentro do teu lápisE conduzo a corrente

3.6 Estou ligado à tua vidaNas proteínas eu estouSou parte do amoníacoAdivinha quem eu sou

3.7 Sou do segundo períodoÀs vezes formo iõesO grupo a que pertençoÉ o dobro dos meus protões

3.8 Quando lavas os teus dentesÉ de mim que tu te cobresNa tabela, depois do meu grupoSó existe o dos nobres

3.9 O meu grupo é o dezoitoMeu período é o segundoEstou nas estrelas e dou luzPosso iluminar o mundo

3.10 Ao ar fico oxidadoPerco todo o meu brilhoSou o onze e na piscina Faço barulho e «estrilho»

3.11 Minha primeira letra é «M»E a segunda é vogalO meu período é o terceiroEstou no verde vegetal

3.12 Existo em janelas e portasA bauxite é coisa minhaEstou em tachos e panelasE em rolos, na cozinha

3.13 Sou do terceiro períodoChamam-me semimetalPico em folhas de urtigasE no quartzo, sou cristal

3.14 Sou do grupo do azotoEstou no leite e na ervilhaComigo se fazem luzesFoguetes de maravilha

3.15 Sou do grupo dezasseisDesgostam dos meus odoresSaio de dentro da TerraEm S. Miguel, nos Açores

3.16 Estou no ácido clorídricoE não sou o hidrogénioÉ fácil ver onde estouSou o segundo halogéneo

3.17 Um electrão de valênciaCom frequência me escapaFico num ião positivoMas continuo com «capa»

3.18 O grupo a que pertençoNão tenhamos ilusões,Tem o primeiro algarismoDo meu número de protões

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7. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃOE COMUNICAÇÃO

7.1 Manual Multimédia

Paralelamente à edição do manual 9 CFQ foi concebido um Manual Multimédia. Embora baseado no texto domanual «tradicional», o Manual Multimédia contém uma grande quantidade de recursos digitais adicionais (materialdestinado à utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação, TIC, no ensino da Física e da Química):

vídeos;

animações e simulações;

jogos;

questões para avaliação.

A exploração interactiva do Manual Multimédia terá certamente um elevado valor didáctico e será muito motivadorapara os alunos.

7.2 WebQuests

Apresentam-se aqui alguns materiais com vista a criar mais possibilidades de usar as TIC com proveito pedagógicono ensino da Física e da Química.

Preferimos usar WebQuests, sugerindo uma para cada capítulo do manual.

«WebQuest é uma actividade de pesquisa orientada em que toda ou a maior parte da informação com que os alu-nos interagem provém de recursos na Internet.»

Bernie Dodge, 1995

O trabalho através de WebQuests tem-se revelado uma boa estratégia de ensinar e aprender, usando a Internet.É simples e eficiente, não necessitando de grandes conhecimentos na área da informática. Além de ser um modelo queutiliza diversas estratégias de apelo à motivação do aluno, apela também à autenticidade e à criatividade. Pelas tarefasgenuínas e práticas que confrontam os alunos com o mundo; pelos recursos concretos que lhes são apresentados; pelaprópria publicação dos seus resultados, as WebQuests revestem-se de grande interesse. Aos alunos é proposto realizaracções que, além de dar significado ao que fazem na sala de aula, os levam a tomar decisões para a resolução de pro-blemas, a participar em debates/discussões temáticas, a lidar com aspectos da realidade, a desenvolver competênciasnum determinado aspecto ou perspectiva de um tópico e a desempenhar um determinado papel cooperativamentenum grupo. Tudo isto, como sabemos, envolve, forma e motiva fortemente os alunos.

Para obter uma maior eficácia e clareza nas propostas, a WebQuest é concebida e construída segundo uma estruturalógica que contém os seguintes elementos estruturantes: introdução; tarefa; processo; recursos; conclusão; avaliação.

Sendo as WebQuests actividades de pesquisa orientadas em que a maior parte da informação com que os alunosinteragem provém de recursos na Internet, haverá vantagem se a sua exploração se fizer a partir da sua versão online,que se encontra disponível no sítio associado ao manual (http://www.projectos.TE.pt/links). Os recursos previamenteseleccionados ficam disponíveis de imediato, bastando clicar sobre eles.

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WebQuest – Capítulo I«Em aproximação à distância de segurança!»

Introdução

Três cidadãos portugueses tencionam processar uma reconhecida marca de automóveis por publici-dade enganosa!

Durante a concentração anual de automóveis do modelo Spring-Injection3, da conceituada marca alemãDUNKTOY, alguns dos automobilistas presentes dizem ter sido vítimas de publicidade enganosa. Afirmam que um dosprincipais motivos que os levou a adquirir o automóvel foi a publicidade que na época passava com muita frequênciana televisão e que promovia como uma mais-valia do modelo Spring-Injection3 o facto de a distância de segurançaaconselhada ser de 16 m, no interior de centros urbanos. Contudo, a propósito desta publicidade, surgiram alguns rela-tos de automobilistas:

Automobilista 1 – afirma que circulava a 90 km/h e que, mantendo a distância recomendada, não conseguiu imobi-lizar o veículo em segurança.

Automobilista 2 – refere que também sofreu um acidente de viação quando circulava com chuva, mantendo a dis-tância indicada.

Automobilista 3 – afirma que no regresso de uma festa de aniversário, onde ingeriu algumas bebidas alcoólicas,apesar de manter a distância de segurança indicada na publicidade, também sofreu um acidente de viação.

A polémica instalou-se e a estes relatos outros se foram juntando.Na sequência desta troca de ideias, alguns dos automobilistas que se sentiam lesados resolveram aliar-se e mover

uma acção judicial contra a marca de automóveis DUNKTOY.

Talvez os teus conhecimentos sobre segurança rodoviária possam ajudar a resolver este problema.Descobre como!

Tarefa

A marca alemã DUNKTOY diz estar a ser vítima de calúnias e garante quea publicidade não era enganosa. Antes pelo contrário, tratava-se de umasituação rigorosamente testada.

Contudo, a equipa de advogados contratada para preparar a defesa daempresa não consegue encontrar argumentos válidos que expliquem a que sedevem estas situações – para a circulação em centros urbanos a distância desegurança é de 16 m; nas restantes situações descritas, não se consegue imobili-zar o veículo em segurança, acabando sempre por ocorrer um acidente rodoviário.

Desta forma, a DUNKTOY necessita com a máxima urgência de um especialista na temática da segurança rodoviá-ria, para que, em conjunto com os advogados, possa ajudar a livrar a marca das acusações que foram movidas contra sie veja de novo o seu «bom-nome» reconhecido.

A marca de automóveis DUNKTOY pode contar com a tua ajuda para fundamentar a sua defesa?

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Processo

Para que possas ajudar os advogados neste processo de defesa, tu próprio terás de te rodear de colaboradorescompetentes.

Para tal, procura ter em conta os seguintes passos:

Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por quatro elementos. Cada um dos elementos irá desempenharum dos seguintes papéis:

Passo 2: Cada elemento do grupo terá de fazer uma pesquisa adequada, utilizando os recursos disponibilizadosem seguida, para reunir informação necessária de modo a resolver o problema que lhe está confiado.

Passo 3: Depois de desempenhar os seus papéis individualmente, investigando e tentando interpretar os casos quelhes foram confiados, os quatro elementos do grupo deverão discutir globalmente e explicar quais os vários factoresque podem afectar a distância de segurança e de que forma o fazem.

Passo 4: Terminado todo o processo de pesquisa, interpretação de informação e análise cuidada de cada casoexposto, está na altura de elaborar uma argumentação bem sustentada em conhecimentos científicos sobre segurançarodoviária, de modo a defender a marca de automóveis DUNKTOY das acusações de publicidade enganosa e explicaraos condutores o conceito de segurança rodoviária e quais os factores que o influenciam directamente.

Responsável por:– fazer um levantamento da média de acidentes que ocorrem diariamente nas estradas

nacionais;– identificar as principais causas de acidentes;– indicar medidas que possam diminuir a sinistralidade rodoviária;– indicar a influência do uso de cintos de segurança, capacetes, pneus em boas condi-

ções e telemóveis durante a condução.

TAREFA A DESEMPENHARELEMENTOS

Técnico da Brisa

É da sua responsabilidade avançar uma relação entre a velocidade de circulação de umautomóvel e a distância de segurança que se deverá manter relativamente ao veículoque circula à frente;deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 1 e tentar avançaruma interpretação do sucedido.

Engenheiro mecânico

Responsável por avançar uma relação entre as diferentes condições climatéricas, os cui-dados de circulação rodoviária que é necessário adoptar e a forma como o estado dotempo se relaciona com a distância de segurança que se deverá manter;deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 2 e tentar avançaruma interpretação do sucedido.

Técnico do Instituto de Meteorologia

e Geofísica

Responsável por investigar os factores que poderão condicionar o tempo de reacção dosautomobilistas;deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 3 e tentar avançaruma interpretação do sucedido.

Médico

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Recursos

Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada, têm à disposição os seguintes recursos (disponíveisem http://www.projectos.TE.pt/links)

Técnico da Brisa

Estatísticas de sinistralidade 2007

Boas práticas

Factores que afectam a distância de segurança

Condução perigosa

Acabar com a sinistralidade

Vídeo – O telemóvel e a condução

Conduzir e telefonar com toda a segurança

Cinto de segurança

Importância do uso do capacete

Os pneus

Reconstituição de acidentes rodoviários

Engenheiro mecânico

Distância de segurança

Boas práticas

Factores que afectam a distância de segurança

Velocidade e distância de segurança

Efeito da velocidade

Velocidade

Reconstituição de acidentes rodoviários

Técnico do Instituto de Meteorologia e Geofísica

Boas práticas

Factores que afectam a distância de segurança

Dicas para a condução na neve

A condução e as condições meteorológicas adversas

Conduzir sob chuva e vento

Recomendações em caso de condições atmosféricasadversas

Vídeo – Conduzir com mau tempo

Reconstituição de acidentes rodoviários

Médico

Boas práticas

Factores que afectam a distância de segurança

Cansaço, sonolência e vigilância

Tempo de reacção

Álcool e condução

Condução e medicamentos: conjugação de riscos

Reconstituição de acidentes rodoviários

Avaliação

A avaliação incidirá sobre os seguintes aspectos:

clareza na exposição oral e escrita da proposta de defesa apresentada à marca de automóveis DUNKTOY, paraque esta seja declarada inocente das acusações que lhe são dirigidas;

existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas;

rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da segurança rodoviária que estão implicados nassoluções apresentadas;

criatividade no tratamento e apresentação do tema;

disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega;

capacidade de comunicação;

capacidade de registo de observações;

capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados.

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Conclusão

Parabéns pelo fantástico trabalho que elaboraste!

Foi com o teu contributo e com o dos teus colegas que os advogados da marca DUNKTOY conseguiram provar ainocência desta empresa e fazer entender aos condutores que a velocidade, as condições do piso e o estado do condu-tor influenciam a segurança rodoviária. O presidente da DUNKTOY está muito agradecido e, reconhecendo todo omérito científico que possuem, pondera convidar-vos para integrar um dos quadros de desenvolvimento tecnológico desolução de conforto e segurança rodoviária.

Para ti e para a tua equipa, esta experiência de aprendizagem serviu para aplicar e consolidar conhecimentos noâmbito da segurança rodoviária, ao mesmo tempo que reforça a necessidade que temos de prevenir e adoptar procedi-mentos de segurança para vivermos mais e com maior qualidade.

Tem sempre presentes as medidas de segurança rodoviária e desperta a consciência de todos os que terodeiam para a importância do seu cumprimento!

Informações e sugestões metodológicas

Conteúdo curricular: Segurança rodoviária – distância de segurança rodoviária.

Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa.

Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos.

Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a necessidade de contribuir para a utilização dos meios de transporte terrestres em segurança;

reconhecer a importância individual e social da sinistralidade rodoviária em Portugal;

reconhecer o modo como a prevenção e a segurança rodoviárias podem contribuir para uma melhor qualidade devida;

compreender o significado de distância de segurança rodoviária, reconhecendo a sua importância na prevençãode acidentes;

relacionar a distância de segurança com a distância de reacção e a distância de travagem;

reconhecer que a velocidade, as condições climatéricas e o estado do condutor influenciam directamente a dis-tância de segurança rodoviária.

Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira realizar esta WebQuest na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir.Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domí-nios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordena-ção do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação na apresen-tação dos trabalhos finais.

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Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apre-sentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.

AULA ACTIVIDADES

1

Constituição dos grupos de trabalho;

o professor explica o que é uma WebQuest e quais são os objectivos dotrabalho;

os grupos escolhem as tarefas a desempenhar;

os alunos navegam na WebQuest;

os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados(e em livros);

o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades;

os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho.

2

Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegasda turma;

o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o traba-lho realizado.

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WebQuest — Capítulo II«A Física salva a iluminação de Natal»

Introdução

Depois de passar pelas cidades de Lisboa e do Porto, a maior árvore de Natal vai chegar à tua escola!

A maior árvore de Natal da Europa tem abrilhantado a época natalícia em duas dasmais mediáticas cidades portuguesas. No próximo ano, a árvore, com cerca de 80 metrosde altura, será erguida na tua escola.

A enorme estrutura metálica serve de suporte a aproximadamente 20 mil lâmpadas,que cintilam e trazem mais brilho e magia ao Natal.

Certamente estás entusiasmado com a ideia de teres na tua escola esta árvore deNatal. Mas para que tudo corra bem e o espectáculo de iluminação seja perfeito, a tuaajuda é fundamental!

Tarefa

Os preparativos para a montagem da maior árvore de Natal na tua escola já estão a decorrer. Neste momento, oConselho Executivo depara-se com uma situação problemática para resolver: os engenheiros electrotécnicos e os elec-tricistas responsáveis pela iluminação da árvore não chegam a um consenso sobre o tipo de associação que deverá serusada para ligar as 20 mil lâmpadas que irão iluminar a árvore. Também não chegam a acordo sobre a forma deaumentar o brilho das lâmpadas.

Perante esta indecisão, o Conselho Executivo propôs solicitar a ajuda de alunos entendidos em questões de electri-cidade para encontrar a melhor opção.

Dados os teus conhecimentos sobre electricidade e circuitos eléctricos, tu és uma das pessoas certas para ajudar.

Podem contar contigo para salvar a iluminação na maior árvore de Natal?

Processo

Para que possas concretizar com sucesso o desafio lançado anteriormente, é fundamental que formes uma equipade trabalho com outros colegas, também entendidos em questões de electricidade.

Para tal, procura ter em conta os seguintes passos:

Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por cinco elementos.

Passo 2: Utilizando os recursos disponibilizados em seguida, equacionar as várias possibilidades que existem paraassociar as cerca de 20 mil lâmpadas da árvore; fazer um levantamento das vantagens e das possíveis desvantagensinerentes a cada uma.

Passo 3: Pesquisa como se poderá aumentar o brilho das lâmpadas.

Passo 4: Uma vez analisadas todas as opções, e alcançado o consenso dentro da equipa de trabalho, está na horade apresentar as vossas propostas de solução para a situação da iluminação da árvore de Natal. É importante que oplano de solução descreva como e porquê as soluções propostas são realmente eficientes. O plano com as soluçõesdeverá ser escrito numa linguagem cuidada, que suporte as opções tomadas, de modo a merecer, por parte doConselho Executivo, toda a atenção e confiança de que a iluminação da maior árvore de Natal será um sucesso.

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Recursos

Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada, têm à vossa disposição os seguintes recursos (disponí-veis em http://www.projectos.TE.pt/links):

Corrente eléctrica e segurança

Simulação de circuitos eléctricos

Circuito em série

Circuito em paralelo

Circuitos eléctricos

Avaliação

A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados:

clareza na exposição oral e escrita da proposta apresentada com vista à resolução do problema da iluminação daárvore de Natal;

existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas;

rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da electricidade que estão implicados nas solu-ções apresentadas;

criatividade no tratamento e apresentação do tema;

disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega;

capacidade de comunicação;

uso e manipulação de material na realização das demonstrações;

capacidade de registo de observações;

capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados.

Conclusão

Parabéns pelo trabalho realizado!

Graças à tua ajuda a iluminação da maior árvore de Natal será um espectáculo ímpar e fará da tua escola amais desejada por todos os alunos do País, e mesmo da Europa.

O Conselho Executivo pondera, inclusivamente, fazer uma cerimónia pública para te homenagear a ti e aos teuscolegas de grupo pelo fantástico e útil trabalho que desenvolveram em prol da vossa escola e do Natal.

Para ti, e para a tua equipa, este desafio foi uma forma diferente de reforçar os conhecimentos sobre as lâmpadasassociadas em série e as lâmpadas associadas em paralelo. Puderam ainda analisar as vantagens e desvantagensde cada um destes dois tipos de associação, assim como consolidar melhor a relação entre a intensidade da cor-rente eléctrica e o brilho de uma lâmpada.

Desejamos que te sintas orgulhoso do óptimo trabalho que realizaste!

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Informações sugestões metodológicas

Conteúdo curricular: Circuitos eléctricos.

Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa.

Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos.

Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a importância da utilização dos aparelhos eléctricos de forma regrada, com vista à segurança e à pou-pança de energia;

interpretar a constituição e a representação esquemática de circuitos eléctricos;

interpretar a corrente eléctrica com base no modelo corpuscular da matéria;

montar e identificar as características dos circuitos em série e em paralelo;

reconhecer as vantagens e desvantagens da associação de lâmpadas em série e em paralelo;

identificar a relação entre a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos com receptores associadosem série e em paralelo.

Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira realizar esta WebQuest na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir.Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domí-nios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordena-ção do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação na apresen-tação dos trabalhos finais.

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apre-sentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.

AULA ACTIVIDADES

1

Constituição dos grupos de trabalho;

o professor explica o que é uma WebQuest e quais são os objectivos dotrabalho;

os grupos escolhem as tarefas a desempenhar;

os alunos navegam na WebQuest;

os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados(e em livros);

o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades;

os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho.

2

Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegasda turma;

o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o traba-lho realizado.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

WebQuest — Capítulo III«Elementos da Tabela Periódica no Pavilhão Atlântico»

Introdução

Elementos da Tabela Periódica integram a lista de convidados VIP para a comemoração do Dia Interna-cional da Música!

No próximo dia 1 de Outubro, o Pavilhão Atlânticoabre as suas portas para as comemorações do DiaInternacional da Música. Está previsto um grandeespectáculo! Serão montados quatro palcos, onde, emsimultâneo, terão lugar actuações dos mais variadosestilos musicais, interpretados por artistas de renomenacional e internacional.

De entre as personalidades que foram convidadaspara assistir destacam-se alguns dos mais distintos gru-pos de elementos da Tabela Periódica.

Apesar de alguns elementos dos diferentes gruposestarem de momento a residir no estrangeiro, não hesi-taram em aceitar o convite e assistir ao que se esperaser o maior espectáculo do ano!

Descobre como também tu poderás estar presente neste grandioso espectáculo que fará «corrermuita tinta» e brilhar muitos flashes!

Tarefa

A empresa responsável pela organização e produ-ção deste espectáculo está de momento a recrutaralguém que possua um elevado e sólido conhecimentocientífico no domínio da química. A pessoa procuradadeverá conhecer bem a Tabela Periódica, os elementosque a constituem e as suas propriedades mais carac-terísticas.

A sua função será distribuir os vários elementospelos lugares da sala e decidir qual dos quatro espectá-culos musicais será mais do agrado de cada um dosconvidados. Esta informação deverá ser toda reunidanum bilhete, para ser entregue a cada convidado no diado espectáculo.

Este é, certamente, um desafio à tua altura. Enfrenta-o e faz um óptimo trabalho!

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Processo

Para que possas concretizar com sucesso o desafio lançado anteriormente, é fundamental que te rodeies de pes-soas da tua confiança e que, em conjunto, trabalhem para um objectivo comum: proporcionar um espectáculo inesque-cível aos elementos da Tabela Periódica.

Para tal, procura ter em conta os seguintes passos:

Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por 5 colegas.

Passo 2: Sem consultar a Tabela Periódica, com base na lista de convidados e utilizando os recursos disponibilizados,deverão começar por pesquisar:

o verdadeiro nome do elemento químico (atendam ao «pseudónimo» e ao sobrenome comum entre alguns deles);

o símbolo químico pelo qual cada elemento é conhecido;

o seu número atómico;

a sua história (autor e data da descoberta);

abundância na Natureza;

algumas das suas aplicações no dia-a-dia;

a formação de óxidos;

os electrões de valência;

os iões que origina;

os géneros musicais a que vai assistir.

E também, para a substância elementar correspondente:

as suas principais propriedades físicas e químicas;

o carácter metálico / não-metálico;

o estado físico;

a densidade;

pontos de fusão e de ebulição;

o aspecto (brilho/baço);

a condutividade térmica e eléctrica;

a resistência e maleabilidade;

a reactividade.

Passo 3: A sala de espectáculos possui um total de lugares sentados distribuídos por 18 colunas e 7 filas.Com base nesta indicação e nas informações recolhidas, é importante avançar para a elaboração de um mapa de posi-cionamento relativo dos vários elementos convidados.

Passo 4: Uma vez posicionados os vários elementos, atende às suas propriedades físicas e químicas e decide sobrequal dos espectáculos, de entre os quatro possíveis, será mais do seu agrado. Justifica e fundamenta as tuas opções.

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Passo 5: Chegados ao ponto onde todos os elementos da Tabela Periódica convidados estão já distribuídos pelosseus lugares e o tipo de espectáculo a que vão assistir está também escolhido, avancem para a elaboração dos bilhetes.Nos bilhetes deverá constar:

o nome do elemento químico;

o símbolo pelo qual é conhecido;

a sua actividade profissional (aplicação no dia-a-dia);

a coluna vertical, a linha horizontal e o número do lugar onde deverá ficar sentado;

os géneros musicais a que vai assistir.

Passo 6: Terminado todo o processo de pesquisa, decisão e elaboração prática dos bilhetes, está na altura de fazerum relatório final para enviar à empresa responsável pela organização e produção do espectáculo. Este relatório deverádescrever e explicar, justificadamente, as opções de lugar e de tipo de espectáculo escolhido para cada elemento, combase nas pesquisas efectuadas e no conhecimento físico e químico de cada elemento da Tabela Periódica convidado.

Recursos

Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada têm à vossa disposição os seguintes recursos (disponí-veis em http://www.projectos.TE.pt/links):

Elementos da Tabela Periódica Classificação periódica dos elementos

Informações sobre os elementos da Tabela Periódica Metais e não-metais

Informações periódicas dos elementos Lista de convidados

Tabela Periódica Lugares do Pavilhão Atlântico

A aldeia dos elementos Espectáculos nos quatro palcos do Pavilhão Atlântico

Avaliação

A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados:

clareza na exposição oral e escrita das propostas de posicionamento dos vários elementos da Tabela Periódicae do tipo de espectáculo musical mais adequado a cada um deles de acordo com as suas propriedades maiscaracterísticas;

existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas;

rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da química, especificamente da temática«Grupos de elementos e Tabela Periódica», que estão implicados nas soluções apresentadas;

criatividade no tratamento e apresentação do tema;

disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega;

capacidade de comunicação;

capacidade de registo de observações;

capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados.

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Conclusão

Parabéns! Fizeste um óptimo trabalho!

Graças ao teu trabalho o espectáculo será sem sombra de dúvida o sucesso que se espera. A empresa para a qualtrabalhaste está notoriamente agradada com o teu desempenho e dos teus colegas de equipa e reconhece que os ele-mentos da Tabela Periódica convidados estão posicionados da forma mais adequada, tendo em conta as afinidadescom os elementos do seu grupo. Reconhecem também que o espectáculo a que os vários elementos assistirão é, defacto, o que vai mais ao encontro da sua forma de «ser» e estar na sociedade.

Para ti e para a tua equipa, este desafio permitiu um conhecimento mais consistente de que os vários elementos decada grupo têm propriedades químicas semelhantes e apresentam um número atómico crescente, à medida que secaminha no grupo e no período.

A reactividade dos elementos é bastante distinta, tal como é o gosto que cada um de nós tem por diferentes géne-ros e estilos musicais.

Esperamos, sinceramente, que te tenhas divertido e aprendido mais e melhor!

Informações e sugestões metodológicas

Conteúdo curricular: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica dos elementos.

Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa.

Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos.

Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a existência de duas classes de substâncias elementares: metais e não-metais;

compreender as principais diferenças entre as propriedades físicas e químicas de metais e não-metais;

identificar os dois grupos mais característicos de elementos não-metálicos;

compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos gases nobres, raros ou inertes;

identificar elementos do grupo dos gases nobres, raros ou inertes com grande aplicação no quotidiano;

compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos halogéneos;

identificar elementos do grupo dos halogéneos;

identificar os dois grupos mais característicos de elementos metálicos;

compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos metais alcalinos;

identificar elementos do grupo dos metais alcalinos;

compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos metais alcalino-terrosos;

identificar elementos do grupo dos metais alcalino-terrosos;

interpretar a semelhança de propriedades químicas e a variação de reactividade para alguns grupos da TabelaPeriódica;

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reconhecer a organização dos elementos da Tabela Periódica por ordem crescente do número atómico;

reconhecer a existência de 18 grupos e 7 períodos na Tabela Periódica;

relacionar propriedades das substâncias elementares com a posição dos elementos na Tabela Periódica.

Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira implementar esta WebQuest na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir.Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domí-nios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordena-ção do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação naapresentação dos trabalhos finais.

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apre-sentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.

AULA ACTIVIDADES

1

Constituição dos grupos de trabalho;

o professor explica o que é uma WebQuest e quais são os objectivos dotrabalho;

os grupos escolhem as tarefas a desempenhar;

os alunos navegam na WebQuest;

os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados(e em livros);

o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades;

os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho.

2

Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegasda turma;

o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o traba-lho realizado.

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8. BIBLIOGRAFIA E SÍTIOS DA INTERNET

Bibliografia

Capítulos I e II

FIOLHAIS, C., Física divertida, Lisboa, Gradiva, 1990.

HEWITT, P., Física Conceitual, Bookman, 2002.

GONICK, L., HUFFMAN, A., A Física em Banda Desenhada, Lisboa, Gradiva, 2005.

SILVA, A., Conversas de Física, Porto, Edições Asa, 1999.

VAN CLEAVE, J., Física para Jovens, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993.

http:axpfep1.if.usp.br/~gref/pagina01.html

Capítulo III

A Química, Lisboa, Círculo de Leitores, 1990.

ALMEIDA, G., Sistema Internacional de Unidades, 3.ª Ed., Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 2002.

BAPTISTA, M. J., Segurança em Laboratórios Químicos, Lisboa, Universidade Nova, 1979.

BEJA S., et al., A Educação do Consumidor, Lisboa, Texto Editora, 1991.

BENDER, L., As Grandes Invenções, Lisboa, Verbo, 1992.

BOUVET, J., Sobre o Ferro nos Espinafres e Outras Ideias Feitas, Lisboa, Gradiva, 1993.

CAMPBELL, B., LAZONBY, J., MILLAR, R. & SMITH, S., Science, the Salters' approach, Portsmouth,Heinemann, 1996.

CANAVARRO, J. M., Ciência e Sociedade, Coimbra, Quarteto, 1998.

CARVALHO, R., História do Átomo, Coimbra, Atlântida, 1955.

CARVALHO, R., A Estrutura Cristalina, Lisboa, Sá da Costa, 1980.

CARVALHO, R., As Reacções Químicas, Lisboa, Sá da Costa, 1980.

CARVALHO, R., Física no Dia-a-Dia, Lisboa, Relógio d'Água, 1995.

CENTRO DE CIÊNCIA DE ONTÁRIO, A Magia dos Alimentos, Lisboa, Gradiva, 1994.

COOPER, C., Matéria, Lisboa, Verbo, 1992.

CUNNINGHAM, W. P. & SAIGO, B., Environmental science, a global approach, 5th Ed., Nova Iorque, McGraw Hill,1999.

DIAS, A. R., e RAMOS, J. J. M., Química e Sociedade, vols. 1 e 2, Lisboa, Escolar Editora e Sociedade Portuguesa deQuímica, 1990 e 1991.

ELKINGTON, J., e HAILES, J., Guia do Jovem Consumidor Ecológico, Lisboa, Gradiva, 1990.

FRIEDHOFFER, R., O Cientista Mágico, Lisboa, Gradiva, 1992.

GIL, V., 33 Casos de Acaso em Ciência, Lisboa, Gradiva, 1997.

HANN, J., Como Funciona a Ciência, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

73

LASZLO, P., A Palavra das Coisas ou a Linguagem da Química, Lisboa, Gradiva, 1992.

LASZLO, E., Lagoa dos Murmúrios – um Guia para a Nova Ciência, Lisboa, Europa-América, 1996.

LEVI, P., O Sistema Periódico, Lisboa, Gradiva, 1988.

LOESCHNIG, L., Experiências Simples de Química com Materiais Disponíveis, Lisboa, Bertrand, 1998.

Maravilhas da Ciência, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991.

MARTINS, I. P. e VEIGA, M. L., Uma Análise do Currículo da Escolaridade Básica na Perspectiva da Educação emCiências, Lisboa, Instituto de Investigação Educacional, 1999.

MORGAN, N., A Nova Enciclopédia das Ciências – A Química, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996.

PEDROSA, M. A., DIAS, M. H., LOPES, J. M. e SANTOS, M. P., Água … que Substância tão Especial!, Aveiro,Universidade de Aveiro, 1997.

PEARCE, F., e WINTON, I., O Meu Primeiro Livro de Ambiente, Lisboa, Gradiva, 1994.

PORRIT, J., Salvemos a Terra, Lisboa, Civilização, 1991.

REPOSSI, G., A Química -– O Mundo Misterioso da Molécula, Lisboa, Círculo de Leitores, 1977.

RIBEIRO, F. e NUNES C., As Indústrias Químicas em Portugal – Perspectivas para o Século XXI, Lisboa, EscolarEditora, 2001.

ROMÃO D., e RAMOS, J., Química e Sociedade – A Presença da Química na Actividade Humana, vols. 1 e 2, Lisboa,Escolar Editora / Sociedade Portuguesa de Química, 1990.

RUTHERFORD, F. J. e AHLGREN, A., Ciência para Todos, Lisboa, Gradiva, 1995.

Sabia Que...?, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991.

ANG, D., Teaching Secondary Physics, London, John Murray, 2000.

SANTOS, B., CARVALHO, O., e DUARTE, T., A Educação do Consumidor, Lisboa, Texto Editora, 1991.

SEED, D., O Maravilhoso Livro da Água, Lisboa, Gradiva, 1994.

SMITH, P. e Ford, B., Project Earth Science: Physical Oceanography, Arlington, VA: National Science TeachersAssociation, 1995.

THE EARTH WORKS GROUP, 50 Coisas Simples que Você Pode Fazer para Salvar a Terra, Lisboa, Difusão Cultural,1991.

THOMAZ, M. F., MARTINS, I. P. e MALAQUIAS, I., Resíduos Sólidos e Domésticos, Aveiro, Universidade de Aveiro,1997.

TITO & CANTO, Química na Abordagem do Cotidiano, Vols. 1, 2 e 3, São Paulo, Editora Moderna, 1996.

VAN CLEAVE, J., Química para Jovens, Lisboa, Dom Quixote, 1999.

VIDAL, B., História da Química, Lisboa, Edições 70, 1986.

WAITERS, D., Química, Lisboa, Verbo, 1984.

WEINER, J., Os Próximos 100 Anos, Lisboa, Gradiva, 1990.

WEST, D., Respostas às Perguntas que Sempre Quiseste Fazer, Porto, Porto Editora, 1991.

WEST, D., PARKER, S., 53 1/2 Coisas que Mudaram o Mundo e Algumas que não Mudaram, Lisboa, Caminho, 1994.

WILKES, A., O Meu Primeiro Livro de Ciências, Porto, Civilização, 1991.

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Sítios da Internet

Apresenta-se em seguida um conjunto de tabelas com os títulos e descrição/síntese dos sítios sugeridos no manual.

Capítulo I

Sinistralidade em Portugal Estatísticas disponíveis na Direcção Geral de Viação.

Título Descrição

Prevenção Rodoviária Portuguesa Tudo sobre prevenção rodoviária.

Distância de segurança Simulação onde se estima o tempo de reacção.

Reconstituição de acidentes Reconstituição de acidentes rodoviários com base em conhecimentos físicos.

Lei de Arquimedes Simulação e explicação da impulsão em fluidos.

Capítulo II

Novos materiais eléctricos Plásticos que conduzem electricidade.

Título Descrição

Reciclagem de pilhas Tipo de pilhas e sua reciclagem.

Códigos de cores Como saber a resistência de um condutor de carvão a partir do código de cores.

Simulador de potência a contratarComo saber a potência a contratar para uma residência em função dos electro-domésticos existentes.

Segurança eléctrica em casa Prevenção de acidentes eléctricos em casa.

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Capítulo III

Mocho – Portal de Ciência e CulturaCientífica

Este sítio é um dos melhores e mais completos portais de ciência e de culturacientífica. Nele se podem encontrar inúmeras informações e recursos para asdiversas áreas científicas.

Mocho – Biblioteca de moléculasNeste directório do «Mocho» encontra-se uma biblioteca de moléculas, comacesso a modelos moleculares e modelos de plasticina de várias moléculas,entre outros recursos que se podem revelar bastante úteis.

Título Descrição

Ciência Viva

O projecto Ciência Viva, lançado em Julho de 1996, tem como missão a promo-ção da cultura científica e tecnológica junto da população portuguesa. Atravésdeste sítio pode-se obter informações de todas as iniciativas promovidas noâmbito do Ciência Viva.

Museu de Ciência da Universidade de Lisboa

Este sítio contém várias informações úteis sobre o Museu de Ciência de Lisboa etem ligações para outros museus de ciência, nacionais e estrangeiros.

Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

Sítio do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, com informações úteissobre ciência e eventos científicos.

Sociedade Portuguesa de QuímicaSítio da Sociedade Portuguesa de Química, onde se podem encontrar variadíssi-mas informações sobre diversas temáticas no âmbito da Química.

A Descoberta dos Fulerenos

Este sítio apresenta informações úteis sobre o diamante e a grafite, varie-dades da substância elementar carbono que possuem uma estrutura gigante.Os fulerenos são também apresentados.O programa permite interagir com as moléculas de diamante, grafite e C60,permitindo a sua observação de várias perspectivas.

e-escolaNeste sítio da Universidade Técnica de Lisboa são abordados diferentes tópicos nodomínio do ensino da química.

Tabela Periódica dos ElementosNestes sítios pode-se encontrar a Tabela Periódica e informações importantessobre os mais de cem elementos que a constituem.

Chem4kidsÉ um sítio em inglês que aborda, de forma adequada aos alunos do 9.º ano,questões relacionadas com os átomos, a constituição da matéria, a TabelaPeriódica, etc.

Tabela de Composição de AlimentosUm sítio da responsabilidade do Centro de Estudos e Formação de ActividadesDesportivas onde, entre outras informações, se pode encontrar uma tabela cominformações sobre a composição nutricional de vários alimentos.

Molecularium – Modelos molecularesestereoscópicos

Neste sítio encontram-se modelos moleculares estereoscópicos de várias molé-culas.

Creative ChemistryNeste sítio encontram-se variadíssimas sugestões de actividades interessantes,puzzles, jogos, etc.

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9. RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL

Capítulo I1.1 C.

1.2 a) Curvilínea. b) Rectilínea.

1.3 O tempo foi 70 min, ou seja, 1,17 h. Logo, percorreu 117 km.

1.4 a) 4 h.

b) 6 km.

c) O alpinista não subiu a montanha segundo uma trajectória rectilínea e vertical, mas sim segundo uma trajectória curvilínea.

1.5 Se viajar a 150 km/h demora 0,67 h. Se viajar a 120 km/h demora 0,83 h. A diferença é 0,16 h = 9,6 min. Mas como as velo-cidades são médias, na realidade não se poupa tanto por causa das travagens.

1.6 a) Carro A.

b)

1.7 a) A. b) B. c) C. d) A e B. e) C.

1.8 a) 4,5 m/s = 16,2 km/h. b) 100 km/h = 27,8 m/s; demora 6,2 s.

1.9 a) 90 km/h. b) 0,75 s. c) 18,75 m. d) 5,25 s. e) 65,625 m.

f) 18,75 m + 65,625 m = 84,375 m < 90 m; não.

g) Teria andado não 18,75 m mas sim 37,5 m durante esse tempo; desse modo, percorreria 103,125 m se o caminho estivesselivre e, portanto, teria colidido.

1.10 Os automóveis sofreram deformação. A travagem deixou marcas na estrada, mostrando o efeito das forças.

1.11 a) F�1: direcção vertical, sentido de cima para baixo, 4 N; F�2: direcção horizontal, sentido da esquerda para a direita, 3 N;F�3: direcção horizontal, sentido da direita para a esquerda, 1 N; F�4: direcção horizontal, sentido da esquerda para a direita,1 N; F�5: direcção vertical, sentido de baixo para cima, 7 N; F�6: direcção horizontal, sentido da direita para a esquerda, 4 N.

1.12 A. F3 = 40 N e F4 = 40 N; B. F3 = 40 N e F4 = 60 N.

1.13 A massa é 3 kg e o peso é 29,4 N.

1.14 a) A: acelerado; B: uniforme; C: retardado.

b) A: a direcção é horizontal para as três grandezas; sentido: os três vectores apontam da esquerda para a direita. B: a veloci-dade é horizontal e aponta da esquerda para a direita; a força e a aceleração são nulas. C: a direcção é horizontal para astrês grandezas; sentido: a velocidade aponta da esquerda para a direita e a força e a aceleração apontam da direita para aesquerda.

c) A – III, B – I, C – II.

1.15 a) A intensidade é 50 N, a direcção é horizontal e o sentido é da esquerda para a direita.

b) A Francisca exerce no carrinho uma força horizontal e da esquerda para a direita. O carrinho exerce sobre a Francisca umaforça com a mesma direcção mas sentido contrário, empurrando-a para trás. Como tem pouco atrito nos pés, é projectadapara trás.

c) B. d) 1 m/s2. e) 0,01 m/s.

v�A

v�B←

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1.16 a) Tende a seguir com a velocidade que trazia, de acordo com a Primeira Lei de Newton.

b) 15,3 vezes.

1.17 Velocidade excessiva, ausência de cinto de segurança, ausência de airbags, pneus «carecas».

1.18 Porque a pressão seria grande e eles enterrar-se-iam na neve.

1.19 F, F, V, F.

1.20 Navio pouco carregado: os vectores peso e impulsão são iguais em intensidade. Navio muito carregado: os vectores peso eimpulsão também são iguais, mas com intensidade superior à dos casos anteriores.

1.21 O momento é 2 N m.

Capítulo II2.1 A abrir.

2.2 A, B.

2.3 A. A água é boa condutora.

B.Podemos apanhar um choque eléctrico porque a corrente passa pelo nosso corpo.

C. A falta de fio isolador pode levar a corrente eléctrica a passar pelo nosso corpo.

2.4 A, D.

2.5 F, V, V, F.

2.6 Estraga-se.

2.7 No primeiro caso, acende mas não tem o seu rendimento máximo; no segundo caso, acaba por queimar rapidamente.

2.8 Colocando quatro pilhas de 1,5 V em série.

2.9 a) Contínua.

b) A: 3,5 V ; B: 0,35 V.

c) Ver manual.

2.10 a) Alcance: 3 A; menor valor: 0,1 A; alcance: 10 A; menor valor: 1 A.

b) Valor marcado: 1,8 A; valor marcado: 7,5 A.

2.11 a) 2 A = 2000 mA; b) 20 mA = 0,020A; c) 200 µA = 0,000 200 A.

2.12 O voltímetro não deve estar ligado em série; o amperímetro não deve estar ligado em paralelo com a lâmpada.

2.13 a) i. C, D, E, F e G; ii. A, B, D, E, F e G.

b) B: 2 A; E e F: 1 A; G: 6 A.

2.14 B.

2.15 a) A. b) A.

2.16 a) Paralelo.

b) Não, porque as resistências são diferentes.

c) 2 A. d) R1. e) 10 V.

2.17 B, C.2.18 Secador de cabelo.

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2.19 a) Na de maior potência (A).

b) A de menor potência (B).

c) No de menor resistência, ou seja, no de maior potência (A).

d) 0,12 kW h.

2.20 Não, porque assim pode haver um curto-circuito e o circuito principal não é interrompido, podendo danificar os aparelhospelas elevadas intensidades de corrente.

2.21 F, F, V, F, V, V, F.

2.22 É pequena, para haver pouca energia dissipada por efeito Joule.

2.23 A – 2; B – 1.

2.24 V, V, V, F, V.

2.25 a) Díodo e LED: as setas apontam para o pólo negativo. c) O díodo. d) Não.

2.26 No primeiro não acende porque a polaridade do díodo está trocada. No segundo não acende porque a base do transístor nãoestá ligada ao circuito, logo não passa corrente no circuito.

Capítulo III3.1 B.

3.2 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4.

3.3 V, F, V.

3.4 a) O núcleo do átomo é constituído por 17 protões e 18 neutrões, ou seja, 35 nucleões.

b) Carga nuclear 17+; carga da nuvem electrónica 17–.

3.5 A – Protões; B – Neutrões; C – Zona de electrões (nuvem electrónica).

3.6 A – 1; B – 4; C – 2; D – 3.

3.7 Significa que o átomo de oxigénio é 16 vezes mais pesado do que o átomo mais leve, o átomo de hidrogénio, H.

3.8 As ligas de alumínio, por seres menos densas. Um avião com componentes em alumínio tem mais facilidade em voar.

3.9 A carga total de qualquer átomo é zero. A carga de uma partícula �, que é um núcleo de hélio, é 2+, pois o núcleo tem 2 protões.

3.10 O núcleo do átomo de hidrogénio tem 1 protão, pelo que tem carga nuclear 1+, enquanto o núcleo do átomo de lítio tem 3 protões, logo tem carga nuclear 3+. Portanto diferem em 2 unidades nas suas cargas nucleares.

3.11 A – 6; B – 12; C – 6; D – 6; E – 6; F – 6; G – 13; H – 6; I – 7; J – 6; K – 8; L – 16; M – 8; N – 8.

3.12 126C e 13

6C.

3.13 0,4 × 10–10 m. O hélio tem maior carga nuclear efectiva, maior atracção entre os protões do núcleo e os electrões da nuvemelectrónica, como tal o raio atómico do hélio é menor do que o raio atómico do hidrogénio.

3.14 A – 17; B – Na+; C – 10; D – K; E – 19; F – 18.

3.15 12; 3; 2; 8; 2; electrões de valência.

3.16 13Al: 2 – 8 – 3. Três electrões de valência.

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9 CFQ CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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3.17 A facilidade com que os átomos de F se transformam em iões mononegativos, F–, resulta do facto de possuírem sete electrõesde valência. Como tal, têm tendência para captar um electrão para ficarem com 8 electrões na última camada, adquirindo aconfiguração electrónica do gás nobre mais próximo, que neste caso é o Ne. Com efeito, o número de electrões em F– é igualao número de electrões em Ne.

3.18 Cobre; ião; não-metálico; negativo; ferro; Fe3+; O2–; ferro; Fe2+; S2–.

3.19 V, F, V, V, F, V, V, F, F, V.

3.20 F, V, V, V, F, F.

3.21 Gases nobres, raros ou inertes; pouco; completo; ganhar/captar; perder/ceder; reactividade; estabilidade; halogéneos; muito;sete; ganhar/captar; mononegativos; diminui.

3.22 Propriedades físicas: são metais moles e são bons condutores térmicos e eléctricos (por exemplo). Propriedades químicas: sãomuito reactivos; por reacção com a água originam hidróxidos com propriedades básicas ou alcalinas.

3.23 F, V, F, F, F.

3.24 Metais alcalino-terrosos; menos; metais alcalinos; hidróxidos; básicas ou alcalinas; dois; lítio, mais reactivo.

3.25 F, F, V, V, V.

3.26 Cobre (Cu) – 4.o período, grupo 11; prata (Ag) – 5.o período, grupo 11; ouro (Au) – 6.o período, grupo 11. Sim. Elementoscom propriedades químicas semelhantes localizam-se no mesmo grupo da Tabela Periódica. Assim, o facto de o cobre, a pratae o ouro pertencerem todos ao mesmo grupo da Tabela Periódica (neste caso o grupo 11) indica-nos que estes elementostêm propriedades químicas semelhantes.

3.27 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4.

3.28 Todos os elementos à esquerda da Tabela Periódica são metais; para a direita da Tabela Periódica encontram-se os não--metais.

3.29 Ao longo do grupo o tamanho dos átomos aumenta à medida que o número atómico (Z ) aumenta; ao longo do períododiminui à medida que o número atómico (Z ) aumenta.

3.30 A – 4; B – 5; C – 8; D – 1; E – 3; F – 7; G – 6; H – 2.

3.31 44.

3.32 a) 100 pm; b) 400 pm.

3.33 A – 4; B – 3; C – 2; D – 1; E – 5.

3.34 A – 1; B – 1; C – 2; D – 1; E – 3; F – 2.

3.35 F, F, F, V, V, V,V, F, V, V, V.

3.36 A. A ligação entre dois átomos de oxigénio na molécula O2 é uma ligação covalente dupla apolar.

B. Na molécula H2O existem duas ligações covalentes simples polares.

C. Numa molécula polar como HF os electrões que participam na ligação H – F não estão distribuídos simetricamente.

D. Numa ligação entre dois átomos diferentes, os electrões não são, em regra, igualmente partilhados, sendo a molécularesultante polar.

3.37 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4; E – 5.

3.38 a) A – covalente; B – metálica; C – iónica.

b) D – não; E – sim; F – não.

c) G – sólido; H – sólido; I – sólido.

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3.39 a) CaO; b) NaCl.

3.40V, F, V, V.

3.41 F, V, F, F.

3.42 Hidrocarbonetos.

3.43 Por exemplo: etano (CH3CH3 ou C2H6), eteno (CH2CH2 ou C2H4), etino (CHCH ou C2H2) e ciclohexano (C6H12).

3.44A.

3.45 a) CH3OH.

b)

c) Tem adicionado um corante para não se confundir com a água.

d) 2 CH3OH (l) + 3 O2 (g) → 4 H2O (g) + 2 CO2 (g)

3.46 CO2H.

3.47 CH3CH2COCH2CH3 ou C5H10O

3.48 a) O grupo OH.

b) A ligação C = C.

3.49 V, F, F, F.

3.50 F, V, V, F.

3.51 Celulose; polímero; polímeros.

3.52 …CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — CH2 — … É um composto saturado porque cada átomo de carbono está ligado a 4 átomos.

3.53 A – Naturais; B – Cabelo; C – Origem vegetal; D – Algodão; E – Poliéster; F – Nylon.

OH|C|H

H — — H

H|C|H

H|C|H

H — —

H|C|H

H|C|H

— H— C||O

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