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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE DOUTORADO EM ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Projeto Pedagógico do Programa de PósGraduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia Uberlândia, Dezembro de 2010

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Universidade  Federal  de  Uberlândia  Faculdade  de  Odontologia  

 

   

 

PROPOSTA  DE  CRIAÇÃO  DO  CURSO  DE  DOUTORADO  EM  ODONTOLOGIA  

   

 Faculdade  de  Odontologia  

     Projeto  Pedagógico  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia  

       

Uberlândia,  Dezembro  de  2010  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

2  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Universidade  Federal  de  Uberlândia  Faculdade  de  Odontologia  Av.  Pará  1720,  Bloco  2U,  sala  2U02,  Campus  Umuarama  38400-­‐902  –  Uberlândia  –  MG  –  Brasil  55  –  34  –  3218  2550  [email protected]  www.ppg.fo.ufu.br        Reitor  Alfredo  Júlio  Fernandes  Neto      Vice-­‐Reitor  Darizon  Alves  de  Andrade    Pró-­‐Reitor  de  Pós-­‐Graduação  e  Pesquisa  Alcimar  Barbosa  Soares    Diretor  de  Pós-­‐Graduação  Osvaldo  Marçal  Júnior    Diretor  Faculdade  de  Odontologia  Márcio  Mágno  Costa    Coordenador  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Flávio  Domingues  das  Neves    Secretária  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Abgail  Maria  da  Silva  Maria  das  Graças  dos  Santos  Moura      Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  Carlos  José  Soares  Célio  Jesus  do  Prado  Darceny  Zanetta  Barbosa  Flávio  Domingues  das  Neves  (Presidente)  Sérgio  Vitorino  Cardoso  Marília  Cherulli  Dutra-­‐  Representante  Discente    Comissão  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  Carlos  José  Soares  (Presidente)  Flávio  Domingues  das  Neves  João  Carlos  Gabrielli  Biffi  

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

3    1. Histórico  da  Unidade  Acadêmica              

     O   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   Universidade   Federal   de  

Uberlândia   iniciou   suas   atividades   em   2001,   tendo   passado   por   diferentes   fases   em  seu   desenvolvimento.   Em   2004   o   programa   vivenciou   pela   sua   primeira   avaliação   e  mostrou   que   procedimentos   necessitavam   ser  modificados,   rumos   necessitavam   ser  redirecionados   para   buscar   a   consolidação   da   proposta.   O   Programa   sofreu   então  profunda  reestruturação  de  conceitos  e  bases,  realizando  seminários,  auto-­‐avaliações,  reestruturação   de   área   física   com   investimentos   da   Direção   da   Faculdade   em  Laboratórios.  A  partir  desta  ação  conjunta  e  articulada,  o  Programa  tem  demonstrado  clara   tendência  ascendente  em   todos  os  parâmetros  avaliativos.  Na  avaliação   trienal  2004-­‐2006   o   Programa   manteve   o   conceito   3,   porém   com   claros   indicativos   de  crescimento  de  produção  que  motivou  recurso  por  parte  do  Programa  embora  tenha  sido   mantido   este   conceito   inicialmente   estabelecido.   Em   2008   após   visita   da  Comissão  de  Avaliação  da  CAPES  novas  ações  foram  implementadas,  como  a  fusão  das  duas   áreas   de   concentração   em   uma   única   área   de   concentração   em   Clínica  Odontológica  Integrada  que  vincula  6  linhas  de  pesquisa  consolidadas  ao  longo  destes  dez   anos   de   existência   do   Programa.   A   cada   ano   verificava-­‐se   a   clara   maturidade  alcançada   pelo   Programa.   Na   última   avaliação   trienal   (2007-­‐2009)   o   Programa  alcançou  o  conceito  4  com  nítidos  indicativos  de  crescimento  da  produção  intelectual  e  de  todos  os  outros  indicativos  do  processo  de  avaliação,  compatíveis  até  mesmo  com  desempenho  de  programas  de  conceito  5  com  perfil  semelhante.  Após  reflexão  interna  e  tomada  de  decisões  que  fizeram  com  que  o  planejamento  estratégico  implementado  em  2004  pudesse  alcançar  as  metas  estabelecidas,  é  entendido  por  toda  a  comunidade  da  UFU   envolvida   direta   e   indiretamente   ao   programa   que   o  momento   é   adequado  para   a   solicitação  de  abertura  do  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia,  mantendo  a  filosofia  e  agregando  valores  e  conceitos  que  são  frutos  do  amadurecimento  científico  e  de  gestão  da  Pós-­‐Graduação  no  âmbito  da  FOUFU  e  da  UFU.  

Vale   destacar   o   papel   que   a   integração   entre   a   Faculdade   de  Odontologia,   o  Hospital  Odontológico  e  a  UFU  tem  tido  na  história  deste  Programa  de  Pós-­‐Graduação  que   fez   consolidar   a   melhoria   do   conceito   e   possibilitar   a   congretizar   a   elaboraçao  desta   proposta   de   criação   do   Curso   de   Doutorado,   o   sonho   maior   desta   Unidade  Acadêmica  que  incluiu  no  plano  de  expansão  do  REUNI  esta  meta  como  prioridade.  

 Os   princípios   que   norteiam   a   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   UFU   e   que  

subsidiam  a  elaboração  desta  proposta  são:  A. Presença  de  um  único  Programa,  coordenado  por  um  único  Colegiado  de  Pós-­‐

Graduação,   representado   por   docentes   de   diferentes   linhas   de   pesquisa   e  discentes   do   Curso   de  Mestrado   e   do   Curso   de  Doutorado   estando   todos   os  envolvidos  engajados  em  uma  mesma  proposta;  

B. Articulação   do   conhecimento   nas   diferentes   linhas   de   pesquisa   vinculadas   a  uma  única  área  de  concentração  –  Clínica  Odontológica   Integrada,   sendo  que  essas   circulam   ao   redor   de   eixo   comum   (Ensino,   Administração  Universitária,  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

4  Pesquisa   e   Inovação   Tecnológica)   voltado   para   a   formação   de   mestres   e  doutores  em  Odontologia,  

C. Corpo   docente   integrado   e   produtivo   criteriosamente   credenciados   para  envolver   com   a   pesquisa   e   a   produção   do   conhecimento   e   inovação  tecnológica,   docentes   esses   que   se   unem   em   linhas   de   pesquisa   da   área   de  concentração  existente  no  Programa.    

D. Formação  do  egresso,  em  ambos  os  níveis,  com  sólida  capacidade  investigativa,  possuidor   de   senso   crítico   e   de   reflexão   para   o   ensino,   administração  universitária  e  a  geração  de  conhecimento  e  de  inovação  tecnológica,  

E. Estrutura   pedagógica   flexível   e   integralizadora   dos   níveis   de   mestrado   e  doutorado,  

F. Incentivo  ao  fortalecimento  da  produção  intelectual  do  grupo  de  professores  e  alunos  envolvidos.  

   2. Objetivos  do  Programa    

 Baseado   no   papel   da   Universidade   Pública   enquanto   promotora   de  

transformações   sociais,   incluindo   aquelas   relacionadas   à   formação   de   recursos  humanos   e   produção   de   conhecimento   com   conseqüente   resultante   de   avanço  tecnológico   do   país   o   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia   da  Universidade  Federal  de  Uberlândia  tem  como  missão:  

 A. Qualificar   recursos   humanos   com   formação   técnico-­‐científica   e   diático-­‐pedagógica  diferenciada  para  o  desenvolvimento  de  pesquisa  científica,   inovação  tecnológica  e  exercício  do  magistério  superior  na  Área  de  Odontologia.    B. Desenvolver   por   meio   da   integração   multidisciplinar   pesquisas   relacionadas  com  as   linhas   de  pesquisa   que  objetivem  a  melhoria   do   ensino,   o   diagnóstico   e  solução  de  problemas  de  interesse  regional  e/ou  nacional  e  o  desenvolvimento  de  novas  tecnologias  para  a  melhoria  da  saúde  bucal  das  pessoas.  

   3.  Perfil  do  Egresso    

O   programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   UFU   tem   por   objetivo  formar  no  Curso  de  Mestrado,  profissionais  com  habilidades  necessárias  à  atuação  na  docência  de  forma  crítica  e  integrada  na  Clínica  Odontológica  e  realização  de  pesquisa  científica,  inicialmente  em  uma  das  linhas  de  pesquisa  que  o  Programa  oferece.  Em  se  tratando   do   Curso   de   Doutorado,   o   Programa   tem   por   objetivo   a   formação   de  profissionais  com  aprofundamento  do  conhecimento  acadêmico  e  para  a  realização  de  pesquisa   independente,   avançada   e   original,   voltada   para   as   tendências   atuais   das  linhas  de  pesquisa  do  programa  e  ainda  atuar  junto  a  empresas  no  desenvolvimento  e  aprimoramento  de  produtos  odontológicos.  O  egresso,  nesse  nível,  poderá  atuar,  no  ensino   superior,   na   indústria   e   institutos   de   pesquisa   estando   apto   a   desenvolver  atividades  de  ensino,  pesquisa,  inovação  tecnológica  e  de  orientação.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

5      4.  Justificativa  de  Criação  do  Curso  de  Doutorado  

A   criação   do   Curso   de   Doutorado   em  Odontologia   área   de   Concentração   em  Clínica   Odontológica   Integrada   no   Programa   de   Pós-­‐Graduaçao   em   Odontologia   da  Universidade  Federal  de  Uberlândia  se  justifica  nos  seguintes  aspectos:  

 1. Justifica-­‐se  pela  presença  de  apenas  um  programa  de  Doutorado  na  Odontologia  

no   estado   de  Minas  Gerais   (UFMG   –  Odontologia)   e   a   ausência   de   Programa   de  Doutorado  na  geo-­‐região  de  maior  abrangência  da  UFU  (Mato  Grosso  do  Sul,  Goiás  e  Distrito  Federal).  Esta  criação  poderá  facilitar  a  capacitação  de  recursos  humanos  a  atuarem  no  ensino,  pesquisa  e  inovação  tecnológica.      

2. Justifica-­‐se  na  oportunidade  de  criação  de  via  de   formaçao  de   recursos  humanos  com   qualificação   básica   para   atuar   no   incremento   do   produto   da   pesquisa  científica   para   transferência   de   tecnologia   por   meio   de   inovação   tecnológica  vinculada  a  empresas  de  atuação  direta  e  indireta  na  odontologia.    

 3. Justifica-­‐se   pela  maturidade   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia   da  

UFU   em   relação   à   produção   intelectual,   verificado   pelo   acréscimo   de   cerca   de  100%   na   produção   de   artigos   do   triênio   2001/2003   para   o   triênio   2004/2006;  novamente   com   incremento   de   200%   na   produção   intelectual   do   programa   no  triênio   2007/2009.   Este   crescimento   resultou   na   melhoria   do   conceito   do  programa  para  conceito  4  com  todos  os   indicativos  de  programa  com  conceito  5.  Com   a   criação   do   Doutorado   a   produção   intelectual   será   incrementada   em  quantidade   e   principalmente   em   qualidade   com   provável   reflexo   direto   na  melhoria  de  conceito  do  programa.  

 4. Justifica  na  melhora  acentuada  nas  condições  dos   laboratórios  de  pesquisa  (LIPO,  

LATE,   LIBIPO,   LABIOCEL)   que   foi   possível   por   meio   de   recursos   provenientes   de  projetos  apoiados  pela  FAPEMIG,  CNPq  e  CAPES  e  também  por  recursos  do  PAPE-­‐FOUFU  e  da  PROPP/UFU.  

 5. Justifica-­‐se   por   grande   parte   de   nossos   egressos   do   Mestrado   procurar   outros  

programas   para   dar   continuidade   na   sua   formação   no   nível   de   doutorado.   Com  isso,   verifica-­‐se   fragmentação  no  processo  de  produção  que  é   interrompido   com  sua   saída.   O   desempenho   destes   alunos   que   ingressam   em   programas   com  conceito   5   ou   6   têm   sido   destaque   tanto   no   processo   de   seleção   quanto   no  desenvolvimento  do  curso.  

 6. Justifica-­‐se   na   oportunidade   de   permanência   dos   alunos   que   apresentaram   bom  

desempenho   já  que  o   incremento  na  produção   científica   é   facilitado.  Com  a  alta  demanda  de  publicação  em  periódicos  com  maior  acessibilidade  e  maior   fator  de  impacto,  os  projetos  acabam  por  demandar  mais   tempo  o  que  os   torna   inviáveis  para  os  alunos  do  mestrado.  Com  isso  abre  a  oportunidade  pelo  desenvolvimento  de  projetos  seqüenciais  com  maior  produção  vinculada.  

 

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6  7. Justifica-­‐se  na  possibilidade  marcante  de  melhoria  da  integração  com  a  graduação  seja  pelo  incremento  na  participação  da  Iniciação  Científica,  seja  ainda  por  meio  de  participação  direta  dos  doutorandos  nas  atividades  teóricas,  práticas   laboratoriais  e   principalmente   em   atividades   clínicas.   Verifica-­‐se   nas   propostas   de   novas  disciplinas  (Orientação  de  Iniciação  Científica  I  e  II  e  na  Prática  Pedagógica  III),  que  este  propósito  se  consolida  como  um  dos  focos  principais  da  criação  do  doutorado.  

 5.  Área  de  Concentração  e  Linhas  de  Pesquisa    

O   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   possui   uma   única   área   de  concentração   em   Clínica   Odontológica   Integrada   que   vincula   6   linhas   de   pesquisa  consolidadas  ao  longo  destes  dez  anos  de  existência  do  programa.    

As   linhas  de  pesquisa  estão  estabelecidas  pela  vocação  dos  seus  docentes  em  relação   à   área   de   atuação   e   produção   intelectual   e   que   se   estabeleceram   para   o  crescimento  científico  na  área  de  Clínica  Odontológica.    5.1. Biomecânica  Aplicada  à  Odontologia  

Engloba   estudos   de   biomecânica   do   Aparelho   Estomatognático,   envolvendo  análise   de   procedimentos   restauradores,   desempenho   de   materiais   odontológicos,  técnicas   terapêuticas   e   comportamento   fisiológico   de   estruturas   musculares,  articulações  e  componentes  dentais.  Estão  envolvidos  nestes  estudos  metodologias  de  elementos  finitos,  extensometria,  ensaio  mecânicos  em  geral.    5.2. Implantodontia  e  Prótese  sobre  Implantes  

Engloba   estudos   de   ósseo-­‐integração   concernentes   aos   aspectos   biológicos,  imunológicos,  das   técnicas  cirúrgicas  e  controle   longitudinal  dos   implantes.  Análise  e  estudo   da   reabilitação   sobre   implantes   utilizando   várias   modalidades   de   aparelhos  protéticos.   Estão   envolvidos   nestes   estudos   metodologias   como   de   análise   de  desempenho  mastigatório,  fotoelasticidade,  microbiologia  e  processamento  de  cultura  celular  e  ensaios  mecânicos  em  geral.  

 5.3. Patologia  e  Diagnóstico  Bucal  

Engloba  estudos  dos  principais  aspectos  epidemiológicos  do  câncer  e  doenças  prevalentes   da   cavidade   bucal,   abordando   aspectos   quanto   a   incidência,   fatores   de  atraso  no  diagnóstico  e  tratamento,  padrões  de  referência  e  contra-­‐referência,  fatores  de  risco,  e  ainda  os  principais  aspectos  clínico-­‐patológicos  e  fatores  de  prognóstico.    5.4. Processo  de  Reparo  

Engloba  estudo  do  processo  de  reparo  dos  tecidos  duros  e  moles  do  Aparelho  Estomatognático.   Influência  de  procedimentos  e   técnicas   terapêuticas  que   interfiram  no  processo  de  reparo.  Envolve  ainda  uso  de  biomateriais  no  reparo  de  tecidos  moles  e  duros  da  cavidade  bucal.  

 5.5. Propriedades   Físicas   e   Biológicas   dos   materiais   Odontológicos   e   das  

estruturas  dentais  Engloba  estudo  das  propriedades  físicas  e  biológicas  dos  materiais  utilizados  na  

odontologia   restauradora.   Visa   avaliar   o   efeito   das   diferentes   propriedades   físicas   e  

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7  biológicas   dos   materiais   odontológicos   no   desempenho   de   procedimentos  restauradores   diretos   e   indiretos.   Envolve   estudo   das   características   estruturais   e  funcionais  dos  tecidos  dentais,  bem  como  sua  relação  com  os  diversos  procedimentos  clínicos,  aplicando  métodos  microscópicos,  bioquímicos  e  ensaios  mecânicos  em  geral.    

 5.6   Tratamento   das   Deformidades   e   dor   Oro-­‐Facial   e   das   disfunções  

temporomandibulares  Engloba  estudos  dos  meios  de  diagnóstico  e  tratamento  ortodôntico  e  cirúrgico  

das   deformidades   dento-­‐faciais   e   dos   distúrbios   de   articulação   têmporo-­‐mandibular.  Envolve  ainda  estudos  de  alterações  de  tecidos  dentais  duros  e  estruturas  de  suporte  e  distúrbios  da  ATM,  da  dor  oro-­‐facial  e  das  alterações  oclusais.      6.  Recursos  Materiais  -­‐  Estrutura  Física    

A  Faculdade  de  Odontologia  é  uma  unidade  acadêmica  que  completa  40  anos  de   existência   em   2010   e   possui   adequada   infra-­‐estrutura   voltada   tanto   ao   ensino,  como  a  pesquisa  e  extensão.  Como  o  histórico  de  investimento  foi  na  sua  maioria  nos  primeiros  35  anos  voltados  a  consolidação  do  ensino  de  graduação  e  da  infra-­‐estrutura  ao   atendimento   clínico,   a   FOUFU  priorizou,   por  meio   de  planejamento   estratégico   a  partir  de  2008  os   investimentos  de   recursos  em  bens  permanentes   com  percentuais  anualmente   crescentes   objetivando   exclusivamente   atender   as   demandas   da   Pós-­‐Graduação.  A   infra-­‐estrutura  do  programa  envolve   laboratórios  de  pesquisa,  salas  de  aulas   e   de   defesas,   salas   de   convivência   discente   equipadas   com   computadores   e  ambiente   de   secretaria,   além   de   ambientes   compartilhados   onde   são   desenvolvidos  atividades  de  práticas  de  ensino.  A  captação  de  recursos  junto  às  agências  de  fomento,  especialmente   junto   a   FAPEMIG   nos   diversos   editais   e   mais   recentemente   junto   a  CAPES   nos   Editais   Pró-­‐equipamentos   de   2009   e   2010,   proporcionaram   melhorias  consideráveis   nas   instalações   do   programa,   que   suportam   o   pleito   de   abertura   do  curso  de  Doutorado.    

 6.1  Secretaria  Administrativa  

A  secretaria  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  foi  recentemente  reformulada   por   meio   de   recursos   de   Edital   da   Pró-­‐Reitoria   de   Pós-­‐Graduação   e  Pesquisa.  Este  setor  ocupa  36m2  e  está  divido  em  sala  de  secretaria  e  da  Coordenação  do   programa.   Possui   mobiliário   ergonomicamente   planejado   para   atender   as  necessidades  administrativas  e  de  controle  acadêmico  do  programa.  A  secretaria  está  localizada  no  Anexo  do  Bloco  2G  junto  ao  complexo  de  sala  de  defesa  e  laboratório  de  produção  de  material  didático.  

 6.2  Laboratórios  de  Pesquisa  

 A   locação  de   recursos  em   laboratórios  de  pesquisa  multiusuários,  onde   todos  

os   professores   e   alunos   transitam   por   meio   de   seus   projetos   de   forma   livre   e  integrada,   caracterizou   o   desenvolvimento   dos   laboratórios   de   pesquisa   da   FOUFU  desde   o   início   do   Programa   de   Pós-­‐graduação.   Assim   a   estrutura   de   pesquisa  

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8  disponível   para   as   atividades   do   Programa   concentram   em   seis   laboratórios   de  pesquisa:  

 1.  LIPO  -­‐  Laboratório  Integrado  de  Pesquisa  Odontológica;  2.  LIBIPO  -­‐  Laboratório  Integrado  de  Biologia  e  Patologia  Oral;    3.  LATE  -­‐  Laboratório  de  Análise  de  Tensões;    4.  LDDTM-­‐  Laboratório  de  Dor,  DTM  e  Performance  Mastigatória    5.  LABICEL-­‐  Laboratório  de  Biomateriais  e  Biomimetismo  Celular  6.  Laboratório  de  Histologia      

Como  planejamento  estratégico  para  o  continuado  crescimento  do  programa,  a  integração   dos   laboratórios   em   um   novo   espaço   construído   especialmente   para  acomodar   esta   infra-­‐estrutura,   será   concretizada   com   a   construção   do   Centro   de  Pesquisa   de   Biomecânica,   Biomateriais   e   Biopatologia   Celular   que   ocupará   área   de  350m2.      6.2.1.  LIPO  -­‐  Laboratório  Integrado  de  Pesquisas  Odontológicas  

Este   laboratório   foi   o   precursor   da   agregação   dos   pesquisadores   em  laboratórios  de  uso  coletivo  e   integrado.  O  LIPO  está  preparado  para  a  realização  de  pesquisas   que   envolvam   ensaios   mecânicos,   processos   de   fadiga,   análise   de  deformação  estrutural,  adaptação  marginal,  ensaios  de  contração  de  polimerização  e  análise   ultra-­‐estrutural   de   caracterização   de   materiais   odontológicos   e   do   aparelho  Estomatognático.  Por  meio  de  vários  projetos  aprovados   junto  à   FAPEMIG  e  CNPq  e  ainda  por  meio  de   recursos  do  PAPE-­‐FOUFU.  O  Laboratório   foi  ampliado  envolvendo  hoje  área  física  de  90m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:  -­‐  Aparelho  de  termociclagem  -­‐  ERIOS;  -­‐  Aparelho  de  ciclagem  mecânica  -­‐  ERIOS;  -­‐  Aparelho  fotopolimerizador  XL  3000;  -­‐  Aparelho  fotopolimerizador  Optilux  600;  -­‐  Aparelho  Fotopolimerizador  RadiiE;  -­‐  Aparelho  padronizador  de  preparo  cavitário  –  Desenvolvido  na  UFU;  -­‐   Aparelho   para   aquisição   de   dados   para   extensometria   com   software   Aqudados   –  

LYNX    -­‐  Aparelho  Ultra-­‐sônico  T5;  -­‐  Aparelho  Ultra-­‐sônico  T7;  -­‐  Aparelhos  aplicadores  de  carga  com  5kg,    -­‐  Aparelho  para  mensuração  de  contração  de  Polimerização  (Desenvolvido  na  UFU)  -­‐  Base  metálica  para  suporte  de  dispositivos  de  testes  de  compressão;  -­‐  Cortadeira  de  tecido  duro  –  Isomet  1000;  (FAPEMIG)  -­‐  Destilador  de  água  –  Quimis  com  cuba  em  PVC  para  armazenagem  de  água  destilada;  -­‐   Dispositivo   metálico   para   acoplar   à   máquina   de   ensaio   universal   para   teste   de  

cisalhamento;  -­‐   Dispositivo   metálico   para   acoplar   à   máquina   de   ensaio   universal   para   teste   de  

Microtração;  -­‐   Dispositivo   Metálico   para   acoplar   à   máquina   de   ensaio   universal   para   ensaio   de  flexão  de  3  e  4  pontos;  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

9  -­‐  Dispositivo  metálico  para  acoplar  à  máquina  de  ensaio  universal  para  teste  de  Push-­‐out;  

-­‐  Durômetro  SHORE  A;  -­‐  Equipo  para  laboratório  com  duas  pontas  e  seringa  tríplice  (6  unidades);  -­‐  Estufa  bacteriológica  de  100L;  -­‐  Estufa  Bacteriológica  de  150L;    -­‐  Estufa  de  secagem,    -­‐  Lixadeira  elétrica  APL2;  -­‐  Lixadeira  Metalográfica  Polipox;    -­‐   Lupa   estereoscópica   com   sistema   de   fotografia   com   sistema   de   fotografia   Leica  

CLS100;  -­‐  Máquina  de  ensaio  universal  –  EMIC  2000DL;  -­‐  Microcomputador  -­‐  Pentium  III,  4Giga  RAM,  Monitor  Sansung  21  -­‐  Micrometro  digital  –  Mitutoyo;  -­‐   Micromotor   com   contra-­‐ângulo,   Caneta   de   alta   rotação,   Caneta   de   alta   rotação   e  Peça  reta  para  micromotor;  -­‐  Microscópio  de  Medição  –  Mitutoyo;    -­‐  Microscópio  óptico  binocular;  -­‐  Paquímetro  analógico  -­‐  Mitutoyo;  -­‐  Paquímteros  digitais  –  (Mitutoyo;  Digitec;  Silvac);  -­‐  Refrigerador  com  porta  de  vidro  Springer  (3  unidades);  -­‐  Rugosímetro  –  Mitutoyo;    -­‐  Vibrador  para  gesso  line  2000;  -­‐  Microdurômetro  Vicker-­‐Knoop-­‐Brinel  –  Shimatzu;    -­‐  Manipuladora  à  Vácuo  de  gesso  –  EDG;  -­‐  Balança  analítica  de  semi-­‐precisão  –  QUIMIS;    -­‐  Balança  analítica  de  precisão    

 6.2.2.  LIBIPO  -­‐  Laboratório  Integrado  de  Biologia  e  Patologia  Oral  O   Laboratório   Integrado   de   Biologia   e   Patologia   Oral,   LIBIPO,   ocupa   um   espaço   de  44m2  no   bloco   6T   do   Campus  Umuarama  da  Universidade   Federal   de  Uberlândia,   o  qual   foi   construído   mediante   financiamento   obtido   pela   Universidade   junto   ao  CTINFRA.   Neste   Laboratório,   são   executados   procedimentos   que   visam   à   extensão  universitária   (processamento   histológico   de   biópsias   e   exames   citopatológicos  recebidos   para   diagnóstico),   ao   ensino   (produção   de   coleções   didáticas   de   lâminas  histopatológicas)  e,  em  especial,  à  pós-­‐graduação  e  à  produção  científica.  Para  atender  a   esse   último   item,   o   LIBIPO   está   equipado   para   executar   procedimentos   de  armazenamento   de   reagentes   e   amostras   biológicas,   purificação   de   água,  histotecnologia,   microscopia,   imunoistoquímica,   bioquímica   e   biologia   molecular,  mediante  a  aplicação  de  recursos  provenientes  da  própria  UFU  e,  principalmente,  de  financiamentos  obtidos  junto  a  agências  de  fomento  (CNPq  e  FAPEMIG),  destinados  a  projetos  de  pesquisa  coordenados  pelos  professores  da  Área  de  Patologia  da  FOUFU.    Equipamentos:  -­‐  Agitador  magnético  (A),  Ika  Works  -­‐  Agitador  magnético,  tipo  vórtex,  Datamed  -­‐  Autoclave,  Phoenix  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

10  -­‐  Balança  analítica  de  precisão,  Boeco  

-­‐  Balança  analítica  de  semi-­‐precisão  (A),  Bioprecisa  -­‐  Banho-­‐Maria  (A),  Lupe  -­‐  Banho-­‐Maria  (B),  Medite  -­‐  Banho-­‐Maria  (C),  Nova  Ética  -­‐  Barril  de  água  (A),  Permution  -­‐  Barril  de  água  (B),  Permution  -­‐  Barril  de  água  (C),  Permution  -­‐  Bomba  peristáltica,  Buchler  -­‐  Capela  de  exaustão,  Permution  -­‐  Capela  de  fluxo  laminar,  SM  -­‐  Dispensador  de  parafina  (B),  Lupe  -­‐  Dispensador  de  parafina,  Lupe  -­‐  Espectrofotômetro,  Thermo  -­‐  Estufa  (250oC),  Odontobrás  -­‐  Estufa  (300oC),  Fanem  -­‐  Estufa  (70oC),  Fanem  -­‐  Fonte  para  eltroforese,  Amersham-­‐Biosciences  -­‐  Freezer  -­‐20oC,  Continental  -­‐  Geladeira,  Metalfrio  -­‐  Histotécnico,  Lupe  -­‐  Lupa,  Ramsor  -­‐  Microondas,  Continental  -­‐  Microscópio  biológico,  Olympus  -­‐  Microscópio  de  instrução,  Quimis  -­‐  Micrótomo  (A),  Lupe  -­‐  Micrótomo  (B),  Leica  -­‐  Nobreak,  Ragtech  -­‐  pHmetro  (A),  Gehaka  -­‐  pHmetro  (B),  Quimis  -­‐  Placa  aquecida  (B),  Lupe  -­‐  Placa  aquecida,  Lupe  -­‐  Placa  refrigerada,  Lupe  -­‐  Porta-­‐pinça  aquecido  (B),  Lupe  -­‐  Porta-­‐pinça  aquecido,  Lupe  -­‐  Sistema  de  fotovideomicroscopia,  com  microcomputador  dedicado,  Leica  -­‐  Sistema  de  purificação  de  água  (osmose  reversa),  Gehaka  -­‐  Sistema  de  purificação  de  água  (ultrapurificador),  Gehaka  -­‐  Sistema  de  purificação  de  água,  tipo  filtro  em  coluna,  Hidropura  -­‐  Sistema  de  transferência  de  gel,  Amersham-­‐Biosciences  -­‐  Termociclador,  Eppendorf  -­‐  Ultrafreezer,  Liobrás    6.2.3.  LATE  -­‐  Laboratório  de  Análise  de  Tensões  

Com  a  aprovação  de  projetos  de  pesquisa  junto  a  FAPEMIG,  Edital  Universal  do  CNPq   e   de   recursos   do   PAPE-­‐FOUFU   foi   possível   a   criação   do   LATE-­‐   laboratório   de  análise  de  tensões  com  ênfase  em  metodologias  de  elementos  finitos  e  extensometria.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

11  Possui   capacidade   de   geração   de  modelos   3D   por  meio   de   escaneamento   a   laser   e  

análise  computacional  linear  e  não  linear.  O  Laboratório  foi  ampliado  envolvendo  hoje  área  física  de  18m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:  

 -­‐  Computador  SUN  com  8GB  de  memória  RAM,  HD  700GB  com  dois  monitores  de  21  -­‐   Computador   de   alta   resolução   com   2GB   de   memória   RAM,   HD   de   100GB   com  Monitores  tela  plana  de  17"  (2  unidades);  -­‐  Notebook  Toshiba  Celeron  512,  HD  40GB;  -­‐  Scanner  e  mouse  de  alta  definição;  -­‐  Aparelho  de  extensometria  com  16  canais  e  software  AqDados  e  AqAnálises  -­‐  LYNX;  -­‐  Periféricos  deste  equipamento  de  extensometria;  -­‐   Softwares   ANSYS,   NEI-­‐Nastran,   FEMAP   e   Rhinoceros   para   geração   de   modelos   e  Análise  de  Elementos  Finitos;  -­‐  Scanner  a  laser  LPX600DE  Roland;  -­‐  Software  MSC-­‐MARC  para  análise  de  elementos  finitos  não  linear;        6.2.4.  Laboratório  de  Pesquisa  em  Dor,  DTM  e  Performance  Mastigatória    

Este  laboratório  foi  construído  a  partir  de  projeto  aprovado  junto  a  FAPEMIG  e  por   meio   de   recursos   de   projetos   de   extensão   vinculados   a   UFU.   Dá   suporte   à  realização  de  pesquisas  nas  linhas  de  pesquisa  de  Tratamento  das  Deformidades  e  dor  Oro-­‐Facial   e   das   disfunções   temporomandibulares   e   Implantodontia   e   Prótese   sobre  Implantes.   Especificamente   com   análise   eletromiográficas,   ensaios   de   performance  mastigatória   e   diagnóstico   de   dor   orofacial.   O   Laboratório   foi   ampliado   envolvendo  hoje  área  física  de  18m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:    -­‐  Myosystem  Br1P,    -­‐  Eletrodo  ativo  simples  diferencial  e  eletrodo  terra  circular  para  EMG;      -­‐  Microcomputador  e  acessórios;    -­‐  Tens  –  02  canais  de  saída;    -­‐  Ultra-­‐som  Dual  1/3  Mhz  modo  de  emissão  contínuo  e  pulsado  -­‐  Equipo  odontológico  Gnatus    6.2.5.  Laboratório  de  Biomateriais  e  Biometismo  Celular     O  LABIOCEL  –   Laboratório  de  Biomateriais  e  Biomimetismo  Celular  é   fruto  da  conjunção  de  projetos  aprovados  nos  Editais  Pró-­‐Equipamentos  CAPES  (2009  e  2010)  e  de  projetos  aprovados  juntos  à  FAPEMIG.  O  Laboratório  habilita  o  desenvolvimento  de  pesquisas   de   cultura   celular,   crescimento   celular,   imunohistoquímica,   análise   de  compatibilidade   biológica   de   materiais   odontológicos   e   de   ensaios   de  espectrofotometria   convencional   e   de   infra-­‐vermelho   transformada   de   Fourier.     O  Laboratório   foi   ampliado   envolvendo   hoje   área   física   de   18m2   disponibilizando   os  seguintes  equipamentos:    -­‐   Estufa   Bacteriológica   de   CO2:   equipamento   automático   com   função   de   manter  determinados  níveis  de  concentração  de  gás  carbônico  em  ambientes  fechados;  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

12  -­‐   Capela   de   fluxo   laminar:   unidade   onde   se   cria   áreas   de   trabalho   estéreis   para   a  

manipulação,   com   segurança,   de   materiais   biológicos   ou   estéreis   que   não   possam  sofrer  contaminação  do  meio  ambiente;  -­‐   Microscópio   invertido   binocular:   para   visualização   das   células   em   crescimento   na  cultura;  -­‐  Leitora  de  micro-­‐placas  com  4  comprimentos  de  onda  para  reações  de  Elisa  e  outras  baseadas   em   absorbância   das   amostras.     Método   imunológico   desenvolvido   para  quantificar  a  concentração  de  antígenos  e  anticorpos;  -­‐  Lavadora  de  micro-­‐placas  (de  Elisa)  para  permitir  adequação  dos  experimentos  -­‐  Balança  analítica  de  precisão:  instrumento  que  mede  a  massa  de  um  corpo;  -­‐   pHmetro   ou   medidor   de   pH:   aparelho   usado   para   medição   de   pH.   Constituído  basicamente  por  um  eletrodo  e  um  circuito  potenciômetro;  -­‐  Centrífuga  não  refrigerada:  separação  de  diferentes  fases  de  uma  amostra;  -­‐  Pipetadores  motorizados:  permitem  aspiração,  ajuste  e  dispensação  de  líquidos;  -­‐  Placa  aquecedora  com  agitador  magnético  para  preparo  de  reagentes;  -­‐   Aparelho   de   Banho   Maria:   aquecer   lenta   e   uniformemente   qualquer   substância  líquida  ou  sólida  num  recipiente,  submergindo-­‐o  em  outro;  -­‐  Autoclave:  equipamento  eficiente  na  esterilização  de  diversos  materiais  e  meios  de  cultura;  -­‐  Destilador  de  água:  purificar  água;  -­‐   Caixa   de   acrílico   para   imunohistoquímica   e   bateria   para   desidratação   de   cortes  histológicos;  -­‐  Freezer  vertical:  congelar  e  conservar  amostras;  -­‐   Geladeira   vertical:   conservar   amostras   em   baixas   temperaturas;Capela   de  anaerobiose  que  permite  trabalhar  com  segurança  no  cultivo  de  bactérias  anaeróbias  permitindo  ensaios  na  área  de  implantes,  dentística,  prótese.  -­‐  Espectofotômetro  FITR  com  leitura  rápida  e  adaptação  para  Micro-­‐Raman.    6.2.6.  Laboratório  de  Histologia  

O   laboratório   de   Histologia   faz   parte   do   Complexo   de   Histologia,   Citologia   e  Embriologia   do   Instituto   de   Ciências   Biomédicas   da   Universidade   Federal   de  Uberlândia.   Pesquisas   e   projetos   realizados   no   laboratório   envolvem   os   alunos   e  professores/pesquisadores   atuantes   nas   linhas   de   pesquisa   de   Processo   de   Reparo,  Propriedades   Físicas   e   Biológicas   de   Materiais   Odontológicos   e   Estruturas   Dentais,  Implante   e   Prótese   sobre   Implante   e   ainda   na   linha   de   Biomecânica   Aplicada   a  Odontologia.    O   laboratório  de  histologia  é   subdividido  em  Secretaria,   Sala  de  Apoio  didático/estudos,   Laboratório   de   Técnicas   Histológicas   para   Microscopia   Óptica,  Laboratório  de  Análise  de  Imagem,  Sala  de  Cultura,  Centro  de  Microscopia  Eletrônica  e  Biotério.  O   laboratório  ocupa  área  de  200m2  no  bloco  2B  do  Campus  Umuarama.  O  Laboratório  ocupa  área  física  de  200m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:  1  Computador  Compaq  +  1  Impressora  Deskjet  840C  1  Computador  acoplado  a  câmara  e  1  microscópio  óptico  triocular  2  microscópios  ópticos  binoculares  1  destilador  de  água  1  balança  analítica  1  balança  digital  1  pHmetro  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

13  3  estufas  

3  micrótomos  para  cortes  em  parafina  2  aparelhos  de  banho  maria  para  técnica  Centrífuga  Hettich  Universal  16R  Agitador  Mod.  AT  56  A  –  Phenix  Bomba  de  vácuo  Primar  Mod.  141  Microscópio  estereoscópico  Zeiss    Geladeira  Brastemp  400  Capela  com  sistema  de  exaustão  de  gases  1  Microscópio  Eletrônico  EM  109  Carl  Zeiss  Bala  para  Nitrogênio  líquido  Bomba  para  circulação  de  H2O  para  ME.  –  Mod.  TI  –  Cool  Well  Ultra-­‐micrótomo  Reichert-­‐Jung  Mod.  Ultracut  1  banho-­‐maria  Modelo  100  Fanem  1  Microondas  Electrolux  1  Capela  Sthil-­‐Plast  2  Freezers  Electrolux  H400  Microscópio  de  Varredura  Laser  Confocal  -­‐  Zeiss,  LSM  510  Meta  1  Fluxo  UV  –  Veco  do  Brasil  2  Estufas  de  CO2  –  CO2  Incubator  –  Heal  Force  1  Geladeira  Electrolux  Air  Flow  System  DC  48  1  Autoclave  Vertical  CS  Prismatec  (Capacidade  para  50L)    6.3  Salas  de  Aulas,  Preparo  de  Material  didático  e  Defesas  de  Dissertações  e  Teses    

O   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   tem   a   disposição   para  atividades   de   aulas   e   defesas   dos   cursos   de   Mestrado   e   Doutorado   ambientes  específicos,  bem  equipados,  com  conforto  e  planejamento  que   facilita  o  processo  de  ensino  aprendizagem.    6.3.1  Anfiteatro  Odontologia  -­‐  Bloco  4T  

  Este  Anfiteatro  tem  capacidade  para  120  pessoas,  com  área  de  recepção  e  banheiro  masculino  e   feminino  que  dá   suporte   tanto  às  defesas  de  Dissertações  e  teses  como  para  realização  de  aulas,  seminários  e  palestras  de  professores  convidados.  O  anfiteatro  ocupa  área  física  de  100m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:    -­‐  120  poltronas  com  suporte  para  caderno  embutidos  -­‐  Mesa  de  recepção  para  banca  com  5  poltronas  de  encosto  alto  -­‐  Mesa  com  cadeira  de  encosto  alto  para  candidato  -­‐  Sistema  de  som  com  microfone  sem  fio  e  sistema  amplificador  -­‐  Aparelho  multimídia  Sony  fixo  em  suporte;    6.3.2  Anfiteatro  Pós-­‐Graduação  Odontologia    

  Este  Anfiteatro  foi  conseguido  por  meio  de  investimentos  da  Faculdade  de  Odontologia,   de   recursos   do   Programa   Pró-­‐Saúde   e   foi   totalmente   equipado   por  meio  de  Projeto  aprovado  no  Edital  da  Pró-­‐Reitoria  de  Pós-­‐Graduação  e  Pesquisa  da  UFU   para   adequação   de   salas   de   defesas.   O   Anfiteatro   tem   capacidade   para   50  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

14  pessoas,   com   banheiro   masculino   e   feminino   que   dá   suporte   tanto   às   defesas   de  

Dissertações   e   Teses   e   como   para   realização   de   aulas,   seminários   e   palestras   de  professores   convidados.   O   anfiteatro   ocupa   área   física   de   54m2   disponibilizando   os  seguintes  equipamentos:    -­‐  50  poltronas  com  suporte  para  caderno  embutidos  -­‐  Mesa  de  recepção  para  banca  com  5  poltronas  de  encosto  alto  -­‐  Mesa  com  cadeira  de  encosto  alto  para  candidato  -­‐  Sistema  de  som  com  microfone  sem  fio  e  sistema  amplificador  -­‐  Aparelho  multimídia  Sony  fixo  em  suporte;  -­‐  Tela  Digital  para  projeção  de  imagem.      6.3.3  Sala  de  Aula  Periodontia    

  Esta   sala   de   aulas   tem   capacidade   para   30   pessoas,   com   área   de  acolhimento   e   banheiro   masculino   e   feminino   que   dá   suporte   tanto   às   defesas   de  Dissertações   e   teses   e   ainda   para   realização   de   aulas,   seminários   e   palestras   de  professores  convidados.  A  sala  ocupa  área  física  de  36m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:    -­‐  30  poltronas  fixa  com  prancheta;  -­‐  Aparelho  multimídia  Sony  fixo  em  suporte;  -­‐  Tela  retrátil  para  projeção  de  imagem.    6.3.4  Laboratório  de  Preparo  de  Material  Didático  

Este  laboratório  está  localizado  no  anexo  do  bloco  2G  e  foi  viabilizado  por  meio  de   investimentos  do  Programa  Pró-­‐Saúde  e  de   recursos  da  UFU.   Este   laboratório  dá  suporte   ao   preparo   de  material   didático   com   recursos   informatizados,   softwares   de  animação   e   de   tratamento   de   imagens.   O   Laboratório   ocupa   área   física   de   18m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:    -­‐  Aparelho  multimídia  ;  -­‐  2  notebooks  para  preparo  de  material      6.4  Salas  de  Convivência  Discentes  

O   Programa   disponibiliza   salas   para   discentes,   denominadas   de   Vilas   de  Convivência   Discentes,   equipadas   com   computadores   para   preparo   de   aulas,  seminários,   acesso  a   rede  mundial  de   computadores   com  acesso  direto  ao  Portal  de  Periódicos  da  CAPES.  As    Vilas  de  Convivência  Discentes  estão  assim  distribuídas  

 6.4.1.  Vilas  de  Convivência  Discentes  1  –  Bloco  2B  piso  superior     Esta   unidade   está   localizada   ao   lado   da   Área   de   Dentística   e   Materiais  Odontológicos  e  da  Área  de  Endodontia  no  Bloco  2B  piso  superior,  ocupa  área  física  de  18m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:  -­‐  5  computadores  com  monitores  LCD  21”    -­‐  Sistema  Wireless  para  acesso  a  rede  da  UFU  por  meio  de  Notebooks    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

15  -­‐   Escaninhos   para   discentes   da   Pós-­‐Graduação   para   armazenamento   de   material  

pessoal    6.4.2.  Vilas  de  Convivência  Discentes  2  –  Bloco  2B  piso  Inferior     Esta   unidade   está   localizada   ao   lado   da   Área   de   Oclusão,   Prótese   Fixa   e  Materiais   Odontológicos   ocupa   área   física   de   18m2   disponibilizando   os   seguintes  equipamentos:  -­‐  6  computadores  com  monitores  LCD  21”    -­‐  Sistema  Wireless  para  acesso  a  rede  da  UFU  por  meio  de  Notebooks    -­‐   Escaninhos   para   discentes   da   Pós-­‐Graduação   para   armazenamento   de   material  pessoal    6.4.3.  Vilas  de  Convivência  Discentes  3  –  Bloco  4T     Esta  unidade  está  localizada  ao  lado  da  Área  de  Cirurgia  e  Traumatologia  Buco-­‐Maxilo-­‐Facial  ocupa  área  física  de  18m2  disponibilizando  os  seguintes  equipamentos:  -­‐  4  computadores  com  monitores  LCD  21”    -­‐  Sistema  Wireless  para  acesso  a  rede  da  UFU  por  meio  de  Notebooks    -­‐   Escaninhos   para   discentes   da   Pós-­‐Graduação   para   armazenamento   de   material  pessoal    6.5    Laboratórios  de  Atividades  de  Prática  De  Ensino    6.5.1.  Laboratório  de  Atividades  de  Prática  de  Ensino  1  -­‐  2B01  

Localizado   no   bloco   B   -­‐   2B01,   com   108m2   de   área.   Atende   os   discentes   na  realização   das   Disciplinas   de   Estágio   em   Docência   e   Prática   Pedagógicas   I   e   II  vinculadas  aos  docentes  do  programa  que  estão  lotados  nas  Áreas  de  Oclusão,  Prótese  Fixa  e  Materiais  Odontológicos.          Instalações  e  mobiliário:  05   pias,   05   bancadas,   50   cadeiras,   03   armários   para   equipamentos,   03   arquivos,   06  aparelhos  de  ar  condicionado,  01  mesa  para  preparação  de  material  com  04  cadeiras,  02  filtros  (purificadores)  água.  Equipamentos:   02   centrífugas;   50   conjuntos   de   micromotores,   alta   rotação,   seringa  tríplice;  03  fornos  para  fundições;  50  manequins  (não  reproduzem  condições  clínicas);  maçarico   gás/ar;   01   maçarico   gás/oxigênio;   01   motor   chicote;   01   sistema   de  polimerização  de   resinas;  05   tornos  de  polimento;  05  vibradores;  01  aparelho   trijato  óxido   de   alumínio;   01   forno   de   porcelana   03   aparelhos   jato   de   areia;   01   inclusor   a  vácuo;   05   cortadores   de   gesso;   07   entradas   de   ar   comprimido;   02   entradas   de   gás  canalizado;   02   filtros   de   água;   02   aparelhos   ultra-­‐som   para   limpeza;   02   aparelhos  metabolizadores  de  troqueis.    6.5.2.  Laboratório  de  Atividades  de  Prática  se  Ensino  2    -­‐  2B212  

Localizado   no   bloco   B   –   2B212,   com  126m2   de   área.   Atende   os   discentes   na  realização   das   Disciplinas   de   Estágio   em   Docência   e   Prática   Pedagógicas   I   e   II  vinculadas   aos   docentes   do   programa   que   estão   lotados   nas   Áreas   de   Endodontia,  Periodontia   e   Dentística   e   Materiais   Odontológicos.   Este   laboratório   está   equipado  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

16  com  sistema  digital  de   transmissão   individualizada  de  projeção  e   filmagem   interativa  

com  consultório  clínico.      Instalações  e  mobiliário:  04  bancadas,  50  cadeiras,  03  armários  para  equipamentos,  01  arquivos,  06  aparelhos  de  ar  condicionados;  50  monitores  LCD  de  21”,   lousa  digital   integrada  ao  sistema  de  computadores  conectados  a  sistema  de  transmissão  de  imagem  com  divisor  de  sinais  entre   o   aparelho   multimídia,   câmera   digital   de   documentos   ou   consultório  odontológico   onde   todas   as   atividades   podem   ser   transmitidas   instantaneamente   a  cada  aluno  em  seu  monitor.  Equipamentos:   50   conjuntos   de   micromotores,   alta   rotação,   seringa   tríplice;   50  manequins  que  reproduzem  condições  clínicas;  10  aparelhos  de  fotopolimerização  de  resinas  compostas;  01  tela  digital  interativa.    6.5.3.  Laboratório  de  Atividades  de  Prática  de  Ensino  em  Atividades  Clínicas  

Este  complexo  envolve  240  m2  de  área  construída,  contendo  24  equipamentos  odontológicos   completos,   iluminação   e   ventilação   satisfatórias,   pias   e   instalações  hidráulicas   para   cada   equipo   -­‐   farmácia   com   fácil   acesso   e   com   toda   medicação   e  material   necessários   ao   atendimento.   Possui   quatro   aparelhos   de   raios-­‐X,  montados  em  áreas   previamente   preparadas   para   proteção   do   operador,   aventais   de   chumbo,  câmara  escura  para  revelação  e  uma  processadora  automática  para  revelação  de  raios-­‐X;   quatro   amalgamadores;   quatro   aparelhos   de   profilaxia;   quatro   aparelhos  fotopolimerizadores;   quatro   negatoscópios.   Contém   o   mobiliário   necessário   para  arquivo,   material   de   consumo,   guarda   de   equipamentos   e   2   salas   com   armários  individuais   de   alunos   para   vestiário.   Instalações   completas   para   esterilização   de  material  e  instrumental  clínicos,  contendo  estufas  e  autoclaves.      6.5.4.   Laboratório   de   Atividades   de   Prática   de   Ensino   em   Atividades   Clínicas   de  Cirurgia  Buco-­‐maxilo-­‐facial  

Contém  infra-­‐estrutura  necessária  para  a  realização  de  práticas  de  ensino  que  envolva  orientação  e  acompanhamento  para  preparo  de  material  didático  de  cirurgias  como  analgesias  ou  anestesia  geral.  Além  disso,  os  pós-­‐graduandos  estão  envolvidos  no   acompanhamento   e   documentação   didática   de   atendimento   de   pacientes   poli-­‐traumatizados  junto  à  área  médica  no  Centro  Cirúrgico  Médico,  podendo  utilizar  toda  a  instalação  necessária  do  Hospital  de  Clínicas.    6.6.  Sistema  de  Bibliotecas  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia    A   Biblioteca   da   Universidade   Federal   de   Uberlândia   foi   criada   em   1976,   com   a   junção   dos  acervos   bibliográficos   de   oito   faculdades   isoladas   da   cidade,   cuja   incorporação   foi   concluída  em  1978.  Em  1989,  foi  criado  o  Sistema  de  Bibliotecas  -­‐  SISBI,  centralizando  todas  as  atividades  de  aquisição  e  processamento  técnico.      6.6.1.  Espaço  Físico  

O  SISBI  é  composto  por  cinco  bibliotecas  e  atende   toda  a  comunidade  acadêmica  da  UFU   e   a   comunidade   de   Uberlândia,   Ituiutaba   e   região.   A   área   física   total   do   SISBI   é   de  10.633,88m²,   sendo  que,  1.466,60m2  de  área  destinada  para  estudo   individual;  2.714,63  m2  para  estudo  em  grupo  e  6.452,65  m2  para  serviços  internos  e  acervo.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

17  1. Biblioteca   do   Campus   Santa  Mônica   -­‐   Biblioteca   Central   (Ciências   Exatas   e   da   Terra,  

Ciências  Humanas,  Ciências  Sociais  Aplicadas,  Engenharias,  Lingüística,  Letras  e  Artes)  -­‐  5.800m²,  distribuídos  em  três  pavimentos;  

2. Biblioteca   do   Campus   Umuarama   -­‐   Biblioteca   Setorial   (Ciências   Agrárias,   Ciências  Biológicas  e  Ciências  da  Saúde)  -­‐  4.062m²,  distribuídos  em  três  pavimentos;    

3. Biblioteca   do   Campus   Educação   Física   -­‐   Biblioteca   Setorial   (Ciências   Biológicas   e  Ciências  da  Saúde)  -­‐  239,88m²;  

4. Biblioteca  do  Campus  Pontal  -­‐  Biblioteca  Setorial  (Ciências  Biológicas,  Ciências  Exatas  e  da  Terra,  Ciências  Humanas  e  Ciências  Sociais  Aplicadas)  -­‐    280m²;  

5. Biblioteca   da   Escola   Básica   -­‐   Biblioteca   Setorial   (Educação   infantil   e   ensino  fundamental)  -­‐  252m².  A   área   física   das   bibliotecas   é   compreendida   por   espaços   para   serviços   técnicos   e  

administrativos,  área  para  estudo  em  grupo  e  individual,  empréstimo,  pesquisa  na  base  local,  espaço  para  laptops,  ilha  de  pesquisa  em  bases  de  dados,  periódicos  eletrônicos  e  outros  sites  científicos,   salas  para  uso  da   coleção  de   som  e   imagem,   salas  de   coleções  especiais,   acervo,  laboratório   de   informática,   sala   de   estudo   24h,   hall   de   exposição,   anfiteatro   e   sala   de  reprografia.    6.6.2.  RECURSOS  HUMANOS  

O  quadro  de  pessoal  do  SISBI  é  formado  por  bibliotecários  e  servidores  de  nível  médio  e   de   apoio,   que   atuam   na   área   de   serviços   técnicos,   de   atendimento   ao   público   e   de  treinamento  formal  e  informal  para  utilização  dos  acervos  e  serviços  disponíveis.  6.6.3.  Acervo  

O   acervo   é   composto   por   livros,   teses,   obras   de   referência,   periódicos   (revistas   e  jornais),  bases  de  dados,  além  de  coleções  especiais  (mapas;  discos  em  vinil;  fitas  cassete;  CDs;  vídeos  VHS,  DVDs;  peças  teatrais;  cartazes;  catálogos  de  exposições,  bienais  e  artistas;  normas  técnicas;  partituras).  

Esse   acervo   é   processado   obedecendo   a   padrões   internacionais   de   qualidade,   tais  como:  Código  de  Catalogação  Anglo  Americano   -­‐  AACR2,  2ª  edição   revisada  2002;   tabela  de  Classificação   Decimal   Universal   –   CDU;   Formato  Marc   21   (padronização   para   representação  descritiva   automatizada   de   documentos)   e   cabeçalho   de   autoridades,   nomes   e   assuntos  controlados  pela  Rede  Bibliodata  da  Fundação  Getúlio  Vargas,  Biblioteca  Nacional  e  Library  of  Congress  (LC).    

A  formação  e  o  desenvolvimento  do  acervo  têm  sido  efetuados  por  meio  de  políticas  traçadas  entre  o  SISBI  e   representantes  da  educação  básica,   fundamental,   técnica,  cursos  de  graduação   e   programas   de   pós-­‐graduação,   que   visam   o   crescimento   planificado,   qualitativo  (adequação   do   acervo   aos   programas   acadêmicos   de   ensino,   pesquisa,   extensão)   e  quantitativo  (de  acordo  com  o  uso  e  disponibilidade  do  mesmo),  atendendo  as  exigências  do  MEC.    

Os   recursos   para   formação   e   desenvolvimento   do   acervo   são   disponibilizados   por  entidades   de   fomento   da   esfera   estadual,   como   a   FAPEMIG   que   desde   o   ano   de   2006  disponibiliza  verba  especifica,  atendendo  às  demandas  dos  Programas  de  Pós-­‐graduação.      Com  os  recursos  deste  projeto  foram  adquiridos  até  o  ano  de  2009:  2.869  títulos  e  5.097  

Com   recursos   recebidos   em   2009   foi   solicitado   compra   de   aproximadamente   1.252  títulos  e  1.715  exemplares.  O  mesmo  montante  de  aquisições  foi  realizado  no  ano  de  2010.  

Para  atender  o  programa  de  Pós-­‐Graduação  em  odontologia  está  disponível  completo  acervo   de   livros   com   mais   de   400   exemplares   que   são   periodicamente   renovados   e  atualizados.  O  acesso  ao  Portal  de  Periódicos  CAPES  tem  disponibilizado  acesso  em  rede  aos  periódicos   e   alem   disso   mais   de   80   periódicos   possuem   assinatura   regular   com   acervo  disponível  para  consulta  na  biblioteca  do  Campus  Umuarama.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

18  O   SISBI   assina   ainda   a   base   de   dados   na   área   de   Ciências   Biológicas:   JSTOR,  

contemplando   mais   de   100   títulos   de   periódicos,   com   a   maioria   dos   artigos   em   texto  completo.      6.6.4.  Automação  

O  SISBI   iniciou  seu  processo  de  automação  em  1994,  e  atualmente  utiliza  o  software  VIRTUA,  sistema  integrado  e  modular,  multiusuário  que  gerencia  os  serviços  automatizados  de  catalogação,  consulta,  circulação,  estatísticas.    

No   endereço   http://,   o   Virtua,   proporciona   aos   usuários,   consulta   ao   acervo,   auto-­‐gestão   na   administração   de   seu   cadastro   (conta,   transações   de   empréstimo,   renovações   e  reservas)   e   recebimento   de   notificações   eletrônicas,   via   e.mail,   alertando   sobre  disponibilidade/expiração  de  suas  reservas.  

O  SISBI  utiliza  outros   softwares,  desenvolvidos   localmente,  para  o  gerenciamento  de  atividades  administrativas  gerais.    6.6.5.  Serviços  

Podem  se   inscrever  nas  bibliotecas,  alunos,  docentes  e  técnicos-­‐administrativos.  Para  estes  usuários  são  oferecidos  os  seguintes  serviços  e  produtos:  

1. acesso  aberto  a  todo  o  acervo;  2. acesso  aos  catálogos  on-­‐line  para  recuperação  de  informações  do  acervo,  através  dos  

equipamentos  da  biblioteca  e    pela  internet;  3. acesso  a  coleção  de  livros  mais  usados  da  bibliografia  básica,  reservados  para  consulta  

local  por  um  determinado  período;  4. empréstimo  domiciliar;  5. acesso  às  salas  24h,  destinadas  ao  estudo  livre,  com  entrada  independente  das  demais  

áreas  das  Bibliotecas  Santa  Mônica  e  Umuarama;  6. solicitação   de   material   bibliográfico   existente   em   outras   bibliotecas   do   país,   que  

prestam  o  serviço  de  empréstimo  entre  bibliotecas;  7. localização   e   obtenção   de   cópias   de   documentos   não   existentes   no   acervo   das  

bibliotecas   da   UFU,   em   outras   bibliotecas,     através   dos   serviços   COMUT,   SCAD   e  LIGDOC;  

8. treinamentos   e   orientação   para:   utilização   da   biblioteca;   normalização   de   trabalhos  técnicos-­‐científicos   e   pesquisa   automatizada   em   fontes   de   informações   científicas  eletrônicas  (bases  de  dados,  periódicos  e  outros);  

9. acesso  ao  laboratório  de  informática  (somente  para  alunos  de  graduação,  na  biblioteca  Umuarama);  

10. acesso  às  salas  para  uso  da  coleção  de  som  e   imagem,  para  atividades  didáticas,  nas  bibliotecas  Santa  Mônica  e  Umuarama;  

11. elaboração   de   ficha   catalográfica   para   dissertações   e   teses,   produzidas   pelos  programas  de  pós-­‐graduação  da  UFU,  bem  como   livros,  eventos,  periódicos  e  outros  documentos  em  diversos  formatos  (impresso,  CD-­‐ROM,  DVD,  on-­‐line)  publicados  pela  Editora  da  UFU  –  EDUFU;  

12. solicitação  on-­‐line  para  aquisição  de  material  informacional;  13. levantamento   bibliográfico   on-­‐line   (atendimento   personalizado)   que   permite   a  

localização   de   referências   bibliográficas,   resumos   e   textos   integrais   de   documentos  sobre  determinado  assunto,  sejam  livros,  artigos  de  periódicos,  teses,  normas  técnicas,  anais  de  eventos,  legislação  e  outros  materiais;  

14. elaboração  de  listagem  do  acervo,  com  a  finalidade  de  reconhecimento  e/ou  avaliação  dos  cursos  pelo  MEC;  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

19  15. orientação   individual   realizada  por  bibliotecários  para  a  normalização  de   referências,  

citações   e   trabalhos   técnico-­‐científicos   de   acordo   com   as   normas   da   Associação  Brasileira  de  Normas  Técnicas  –  ABNT;  

16. disponibilização   de   terminais   de   consulta   à   internet   para   acesso   à   informação  científica,  técnica  e  artística.  

 6.6.6.    Acesso  às  Informações  (Base  De  Dados,  Internet)  

O   SISBI   oferece   acesso   a   vários   serviços   para   obtenção   de   informações,   através   de  Bases  de  dados  e  Periódicos  eletrônicos,  de  acesso  público  e,  acesso  restrito,  nos  terminais  dos  Campi  da  UFU;  com  destaque,  para  o  Portal  CAPES  que  disponibiliza  gratuitamente    acesso  aos  textos     selecionados   em   22.525   publicações   periódicas   internacionais   e   nacionais,   e   livros  publicados  no  século  18,  além  de  bases  de  dados  com  resumos  de  documentos  que  cobrem  todas  as  áreas  do  conhecimento.      O  SISBI  assina  bases  de  dados  em  algumas  áreas:        6.6.7.  Parcerias  

O   SISBI   participa   ainda   de   serviços   cooperativos   que   facilitam   o   acesso   a   informações   e  documentos:  

1. ABNT/CB   14   -­‐   Comitê   Brasileiro   de   Informação   e   Documentação   da   Associação  Brasileira  de  Normas  Técnicas  que  atua  com  a  normalização  na  área  da  informação  e  documentação   relacionada   a   bibliotecas,   centro   de   documentação   e   informação,  serviços  de  indexação,  resumos,  arquivos,  ciência  da  informação  e  publicação.  

2. BIBLIOTECA   DIGITAL   DE   TESES   E   DISSERTAÇÕES   DO   IBICT   -­‐   Programa   que   busca  integrar   em   um   único   portal   os   sistemas   de   informação   de   teses   e   dissertações  existentes   nas   Instituições   de   Ensino   Superior   (IES),   de   forma   a   permitir   consultas  simultâneas  e  unificadas  aos  conteúdos  informacionais  destes  acervos.  A  universidade  participa  como  instituição  cooperante,  a  partir  da  criação  da  Biblioteca  Digital  de  Teses  e  Dissertações  da  UFU,  programa  administrado  pela  Diretoria  de  Bibliotecas.  

3. BIREME   -­‐   Rede   Latino-­‐Americana   e   do   Caribe   de   Informação   na  Área   de   Ciências   da  Saúde.  O  SISBI  coopera  o  registro  de  dados  na  base  LILACS  (Literatura-­‐Americana  e  /  Caribe  em  Ciências  da  Saúde)  e  comutação  on-­‐line.  

4. CAPES  -­‐  Acesso  on-­‐line  às  publicações  eletrônicas  através  do  Portal  CAPES.  5. CBBU   -­‐   Comissão   Brasileira   de   Bibliotecas   Universitárias   que   tem   como   objetivo  

diagnosticar   a   situação   das   bibliotecas   universitárias   visando   a   intensificação   de  intercâmbio  e  a  criação  de  programas  cooperativos.  

6. COMUT   -­‐   Programa   de   comutação   bibliográfica,   gerenciado   pelo   Instituto   Brasileiro  Informação   em   Ciência   e   Tecnologia   (IBICT)   que   visa   o   intercâmbio   de   documentos  técnico-­‐científicos.  

7. ISTEC   -­‐   The   Ibero-­‐American   Science   and   Technology   Education   Consortium   é   uma  organização  sem  fins  lucrativos,  constituída  de  instituições  educacionais,  de  pesquisa  e  industriais  das  Américas  e  da  Península  Ibérica.  O  ISTEC  tem  por  objetivo  promover  o  progresso   científico   e   tecnológico   dos   países   envolvidos,   incentivando   projetos  cooperativos   orientados   para   o   desenvolvimento   da   educação,   da   pesquisa   e  transferência   de   tecnologia.   O   convênio   é   institucional,   e   as   bibliotecas   participam  através  do  serviço  LIGDOC  (ligação  de  bibliotecas  para  a  troca  de  documentos).  

8. REBAE   -­‐   Rede   de   bibliotecas   da   área   de   Engenharia   que   tem   por   objetivo   elaborar  cordos   de   cooperação   e   adotar   normas   comuns,   visando   melhorar   a   qualidade   do  atendimento   aos   usuários   da   área   de   Engenharia   e   implementar   o   uso   de   novas  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

20  tecnologias,   além   de   facilitar   o   acesso   à   informação   e   ao   documento,   no   Brasil   e  

exterior.  9. ReBAP   -­‐  Rede  Brasileira  de  Bibliotecas  da  Área  de  Psicologia  que   tem  como  objetivo  

garantir  o  desenvolvimento  da  Psicologia  no  Brasil,   com  a   construção  e  manutenção  de  fontes  de  informação  essenciais  ao  ensino,  pesquisa  e  práticas  psicológicas  através  da  integração  das  instituições  envolvidas.  

10. REDE  BIBLIODATA  -­‐  Rede  de  catalogação  cooperativa  com  objetivo  de  intercâmbio  de  dados   bibliográficos   com   adoção   de   técnicas   e   padrões   nacionais,   gerenciada   pela  Fundação  Getúlio  Vargas/RJ.  

 7. Parcerias  Intra-­‐Institucionais    

Outros   laboratórios   já   consolidados   são   também   utilizados   pelos   alunos   do  Programa   da   Odontologia.   Vale   destacar   a   estreita   relação   entre   o   Programa   e   a  Faculdade   de   Engenharia   Mecânica,   com   destaque   ao   Laboratório   de   Projetos  Mecânicos   e   de   Laboratório   de   Atrito   e   desgaste,   Laboratório   de   tribologia   dos  materiais,   e   Laboratório   de   soldagem.   Outra   parceria   intra-­‐institucional   bem  fortalecida  é  verificada  entre  os  docentes  que  atuam  na  linha  de  pesquisa  de  Patologia  e  Diagnóstico  Bucal  e  o  Programa  de  Imunologia.  

O  programa  estabeleceu  e  consolidou  nos  últimos  anos  intensa  parceria  com  a  Escola  Técnica  de  Saúde,  especificamente  com  o  Curso  Técnico  de  Prótese  Dental  da  UFU,   que   tem   dado   suporte   para   as   pesquisas   que   envolva   confecção   de  procedimentos  protéticos  dos  projetos  de  pesquisa  do  programa.  

Todas  estas  parcerias   são  mensuradas  na  geração  direta  de  artigos  científicos  publicadas  em  conjunto  por  docentes  e  alunos  em  periódicos  de  importante  fator  de  impacto.    8. Parcerias  Institucionais  com  instituições  no  país  e  no  exterior    8.1. Parcerias  com  Instituições  Nacionais    

O  programa  estabeleceu  e  consolidou  nos  últimos  anos  intensa  parceria  com  a  Faculdade  de  Odontologia  de  Piracicaba  da  Universidade  Estadual  de  Campinas  e  com  o  Centro  de  Pesquisa  Renato  Archer  de  Campinas  no  desenvolvimento  de  projetos  de  pesquisa   na   área   de   biomecânica   e   Implantodontia.  Outro   centro   que   se   estabelece  com  forte  parceria  com  o  programa  é  a  Faculdade  de  Odontologia  de  Ribeirão  Preto,  também  no  desenvolvimento  de  projetos  de  pesquisa  nas  linhas  de  propriedades  dos  materiais,  biomecânicas  e  Implantodontia  e  prótese  sobre  implante.      

Outra   vertente   que   se   estabelece   de   maneira   aprofundada   é   o   intercâmbio  entre   este   programa   e   o   Hospital   do   Câncer   de   Uberlândia,   o   Programa   de   Pós-­‐Graduação  da  Faculdade  de  Medicina  do  Triângulo  Mineiro  e  o   Instituto  Nacional  do  Câncer,   INCA   no   Rio   de   Janeiro   com   o   desenvolvimento   de   projeto   de   pesquisa  envolvendo  a  linha  de  diagnóstico  bucal,  especificamente  abordando  câncer  de  cabeça  e  pescoço  que  englobam  vários  planos  de  trabalho  de  dissertações  de  mestrado  deste  programa.   Este   intercâmbio   se   consolida   com   a   publicação   de   trabalhos   no   exterior  com   participantes   destes   programas,   e   que   certamente   se   acentuarão   com   o  desenvolvimento  destes  novos  projetos  ora  estabelecidos.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

21    

 8.2. Parcerias  com  Instituições  Internacionais  

Nos   intercâmbios   internacionais   se   destacam   duas   fortes   vertentes   de  interação  que  se  estabelecem  nas   linhas  de  pesquisa  de  Biomecânica  e  nas   linhas  de  Implantodontia   e   processo   de   reparo.   Na   linha   de   pesquisa   de   Biomecânica   se  estabelece  com  a  Universirty  of   Iowa  especificamente  com  o  grupo  coordenado  pelo  Prof.   Steven   Armstrong;  University   of   Minnesota   especificamente   com   o  Minnesota  Research  Center  for  Biomaterials  and  Biomechanics,  coordenado  pelo  Prof.  Alex  Fok  e  principalmente  com  a  University  of  Tennessee  no  Centro  de  pesquisa  de  Biomateriais  coordenado  pelo  Prof.  Antheunis  Versluis.  

Já  na  linha  de  Implantodontia  e  prótese  sobre  implante  se  destaca  a  parceria  já  consolidada  com  a  University  of  New  York   com  o  grupo  coordenado  pelo  Prof.  Paulo  Coelho   e   ainda   com  a  University   of   Toronto   com  o   grupo   no   qual   faz   parte   a   Profa.  Vanessa   Mendes.   E   junto   a   University   of   North   Carolina,   com   o   Prof.   Gustavo  Mendonça.  

Recentemente,  após  visita  de  comitiva  da  UFU  na  Faculdade  de  Odontologia  da  University   of   British   Columbia   em   Vancouver,   Canadá,   estabeleceu-­‐se   protocolo   de  intensões   para   criação   apartir   de   2011   de   programa   de   intercâmbio   bilateral   no  período  de   férias   (Bimestral)  de  alunos  de  graduação  e  pós-­‐graduação  entre  as  duas  institucioções.  

Visando   atuar   na   nucleação   de   centros   em   centros   com   menor   ínidices   de  desenvolvimento  o  Planejamento  do  Programa  visa  ainda  estabelecer  parcerias  com  o  Grupo   de   Universidades   do   Mercosul   e   já   está   em   fase   final   de   elaboração   com   a  Universidade  de  Maputo  de  Moçambique  para  criação  de  projeto  de   intercâmbio  de  docentes  e  discentes.  Este  processo  já  se  iniciou  com  a  vinda  de  5  alunos  no  programa  PEC-­‐G  e  em  2010  com  uma  aluna  pelo  Programa  PEC-­‐PG.  

 9. Estrutura  Curricular  

O   programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   tem   como   característica  pedagógica   uma   estrutura   curricular   pautada   na   flexibilização   e   integração   entre   os  níveis  de  Mestrado  e  Doutorado,  centrada  na  formação  de  docente/pesquisador.    

São   ofertadas   disciplinas   consideradas   de   um   tronco   comum,   voltadas   à  formação   em   ensino,   administração   universitária   e   pesquisa,   as   quais   deverão   ser  cursadas   por   todos   os   alunos   do   Mestrado   das   diferentes   linhas   de   pesquisa.   As  disciplinas   eletivas   são   consideradas   específicas   para   capacitar   o   aluno   ao  desenvolvimento   do   seu   projeto   de   pesquisa.   Desta   forma   em   essência   a   estrutura  curricular   fornece   embasamento   necessário   para   o   desenvolvimento   das   linhas   de  pesquisa  com  reflexo  na  qualidade  da  produção  intelectual  do  programa.    9.1. Integralização  Curricular  

O   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   tem   característica   curricular  quantidade   mínima   de   créditos   a   serem   integralizadas   em   disciplinas   obrigatórias,  disciplinas  eletivas  relacionadas  às  linhas  de  pesquisa  e  créditos  relacionados  à  defesa  da  dissertação  ou  tese.  

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

22  Mestrado  

No   mestrado   o   aluno   deverá   cumprir   60   créditos   sendo   36   créditos   em  disciplinas   obrigatórias   e   eletivas   e   24   créditos   relativo   à   defesa   da   Dissertação,  atendendo  a  Resolução  No  06/2008,  do  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐Graduação,.    

Em   relação   aos   36   créditos   integralizados   nas   disciplinas,   18   créditos   serão  integralizados   em   disciplinas   obrigatórias   a   todos   os   alunos   caracterizando   o  nivelamento   do   egresso   em   relação   ao   perfil   definido.   Os   demais   18   créditos   serão  definidos  pelo  orientador  em  conjunto  com  o  aluno  focando  na   linha  de  pesquisa  de  atuação,  buscando  assim  formação  que  o  capacite  no  desenvolvimento  do  projeto  de  pesquisa.    Doutorado  

No   Doutorado   o   aluno   deverá   cumprir   80   créditos   sendo   36   créditos   em  disciplinas  obrigatórias  e  eletivas  e  48  créditos  relativos  à  defesa  da  Tese,  atendendo  a  Resolução  No  06/2008,  do  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐Graduação.    

Em   relação   aos   36   créditos   integralizados   nas   disciplinas,   22   créditos   serão  integralizados   em   disciplinas   obrigatórias   a   todos   os   alunos   caracterizando   o  nivelamento   do   egresso   em   relação   ao   perfil   definido.   Os   demais   14   créditos   serão  definidos  pelo  orientador  em  conjunto  com  o  aluno  focando  na   linha  de  pesquisa  de  atuação,  buscando  assim  formação  que  o  capacite  no  desenvolvimento  do  projeto  de  pesquisa.  9.2. Elenco  de  disciplinas  –  Obrigatórias  e  Eletivas  Núcleo  Comum  1  –  Formação  Científico  e  didático  pedagógica    Código  da  Disciplina   Nome  da  Disciplina   Carga  

Horária   Créditos   Categoria   Nível  

MOD  28-­‐X   Metodologia  da  pesquisa  científica  e  bibliográfica  e  Bioestatística  

45     3     Obrigatória   M  

MOD  18-­‐3   Metodologia  de  ensino  aplicada   à   área   de  saúde  

30     2     Obrigatória   M  

MOD  33-­‐X   Prática   pedagógica  específica  I    

60     4     Obrigatória   M  

MOD  34-­‐X   Prática   pedagógica  específica  II    

60     4     Obrigatória   M  

 Núcleo  Comum  2  –  Formação  Social  e  Administrativa  Código  da  Disciplina   Nome  da  Disciplina   Carga  

Horária   Créditos   Categoria   Nível  

MOD05-­‐1   Aspectos   Sociais   das  Ciências  da  Saúde  

30     2     Obrigatória   M  

MOD01-­‐9   Administração  Universitária  

30     2     Obrigatória   M  

 Núcleo  Específico  –  Formação  nas  linhas  de  pesquisa  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

23  Código  da  

Disciplina   Nome  da  Disciplina   Carga  Horária   Créditos   Categoria   Nível  

MOD02-­‐7   Análise  da  evolução  e  tratamento   das  desordens  da  ATM  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD30-­‐2   Aspectos   Físicos   e  Biológicos   dos  Materiais  Odontológicos  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD  39-­‐C   Avaliação   Biológica  dos   materiais  Odontológicos  

30   2     Eletiva   M/D  

MOD06-­‐0   Bases   Biológicas   da  Cirurgia  Buco-­‐Maxilar  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD08-­‐6   Bases   Científicas   do  Tratamento   das  Deformidades   Dento-­‐Faciais  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD33-­‐0   Bases   Científicas   da  Odontologia  Preventiva   e  Restauradora  Integrada  

30   2   Eletiva   M/D  

MOD31-­‐X   Bases   Científicas   da  Reabilitação  Oclusal  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD37-­‐X   Bases   Científicas   da  Reabilitação   de  dentes   tratados  Endodonticamente  

30   2   Eletiva   M/D  

MOD10-­‐8   Estado   Atual   da  Implantodontia  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD09-­‐4     Determinantes   da  Inter-­‐relação  Periodontia  e  Prótese  

30   2   Eletiva   M/D  

MOD  32-­‐9   Estágio  Docência  I   15   1     Eletiva   M/D  MOD11-­‐6   Fisiopatologia   e  

Mecanismo   do  Processo  de  Reparo  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD12-­‐4   Formas   Básicas   de  Manifestação   das  Doenças   e   Princípios  do  Diagnóstico  Bucal  

30   2   Eletiva   M/D  

MOD14-­‐X   Fundamentos  Fisiopatológicos   do  Sistema  Estomatognático  

30   2   Eletiva   M/D  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

24  MOD13-­‐2   Fundamentos  

Morfológicos  Aplicados   ao   Sistema  Estomatognático  

30   2   Eletiva   M/D  

MOD16-­‐7   Mecanismo   de  Atuação   dos  Biomateriais  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD35-­‐X   Métodos  Experimentais  Biomecânicos  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD15-­‐9   Restaurações  Protéticas   sobre  Implantes  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD   41-­‐D  

Tópicos   avançados  em  estomatologia  

45   3     Eletiva   M/D  

MOD20-­‐5   Traumatologia   Buco-­‐Maxilo-­‐Facial  

45   3   Eletiva   M/D  

MOD   38-­‐D  

Aplicabilidade   das  imagens   em  Estomatologia   Clínica  e  Investigativa  

45   3     Eletiva   M/D  

MOD  40   Bioética   e   Ética   em  Pesquisa    

45   3     Eletiva   M/D  

Geral  UFU   Estudos  aproveitados   Flexível   Variado  (limitado  a  

¼  do  necessário  

para  integralizar)  

Eletiva   M/D  

NOVA   Estágio  Docência  II   15   1     Eletiva   M/D  NOVA   Biomimetismo   como  

ferramenta   de  pesquisa  odontológica  

45   3   Eletiva   M/D  

NOVA   Método  de  elementos  finitos   aplicados   em  odontologia  

45   3   Eletiva   D  

NOVA   Métodos   de   pesquisa  Clínica    

45   3   Eletiva   D  

NOVA   Estágio   em   pesquisa  em  Empresa  

60   4   Eletiva   D  

NOVA   Métodos  experimentais   em  Implantodontia  

45   3   Eletiva   D  

NOVA   Métodos  laboratoriais  aplicados   ao  

45   3   Eletiva   D  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

25  diagnóstico   e   estudo  

do   comportamento  biológico  das  doenças  de  cabeça  e  pescoço  

NOVA   Prática   pedagógica  específica  III    

60     4     Eletiva   D  

NOVA   Gestão   da   Inovação  tecnológica   e  propriedade  intelectual    

45   3   Eletiva   D  

NOVA   Fundamentos   de  orientação  científica  I      

60     4     Eletiva   D  

NOVA   Fundamentos   de  orientação  científica  II      

60     4     Eletiva   D  

NOVA   Redação   de   artigos  científicos  

45   3   Eletiva   D  

 

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26  Fichas  de  Disciplinas  

 Núcleo  Comum  1  –  Formação  Científico  e  didático  pedagógica      Disciplina Metodologia da pesquisa bibliográfica e científica

e bioestatística   Código MOD 28-X

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Obrigatória Nível M

Professor Responsável Carlos José Soares

Professor(es) participante(s) Carlos José Soares

Sérgio Vitorino Cardoso

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

1-Proporcionar ao aluno conhecimento do funcionamento das agências de fomento de

pesquisa. Conhecer acesso a base de dados científicos da área da Odontologia.

Planejar trabalho científico, executá-lo, publicá-lo em revista científica especializada

e divulgá-lo em eventos. Conhecer princípios éticos em pesquisa com seres humanos

e animais.

2-Proporcionar ao aluno de pós-graduação entendimento básico da importância da

bioestatística aplicada à Odontologia proporcionando subsídios para a aplicação

adequada de técnicas estatísticas no planejamento e análise de estudos:

laboratoriais, clínicos e epidemiológicos.

Ementa do programa

Metodologia Científica e bibliográfica: Evolução histórica da pesquisa e pós-graduação no

Brasil; Agências de Fomento a pesquisa (CNPq; CAPES; FAPEMIG; FINEP); Currículo Lattes,

Grupos de pesquisa e Linhas de pesquisa; Levantamento bibliográfico (Bases de dados -

BIREME, BBO, LILACS, MEDLINE, SCIELO); Etapas da elaboração de plano de trabalho do

aluno, Relação com linhas de pesquisa e projeto de pesquisa do orientador;Tramitação

adequada do projeto de pesquisa e relacionamento com o Comitê de Ética em Pesquisa;

Tipos de estudos, estudos retrospectivos; prospectivos; revisão sistemática; trabalho

experimental; Normalização de dissertação; Elaboração de artigos para publicação; Critérios

analisados nos periódicos para publicação de trabalhos científicos em revistas especializadas.

Bioestatística: Conceitos básicos de bioestatística; Tipos de Variáveis; Freqüências e

distribuição de freqüências; Média, desvio padrão e erro padrão; Distribuição normal;

Comparação de duas médias; Comparação de várias médias - Análise de variância; Métodos

não paramétricos; Correlação e regressão linear. Estatística aplicada às pesquisas clínicas,

revisões Sistemáticas e Metanálises

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

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27  Metodologia Científica e bibliográfica

1. Apresentação do curso e detalhamento do conteúdo programático;

2. Agências de fomento e a relação com a Pós-Graduação no Brasil;

2.1. Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);

2.2. Coordenação de Aperfeiçoamento profissional de nível superior (CAPES);

2.3. Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG);

3. Estrutura das agências de fomento e editais de pesquisa:

4. Plataforma Lattes - Grupos de pesquisa e Currículo Lattes

5. Linhas de pesquisa - Projeto de pesquisa - Plano de trabalho do pós-graduando

6. Normalização de trabalhos científicos

6.1. Conceitos diferenciais de monografias, dissertação e tese;

6.2. Normas para redação de dissertação na Pós-Graduação da FOUFU

6.3. Normas de referências de Vancouver.

7. Levantamento bibliográfico

7.1. Bases de dados - BIREME, BBO, LILACS, MEDLINE, SCIELO;

7.2. Portal CAPES de periódicos;

7.3. Palavras chaves e busca de artigos em base de dados;

7.4. Roteiro para análise de artigo e elaboração de resumo para dissertação;

8. Seqüência hierarquia da pesquisa: Linha de pesquisa - projeto de pesquisa do orientador - plano de trabalho do pós-graduando;

9. Roteiro para elaboração de plano de trabalho (Projeto de pesquisa);

10. Comitê de ética em pesquisa em Humanos e Comitê de ética em experimentação animal - trâmite dos projetos.

11. Elaboração de artigos para publicação

11.1. Avaliação da Pós-Graduação pela CAPES;

11.2. Qualis dos periódicos - Odontologia;

11.3. Aspectos envolvidos na aceitação de artigos em periódicos especializados;

Bioestatística

1. Introdução à ciência experimental;

1.1. O que é um experimento, estudo observacional e revisão sistemática;

1.2. Tratamento e unidade experimental;

1.3. Bioética;

1.4. Casualização;

1.5. Delineamento experimental;

2. Fase pré-experimental;

2.1. Delineamento experimental;

2.2. Variável resposta;

2.3. Fator em estudo;

2.4. Tipos de variáveis (contínua; discreta; ordenada);

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28   2.5. Número de repetições;

3. Conceitos estatísticos

3.1. Média, mediana, moda, variância, desvio padrão, coeficiente de variação, probabilidade;

3.2. Orientações de uso de Excel, Windows;

4. Normalidade e homogeneidade

5. Análise paramétrica

5.1. Comparação entre dois grupos (teste T-Student)

5.2. Comparação múltiplas (Análise de Variância)

5.3. Testes de comparações de médias (Tukey)

6. Análise não-paramétrica

6.1. Teste de Wilcoxon

6.2. Teste de Kruskal-Wallis

Parte Prática

1. Elaboração de currículo Lattes; 2. Cadastramento em grupos de pesquisa da FOUFU; 3. Elaboração de plano de trabalho do pós-graduando (Projeto de pesquisa);

Forma de Avaliação

Avaliação teórica (30%)

Relatório de bioestatística (20%)

Plano de trabalho e apresentação de seminário (50%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Motta VT, Wagner MB. Bioestatística. 1ed. Porto Alegre: EDUCS; 2009.

2. Vieira S. Metodologia Científica para a área de saúde. São Paulo: Savier; 2010.

3. Vieira S. Estatística Básica. São Paulo: Savier; 2011.

4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011

Artigos em periódicos

1. Neghina R, Neghina AM. How to Build a Scientific Publishing Career Based on Hundreds of

Letters-to-the-Editor: "The Art of Loss". Account Res. 2011 Jul-Aug;18(4):247-9.

2.Galang MT, Yuan JC, Lee DJ, Barao VA, Shyamsunder N, Sukotjo C. Factors influencing

publication rates of abstracts presented at the ADEA annual session & exhibition. J Dent Educ.

2011 Apr;75(4):549-56.

3. Lee BM. Evaluation criteria for publishing in top-tier journals in environmental health

sciences and toxicology. Environ Health Perspect. 2011 Jul;119(7):896-9. Epub 2011 Mar 16.

4. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for

publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb;89(2):201-18.

5. Rutkowski JL, Cairone JV. How to review scientific manuscripts and clinical case reports for

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29  Journal of Oral Implantology. J Oral Implantol. 2009;35(6):310-4.

6. Lipworth WL, Kerridge IH, Carter SM, Little M. Journal peer review in context: A qualitative

study of the social and subjective dimensions of manuscript review in biomedical publishing.

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8.Clark GT, Mulligan R. Fifteen common mistakes encountered in clinical research. J

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13. Wynne KE, Simpson BJ, Berman L, Rangel SJ, Grosfeld JL, Moss RL. Results of a

longitudinal study of rigorous manuscript submission guidelines designed to improve the quality

of clinical research reporting in a peer-reviewed surgical journal. J Pediatr Surg. 2011

Jan;46(1):131-7.

14. Strong DE. Access to enforcement and disciplinary data: information practices of state

health professional regulatory boards of dentistry, medicine and nursing. J Health Hum Serv

Adm. 2011 Spring;33(4):534-70.

15. Devigus A. The clinical impact factor. Eur J Esthet Dent. 2011 Spring;6(1):7.

16. Harris J. Keep publishing! Br Dent J. 2011 Jan 22;210(2):53.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Dental Materials

6. Journal of Adhesive Dentistry

7. Journal of Biomechanics

8. Journal of Dental Research

9. Journal of Dentistry

10. Journal of Operative Dentistry

11. Journal of Dental Education

12. Journal of Dental Research

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

30  13. Journal of Oral Rehabilitation

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

Disciplina Metodologia de ensino aplicada à área de saúde.   Código MOD 18-3

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M

Professor Responsável Prof. Dr. Paulo Simamoto Júnior

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Paulo Simamoto Júnior

Professores convidados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Possibilitar que o pós-graduando possa de maneira crítica entender:

1. A Formação e identidade do educador e seus desafios.

2. As diferentes teorias e tendências educacionais brasileiras: influências no pensar e no

fazer do professor.

3. Ensinar e aprender: ações convergentes no espaço da sala de aula.

4. O planejamento de ensino como ponto de partida para o trabalho pedagógico do

professor.

Ementa do programa

Estudos dos aspectos relacionados ao conhecimento sobre projeto pedagógico, a elaboração

de objetivos, avaliação do desempenho discente, materiais e cursos, bem como selecionar

técnicas institucionais e instrumentos de avaliação. A natureza do trabalho pedagógico

escolar; articulação entre o conhecimento. Intervenção pedagógica e a apreensão do

conhecimento pelo aluno. Tendências da educação brasileira. Organização do ensino.

Recursos auxiliares de ensino: contribuições para o processo ensino-aprendizagem. Hábito

alimentar enquanto construção sociológica, psicológica e filosófica. Métodos e técnicas

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

31  aplicados à nutrição e saúde. Integração dos vários profissionais na equipe de saúde.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

- Métodos e teorias educacionais

- Recursos didáticos

- O processo de aprendizagem

- Planejamento didático pedagógico;

- Projeto pedagógicos

- Técnicas de leitura

- Ações coletivas no processo ensino-aprendizagem

Forma de Avaliação

Apresentação de seminários (50%)

Plano de ensino e plano de aula (50%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros:

1. LOBARDO, I.A. RONALI, J. Projeto pedagógico (Manual de Orientação). ABENO, Julho

1999.

2. BORDENAVE, J.D. e PERIERA, A. Estratégia de Ensino-aprendizagem. 13 ed., Petrópolis:

Vozes, 1993.

3. PARRA, N. Didática dos modelos à prática do ensino. In: Seminário "A didática em

questão". FEUSP, 1985.

4. CANDAU, V.M. (Org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1999. 317p

5. FAZENDA, I.C.A (Org.) Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, Papirus, 1998. 192p.

6. FAZENDA, I.C.A (Org.) A academia vai à escola. Campinas, Papirus, 1995.

7. PIMENTA, S.G.(org). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no

Brasil e em Portugal. São Paulo, Cortez, 1997.

8. VASCONCELOS, C.dos S. Avaliação: concepção dialética - libertadora do processo de

avaliação escolar. São Paulo, Libertad, 1995. 101p.

9. VASCONCELOS, C.dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo,

Libertad, 1999. 108p.

10. VIEIRA, C.; GREGORI, W. - Saúde autoconduzzida. São Paulo, Ícone, 1990. 173p.

Artigos em Periódicos

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

32  1. Jackson RD, Coan LL, Hughes E, Eckert GJ. Introduction of health literacy into the allied

dental curriculum: first steps and plans for the future. J Dent Educ. 2010 Mar;74(3):318-24.

2. Spallek H, O'Donnell JA, Yoo YI. Preparing faculty members for significant curricular

revisions in a school of dental medicine. J Dent Educ. 2010 Mar;74(3):275-88.

3. Honny JM, Gadbury-Amyot CC, Overman PR, Wilkins K, Petersen F. Academic integrity

violations: a national study of dental hygiene students. J Dent Educ.

2010 Mar;74(3):251-60.

4. cMahon GT, Tallia AF. Perspective: anticipating the challenges of reforming the United

States medical licensing examination. Acad Med. 2010 Mar;85(3):453-6.

5. Brice J, Bligh J, Bordage G, Colliver J, Cook D, Eva KW, Harden R, Kanter SL, Norman GR.

Publishing ethics in medical education journals. Acad Med. 2009 Oct;84(10 Suppl):S132-4.

6. Sampogna F, Johansson V, Axtelius B, Abeni D, Söderfeldt B. Quality of life in patients with

dental conditions: comparing patients' and providers' evaluation. Community Dent Health. 2009

Dec;26(4):234-8.

7. Moskowitz EM. Evidence-based dentistry for you and me. The challenge of using a new

educational tool. N Y State Dent J. 2009 Nov;75(6):48-51.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Revista de Odontologia da Unesp/Araraquara

Professor Responsável Data

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

33  

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

T Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

Page 34: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

34    

Disciplina Prática pedagógica específica I Código MOD 33-X

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Obrigatória Nível M

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os docentes com orientados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Sob a supervisão obrigatória, constante e direta do orientador e ou co-orientador, espera-se

que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do mestrando com as rotinas

da docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a

formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico

e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os

mestrandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades

de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos

em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e

descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material

didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais

participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.

Ementa do programa

Análise e compreensão do Projeto pedagógico; do controle acadêmico; e das rotinas

administrativas da Área. Entendimento e participação na elaboração do cronograma de

atividades da Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas

nas disciplinas de graduação ministradas pelo Orientador e Co-Orientador. Entendimento,

auxilio e participação na execução e controle dos projetos de extensão. Entendimento e

participação na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de graduação com

atividade de iniciação científica. Aprendizado e produção de material didático e áudio-visual

para divulgação da produção científica da área de ensino e da área de concentração.

OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as

atividades desenvolvidas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico

1. Rotinas administrativas;

2. Estrutura curricular

Page 35: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

35  2.1. Destacando as atividades

3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático

3.1. Material fotográfico;

3.2. Elaboração de mesas clínicas

3.3. Elaboração de painéis;

3.4. Material de vídeo e som;

4. Participação em seminários e grupos de discussão.

Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,

procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.

Parte Prática

O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-

orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a

presença dos demais alunos matriculados na disciplina.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades

desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Brasília, 1996.

2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes

curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.

3. Castro CM. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: Mc. Graw-Hill;

1976.

4. Estrela C. Metodologia científica. 1ed. São Paulo: Artes Médicas; 2001.

5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p.

6. Nérici IG, Metologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas; 1977.

7. Popham WJ. Avaliação educacional. Porto Alegre: Globo;1983.

8. Vasconcelos CS. Planejamento, Plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. 3ed.

São Paulo. Cadernos pedagógicos da Liberdade 1; 1995.

Artigos em periódicos

Page 36: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

36  1. Bartling WC, Schleyer TK, Visweswaran S. Retrieval and classification of dental research

articles. Adv Dent Res. 2003 Dec; 17:115-20.

2. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for

publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb; 89(2):201-18.

3. Browne RF, Logan PM, Lee MJ, Torreggiani WC. The accuracy of references in manuscripts

submitted for publication. Can Assoc Radiol J. 2004 Jun; 55(3):170-3.

4. McCann AL, Schneiderman ED. Using research for clinical decision-making: evaluating a

research report. J Contemp Dent Pract. 2002 May 15; 3(2):48-60.

5. McCann AL, Schneiderman ED. Using research for clinical decision-making: the elements of

a research report. J Contemp Dent Pract. 2002 Feb 15; 3(1):74-84.

6. Chiappelli F, Cajulis OS. The logic model for evidence-based clinical decision making in

dental practice. J Evid Based Dent Pract. 2009 Dec;9(4):206-10.

7. Interian A, Escobar JI. The use of a mentoring-based conference as a research career

stimulation strategy. Acad Med. 2009 Oct;84(10):1389-94.

8. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.

J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Oral Surgery, Oral Pathology, Oral Radiolog Endod

Professor Responsável Data

Page 37: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

37  

Coordenador do programa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

Page 38: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

38    

Disciplina Prática pedagógica específica II Código MOD 34-X

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Obrigatória Nível M

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os docentes do programa que possuam orientados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Sob a supervisão obrigatória, constante e direta do orientador e ou co-orientador, espera-se

que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do mestrando com as rotinas

da docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a

formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico

e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os

mestrandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades

de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos

em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e

descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material

didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais

participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.

Ementa do programa

Análise e compreensão do Projeto pedagógico; do controle acadêmico; e das rotinas

administrativas da Área. Entendimento e participação na elaboração do cronograma de

atividades da Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas

nas disciplinas de graduação ministradas pelo Orientador e Co-Orientador. Entendimento,

auxilio e participação na execução e controle dos projetos de extensão. Entendimento e

participação na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de graduação com

atividade de iniciação científica. Aprendizado e produção de material didático e áudio-visual

para divulgação da produção científica da área de ensino e da área de concentração.

OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as

atividades desenvolvidas. Deve ser realizada após a aprovação na disciplina Prática

Pedagógica Específíca I

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico

1. Rotinas administrativas;

2. Estrutura curricular

Page 39: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

39  2.1. Destacando as atividades

3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático

3.1. Material fotográfico;

3.2. Elaboração de mesas clínicas

3.3. Elaboração de painéis;

3.4. Material de vídeo e som;

4. Participação em seminários e grupos de discussão.

Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,

procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.

Parte Prática

O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-

orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a

presença dos demais alunos matriculados na disciplina.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Brasília, 1996.

2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes

curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.

3. Castro CM. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: Mc. Graw-Hill;

1976.

4. Estrela C. Metodologia científica. 1ed. São Paulo: Artes Médicas; 2001.

5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p.

6. Nérici IG, Metologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas; 1977.

7. Popham WJ. Avaliação educacional. Porto Alegre: Globo;1983.

8. Vasconcelos CS. Planejamento, Plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. 3ed.

São Paulo. Cadernos pedagógicos da Liberdade 1; 1995.

Artigos em periódicos

1. Bartling WC, Schleyer TK, Visweswaran S. Retrieval and classification of dental research

Page 40: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

40  articles. Adv Dent Res. 2003 Dec; 17:115-20.

2. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for

publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb; 89(2):201-18.

3. Browne RF, Logan PM, Lee MJ, Torreggiani WC. The accuracy of references in manuscripts

submitted for publication. Can Assoc Radiol J. 2004 Jun; 55(3):170-3.

4. McCann AL, Schneiderman ED. Using research for clinical decision-making: evaluating a

research report. J Contemp Dent Pract. 2002 May 15; 3(2):48-60.

5. McCann AL, Schneiderman ED. Using research for clinical decision-making: the elements of

a research report. J Contemp Dent Pract. 2002 Feb 15; 3(1):74-84.

6. Chiappelli F, Cajulis OS. The logic model for evidence-based clinical decision making in

dental practice. J Evid Based Dent Pract. 2009 Dec;9(4):206-10.

7. Interian A, Escobar JI. The use of a mentoring-based conference as a research career

stimulation strategy. Acad Med. 2009 Oct;84(10):1389-94.

8. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.

J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Oral Surgery, Oral Pathology, Oral Radiolog Endod

Professor Responsável Data

Coordenador do programa ____/____/____

Page 41: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

41  Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

Page 42: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

42    

Disciplina Prática pedagógica específica III Código

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os docentes do programa que possuam orientados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Contribuir para a formação e envolvimento, com criticidade, do doutorando com as rotinas da

docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a

formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico

e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os

doutorandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades

de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos

em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e

descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material

didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais

participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.

OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as

atividades desenvolvidas. Deve ser realizada após a aprovação na disciplina Prática

Pedagógica Específíca II

Ementa do programa

Estudo crítico do projeto pedagógico; do controle acadêmicoe das rotinas administrativas da

Unidade de ensino - FOUFU. Estudo, análise e envolvimento com as atividades da Graduação

e Pós-Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas nas

disciplinas de graduação e pós-graduação ministradas pelo Orientador e/ou Co-Orientador.

Análise e participação na criação, execução e controle de projetos de extensão. Entendimento

e análise de objetivos na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de

Mestrado e graduação com atividade de iniciação científica. Aprendizado e prática de

Produção de material didático e áudio-visual para divulgação da produção científica da área de

ensino e da área de concentração.

OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as

atividades desenvolvidas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico

Page 43: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

43  1. Rotinas administrativas;

2. Estrutura curricular

2.1. Destacando as atividades

3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático

3.1. Material fotográfico;

3.2. Elaboração de mesas clínicas

3.3. Elaboração de painéis;

3.4. Material de vídeo e som;

4. Participação em seminários e grupos de discussão.

Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,

procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.

Parte Prática

O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-

orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a

presença dos demais alunos matriculados na disciplina.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.

Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.

2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes

curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.

3. Morita MC, Kriger L, Carvalho ACP, Haddad AE. Implantação das Diretrizes Curriculares

Nacionais em Odontologia. Ed. Dental Press Internacional, 160p. 2007.

4. Estrela C. Metodologia científica. 2ed. São Paulo: Artes Médicas, 794p; 2005.

5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p,

2010.

6. Metodologia Científica: Pensar, Fazer e apresentar cientificamente. Ed. Ética, 142p. 2011.

Artigos em periódicos

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

44  1. Ramus RL. The Academy of Dentistry International. J Am Coll Dent. 2011 Spring;78(1):16-8.

2. Datta P, Sood S. The various methods and benefits of denture labeling. J Forensic Dent Sci.

2010 Jul;2(2):53-8.

3. Interian A, Escobar JI. The use of a mentoring-based conference as a research career

stimulation strategy. Acad Med. 2009 Oct;84(10):1389-94.

4. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.

J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.

5. Shagam J, Kleiman A. Technological updates in dental photography. Dent Clin North Am.

2011 Jul;55(3):627-33.

6. Klein KP, Miller KT, Brown MW, Proffit WR. In-office distance learning for practitioners. Am J

Orthod Dentofacial Orthop. 2011 Jul;140(1):126-32.

7. Chiappelli F, Cajulis OS. The logic model for evidence-based clinical decision making in

dental practice. J Evid Based Dent Pract. 2009 Dec;9(4):206-10.

8. Arpalahti I, Järvinen M, Suni J, Pienihäkkinen K. Acceptance of oral health promotion

programmes by dental hygienists and dental nurses in public dental service. Int J Dent Hyg.

2011 Jun 23.

9. Sinkford JC, Harrison S, Brunson WD, Valachovic RW. Advancement of women in dental

education: expanding opportunities, enriching the pool. J Dent Educ. 2011 May;75(5):707-11.

10. Martinez-Mier EA, Soto-Rojas AE, Stelzner SM, Lorant DE, Riner ME, Yoder KM. An

international, multidisciplinary, service-learning program: an option in the dental school

curriculum. Educ Health (Abingdon). 2011 Apr;24(1):259.

11. Johnsen DC, Marshall TA, Finkelstein MW, Cunningham-Ford MA, Straub-Morarend CL,

Holmes DC, Armstrong SR, Aquilino SA, Sharp HM, Solow CM, McQuistan MR. A model for

overview of student learning: a matrix of educational outcomes versus methodologies. J Dent

Educ. 2011 Feb;75(2):160-8.

12. Obrez A, Briggs C, Buckman J, Goldstein L, Lamb C, Knight WG. Teaching clinically

relevant dental anatomy in the dental curriculum: description and assessment of an innovative

module. J Dent Educ. 2011 Jun;75(6):797-804.

13. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J

Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

45  8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Oral Surgery, Oral Pathology, Oral Radiolog Endod

18. Journal of Dental Education

Professor Responsável Data

Coordenador do programa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

46    

Disciplina Gestão da inovação tecnológica e propriedade intelectual Código NOVA

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Carlos José Soares

Flávio Domingues das Neves

Professor(es) participante(s) Carlos José Soares

Núcleo de Inovação Tecnológico da UFU

SEBRAE- MINAS GERAIS

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Contribuir para a formação e envolvimento, com criticidade, do doutorando com as rotinas da

inovação tecnológica e domínio da propriedade intelectual, frente ao desenvolvimento do

processo de desenvolvimento do país. Contribuir para a formação da consciência crítica do

aluno em relação ao contexto de desenvolvimento sustentável e produtivo. Durante o

desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os doutorandos adquiram os

seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades Pesquisa e trasferência de

tecnologia com conseqüente geração de inovação tecnológica, domínio da propriedade

intectual

Ementa do programa

Estudo crítico da Inovação e tecnologia. O processo de inovação tecnológica. A gestão da

inovação tecnológica. A geração de patente e domínio da propriedade intectual. A realidade do

processo investigativo e a conseqüente inovação tecnológica e geração de desenvolvimento.

O aprimoramento de produtos e equipamentos odontológicos.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Rotinas administrativas;

2. Lei da Inovação tecnológica (Lei  nº  10.973,  de  2  de  dezembro  de  2004)

3. Lei estadual de Inovação Tecnológica (LEI  Nº  17.348,  DE  17  DE  JANEIRO  DE  2008)

4. Empreendedorismo

5. Inovaçao de equipamentos e produtos

6. Métodos de avaliação e certificação de produtos e equipamentos odontológicos

7. Incubadora de empresas

8. Políticas de ciência e tecnologia

9. Desenvolvimento de produtos e equipamentos em odontologia

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

47  Forma de Avaliação

Seminário a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades

desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros, Revistas e Sites

1. Terra, J. C. C. Inovação – quebrando paradigmas para vencer. 2ª edição. Ed., Saraiva, São

Paulo, 2010.

2. Christensen, C. M. O Futuro da Inovação. 1ª edição. Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007

3. REVISTA Brasileira de Inovação – RBI. Disponível em:

http://www.finep.gov.br/revista_brasileira_inovacao/revista_ini.asp

4. ALBUQUERQUE, Lynaldo Cavalcanti ; ROCHA NETO, Ivan. Ciência, tecnologia e

regionaliação: descentralização, inovação e tecnologias sociais. Brasília: ABIPTI/Garamond,

2005.

5. LIVRO Azul: 4a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2010. 102p.

Disponível em: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/18811.html

6. PORTAL INOVAÇÃO – MCT. Disponível em:

http://www.portalinovacao.info/ISPublish/inovacao/portal

7. INCUBADORAS DE EMPRESAS. Disponível em:

http://www.e-commerce.org.br/incubadoras.htm.

8. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Disponível em:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php

9. CIETEC, INOVAÇÃO E EMPREENDENDORISMO 2011. Disponível em:

http://www.cietec.org.br

10. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Disponível em:

http://www.ietec.com.br/ietec/ed_indexs/index0012

11. Ciência UNESCO 2010 - http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001898/189883por.pdf

12. Lei Mineira da Inovação:

http://www.fapemig.br/files/propriedade_intelectual/lei_mineira_inovacao.pdf

Politica de Inovação na FAPEMIG – Nova forma de gestão 2011. www.fapemig.br

Artigos em periódicos

1. Fasbinder DJ. Digital dentistry: innovation for restorative treatment. Compend Contin Educ

Dent. 2010;31 Spec No 4:2-11;

2. Gillis MR, McNally ME. The influence of industry on dental education. J Dent Educ. 2010

Oct;74(10):1095-105. PubMed PMID: 20930240.

3. Haden NK, Anderson EL. Sustaininq an educational environment for change and innovation.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

48  J Am Coll Dent. 2010 Summer;77(2):7-11.

4. Farmer M. Sneak peek into the digital future. Insights from a leader in innovation. Compend

Contin Educ Dent. 2010;31 Spec No 4:23-4.

5. Piety S. Innovation in dental education in Texas: The University of Texas Health Science

Center at San Antonio School of Dentistry. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):696-703.

6. Greenhalgh T, Swinglehurst D. Studying technology use as social practice: the untapped

potential of ethnography. BMC Med. 2011 Apr 27;9:45.

7. Rossomando EF. Innovation in dental practice in the decade 2000 to 2010: a confluence of

science, politics, and social change. Compend Contin Educ Dent. 2010 Mar;31(2):100, 102-3.

8. Bauer JG, Chiappelli F. Transforming scientific evidence into better consumer choices.

Bioinformation. 2010 Jan 6;5(7):297-9.

9. Valenza JA, Walji MF, Taylor D, Estes K. Innovation in dental education inTexas: The

University of Texas Dental Branch at Houston. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):680-92.

10. Chambers DA. Advancing sustainability research: challenging existing paradigms. J Public

Health Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S99-100.

11. Demko CA. Lasting change: sustaining improvements in oral health care. J Public Health

Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S97-8.

Periódicos Recomendados

1. Journal of Dental Education

2. Bioinformation

3. Compend Contin Educ Dent

4. J Public Health Dent

5. Bioinformatics

6. International Journal of Innovation Science

7. The Innovation Journal

8. International Journal of Innovation Management

9. The Journal of Medical Innovation

10. Innovation in Health Care

Professor Responsável Data

Coordenador do programa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

49  Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

50    

 Disciplina Fundamentos de orientação científica I Código

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Categoria D

Professor Responsável Carlos José Soares

Flávio Domingues das Neves

Sérgio Vitorino Cardoso

Professores participantes Todos os orientadores

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Fornecer subsídios para que o doutorando com criticidade: compreenda e participe do

processo de seleção de alunos para orientação científica, conheça os diferentes editais das

diferentes agências de fomento, prepare e submeta junto ao orientador projeto de pesquisa

para captação de recurso e atue na prática de orientação de Iniciação Científica, sob

supervisão de orientadores do programa.

Ementa do programa

Análise de Editais de diferentes órgãos de Fomento, critérios para seleção de alunos de IC,

critérios para análises de projetos de pesquisa e planos de trabalho de alunos, técnicas e

recursos para submissão de projetos.

Obs.: Objetivo, Ementa e conteúdo programático desta disciplina são corelacionados com a

Fundamentos de orientação científica 2 – acho que deve ficar claro aqui

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. A Iniciação científica como instrumento educativo do estudante de graduação;

2. Ciência e evolução do conhecimento;

3. Agências de fomento – financiamento de pesquisa e modalidades de bolsas;

4. Métodos de seleção e critérios de avaliação de bolsistas de IC nas agências de Fomento;

5. Projeto de pesquisa do orientador e plano de trabalho do bolsista;

6. Seleção de aluno de graduação para elaboração de projeto de pesquisa sob supervisão de

docente do programa;

7. Apresentação do projeto por parte do aluno de graduação;

8. Submissão de projeto às agências de fomento.

Forma de Avaliação

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

51  1. Assiduidade e participação na disciplina.

2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da

apresentação, didática e material didático utilizado.

3. Entrega de comprovante de submissão de projeto à agência de fomento.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1.Massi L. Iniciação Científica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. 1ª. Ed. Ed.

Átomo. 2010, 140p. ISBN 9788576701569

2. FAVA-DE-MORAES, FLAVIO FAVA, MARCELO. A iniciação científica: muitas vantagens e

poucos riscos. São Paulo Perspec., ene./mar. 2000, vol.14, no.1, p.73-77.

3. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.

Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.

4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011

Artigos em periódicos

1. Chávez EM, Subar PE, Miles J, Wong A, Labarre EE, Glassman P. Perceptions of

predoctoral dental education and practice patterns in special care dentistry. J Dent Educ. 2011

Jun;75(6):726-32.

2. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J

Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7.

3. Wu B, Goedereis EA, Crout RJ, Plassman BL, DiNapoli EA, McNeil DW, Wiener M, Boone

ML, Wiener RC, Kao E, Bai L. Recruitment of rural and cognitively impaired older adults for

dental research. Spec Care Dentist. 2010 Sep-Oct;30(5):193-9.

4. Ghiabi E, Taylor KL. Teaching methods and surgical training in North American graduate

periodontics programs: exploring the landscape. J Dent Educ. 2010 Jun;74(6):618-27.

5. McCloskey L, Condon R, Shanahan CW, Wolff J, Culler C, Kalish R. Public health, medicine,

and dentistry as partners in community health: a pioneering initiative in interprofessional,

practice-based education. J Public Health Manag Pract. 2011 Jul-Aug;17(4):298-307.

6. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.

J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.

7. Shagam J, Kleiman A. Technological updates in dental photography. Dent Clin North Am.

2011 Jul;55(3):627-33.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

Page 52: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

52  3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Journal of Dental Education

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___

 

Page 53: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

53  

Disciplina Fundamentos de orientação científica II Código

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Categoria D

Professor Responsável Carlos José Soares

Flávio Domingues das Neves

Sérgio Vitorino Cardoso

Professores participantes Todos os orientadores

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Fornecer subsídios para que o doutorando com criticidade: compreenda e participe do

processo de seleção de alunos para orientação científica, conheça os diferentes editais das

diferentes agências de fomento, prepare e submeta junto ao orientador projeto de pesquisa

para captação de recurso e atue na prática de orientação de Iniciação Científica, sob

supervisão de orientadores do programa.

Ementa do programa

Análise de Editais de diferentes órgãos de Fomento, critérios para seleção de alunos de IC,

critérios para análises de projetos de pesquisa e planos de trabalho de alunos, técnicas e

recursos para submissão de projetos.

Obs.: Objetivo, Ementa e conteúdo programático desta disciplina são corelacionados com a

Fundamentos de orientação científica 1 – acho que deve ficar claro aqui

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Supervisao das etapas de execuçao do plano de trabalho;

2. Coleta e análise de dados;

3. Elaboração de relatórios parcial e final de projetos e concessões de bolsa;

4. Montagem de apresentação oral e pôster por parte de estudantes de graduação;

5. A apresentação oral e em pôster dos resultados obtidos;

6. A publicação científica dos resultados obtidos;

7. Importância na avaliação de desempenho na formação de novos pesquisadores.

Forma de Avaliação

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

54  1. Assiduidade e participação na disciplina.

2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da

apresentação, didática e material didático utilizado.

3. Entrega de comprovante de submissão do artigo de Iniciação Científica para publicação.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1.Massi L. Iniciação Científica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. 1ª. Ed. Ed.

Átomo. 2010, 140p. ISBN 9788576701569

2. FAVA-DE-MORAES, FLAVIO FAVA, MARCELO. A iniciação científica: muitas vantagens e

poucos riscos. São Paulo Perspec., ene./mar. 2000, vol.14, no.1, p.73-77.

3. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.

Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.

4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011

Artigos em periódicos

1. Chávez EM, Subar PE, Miles J, Wong A, Labarre EE, Glassman P. Perceptions of

predoctoral dental education and practice patterns in special care dentistry. J Dent

Educ. 2011 Jun;75(6):726-32.

2. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J

Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7.

3. Wu B, Goedereis EA, Crout RJ, Plassman BL, DiNapoli EA, McNeil DW, Wiener M, Boone

ML, Wiener RC, Kao E, Bai L. Recruitment of rural and cognitively impaired older

adults for dental research. Spec Care Dentist. 2010 Sep-Oct;30(5):193-9.

4. Ghiabi E, Taylor KL. Teaching methods and surgical training in North American graduate

periodontics programs: exploring the landscape. J Dent Educ. 2010 Jun;74(6):618-27.

5. McCloskey L, Condon R, Shanahan CW, Wolff J, Culler C, Kalish R. Public health, medicine,

and dentistry as partners in community health: a pioneering initiative in

interprofessional, practice-based education. J Public Health Manag Pract. 2011 Jul-

Aug;17(4):298-307.

6. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.

J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.

7. Shagam J, Kleiman A. Technological updates in dental photography. Dent Clin North Am.

2011 Jul;55(3):627-33.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

Page 55: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

55  2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Journal of Dental Research

12. Journal of Dentistry

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

17. Journal of Dental Education

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

56    

Disciplina Redação de Artigos Científicos Código

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Categoria D

Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares

Professores participantes Prof. Dr. Carlos José Soares

Professores convidados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Aperfeiçoar, apartir da leitura crítica de artigos, o processo de redação, revisão e submissão

de artigos científicos, obtendo senso crítico para adequar às realidades financeiras as

propostas pedagógicas do programa e da área de atuação de cada orientador, bem como de

futuros trabalhos próprios.

Ementa do programa

Análise e entendimento crítico do projeto pedagógico do programa, suas linhas de pesquisa e

seus projetos. Análise crítica de projetos executados e trabalhos científicos publicados e a eles

vinculados.leitura, análise e discução crítica de artigos semelhantes: melhor e pior delineados,

elaboração de artigos científicos e preparo para submissão de artigos – Normas de

publicaçãod e diferentes revistas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Conhecendo as linhas de pesquisa do programa e núcleos de atuação dos pesquisadores.

2. Pesquisa bibliográfica: estudo do problema e delimitação da pergunta.

3. Delineamento experimental do projeto

4. Conhecimento mínimo do método proposto.

5. Estruturação de projeto de pesquisa – conexão entre as partes

6. Particularidades de projetos clínicos e de projetos não experimentais.

7. Apresentação do projeto – estruturação de apresentação.

8. Fontes de financiamento de pesquisa- Estaduais, Federais, Internacionais e Privadas.

9. Orientação para redação de textos: Resumo; resumo estendido;

10. Elaboração de trabalhos completos: 1-Como preparar o título; 2- Ordem dos autores; 3-

Como preparar o resumo; 4- Como escrever a introdução; 5- Como escrever Materiais e

Métodos; 5- Como escrever os Resultados; 6- Como escrever a Discussão; 7- Como fazer

os agradecimentos;

11. Preparação de Seminários

12. Submissão a periódicos indexados – Qualis CAPES, ISI e Scielo.

13. Técnicas de revisão e correções de artigos científicos

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

57  Forma de Avaliação

1. Assiduidade e participação na disciplina.

2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da

apresentação, didática e material didático utilizado.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011

2. Day, R.A. How to write and publish a scientific paper. 5ªed., ambridge, ambridge Press,

2010.

Artigos em periódicos

1. Neghina R, Neghina AM. How to Build a Scientific Publishing Career Based on

Hundreds of Letters-to-the-Editor: "The Art of Loss". Account Res. 2011 Jul-Aug;18(4):247-

9.

2. Galang MT, Yuan JC, Lee DJ, Barao VA, Shyamsunder N, Sukotjo C. Factors

influencing publication rates of abstracts presented at the ADEA annual session &

exhibition. J Dent Educ. 2011 Apr;75(4):549-56.

3. Lee BM. Evaluation criteria for publishing in top-tier journals in environmental health

sciences and toxicology. Environ Health Perspect. 2011 Jul;119(7):896-9. Epub 2011 Mar

16.

4. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts

for publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb;89(2):201-18.

5. Rutkowski JL, Cairone JV. How to review scientific manuscripts and clinical case reports

for Journal of Oral Implantology. J Oral Implantol. 2009;35(6):310-4.

6. Lipworth WL, Kerridge IH, Carter SM, Little M. Journal peer review in context: A

qualitative study of the social and subjective dimensions of manuscript review in biomedical

publishing. Soc Sci Med. 2011 Apr;72(7):1056-63.

7. Baggs JG. The dissertation manuscript option, internet posting, and publication. Res

Nurs Health. 2011 Apr;34(2):89-90.

8. Clark GT, Mulligan R. Fifteen common mistakes encountered in clinical research. J

Prosthodont Res. 2011 Jan;55(1):1-6. Epub 2010 Nov 20.

9. Tamaki T. Changes to the manuscript review system and page format. J Orthop Sci.

2010 Sep;15(5):609.

10. Veness M. Strategies to successfully publish your first manuscript. J Med Imaging

Radiat Oncol. 2010 Aug;54(4):395-400. PubMed PMID: 20718922.

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58  11. Toth LA, Compton S, Tolwani R, Bagaglio MH. Essential criteria for manuscript review.

Comp Med. 2010 Jun;60(3):176.

12. Cavaliere F, Antonelli M. Processing a manuscript submitted to a medical journal.

Minerva Anestesiol. 2009 Oct;75(10):574-6.

13. Wynne KE, Simpson BJ, Berman L, Rangel SJ, Grosfeld JL, Moss RL. Results of a

longitudinal study of rigorous manuscript submission guidelines designed to improve the

quality of clinical research reporting in a peer-reviewed surgical journal. J Pediatr Surg.

2011 Jan;46(1):131-7.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Dental Materials

6. Journal of Adhesive Dentistry

7. Journal of Biomechanics

8. Journal of Dental Research

9. Journal of Dentistry

10. Journal of Operative Dentistry

11. Journal of Dental Education

12. Journal of Dental Research

13. Journal of Oral Rehabilitation

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___

       

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59    

Núcleo  Comum  2  –  Formação  Social  e  Administrativa    Disciplina Aspectos sociais das ciências da saúde Código MOD 12

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M

Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Professores participantes Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Professores convidados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Desenvolver nos alunos sua capacidade cognitiva e afetiva, quanto aos aspectos sociais das

ciências da saúde e da política da saúde, voltados para o ensino, planejamento, administração

e avaliação de programa de promoção de saúde.

Ementa do programa

Aspectos sociais das ciências da saúde, políticas de saúde, sistema único de saúde,

humanização da educação em saúde, paradigma de promoção de saúde.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Atenção primária e promoção de saúde

2. Declaração de Alma-Ata 1978

3. Declaração de Ottawa 1986

4. Declaração de Adelaide 1988

5. Declaração de Sandsvall 1991

6. Declaração de Bogotá 1992

7. Declaração de Jacarta 1997

8. Rede de Mega-países 1998

9. Declaração de México 2000

10. Sistema único de Saúde

11. Implementação de políticas sociais

12. Política de formação e desenvolvimento para o SUS

13. 12ª Conferencia Nacional de Saúde.

14. 3ª conferência nacional de Saúde Bucal - 2004

15. Humanização da educação em odontologia

16. Construção do paradigma de promoção de saúde

17. Ciclo restaurador repetitivo.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

60  Forma de Avaliação

1. Assiduidade e participação na disciplina.

2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da apresentação, didática e material didático utilizado.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1.Brasil. Ministério da Saúde. Relatório final da 13ª Conferencia Nacional de Saúde, 2010.

2.Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Projeto de promoção de

Saúde. As cartas da promoção de saúde, Brasília - DF, 2002. 56p.

3.Brasil. Lei Federal nº 8080 de 19/09/1990 - Cria o Sistema Nacional de Saúde - SUS. In

Diário Oficial da União, Brasília - DF: 20/09/1990.

4.Brasil. Ministério da Saúde - Portarias e Normas Operacionais Básicas, (em vigor na

época do oferecimento da disciplina).

5. Brasil. Ministério da Saúde. Relatório final da 3ª Conferencia Nacional de Saúde Bucal,

Brasília - DF 2005. 148p.

6. Portal da Saúde – Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm

7. Portal Minas Saúde – Secretaria da Saúde MG http://www.portalminassaude.com.br/

Artigos em Periódicos

1. Marshman Z, Baker SR, Bradbury J, Hall MJ, Rodd HD. The psychosocial impact of oral

conditions during transition to secondary education. Eur J Paediatr Dent. 2009

Dec;10(4):176-80.

2. Cardall WR, Rowan RC, Bay C. Dental education from the students' perspective:

curriculum and climate. J Dent Educ. 2008 May;72(5):600-9.

3. Best H. Educational systems and the continuum of care for the older adult. J Dent Educ.

2010 Jan;74(1):7-12.

4. Josefsson E, Lindsten R, Hallberg LR. A qualitative study of the influence of poor dental

aesthetics on the lives of young adults. Acta Odontol Scand. 2010 Jan;68(1):19-26.

5. Lurie SJ, Fogg TT, Dozier AM. Social network analysis as a method of assessing

institutional culture: three case studies. Acad Med. 2009 Aug;84(8):1029-35.

6. Poorterman JH, Dikkes BT, Brand HS. Dental students' part-time jobs in dental practices

in the Netherlands. Eur J Dent Educ. 2010 Aug;14(3):151-4.

7. Hood JG. Service-learning in dental education: meeting needs and challenges. J Dent

Educ. 2009 Apr;73(4):454-63.

8. Borges CM, Campos AC, Vargas AD, Ferreira EF, Kawachi I. Social capital and self-

rated health among adolescents in Brazil: an exploratory study. BMC Res Notes. 2010 Dec

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

61  16;3:338.

9. Nóbrega CB, Hoffmann RH, Pereira AC, Meneghim Mde C. [Financing in Brazilian health

care system: a recent retrospective and dentistry approach]. Cien Saude Colet. 2010

Jun;15 Suppl 1:1763-72.

10. Silva RH, Castro RF, Bastos JR, Camargo LM. [Analysis of different cultural aspects

regarding oral health care in citizens of the rural riverside region in Rondônia State, Brazil].

Cien Saude Colet. 2010 Jun;15 Suppl 1:1475-80.

11. Souza RF, Leles CR, Guyatt GH, Pontes CB, Della Vecchia MP, Neves FD. Exploratory

factor analysis of the Brazilian OHIP for edentulous subjects. J Oral Rehabil. 2010

Mar;37(3):202-8.

12. Zilbovicius C, de Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A

paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J

Dent Educ. 2011 Apr;75(4):557-64.

13. Pitanga Fernandes ET, Duarte Vargas AM, Oliveira AC, Camargo da Rosa MA, Dutra

Lucas S, Ferreira E Ferreira E. Factors related to dental caries in adolescentes in

southeastern Brazil. Eur J Paediatr Dent. 2010 Dec;11(4):165-70

Periódicos Recomendados

1. Brazilian Dental Journal

2. Brazilian Journal of Oral Science

3. Brazilian Oral Research

4. Brazilian Science

5. Journal Apply of Oral Science

6. Journal of Dental Education

7. Journal of Paediatric Dentistry

8. Ciências da Saúde Coletiva

9. Revista Ciência & Saúde Coletiva

10. Revista de Saúde Pública

11. Cadernos de Saúde Pública

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

62  Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

63    

Disciplina Administração Universitária Código MOD 01-9

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Categoria M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Professores participantes Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Professores Convidados

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Desenvolver nos alunos sua capacidade cognitiva e afetiva, quanto à administração de

instituições de educação superior e da política nacional de educação, voltados para o

planejamento, administração e avaliação dos processos administrativos e de

ensino/aprendizagem, na educação superior.

Ementa do programa

Lei de diretrizes e bases da educação nacional, legislação complementar da administração da

educação superior, estrutura organizacional das instituições de educação superior - IES,

diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação, avaliação da educação superior.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Política nacional de educação.

2. Lei de diretrizes e bases da educação.

3. Estruturas organizacionais das instituições de ensino superior.

4. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em odontologia.

5. Processo de aprendizagem no ensino superior e suas conseqüências para a docência universitária.

6. Planejamento de ensino.

7. Projeto pedagógico.

8. Sistema nacional de avaliação da educação superior.

9. Definição dos cursos de pós-graduação.

10. A universidade pública federal no contexto das normas do direito administrativo.

Forma de Avaliação

4. Assiduidade e participação na disciplina.

5. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da

apresentação, didática e material didático utilizado.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Page 64: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

64  Sites e Documentos oficiais

1. Brasil - Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

DOU, 23 de dezembro de 1996 - Seção 1 - 27839.

2. Brasil - Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 3/2002. Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União,

Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 10.

3. Brasil - Conselho Nacional de Educação - Resolução CES/CNE, nº 329/2004, de

11/11/1004. Institui carga horária mínima para os cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

4. Masetto MT. Processo de aprendizagem no ensino superior e suas conseqüências para

a docência universitária. Anais da XXXIII Reunião da Associação Brasileira de Ensino

Odontológico - ABENO. Fortaleza, 1988. p. 9-16.

5. Ribeiro VMB. Planejamento de Ensino. Rio de Janeiro, 1999. Núcleo de Tecnologia

Educacional para a Saúde - NUTES. UFRJ

6. ABENO - Subsídios para o Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia. - Associação

Brasileira de Ensino Odontológico - ABENO, Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior -

NUPES, Uberlândia - MG, 1998.

8. Brasil - Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (DOU Nº 72, 15/04/2004, seção 1, P.3/4),

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras

Providências.

9. CAMPOS H. A universidade pública federal no contexto das normas de direito

administrativo. UFU, 2004.

10. Brasil - parecer nº 977/65 de 03 de dezembro de 1965, SESU. Definição dos cursos de

pós-graduação, (Parecer Sucupira).

11. Gestão universitária em debate, MEC 2011.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=11485

12. http://portal.mec.gov.br

13. http://portal.mec.gov.br/cne

14. http://www.inep.gov.br

15. http://www.capes.gov.br/capes/portal

16. http://www.abmes.org.br

Artigos em Periódicos

1. Zilbovicius C, de Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A

paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J

Dent Educ. 2011 Apr;75(4):557-64.

2. Baldani MH, Mendes YB, Lawder JA, de Lara AP, Rodrigues MM, Antunes JL.

Inequalities in dental services utilization among Brazilian low-income children: the role of

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65  individual determinants. J Public Health Dent. 2011Winter;71(1):46-53.

3. Freire Mdo C, Jordao LM, de Paula Ferreira N, de Fatima Nunes M, Queiroz MG, Leles

CR. Motivation towards career choice of Brazilian freshman students in a fifteen-year

period. J Dent Educ. 2011 Jan;75(1):115-21.

4. MANCEBO, Deise e ROCHA, Marisa Lopes da. Avaliação na educação superior e

trabalho docente. Interações [online]. 2002, vol.7, n.13, pp. 55-75. ISSN 1413-2907.

5. Ribeiro-Rotta RF, Pereira AC, Oliveira GH, Freire MC, Leles CR, Lindh C. Na exploratory

survey of diagnostic methods for bone quality assessment used by Brazilian dental implant

specialists. J Oral Rehabil. 2010 Sep;37(9):698-703.

6. Silva ET, Nunes Mde F, Queiroz MG, Leles CR. Factors influencing students'

performance in a Brazilian dental school. Braz Dent J. 2010 Jan;21(1):80-6.

7. Machado Taylor ML, Soares VM, Ferreira JB, Que fatores de satisfação e motivação

estão afetando o desenvolvimento da carreira acadêmica em instituições de ensino

superior em Portugal? Rev. Adm. Pública vol.45 no.1 Rio de Janeiro jan./fev. 2011

Periódicos Recomendados

1. Revista Gestão Universitária

2. Revista de Gestão Universitária na América Latina

3. The Journal of Health Administration of Education

4. Journal of Education Administration

5. Revista de Administração Pública

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ___/___/___

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

66  Núcleo  Específico  –  Formação  nas  linhas  de  pesquisa  

 Disciplina Bioética e Ética em Pesquisa Código MOD40

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Apresentar aos alunos os referenciais filosóficos e conceituais sobre Bioética, buscando

afeiçoá-los às principais discussões históricas e atuais pertinentes. A partir de então, a

disciplina será focada na Bioética aplicada à pesquisa científica, procurando instrumentalizar

os discentes para o desenvolvimento de sua capacidade de avaliar, propor, planejar e

executar projetos de investigação com metodologias adequadas à Bioética e aos instrumentos

normativos aplicáveis à pesquisa científica com seres humanos e animais no Brasil. Ainda,

mediante representações participativas, será demonstrado o funcionamento de um comitê de

revisão ética institucional fictício, permitindo a discussão com os alunos de seus próprios

projetos, buscando também capacitá-los minimamente a participar de instâncias semelhantes

no futuro.

Ementa do programa

Códigos de caráter universal (Declaração Universal dos Direitos Humanos, Código de

Nurembergue, Declaração de Helsinque, Relatório Belmont), legislação nacional pertinente

(Constituição de 1988 e legislação correlata; Resolução 196/96 do Conselho Nacional de

Saúde e resoluções complementares), princípios éticos para o uso de animais de laboratório,

funcionamento do sistema CEP/CONEP com estudo de casos.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Bioética e ética em pesquisa: são diferentes?

2. Evolução histórica da ética em pesquisa com seres humanos.

3. Ética em pesquisa no Brasil: resolução 196/96 e sistema CEP/CONEP.

4. Consentimento livre e esclarecido: um desafio complexo.

5. Vulnerabilidade e paternalismo na pesquisa científica.

6. Ressarcimento e pagamento para pesquisados e pesquisadores.

7. Pesquisa multicêntrica e projetos internacionais.

8. Quando a metodologia pode ferir a ética?

9. Bancos de material biológico.

10. Obrigações pós-ensaio.

11. Ética em pesquisa com animais.

12. Um CEP em funcionamento!

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

67  Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e prova teórica

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Sites e documentos oficiais

- Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em

http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm, acessado em 18/09/2008.

- Associação Médica Mundial. Ethical Principles for Medical Research Involving Human

Subjects (“Declaration of Helsinki”). Disponível em Inglês em

http://www.wma.net/e/policy/b3.htm, acessado em 18/09/2008.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Cadernos de Ética em Pesquisa

(série).

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para comitês

de ética em pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

- Colégio Brasileiro de Experimentação Animal. Princípios éticos para o uso de animais de

laboratório. Disponível em http://www.cobea.org.br/index.php?pg=Principios%20Eticos,

acessado em 18/09/2008.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 196/96.

Regulamenta a pesquisa com seres humanos.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 240/97.

Regulamenta a representação de usuários em comitês de ética em pesquisa.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 251/97.

Regulamenta a pesquisa com novos fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 292/99.

Regulamenta a pesquisa coordenada no exterior ou que prevejam envio de material biológico

para o exterior.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 301/0. Contempla

posicionamento do CNS contrário a modificações na declaração de Helsinque.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 303/00.

Regulamenta a pesquisa com reprodução humana.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 304/00.

Regulamenta a pesquisa com povos indígenas.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

68  - Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 340/04.

Regulamenta a pesquisa com genética humana.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 346/05.

Regulamenta a pesquisa em projetos multicêntricos.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 347/00.

Regulamenta a pesquisa com material biológico (banco de material biológico).

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 370/07.

Regulamenta registro e recredenciamento de CEP.

- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ofício circular 134/08. Atualiza os

procedimentos para recebimento de projetos em CEP.

- Brasil. Universidade Federal de Uberlândia. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos. Regimento.

Artigos em Periódicos

1. Luther F. Scientific misconduct: tip of an iceberg or the elephant in the room? J Dent Res.

2010 Dec;89(12):1364-7

2. Castiel LD. [Conflicts, interests and allegory: the case of SB Brazil 2003. Debate on the

paper by Narvai et al]. Cad Saude Publica. 2010 Apr;26(4):660-2;

3. Amorim AG, Souza EC. [Ethical problems experienced by dentists: dealing with bioethics to

wide the view on the daily professional practice]. Cien Saude Colet. 2010 May;15(3):869-78.

4. Finkler M, Calvo MC, Caetano JC, Ramos FR. [A new bioethical view on Brazilian dental

researches]. Cien Saude Colet. 2009 Jul-Aug;14(4):1205-14.

5. Garbin CA, Garbin AJ, Saliba NA, de Lima DC, de Macedo AP. Analysis of the ethical

aspects of professional confidentiality in dental practice. J Appl Oral Sci. 2008 Jan-

Feb;16(1):75-80.

6. Hammer D. New leaders in dentistry: dental students. J Am Coll Dent. 2010 Fall;77(3):10-3.

7. Pitak-Arnnop P, Dhanuthai K, Hemprich A, Pausch NC. Research and publication ethics:

what have we learned thus far? Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2011

Jan;111(1):10-2.

8. Langille AD, Catano VM, Boran TL, Cunningham DP. The Dental Values Scale:

development and validation. J Dent Educ. 2010 Dec;74(12):1282-93.

9. Vergnes JN, Marchal-Sixou C, Nabet C, Maret D, Hamel O. Ethics in systematic reviews. J

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

69  Med Ethics. 2010 Dec;36(12):771-4. Epub 2010 Oct 15.

10. Adibi S, Bebermeyer RD. Conflicts of interest in research: is clinical decision-making

compromised? An opinion paper. Tex Dent J. 2010 Aug;127(8):735-41. Erratum in: Tex Dent J.

2010 Oct;127(10):1032.

11. Ballweg R, Berg J, DeRouen T, Fiset L, Mouradian W, Somerman MJ. Expanding dental

education partnerships beyond the four walls. J Dent Educ. 2011 Mar;75(3):300-9.

12. Fricker JP, Kiley M, Townsend G, Trevitt C. Professionalism: what is it, why should we

have it and how can we achieve it? Aust Dent J. 2011 Mar;56(1):92-6.

Periódicos Recomendados

1. Brazilian Dental Journal

2. Brazilian Journal of Oral Science

3. Brazilian Oral Research

4. Brazilian Science

5. Journal Apply of Oral Science

6. Journal of Dental Education

7. Journal of Paediatric Dentistry

8. Ciências da Saúde Coletiva

9. Revista Ciência & Saúde Coletiva

10. Revista de Saúde Pública

11. Cadernos de Saúde Pública

12. Journal of Medicine Ethics

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

70  

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

71  

 Disciplina Aspectos físicos e biológicos dos materiais

odontológicos Código MOD 30-2

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Categoria M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho

Professores participantes Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho

Prof. Dr. Carlos José Soares

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

A disciplina tem por finalidade demonstrar aos alunos a importância dos critérios científicos na

avaliação dos materiais odontológicos, sob o ponto de vista biológico, físico e mecânico.

Durante o curso será abordada a utilização de diferentes materiais, levando-se em conta a

literatura pertinente, chamando sempre a atenção para a metodologia dos trabalhos. Os

aspectos relacionados à evolução de cada material também será motivo de discussão.

Ementa do programa

Estudo dos materiais odontológicos utilizados nas diversas especialidades tais como materiais

para moldagem e para confecção de modelos, ligas metálicas, cerâmicas odontológicas,

resinas acrílicas, materiais aplicados no processamento laboratorial de próteses fixas e

removíveis, resinas compostas, sistemas adesivos e cimentos.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Introdução ao estudo dos materiais

2. Biocompatibilidade dos materiais odontológicos

3. Propriedades Físicas e Mecânicas dos materiais odontológicos

4. Sistemas Adesivos

5. Resinas Compostas

6. Cimentos a Base de Hidróxido de Cálcio

7. Cimentos Endodônticos

8. MTA (Mineral Trióxido Agregado)

9. Cerâmicas

10. Material de Moldagem

11. Cimentos Resinosos

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

72  12. Retentores Intra-radiculares

13. Fatores Biomecânicos dos Implantes

14. Implantes odontológicos e sua evolução

Forma de Avaliação

Avaliação de Seminário

Categoria Pontos

1. Exposição do assunto (lógica, clara, ordenada) 20

2. Objetividade 20

3. Maneira de falar (voz, volume, articulação das palavras, velocidade de pronúncia) 10

4. Domínio do assunto (referências, atualização do assunto) 30

5. Técnica de apresentação (recurso audiovisual, aproveitamento do tempo) 20

TOTAL 100

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima Moreira. 11

ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2005,764 pag.

2. Craig RG & Cols. Materiais dentários restauradores. São Paulo: Santos; 2004. 704 pag.

3. Van Noort R & Cols. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Rio de Janeiro: Artmed; 2004.

344 pag.

Artigos em Periódicos

1. Sousa CJ, Loyola AM, Versiani MA, Biffi JC, Oliveira RP, Pascon EA. A comparative

histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical surgery. Int Endod J.

2004 Nov;37(11):738-48.

2. Schuh C, KinasT EJ, Mezzomo E, Kapczinski MP. Effect of glazed and polished surface

finishes on the friction coefficient of two low-fusing ceramics. J Prosthet Dent. 2005

Mar;93(3):245-52.

3. Hashimoto M, De Munck J, Ito S, Sano H, Kaga M, Oguchi H, Van Meerbeek B, Pashley DH.

In vitro effect of nanoleakage expression on resin-dentin bond strengths analyzed by

microtensile bond test, SEM/EDX and TEM. Biomaterials. 2004 Nov;25(25):5565-74.

4. Van Meerbeek B, Van Landuyt K, De Munck J, Hashimoto M, Peumans M, Lambrechts P,

Yoshida Y, Inoue S, Suzuki K. Technique-sensitivity of contemporary adhesives. Dent Mater J.

2005 Mar;24(1):1-13.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

73  5. Soares CJ, Pizi EC, Fonseca RB, Martins LR. Mechanical properties of light-cured

composites polymerized with several additional post-curing methods. Oper Dent. 2005 May-

Jun;30(3):389-94.

6. Misch CE, Suzuki JB, Misch-Dietsh FM, Bidez MW. A Positive Correlation Between Occlusal

Trauma and Peri-implant Bone Loss: Literature Support. Implant Dent. 2005 Jun;14(2):108-116.

7. Heydecke G, Sierraalta M, Razzoog ME. Evolution and use of aluminum oxide single-tooth

implant abutments: a short review and presentation of two cases. Int J Prosthodont. 2002 Sep-

Oct;15(5):488-93.

8. Grandini S, Goracci C, Monticelli F, Tay FR, Ferrari M. Fatigue resistance and structural

characteristics of fiber posts: three-point bending test and SEM evaluation. Dent Mater. 2005

Feb;21(2):75-82.

9.DeHoff PH, Anusavice KJ. Viscoelastic finite element stress analysis of the thermal

compatibility of dental bilayer ceramic systems. Int J Prosthodont. 2009 Jan-Feb;22(1):56-61.

10. Ilie N, Hickel R. Macro-, micro- and nano-mechanical investigations on silorane and

methacrylate-based composites. Dent Mater. 2009 Mar 13.

11. Raposo LH, Neiva NA, da Silva GR, Carlo HL, da Mota AS, do Prado CJ, Soares CJ.

Ceramic restoration repair: report of two cases. J Appl Oral Sci. 2009 Apr;17(2):140-4.

12. Hiraishi N, Yiu CK, King NM, Tay FR. Effect of 2% chlorhexidine on dentin microtensile

bond strengths and nanoleakage of luting cements. J Dent. 2009 Mar 6.

13. Kious AR, Roberts HW, Brackett WW. Film thicknesses of recently introduced luting

cements. J Prosthet Dent. 2009 Mar;101(3):189-92.

14. Pedreira AP, Pegoraro LF, de Góes MF, Pegoraro TA, Carvalho RM. Microhardness of

resin cements in the intraradicular environment: Effects of water storage and softening

treament. Dent Mater. 2009 Feb

Periódicos Recomendados

1. ACTA Odontológica Scandinavica

2. Australian Dental Journal

3. Brazilian Dental Journal

4. Brazilian Oral Research

5. British Dental Journal

6. Dental Clinics of North America

7. Acta Materialia

8. Journal of Prosthetic Dentistry Quintessence International

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

74  9. Journal Adhesive Dentistry

10. Journal of Periodontology

11. Journal of Oral Rehabilitation

12. Journal of Materials Science

13. Materials Research

14. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo

15. Dental Materials

16. Dental Materials Journal

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Prof. Dr. Paulo Cesar Freitas Santos-Filho ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

75    

Disciplina Avaliação Biológica dos Materiais Odontológicos Código MOD39-

C

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M

Professor Responsável Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Conceder ao estudante a possibilidade de aprimorar os conhecimentos atuais relacionados

aos testes de avaliação biológica de materiais odontológicos, viabilizando sua aplicação,

aprimorando sua capacidade crítica frente à avaliação de pesquisas relacionadas ao assunto,

permitindo seu desenvolvimento acadêmico, com foco na pesquisa.

Ementa do programa

Cultura de células; ensaios de citotoxicidade em culturas de células; testes de implantação

sub-cutânea e intra-óssea; testes de irritação pulpar em animais e humanos; aspectos

bioéticos rela-cionados a experimentos biológicos; reação periapical aos materiais de

obturação endodôntica.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

1. Ensaios de Citotoxicidade

1.1 Conceito

1.2 Indicações e Contra-Indicações

1.3 Cultura de Células

1.4 Modelos de Estudo

1.5 Linhagens Utilizadas

1.6 Protocolos dos Testes de Citotoxicidade

1.7 Avaliação dos Resultados

1.8 Vantagens e Desvantagens

1.9 Limitações

2. Teste de Implantação Subcutânea e Intra-Óssea

2.1 Conceitos

2.2 Indicações e Contra-Indicações

2.3 Protocolos de Implantação

2.4 Avaliação dos Resultados

2.5 Vantagens e Desvantagens

2.6 Limitações

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

76  

3. Testes de Irritação Pulpar e Reação Periapical aos Materiais de Obturação do Canal Radicular

3.1 Conceitos

3.2 Indicações e Contra-Indicações

3.3 Aspectos Bioéticos

3.4 Protocolos em Humanos

3.5 Protocolos em Animais

3.6 Vantagens e Desvantagens

3.7 Limitações

3.8 Delineamentos Experimentais

3.9 Avaliação dos Resultados

Forma de Avaliação

1. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)

1.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

1.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

1.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

2. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios de MEF (50 pontos)

2.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

2.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

2.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. ESTRELA, C. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2005. 794 p.

2. SPÅNGBERG, L.S.W. Experimental endodontics. 1. ed. Boca Raton: CRC Press.

1990. 256 p.

3. STANLEY, H. R. Toxicity testing of dental materials. 1. ed. Boca Raton: CRC Press.

1985. 166 p.

Artigos em periódicos

1. Hickel R, Roulet JF, Bayne S, Heintze SD, Mjör IA, Peters M, Rousson V, Randall R,

Schmalz G, Tyas M, Vanherle G. Recommendations for conducting controlled clinical

studies of dental restorative materials. Clin Oral Investig. 2007 Mar;11(1):5-33. Epub

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77  2007 Jan 30. Review. Erratum in: Clin Oral Investig. 2008 Mar;12(1):97.

2. Schmalz G. Concepts in biocompatibility testing of dental restorative materials. Clin

Oral Investig. 1997 Dec;1(4):154-62. Review.

3. Polyzois GL. In vitro evaluation of dental materials. Clin Mater. 1994;16(1):21-60.

Review.

4. Mjör IA. Current views on biological testing of restorative materials. J Oral Rehabil.

1990 Nov;17(6):503-7. Review.

5. Schedle A, Ortengren U, Eidler N, Gabauer M, Hensten A. Do adverse effects of

dental materials exist? What are the consequences, and how can they be diagnosed

and treated? Clin Oral Implants Res. 2007 Jun;18 Suppl 3:232-56. Review. Erratum in:

Clin Oral Implants Res.2008 Mar;19(3):326-8.

6. Roberts HW, Toth JM, Berzins DW, Charlton DG. Mineral trioxide aggregate

material use in endodontic treatment: a review of the literature. Dent Mater. 2008

Feb;24(2):149-64. Epub 2007 Jun 21. Review.

7. Murray PE, García Godoy C, García Godoy F. How is the biocompatibilty of dental

biomaterials evaluated? Med Oral Patol Oral Cir Bucal. 2007 May 1;12(3):E258-66.

Review.

8. Eliades T. Orthodontic materials research and applications: part 2. Current status

and projected future developments in materials and biocompatibility. Am J Orthod

Dentofacial Orthop. 2007 Feb;131(2):253-62. Review.

9. Mitchell RJ, Osborne PB, Haubenreich JE. Dental amalgam restorations: daily

mercury dose and biocompatibility. J Long Term Eff Med Implants. 2005;15(6):709-21.

Review.

10. Tschernitschek H, Borchers L, Geurtsen W. Nonalloyed titanium as a bioinert metal-

-a review. Quintessence Int. 2005 Jul-Aug;36(7-8):523-30. Review.

11. Bouillaguet S, Wataha JC. Future directions in bonding resins to the dentine-pulp

complex. J Oral Rehabil. 2004 Apr;31(4):385-92. Review.

12. Hauman CH, Love RM. Biocompatibility of dental materials used in contemporary

endodontic therapy: a review. Part 1. Intracanal drugs and substances. Int Endod J.

2003 Feb;36(2):75-85. Review.

13. Hauman CH, Love RM. Biocompatibility of dental materials used in contemporary

endodontic therapy: a review. Part 2. Root-canal-filling materials. Int Endod J. 2003

Mar;36(3):147-60. Review.

14. Geurtsen W. Biocompatibility of dental casting alloys. Crit Rev Oral Biol Med.

2002;13(1):71-84. Review.

Page 78: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

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78  15. Eliades T, Athanasiou AE. In vivo aging of orthodontic alloys: implications for

corrosion potential, nickel release, and biocompatibility. Angle Orthod. 2002

Jun;72(3):222-37. Review.

16. Sidhu SK, Schmalz G. The biocompatibility of glass-ionomer cement materials. A

status report for the American Journal of Dentistry. Am J Dent. 2001 Dec;14(6):387-96.

Review.

17. Wataha JC. Principles of biocompatibility for dental practitioners. J Prosthet Dent.

2001 Aug;86(2):203-9. Review.

18. Geurtsen W. Biocompatibility of root canal filling materials. Aust Endod J. 2001

Apr;27(1):12-21. Review.

19. Geurtsen W. Biocompatibility of resin-modified filling materials. Crit Rev Oral Biol

Med. 2000;11(3):333-55. Review.

20. Wataha JC. Biocompatibility of dental casting alloys: a review. J Prosthet Dent.

2000 Feb;83(2):223-34. Review.

21. Costa CA, Hebling J, Hanks CT. Current status of pulp capping with dentin adhesive

systems: a review. Dent Mater. 2000 May;16(3):188-97. Review.

22. Marigo L, Vittorini Orgeas G, Piselli D, Saccomanno S, Rumi G. Pulpo-dentin

protection: the biocompatibility of materials most commonly used in restorative work. A

literature review. Minerva Stomatol. 1999 Sep;48(9):373-95. Review. English, Italian.

23. Geurtsen W, Leyhausen G. Biological aspects of root canal filling materials--

histocompatibility,cytotoxicity, and mutagenicity. Clin Oral Investig. 1997 Feb;1(1):5-11.

Review.

24. Hanks CT, Wataha JC, Sun Z. In vitro models of biocompatibility: a review. Dent

Mater. 1996 May;12(3):186-93. Review.

25. Browne RM. Animal tests for biocompatibility of dental materials--relevance,

advantages and limitations. J Dent. 1994;22 Suppl 2:S21-4. Review.

26. Stanley HR. Biological evaluation of dental materials. Int Dent J. 1992 Feb;42(1):37-

46. Review.

27. Sousa CJ, Montes CR, Pascon EA, Loyola AM, Versiani MA. Comparison of the

intraosseous biocompatibility of AH Plus, EndoREZ, and Epiphany root canal sealers.

J Endod. 2006 Jul;32(7):656-62.

28. Sousa CJ, Loyola AM, Versiani MA, Biffi JC, Oliveira RP, Pascon EA. A

comparative histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical

surgery.

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79  Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. European Journal of Oral Science

6. Journal Apply of Oral Science

7. Journal of Dental Research

8. Journal of Oral Implantology

9. Journal of Endodontics

10. International Journal of Endodontics

11. Journal of Biomedical Materials Research

12. Biomaterials

13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater

14. Biomed Mater

15. Acta Biomater

16. J Biomed Mater Res A

17. J Mater Sci Mater Med.

18. J Biotechnol.

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

80    

Disciplina Biomimetismo como ferramenta de pesquisa odontológica

Código

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Profa. Dra. Paula Dechichi

Professor(es) participante(s) Profa. Dra. Paula Dechichi

Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Profa. Dra Camilla Christian Gomes Moura

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer e despertar o interesse sobre diferentes métodos experimentais utilizados como

ferramentas de pesquisa no estudo de biomateriais odontológicos, buscando mimetizar os

eventos biológicos relacionados a interação destes com as células e tecidos. Identificar as

indicações e objetivos de cada método experimental laboratorial, equipamentos laboratoriais e

cuidados em seu manuseio para execução de ensaios de biomimetização.

Ementa do programa

Experimentação in vivo e in vitro utilizadas nos experimentos de biomimetização; Identificação

e manuseio de equipamentos laboratoriais empregados na execução de ensaios de

biomimetização; Normas de segurança e cuidados no manuseio e manutenção de

equipamentos laboratoriais; Conhecimento, execução e análise de ensaios laboratoriais em

cultura de células (culturas primárias e imortalizadas, métodos básicos de determinação da

viabilidade celular); Noções básicas de ferramentas coadjuvantes nos ensaios de

biomimetização: imunohistoquímica, imunofluorescência, e ensaios imunoenzimáticos

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica:

1. Apresentação da disciplina – breve explicação sobre biomimetização na pesquisa

odontológica. Exemplos de sua aplicabilidade. Discussão em grupo das possibilidades de

aplicação dos métodos de estudo propostos na disciplina para avaliação de materiais

empregados pela endodontia, periodontia, cirurgia, implantontodontia, prótese e dentística.

2. Ensaios in vivo, envolvendo animais de pequeno porte. Seminário abordando artigos

científicos que utilizam ensaios em animais para avaliação de biomateriais e ferramentas

coadjuvantes de análise.

3. Ensaios in vitro envolvendo cultura de células- Parte I. Seminário abordando artigos

científicos que utilizam culturas primárias para avaliar a resposta biológica desencadeada

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81  por diferentes materiais odontológicos e ferramentas coadjuvantes de análise.

4. Ensaios in vitro envolvendo cultura de células – Parte II. Seminário abordando artigos

científicos que utilizam culturas imortalizadas para avaliar a resposta biológica

desencadeada por diferentes materiais odontológicos e ferramentas coadjuvantes de

análise.

5. Banco de dentes. Seminário abordando artigos científicos que utilizam dentes humanos e

bovinos para avaliar radiopacidade dos materiais, microinflitração, e toxicidade dos

materiais logo após sua manipulação.

6. Saliva e Fluido Sulcular – perspectivas futuras no diagnóstico. Seminário envolvendo a

dosagem de mediadores presentes na saliva e fluido sulcular utilizados como possíveis

marcadores da saúde periodontal e peri-implantar, controle e evolução dessas doenças.

Possível aplicação desses fluidos como método de diagnóstico não invasivo de doenças

sistêmicas.

7. Elaboração e apresentação de uma proposta de pesquisa que avalie um material

odontológico, utilizando as ferramentas para biomimetização.

Parte Prática

1. Demonstração laboratorial de ensaios de biomimetização por grupo de alunos

1.1. Cortes histológicos: mineralizados e descalcificados. Inclusão, processamento, corte

e coloração de material histológico.

1.2. Demonstração de técnica imunohistoquímica.

1.3. Demonstração de ensaio com cultura de células.

1.4. Demonstração de análise da viabilidade celular.

1.5. Visita ao laboratório de microscopia. Conhecer funcionamento do microscópio

confocal e eletrônico de transmissão.

1.6. Realização de ensaio imunoenzimático. Dosagem de Citocina e Nitrito.

1.7. Visita ao laboratório da UFTM para conhecer o funcionamento e aplicabilidade do

citômetro de fluxo e real time PCR.

Forma de Avaliação

3. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)

3.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

3.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

3.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

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82  4. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)

4.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

4.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

4.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

Livros textos:

1. Peres, CM, Curi R. Como cultivar células. 1 ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2005.

2. Castilho LR. Augusto EFP, Moraes A. Tecnologia de Cultivo de Células Animais – de

Biofármacos a Terapia Gênica. 1 ed. Roca, 2008.

3. Manual de normas técnicas da FDI, 1980. Cópia a ser entregue aos alunos da Pós-

Graduação.

Artigos em periódicos

1. Azevedo PC, Moura CC, Zanetta-Barbosa D, Bernadineli N.Time of endodontic

treatment in autogenic transplants of mature teeth: histological study in dogs. Oral Surg

Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2007 Aug;104(2):287-93.

2. Chang MC, Lin LD, Chen YJ, Tsai YL, Cheng YA, Kuo CS, Chang HH, Tai TF, Lin HJ,

Jeng JH. Comparative cytotoxicity of five root canal sealers on cultured human periodontal

ligament fibroblasts. Int Endod J. 2010 Mar;43(3):251-7.

3. Coelho PG, Granjeiro JM, Romanos GE, Suzuki M, Silva NR, Cardaropoli G, Thompson

VP, Lemons J. E. Basic research methods and current trends of dental implant surfaces.

Biomed Mater Res B Appl Biomater. 2009 Feb;88(2):579-96.

4. De Souza BD, Bortoluzzi EA, Da Silveira Teixeira C, Felippe WT, Simões CM, Felippe

MC. Effect of HBSS storage time on human periodontal ligament fibroblast viability. Dent

Traumatol. 2010 Oct 14. doi: 10.1111/j.1600-9657.2010.00933.x.

5. Farnaud SJ, Kosti O, Getting SJ, Renshaw D. Saliva: physiology and diagnostic

potential in health and disease. ScientificWorldJournal. 2010 Mar 16;10:434-56. Review.

6. Gallego L, Junquera L, Meana A, García E, García V. Three-dimensional culture of

mandibular human osteoblasts on a novel albumin scaffold: growth, proliferation, and

differentiation potential in vitro. Int J Oral Maxillofac Implants. 2010 Jul-Aug;25(4):699-705.

7. Gencoglu N, Sener G, Omurtag GZ, Tozan A, Uslu B, Arbak S, Helvacioglu D

Comparision of biocompatibility and cytotoxicity of two new root canal sealers. Acta

Histochem. 2010 Nov;112(6):567-75. Epub 2009 Sep 22.

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83  8. Gorduysus M, Avcu N. Evaluation of the radiopacity of different root canal sealers. Oral

Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2009 Sep;108(3):e135-40. Epub 2009 Jul 3.

9. Jue SS, Lee WY, Kwon YD, Kim YR, Pae A, Lee B. The effects of enamel matrix

derivative on the proliferation and differentiation of human mesenchymal stem cells. Clin

Oral Implants Res. 2010 Jul;21(7):741-6.

10. Kermanshahi S, Santerre JP, Cvitkovitch DG, Finer Y. Biodegradation of resin-dentin

interfaces increases bacterial microleakage. J Dent Res. 2010 Sep;89(9):996-1001. Epub

2010 May 26.

11. Moura CC, Souza MA, Dechichi P, Zanetta-Barbosa D, Teixeira CC, Coelho PG The

effect of a nanothickness coating on rough titanium substrate in the osteogenic properties

of human bone cells. J Biomed Mater Res A. 2010 Jul;94(1):103-11.

12. Nowzari H, Phamduong S, Botero JE, Villacres MC, Rich SK. The Profile of

Inflammatory Cytokines in Gingival Crevicular Fluid around Healthy Osseointegrated

Implants. Clin Implant Dent Relat Res. 2010 Jul 17. [Epub ahead of print]

13. Pelka M, Trautmann S, Petschelt A, Lohbauer U. Influence of air-polishing devices and

abrasives on root dentin-an in vitro confocal laser scanning microscope study.

Quintessence Int. 2010 Jul-Aug;41(7):e141-8.

14. Veríssimo DM, Leitão RF, Ribeiro RA, Figueiró SD, Sombra AS, Góes JC, Brito GA.

Polyanionic collagen membranes for guided tissue regeneration: Effect of progressive

glutaraldehyde cross-linking on biocompatibility and degradation. Acta Biomater. 2010

Oct;6(10):4011-8. Epub 2010 Apr 28.

15. Zafalon EJ, Versiani MA, de Souza CJ, Moura CC, Dechichi P. In vivo comparison of

the biocompatibility of two root canal sealers implanted into the subcutaneous connective

tissue of rats. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2007 May;103(5):e88-

94. Epub 2007 Feb 22.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. European Journal of Oral Science

6. Journal Apply of Oral Science

7. Journal of Dental Research

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

84  8. Journal of Oral Implantology

9. Journal of Endodontics

10. International Journal of Endodontics

11. Journal of Biomedical Materials Research

12. Biomaterials

13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater

14. Eur Cell Mater

15. Biomed Mater

16. Acta Biomater

17. J Biomed Mater Res A

18. J Mater Sci Mater Med.

19. J Biotechnol.

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

85    

Disciplina Análise da evolução e tratamento das desordens da ATM

Código MOD 02-7

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Prof. Dr. Paulo Cézar Simamoto Júnior

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Leitura crítica e discussão de artigos voltados para diagnóstico e tratamento das desordens da

ATM. O pós-graduando deverá incorporar às suas aulas expositivas conceitos da etiologia,

evolução, diagnóstico, controle e tratamento das disfunções temporomandibulares e dor

orofacial.

Ementa do programa

Será discutida por meio de seminários e discussão de artigos científicos a anatomia funcional

e biomecânica da articulação temporomandibular, mecanismo de dor, exame clínico e por

imagens do paciente, diagnóstico, desordens: articulares, musculares, congênitas e

adquiridas, dores de origem não mastigatória, tratamento das desordens

temporomandibulares.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Anatomia funcional e biomecânica da articulação temporomandibular

2. Fisiologia do aparelho estomatognático

3. Neurologia da dor

4. Epidemiologia da dor orofacial

5. Comportamento do paciente com dor

6. Conceitos gerais de diagnóstico e tratamento

7. Disfunções temporomandibulares - DTM:

7.1. Disfunções da articulação temporomandibular - ATM

7.2. Disfunções neuromuscular

7.3. Disfunções dentárias (lesões não cariosas)

7.4. Distúrbios congênito, de desenvolvimento e adquiridos da ATM

7.5. Exame do paciente com DTM

7.6. Avaliação por imagem da ATM

8. Tratamento das disfunções temporomandibulares - DTM:

8.1. Terapia com aparelhos oclusais

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

86   8.2. Terapia oclusal

8.3. Terapia ortodôntica e ortopédica

8.4. Terapia odontológica restauradora

8.5. Terapia cirúrgica

8.6. Terapia farmacológica

8.7. Terapia comportamental e psicossocial

8.8. Terapia fisioterápica

9. Dor orofacial de origem não-mastigatória

9.1. Exame para dor orofacial

9.2. Diagnóstico diferencial

9.3. Dor neurogênica

9.4. Cefaléias, diagnóstico e tratamento.

Forma de Avaliação

1. Apresentação do Seminário (40 pontos)

2. Avaliação do Seminário (20 pontos)

3. Apresentação da revisão bibliográfica (10 pontos)

4. Apresentação escrita do Artigo Cientifico referente ao assunto apresentado (30 pontos)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. OKESON, J.P. Management of Temporomandibular Disorders and Occlusion (6th Edition)

Mosby-Year Book, 2007.

2. Stanley J. Nelson, Major M. Ash. Wheeler's Dental Anatomy, Physiology and Occlusion.

9ed. Saunders, 2009.

3. Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Fundamentos de Oclusão no Planejamento Terapêutico. In

Busato ALS, Hermandez PAG, Macedo RP. Dentística Restaurações Estéticas. São Paulo:

Artes Médicas; p. 675-702, 2004.

4. Emodi-Perlman A, Yoffe T, Rosenberg N, Eli I, Alter Z, Winocur E. Prevalence of

psychologic, dental, and temporomandibular signs and symptoms among chronic eating

disorders patients: a comparative control study.J Orofac Pain. 2008 Summer;22(3):201-8.

5. Aggarwal VR, McBeth J, Zakrzewska JM, Macfarlane GJ. Unexplained orofacial pain - is an

early diagnosis possible? Br Dent J. 2008 Aug 9;205(3):E6; discussion 140-1. Epub 2008 Jul 4.

6. Barbosa Tde S, Miyakoda LS, Pocztaruk Rde L, Rocha CP, Gavião MB.

Temporomandibular disorders and bruxism in childhood and adolescence: review of the

literature. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2008 Mar;72(3):299-314. Epub 2008 Jan 3. Review.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

87  7. Wadhwa S, Kapila S. TMJ disorders: future innovations in diagnostics and therapeutics. J

Dent Educ. 2008 Aug;72(8):930-47.

8. João Luis Benatto Torres; Rodolfo Antônio De Medeiros; Tiago Braga Rabello. Dentística,

Periodontia, Prótese E Oclusão. 3ª Edição - 2011 ISBN-10: 8535244166

Artigos em Periódicos:

1. El-Warrak AO, Ferrer GA, Lanthier T, Loureiro Silva B, El-Warrak LO. Temporo-mandibular

joint condylectomy and its effect over occlusion in cats: cadaveric study. J Small Anim Pract.

2011 Mar;52(3):158-62.

2. Ciavarella D, Mastrovincenzo M, Sabatucci A, Parziale V, Granatelli F, Violante F, Bossù M,

Lo Muzio L, Chimenti C. Clinical and computerized evaluation in study of temporo-mandibular

joint intracapsular disease. Minerva Stomatol. 2010 Mar;59(3):89-101.

3. Galo R, Torres CP, Contente MM, da Silva JM, Borsatto MC. Acupuncture in the treatment

of temporo-mandibular disorders in Sydenham's chorea patient: a case report. Acupunct Med.

2009 Dec;27(4):188-9.

4. Manfredini D, Guarda-Nardini L, Ferronato G. Single-needle temporomandibular joint

arthrocentesis with hyaluronic acid injections. Preliminary data after a five-injection protocol.

Minerva Stomatol. 2009 Oct;58(10):471-8.

5. Mori H, Horiuchi S, Nishimura S, Nikawa H, Murayama T, Ueda K, Ogawa D, Kuroda S,

Kawano F, Naito H, Tanaka M, Koolstra JH, Tanaka E. Three-dimensional finite element

analysis of cartilaginous tissues in human temporomandibular joint during prolonged clenching.

Arch Oral Biol. 2010 Nov;55(11):879-86.

6. Magnusson C, Nilsson M, Magnusson T. Degenerative changes in human

temporomandibular joints in relation to occlusal support. Acta Odontol Scand. 2010

Sep;68(5):305-11.

7. Barrow SY. Is your knowledge up-to-date? Chronic periodontitis and bruxism. Int J Dent

Hyg. 2009 May;7(2):154-6.

8. Harpenau LA, Noble WH, Kao RT. Diagnosis and management of dental wear. J Calif Dent

Assoc. 2011 Apr;39(4):225-31.

9. Sugimoto K, Yoshimi H, Sasaguri K, Sato S. Occlusion factors influencing the magnitude of

sleep bruxism activity. Cranio. 2011 Apr;29(2):127-37.

10. Johansson A, Omar R, Carlsson GE. Bruxism and prosthetic treatment: A critical review. J

Prosthodont Res. 2011 Jul;55(3):127-36.

11. Simmons MS, Pullinger A. Education in sleep disorders in US dental schools DDS

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

88  programs. Sleep Breath. 2011 Apr 27..

Periódicos Recomendados:

1. Acta Odontologic Scandinavian

2. Acta Physiologic Scandinavian

3. Archives Oral Biology

4. Brazilian Dental Journal

5. Brazilian Journal of Oral Science

6. Brazilian Oral Research

7. British Dental journal

8. Crit Rev Oral Biol Med

9. Dent Oral Epidemiol

10. Dental Clinics of North America

11. Int J Radiat Oncol Biol Phys

12. J Am Dent Assoc

13. J Am Med Assoc

14. J Cin Periodontology

15. J Clin Fharmavol

16. J Consult Clin Psychol

17. J Craniomandib Disord Facial Oral Pain

18. J Dent Res

19. J Esthet Restor Dent

20. J Neurophysiol

21. J Oral Maxillofac Surg

22. J Oral Rehabilitation

23. J Orofac Pain

24. J Prosthet Dent

25. J Rheumatol

Professor Responsável Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

89  

Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

   

Disciplina Bases biológicas da cirurgia buco-maxilar Código MOD 06-0

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Estudo das bases biológicas que fundamentam as técnicas cirúrgicas aplicadas na região

buco-maxilar, visando sua compreensão, melhoria e desenvolvimento. O aluno deverá por

meio de grupos de estudo, seminários e discussão de artigos em periódicos elaborar aulas

expositivas destes conteúdos voltados para a formação de Cirurgião Dentista generalista.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigos voltados a princípios de técnica cirúrgica para dentes não-irrompidos.

Fisiologia do processo de reparo alveolar e da cicatrização em feridas cirúrgicas.

Periapicopatias.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Atualidades em técnicas cirúrgicas.

2. Meios de diagnóstico para dentes não-irrompidos.

3. Patologias associadas a dentes não irrompidos.

4. Indicação e oportunidade para o tratamento cirúrgico dos dentes não irrompidos.

5. Evolução do processo de reparo alveolar.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

90  6. Influência de fatores bucais e sistêmicos no reparo alveolar.

7. Diagnóstico, evolução e possibilidades de tratamento das periapicopatias.

8. Avaliação pós-operatória dos resultados das cirurgias parendodônticas

Forma de Avaliação

Apresentação de seminários e grupos de discussão

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

LIVROS:

1. ELLIS, E.; HUPP, J. R ; TUCKER, M. R. Cirurgia Oral E Maxilofacial Contemporânea. 5 ed.

Elsevier, 2009

2. Miloro M, Chali GE. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial.São Paulo: Santos, 766p. 2008.

3. BELL, W.H. & GUERRERO, C.A. Distração osteogênica do esqueleto facial. Porto Alegre,

Artmed, 624p. 2008.

4. PETERSON, L. J. et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

5. Scully C. Medicina Oral e Maxilofacial: Bases. Rio de Janeiro: Elsevier, 392p. 2009.

ARTIGOS EM PERIÓDICOS:

1. Leung YY, Cheung LK. Risk factors of neurosensory deficits in lower third molar surgery: an

literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Jan;40(1):1-10. Epub

2010 Oct 28.

2. Atieh MA. Diagnostic accuracy of panoramic radiography in determining relationship

between inferior alveolar nerve and mandibular third molar. J Oral Maxillofac Surg. 2010

Jan;68(1):74-82.

3. Valmaseda-Castellón E. Risk factors of neurosensory deficits in lower third molar surgery: a

literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 17. [Epub ahead of

print].

4. Leung YY, Cheung LK., Y.Y. Leung, L.K. Cheung Risk factors of neurosensory deficits in

lower third molar surgery: a literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg.

2011 Jan;40(1):1-10. Epub 2010 Oct 28.

5. S. Nabil, N. Samman. Incidence and prevention of osteoradionecrosis after dental extraction

in irradiated patients: a systematic review. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Mar;40(3):229-43.

6. Altuğ HA, Aydintuğ YS, Sençimen M, Günhan O, Ortakoğlu K, Bayar GR, Doğan N.

Histomorphometric analysis of different latency periods effect on new bone obtained by

periosteal distraction: an experimental study in the rabbit model. Oral Surg Oral Med Oral

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

91  Pathol Oral Radiol Endod. 2011 May;111(5):539-46.

7. Lübbers HT, Matthews F, Damerau G, Kruse AL, Obwegeser JA, Grätz KW, Eyrich GK.

Heinz-Theo Lübbers, Felix Matthews, Georg Damerau, Astrid L. Kruse, Joachim A.

Obwegeser, Klaus W. Grätz, Gerold K. Eyrich. Anatomy of impacted lower third molars

evaluated by computerized tomography: is there an indication for 3-dimensional imaging? Oral

Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2011 May;111(5):547-50.

8. J. Katz, Y. Gong, D. Salmasinia, W. Hou, B. Burkley, P. Ferreira, O. Casanova, T.Y.

Langaee, J.S. Moreb . Genetic polymorphisms and other risk factors associated with

bisphosphonate induced osteonecrosis of the jaw. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011

Jun;40(6):605-11.

9. López-Cedrún JL, Pijoan JI, Fernández S, Santamaria J, Hernandez G. Efficacy of

Amoxicillin Treatment in Preventing Postoperative Complications in Patients Undergoing Third

Molar Surgery: A Prospective, Randomized, Double-Blind Controlled Study. J Oral Maxillofac

Surg. 2011 Jun; 69(6):e5-14.

10. Hoefert S, Eufinger H. Relevance of a prolonged preoperative antibiotic regime in the

treatment of bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw. J Oral Maxillofac Surg. 2011

Feb;69(2):362-80.

11. Shaw RJ, Dhanda J. Hyperbaric oxygen in the management of late radiation injury to the

head and neck. Part I: treatment. Br J Oral Maxillofac Surg. 2011 Jan;49(1):2-8. Epub 2010

Mar 26.

Periódicos Recomendados

1. American Journal of Orthodontics & Dentofacial Orthopedics

2. British Journal of Oral Surgery

3. Dental Clinics of North America

4. International Journal of Adult Orhodontics and Orthognatic Surgery

5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

6. Journal of Clinical Orthodontics

7. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

8. Journal of Oral Pathology

9. Journal of Oral Pathology and Medicine

10. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Endodontics

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

92  

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

Disciplina Bases científicas da odontologia preventiva e restauradora integrada

Código MOD33-0

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares

Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Identificar aspectos preventivos da doença cárie atuando de forma conservadora no seu

tratamento. Conhecer técnicas não invasivas (Clareamento dental e dessenssibilização

dentinária) e técnicas restauradoras integradas com materiais diretos e indiretos e sua

integração com o processo reabilitador do aparelho estomatognático.

Ementa do programa

Etiologia, evolução e diagnóstico da doença cárie; Classificação do risco e atividade de cárie;

Aspectos preventivos da doença cárie; Propriedades físicas, biológicas e mecânicas dos

materiais odontológicos envolvidos nos procedimentos restauradores integrados; Abordagem

de indicações, materiais e técnicas de clareamento dental endógeno e exógeno; Alterações

estruturais dos substratos dentais frente ao clareamento dental; Análise crítica de quando

indicar e longevidade de procedimentos restauradores diretos e indiretos; Abordagem de

indicação e prognóstico de longevidade e falhas de procedimentos restauradores diretos e

indiretos; Abordagem crítica da indicação de retentores intra-radiculares e a associação com o

processo reabilitador integrado.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Conteúdo Programático:

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. mecanismo de instalação e evolução da doença cárie;

2. formas de diagnóstico e de tratamento não restaurador da doença cárie;

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

93  3. materiais, indicações, técnica de clareamento dental;

4. alterações de substratos dentais e de materiais restauradores frente ao clareamento dental;

5. discussão de propriedades físicas, biológicas e mecânicas dos materiais empregados na odontologia restauradora integrada;

6. discussão crítica de filosofia restauradora clássica e adesiva, frente à longevidade, conservação de estrutura dental e estética;

7. seleção de técnica restauradora de dentes anteriores direta ou indireta e a relação com materiais indicados;

8. seleção de técnica restauradora de dentes posteriores direta ou indireta e a relação com materiais indicados;

9. inter-relação de procedimentos restauradores com aspetos técnicos, sociais, pedagógicos objetivando promoção da saúde;

10. modelo pedagógico para graduação do conteúdo envolvido na odontologia restauradora preventiva e integrada.

 

Forma de Avaliação

1. Avaliação da apresentação de seminário (80 pontos)

1.1.1. Por parte dos professores responsável (60%)

1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (20%)

1.1.3. Auto-avaliação (20%)

2. Avaliação do desempenho na execução do plano de disciplina para graduação (20 pontos)

2.1.1. Por parte dos professores responsável (60%)

2.1.2. Por parte dos pós-graduandos (20%)

2.1.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros:

1. Schmidseder, J. Odontologia Estética - 2ª Ed. 2011. Ed. ARTMED

2. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima Moreira. 11

ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2009,764 pag.

3. Bottino MA, Percepção - Estética em Próteses Livres de Metal em Dentes Naturais e

Implantes. Ed. Artes Médicas, 804 p. 2009.

4. Van Noort R & Cols. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier;

2010. 304 pag. ISBN: 9788535235470

Artigos em periódicos

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

94  

1. Krastl G, Filippi A, Zitzmann NU, Walter C, Weiger R. Current aspects of restoring

traumatically fractured teeth. Eur J Esthet Dent. 2011 Summer;6(2):124-41.

2. Lynch CD, Frazier KB, McConnell RJ, Blum IR, Wilson NH. Minimally invasive management

of dental caries: Contemporary teaching of posterior resin-based composite placement in U.S.

and Canadian dental schools. J Am Dent Assoc. 2011 Jun;142(6):612-20.

3. Moreira PL, Messora MR, Pereira SM, Almeida SM, Cruz AD. Diagnosis of secondary

caries in esthetic restorations: influence of the incidence vertical angle of the X-ray beam. Braz

Dent J. 2011;22(2):129-33. PubMed PMID: 21537586.

4. Catelan A, Briso AL, Sundfeld RH, Goiato MC, dos Santos PH. Color stability of sealed

composite resin restorative materials after ultraviolet artificial aging and immersion in staining

solutions. J Prosthet Dent. 2011 Apr;105(4):236-41.

5. Sunago M, Nakashima S, Tagami J. Association between staining by caries detector dye

and the corresponding mineral density in dentin caries. Am J Dent. 2009 Feb;22(1):49-54.

6. Grobler SR, Majeed A, Hayward R, Rossouw RJ, Moola MH, van W Kotze TJ. A clinical

study of the effectiveness of two different 10% carbamide peroxide bleaching products: a 6-

month followup. Int J Dent. 2011;2011:167525.

7. Kossatz S, Dalanhol A, Cunha T, Loguercio A, Reis A. Effect of Light Activation on Tooth

Sensitivity After In-Office Bleaching. Oper Dent. 2011 Jul 8.

8. DE Abreu DR, Sasaki RT, Amaral FL, Flório FM, Basting RT. Effect of Home-Use and In-

Office Bleaching Agents Containing Hydrogen Peroxide Associated with Amorphous Calcium

Phosphate on Enamel Microhardness and Surface Roughness. J Esthet Restor Dent. 2011

Jun;23(3):158-168.

9. Gjorgievska E, Nicholson J. Prevention of enamel demineralization after tooth bleaching by

bioactive glass incorporated into toothpaste. Aust Dent J. 2011 Jun;56(2):193-200.

10. Zander-Grande C, Ferreira SQ, da Costa TR, Loguercio AD, Reis A. Application of etch-

and-rinse adhesives on dry and rewet dentin under rubbing action: A 24-month clinical

evaluation. J Am Dent Assoc. 2011 Jul;142(7):828-35.

11. He LH, Xu Y, Purton DG. In vitro demineralisation of the cervical region of human teeth.

Arch Oral Biol. 2011 May;56(5):512-9.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

95  2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Dental Materials

7. European Journal of Oral Science

8. Journal Apply of Oral Science

9. Journal of Adhesive Dentistry

10. Journal of Biomechanics

11. Jornal Brasileiro de Clínica Integrada

12. Journal of Dental Research

13. Journal of Dentistry

14. Journal of Operative Dentistry

15. Journal of Oral Rehabilitation

16. Journal of Prosthetic Dentistry

17. Quintessence International

18. Revista de Odontologia da Unesp – Araraquara

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

96    

Disciplina Bases científicas da reabilitação em dentes tratados endodonticamente

Código MOD 37-X

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. João Carlos Gabrielli Biffi

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. João Carlos Gabrielli Biffi

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Expor ao aluno da pós-graduação conceitos atuais, técnicas e pesquisa em Endodontia, como

familiarizá-lo com os diversos métodos usados para restaurar dentes sem vitalidade pulpar,

devolvendo sua função e estética. Relacionar, à luz de periódicos atualizados, procedimentos

técnicos com longevidade clínica, discriminando criticamente limitações e previsibilidade das

diversas técnicas de tratamento endodôntico de resolutividade de um clínico generalista.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigos voltados para diagnóstico e tratamento de alterações pulpares.

Análise das vantagens e desvantagens dos diversos tipos de estudos. Conceito e técnicas

endodônticas baseado nos principais biológicos; Diagnóstico clínico e radiográfico do dente

comprometido por destruição coronária; Métodos usados na restauração de dentes tratados

endodonticamente; Procedimentos restauradores disponíveis para dentes tratados

endodonticamente.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Diagnóstico clínico e radiográfico do dente comprometido;

2. Técnicas endodônticas atuais;

3. Inter-relação endo/pério: sob o ponto de vista do endodontista;

4. Inter-relação endo/pério: sob o ponto de vista do periodontista;

5. O efeito do tratamento endodôntico sobre a estrutura dental remanescente;

6. Métodos alternativos empregados nas restaurações de dentes sem vitalidade pulpar;

7. Cimentos obturadores do canal radicular;

8. Alívio do canal radicular para contenção intra-radicular;

9. Pinos intra-radiculares;

10. Cimentos utilizados na contenção intra-radicular;

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

97  11. Discussão sobre a evolução do processo restaurador dente tratado endodonticamente.

Forma de Avaliação

Avaliação de Seminário

Categoria Pontos

1. Exposição do assunto (Lógica, Clara, Ordenada) 20

2. Objetividade 20

3. Maneira de falar (voz, volume, articulação das palavras, velocidade de pronúncia) 10

4. Domínio do assunto (referências, atualização do assunto) 30

5. Técnica de apresentação (recurso audiovisual, aproveitamento do tempo) 20

TOTAL 100

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos:

1. Mahmoud Torabinejad, Richard E. Walton . Endodontia: princípios e prática - 4ª edição

– Ed. Elsevier, 496p. 2010

2. Estrela C. Ciências Endodônticas. 2 ed. Goiânia; 1050p. Ed. Artes Médicas 2004.

Artigos em periódicos

1. Mohammadi Z, Abbott PV. The properties and applications of chlorhexidine in

endodontics.Int Endod J. 2009 Feb 7.

2. Coelho CS, Biffi JC, Silva GR, Abrahão A, Campos RE, Soares CJ. Finite element

analysis of weakened roots restored with composite resin and posts. Dent Mater J. 2009

Nov;28(6):671-8.

3. Balvedi RP, Versiani MA, Manna FF, Biffi JC. A comparison of two techniques for the

removal of calcium hydroxide from root canals. Int Endod J. 2010 Sep;43(9):763-8.

4. de Sousa Menezes M, Queiroz EC, Soares PV, Faria-e-Silva AL, Soares CJ, Martins

LR. Fiber post etching with hydrogen peroxide: effect of concentration and application time.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

98  J Endod. 2011 Mar;37(3):398-402.

5. Santana FR, Castro CG, Simamoto-Júnior PC, Soares PV, Quagliatto PS, Estrela C,

Soares CJ. Influence of post system and remaining coronal tooth tissue on biomechanical

behaviour of root filled molar teeth. Int Endod J. 2011 May;44(5):386-94.

6. Novais VR, Versluis A, Correr-Sobrinho L, Soares CJ. Three-point bending testing of

fibre posts: critical analysis by finite element analysis. Int Endod J. 2011 Jun;44(6):519-24.

7. da Silva NR, Raposo LH, Versluis A, Fernandes-Neto AJ, Soares CJ. The effect of post,

core, crown type, and ferrule presence on the biomechanical behavior of endodontically

treated bovine anterior teeth. J Prosthet Dent. 2010 Nov;104(5):306-17.

8. Castellan CS, Santos-Filho PC, Soares PV, Soares CJ, Cardoso PE. Measuring bond

strength between fiber post and root dentin: a comparison of different tests. J Adhes Dent.

2010 Dec;12(6):477-85.

9. Signore A, Kaitsas V, Ravera G, Angiero F, Benedicenti S. Clinical evaluation of an oval-

shaped prefabricated glass fiber post in endodontically treated premolars presenting an

oval root canal cross-section: a retrospective cohort study. Int J Prosthodont. 2011 May-

Jun;24(3):255-63.

10. Nissan J, Rosner O, Gross O, Pilo R, Lin S. Coronal leakage in endodontically treated

teeth restored with posts and complete crowns using different luting agent combinations.

Quintessence Int. 2011 Apr;42(4):317-22.

11. Al-Omiri MK, Rayyan MR, Abu-Hammad O. Stress analysis of endodontically treated

teeth restored with post-retained crowns: A finite element analysis study. J Am Dent Assoc.

2011 Mar;142(3):289-300.

12. Tikku AP, Chandra A, Bharti R. Are full cast crowns mandatory after endodontic

treatment in posterior teeth? J Conserv Dent. 2010 Oct;13(4):246-8.

13. Zicari F, Van Meerbeek B, Debels E, Lesaffre E, Naert I. An up to 3-Year Controlled

Clinical Trial Comparing the Outcome of Glass Fiber Posts and Composite Cores with Gold

Alloy-Based Posts and Cores for the Restoration of Endodontically Treated Teeth. Int J

Prosthodont. 2011 Jul-Aug;24(4):363-72.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

99  4. Brazilian Oral Research

5. Dental Materials

6. Dental Traumatology

7. Journal Apply of Oral Science

8. Journal of Adhesive Dentistry

9. Journal of Biomechanics

10. Journal of Dental Research

11. Journal of Dentistry

12. Journal of Endodontics

13. Journal of Operative Dentistry

14. Journal of Oral Rehabilitation

15. Journal of Prosthetic Dentistry

16. International Endodontic Journal

17. Quintessence International

Professor Responsável Data

Prof.Dr.João Carlos Gabrielli Biffi ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

100    

Disciplina Bases Científicas da Reabilitação Oclusal Código MOD 31-X

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves

Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Possibilitar que o aluno faça análise crítica das mais variadas situações clínicas,

diagnosticando alterações de funções, e propondo os possíveis planos de tratamento para a

reabilitação do aparelho estomatognático, com suas vantagens e desvantagens. Podendo

assim, implementar ensino integrado na prática de atividades clínicas. Relacionar, à luz de

periódicos atualizados, procedimentos técnicos com longevidade clínica, discriminando

criticamente limitações e previsibilidade das diversas técnicas reabilitadoras.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigos voltados para reabilitação oral. Análise das vantagens e desvantagens

dos diversos tipos de estudos – Hierarquia dos trabalhos científicos focando relevância clínica

dos achados, envolvendo: exame clínico e radiográfico; análise de modelos de estudo

montados em relação cêntrica; diagnóstico de sinais e sintomas de oclusão traumática;

elaboração de plano de tratamento integral e integrado; aspectos endodonticos, periodontais,

cirúrgicos, ortodônticos de interesse protético reabilitador de interesse protético reabilitador.

Planejamento e execução de próteses objetivando a Reabilitação Oral – previsibilidade,

longevidade, vantagens e desvantagens dos diversos materiais e técnicas para: reabilitação de

dentes com coroa clínica destruída parcialmente; reabilitação de dentes com perda da coroa

clínica: núcleos intra-radiculares; reabilitação de pacientes desdentados parciais - ausência

dentária unitária; reabilitação de pacientes desdentados parciais - ausências dentárias parciais;

reabilitação de pacientes desdentados totais; discussão crítica dos diversos planejamentos

possíveis para diferentes situações clínicas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Análise funcional do Aparelho Estomatognático;

2. Análise e diagnóstico dos sinais e sintomas de oclusão traumática

3. Objetivos da Reabilitação Oral de pacientes que perderam parte ou toda a estrutura dentária

4. Análise e diagnóstico periodontal com enfoque para: 1- proporção coroa /raiz, 2. distância biológica, 3. Enxertos, 4. separação e amputação de raiz: vantagens x desvantagens e 5. diagnóstico de extração.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

101  5. Análise e diagnóstico endodôntico com enfoque para: 1. indicação de re-tratamentos 2- re-

tratamento: sucesso x insucesso e 3. perfurações e uso do MTA.

6. Molde e montagem de modelos de estudo em ASA e em RC

7. Reabilitação de paciente com destruição parcial da coroa clínica: restaurações, inlays e onlays frente aos diversos materiais restauradores, vantagens e desvantagens.

8. Reabilitação de paciente com destruição total da coroa clínica de um ou vários dentes: núcleos pré-fabricados x núcleos moldados e fundidos.

9. Reabilitação de paciente com perda de um órgão dental, análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções do dente em questão e aos diversos materiais restauradores.

10. Reabilitação de paciente com perda de vários dentes, análise considerando a classificação de Kennedy, das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.

11. Reabilitação de paciente com perda de todos os dentes superiores: análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.

12. Reabilitação de paciente com perda de todos os dentes inferiores: análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.

Forma de Avaliação

Haverá dois momentos de avaliação:

1. A turma será dividida em grupos que apresentarão seminários sobre: Endodontia, Periodontia, Cirurgia Buco-Maxilo-Facial , Ortodontia, Núcleos, Próteses unitárias, Próteses Parciais e Totais fixas e removíveis.

2. Novos grupos serão formados com os membros dos antigos grupos para análise e discussão dos planejamentos propostos.

Obs.: Serão avaliadas a participação, a assiduidade e a apresentação individual e em grupo dos alunos em seminários e grupos de estudo dirigido.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. Van Noort, Richard. Introduction To Dental Materials, 3 Ed. Mosby-Elsevier, 2007

2. Walmsley, A. Damien; Lumley, Philip; Burke, F.J; Shortall, A.C; Hayes-Hall, Richard; Pretty,

Iain. Restorative Dentistry. Churchill Livingstone, 2007.

3. Gambogi, Giovani Parreira. Harmonia - Guia Simplificado De Comunicação Entre O

Cirurgião-Dentista, Técnico Em Prótese E Paciente. São Paulo: Quintessence Pub., 2011

4. Cohen, Michael. Interdisciplinary Treatment Planning, Hanover Park, Il: Quintessence Pub.,

2008.

5. Buser, Daniel. 20 Years Of Guided Bone Regeneration In Implant Dentistry. 2 Ed. Hanover

Park, Il : Quintessence Pub., 2009.

6. Rosenfeld, Alan; Tardieu, Philippe. Art Of Computer-Guided Implantology. Hanover Park, Il

: Quintessence Pub., 2008.

7. Passanezi, Euloir. Distâncias Biológicas Periodontais. São Paulo: Artmed, 2011

8. Kina, Sidney. Equilibrium - Cerâmicas Adesivas - Case Book. São Paulo: Artmed, 2009

Page 102: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

102  9. Della Bona, Alvaro. Adesão As Cerâmicas-Evidências Científicas Para O Uso Clínico. São

Paulo: Artmed, 2009

10. Bottino, Marco Antonio; Faria, Renata; Valandro, Luiz Felipe. Percepção - Estética Em

Próteses Livres De Metal Em Dentes Naturais E Implantes. São Paulo: Artmed, 2010

11. Leonardo, Mario Roberto. Endodontia - Conceitos Biológicos E Recursos Tecnológicos.

São Paulo: Artmed, 2009

12. Neville, Brad W.; Damm, Douglas D. Patologia Oral E Maxilofacial. 3 Ed. São Paulo:

Elsevier, 2009

13. Franck R, Rangert B. Risk Factors In Implant Dentistry-Simplified Clinical Analysis For

Predictable Treatment, Berlim: Quintessence Book; 1999.

14. Busato Als, Et Al. Dentística/ Filosofia, Conceitos E Prática Clínica. São Paulo: Artes

Médicas; 2005.

Artigos em Periódicos

1. Aguilar P, Linsuwanont P. Vital pulp therapy in vital permanent teeth with cariously exposed

pulp: a systematic review. J Endod 2011;37:581-7.

2. Kim SG, Solomon C. Cost-effectiveness of endodontic molar retreatment compared with

fixed partial dentures and single-tooth implant alternatives. J Endod 2011;37:321-5.

3. Koller B, Att W, Strub JR. Survival rates of teeth, implants, and double crown-retained

removable dental prostheses: a systematic literature review. Int J Prosthodont 2011;24:109-

17.

4. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone

Regeneration: A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol 2011.

5. Rao S, Chowdhary R, Mahoorkar S. A systematic review of impression technique for

conventional complete denture. J Indian Prosthodont Soc 2010;10:105-11.

6. Reynolds MA, Aichelmann-Reidy ME, Branch-Mays GL. Regeneration of periodontal tissue:

bone replacement grafts. Dent Clin North Am 2010;54:55-71.

7. Su Y, Wang C, Ye L. Healing rate and post-obturation pain of single- versus multiple-visit

endodontic treatment for infected root canals: a systematic review. J Endod 2011;37:125-32.

8. Theodosopoulou JN, Chochlidakis KM. A systematic review of dowel (post) and core

materials and systems. J Prosthodont 2009;18:464-72.

9. Abduo J, Lyons K, Bennani V, Waddell N, Swain M. Fit of screw-retained fixed implant

frameworks fabricated by different methods: a systematic review. Int J Prosthodont

2011;24:207-20.

10. Fox K, Wood DJ, Youngson CC. A clinical report of 85 fractured metallic post-retained

crowns. Int Endod J. 2004 Aug; 37(8):561-73.

11. Tan PL, Aquilino SA, Gratton DG, Stanford CM, Tan SC, Johnson WT, Dawson D. In vitro

fracture resistance of endodontically treated central incisors with varying ferrule heights and

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

103  configurations. J Prosthet Dent. 2005 Apr; 93(4):331-6.

12. Manhart J, Chen H, Hamm G, Hickel R. Buonocore Memorial Lecture. Review of the

clinical survival of direct and indirect restorations in posterior teeth of the permanent dentition.

Oper Dent. 2004 Sep-Oct;29(5):481-508.

13. das Neves FD, Fones D, Bernardes SR, do Prado CJ, Neto AJ. Short implants--an

analysis of longitudinal studies. Int J Oral Maxillofac Implants. 2006 Jan-Feb;21(1):86-93.

14. Pieri F, Aldini NN, Fini M, Corinaldesi G. Immediate occlusal loading of immediately

placed implants supporting fixed restorations in completely edentulous arches: a 1-year

prospective pilot study. J Periodontol. 2009 Mar;80(3):411-21.

15. Woodmansey KF, Ayik M, Buschang PH, White CA, He J. Differences in masticatory

function in patients with endodontically treated teeth and single-implant-supported prostheses:

a pilot study. J Endod. 2009 Jan;35(1):10-4.

Periódicos Recomendados

1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. Brazilian Science

6. Clinical Oral Investigation

7. Dental Materials

8. European Journal of Oral Science

9. Journal Apply of Oral Science

10. Journal of Adhesive Dentistry

11. Journal of Clinical Periodontology

12. Journal of Dental Research

13. Journal of Dentistry

14. Journal of Operative Dentistry

15. Journal of Oral Rehabilitation

16. Journal of Periodontology

17. Journal of Prosthetic Dentistry

18. Quintessence International

19. Oral surgery, oral medicine, oral pathology, oral radiology, and endodontics.

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

104  

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

105    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

106  

Disciplina Determinantes da inter-relação pério-prótese Código MOD 09-4

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Denildo de Magalhães

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Denildo de Magalhães

Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Ao final desta disciplina o pós-graduando deverá ser capaz de incorporar conhecimentos

importantes na formação do Cirurgião Dentista em relação aos conhecimentos científicos,

didáticos e pedagógicos das inter-relações entre as estruturas periodontais e os procedimentos

reabilitadores protéticos e sua importância no contexto odontológico integrado.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigos voltados para aspectos da Periodontia relacionados a propriocepção e

percepção periodontal; Estruturas periodontais e suas relações com os trabalhos

restauradores; Resoluções estéticas funcionais; Inter-relação Periodontia e Implantodontia;

Etiopatogenia da Cárie dental e Doença periodontal; Controle e manutenção de pacientes

tratados periodontalmente e proteticamente reabilitados.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Capacidade proprioceptiva e perceptiva do ligamento periodontal

1.1. Histofisiologia do ligamento periodontal

1.2. Contados oclusais normais e forças traumatogênicas

1.3. Atividade osteoclástica e osteoblástica

2. Estruturas periodontais e anatomia protética

2.1. Níveis de lisura superficial dos materiais restauradores

2.2. Anatomia protética

2.3. Distância biológica e espaço biológico

2.4. Propriedades dos materiais restauradores

3. Resoluções estéticas funcionais

3.1. Adequação periodontal de interesse protético

3.2. Adequação protética de interesse periodontal

4. Inter-relação periodontia e implantes dentais

4.1. Tecidos peri- implantes de revestimento

4.2. Osseologia aplicada aos implantes osseointegráveis

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

107  4.3. Planejamento e distribuição dos pilares

4.4. Níveis de resolução e previsibilidade das reabilitações implantares

5. Etiopatogenia da cárie e doença periodontal

5.1. Etiopatogenia e placa bacteriana

5.2. Placa específica

5.3. Classificação

6. Controle e manutenção

6.1. Recursos profissionais

6.2. Recursos domiciliares

6.3. Índices de controle de placa

Forma de Avaliação

5. Apresentação do Seminário (40 pontos)

6. Avaliação do Seminário (20 pontos)

7. Apresentação da revisão bibliográfica (10 pontos)

8. Apresentação escrita do Artigo Cientifico referente ao assunto apresentado (30 pontos)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros Textos

1. Jan Lindhe. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª Edição. Editora:

Guanabara – 2010.

2. Van Noort R. Introdução Aos Materiais Dentários. 3ª Edição. Editora: Elsevier - 2009

3. Sallum AW, Cicareli AJ, Querido MRM, Bastos Neto. Periodontia e Implantodontia - Soluções

Estéticas e Recursos Clínicos. 1ª Edição. Editora: Napoleão - 2010.

4. Tunes UR, Dourado M, Bittencourt S. Avanços em Periodontia e Implantodontia -

paradigmas e desafios. 1º Edição. Editora: Napoleão – 2011.

5. Cohen Edward. Atlas de Cirurgia Periodontal Reconstrutiva e Cosmética. 3ª Edição. Editora

Santos – 2008.

6. Duarte CA. Cirurgia Periodontal Pré-Protética e Estética. 3ª Edição. Editora Santos – 2009.

Artigos em Periódicos

1. Tseng SC, Fu JH, Wang HL. Immediate temporization crown lengthening. Compend Contin

Educ Dent. 2011 Apr;32(3):38-43.

2. Oh SL. Biologic width and crown lengthening: case reports and review. Gen Dent. 2010 Sep-

Oct;58(5):e200-5.

3. Yeung SC. Biological basis for soft tissue management in implant dentistry. Aust Dent J.

Page 108: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

108  2008 Jun;53 Suppl 1:S39-42.

4. Soares PB, Magalhães D, Fernandes Neto AJ, Castro CG, Santos Filho PC, Soares CJ.

Effect of periodontal therapies on indirect restoration: a scanning electron microscopic analysis.

Braz Dent J. 2010;21(2):130-6.

5. Phatale S, Marawar PP, Byakod G, Lagdive SB, Kalburge JV. Effect of retraction materials

on gingival health: A histopathological study. J Indian Soc Periodontol. 2010 Jan;14(1):35-9.

6. Ricci A, Ferraris F. A minimally invasive approach to restore function and esthetics in

periodontally involved teeth. Eur J Esthet Dent. 2011 Spring;6(1):34-49.

7. Bottacchiari S, De Paoli S, Bottacchiari PA. Biologic restoration: the effects of composite

inlays on patient treatment plans. Int J Periodontics Restorative Dent. 2011 Apr;31(2):115-23.

8. Mahn DH. Crown lengthening in the aesthetic zone. Dent Today. 2011 Jan;30(1):158, 160.

Veneziani M. Adhesive restorations in the posterior area with subgingival cervical margins: new

classification and differentiated treatment approach. Eur J Esthet Dent. 2010 Spring;5(1):50-76.

9. Solís C, Santos A, Nart J, Violant D. 0.2% chlorhexidine mouthwash with an antidiscoloration

system versus 0.2% chlorhexidine mouthwash: a prospective clinical comparative study. J

Periodontol. 2011 Jan;82(1):80-5. Epub 2010 Jul 27.

10. Van Leeuwen MP, Slot DE, Van der Weijden GA. Essential oils compared to chlorhexidine

with respect to plaque and parameters of gingival inflammation: a systematic review. J

Periodontol. 2011 Feb;82(2):174-94. Epub 2010 Nov 2.

11.Brentel AS, Kantorski KZ, Valandro LF, Fúcio SB, Puppin-Rontani RM, Bottino MA. Confocal

laser microscopic analysis of biofilm on newer feldspar ceramic. Oper Dent. 2011 Jan-

Feb;36(1):43-51.

12. Busscher HJ, Rinastiti M, Siswomihardjo W, van der Mei HC. Biofilm formation on dental

restorative and implant materials. J Dent Res. 2010 Jul;89(7):657-65. Epub 2010 May 6.

13. Li L, Finnegan MB, Özkan S, Kim Y, Lillehoj PB, Ho CM, Lux R, Mito R, Loewy Z, Shi W. In

vitro study of biofilm formation and effectiveness of antimicrobial treatment on various dental

material surfaces. Mol Oral Microbiol. 2010 Dec;25(6):384-90. doi: 10.1111/j.2041-

1014.2010.00586.x.

14. de Castro MA, Poi WR, de Castro JC, Panzarini SR, Sonoda CK, Trevisan CL, Luvizuto ER.

Crown and crown-root fractures: an evaluation of the treatment plans for management proposed

by 154 specialists in restorative dentistry. Dent Traumatol. 2010 Jun;26(3):236-42. Epub 2010

Apr 7.

Periódicos Recomendados

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

109  

1. Brazilian Dental Journal

2. Brazilian Journal of Oral Science.

3. Journal American Dental Association

4. Journal of Clinical Periodontology

5. Journal of Dental Research

6. Journal Periodontology

7. Journal Periodontology Research

8. Journal of Oral Rehabilitation

9. Quintessence International

10. Revista de Odontologia UNESP – Araraquara

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Denildo Magalhães ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

110  

Disciplina Estado atual da implantodontia. Código MOD 10-8

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

O objetivo desta disciplina é qualificar o pós-graduando para atuar no processo de ensino-

aprendizagem de alunos da graduação no que se refere aos conhecimentos atuais de

implantodontia. Dessa forma, o aluno de graduação terá a oportunidade de discutir os

procedimentos cirúrgicos e protéticos dos implantes ósseo-integrados.

Ementa do programa

Discutir, baseado em artigos científicos atuais e bibliografia de referência, os aspectos

históricos e tecnológicos, mecânicos e biológicos relativos aos implantes dentais.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

- Histórico

- Planejamento cirúrgicos-protético

- Técnicas cirurgicas para inserção de implante

- Procedimentos cirúrgicos associados

- Longevidade e falhas de implantes

- Avaliação Longitudinal

- Interações protéticas

Obs.: Os pós-graduandos apresentarão seminários destes temas enfocando a literatura atual.

Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e grupos de discussão

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1.NEWMAN, Michael; TAKEI, Henry; KLOKKEVOLD, Perry; CARRANZA, Fermin. Carranza's

Clinical Periodontology Expert Consult. SAUNDERS, 2011.

2.BEDROSSIAN, Edmond. Implant Treatment Planning for the Edentulous Patient. San

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

111  Francisco: MOSBY-ELSEVIER, 2010.

3. WAITE, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques for Dental Implant Preparation, An Issue of

Oral and Maxillofacial Surgery Clinics. London: Saunders, 2010.

4 . BUSER, Daniel. 20 Years of Guided Bone Regeneration in Implant Dentistry. 2 ed. Hanover

Park, IL : Quintessence Pub., 2009.

5. COHEN, Michael. Interdisciplinary treatment planning, Hanover Park, IL: Quintessence Pub.,

2008.

6. ROSENFELD, Alan; TARDIEU, Philippe. Art of computer-guided implantology. Hanover Park,

IL : Quintessence Pub., 2008.

7. MISCH, Carl. Contemporary Implant Dentistry. MOSBY-ELSEVIER, 2007.

Artigos em Periódicos:

1. Krennmair G, Krainhöfner M, Weinländer M, Piehslinger E. Provisional implants for

immediate restoration of partially edentulous jaws: a clinical study. Int J Oral Maxillofac

Implants. 2008 Jul-Aug;23(4):717-25.

2. Gross MD. Occlusion in implant dentistry. A review of the literature of prosthetic determinants

and current concepts. Aust Dent J. 2008 Jun;53 Suppl 1:S60-8. Review.

3. Bennani V, Schwass D, Chandler N. Gingival retraction techniques for implants versus teeth:

current status. J Am Dent Assoc. 2008 Oct;139(10):1354-63.Review.

4. Moy PK. Improving quality of life through implant dentistry. Int J Oral Maxillofac Implants.

2009 Sep-Oct;24(5):765.

5. Faegh S, Müftü S. Load transfer along the bone-dental implant interface. J Biomech. 2010

Mar 2.

6. Ohkubo C, Baek KW. Does the presence of antagonist remaining teeth affect implant

overdenture success? A systematic review. J Oral Rehabil. 2010 Feb 22.

7. von Wilmowsky C, Stockmann P, Harsch I, Amann K, Metzler P, Lutz R, Moest T,

Neukam FW, Schlegel KA. Diabetes mellitus negatively affects peri-implant bone

formation in the diabetic domestic pig. J Clin Periodontol. 2011 Aug;38(8):771-

doi: 10.1111/j.1600-051X.2011.01746.x.

8. Bilhan H, Geckili O, Atalay B, Arat S. Oral rehabilitation following removal

of a rhabdomyosarcoma and subsequent microstomia: a case report. J Oral

Implantol. 2011 Jun;37(3):353-60.

9. Maló P, Nobre M, Lopes A. Short implants in posterior jaws. A prospective

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

112  1-year study. Eur J Oral Implantol. 2011 Spring;4(1):47-53

10. Gaetti-Jardim EC, Santiago-Junior JF, Goiato MC, Pellizer EP, Magro-Filho O,

Jardim Junior EG. Dental implants in patients with osteoporosis: a clinical

reality? J Craniofac Surg. 2011 May;22(3):1111-3.

11. Goiato MC, Santos MR, Pesqueira AA, Moreno A, dos Santos DM, Haddad MF.

Prototyping for surgical and prosthetic treatment. J Craniofac Surg. 2011

May;22(3):914-7.

12. Bidra AS. Consequences of insufficient treatment planning for flapless implant

surgery for a mandibular overdenture: a clinical report. J Prosthet Dent. 2011

May;105(5):286-91.

13. Malchiodi L, Ghensi P, Cucchi A, Corrocher G. A comparative retrospective

study of immediately loaded implants in postextraction sites versus healed sites:

results after 6 to 7 years in the maxilla. Int J Oral Maxillofac Implants. 2011

Mar-Apr;26(2):373-84.

14. Pieri F, Aldini NN, Marchetti C, Corinaldesi G. Influence of implant-abutment

interface design on bone and soft tissue levels around immediately placed and

restored single-tooth implants: a randomized controlled clinical trial. Int J

Oral Maxillofac Implants. 2011 Jan-Feb;26(1):169-78.

15. Salihoglu U, Boynuegri D, Engin D, Duman AN, Gokalp P, Balos K. Bacterial

adhesion and colonization differences between zirconium oxide and titanium

alloys: an in vivo human study. Int J Oral Maxillofac Implants. 2011

Jan-Feb;26(1):101-7.

16. Garg A, Guez G. Head and neck cancer, dental implants, and dental oncology.

Dent Implantol Update. 2011 Jan;22(1):1-8.

Periódicos Recomendados:

1. Acta Odontológica Scandinavica

2. American Journal of Orthodontics

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

113  3. British Journal of Oral Surgery

4. Dental Clinics of North America

5. Endodontics and Dental Traumatology

7. International Journal of Adult Orthodontics and Orthognatic Surgery

8. Journal of Clinical Orthodontics

9. Journal of Clinical Periodontology

10. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery

11. Journal of Oral Surgeruy

12. Journal of Prosthetic Dentistry

13. Oral Implantology

14. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology an Endodontics

15. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo

16. Revista da Faculdade de Odotnologia de Araçatuba

17. Revista da Faculdade de Odontologia de Araraquara

18. Revista de Odontologia da UNESP

19. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo

20. Journal of Oral Pathology

21. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

22. Clinical Oral Implants Reseach

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

114  

Disciplina Estágio em docência na graduação I Código MOD 32-9

Carga Horária 15 Créditos 1 Tipo Eletiva Nível M

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os orientadores

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

O discente bolsista, sob supervisão do seu professor orientador, deverá realizar estágio de no

mínimo 15 horas/ aulas por semestre, em disciplinas do curso de graduação. Ainda, o aluno

deverá elaborar plano de trabalho discriminando as atividades a serem desenvolvidas.

Ementa do programa

Fornecer compreensão e conhecimento abrangente acerca da integração do ensino, da

pesquisa e da extensão, bem como da administração na Universidade. A universidade como

formadora de recursos humanos para atividades sociais, para o setor de produção econômica,

formadora de professores e pesquisadores para os cursos de Graduação e Pós-Graduação

(latu sensu e stricto sensu). Discutir o contexto histórico, político e social do ensino superior;

qualidade e profissionalização; identidade profissional do professor; problemas pedagógicos e

específicos do ensino superior. A dimensão dos conteúdos, das habilidades didáticas e a

dimensão das relações situacionais.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Específico para cada área de atuação dos docentes orientadores.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Referentes à área do conhecimento onde acontecerá o estágio.

Resolução No. 06/2008 do Conselho de Pesquisa e Graduação da Universidade Federal de

Uberlândia.

Professor Responsável Data

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

115  

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

116    

Disciplina Estágio em docência na graduação II Código

Carga Horária 15 Créditos 1 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os orientadores

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

O discente bolsista, sob supervisão do seu professor orientador, deverá realizar estágio de no

mínimo 15 horas/ aulas por semestre, em disciplinas do curso de graduação. Ainda, o aluno

deverá elaborar plano de trabalho discriminando as atividades a serem desenvolvidas.

Ementa do programa

Fornecer compreensão e conhecimento abrangente acerca da integração do ensino, da

pesquisa e da extensão, bem como da administração na Universidade. A universidade como

formadora de recursos humanos para atividades sociais, para o setor de produção econômica,

formadora de professores e pesquisadores para os cursos de Graduação e Pós-Graduação

(latu sensu e stricto sensu). Discutir o contexto histórico, político e social do ensino superior;

qualidade e profissionalização; identidade profissional do professor; problemas pedagógicos e

específicos do ensino superior. A dimensão dos conteúdos, das habilidades didáticas e a

dimensão das relações situacionais.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Específico para cada área de atuação dos docentes orientadores.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Referentes à área do conhecimento onde acontecerá o estágio.

Resolução No. 06/2008 do Conselho de Pesquisa e Graduação da Universidade Federal de

Uberlândia.

Professor Responsável Data

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

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117  

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

   

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118  

Disciplina Estudos Aproveitados   Código

Carga Horária Variado Créditos Variado Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os orientadores

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Tem objetivo flexível, compatível com as atividades passíveis de serem aproveitadas em

diferentes cursos de pós-graduação e devidamente justificadas e comprovadas pelo orientador

ao colegiado do PPGO.

Ementa do programa

Tem ementa flexível compatível com a atividade a ser aproveitada no curso.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Compatítvel com o conteúdo a ser aproveitado no curso.

Forma de Avaliação

Por aproveitamento do processo desenvolvido.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Flexível e compatível com o conteúdo a ser aproveitado

Professor Responsável Data

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

119    

Disciplina Fisiopatologia e mecanismos do processo de reparo.

Código MOD 11-6

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Darceny Zanetta Barbosa

Professor(es) participante(s) Prof. Darceny Zanetta Barbosa

Profa. Dra. Paula Dechichi

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Ao final desta disciplina o pós-graduando deverá ser capaz de incorporar conhecimentos

importantes na formação do Cirurgião Dentista em relação as diversas fases do processo de

reparo, seus reflexos na previsibilidade dos procedimentos cirúrgicos do aparelho

estomatognático. Por meio da leitura crítica de artigos científicos serão abordados aspectos os

procedimentos terapêuticos que potencializem o processo de reparo; uso de aparelhos

distratores e uso de fatores de crescimentos ou de PRP nos diferentes procedimentos

cirúrgicos em tecidos moles e duros do aparelho estomatognático

Ementa do programa

Estudo por meio de seminários, discussão de artigos e grupos de discussão da fisiopatologia

dos tecidos do complexo maxilo-mandibular e dos mecanismos do processo de reparo dos

tecidos duros e moles, propiciando a análise crítica dos fatores que possam alterar seu curso.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

- Estágios do processo de reparo

- Fatores de Crescimento

- Plasma rico em plaqueta

- Distratores ósseos

- Osteogênese

- Reparos em tecidos moles

- Reabsorções dentárias

- Cirurgias paredontôndicas

Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

120  Livros:

1. BUSER, D. 20 anos de Regeneração Óssea Guiada na Implantodontia. São Paulo:

Quintessence, 276p. 2010.

2. CONSOLARO, A. Reabsorções Dentárias: nas especialidades clínicas. Ortodontia,

Endodontia, Odontopediatria, Cirurgia e Traumatologia, Periodontia e Prótese, Radiologia,

Dentística, Patologia e Implantodontia. Maringá: Dental Press, 2002.

3. CONVISSAR, RA. Princípios e Práticas do Laser na Odontologia. Elsevier, 344p. 2011.

4. KONIG JUNIOR, B. Implantologia e Osteointegração quanto à Pesquisa em Cerâmicas,

Aplicações Clínicas e outros Materiais. Roca, 360p. 2010.

5. OTTONI, J. Manipulação Tecidual - possibilidades e realidade. Napoleão, 614 p. 2011.

6. ZARB, G; LEKHOLM, U; ALBREKTSSON, T; TENENBAUM, H. Aging, Osteoporosis, and

Dental Implants. Hong Kong: Quintessence, 2002.

Artigos em periódicos:

1. Bernabé PF, Melo LG, Cintra LT, Gomes-Filho JE, Dezan Jr E, Nagata MJ .Bone healing in

critical-size defects treated with either bone graft, membrane, or a combination of both

materials: a histological and histometric study in rat tibiae. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 28.

doi: 10.1111/j.1600-0501.2011.02166.x.

2. Betoni-Júnior W, Dechichi P, Zanetta-Barbosa D, Esteves J, Magalhães A. EVALUATION OF

THE BONE HEALING PROCESS UTILIZING PLATELET-RICH PLASMA ACTIVATED BY

THROMBIN AND CALCIUM CHLORIDE: A HISTOLOGIC STUDY IN RABBIT. J Oral Implantol.

2010. Nov 1. [Epub ahead of print]

3. Coelho PG, Granato R, Marin C, Jimbo R, Lin S, Witek L, Suzuki M, Bonfante EA. Effect of Si

addition on Ca- and P-impregnated implant surfaces with nanometer-scale roughness: an

experimental study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 24. doi: 10.1111/j.1600-

0501.2010.02150.x. [Epub ahead of print]

4. Giro G, Marin C, Granato R, Bonfante EA, Suzuki M, Janal MN, Coelho PG. Effect of Drilling

Technique on the Early Integration of Plateau Root Form Endosteal Implants: An Experimental

Study in Dogs. J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 28. [Epub ahead of print]

5. Mamalis AA, Cochran DL. The therapeutic potential of oxygen tension manipulation via

hypoxia inducible factors and mimicking agents in guided bone regeneration. A review. Arch

Oral Biol. 2011 May 26. [Epub ahead of print]

6. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone Regeneration:

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

121  A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol. 2011 May 31. [Epub ahead of print]

7. Pinheiro AL, Soares LG, Aciole GT, Correia NA, Barbosa AF, Ramalho LM, Dos Santos JN

Light microscopic description of the effects of laser phototherapy on bone defects grafted with

mineral trioxide aggregate, bone morphogenetic proteins, and guided bone regeneration in a

rodent model. J Biomed Mater Res A. 2011 Aug;98(2):212-21.

8. Rabelo GD, de Paula PM, Rocha FS, Jordão Silva C, Zanetta-Barbosa D. Retrospective

study of bone grafting procedures before implant placement. Implant Dent. 2010 Aug;19(4):342-

50.

9. Sbordone C, Sbordone L, Toti P, Martuscelli R, Califano L, Guidetti F. Volume changes of

grafted autogenous bone in sinus augmentation procedure. J Oral Maxillofac Surg. 2011

Jun;69(6):1633-41.

10. Shunmugasamy VC, Gupta N, Pessoa RS, Janal MN, Coelho PG. Influence of clinically

relevant factors on the immediate biomechanical surrounding for a series of dental implant

designs. J Biomech Eng. 2011 Mar;133(3):031005.

11. Simon BI, Gupta P, Tajbakhsh S. Quantitative evaluation of extraction socket healing

following the use of autologous platelet-rich fibrin matrix in humans. Int J Periodontics

Restorative Dent. 2011 Jun;31(3):285-95.

12. Wakimoto M, Ueno T, Hirata A, Iida S, Aghaloo T, Moy PK. Histologic evaluation of human

alveolar sockets treated with an artificial bone substitute material. J Craniofac Surg. 2011

Mar;22(2):490-3.

Periódicos recomendados:

1. Arch Oral Biol.

2. Clinical Oral Implants Reseach

3. Implant Dent

4. Int J Periodontics Restorat

5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

6. J Biomech Eng. ive Dent

7. J Biomed Mater Res A.

8. J Craniofac Surg

9. J Oral Implantol.

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122  10. J Periodontol

11. Journal of Clinical Periodontology

12. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery

13. Journal of Oral Surgery

14. Oral Implantology

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

123  

Disciplina Formas básicas de manifestações das doenças bucais

Código MOD 12-4

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Adriano Mota Loyola

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Adriano Mota Loyola

Profa. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

A presente disciplina tem por objetivo fazer uma revisão ampla dos principais conceitos

relativos à patogenia e expressão clínica do câncer bucal, nas suas formas prevalentes,

considerando sua história natural e prognóstico. Serão realizadas discussão e leitura crítica de

artigos científicos envolvendo os principais fatores de risco para o câncer bucal, as principais

causas vinculadas ao atraso no diagnóstico e tratamento, os principais aspectos de sua história

natural e aqueles relacionados com o seu diagnóstico (lesões e condições cancerizáveis).

Ementa do programa

Revisão e ampla discussão dos principais conceitos relativos a patogenia e expressão clínica

do câncer bucal, nas suas formas prevalentes, considerando sua história natural e prognóstico.

Serão realizadas discussões em grupo envolvendo artigos atualizados de cada tópico seguido

de aparesentação de seminários.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Estado atual da epidemiologia do câncer bucal (nacional e internacional)

2. Fatores associados ao atraso e tratamento do câncer bucal

3. Novos conhecimentos sobre fatores de risco do câncer bucal

4. Leucoplasia e Eritroplasia: diagnóstico e implicações prognosticas

5. Condições cancerizáveis

6. Aspectos clínicos do câncer bucal

7. Reabilitação dos pacientes oncológicos: perspectivas

Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros:

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

124  1. BUSER, D. 20 anos de Regeneração Óssea Guiada na Implantodontia. São Paulo:

Quintessence, 276p. 2010.

2. CONSOLARO, A. Reabsorções Dentárias: nas especialidades clínicas. Ortodontia,

Endodontia, Odontopediatria, Cirurgia e Traumatologia, Periodontia e Prótese,

Radiologia, Dentística, Patologia e Implantodontia. Maringá: Dental Press, 2002.

3. CONVISSAR, RA. Princípios e Práticas do Laser na Odontologia. Elsevier, 344p. 2011.

4. KONIG JUNIOR, B. Implantologia e Osteointegração quanto à Pesquisa em Cerâmicas,

Aplicações Clínicas e outros Materiais. Roca, 360p. 2010.

5. OTTONI, J. Manipulação Tecidual - possibilidades e realidade. Napoleão, 614 p. 2011.

6. ZARB, G; LEKHOLM, U; ALBREKTSSON, T; TENENBAUM, H. Aging, Osteoporosis, and

Dental Implants. Hong Kong: Quintessence, 2002.

Artigos em periódicos:

1. Bernabé PF, Melo LG, Cintra LT, Gomes-Filho JE, Dezan Jr E, Nagata MJ .Bone healing in

critical-size defects treated with either bone graft, membrane, or a combination of both

materials: a histological and histometric study in rat tibiae. Clin Oral Implants Res. 2011

Mar 28. doi: 10.1111/j.1600-0501.2011.02166.x.

2. Betoni-Júnior W, Dechichi P, Zanetta-Barbosa D, Esteves J, Magalhães A. EVALUATION OF

THE BONE HEALING PROCESS UTILIZING PLATELET-RICH PLASMA ACTIVATED

BY THROMBIN AND CALCIUM CHLORIDE: A HISTOLOGIC STUDY IN RABBIT. J

Oral Implantol. 2010. Nov 1. [Epub ahead of print]

3. Coelho PG, Granato R, Marin C, Jimbo R, Lin S, Witek L, Suzuki M, Bonfante EA. Effect of Si

addition on Ca- and P-impregnated implant surfaces with nanometer-scale roughness:

an experimental study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 24. doi:

10.1111/j.1600-0501.2010.02150.x. [Epub ahead of print]

4. Giro G, Marin C, Granato R, Bonfante EA, Suzuki M, Janal MN, Coelho PG. Effect of Drilling

Technique on the Early Integration of Plateau Root Form Endosteal Implants: An

Experimental Study in Dogs. J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 28. [Epub ahead of print]

5. Mamalis AA, Cochran DL. The therapeutic potential of oxygen tension manipulation via

hypoxia inducible factors and mimicking agents in guided bone regeneration. A review.

Arch Oral Biol. 2011 May 26. [Epub ahead of print]

6. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone Regeneration:

A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol. 2011 May 31. [Epub ahead of

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

125  print]

7. Pinheiro AL, Soares LG, Aciole GT, Correia NA, Barbosa AF, Ramalho LM, Dos Santos JN

Light microscopic description of the effects of laser phototherapy on bone defects

grafted with mineral trioxide aggregate, bone morphogenetic proteins, and guided bone

regeneration in a rodent model. J Biomed Mater Res A. 2011 Aug;98(2):212-21.

8. Rabelo GD, de Paula PM, Rocha FS, Jordão Silva C, Zanetta-Barbosa D. Retrospective

study of bone grafting procedures before implant placement. Implant Dent. 2010

Aug;19(4):342-50.

9. Sbordone C, Sbordone L, Toti P, Martuscelli R, Califano L, Guidetti F. Volume changes of

grafted autogenous bone in sinus augmentation procedure. J Oral Maxillofac Surg.

2011 Jun;69(6):1633-41.

10. Shunmugasamy VC, Gupta N, Pessoa RS, Janal MN, Coelho PG. Influence of clinically

relevant factors on the immediate biomechanical surrounding for a series of dental

implant designs. J Biomech Eng. 2011 Mar;133(3):031005.

11. Simon BI, Gupta P, Tajbakhsh S. Quantitative evaluation of extraction socket healing

following the use of autologous platelet-rich fibrin matrix in humans. Int J Periodontics

Restorative Dent. 2011 Jun;31(3):285-95.

12. Wakimoto M, Ueno T, Hirata A, Iida S, Aghaloo T, Moy PK. Histologic evaluation of human

alveolar sockets treated with an artificial bone substitute material. J Craniofac Surg.

2011 Mar;22(2):490-3.

Periódicos recomendados:

1. Arch Oral Biol.

2. Clinical Oral Implants Reseach

3. Implant Dent

4. Int J Periodontics Restorat

5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

6. J Biomech Eng. ive Dent

7. J Biomed Mater Res A.

8. J Craniofac Surg

9. J Oral Implantol.

Page 126: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

126  10. J Periodontol

11. Journal of Clinical Periodontology

12. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery

13. Journal of Oral Surgery

14. Oral Implantology

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Adriano Mota Loyola ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 Disciplina Fundamentos morfológicos aplicados ao

sistema estomatognático Código MOD 13-2

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Profa. Dra. Paula Dechichi

Professor(es) participante(s) Profa. Dra. Paula Dechichi

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Disctutir a luz da literatura científica atual aspectos morfológicos, relativos à anatomia e

histologia, do aparelho estomatognático, relacionando desenvolvimento, estrutura e função. O

aluno irá por meio de seminários e grupos de discussão relacionar os aspectos morfológicos

do aparelho estomatognático com as demais áreas da odontologia, viabiliazando integração

entre os conteúdos do ciclo básico e profissionalizante.

Ementa do programa

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

127  A disciplina aborda por meio de leitura crítica de artigos científicos e elaboraçao de seminários

os fundamentos morfológicos do desenvolvimento, da estrutura e da função do aparelho

estomatognático. Os temas desenvolvidos oferecem fundamentos biológicos, relativos à

anatomia e histologia, da interação funcional entre os componentes do aparelho

estomatognático em estado fisiológico, correlacionando estes aspectos às diferentes áreas da

odontologia.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Ossos do esqueleto cefálico

2. Áreas de resistência e de fraturas

3. Reparo anatômico da maxila e da mandíbula importantes para a implantodontia

4. Histofisiologia do tecido ósseo

5. Reparo ósseo e técnicas de engenharia tecidual (enxertos, biomateriais, etc)

6. Histofisiologia dos componentes do periodonto

7. Evolução histopatológia da doença periodontal

8. Tratamento da superfície radicular e enxerto de tecido mole

9. Reabsorção externa da raiz

10. Espaços faciais e difusão das infecções odontogênicas

11. Fossa pterigopalatina, espaço pterigo mandibular e acidentes anestésicos (parestesia, paralisia e paresia)

12. Histofisiologia do complexo dentina-polpa

13. Resposta do complexo dentina-polpa aos procedimentos e materiais restauradores

14. Reabsorções dentárias internas

15. Resposta dos tecidos periapicais aos materiais endodônticos

16. Histofisologia do músculo esquelético

17. Ação muscular em fraturas ósseas

18. Estrutura do esmalte, abfração e clareamento

19. ATM-anatomia, histologia

20. Características anatômicas da evolução do aparelho estomatognático (causas e conseqüências)

Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos

1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York,

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

128  Churchill-Linvingstone Elsevier, 2007.

2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,

2006.

3. MAKEK, M. Clinical pathology of fibro-osteo-cemental lesions in the craniofacial bones. A

new approach to differential diagnosis. Karger: New Gork, 1983.

4. GREENSPAN, D.; GREENSPAN, J.S.; SHIODT, M.; PINDBORG, J.J. AIDS and mouth.

Diagnosis and management of oral lesions. Munksgaard: Copenhaem, 1990.

5. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.

6. Abbas, Kumar, Fausto, Mitchell. Robbins: Patologia Básica. 8ª. Edição. Ed. Elsevier, 2010.

7. Regezi, Sciubba, Jordan. Patologia Oral. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

8. Neville, Damm, Allen, Bouquot. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

Artigos em Periódicos

1. Marchiò C, Weigelt B, Reis-Filho JS. Adenoid cystic carcinomas of the breast and salivary

glands (or 'The strange case of Dr Jekyll and Mr Hyde' of exocrine gland carcinomas). J Clin

Pathol. 2010 Mar;63(3):220-8.

2. Dhanuthai K, Boonadulyarat M, Jaengjongdee T, Jiruedee K. A clinico-pathologic study of

311 intra-oral salivary gland tumors in Thais. J Oral Pathol Med. 2009 Jul;38(6):495-500.

3. Saghravanian N, Mohtasham N, Jafarzadeh H. Comparison of immunohistochemical

markers between adenoid cystic carcinoma and polymorphous low-grade adenocarcinoma. J

Oral Sci. 2009 Dec;51(4):509-14.

4. De Riu G, Meloni SM, Massarelli O, Tullio A. Management of midcheek masses and tumors

of the accessory parotid gland. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2011

May;111(5):e5-11.

5. Tapia JL, Quezada D, Gaitan L, Hernandez JC, Paez C, Aguirre A. Gingival

melanoacanthoma: case report and discussion of its clinical relevance. Quintessence Int. 2011

Mar;42(3):253-8. Frazão P. Effectiveness of the bucco-lingual technique within a school-based

supervised toothbrushing program on preventing caries: a randomized controlled trial. BMC

Oral Health. 2011 Mar 22;11:11.

6. Bulut E, Acikgoz A, Ozan B, Gunhan O. Large peripheral osteoma of the mandible: a case

report. Int J Dent. 2010;2010:834761.

7. Greaves WO, Wang SA. Selected topics on lymphoid lesions in the head and neck regions.

Head Neck Pathol. 2011 Mar;5(1):41-50.

8. Urs AB, Shetty D, Praveen Reddy B, Sikka S. Diverse clinical nature of cavernous

lymphangioma: report of two cases. Minerva Stomatol. 2011 Mar;60(3):149-53.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

129  9. Bornstein MM, Lauber R, Sendi P, von Arx T. Comparison of periapical radiography and

limited cone-beam computed tomography in mandibular molars for analysis of anatomical

landmarks before apical surgery. J Endod. 2011 Feb;37(2):151-7.

10. Amagasa T, Yamashiro M, Uzawa N. Oral premalignant lesions: from a clinical perspective.

Int J Clin Oncol. 2011 Feb;16(1):5-14. Epub 2011 Jan 12. Review.

11. Wang Z, Zhang D, Liu Y, Zhao Z. Buccal mucosal lesions caused by the interradicular

miniscrew: a preliminary report. Int J Oral Maxillofac Implants. 2010 Nov-Dec;25(6):1183-

12. Sánchez-Vargas LO, Díaz-Hernández C, Martinez-Martinez A. Detection of Human

Papilloma Virus (HPV) in oral mucosa of women with cervical lesions and theirrelation to oral

sex practices. Infect Agent Cancer. 2010 Dec 4;5(1):25.

13. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola

AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue

carcinomas in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.

14. de Faria PR, Lima RA, Dias FL, de Faria PA, Eisenberg AL, do Nascimento Souza KC,

Cardoso SV, Loyola AM. Vascular endothelial growth factor and thymidine phosphorylase

expression in salivary gland tumors with distinct metastatic behavior. J Oral Pathol Med. 2011

Jul;40(6):456-9.

Periódicos recomendados

1. Acta Odontologica Scandinavica

2. Brazilian Dental Journal

3. British Dental Journal

4. British Journal of Oral Surgery

5. Dental Clinics of North America

6. Endodontics and Dental Traumatology

7. Estomatologia e Cultura

8. Journal of Clinical Periodontology

9. Journal of Prosthetic Dentistry

10. Odonto Cliência

11. Oral Surgery. Oral Medicine and Oral Pathology

12. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Endodontics

13. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas

14. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

130  15. Revista da Faculdade de Odontologia de Araçatuba

16. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre

17. Revista de Actualidad Estomatologica Espanola

18. Revista de Actualidad Odontoestomatologica Española

19. Revista de la Asociacion Odontologica Argentina

20. Revista de la Facultad de Odontologia. Universidad Nacional de Cordoba

21. Revista de la Facultad de Odontologia/Universidad de Buenos Aires

22. Revista de Odontologia da UNESP

23. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo

24. Revista Odonto-estomatológica

25. Revue d'Orthopedie Dento Faciale

26. ROBRAC - Revista Odontológica do Brasil Central

27. STOMATOS - Revista do Curso de Odontologia (Universidade Luterana do Brasil).

28. Boletim da Associação Brasileira de Ensino Odontológico

29. Boletim da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Univ. Estadual de Campinas

30. Boletim da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto

31. Dental Health

32. Dental Raadiography and Photography

33. Dento Maxillo Facial Radiology

34. Journal of Oral Pathology

35. Journal of Oral Pathology and Medicine

36. Journal of Public Health Dentistry

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Paula Dechichi ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

131  

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

132  

Disciplina Fundamentos fisiopatológicos aplicados ao sistema estomatognático

Código MOD 14-X

Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Profa. Dr. Adriano Mota Loyola

Professor(es) participante(s) Profa. Dr. Adriano Mota Loyola

Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

A presente disciplina tem por objetivo fazer revisão ampla dos principais conceitos relativos a

fisiopatologia das doenças bucais, considerando os principais tipos de lesões dentro dos

grupos nosológicos que mais acometem o complexo buco-maxilo-facial. Todas as discussões

serão realizadas abordando: patogenia e expressão clínica, formas prevalentes,história natural

e prognóstico das doenças. Após a discussão dos temas, os alunos deverão estar aptos a

identificar os grupos de lesões mais prevalentes na boca, a partir dos seus sinais e sintomas, e

os aspectos essenciais de sua patogenia que interessem na justificação de sua manifestação

clínica.

Ementa do programa

Por meio da leitura crítica de artigos e elaboração de seminários será abordado a fisiologia

neuromuscular das morbidades mais prevalentes do sistema estomatognático.Lesõe

periodontais e periapicais; lesões brancas e vermelhas de tecidos moles, cistos, pulpites e

neuropatias do aparelho estomatognático.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

- Lesões fundamentais: classificação e significado.

- Lesões periapicais: lesões radiolúcidas, radiopacas e radiolúcidas-radiopacas: diagnóstico diferencial

- Pulpites e periodontopatias apicais: aspectos sintomatológicos e diagnóstico diferencial para os principais tipos de neuropatias buco-maxilo-faciais. (etiologia, patogenia, tipos e manifestações).

- Lesões brancas e vermelhas da mucosa bucal (lesões mais freqüentes quanto a etiologia, patogenia e elementos de diagnóstico-diagnóstico diferencial)

- Cistos odontogênicos e não odontogênicos: classificação, (aspectos clínicos das lesões mais freqüentes e diagnósticos diferenciais).

- Doença periodontal: histórico da patogenia, classificação e diagnóstico diferencial.

Forma de Avaliação

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

133  Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros textos

1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York, Churchill-

Linvingstone Elsevier, 2007.

2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,

2006.

3. MAKEK, M. Clinical pathology of fibro-osteo-cemental lesions in the craniofacial bones. A

new approach to differential diagnosis. Karger: New Gork, 1983.

4. GREENSPAN, D.; GREENSPAN, J.S.; SHIODT, M.; PINDBORG, J.J. AIDS and mouth.

Diagnosis and management of oral lesions. Munksgaard: Copenhaem, 1990.

5. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.

6. Abbas, Kumar, Fausto, Mitchell. Robbins: Patologia Básica. 8ª. Edição. Ed. Elsevier, 2010.

7. Regezi, Sciubba, Jordan. Patologia Oral. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

8. Neville, Damm, Allen, Bouquot. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

Artigos em Periódicos

1. Marchiò C, Weigelt B, Reis-Filho JS. Adenoid cystic carcinomas of the breast and salivary

glands (or 'The strange case of Dr Jekyll and Mr Hyde' of exocrine gland carcinomas). J Clin

Pathol. 2010 Mar;63(3):220-8.

2. Dhanuthai K, Boonadulyarat M, Jaengjongdee T, Jiruedee K. A clinico-pathologic study of

311 intra-oral salivary gland tumors in Thais. J Oral Pathol Med. 2009 Jul;38(6):495-500.

3. Saghravanian N, Mohtasham N, Jafarzadeh H. Comparison of immunohistochemical markers

between adenoid cystic carcinoma and polymorphous low-grade adenocarcinoma. J Oral Sci.

2009 Dec;51(4):509-14.

4. De Riu G, Meloni SM, Massarelli O, Tullio A. Management of midcheek masses and tumors

of the accessory parotid gland. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2011

May;111(5):e5-11.

5. Tapia JL, Quezada D, Gaitan L, Hernandez JC, Paez C, Aguirre A. Gingival

melanoacanthoma: case report and discussion of its clinical relevance. Quintessence Int. 2011

Mar;42(3):253-8. Frazão P. Effectiveness of the bucco-lingual technique within a school-based

supervised toothbrushing program on preventing caries: a randomized controlled trial. BMC

Oral Health. 2011 Mar 22;11:11.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

134  6. Bulut E, Acikgoz A, Ozan B, Gunhan O. Large peripheral osteoma of the mandible: a case

report. Int J Dent. 2010;2010:834761.

7. Greaves WO, Wang SA. Selected topics on lymphoid lesions in the head and neck regions.

Head Neck Pathol. 2011 Mar;5(1):41-50.

8. Urs AB, Shetty D, Praveen Reddy B, Sikka S. Diverse clinical nature of cavernous

lymphangioma: report of two cases. Minerva Stomatol. 2011 Mar;60(3):149-53.

9. Bornstein MM, Lauber R, Sendi P, von Arx T. Comparison of periapical radiography and

limited cone-beam computed tomography in mandibular molars for analysis of anatomical

landmarks before apical surgery. J Endod. 2011 Feb;37(2):151-7.

10. Amagasa T, Yamashiro M, Uzawa N. Oral premalignant lesions: from a clinical perspective.

Int J Clin Oncol. 2011 Feb;16(1):5-14. Epub 2011 Jan 12. Review.

11. Wang Z, Zhang D, Liu Y, Zhao Z. Buccal mucosal lesions caused by the interradicular

miniscrew: a preliminary report. Int J Oral Maxillofac Implants. 2010 Nov-Dec;25(6):1183-

12. Sánchez-Vargas LO, Díaz-Hernández C, Martinez-Martinez A. Detection of Human

Papilloma Virus (HPV) in oral mucosa of women with cervical lesions and theirrelation to oral

sex practices. Infect Agent Cancer. 2010 Dec 4;5(1):25.

13. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola

AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue carcinomas

in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.

14. de Faria PR, Lima RA, Dias FL, de Faria PA, Eisenberg AL, do Nascimento Souza KC,

Cardoso SV, Loyola AM. Vascular endothelial growth factor and thymidine phosphorylase

expression in salivary gland tumors with distinct metastatic behavior. J Oral Pathol Med. 2011

Jul;40(6):456-9.

Periódicos recomendados

1. Acta Odontologica Scandinavica

2. Brazilian Dental Journal

3. British Dental Journal

4. British Journal of Oral Surgery

5. Dental Clinics of North America

6. Endodontics and Dental Traumatology

7. Estomatologia e Cultura

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

135  8. Journal of Clinical Periodontology

9. Journal of Prosthetic Dentistry

10. Odonto Cliência

11. Oral Surgery. Oral Medicine and Oral Pathology

12. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Endodontics

13. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas

14. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo

15. Revista da Faculdade de Odontologia de Araçatuba

16. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre

17. Revista de Actualidad Estomatologica Espanola

18. Revista de Actualidad Odontoestomatologica Española

19. Revista de la Asociacion Odontologica Argentina

20. Revista de la Facultad de Odontologia. Universidad Nacional de Cordoba

21. Revista de la Facultad de Odontologia/Universidad de Buenos Aires

22. Revista de Odontologia da UNESP

23. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo

24. Revista Odonto-estomatológica

25. Revue d'Orthopedie Dento Faciale

26. ROBRAC - Revista Odontológica do Brasil Central

27. STOMATOS - Revista do Curso de Odontologia (Universidade Luterana do Brasil).

28. Boletim da Associação Brasileira de Ensino Odontológico

29. Boletim da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Univ. Estadual de Campinas

30. Boletim da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto

31. Dental Health

32. Dental Raadiography and Photography

33. Dento Maxillo Facial Radiology

34. Journal of Oral Pathology

35. Journal of Oral Pathology and Medicine

36. Journal of Public Health Dentistry

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

136  Professor Responsável Data

Prof. Dr. Adriano Mota Loyola ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

137  

Disciplina Mecanismos de atuação dos biomateriais Código MOD 16-7

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Denildo Magalhães

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Denildo Magalhães

Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Discutir e descrever as propriedades dos diferentes biomateriais, obtendo criticidade para a

aplicação dos biomaterais no contexto odontológico

Ementa do programa

Por meio da leitura crítica de artigos será abordado o histórico dos Biomateriais; Biomateriais

Autógenos, Homógenos, Xenógenos; Agentes de condicionamento, químico e mecânico;

Dispositivos de liberação medicamentosa e Mecanismos de manipulação celular

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Histórico e evolução dos biomateriais

1.1. Evolução dos biomateriais

1.2. Níveis de aplicabilidade dos biomateriais em Odontologia

1.3. Perspectivas atuais e futuras dos biomateriais aplicados aos procedimentos regenerativos

2. Tipos de biomateriais

2.1. Osseocondução, osseoindução, osseogênese

2.2. Materiais autógenos

2.2.1. Fontes intra-bucais e extra-bucais

2.2.2. Níveis de aplicabilidade

2.2.3. Vantagens e desvantagens

2.3. Materiais xenógenos

2.3.1. Fontes

2.3.2. Técnicas de obtenção e processamento

2.3.3. Vantagens e desvantagens

3. Agentes aplicados ao condicionamento químico da superfície dental

3.1. Tipos de agentes condicionadores coronário

3.2. Tipos de agentes condicionadores radicular

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

138   3.3. Smear-layer e smear-plug

3.4. Níveis de contaminação cementária e dentinária

4. Dispositivos de liberação medicamentosa

4.1. Classificação dos dispositivos

4.2. Agentes medicamentosos aplicados aos dispositivos de liberação medicamentosa

4.3. Características básicas dos dispositivos de liberação medicamentosa

4.4. Vantagens e limites de aplicação dos dispositivos de liberação medicamentosa

5. Mecanismos de manipulação celular

5.1. Reparação e regeneração

5.2. Fontes celulares envolvidas nos processos regenerativos

5.3. Fatores de crescimento

5.4. Características e objetivos

Forma de Avaliação

Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros Textos

Sallum AW, Cicareli AJ, Querido MRM, Bastos Neto. Periodontia e Implantodontia - Soluções

Estéticas e Recursos Clínicos. 1ª Edição. Editora: Napoleão - 2010.

Buser D. 20 Anos de Regeneração óssea Guiada na Implantodontia. 2ª Edição. Editora

Quintessence – 2010.

Carl Misch. Implantes Dentais Contemporaneos. 3ª Edição. Editora: Elsevier – 2009.

Tunes UR, Dourado M, Bittencourt S. Avanços em Periodontia e Implantodontia - paradigmas e

desafios. 1º Edição. Editora: Napoleão – 2011.

Joly JC, Carvalho PFM, Silva RC. Reconstrução Tecidual Estética. 1ª Edição. Editora Artes

Medicas – 2009.

Jan Lindhe. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª Edição. Editora: Guanabara

– 2010.

Artigos em Periódicos

Sukumar S, Drízhal I, Paulusová V, Bukac J. Surgical treatment of periodontal intrabony defects

with calcium sulphate in combination with beta-tricalcium phosphate: clinical observations two

years post-surgery. Acta Medica (Hradec Kralove). 2011;54(1):13-20.

Cortellini P, Tonetti MS. Clinical and radiographic outcomes of the modified minimally invasive

surgical technique with and without regenerative materials: a randomized-controlled trial in intra-

bony defects. J Clin Periodontol. 2011 Apr;38(4):365-73. doi: 10.1111/j.1600-

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

139  051X.2011.01705.x. Epub 2011 Feb 8.

Schwarz F, Sahm N, Iglhaut G, Becker J. Impact of the method of surface debridement and

decontamination on the clinical outcome following combined surgical therapy of peri-implantitis:

a randomized controlled clinical study. J Clin Periodontol. 2011 Mar;38(3):276-84. doi:

10.1111/j.1600-051X.2010.01690.x. Epub 2011 Jan 11.

Baldini N, De Sanctis M, Ferrari M. Deproteinized bovine bone in periodontal and implant

surgery. Dent Mater. 2011 Jan;27(1):61-70.

Nygaard-Østby P, Bakke V, Nesdal O, Susin C, Wikesjö UM. Periodontal healing following

reconstructive surgery: effect of guided tissue regeneration using a bioresorbable barrier device

when combined with autogenous bone grafting. A randomized-controlled trial 10-year follow-up.

J Clin Periodontol. 2010 Apr;37(4):366-73.

Naruse K, Fukuda M, Hasegawa H, Yagami K, Udagawa N. Advanced alveolar bone resorption

treated with implants, guided bone regeneration, and synthetic grafting: a case report. Implant

Dent. 2010 Dec;19(6):460-7.

Lee JY, Seol YJ, Park JR, Park YJ, Chung CP. Biological effects of a root conditioning agent for

dentin surface modification in vitro. J Periodontal Implant Sci. 2010 Dec;40(6):257-64.

Schuler RF, Janakievski J, Hacker BM, O'Neal RB, Roberts FA. Effect of implant surface and

grafting on implants placed into simulated extraction sockets: a histologic study in dogs. Int J

Oral Maxillofac Implants. 2010 Sep-Oct;25(5):893-900.

Caneva M, Salata LA, de Souza SS, Bressan E, Botticelli D, Lang NP. Hard tissue formation

adjacent to implants of various size and configuration immediately placed into extraction

sockets: an experimental study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2010 Sep;21(9):885-90.

Caneva M, Botticelli D, Salata LA, Scombatti Souza SL, Carvalho Cardoso L, Lang NP.

Collagen membranes at immediate implants: a histomorphometric study in dogs. Clin Oral

Implants Res. 2010 Sep;21(9):891-7.

Friedmann A, Gissel K, Soudan M, Kleber BM, Pitaru S, Dietrich T. Randomized controlled trial

on lateral augmentation using two collagen membranes: morphometric results on mineralized

tissue compound. J Clin Periodontol. 2011 Jul;38(7):677-85.

Schwarz F, Mihatovic I, Golubovic V, Hegewald A, Becker J. Influence of two barrier

membranes on staged guided bone regeneration and osseointegration of titanium implants in

dogs: part 1. Augmentation using bone graft substitutes and autogenous bone. Clin Oral

Implants Res. 2011 Apr 25. doi: 10.1111/j.1600-0501.2011.02187.x.

Dhawan S, Dhawan R, Gill AS, Sikri P. Comparison of the regenerative potential of an allograft

used alone and that in conjunction with an immunosuppressive drug in the treatment of human

periodontal infrabony defects: a clinical and radiological study. Indian J Dent Res. 2010 Oct-

Page 140: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

140  Dec;21(4):557-63.

Markopoulou CE, Dereka XE, Vavouraki HN, Pepelassi EE, Mamalis AA, Karoussis IK, Vrotsos

IA. Effect of rhTGF-β1 combined with bone grafts on human periodontal cell differentiation.

Growth Factors. 2011 Feb;29(1):14-20. Epub 2010 Dec 3.

Periódicos Recomendados

1. Brazilian Dental Journal

2. Brazilian Science

3. Journal American Dental Associatio

4. Journal of Dental Research

5. Journal Periodontology

6. Journal Periodontology Research

7. Journal Periodontology and Restorative Dentistry

8. Periodontology 2000

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Denildo Magalhães ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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141    

Disciplina Métodos de elementos finitos aplicado na odontologia

Código

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Carlos José Soares

Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho

Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

A disciplina visa introduzir os conceitos essenciais e base unificadora dos métodos numéricos

mais utilizados em modelos computacionais na biomecânica. Pretende-se ainda que o aluno

adquira conceito mais abrangente da natureza e aplicabilidade desses métodos e,

consequentemente, alguma desenvoltura para abordar problemas complexos.

Ementa do programa

Sistemas discretos e contínuos. Discretização. Definição do Método dos Elementos Finitos

(MEF). Aplicações em Odontologia. Cálculo variacional - funcionais, Condições de contorno,

cálculo de tensões. Aplicações em biomecânica em modelos bidimensionais e tri-

dimensionais. Condições de convergência. Modelagem - escolha da malha adequada, dos

elementos e do esquema de integração apropriado. Escaneamento e geração de modelos 3D.

Concentração de tensões, zonas de transição. Aplicações usando o programa MARC e

ANSYS.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica:

1. Definição do método de elementos finitos;

2. Conceitos fundamentais de propriedades dos materiais aplicados ao método de elementos finitos;

3. Análise linear e não linear aplicada a odontologia;

4. Geraçao de modelos 2D;

5. Métodos de geração de modelos 3D;

6. Discretizaçao e malhagem de modelos 2D;

7. Discretizaçao e malhagem de modelos 3D;

8. Condicçoes de contorno e propriedades dos materiais e estruturas;

9. Critérios de análise de resultados;

10. Validaçao de modelos de elementos finitos – relação com ensaios experimentais;

11. Domínio do programa MARC-MENTAT (MSC);

12. Domínio do programa ANSYS;

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142  13. Aplicações em odontologia do método de elementos finitos;

14. Paletras e seminários convidadas de temas avançados em MEF

15. Visita ao CTI-Campinas para conhecer parceria estabelecida com a FOUFU.

Forma de Avaliação

5. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)

5.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

5.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

5.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

6. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios de MEF (50 pontos)

6.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

6.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

6.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. Finite Element Analysis. InTEch Ed. edited by David Moratal. 2010, 688p. ISBN 978-

953-307-123-7

2. Application of the Finite Element Method in Implant Dentistry. Jointly published with

Zhejiang University Press. 2011, VIII, 137 p. 100 illus. Ed. Spring ISBN: 978-3-642-09296-

1

Artigos em periódicos

1. Novais VR, Versluis A, Correr-Sobrinho L, Soares CJ. Three-point bending testing of

fibre posts: critical analysis by finite element analysis. Int Endod J. 2011 Jun;44(6):519-24.

2. Versluis A, Versluis-Tantbirojn D. Filling cavities or restoring teeth? J Tenn Dent Assoc.

2011 Spring;91(2):36-42; quiz 42-3.

3. Li H, Li J, Zou Z, Fok AS. Fracture simulation of restored teeth using a continuum

damage mechanics failure model. Dent Mater. 2011 Jul;27(7):e125-33. Epub 2011 May 10.

4. Poiate IA, Vasconcellos AB, Mori M, Poiate E Jr. 2D and 3D finite elemento analysis of

central incisor generated by computerized tomography. Comput Methods Programs

Biomed. 2011 Apr 29.

5. Al-Omiri MK, Rayyan MR, Abu-Hammad O. Stress analysis of endodontically treated

teeth restored with post-retained crowns: A finite element analysis study. J Am Dent Assoc.

2011 Mar;142(3):289-300.

6. Dong-Xu L, Hong-Ning W, Chun-Ling W, Hong L, Ping S, Xiao Y. Modulus of elasticity of

human periodontal ligament by optical measurement and numerical simulation. Angle

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143  Orthod. 2011 Mar;81(2):229-36.

7. Vanegas-Acosta JC, Landinez P NS, Garzón-Alvarado DA, Casale R MC. A finite

element method approach for the mechanobiological modeling of the osseointegration of a

dental implant. Comput Methods Programs Biomed. 2011 Mar;101(3):297-314.

8. Meira JB, Braga RR, Ballester RY, Tanaka CB, Versluis A. Understanding contradictory

data in contraction stress tests. J Dent Res. 2011 Mar;90(3):365-70

9. Liu B, Lu C, Wu Y, Zhang X, Arola D, Zhang D. The effects of adhesive type and

thickness on stress distribution in molars restored with all-ceramic crowns. J Prosthodont.

2011 Jan;20(1):35-44.

10. Chung DH, Dechow PC. Elastic anisotropy and off-axis ultrasonic velocity distribution in

human cortical bone. J Anat. 2011 Jan;218(1):26-39.

11. Srirekha A, Bashetty K. Infinite to finite: an overview of finite element analysis. Indian J

Dent Res. 2010 Jul-Sep;21(3):425-32.

12. Soares PV, Santos-Filho PC, Gomide HA, Araujo CA, Martins LR, Soares CJ. Influence

of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary

premolars. Part II: strain measurement and stress distribution. J Prosthet Dent. 2008

Feb;99(2):114-22.

13. Soares PV, Santos-Filho PC, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative technique

on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part I:

fracture resistance and fracture mode.J Prosthet Dent. 2008 Jan;99(1):30-7.

14. Armstrong S, Geraldeli S, Maia R, Raposo LH, Soares CJ, Yamagawa J. Adhesion to

tooth structure: a critical review of "micro" bond strength test methods. Dent Mater. 2010

Feb;26(2):e50-62.

15. Matsunaga S, Shirakura Y, Ohashi T, Nakahara K, Tamatsu Y, Takano N, Ide Y.

Biomechanical role of peri-implant cancellous bone architecture. Int J Prosthodont. 2010

Jul-Aug;23(4):333-8.

16. Braga RR, Meira JB, Boaro LC, Xavier TA. Adhesion to tooth structure: a critical review

of "macro" test methods. Dent Mater. 2010 Feb;26(2):e38-49.

17. Lin CL, Huang SF, Tsai HC, Chang WJ. Finite element sub-modeling analyses of

damage to enamel at the incisor enamel/adhesive interface upon de-bonding for different

orthodontic bracket bases. J Biomech. 2011 Jan 4;44(1):134-42.

Periódicos Recomendados

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144  1. Archives Oral Biology

2. Brazilian Dental Journal

3. Brazilian Journal of Oral Science

4. Brazilian Oral Research

5. European Journal of Oral Science

6. Journal Apply of Oral Science

7. Journal of Dental Research

8. Journal of Oral Implantology

9. Journal of Endodontics

10. International Journal of Endodontics

11. Journal of Biomedical Materials Research

12. Biomaterials

13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater

14. Biomed Mater

15. Acta BiomaterLivros

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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145  

Disciplina Métodos experimentais biomecânicos Código MOD 35-X

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Carlos José Soares

Prof. Dr. Célio Jesus do Prado

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer e executar diferentes métodos experimentais de análise biomecânica de materiais

odontológicos e estruturas dentais e seus reflexos no processo reabilitador do aparelho

estomatognático. Identificar as indicações e objetivos de cada método experimental

laboratorial, equipamentos laboratoriais e cuidados em seu manuseio para execução de

ensaios mecânicos.

Ementa do programa

Propriedades mecânicas dos materiais envolvidos nos ensaios laboratoriais biomecânicos;

Identificação e manuseio de equipamentos laboratoriais empregados na execução de ensaios

mecânicos; Normas de segurança e cuidados no manuseio e manutenção de equipamentos

laboratoriais; Conhecimento, execução e análise de ensaios laboratoriais (rugosidade de

superfície; resistência à flexão; resistência à tração diametral; resistência à compressão;

microdureza - Shore, Vickers, Knoop, nanodureza; resistência adesiva (cisalhamento;

microtração; microcisalhamento; tração; push-out); distribuição de tensões - fotoelasticidade e

elementos finitos; análise de deformação – extensometria;

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Parte teórica:

1. Seminário em grupo para discussão de propriedades mecânicas: força, tensão, deformação, módulo de elasticidade, coeficiente de Poison, regime elástico, regime plástico, resiliência, tenacidade, ruptura, ductibilidade, viscoelasticidade, tenacidade à fratura;

2. Seminário envolvendo ensaio de rugosidade de superfície abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

3. Seminário envolvendo ensaio de resistência flexural abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

4. Seminário envolvendo ensaio de resistência tração diametral e compressão abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

5. Seminário envolvendo ensaio de dureza (Shore, Vickers e Knoop) e nanodureza abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

6. Seminário envolvendo ensaio de resistência adesiva (cisalhamento; microcisalhamento; tração; microtração; push-out) abordando artigos científicos que analisam esta

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146  propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

7. Seminário envolvendo análise de distribuição de tensões pelo método de elementos finitos abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

8. Seminário envolvendo ensaio de fotoelasticidade para análise de distribuição de tensões abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;

9. Seminário envolvendo análise de deformação por meio de ensaio de extensometria abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos.

Parte Prática

Execução laboratorial de ensaios por grupo de alunos e apresentação e discussão dos resultados:

1. Rugosidade de superfície;

2. Resistência a flexão;

3. Resistência à tração diametral e resistência à compressão;

4. Microdureza (Shore, Vickers e Knoop);

5. Resistência adesiva (cisalhamento; microcisalhamento; tração; microtração; push-out);

6. Distribuição de tensões pelo método de elementos finitos e fotoelasticidade;

7. Análise de deformação (extensometria).

Forma de Avaliação

7. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)

7.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

7.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

7.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

8. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)

8.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)

8.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

8.1.1.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima

Moreira. 11 ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2009,764 pag.

2. Van Noort R & Cols. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Rio de Janeiro: Ed.

Elsevier; 2010. 304 pag. ISBN: 9788535235470

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147  Artigos em periódicos

1. Novais VR, Quagliatto PS, Bona AD, Correr-Sobrinho L, Soares CJ. Flexural

modulus, flexural strength, and stiffness of fiber-reinforced posts. Indian J Dent Res.

2009 Jul-Sep;20(3):277-81.

2. Soares CJ, Santana FR, Castro CG, Santos-Filho PC, Soares PV, Qian

F,Armstrong SR. Finite element analysis and bond strength of a glass post to

intraradicular dentin: comparison between microtensile and push-out tests. Dent

Mater. 2008 Oct;24(10):1405-11.

3. Soares PV, Santos-Filho PC, Gomide HA, Araujo CA, Martins LR, Soares CJ.

Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically

treated maxillary premolars. Part II: strain measurement and stress distribution. J

Prosthet Dent. 2008 Feb;99(2):114-22.

4. Soares PV, Santos-Filho PC, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative

technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary

premolars. Part I: fracture resistance and fracture mode.J Prosthet Dent. 2008

Jan;99(1):30-7.

5. Soares CJ, Soares PV, Santos-Filho PC, Armstrong SR. Microtensile specimen

attachment and shape--finite element analysis. J Dent Res. 2008 Jan;87(1):89-93.

6. Meththananda IM, Parker S, Patel MP, Braden M. The relationship between Shore

hardness of elastomeric dental materials and Young's modulus. Dent Mater. 2009 Mar

13.

7. Shah MB, Ferracane JL, Kruzic JJ. Mechanistic aspects of fatigue crack growth

behavior in resin based dental Dent Mater. 2009 Feb 20.

8. Armstrong S, Geraldeli S, Maia R, Raposo LH, Soares CJ, Yamagawa J. Adhesion

to tooth structure: a critical review of "micro" bond strength test methods. Dent Mater.

2010 Feb;26(2):e50-62.

9. Iijima M, Muguruma T, Brantley WA, Mizoguchi I. Comparisons of nanoindentation,

3-point bending, and tension tests for orthodontic wires. Am J Orthod Dentofacial

Orthop. 2011 Jul;140(1):65-71.

10. Soares CJ, Roscoe MG, Castro CG, Santana FR, Raposo LH, Quagliatto PS,

Novais VR. Effect of gamma irradiation and restorative material on the biomechanical

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148  behaviour of root filled premolars. Int Endod J. 2011 Jul 11. doi:10.1111/j.1365-

2591.2011.01920.x.

11. Aggarwal V, Singla M, Miglani S. Effect of thermal and mechanical loading on

marginal adaptation and microtensile bond strength of a self-etching adhesive with

caries-affected dentin. J Conserv Dent. 2011 Jan;14(1):52-6.

12. Ucar Y, Brantley WA, Johnston WM, Dasgupta T. Mechanical properties, fracture

surface characterization, and microstructural analysis of six noble dental casting

alloys. J Prosthet Dent. 2011 Jun;105(6):394-402.

13. Soares PB, Fernandes Neto AJ, Magalhães D, Versluis A, Soares CJ. Effect of

bone loss simulation and periodontal splinting on bone strain Periodontal splints and

bone strain. Arch Oral Biol. 2011 May 6.

14. Soares CJ, Neiva NA, Soares PB, Dechichi P, Novais VR, Naves LZ, Marques

MR. Effects of chlorhexidine and fluoride on irradiated enamel and dentin. J Dent Res.

2011 May;90(5):659-64.

15. Novais VR, Versluis A, Correr-Sobrinho L, Soares CJ. Three-point bending testing

of fibre posts: critical analysis by finite element analysis. Int Endod J. 2011

Jun;44(6):519-24. 28. PubMed PMID: 21276019.

Periódicos Recomendados

1.Archives Oral Biology

2.Brazilian Dental Journal

3.Brazilian Journal of Oral Science

4.Brazilian Oral Research

5.Brazilian Science

6.Dental Materials

7.European Journal of Oral Science

8.Journal Apply of Oral Science

9.Journal of Adhesive Dentistry

10.Journal of Biomechanics

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149  11.Journal of Dental Research

12.Journal of Dentistry

13.Journal of Operative Dentistry

14.Journal of Oral Rehabilitation

15.Journal of Prosthetic Dentistry

16. Quintessence International

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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150    

Disciplina Restaurações protéticas sobre implantes Código MOD15-9

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D

Professor Responsável Flávio Domingues das Neves

Professor(es) participante(s) Flávio Domingues das Neves

Célio Jesus do Prado

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crtica de artigos ,construir consciência

reflexiva e crítica, fundamentada nas condições biológicas, mecânicas e psico-sociais que

substanciam: diagnóstico, planejamento e a aplicação de implantes na reabilitação bucal e

facial, refletindo sobre os aspectos clínicos e laboratoriais para a confecção das próteses

sobre implantes, além de: trabalhar a metodologia cientifica da pesquisa e do ensino da

implantologia.

Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que, os mestrandos

adquiram os seguintes comportamentos e ações:

- Revisar e atualizar conhecimentos sobre implante ósseo integrados;

- Familiarizar com a indicação e utilização dos implantes ósseos integrados, conexões ou

componentes protéticos;

- Aplicar técnicas de Ensino, Extensão e Pesquisas em implantologia, acompanhando,

auxiliando, aplicando e desenvolvendo conhecimentos em conjunto com os alunos da

Graduação e Pós-graduação.

- Produzir material didático áudio-visual e de divulgação científica.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigo sguida de discussão dos seguintes temas: Implantes Odontológicos,

Osseointegração, Exame clínico, Diagnóstico, Prognóstico, Planejamento e Tratamento

Restaurador voltados à reabilitação do pacient por meio de próteses implanto-retidas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Exame clínico

2. Planejamento

3. Manobras cirúrgicas pré-protéticas

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151  4. Evolução histórica dos implantes

5. Seleção de pilares

6. Próteses sobre implantes

7. Materiais odontológicos associados às proteses sobre implantes

8. Estética em implantes

Forma de Avaliação

Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. Waite, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques For Dental Implant Preparation, An Issue

Of Oral And Maxillofacial Surgery Clinics. Saunders, 2010

2. Misch, Carl. Contemporary Implant Dentistry. Mosby-Elsevier, 2007.

3. Cohen, Michael. Interdisciplinary Treatment Planning, Hanover Park, Il: Quintessence Pub.,

2008.

4. Rosenfeld, Alan; Tardieu, Philippe. Art Of Computer-Guided Implantology. Hanover Park, Il :

Quintessence Pub., 2008.

5. Branemarck Ph, Zarb Ga, Albretktson T. Tissue-Integrade Prostheses. Chicago:

Quintessense Publishing; 1985.

Aartigos em Periódicos

1. Aguilar P, Linsuwanont P. Vital pulp therapy in vital permanent teeth with cariously exposed

pulp: a systematic review. J Endod 2011;37:581-7.

2. Kim SG, Solomon C. Cost-effectiveness of endodontic molar retreatment compared with

fixed partial dentures and single-tooth implant alternatives. J Endod 2011;37:321-5.

3. Koller B, Att W, Strub JR. Survival rates of teeth, implants, and double crown-retained

removable dental prostheses: a systematic literature review. Int J Prosthodont 2011;24:109-17.

4. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone Regeneration:

A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol 2011.

5. Rao S, Chowdhary R, Mahoorkar S. A systematic review of impression technique for

conventional complete denture. J Indian Prosthodont Soc 2010;10:105-11.

6. Reynolds MA, Aichelmann-Reidy ME, Branch-Mays GL. Regeneration of periodontal tissue:

bone replacement grafts. Dent Clin North Am 2010;54:55-71.

7. Su Y, Wang C, Ye L. Healing rate and post-obturation pain of single- versus multiple-visit

endodontic treatment for infected root canals: a systematic review. J Endod 2011;37:125-32.

8. Theodosopoulou JN, Chochlidakis KM. A systematic review of dowel (post) and core

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

152  materials and systems. J Prosthodont 2009;18:464-72.

9. Abduo J, Lyons K, Bennani V, Waddell N, Swain M. Fit of screw-retained fixed implant

frameworks fabricated by different methods: a systematic review. Int J Prosthodont

2011;24:207-20.

10. Atieh MA, Payne AG, Duncan WJ, Cullinan MP. Immediate restoration/loading of

immediately placed single implants: is it an effective bimodal approach? Clin Oral Implants Res

2009;20:645-59.

11. Canullo L, Bignozzi I, Cocchetto R, Cristalli MP, Iannello G. Immediate positioning of a

definitive abutment versus repeated abutment replacements in post-extractive implants: 3-year

follow-up of a randomised multicentre clinical trial. Eur J Oral Implantol 2011;3:285-96.

12. Canullo L, Pellegrini G, Allievi C, Trombelli L, Annibali S, Dellavia C. Soft tissues around

long-term platform switching implant restorations: a histological human evaluation. Preliminary

results. J Clin Periodontol 2011;38:86-94.

13. Capelli M, Esposito M, Zuffetti F, Galli F, Del Fabbro M, Testroi T. A 5-year report from a

multicentre randomised clinical trial: immediate non-occlusal versus early loading of dental

implants in partially edentulous patients. Eur J Oral Implantol 2010;3:209-19.

14. Frojd V, Chavez de Paz L, Andersson M, Wennerberg A, Davies JR, Svensater G. In situ

analysis of multispecies biofilm formation on customized titanium surfaces. Mol Oral Microbiol

2011;26:241-52.

15. Kan JY, Rungcharassaeng K, Lozada JL, Zimmerman G. Facial gingival tissue stability

following immediate placement and provisionalization of maxillary anterior single implants: a 2-

to 8-year follow-up. Int J Oral Maxillofac Implants 2011;26:179-87.

16. Kotsovilis S, Fourmousis I, Karoussis IK, Bamia C. A systematic review and meta-analysis

on the effect of implant length on the survival of rough-surface dental implants. J Periodontol

2009;80:1700-18

17. Malo P, Nobre M, Lopes A. Short implants in posterior jaws. A prospective 1-year study.

Eur J Oral Implantol 2011;4:47-53.

18. Nakamura K, Kanno T, Milleding P, Ortengren U. Zirconia as a dental implant abutment

material: a systematic review. Int J Prosthodont 2010;23:299-309.

19. Sohn DS, Bae MS, Heo JU, Park JS, Yea SH, Romanos GE. Retrospective multicenter

analysis of immediate provisionalization using one-piece narrow-diameter (3.0-mm) implants.

Int J Oral Maxillofac Implants 2011;26:163-8.

20. Sorni-Broker M, Penarrocha-Diago M. Factors that influence the position of the peri-implant

soft tissues: a review. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2009;14:e475-9.

21. Telleman G, Raghoebar GM, Vissink A, den Hartog L, Huddleston Slater JJ, Meijer HJ. A

systematic review of the prognosis of short (<10 mm) dental implants placed in the partially

edentulous patient. J Clin Periodontol 2011;38:667-76.

22. Vigolo P, Zaccaria M. Clinical evaluation of marginal bone level change of multiple adjacent

implants restored with splinted and nonsplinted restorations: a 5-year prospective study. Int J

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

153  Oral Maxillofac Implants 2010;25:1189-94.

23. Zinelis S, Thomas A, Syres K, Silikas N, Eliades G. Surface characterization of zirconia

dental implants. Dent Mater 2010;26:295-305.

24. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic

analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac

Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.

25. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves

FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J

Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.

Periódicos Recomendados

1. ACTA Odonto. Scand.

2. Australian Dental Journal

3. Brazilian Dental Journal

4. British Dental Journal

5. Compend Contin Educ Dent

.6. Dental Clinics of North America

7. Dental Materials

8. Estomatologia e Cultura

9. J Dent Res.

10. Journal of Prosthetic Dentistry

11. J Oral Implantol.

12. Implant Dent

13. Int J Oral Maxillofac. Implants

14. Int J Prosthodont.

15. Quintessence International

16. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

154  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

155    

Disciplina Métodos Experimentais em Implantodontia Código

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Flávio Domingues das Neves

Professor(es) participante(s) Flávio Domingues das Neves

Darceny zaneta Barbosa

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crítica de artigos estimular o

dissernimento das principais metodologias aplicadas aos experimentos em implantodontia de

maneira a conseguir aplica-las em diferentes estudos.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigo sguida de discussão dos seguintes temas com ênfase nas

metodologias aplicadas: Implantes Odontológicos e Osseointegração, Planejamento e

Tratamento cirúrgico/restaurador voltados à reabilitação do paciente por meio de próteses

implanto-retidas, tratamento de superfície.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada com foco em metodologias experimentais clínicas e

laboratoriasi dos seguintes temas:

1. Planejamento cirúrgico reabilitador – cirurgias guiadas

2. Manobras cirúrgicas pré-protéticas

3 Pilares e conexões protéticas

4. Biomecânica das Próteses sobre implantes

5. Materiais odontológicos associados às proteses sobre implantes

6. Estética em implantes

7. Tratamento de superfície dos Implantes – crescimento celular e rugosidade

(macro/micro/nano)

Forma de Avaliação

Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

156  Livros

1. NEWMAN, Michael; TAKEI, Henry; KLOKKEVOLD, Perry; CARRANZA, Fermin. Carranza's

Clinical Periodontology Expert Consult. SAUNDERS, 2011.

2. BEDROSSIAN, Edmond. Implant Treatment Planning for the Edentulous Patient. San

Francisco: MOSBY-ELSEVIER, 2010.

3. WAITE, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques for Dental Implant Preparation, An Issue

of Oral and Maxillofacial Surgery Clinics. London: Saunders, 2010.

4. BUSER, Daniel. 20 Years of Guided Bone Regeneration in Implant Dentistry. 2 ed. Hanover

Park, IL: Quintessence Pub., 2009.

5. ROSENFELD, Alan; TARDIEU, Philippe. Art of computer-guided implantology. Hanover

Park, IL : Quintessence Pub., 2008.

6. MISCH, Carl. Contemporary Implant Dentistry. MOSBY-ELSEVIER, 2007.

7. COHEN, Michael. Interdisciplinary treatment planning, Hanover Park, IL: Quintessence Pub.,

2008.

8. Paiva JS , Almeida RV. Implantodontia: .A Atuação Clínica Baseada Em Evidências

Científicas v2, 1ed. SOBRAPE. São Paulo: Artesmedicas; 2005.

9. Feine JS. Overdentures Sobre Implantes - Critérios de Cuidados para Pacientes Edêntulos.

1ed. Berlim: Quintessence Books; 2005.

10. Branemarck PH, Zarb GA, Albretktson T. Tissue-integrade Prostheses. Chicago:

Quintessense Publishing; 1985.

Artigos em Periódicos

1. Frojd V, Chavez de Paz L, Andersson M, Wennerberg A, Davies JR, Svensater G. In situ

analysis of multispecies biofilm formation on customized titanium surfaces. Mol Oral Microbiol

2011;26:241-52.

2. Zinelis S, Thomas A, Syres K, Silikas N, Eliades G. Surface characterization of zirconia

dental implants. Dent Mater 2010;26:295-305.

3. do Prado Ribeiro P, Goiato MC, Pellizzer EP, Pesqueira AA, Haddad MF, Alves-Rezende

MC, dos Santos DM. Photoelastic stress analysis of different attachment systems on implant-

retained and conventional palatal obturator prostheses. J Craniofac Surg. 2011 Mar;22(2):523-

6.

4. Assunção WG, Barão VA, Tabata LF, Gomes EA, Delben JA, dos Santos PH. Biomechanics

studies in dentistry: bioengineering applied in oral implantology. J Craniofac Surg. 2009

Jul;20(4):1173-7.

5. Mehl C, Harder S, Schwarz D, Steiner M, Vollrath O, Kern M. In vitro influence of ultrasonic

stress, removal force preload and thermocycling on the retrievability of implant-retained

crowns. Clin Oral Implants Res. 2011 Jul 4.

Page 157: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

157  6. Ellakwa A, Raj T, Deeb S, Ronaghi G, Martin F, Klineberg I. Influence of implant abutment

angulations on the fracture resistance of overlaying CAM-milled zirconia single crowns. Aust

Dent J. 2011 Jun;56(2):132-40.

7. de Souza GB, Lepienski CM, Foerster CE, Kuromoto NK, Soares P, de Araújo Ponte H.

Nanomechanical and nanotribological properties of bioactive titanium surfaces prepared by

alkali treatment. J Mech Behav Biomed Mater. 2011 Jul;4(5):756-65.

8. Gahlert M, Burtscher D, Grunert I, Kniha H, Steinhauser E. Failure analysis of fractured

dental zirconia implants. Clin Oral Implants Res. 2011 May 5.

9. Daood U, Bandey N, Qasim SB, Omar H, Khan SA. Surface characterization analysis of

failed dental implants using scanning electron microscopy. Acta Odontol Scand. 2011 Mar 30.

10. Krennmair G, Furhauser R, Weinlander M, Piehslinger E.Maxillary interim overdentures

retained by splinted or unsplinted provisional implants. Int J Prosthodont. 2005 May-

Jun;18(3):195-200

11. Quirynen M, Alsaadi G, Pauwels M, Haffajee A, van Steenberghe D, Naert I.

Microbiological and clinical outcomes and patient satisfaction for two treatment options in the

edentulous lower jaw after 10 years of function. Clin Oral Implants Res. 2005 Jun;16(3):277-87.

12. Barbosa GA, Bernardes SR, das Neves FD, Fernandes Neto AJ, de Mattos Mda G, Ribeiro

RF. Relation between implant/abutment vertical misfit and torque loss of abutment screws.

Braz Dent J. 2008;19(4):358-63.

13. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic

analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac

Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.

14. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves

FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J

Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.

15. Mendonça G, Mendonça DB, Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Management of fractured

dental implants: a case report. Implant Dent. 2009 Feb;18(1):10-6.

16. da Silveira-Júnior CD, Neves FD, Fernandes-Neto AJ, Prado CJ, Simamoto-Júnior PC.

Influence of different tightening forces before laser welding to the implant/framework fit. J

Prosthodont. 2009 Jun;18(4):337-41.

Periódicos Recomendados

1. ACTA Odonto. Scand.

2. Australian Dental Journal

3. Brazilian Dental Journal

4. British Dental Journal

5. Compend Contin Educ Dent

6. Dental Clinics of North America

Page 158: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

158  7. Dental Materials

8. Estomatologia e Cultura

9. J Dent Res.

10. Journal of Prosthetic Dentistry

11. J Oral Implantol.

12. Implant Dent

13. Int J Oral Maxillofac. Implants

14. Int J Prosthodont.

15. Prótese Dentária

16. Quintessence International

17. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

Page 159: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

159  

Disciplina Métodos de Pesquisas clínicas Código

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves

Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves

Prof. Dr. Célio Jesus do Prado

Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa

Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crtica de artigos, construir consciência

reflexiva e crítica, fundamentada nas condições éticas, biológicas, mecânicas e psico-sociais

que substanciam as pesquisas clínicas voltadas ao desenvolvimento de uma Odontologia

baseada em evidências.

Ementa do programa

Leitura crítica de artigos seguida de discussão das principais falhas no delineamento de

pesquisas clínicas, vantagens e principais dificuldades deste tipo de investigação e

determinação dos aspectos indispensáveis para a eficiência das mesmas.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão

envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:

1. Estudos longitudinais retrospectivos

2. Estudos longitudinais prospectivos

3. Revisões Sistemáticas e Metanálises para parâmetros clínicos

4 Relato de casos clínicos

Forma de Avaliação

Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros

1. NEWMAN, Michael; TAKEI, Henry; KLOKKEVOLD, Perry; CARRANZA, Fermin. Carranza's

Page 160: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

160  Clinical Periodontology Expert Consult. SAUNDERS, 2011.

2. BEDROSSIAN, Edmond. Implant Treatment Planning for the Edentulous Patient. San

Francisco: MOSBY-ELSEVIER, 2010.

3. WAITE, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques for Dental Implant Preparation, An Issue

of Oral and Maxillofacial Surgery Clinics. London: Saunders, 2010.

4. BUSER, Daniel. 20 Years of Guided Bone Regeneration in Implant Dentistry. 2 ed. Hanover

Park, IL: Quintessence Pub., 2009.

5. ROSENFELD, Alan; TARDIEU, Philippe. Art of computer-guided implantology. Hanover

Park, IL : Quintessence Pub., 2008.

6. MISCH, Carl. Contemporary Implant Dentistry. MOSBY-ELSEVIER, 2007.

7. COHEN, Michael. Interdisciplinary treatment planning, Hanover Park, IL: Quintessence Pub.,

2008.

8. Paiva JS , Almeida RV. Implantodontia: .A Atuação Clínica Baseada Em Evidências

Científicas v2, 1ed. SOBRAPE. São Paulo: Artesmedicas; 2005.

9. Feine JS. Overdentures Sobre Implantes - Critérios de Cuidados para Pacientes Edêntulos.

1ed. Berlim: Quintessence Books; 2005.

10. Branemarck PH, Zarb GA, Albretktson T. Tissue-integrade Prostheses. Chicago:

Quintessense Publishing; 1985.

Artigos em Periódicos

1. Frojd V, Chavez de Paz L, Andersson M, Wennerberg A, Davies JR, Svensater G. In situ

analysis of multispecies biofilm formation on customized titanium surfaces. Mol Oral Microbiol

2011;26:241-52.

2. Zinelis S, Thomas A, Syres K, Silikas N, Eliades G. Surface characterization of zirconia

dental implants. Dent Mater 2010;26:295-305.

3. do Prado Ribeiro P, Goiato MC, Pellizzer EP, Pesqueira AA, Haddad MF, Alves-Rezende

MC, dos Santos DM. Photoelastic stress analysis of different attachment systems on implant-

retained and conventional palatal obturator prostheses. J Craniofac Surg. 2011 Mar;22(2):523-

6.

4. Assunção WG, Barão VA, Tabata LF, Gomes EA, Delben JA, dos Santos PH. Biomechanics

studies in dentistry: bioengineering applied in oral implantology. J Craniofac Surg. 2009

Jul;20(4):1173-7.

5. Mehl C, Harder S, Schwarz D, Steiner M, Vollrath O, Kern M. In vitro influence of ultrasonic

stress, removal force preload and thermocycling on the retrievability of implant-retained

crowns. Clin Oral Implants Res. 2011 Jul 4.

6. Ellakwa A, Raj T, Deeb S, Ronaghi G, Martin F, Klineberg I. Influence of implant abutment

angulations on the fracture resistance of overlaying CAM-milled zirconia single crowns. Aust

Dent J. 2011 Jun;56(2):132-40.

7. de Souza GB, Lepienski CM, Foerster CE, Kuromoto NK, Soares P, de Araújo Ponte H.

Nanomechanical and nanotribological properties of bioactive titanium surfaces prepared by

Page 161: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

161  alkali treatment. J Mech Behav Biomed Mater. 2011 Jul;4(5):756-65.

8. Gahlert M, Burtscher D, Grunert I, Kniha H, Steinhauser E. Failure analysis of fractured

dental zirconia implants. Clin Oral Implants Res. 2011 May 5.

9. Daood U, Bandey N, Qasim SB, Omar H, Khan SA. Surface characterization analysis of

failed dental implants using scanning electron microscopy. Acta Odontol Scand. 2011 Mar 30.

10. Krennmair G, Furhauser R, Weinlander M, Piehslinger E.Maxillary interim overdentures

retained by splinted or unsplinted provisional implants. Int J Prosthodont. 2005 May-

Jun;18(3):195-200

11. Quirynen M, Alsaadi G, Pauwels M, Haffajee A, van Steenberghe D, Naert I.

Microbiological and clinical outcomes and patient satisfaction for two treatment options in the

edentulous lower jaw after 10 years of function. Clin Oral Implants Res. 2005 Jun;16(3):277-87.

12. Barbosa GA, Bernardes SR, das Neves FD, Fernandes Neto AJ, de Mattos Mda G, Ribeiro

RF. Relation between implant/abutment vertical misfit and torque loss of abutment screws.

Braz Dent J. 2008;19(4):358-63.

13. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic

analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac

Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.

14. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves

FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J

Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.

15. Mendonça G, Mendonça DB, Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Management of fractured

dental implants: a case report. Implant Dent. 2009 Feb;18(1):10-6.

16. da Silveira-Júnior CD, Neves FD, Fernandes-Neto AJ, Prado CJ, Simamoto-Júnior PC.

Influence of different tightening forces before laser welding to the implant/framework fit. J

Prosthodont. 2009 Jun;18(4):337-41.

Periódicos Recomendados

1. ACTA Odonto. Scand.

2. Australian Dental Journal

3. Brazilian Dental Journal

4. British Dental Journal

5. Compend Contin Educ Dent

6. Dental Clinics of North America

7. Dental Materials

8. Estomatologia e Cultura

9. J Dent Res.

10. Journal of Prosthetic Dentistry

11. J Oral Implantol.

12. Implant Dent

13. Int J Oral Maxillofac. Implants

Page 162: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

162  14. Int J Prosthodont.

15. Prótese Dentária

16. Quintessence International

17. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

Page 163: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

163    

Disciplina Estágio em Pesquisa e Inovação tecnológica na Empresa

Código Nova

Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Coordenador do Programa

Professor(es) participante(s) Todos os docentes com orientados credenciados a participação no estágio

Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)

Epera-se que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do doutorando com

as rotinas da pesquisa e inovação tecnólogica na interface Universidade/Empresa. Contribuir

para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto da cadeia produtiva

do conhecimento desde a pesquisa científica, inovação tecnológica e geração de

desenvolvimento no país. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se

que os doutorando adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as

atividades de Pesquisa vinculada ao desenvolvimento e aprimoramento de produtos

industriais;

Ementa do programa

Participaçao junto a empresas conveniadas do ramo de desenvolvimento de produtos

odonológicos e implantes dentários de estágios em pesquisa e desenvolvimento com atuação

direta na linha de produção e avaliação de produtos. Atuaçao em parceria com a ANVISA no

processo de certificação de produtos odontológicos e implantes por meio de estágio na

agência para conhecimento do sistema interno de avaliação e certificação de produtos.

Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)

Especifico para cada atividade desenvolvida.

Forma de Avaliação

Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

Livros, Revistas e Sites

1. Terra, J. C. C. Inovação – quebrando paradigmas para vencer. 2ª edição. Ed., Saraiva, São

Paulo, 2010.

2. Christensen, C. M. O Futuro da Inovação. 1ª edição. Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007

3. REVISTA Brasileira de Inovação – RBI. Disponível em:

http://www.finep.gov.br/revista_brasileira_inovacao/revista_ini.asp

Page 164: 994 projeto pedagogico do programa de pos-graduacao ufu · Av.!Pará1720,!Bloco!2U,!sala2U02,!Campus!Umuarama! ... do! programa.! Possui! mobiliário! ergonomicamente! planejado!

 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

164  4. ALBUQUERQUE, Lynaldo Cavalcanti ; ROCHA NETO, Ivan. Ciência, tecnologia e

regionaliação: descentralização, inovação e tecnologias sociais. Brasília: ABIPTI/Garamond,

2005.

5. LIVRO Azul: 4a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2010. 102p.

Disponível em: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/18811.html

6. PORTAL INOVAÇÃO – MCT. Disponível em:

http://www.portalinovacao.info/ISPublish/inovacao/portal

7. INCUBADORAS DE EMPRESAS. Disponível em:

http://www.e-commerce.org.br/incubadoras.htm.

8. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Disponível em:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php

9. CIETEC – INOVAÇÃO E EMPREENDENDORISMO 2011. Disponível em:

http://www.cietec.org.br

10. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Disponível em:

http://www.ietec.com.br/ietec/ed_indexs/index0012

11. Ciência UNESCO 2010 - http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001898/189883por.pdf

12. Lei Mineira da Inovação:

http://www.fapemig.br/files/propriedade_intelectual/lei_mineira_inovacao.pdf

Politica de Inovação na FAPEMIG – Nova forma de gestão 2011. www.fapemig.br

Artigos em periódicos

1. Fasbinder DJ. Digital dentistry: innovation for restorative treatment. Compend Contin Educ

Dent. 2010;31 Spec No 4:2-11;

2. Gillis MR, McNally ME. The influence of industry on dental education. J Dent Educ. 2010

Oct;74(10):1095-105. PubMed PMID: 20930240.

3. Haden NK, Anderson EL. Sustaininq an educational environment for change and innovation.

J Am Coll Dent. 2010 Summer;77(2):7-11.

4. Farmer M. Sneak peek into the digital future. Insights from a leader in innovation. Compend

Contin Educ Dent. 2010;31 Spec No 4:23-4.

5. Piety S. Innovation in dental education in Texas: The University of Texas Health Science

Center at San Antonio School of Dentistry. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):696-703.

6. Greenhalgh T, Swinglehurst D. Studying technology use as social practice: the untapped

potential of ethnography. BMC Med. 2011 Apr 27;9:45.

7. Rossomando EF. Innovation in dental practice in the decade 2000 to 2010: a confluence of

science, politics, and social change. Compend Contin Educ Dent. 2010 Mar;31(2):100, 102-3.

8. Bauer JG, Chiappelli F. Transforming scientific evidence into better consumer choices.

Bioinformation. 2010 Jan 6;5(7):297-9.

9. Valenza JA, Walji MF, Taylor D, Estes K. Innovation in dental education inTexas: The

University of Texas Dental Branch at Houston. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):680-92.

10. Chambers DA. Advancing sustainability research: challenging existing paradigms. J Public

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165  Health Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S99-100.

11. Demko CA. Lasting change: sustaining improvements in oral health care. J Public Health

Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S97-8.

Periódicos Recomendados

1. Journal of Dental Education

2. Bioinformation

3. Compend Contin Educ Dent

4. J Public Health Dent

5. Bioinformatics

6. International Journal of Innovation Science

7. The Innovation Journal

8. International Journal of Innovation Management

9. The Journal of Medical Innovation

10. Innovation in Health Care

Professor Responsável Data

Coordenador do programa ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

 

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166    

Disciplina Mét. Labor. de diagnóstico e estudo do comportamento biol. das doenças de cab. e pescoço

Código

Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D

Professor Responsável Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso

Professor (es) participante(s) Prof. Dr. Adriano Mota Loyola

Objetivos

Pelo conteúdo teórico, o aluno deverá se tornar capaz de compreender os princípios biológicos

e químicos de métodos laboratoriais básicos para o estudo das doenças, com ênfase naqueles

utilizados para o diagnóstico e avaliação de comportamento biológico. Deverá ainda ser capaz

de diferenciar tais métodos quanto às suas melhores indicações de uso.

Pelas atividades práticas, o mesmo deverá adquirir habilidades que o capacitem a executar

rotinas básicas e, eventualmente de acordo com a necessidade, avançadas de tais métodos,

sendo também capaz de interpretá-los corretamente.

Ementa do programa

A disciplina abordará os principais métodos laboratoriais atualmente empregados para o

diagnóstico e estudo do comportamento biológico das doenças de cabeça e pescoço. Para

tanto, serão realizadas aulas expositivas para apresentação de conceitos básicos, seminários

para discussão do emprego de tais técnicas em pesquisa científica, e ainda treinamento prático

na execução e interpretação das mesmas.

Discriminação do Conteúdo Programático:

Todos os temas: exposição teórica, seminários e treinamento prático.

Técnicas citológica e histológica básicas e avançadas.

1. Introdução ao processamento histológico.

2. Fixação.

3. Desidratação, diafanização e infiltração.

4. Emblocamento.

5. Microtomia.

6. Coloração de rotina (hematoxilina e eosina, Papanicolaou)

7. Colorações especiais

8. Montagem.

Imunoistoquímica.

1. Anticorpos.

2. Enzimologia.

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167  3. Fixação.

4. Recuperação antigênica.

5. Métodos de amplificação.

6. Métodos de coloração.

7. Controles.

8. Reação inespecífica.

9. Técnicas automatizadas.

Morfometria.

1. Técnicas manuais.

2. Técnicas automatizadas.

Princípios de Patologia Bucal.

1. Doenças reativas.

2. Doenças infecciosas de origem odontogênica.

3. Doenças imunológicamente mediadas.

4. Doenças proliferativas.

Forma de Avaliação

9. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)

9.1. Por parte do professor responsável (50%)

9.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

9.3. Auto-avaliação (20%)

10. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)

10.1. Por parte do professor responsável (50%)

10.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)

10.3. Auto-avaliação (20%)

Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)

1. Livros textos

2. 1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York,

Churchill-Linvingstone Elsevier, 2007.

3. 2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,

2006.

4. 3. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.

5. 4. Abbas, Kumar, Fausto, Mitchell. Robbins: Patologia Básica. 8ª. Edição. Ed. Elsevier,

2010.

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168  6. 5. Regezi, Sciubba, Jordan. Patologia Oral. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

7. 6. Neville, Damm, Allen, Bouquot. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro, Elsevier,

2009.

8.

9. Artigos em Periódicos

10. 1. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola

AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue

carcinomas in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.

11. 2. Muniz LB, Franco T, Ramos LM, Faria PR, Loyola AM, Cardoso SV. Oral exfoliative

cytology in the diagnosis of histoplasmosis. Cytopathology. 2011 Mar 2. doi:

10.1111/j.1365-2303.2011.00855.x. [Epub ahead of print]

12. 3. de Faria PR, Lima RA, Dias FL, de Faria PA, Eisenberg AL, do Nascimento Souza KC,

Cardoso SV, Loyola AM. Vascular endothelial growth factor and thymidine phosphorylase

expression in salivary gland tumors with distinct metastatic behavior. J Oral Pathol Med.

2011 Jul;40(6):456-9.

13. 4. Brazão-Silva MT, Fernandes AV, Durighetto-Júnior AF, Cardoso SV, Loyola AM. Central

odontogenic fibroma: a case report with long-term follow-up. Head Face Med. 2010 Aug

13;6:20.

14. 5. Estrela-Lima A, Araújo MS, Costa-Neto JM, Teixeira-Carvalho A, Barrouin-Melo SM,

Cardoso SV, Martins-Filho OA, Serakides R, Cassali GD. Immunophenotypic features of

tumor infiltrating lymphocytes from mammary carcinomas in female dogs associated with

prognostic factors and survival rates. BMC Cancer. 2010 Jun 4;10:256.

15. 6. Brazão-Silva MT, Fernandes AV, Faria PR, Cardoso SV, Loyola AM. Ewing's sarcoma of

the mandible in a young child. Braz Dent J. 2010 Jan;21(1):74-9.

16. 7. Brazão-Silva MT, Andrade MF, Franco T, Ribeiro RI, Silva Wdos S, Faria G, Faria PR,

Cardoso SV, Loyola AM. Paracoccidioidomycosis: a series of 66 patients with oral lesions

from an endemic area. Mycoses. 2011 Jul;54(4):e189-95.

17. 8. Cardoso SV, Souza KC, Faria PR, Eisenberg AL, Dias FL, Loyola AM. Assessment of

angiogenesis by CD105 antigen in epithelial salivary gland neoplasms with diverse

metastatic behavior. BMC Cancer. 2009 Nov 4;9:391.

18. 9. Devi P, Thimmarasa V, Mehrotra V, Agarwal M. Aneurysmal bone cyst of the mandible: A

case report and review of literature. J Oral Maxillofac Pathol. 2011 Jan;15(1):105-8.

19. 10. Galindo-Moreno P, Padial-Molina M, Gómez-Morales M, Aneiros-Fernández J, Mesa F,

O'Valle F. Multifocal oral melanoacanthoma and melanotic macula in a patient after dental

implant surgery. J Am Dent Assoc. 2011 Jul;142(7):817-24.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

169  20. 11. Nico MM, Romiti R, Lourenço SV. Oral lesions in four cases of subacute cutaneous

lupus erythematosus. Acta Derm Venereol. 2011 Jun;91(4):436-9.

21. 12. De Riu G, Meloni SM, Massarelli O, Tullio A. Management of midcheek masses and

tumors of the accessory parotid gland. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod.

2011 May;111(5):e5-11.

22. 13. Tapia JL, Quezada D, Gaitan L, Hernandez JC, Paez C, Aguirre A. Gingival

melanoacanthoma: case report and discussion of its clinical relevance. Quintessence Int.

2011 Mar;42(3):253-8.

23.

24. Periódicos recomendados

25. 1. Oral Oncology

26. 2. Head and Neck

27. 3. Journal of Oral Pathology and Medicine

28. 4. Oral Diseases

29. 5. Oral Medicine, Oral Surgery, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontics

30. 6. Journal of Pathology

31. 7. Histopathology

32. 8. Journal of Clinical Pathology

33. 9. Virchows Archiv

34. 10. Applied Immunohistochemistry and Molecular Morphology

Professor Responsável Data

Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso ____/____/____

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data

Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____

Diretor da Faculdade de Odontologia Data

Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

170    

9.3  Tempo  de  Integralização  Mestrado  

O   tempo   de   integralização   será   de   no  mínimo   12  meses   e   no  máximo   de   24  meses.   O   aluno   poderá   solicitar   autorização   em   caráter   de   excepcionalidade   ao  Colegiado  do  Programa  prévia  com  antecedência  mínima  de  60  dias  de  prorrogação  de  6  meses.      Doutorado  

O   tempo   de   integralização   será   de   no  máximo   48  meses   e   no  mínimo   de   24  meses.   O   aluno   poderá   solicitar   autorização   em   caráter   de   excepcionalidade   ao  Colegiado  do  Programa  prévia  com  antecedência  mínima  de  60  dias  de  prorrogação  de  1  ano.    

   9.4.  Doutorado  Direto  

O  aluno  poderá   realizar  o  doutorado  direto  se  preencher  os   requisitos  abaixo  relacionados:  

-­‐  Ter  no  mínimo  3  trabalhos  publicados  nos  últimos  3  anos  em  periódicos  Qualis  B1  ou  superior,  sendo  um  A;  -­‐  Ter  realizado  iniciação  científica  com  vínculo  à  agência  de  fomento  (FAPEMIG,  CNPq,   PAPE-­‐FOUFU,   ou   outro   devidamente   comprovado   e   aprovado   pelo  COPOD)  

 Obs.:  O  aluno  deverá  cumprir  todos  os  créditos  de  disciplinas  obrigatórias  ao  Mestrado  e  Doutorado  determinados  na  grade  curricular  do  Programa  de  Mestrado/Doutorado  da  FOUFU.      9.5  Modelo  de  Dissertação  e  Tese    

O  modelo  de  defesa  no  Mestrado  será   feito  de   forma  tradicional   seguindo  as  resoluções  específicas  de  qualificação  e  defesa.  O  aluno  só  poderá  requerer  o  processo  de  defesa  de  Mestrado  se  apresentar  pelo  menos  1  trabalho  enviado  para  publicação  em  periódico  Qualis  CAPES  B1  ou  superior.    

Para   o   Doutorado   poderá   ser   feito   pelo  modelo   tradicional   de   confecção   de  Tese,   contudo   o   aluno   só   poderá   requerer   o   processo   de   defesa   se   apresentar   pelo  menos  2  trabalhos  enviado  para  publicação  em  periódico  Qualis  CAPES  B1  ou  superior.  Poderá  também  ser  realizado  pelo  processo  alternativo  de  defesa  na  forma  de  artigos.  O   número   mínimo   de   3   artigos   dentro   de   mesma   linha   de   pesquisa   e   que   todos  tenham  comprovação  do  envio  para  publicação  em  periódicos  Qualis  B1  ou  superior.  A  Tese  neste  caso  será  composta  de  Introdução  geral,  relação  dos  artigos  publicados  ou  enviados  para  publicação  e  discussão  geral.          

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

171    

10. Quadro  docente  do  Programa    Recursos  Humanos  para  Desenvolvimento  do  Curso  de  Mestrado  e  Doutorado  Coordenador:  Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves    Secretária  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Abgail  Maria  da  Silva  Maria  das  Graças  dos  Santos  Moura    Corpo  Docente  –  Permanente  e  Colaboradores    

Docentes   Categoria  Mestrado  

Categoria  Doutorado  

1.   Adriano  Mota  Loyola   P   P  2.   Alfredo  Júlio  Fernandes  Neto   P   P  3.   Carlos  José  Soares   P   P  4.   Célio  Jesus  do  Prado   P   P  5.   Darceny  Zanetta  Barbosa   P   P  6.   Denildo  Magalhães   P   P  7.   Flávio  Domingues  das  Neves   P   P  8.   João  Carlos  Gabrielli  Biffi   P   P  9.   Paula  Dechichi   P   P  10.   Paulo  Cesar  Freitas  Santos-­‐Filho   P   P  11.   Paulo  César  Simamoto  Júnior   P   P  12.   Paulo  Vinícius  Soares   P   P  13.   Sérgio  Vitorino  Cardoso   P   P  14.   Adérito  Soares  da  Mota   C   C  15.   Cássio  José  Alves  de  Sousa   C   C  16.   Paulo  Sérgio  Quagliatto   C   C  17.   Roberto  Elias  Campos   C   C  18.   Antonio  Francisco  Durighetto  Junior   C   C  

   

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172    

Caracterização  do  Corpo  Docente  Permanente    1.  Adriano  Mota  Loyola  Professor  Associado  2  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Patologia    Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4767051Z8  Graduação:   1983;   Odontologia;   Universidade   Federal   dos   Vales   do   Jequitinhonha   e  Mucuri    Mestrado:  1991;  Patologia  Bucal;  Universidade  Federal  do  Rio  de  Janeiro,  UFRJ,  Brasil.  Doutorado:   1996;   Odontologia   (Patologia   Bucal);   Universidade   de   São   Paulo,   USP,  Brasil.  20  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  04  Orientações  de  Doutorado  Concluídas  21  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  78  Trabalhos  publicados  em  periódicos  03  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010  Bolsista  de  Produtividade  em  Pesquisa  CNPq  1D    2.  Alfredo  Júlio  Fernandes  Neto  Professor  Titular  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Oclusão,  Prótese  Fixa  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780690T1  Graduação:  1975;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Mestrado:   1982;   Reabilitação   Oral;   Faculdade   de   Odontologia   de   Bauru   da  Universidade  de  São  Paulo,  Brasil.  Doutorado:   1996;   Doutorado   em   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de  Odontologia  de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  22  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  09  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  81  Trabalhos  publicados  em  periódicos  12  Capítulos  de  livros  publicados    3.  Carlos  José  Soares  Professor  Adjunto  4  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Dentística  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4790296P8  Graduação:  1991;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

173  Mestrado:   2000;   Clínica   Odontológica;   Faculdade   de   Odontologia   de   Piracicaba,  

Universidade  Estadual  de  Campinas,  SP,  Brasil.  Doutorado:   2003;   Clínica   Odontológica;   Faculdade   de   Odontologia   de   Piracicaba,  Universidade  Estadual  de  Campinas,  SP,  Brasil.  Pós-­‐Doutorado:  2009;  Biomecânica;  University  of  Minnesota,  MN,  USA  28  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  01  Orientação  de  Doutorado  Concluídas  21  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  108  Trabalhos  publicados  em  periódicos  3  Capítulos  de  livros  publicados  04  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010  Bolsista  de  Produtividade  em  Pesquisa  CNPq  1D    4.  Célio  Jesus  do  Prado  Professor  Titular  Regime  de  Trabalho:  40  horas    Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Oclusão,  Prótese  Fixa  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4705615J7  Graduação:  1990;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Mestrado:   1999;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  Doutorado:   2006;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  02  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  02  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  35  Trabalhos  publicados  em  periódicos  03  Capítulos  de  livros  publicados  01  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010    5.  Darceny  Zanetta  Barbosa  Professor  Associado  2  Regime  de  Trabalho:  40  horas    Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Patologia    Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4797156Y8  Graduação:  1983;  Odontologia;  Faculdade  de  Odontologia  de  Bauru  da  Universidade  de  São  Paulo,  Brasil.  Mestrado:  1986;  Odontologia;  UNESP-­‐  Campus  Araçatuba,  SP,  Brasil.  Doutorado:  1988;  Odontologia;  UNESP-­‐  Campus  Araçatuba,  SP,  Brasil.  Pós-­‐Doutorado:  1993;  Centre  For  Oral  Health  Science  University  Of  Lund  23  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  02  Orientações  de  Doutorado  Concluídas  09  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  36  Trabalhos  publicados  em  periódicos  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

174  03  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010  

 6.  Denildo  Magalhães  Professor  Titular  Regime  de  Trabalho:  40  horas    Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Periodontia  e  Implantodontia  Súmula  Curricular  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4704908P4  Graduação:  1981;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Mestrado:   1988;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  Doutorado:   1993;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  10  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  02  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  21  Trabalhos  publicados  em  periódicos  02  Capítulos  de  livros  publicados    7.  Flávio  Domingues  das  Neves  Professor  Associado  2  Regime  de  Trabalho:  40horas    Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Oclusão,  Prótese  Fixa  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4707355A8  Graduação:  1987;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Mestrado:   1996;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  Doutorado:   2000;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  14  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  05  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  64  Trabalhos  publicados  em  periódicos  09  Capítulos  de  livros  publicados  01  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010  O1   Parceria   de   Pesquisa   com   as   empresas   Neodent   e   SIN   (produtoras   de   Implantes  odontológicas)  que  financiam  determinados  projetos    8.  João  Carlos  Gabrielli  Biffi  Professor  Titular  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Endodontia  Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780040J4  Graduação:  1976;  Odontologia;  Universidade  de  Uberaba  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

175  Mestrado:   1982;   Endodontia;  Universidade   Estadual   Paulista   Júlio   de  Mesquita   Filho,  

UNESP,  Brasil,  Brasil.  Doutorado:   1986;   Dentística   Restauradora;   Universidade   Estadual   Paulista   Júlio   de  Mesquita  Filho,  UNESP,  Brasil,  Brasil.  22  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  05  Orientações  de  Doutorado  Concluídas  05  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  29  Trabalhos  publicados  em  periódicos  04  Capítulos  de  livros  publicados  02  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010    9.  Paula  Dechichi  Professor  Titular  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Instituto  de  Ciências  Básicas  Área:  Histologia  Súmula  Curricular  C.  Lattes:    Graduação:  1987;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Mestrado:   1995;   Mestrado   em   Ciências   (Biologia   Celular   e   Tecidual);   Universidade   de   São  Paulo,  USP,  Brasil.  Doutorado:   2000;   Odontologia   (Reabilitação   Oral);   Faculdade   de   Odontologia   de  Ribeirão  Preto,  Universidade  de  São  Paulo,  USP-­‐RP,  Brasil.  13  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  01  Orientações  de  Doutorado  Concluídas  06  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  27  Trabalhos  publicados  em  periódicos  01  Capítulos  de  livros  publicados  02  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010    10.  Paulo  Cesar  Freitas  Santos-­‐Filho  Regime  de  Trabalho:  40  horas    Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Dentística  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4776504J7  Graduação:  2004;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  Mestrado:  2007;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Doutorado:   2009;   Clínica   Odontológica;   Faculdade   de   Odontologia   de   Piracicaba,  Universidade  Estadual  de  Campinas,  SP,  Brasil.  02  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  23  Trabalhos  publicados  em  periódicos  1  Capítulos  de  livros  publicados  01  Projeto  de  pesquisa  financiado  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010    11.  Paulo  Cézar  Simamoto  Júnior  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

176  Unidade  Acadêmica:  Escola  Técnica  de  Saúde  

Área:  Prótese  Dental  Súmula  Curricular  Lattes:    Graduação:  2000;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  Mestrado:  2004;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Doutorado:   2008;   Clínica   Odontológica;   Faculdade   de   Odontologia   de   Piracicaba,  Universidade  Estadual  de  Campinas,  SP,  Brasil.  01  Orientação  de  Mestrado  Concluída  03  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  22  Trabalhos  publicados  em  periódicos    12.  Paulo  Vinícius  Soares  Regime  de  Trabalho:  40horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Dentística  e  Materiais  Odontológicos  Súmula  Curricular  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4776504J7  Graduação:  2002;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  Mestrado:  2006;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia    Doutorado:   2008;   Clínica   Odontológica;   Faculdade   de   Odontologia   de   Piracicaba,  Universidade  Estadual  de  Campinas,  SP,  Brasil.  01  Orientação  de  Mestrado  Concluída  02  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  20  Trabalhos  publicados  em  periódicos  1  Capítulos  de  livros  publicados      13.  Sérgio  Vitorino  Cardoso  Professor  Adjunto  2  Regime  de  Trabalho:  40  horas  Dedicação  Exclusiva  Unidade  Acadêmica:  Faculdade  de  Odontologia  Área:  Patologia    Súmula  Curricular  C.  Lattes:  http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4769651D2  Graduação:  1999;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  Mestrado:  2001;  Patologia;  Universidade  Federal  de  Minas  Gerais,  UFMG,  Brasil.  Brasil.  Doutorado:   2004;   Patologia;   Universidade   Federal   de   Minas   Gerais,   UFMG,   Brasil.  Brasil.  Pós-­‐Doutorado:  2005;  Odontologia;  Universidade  Federal  de  Uberlândia  03  Orientações  de  Mestrado  Concluídas  06  Orientações  de  Iniciação  Científicas  concluídas  46  Trabalhos  publicados  em  periódicos  03  Projetos  de  pesquisa  financiados  por  agência  de  fomento  no  triênio  2008-­‐2010    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

177    

Produção  Intelectual  –  Artigos  em  Periódicos  triênio  2008-­‐2010    2008  –  Artigos  em  Periódicos    1. SOARES, C. J.; SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;  

ARMSTRONG,   S.   R.  Microtensile   specimen   attachment   and   shape   Finite   Element  Analysis.  Journal  of  Dental  Research,  v.  87,  p.  89-­‐93,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

 2. SOARES, C. J.; SANTANA,   Fernanda   Ribeiro;   CASTRO,   Carolina   Guimarães;   SANTOS

FILHO, Paulo César Freitas; SOARES, Paulo Vinícius;   QIAN,   F.;   ARMSTRONG,   S.   R.  Finite  element  analysis  and  bond  strength  of  a  glass  post  to   intraradicular  dentin:  Comparison  between  microtensile   and  push-­‐out   tests.  Dental  Materials,   v.   24,   p.  1405-­‐1411,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

3. SOARES, C. J.;  SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;   CASTRO,  Carolina  Guimarães;  MAGALHÃES, Denildo;  Versluis  A.  The  Influence  of  Cavity  Design  and   Glass   Fiber   Posts   on   Biomechanical   Behavior   of   Endodontically   Treated  Premolars.  Journal  of  Endodontics,  v.  34,  p.  1015-­‐1019,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

4. Ferraz,   Luciana   C.;   Bernardes,   Emerson   S;   Oliveira,   Aline   F.;   Ruas,   Luciana   P.   ;  Fermino,  Marise  L.;  Soares,  Sandro  G.;  Loyola, Adriano M.;  Oliver,  Constance;  Jamur,  Maria   C.;   Hsu,   Daniel   K.;   Liu,   Fu-­‐Tong;   Chammas,   Roger;   Roque-­‐Barreira,   Maria-­‐Cristina.   Lack   of   galectin-­‐3   alters   the   balance   of   innate   immune   cytokines   and  confers   resistance   to   infection.   European   Journal   of   Immunology,   v.   38,   p.   2762-­‐2775,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1  

5. HATAKEYAMA,   Márcia;   BELETTI,   Marcelo   Emílio;   ZANETTA-BARBOSA, Darceny;  DECHICHI, Paula.   Radiographic   and   histomorphometric   analysis   of   bone   healing  using  autogenous  graft  associated  with  platelet-­‐rich  plasma  obtained  by  2  different  methods.   Oral   Surgery,   Oral   Medicine,   Oral   Pathology,   Oral   Radiology,   and  Endodontics,  v.  105,  p.  e13-­‐e18,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 6. Menezes,   M.   S.;   Queiroz,   E.   C.;   Campos,   R.   E.;   Martins,   L.   R.   M.;   SOARES, C. J.  

Influence   of   endodontic   sealer   cement   on   fibreglass   post   bond   strength   to   root  dentine.  International  Endodontic  Journal,  v.  41,  p.  476-­‐484,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 7. SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;  MARTINS,  Luis  Roberto  

Marcondes;  SOARES, C. J.   Influence  of   restorative   technique  on  the  biomechanical  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

178  behavior  of  endodontically  treated  maxillary  premolars.  Part  I:  Fracture  resistance  

and  fracture  mode.  Journal  of  Prosthetic  Dentistry,  v.  99,  p.  30-­‐37,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 8. SOARES, Paulo Vinícius;   GOMIDE,   Henner   Alberto;   ARAUJO,   C.   A;   MARTINS,   Luis  

Roberto   Marcondes;   SOARES, C. J.   Influence   of   restorative   technique   on   the  biomechanical   behavior   of   endodontically   treated   maxillary   premolars.   Part   II:  Strain  measurement  and  stress  distribution.  Journal  of  Prosthetic  Dentistry,  v.  99,  p.  114-­‐122,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 9. SOARES, C. J.; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;   CASTRO,   Carolina   Guimarães;  

SILVA,   Gisele   Rodrigues   da;   CAMPOS,   Roberto   Elias.   Effects   of   post   system   and  length   on   the   strain   and   fracture   resistance   of   root   filled   bovine   teeth.  International  Endodontic  Journal,  v.  41,  p.  493-­‐501,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 10. FONSECA,  Rodrigo  Borges;  HAITER  NETO,  Francisco;  CARLO,  Hugo  Lemes;  SOARES,

C. J.;   Sinhoretti,  M.  A.  C;   PUPPIN-­‐RONTANI,  R.  M.;  CORRER  SOBRINHO,   Lourenço.  Radiodensity   and   hardness   of   enamel   and   dentin   of   human   and   bovine   teeth,  varying  bovine  teeth  age.  Archives  of  Oral  Biology,  v.  53,  p.  1023-­‐1029,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 11. SOARES, C. J.;  SANTANA,  Fernanda  Ribeiro;  PEREIRA,  Janaína  Carla;  ARAÚJO,  Tatiana  

Santos;   MENEZES,   Murilo   de   Souza.   Influence   of   airbone-­‐partcle   abrasion   on  mechanical   properties   and   bond   strength   of   carbon/epoxy   and   glass/Bis-­‐GMA  fiber-­‐reinforced  resin  posts.  Journal  of  Prosthetic  Dentistry,  v.  99,  p.  444-­‐454,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

12. SOUZA,  K  ;  SILVA,  S  ;  SALOMAO,  E  ;  SILVA,  A  ;  FARIA,  P  ;  QUEIROZ,  L  ;  CARDOSO, S  ;  LOYOLA, A   .   Cervical   Castlemans   Disease   in   Childhood.   Journal   of   Oral   and  Maxillofacial  Surgery,  v.  66,  p.  1067-­‐1072,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 13. de  Faria  PR,  Batista  JD,  Duriguetto  AF  Jr,  Souza  KC,  Candelori  I,  Cardoso SV, Loyola

AM.   Giant   leiomyomatous   hamartoma  of   the   tongue.   J  Oral  Maxillofac   Surg.2008  Jul;66(7):1476-­‐80.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 14. Consentino,  T.B.;  BRAZÃO-­‐SILVA  M.T.;  SOUSA,  Kelen  Christina  Nascimento;  FARIA,  

Paulo   Rogério   de;   MORAES,   S.;   SILVA,   S.   J.;   Loyola, A.M.; CARDOSO, S. V.  Myoepithelial   carcinoma   of   the   submandibular   gland:   report   of   a   case   with  multiple  cutaneous  metastases.  Oral  Surgery,  Oral  Medicine  and  Oral  Pathology,  v.  106,  p.  e26-­‐e29,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

179  15. Cardoso, Sérgio;   do   Nascimento   Souza,   Kelen   Christine;   de   Faria,   Paulo   Rogério;  

Lima,   Roberto   Araújo;   Nascimento,   Marilene   Filgueira;   Eisenberg,   Ana   L;   Dias,  Fernando   Luiz;   Loyola, Adriano Mota.   Warthins   tumor   at   the   Brazilian   National  Cancer   Institute:   Additional   Evidence   of   Homogeneous   Sex   Prevalence   and  Association  with  Other  Neoplasms,  v.  70,  p.  339-­‐343,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 16. FERNANDES,  A.M.;  Ramos-­‐Jorge  M.L.;  CARDOSO, S. V; LOYOLA, A. M;  MESQUITA,  R.  A.;  

AGUIAR,  Maria   Cassia   Ferreira.   Immunoexpression   of   hMSH2   and   hMLH1   in   oral  squamous  cell  carcinoma  and  its  relationship  to  histological  grades  of  malignancy.  Journal  of  Oral  Pathology  and  Medicine,  v.  37,  p.  543-­‐548,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

17. SOARES, C. J.;   PEREIRA,   Cristina   Alves;   SANTANA,   Fernanda   Ribeiro;   PRADO, Célio Jesus Do ;  PEREIRA,  Janaína  Carla.  Effect  of  chlorexidine  application  on  microtensile  bond  streght  to  dentin.  Operative  Dentistry,  v.  33,  p.  183-­‐188,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 18. BARBOSA,   Gustavo   Augusto   Seabra   ;   BERNARDES,   Sérgio   Rocha   ;   NEVES, F. D. ;

FERNANDES NETO, Alfredo Julio ;  MATTOS,  Maria  da  Glória  Chiarello  de  ;  RIBEIRO,  R.  F.   Relation   between   implant/abutment   vertical   misfit   and   torque   loose   of  abutment  screws.  Brazilian  Dental  Journal  (Impresso),  v.  19,  p.  358-­‐363,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1  

19. SOARES, Paulo Vinícius; Santos-Filho, Paulo César Freitas;   QUEIROZ,   Ellyne  Cavalcanti;   Araújo,   Thiago   Caixeta;   CAMPOS,   Roberto   Elias;   Araújo,   Cleudmar  Amaral;   Soares, Carlos José.   Fracture   Resistance   and   Stress   Distribution   in  Endodontically   Treated   Maxillary   Premolars   Restored   with   Composite   Resin.  Journal  of  Prosthodontics,  v.  17,  p.  114-­‐119,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

20. Azevedo   A;   Panzeri   H;   PRADO, Célio Jesus Do;   MELLO,   J.   D.   B.;   SOARES, C. J.; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio.   Assessment   in   vitro   of   brushing   on   dental   surface  roughness  alteration  by  laser  interferometry.  Brazilian  Oral  Research,  v.  22,  p.  11-­‐17,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

21. SOARES, C. J.;   FONSECA,   Rodrigo   Borges;   CORRER   SOBRINHO,   Lourenço;  GOMIDE,  Henner   Alberto.   Cavity   preparation   machine   for   the   standardization   of   in   vitro  preparations.  Brazilian  Oral  Research,  v.  22,  p.  281-­‐287,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 22. SANTANA,   Fernanda   Ribeiro;   PEREIRA,   Janaína   Carla;   PEREIRA,   Cristina   Alves;  

FERNANDES NETO, Alfredo Júlio; SOARES, C. J.   Influence   of   method   and   period   of  storage  on  the  microtensile  bond  strength  of  indirect  composite  resin  restorations  to  dentine.  Brazilian  Oral  Research,  v.  22,  p.  352-­‐357,  2008.    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

180  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 23. DAVI,   Letícia   Resende;   Golin,   Alexsander   Luiz   BERNARDES,   Sérgio   Rocha;   Araújo,  

Cleudmar  Amaral  de;  Neves, Flávio Domingues.  In  vitro  integrity  of  implant  external  hexagon  after  application  of  surgical  placement  torque  simulating  implant  locking.  Brazilian  Oral  Research  (Impresso),  v.  22,  p.  125-­‐131,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

24. Machado  de  Sousa,  S.  O;  Linhares  Ferrazzo,  K.;  dos  Santos,  J.  N.;  de  Araujo,  V.  C.;  LOYOLA, A. M.   Immunoprofile   of   Kuttner   Tumor   (Chronic   Sclerosing   Sialadenitis).  International  Journal  of  Surgical  Pathology,  v.  16,  p.  143-­‐149,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

25. RIBEIRO,  R.  M.  A.;  BORGES  JUNIOR,  P.  C.;  CARDOSO, Sergio Vitorino;  CANDELORI,  I.;  ESPINDOLA,   Foued   Salman;   CASSALI,   G.   D.;   Loyola, A.M.   Expressão   de  metaloproteinases   de   matriz   e   de   seus   inibidores   teciduais   em   carcinomas  basocelulares.  Jornal  Brasileiro  de  Patologia,  v.  44,  p.  115-­‐121,  2008.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

 26. FARIA,  Paulo  Rogério  de;  MELLO,  Thaissa;  Chammas,  Roger;  SOUSA,  Kelen  Christina  

Nascimento;   CARDOSO, Sergio Vitorino; LOYOLA, A. M.   Estudo   da   expressão   da  galectina-­‐3   em   carcinomas   de   lingua   de   camundongos.   Jornal   Brasileiro   de  Patologia,  v.  44,  p.  221-­‐226,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

27. AGUIAR,  M.  C.  F.;  BERNARDES,  V.  F.;  CARDOSO, S. V.;  BARBOSA,  A.  A.;  MESQUITA,  R.  A.;  CARMO,  M.  A.  V.  A  rare  case  of  sclerosing  mucoepidermoid  carcinoma  arising  in  minor   salivary   glands   with   immunohistochemical   evaluation.   Minerva  Stomatologica,  v.  57,  p.  453-­‐457,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

28. BERNARDES,   V.   F.;   RAMOS-­‐JORGE,   M.   L.;   CARMO,   M.   A.   V.;   CARDOSO, S. V.   ;  MESQUITA,   R.   A.   ;   AGUIAR,   M.   C.   F.   .   Intraoral   mucoepidermoid   carcinoma   of  salivary   glands:   lack   of   association   among   clinicopathological   features   and  immunoexpression  of  c-­‐erbB-­‐2  in  29  cases.  International  Journal  of  Morphology,  v.  26,  p.  1005-­‐1011,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3  

29. MACHADO,  Naila  Aparecida  de  Godoi  ;  STRINI,  Paulinne  Junqueira  Silva  Andresen  ;  CARNEIRO,  Mario  Olavo  Pena  ;  BERNARDINO  JUNIOR,  R.  ;  FERNANDES NETO, Alfredo Júlio  .  Halitosis:  a  review  of  basic  principles.  Brazilian  Journal  of  Oral  Sciences,  v.  7,  p.  1627-­‐1630,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

30. Paulo Cézar Simamoto Júnior,  Veridiana  Resende  Novais,  Mauro  Antônio  de  Arruda  Nóbilo,   Gustavo   Augusto   Seabra   Barbosa,   Carlos José Soares, Flávio Domingues

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

181  das Neves.   Influência   do   tipo   de   soldagem   na   qualidade   da   adaptação   de   infra-­‐

estrutura  protética:  análise  por  microscopia  eletrônica  de  varredura.  Arquivos  em  Odontologia  2008,  V.  44(1):  23-­‐29    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

31. MENDONÇA,  Gustavo;  MENDONÇA,  DBS;  FERNANDES NETO, Alfredo Julio ; NEVES, F. D.    Use  of  distraction  osteogenesis  for  repositioning  of  an  osseointegrated  implant:  A  case  report.  International  Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Implants,  v.  23,  p.  551-­‐555,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

32. BRANCO,   C.   A.;   Andreia   Dolores;   SOARES,   P.   B.   F.;   FONSECA,   Rodrigo   Borges;  FERNANDES NETO, Alfredo Júlio; SOARES, C. J.  Erosão  dental:  diagnóstico  e  opções  de  tratamento.  Revista  de  Odontologia  da  UNESP,  v.  37,  p.  235-­‐242,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

33. BARBOSA,   Gustavo   Augusto   Seabra;   FERNANDES NETO, Alfredo Júlio.   O   papel   das  placas  interoclusais  nas  disfunções  temporomandibulares.  Revista  ABO  Nacional,  v.  15,  p.  367-­‐371,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4  

34. BUSO,   A.  M.;   STRINI,   P.   J.   S.   A.;   ABDALLA,  Michelle   Couto;  MAGALHÃES, Denildo;  LIMA,  A.  C.;  STRINI,  Polyanne  Junqueira  Silva  Andresen.  Avaliação  Clínica  do  Uso  de  Membrana   Xenógena  Absorvível   Impregnada   com   Tetraciclina   no   Tratamento   de  Pacientes   com   Periodontite   Crônica   Avançada.   Revista   Peridontia.   Sociedade  Brasileira  de  Periodontologia,  v.  18,  p.  32-­‐39,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4  

35. GORRERI,  Marília  Cavalheri  ;  GUIMARÃES,  Élcio  Alves  ;  BARBOSA,  Kelly  Verônica  de  Melo   Sales   ;   BARBOSA,   Gustavo   Augusto   Seabra   ;   BARAUNA,   Mário   Antônio   ;  STRINI,  Paulinne  Junqueira  Silva  Andresen  ;  FERNANDES NETO, Alfredo Júlio  ;  TESTA,  Carlos   Eduardo   de   Aquino   ;   MENDES,   Árhyna   Armond   ;   MAKOUL,   Kelly   Duarte  Lima.  Relação  entre  cervicalgia  e  disfunção  temporomandibular.  Fisioterapia  Brasil  (São  Paulo),  v.  9,  p.  264-­‐267,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4  

36. CUNHA,  Luciano  Resende;  GONÇALVES,  João  Roberto;  ZANETTA-BARBOSA, Darceny  ;  SAKIMA,   T;   CASSANO,   Daniel   Serra.   Queratocisto   odontogênico   em   um   paciente  ortodôntico.  Revista  Clínica  de  Ortodontia  Dental  Press,  v.  6,  p.  95-­‐100,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 37. VIEIRA,   Leonardo   Romualdo;   GASPERINI,   Giovanni;   ZANETTA-BARBOSA, Darceny.  

Aplicações  da  tração  osteogênica  na  Implantodontia.  Revista  ABO  Nacional,  v.  XVI,  p.  299-­‐302,  2008.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

182  38. ROCHA,   Flaviana   Soares;   RAMOS,   Lara   Maria   Alencar;   BATISTA,   Jonas   Dantas;  

DECHICHI, Paula;   ZANETTA-BARBOSA, Darceny.   Análise   histológica   do   reparo   ósseo  utilizando   osso   inorgânico   associado   ao   PRP   em   lesões   de   calvária   de   coelhos.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  1,  p.  1,  2008.    1-­‐18  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 39. RAMOS,   L.  M.   A.;   Zanetta Barbosa, D.;   ROCHA,   F.   S.;   BATISTA,   J.   D.;   Dechichi, P.

Análise   Histomorfométrica   do   Reparo   Ósseo   Utilizando   Enxerto   Ósseo   Bovino  Orgânico  Associado  a  Plasma  Rico  em  Plaquetas;  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  2008,  v.  16,  1-­‐27  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5  

40. CAMARGOS,   G.   V.;   Fernandes Neto, A.J.;   RODRIGUES,   M.   M.;   SOUSA,   G.   C.   ;  OLIVEIRA,  M.   R.   S.   2008.   Avaliação   das   placas   oclusais   resilientes   no   controle   de  pacientes  com  Disfunção  Temporomandibular  (DTM);Horizonte  Científico,  2008,  v.  12:  1-­‐23    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 41. Bruno   Rodrigues   Reis,   Paulo César Freitas Santos-Filho,   Roberto   Elias   Campos,  

Carlos José Soares.  Influência  do  tipo  de  pino,  profundidade  de  alívio  e  cimento  na  resistência   a   tração   de   retentores   intraradiculares   em   raízes   bovinas.   Horizonte  Científico,  2008,  v.  12:  1-­‐21    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

42. Marília   Cherulli   DUTRA,  Marina  Guimarães   ROSCOE,  Natércia   Rezende  DA   SILVA,  Liliane   Minglini   BARBOSA,   Carlos José SOARES.   Influência   da   viscosidade   do  material  simulador  do  igamento  periodontal  em  testes  de  resistência  à  fratura  e  na  deformação  em  dentes  restaurados  com  núcleo  metálico  fundido  e  coroa  metálica.  Horizonte  Científico,  2008,  v.  12:  1-­‐16  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

43. FERREIRA,   F.  M.;   NOVAIS,   V.   R.;   SIMAMOTO JÚNIOR, P.C.; Soares, C. J.;   Quagliatto,  P.S.;  Fernandes Neto, A.J.  Importância  relativa  à  desinfecção  de  moldes  na  formação  de  alunos  em  diversas  escolas  de  saúde.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  2008.,  v.  16:  1-­‐20  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 44. Adriano Mota LOYOLA,  Vanessa  Rodrigues  COSTA,  Natália  De  Oliveira  FARIA,  Sérgio  

Vitorino   CARDOSO,   Sindeval   José   da   SILVA.   Neoplasias   epiteliais   de   glândulas  salivares  diagnosticadas  e/ou  tratadas  no  HC-­‐UFU  de  1978  a  2005  –  estudo  clínico-­‐patológico  e  epidemiológico.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  1,  v.12,  n.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 45. MACHADO,   N.   A.   G.;   Fernandes Neto, A.J.;   JÚNIOR,   R.   B.   Disfunção  

temporomandibular   como   queixa   principal   no   pronto   socorro   odontológico   da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  18,  v.  18,  n.    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

183  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 46. MAGALHÃES,  G.  C.;  Magalhães, D.;  MENEZES,  H.  H.  M.;  HORBYLON,  B.  Z.;  NUNES,  

Izabela   Ferola,   2008.   Avaliação   quantitativa   da   força   aplicada   na   raspagem  radicular   -­‐   estudo   in   vitro   –   parte   I;   Revista   Peridontia.   Sociedade   Brasileira   de  Periodontologia,  ,  1,  v.  104,    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

47. RAPOSO,   L.   H.   A.;   Soares, C. J.;   MENDONÇA,   P.   M.;   Silva,   G.R.;   FILHO, P. C. F. S.  Influência  da  presença  e  localização  de  trava  anti-­‐rotacional  na  resistência  à  fratura  e   deformação   de   raízes   de   incisivos   bovinos.;Horizonte   Científico   (Uberlândia),  2008.  v.  18:  1-­‐22  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5  

 2009  –  Artigos  em  Periódicos    1. BERNADES,   Sergio   Rocha   ;   ARAÚJO,   Cleudimar   Amaral   ;   FERNANDES NETO, Alfredo

Júlio ; SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. ; NEVES, F. D. Photoelastic  Analysis  of  Stress  Patterns  from  Different  Implant-­‐Abutment  Interfaces.  The  International  Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Implants,  v.  24,  p.  781-­‐789,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

2. CARDOSO, S. V.   ;   SILVEIRA   Jr,   JB;  MACHADO,  V.C.;   PAULA,  A.M.B.P.;   LOYOLA, A. M.;  AGUIAR,  Maria  Cassia  Ferreira.  Expression  of  metallothionein  and  p53  antigens  are  correlated   in   oral   squamous   cell   carcinoma.  Anticancer   Research,   v.   29,   p.   1189-­‐1193,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

3. MENDONÇA,  DBS;  PRADO,  Marisa  Martins  da  Silva;  MENDES,  F.  A.;  BORGES,  Tânia  de  Freitas;  MENDONÇA,  Gustavo;  PRADO, Célio Jesus Do ; NEVES, F. D.  .  Comparison  of  masticatory  function  between  subjects  with  three  different  types  of  dentition..  The  International  Journal  of  Prosthodontics,  v.  v.  22,  p.  399-­‐404,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 4. BERNARDES,   Sérgio   Rocha   ;   ARAÚJO,   Cleudmar   Amaral   ;   FERNANDES NETO, A. J.   ;  

SIMAMOTO JÚNIOR, Paulo Cézar ; Neves, Flávio Domingues  .  Photoelastic  Analysis  of  Stress  Patterns   from  Different   Implant-­‐Abutment   Interfaces.   International   Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Implants,  v.  24,  p.  781-­‐789,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

5. Cardoso, Sergio V ;   Souza,   Kelen   ;   Faria,   Paulo   R   ;   Eisenberg,   Ana   Lucia   A   ;   Dias,  Fernando   L   ;   LOYOLA, A. M. .   Assessment   of   angiogenesis   by   CD105   antigen   in  epithelial  salivary  gland  neoplasms  with  diverse  metastatic  behavior.  BMC  Cancer  (Online),  v.  9,  p.  391,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

184  

6. Bíscaro  SL;  Moraes  RR;  Correr  AB;  Almeida  SM;  SOARES, C. J.;  CORRER  SOBRINHO,  Lourenço.  Effect  of  X-­‐ray  radiation  dose  on  the  Bond  strength  of  different  adhesive  system  to  dentin.  The  Journal  of  Adhesive  Dentistry,  v.  11,  p.  355-­‐360,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

7. ZANETTA-BARBOSA, Darceny;   ASSIS,   W.   F.;   SHIRATO,   Fernanda   Begheli;   MOURA,  Camila  Christian  Gomes;  SILVA,  Cláudia  Jordão;  DECHICHI, Paula.  Autogenous  bone  graft   with   or   without   perforating   the   receptor   bed:   histologic   study   in   rabbit  calvaria.  International  Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Implants,  v.  24,  p.  463-­‐469,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

8. Versiani   MA,   Santana   BP,   Caram   CM,   Pascon   EA,   de   Souza   CJ,   Biffi JC.   Ex  vivocomparison  of  the  accuracy  of  Root  ZX  II  in  detecting  apical  constriction  using  different  meter's  reading.  Oral  Surg  Oral  Med  Oral  Pathol  Oral  Radiol  Endod.  2009  Jul;108(1):e41-­‐5.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 9. RAPOSO,   L.  H.  A.;  NEIVA,  N.  A.;   SILVA,  Gisele  Rodrigues  da;  CARLO,  Hugo   Lemes;  

MOTA,  Adérito  Soares  da;  PRADO, Célio Jesus Do; SOARES, C. J.  Ceramic  restoration  repair:  report  of  two  cases.  Journal  of  Applied  Oral  Science,  v.  17,  p.  140-­‐144,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

 10. FARIA,  Paulo  Rogério  de;  Cardoso, Sérgio Vitorino;  ROCHA,  Ademir;  Gomes,  Débora  

Cristiane;  Castro,  Samuel  Caputo  de;  Loyola, Adriano Mota.   Intracranial  compound  odontome?.  Journal  of  Cranio-­‐Maxillo-­‐Facial  Surgery,  p.  1-­‐4,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1  

11. Ramos,   Lara  Maria   A.;   Cardoso,   Sérgio   V.;   Loyola, Adriano M.;   Rocha,  Marcus   A.;  Durighetto-­‐Júnior,  Antônio  Francisco.  Keratoacanthoma  of   the   inferior   lip:   review  and  report  of  case  with  spontaneous  regression.  Journal  of  Applied  Oral  Science,  v.  17,  p.  262-­‐265,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1  

12. SARGENTI  NETO,  S  ;  BRAZAOSILVA,  M  ;  DO  NASCIMENTO  SOUZA,  K  ;  DEFARIA,  P  ;  DURIGHETTO  JUNIOR,  A   ;  LOYOLA, A; CARDOSO, S.  Multicentric  granular  cell   tumor:  report   of   a   patient   with   oral   and   cutaneous   lesions.   British   Journal   of   Oral   &  Maxillofacial  Surgery,  v.  47,  p.  62-­‐64,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

13. COSTA,   Elisângela   Maria   Cunha;   LUCAS,   Bárbara   de   Lima;   SILVA,   Mariana   Reis;  VILARINHO,   Renata   Hinhug   ;   FARIA,   Paulo   Rogério   de;   LOYOLA, A. M. Mandibular  periosteal   (juxtacortical)   chondrosarcoma.   Brazilian   Dental   Journal   (Impresso),   v.  20,  p.  428-­‐433,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

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185    

14. Soares   PB,   de  Menezes   HH,   Naves  Mde  M,   Taga   EM,  de Magalhães D.   Effect   of  absorbent   tetracycline-­‐loaded   membrane   used   in   the   reduction   of   periodontal  pockets:  an  in  vivo  study.  Braz  Dent  J.  2009;20(5):414-­‐8.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

15. Strini  PJ,  Machado  NA,  Gorreri  MC,  Ferreira  Ade  F,  Sousa  Gda  C,  Fernandes Neto AJ.  Postural   evaluation   of   patients   with   temporomandibular   disorders   under   use   of  occlusal  splints.  J  Appl  Oral  Sci.  2009  Sep-­‐Oct;17(5):539-­‐43.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

16. SOARES, C. J.;   CASTRO,   Carolina   Guimarães;   SANTOS FILHO, Paulo César Freitas; SOARES,  Paulo Vinícius; MAGALHÃES, Denildo;  MARTINS,   Luis   Roberto  Marcondes.  Two-­‐Dimensional   FEA   of   Dowels   of   Different   Compositions   and   External   Surface  Configurations.  Journal  of  Prosthodontics,  v.  18,  p.  36-­‐42,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

17. Carvalho  FG;  Gonçalves  LS;  CARLO,  Hugo  Lemes;  Soares, C. J.;  CORRER  SOBRINHO,  Lourenço;  PUPPIN-­‐RONTANI,  R.  M.   Influence  of   sterilization  method  on   the  bond  strength  of  caries-­‐affected  dentin.  Brazilian  Oral  Research,  v.  23,  p.  11-­‐16,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 18. Coelho   CSM;   SILVA,   Gisele   Rodrigues   da;   BIFFI, João Carlos Gabrielli;   ABRAHÃO,  

Anthony;   SOARES, C. J.   Finite   element   analysis   on   weakened   roots   restored   with  composite  resin  and  posts.  Dental  Materials  Journal,  v.  28,  p.  671-­‐678,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 19. da  Silveira-­‐Júnior,  Clebio  Domingues   ;  NEVES, F. D. ; Fernandes-Neto, Alfredo Júlio ;

Prado, Célio Jesus; SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. .  Influence  of  Different  Tightening  Forces  Before  Laser  Welding  to  the  Implant/Framework  Fit.  Journal  of  Prosthodontics,  p.  30,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

20. MENDONÇA,   Gustavo   ;   Silveira   Mendonça,   Daniela   Baccelli   ;   Fernandes-­‐Neto,  Alfredo  Júlio  ;  Neves,  Flávio  Domingues  ;  NEVES,  F.  D.  .  Management  of  Fractured  Dental  Implants:  A  Case  Report.  Implant  Dentistry,  v.  18,  p.  10-­‐16,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

21. Pessoa   RS,   Oliveira   SR,   Menezes   HH,   de Magalhaes D.   Effects   of   platelet-­‐rich  plasma   on   healing   of   alveolar   socket:   split-­‐mouth   histological   and   histometric  evaluation  in  Cebus  apella  monkeys.  Indian  J  Dent  Res.  2009  Oct-­‐Dec;20(4):442-­‐7.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3  

22. SILVA,   Natércia   Rezende   da;   CASTRO,   Carolina   Guimarães;   SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;   SILVA,   Gisele   Rodrigues   da;   SOARES, Paulo Vinícius;   CAMPOS,  Roberto   Elias;   SOARES, C. J.;   MARCHI,   Gisele   Maria.   Influence   of   different   post  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

186  design   and   composition   on   stress   distribution   in   maxillary   central   incisor:   Finite  

element  analysis.  Indian  Journal  of  Dental  Research,  v.  20,  p.  153-­‐158,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

 23. NOVAIS,  Veridiana  Resende;  QUAGLIATTO,  Paulo  Sérgio;  Della  Bona  A;  SOARES, C. J.  

Flexural  modulus,   flexural   strength   and   stiffness   of   fiber-­‐reinforced   posts.   Indian  Journal  of  Dental  Research,  v.  20,  p.  277-­‐281,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

 24. Faria  e  Silva  AL  ;  MENEZES,  M.  S.  ;  SOARES, P. V. ; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas  ;  

MARTINS,   Luis  Roberto  Marcondes   .  Bond  Strength  of  One-­‐Step  Adhesives  under  Different   Substrate   Moisture   Conditions.   European   Journal   of   Dentistry,   v.   3,   p.  290-­‐296,  2009.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

25. NERY,   Dirceu   Tavares   Formiga;   MASCARENHAS,   Gustavo;   ZANETTA-BARBOSA, Darceny;   MARQUEZ,   Iris   Malagoni;   RANALI,   José;   OLIVEIRA,   Patrícia   Cristine.  Cirurgia   de   terceiro  molar   sob   sedação   com   óxido   nitroso:   avaliação   subjetiva   e  cardiovascular.  Revista  da  Associação  Paulista  de  Cirurgiões  Dentistas,  v.  6,  p.  144-­‐148,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 26. NOVAIS,  Veridiana  Resende   ;  SIMAMOTO JÚNIOR, Paulo Cézar;  QUAGLIATTO,  Paulo  

Sérgio;  NOBILO,  M.  A.  A.;  SOARES, C. J.  .  Reabilitação  funcional  e  estética  de  erosão  dental   devido   a   bulimia.   Revista   Brasileira   de   Ciências   da   Saúde,   v.   11,   p.   79-­‐86,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

27. CARNEIRO,  T.  A.  P.  N.  ;  PRUDENTE,  M.  S.  ;  SILVA  NETO,  J.  P.;  NEVES, F. D.  .  Avaliação  das   Condições   de   Implante,   Parafuso   de   Pilar   e   Pilar   Após   Ensaio   Mecânico   de  Resistência  à  Fratura.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  1,  p.  1-­‐24,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

28. FERREIRA,  Fabiane  Maria   ;  NOVAIS,  Veridiana  Resende   ;  PORTA,  Sheila  Rodrigues  de   Sousa   ;  SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. ;   QUAGLIATTO,   Paulo   Sergio   ;  SOARES, Carlos José ; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio.  Importância  relativa  da  desinfecção  de  moldes  na  formação  de  alunos  em  diversas  escolas  de  saúde.  Horizonte  Científico,  v.  1,  p.  165-­‐20,  2008.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

29. MENDES,  FA  ;  DIETRICH,  L  ;  BORGES,  Tânia  de  Freitas  ;  CARVALHO  PM  ;  SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. ; NEVES, F. D. ; SILVA,  Marlete  Ribeiro  da  ;  FERNANDES NETO, Alfredo Júlio ; PRADO, C. J. EDUCAÇÃO   CONTINUADA   PARA   A   DISSEMINAÇÃO   DOS  CONHECIMENTOS  APLICADOS  À  REABILITAÇÃO  ORAL.  Em  Extensão,  v.  08,  p.  128-­‐133,  2009.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

187  

30. Braga  M.C.;  ANDRADE,  M.F.;  Fagundes  D.C.R.  ;  FARIA,  P.  R.  ;  CARDOSO, S. V. ; LOYOLA, A. M.   Adenocarcinoma   SOE:   estudo   clínico-­‐patológico   de   50   casos   diagnosticados  no  Instituto  Nacional  do  Cancer.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  p.  1-­‐20,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5  

31. SIQUEIRA,  Carla  Silva;  ROCHA,  Flaviana  Soares;  MOURA,  Camilla  Christian  Gomes;  SOUZA,  Maria  Aparecida;  DECHICHI, Paula; ZANETTA-BARBOSA, Darceny.  Análise  dos  níveis   de   IL-­‐1B   no   fluído   sulcular   peri-­‐implantar   de   pacientes   com   implantes  saudáveis  e  com  mucosite.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  1,  p.  1-­‐16,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 32. Talita  Franco,  Danilo  Saleti   França,  Bianca  Caroline  Silva,  Marcus  Vinícios  Caixeta,  

Paulo   Rogério   de   Faria,   Adriano Mota Loyola, Sérgio Vitorino Cardoso.   Exposição  crônica   a   etanol:   efeito   citotóxico   sobre   o   epitélio   lingual   de   camundongos,  avaliado  pela  expressão  de  metalotioneana.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  1,  21,  p.  1-­‐21,  2009.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 33. Dechichi, P.;  MOURA,  C.  C.  L.;  MOURA,  C.  C.  G.;  SOUZA,  M.  A.  Diferentes  superfícies  

de  titânio  sobre  os  níveis  de  TGF  produzidos  em  cultura  de  células  mononucleares  humnanas;Horizonte  Científico  (Uberlândia),  2009.  v.  10,    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 34. Luisa   De   Andrade   Lima   Cavalcante,   Fabiane   Maria   Ferreira,   Veridiana   Resende  

Novais,   Flávio Domingues Das Neves, Alfredo Júlio Fernandes Neto,   Cleudmar  Amaral   Araújo,  Mauro   Antônio   De   Arruda   Nóbilo;   Paulo Cezar Simamoto Júnior.  Análise   da   resistência   à   flexão   em   braços   suspensos   de   protocolos   alternativos  sobre  implantes  utilizando  diferentes  técnicas  de  soldagem  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

  2010  –  Artigos  em  Periódicos    1. Soares, C. J.;  Castro,  C.G.;  Neiva,  N.A.;  Soares, P.V.; Santos-Filho, P.C.F.;  Naves,  L.Z.;  

Pereira,  P.N.R.  Effect  of  Gamma  Irradiation  on  Ultimate  Tensile  Strength  of  Enamel  and  Dentin.  Journal  of  Dental  Research,  v.  89,  p.  159-­‐164,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

 2. Armstrong,   Steve;  Geraldeli,   Saulo;  Maia,   Rodrigo;  Raposo,   Luís  Henrique  Araújo;  

SOARES, C. J.;  Yamagawa,  Junichiro.  Adhesion  to  tooth  structure:  A  critical  review  of  micro  bond  strength  test  methods.  Dental  Materials,  v.  26,  p.  e50-­‐e62,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

188  3. Moura  CC,  Souza  MA,  Dechichi P, Zanetta-Barbosa D,  Teixeira  CC,  Coelho  PG.  The  

effect   of   a   nanothickness   coating   on   rough   titanium   substrate   in   the   osteogenic  properties  of  human  bone  cells.  J  Biomed  Mater  Res  A.  2010  Jul;94(1):103-­‐11.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

4. Faria,  P.C.B.  ;  Sena,  A.A.S.  ;  Nascimento,  R.  ;  Carvalho,  W.J.  ;  LOYOLA, A. M.;  SILVA,  S.  J.;   DURIGHETTO   JUNIOR,   Antônio   Francisco;   Oliveira   A.D.;   Oliani   S.M.;   GOULART  FILHO,  L.R.  Expression  of  Anexin  A1  mRNA  in  peripheral  blood  from  oral  squamous  cell  carcinoma.  Oral  Oncology,  v.  46,  p.  25-­‐30,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

5. Overdenture   with   immediate   load:   mastication   and   nutrition.   Tânia   Borges,  Francielle  Mendes,  Terezinha  Oliveira,  Célio Prado, and Flávio Neves.  British  Journal  of  Nutrition.  2010,  pag.  1-­‐6  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A1

 6. Estrela-­‐Lima,  Alessandra;  Araújo,  Márcio  SS;  Costa-­‐Neto,  João  M;  Teixeira-­‐Carvalho,  

Andréa;   Barrouin-­‐Melo,   Stella   M;   Cardoso, Sergio V;   Martins-­‐Filho,   Olindo   A;  Serakides,   Rogéria;   Cassali,   Geovanni   D.   Immunophenotypic   features   of   tumor  infiltrating  lymphocytes  from  mammary  carcinomas  in  female  dogs  associated  with  prognostic  factors  and  survival  rates.  BMC  Cancer  (Online),  v.  10,  p.  256,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

 7. Rabelo   GD,   Beletti   ME,   Dechichi P.   Histological   analysis   of   the   alterations   on  

cortical   bone   channels   network   after   radiotherapy:   A   rabbit   study.   Microsc   Res  Tech.  2010  Oct;73(11):1015-­‐8.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

 8. Balvedi  RP,  Versiani  MA,  Manna  FF,  Biffi JC.  A  comparison  of  two  techniques  for  the  

removal  of  calcium  hydroxide  from  root  canals.  Int  Endod  J.  2010  Sep;43(9):763-­‐8.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

9. da  Silva  NR,  Raposo  LH,  Versluis  A,  Fernandes-Neto AJ, Soares CJ.  The  effect  of  post,  core,   crown   type,   and   ferrule   presence   on   the   biomechanical   behavior   of    endodontically   treated   bovine   anterior   teeth.   J   Prosthet   Dent.   2010  Nov;104(5):306-­‐17.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 10. Naves   LZ,  Soares CJ,  Moraes   RR,   Gonçalves   LS,   Sinhoreti  MA,   Correr-­‐Sobrinho   L.  

Surface/interface   morphology   and   bond   strength   to   glass   ceramic   etched   for  different  periods.  Oper  Dent.  2010  Jul-­‐Aug;35(4):420-­‐7.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

11. Novais  VR,  Correr-­‐Sobrinho  L,  Versluis  A,  Soares  CJ.  Three-­‐point  bending  testing  of  fibre   posts:   critical   analysis   by   finite   element   analysis   Int   Endod   J.     2010  Dez;43(12):1080-­‐1083.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

189  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

   

12. Raposo   LH,   Silva  GR,  Santos-Filho PC, Soares PV,   Soares   PB,  Simamoto-Junior PC, Fernandes-Neto AJ, Soares CJ.   Effect   of   anti-­‐rotation   devices   on   biomechanical  behaviour   of   teeth   restored   with   cast   post-­‐and-­‐cores.   Int   Endod   J.     2010  Aug;43(8):681-­‐91.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2  

13. Castellan  CS,  Santos-Filho PC, Soares PV, Soares CJ,   Cardoso  PE.  Measuring  Bond  Strength  Between  Fiber  Post  and  Root  Dentin:  A  Comparison  of  Different  Tests.   J  Adhes  Dent.  2010;1-­‐8.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

14. F.  R.  Santana,  C.  G.  Castro,  P. C. Simamoto-Junior, P. V. Soares, P. S.  Quagliatto,  C.  Estrela3  &  C. J. Soares.  Influence  of  post  system  and  remaining  coronal  tooth  tissue  on  biomechanical  behaviour  of  root  filled  molar  teeth.  Int  Endod  J.  2010,  43(10)1-­‐9.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

15. Paula  Cicília  Rodrigues;  Lawrence  Gonzaga  Lopes,   Joao  Batista  Souza;  Carlos José Soares Effect   of   Ozone   Application   on   the   Resin-­‐Dentin   Microtensile   Bond  Strength.  Operative  Dentistry.  2010,  Nov-­‐Dec;35(6):845-­‐52.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: A2

 16. Brazão-­‐Silva,  Marco  T;  FERNANDES,  Alexandre  Vieira;  FARIA,  P.  R.;  CARDOSO, S. V.;  

LOYOLA, A. M.   Ewing´s   sarcoma   of   the  mandible   in   a   young   child.   Brazilian  Dental  Journal  (Impresso),  v.  21,  p.  74-­‐79,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

 17. SOUZA,   R.   F.;   LELES,   CR;   Pontes   CB;   MP,   D.   V.   Della   Vecchia   MP;   NEVES, F. D.  

Exploratory  factor  analysis  of  the  Brazilian  OHIP  for  edentulous  subjects.  Journal  of  Oral  Rehabilitation  (Print),  v.  37,  p.  202-­‐208,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

18. Rodrigo  Borges  FONSECA,  Carolina  Assaf  BRANCO,  Francisco  HAITER-­‐NETO,  Luciano  de   Souza   GONÇALVES,   Carlos José SOARES,   Mário   Alexandre   Coelho   SINHORETI,  Lourenço   CORRER-­‐SOBRINHO   Radiodensity   evaluation   of   dental   impression  materials  in  comparison  to  tooth  structures.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

19. Soares CJ,   Silva   GR,   Soares   PBF,   Barbosa   LM,   Santana   FR,   Motta   AS.   Fracture  Strength  of  Composite  Fixed  Partial  Denture  Using  Bovine  Teeth  as  a  Substitute  for  Human  Teeth  With  or  Without  Fiber-­‐Reinforcement.  Braz  Dent  J  (2010)  21(3):  235-­‐40  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

190    

20. Straioto   FG,   Ricomini   Filho   AP,   Fernandes Neto AJ,   Del   Bel   Cury   AA.  Polytetrafluorethylene  added  to  acrylic  resins:  mechanical  properties.  Braz  Dent  J.  2010  Jan;21(1):55-­‐9.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1

21. Brazão-­‐Silva,  Marco  Túllio  ;  Andrade,  Marília  Ferreira  ;  Franco,  Talita  ;  Ribeiro,  Rosy  Iara   Maciel   Azambuja   ;   Silva,   Weuler   dos   Santos   ;   Faria,   Gabriele   ;   Faria,   Paulo  Rogério   de;   Cardoso, Sérgio Vitorino; Loyola, Adriano Mota.  Paracoccidioidomycosis:  a  series  of  66  patients  with  oral   lesions  from  an  endemic  area.  Mycoses  (Berlin),  p.  1,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B1  

 22. Soares, Carlos José;  Raposo,  Luís  Henrique  Araújo;  SOARES, Paulo Vinícius; Santos-

Filho, Paulo César Freitas;   Menezes,   Murilo   Sousa;   Soares,   Priscilla   Barbosa  Ferreira;  MAGALHÃES, Denildo.   Effect   of   Different   Cements   on   the   Biomechanical  Behavior  of  Teeth  Restored  with  Cast  Dowel-­‐and-­‐Cores-­‐In  Vitro  and  FEA  Analysis.  Journal  of  Prosthodontics,  v.  19,  p.  130-­‐137,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 23. Soares  PB,  Magalhães D, Fernandes Neto AJ,  Castro  CG,  Santos Filho PC, Soares CJ.  

Effect   of   periodontal   therapies   on   indirect   restoration:   a   scanning   electron  microscopic  analysis.  Braz  Dent  J.  2010;21(2):130-­‐6.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

24. Rabelo   GD,   de   Paula   PM,   Rocha   FS,   Jordão   Silva   C,   Zanetta-Barbosa D.  Retrospective   study   of   bone   grafting   procedures   before   implant   placement.  Implant  Dent.  2010  Aug;19(4):342-­‐50.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 25. Rocha   F,   Ramos   LM,   Batista   J,   Ferro   EA,   Zanetta-Barbosa D, Dechichi P.   Bovine  

anorganic   bone   graft   associated   to   PRP:   Histological   analysis   in   rabbit   calvaria.   J  Oral  Implantol.  2010  Jun  16.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

26. Betoni-­‐Júnior   W,   Dechichi P, Zanetta-Barbosa D,   Esteves   J,   Magalhães   A.  EVALUATION  OF  THE  BONE  HEALING  PROCESS  UTILIZING  PLATELET-­‐RICH  PLASMA  ACTIVATED   BY   THROMBIN   AND   CALCIUM   CHLORIDE:   A   HISTOLOGIC   STUDY   IN  RABBIT.  J  Oral  Implantol.  2010  Nov  1.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2

 27. Nahas   AA,  Dechichi P, de Magalhães D,   Vieira   AE.   Histologic   analysis   of   the   oral  

mucosa   lining   osseointegrated   implant   cover   screws:   a   study   in   humans.   J   Oral  Implantol.  2010;36(1):3-­‐10.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

191  28. Lopes  LG,  Moraes  BR,  Souza  RM,  Jardim  Filho  Ada  V,  Moreira  Fdo  C,  Campos RE,  de  

Souza  JB.  How  light  sources  and  distance  of  the  light  tip  influence  water  sorption,  solubility,   and   biaxial   flexural   strength   of   a   composite   resin.  Gen  Dent.   2010   Jul-­‐Aug;58(4):e162-­‐7.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B2  

 29. Priscilla  Barbosa  Ferreira  Soares,  Carolina  Guimarães  Castro,  Carolina  Assaf  Branco,  

Denildo Magalhães, Alfredo Júlio Fernandes Neto, Carlos José Soares.  Mechanical  and   acid   root   treatment   on   periodontally   affected   human   teeth   -­‐   a   scanning  electronic  microscopy.  Braz  J  Oral  Sci.  2010,  V.9(2):128-­‐132  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

 30. Brazão-­‐Silva,   Marco   T;   Fernandes,   Alexandre   V;   Durighetto-­‐Junior,   Antonio   F;  

Cardoso, Sergio V; Loyola, Adriano M.   Central  odontogenic   fibroma:   a   case   report  with  long-­‐term  follow-­‐up.  Head  &  face  medicine,  v.  6,  p.  20-­‐5,  2010.   Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

31. Hugo   Lemes   Carlo,   Rodrigo   Borges   Fonsecab,   Luciano   de   Souza   Gonçalves,  Lourenço  Correr-­‐Sobrinho, Carlos José Soares,  Mário  Alexandre  Coelho  Sinhoreti.  Analysis  of  Filler  Particle  Levels  and  Sizes   in  Dental  Alginates.  Materials  Research.  2010;  13(2):  261-­‐264  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B3

32. FURTADO,   Lair   Mambrini;   ROCHA,   Flaviana   Soares;   SILVA,   Cláudia   Jordão;  MARQUEZ,   Iris   Malagoni;   ZANETTA-BARBOSA, Darceny.   Retrospective   analysis   of  maxillofacial  fractures:  a  7-­‐year  study  of  748  patients.  IJD.  International  Journal  of  Dentistry,  v.  8,  p.  177-­‐182,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 33. PACHECO,   Cristianne   Ribeiro;   CAMPOLI,   Maria   Aparecida   de   Oliveira;   GOMES,  

Samara   dos   Santos   Rodrigues;   SIMAMOTO JUNIOR, Paulo Cézar; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio.   Implamtes  dentários  recobertos  com  proteínas  morfogenética  óssea  recombinante  humana  tipo-­‐2.  RGO.  Revista  Gaúcha  de  Odontologia  (Impresso),  v.  58,  p.  333-­‐337,  2010.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 34. OLIVEIRA,   M.   A.   V.   C.;   BIFFI, J. C. G.; DECHICHI, Paula.   CVD   (Chemical   Vapor  

Deposition)   -­‐   Solução   para   controle   de   temperatura   durante   preparo   cavitário..  Revista  de  Odontologia  da  UNESP  (Online),  v.  38,  p.  363-­‐369,  2010.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 35. GORRERI,  M.   C.;   BARAUNA,  A.  M.;   STRINI,   P.   J.   S.   A.;   STRINI,   Polyanne   Junqueira  

Silva   Andresen;   SOUSA,   G.   C.;   FERNANDES NETO, A. J.   Computerized  Biophotogrammetry   Evaluation   of   Asymmetry   Facial   in   Patients   with  Temporomandibular  Disorders.  Odonto  (UMESP),  v.  18,  p.  1-­‐9,  2010.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

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192    

36. Strini   PJAS,   Machado   NAG,   Fernandes-Neto AJ.   Avaliação   da   Performance  Mastigatória   em   Pacientes   com   Dentes   Naturais   e   Após   a   Reabilitação   com  Próteses  Removíveis   Totais   Imediatas   Superior,   Inferior   e  Bimaxilares   -­‐   Relato  de  Casos  Clínicos.  Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  Universidade  de  Passo  Fundo  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 37. Ferreira   AF,   Henriques   JCG,   Machado   NAG,   Machado   AR,   Fernandes-Neto AJ,  

Almeida   GA.   Comparative   analysis   between   mandibular   positions   in   Centric  Relation   and   Maximum   Intercuspation   by   cone   beam   computed   tomography.  Journal  of  Applied  Oral  Science.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

38. Machado   NAG,   Branco   CA,   Strini   PJASA,   Fonseca   RB,   Fernandes-Neto AJ.  Eletromiografia  aplicada  às  disfuções  temporomandibulares.    Rev   Odontol   Bras  Central  2010;19(51)  301-­‐3307.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 39. Maria   Aparecida   CAMPOLI;     Cristianne   Ribeiro   PACHECO;   Sâmara   dos   Santos  

Rodrigues   GOMES;   Paulo Cézar SIMAMOTO JÚNIOR; Alfredo Júlio FERNANDES NETO.  Dental   implants   in   humans   using   recombinant   bone   morphogenetic   protein   -­‐2  (rhBMP-­‐2)  RGO  -­‐  Revista  Gaúcha  de  Odontologia      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 40. Bruno  R.  REIS,  Priscilla  B.F.  SOARES,  Paulo C.F. SANTOS-FILHO,  Carolina  G.  CASTRO,  

Paulo V. SOARES, Carlos J. SOARES.  Uso  de  coroa  em  cerâmica  pura  associada  a  pino  de   fibra  de   vidro  na   reabilitação  estética  do   sorriso:   relato  de   caso.  Rev  Odontol  Bras  Central  2010;19(50)  264-­‐269.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 41. Euridsse   Sulemane   Amade;   Fabiane   Maria   Ferreira;   Veridiana   Resende   Novais;  

Correr-­‐Sobrinho  L.;  Carlos José Soares.  Influência  da  radiação  nas  propriedades  de  materiais  resinosos.  Rev  Odontol  Bras  Central  2010;19(50)  205-­‐210.  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

42. NEVES, F. D.;   PRUDENTE,  M.   S.;   CARNEIRO,   T.   A.   N.   P.;   SILVA-­‐NETO,   J.   P.;   Penatti.  Avaliação  da  microinfiltração  bacteriológica  em   implantes  hexágono  externo  com  diferentes  superfícies  de  parafuso.  ROBRAC  (Goiânia.  Impresso),  v.  19,  p.  119-­‐123,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

 43. NEVES, F. D.;   CARNEIRO,   T.   A.   N.   P.;   PRUDENTE,  M.   S.;   SILVA-­‐NETO,   J.   P.;   Penatti;  

PRADO,  Ricardo  Alves  Do.  Avaliação  Comparativa  da  Microinfiltração  Bacteriológica  na  Interface  Pilar/Implante  em  Implantes  Hexágono  Externo  com  Torques  de  10  e  20Ncm.  ROBRAC  (Goiânia.  Impresso),  v.  19,  p.  162-­‐167,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B4

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

193  

44. RIBEIRO,   R.  M.   A.;   KURIBAYASHI,   J.   S.;   BORGES   JUNIOR,   P.   C.;   BELETTI,  Marcelo;  ESPINDOLA,   Foued   Salman;   CASSALI,   G.   D.;   LOYOLA, A. M.   Inibição   de  metaloproteinases   por   extratos   aquosos   de   Aloe   vera,   Annona   muricata   e   chá  preto.  Bioscience  Journal  (UFU),  v.  26,  p.  121-­‐127,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

45. Luiz  Fernando  Barbosa  De  Paulo,  Roberta  Rezende  Rosa,  Marcus  Alves  Da  Rocha  ,  

Antonio Francisco Durighetto Junior.   Incidência   e   prevalência   das   lesões   brancas  associadas   ao   tabagismo   atendidos   no   ambulatorio   da   unidade   de   diagnóstico  estomatológico  da  universidade  federal  de  uberlândia  no  período  de  1997  a  2008.  Horizonte  Cientifico    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

46. Rabelo,  G.D.;  LOYOLA, A. M.; CARDOSO, S. V.;  DURIGHETTO  JÚNIOR,  A.  F.;  HENRIQUE,  

João   Cesar   Guimarães;   Macedo,   JH;   SILVA,   Cláudia   Jordão.   Tumor   odontogênico  queratocístico   envolvendo   o   seio   maxilar:   relato   de   um   caso.   Arquivos  internacionais  de  otorrinolaringologia  (Online),  v.  14,  p.  712,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

47. SOARES, C. J.  Elementos  Finitos:  Análise  biomecânica  para  o  futuro  da  odontologia  

restauradora.  Clínica  (São  José),  v.  6,  p.  98-­‐101,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

 48. Araújo,   P.   C.;  GONÇALVES,   Fabiana   Santos;   FREITAS,   Francisco   José  G;  SIMAMOTO

JÚNIOR, P. C.;  OLIVEIRA,   Terezinha  Rezende  Carvalho;   PORTA,   Sheila  Rodrigues  de  Sousa.   Influência   da   desinfecção   por   ácido   peracético   a   0,2%   na   estabilidade  dimensional  de  moldes  de  alginato.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  02,  p.  01-­‐21,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

49. Crisnicaw   Veríssimo;   Gabriela   Campos  Mesquita;   Lucas   Lopes  Mota;  Carlos José Soares;  Adérito  Soares  Da  Mota;  Paulo César De Freitas Santos-Filho.  Influência  da  cimentação  provisória   sobre  a   cimentação  definitiva  de  pinos  de   fibra  de   vidro  à  dentina   radicular   com   cimento   resinoso   convencional.   Horizonte   Científico,   v1,  n12,  2010  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

50. Polliane  Morais  De  Carvalho,  Zarri  Bazil  Basilio  Sobrinho,  Tânia  De  Freitas  Borges,  Célio Jesus Do Prado, Flávio Domingues Das Neves,   Luiz   Carlos   Gonçalves.  Performance   mastigatória   em   portadores   de   prótese   total   removível   maxilar   e  prótese  parcial  mandibular.  Horizonte  Científico,  v1,  n12,  2010  Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

51. OLIVEIRA,   N.   C.   M.;   Silva   JPL;   NOVAIS,   Veridiana   Resende;   NEVES, F. D.;   ARAÚJO,  Cleudimar  Amaral;  SIMAMOTO JÚNIOR, P. C.   Avaliação   da   força  máxima  necessária  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

194  para   fratura   ou   flexão  de   cantilevers   em  protocolos   totais   fixos   sobre   implantes.  

Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  02,  p.  01-­‐25,  2010.    Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

52. Oliveira,  NCM;  SILVA,  J.  P.  L.  E.;  Novais,  VR;  NEVES, F. D.;  ARAÚJO,  Cleudmar  Amaral;  SIMAMOTO JÚNIOR, P. C.   AVALIAÇÃO   DA   FORÇA   MÁXIMA   NECESSÁRIA   PARA  FRATURA   OU   FLEXÃO   DE   CANTILEVERS   EM   PROTOCOLOS   TOTAIS   FIXOS   SOBRE  IMPLANTES.  Horizonte  Científico  (Uberlândia),  v.  1,  p.  1-­‐24,  2010.      Classificação  Qualis  periódicos  CAPES: B5

8474268230 9788536701042 Evaluation of the bone healing process utilizing platelet-rich plasma activated by

thrombin and calcium chloride: a histologic study in rabbit.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

195  

Tabela 1.   Distribuição   da   Produção   Docente   em   relação   aos   artigos   publicados   do  programa  e  pontuação  conforme  documento  da  área  de  Odontologia  –  CAPES.  

Qualis  CAPES  

 Pontuação  Ref.  Área  

Odontologia  

2008   2009   2010  N.  total  

de  artigos  

Pontuação  trienal  

Média  pontuaçao  Docente  

permanente  (n=13)  

N.  artigos  

Pont.  Annual  

N.  artigos  

Pont.  Annual  

N.  artigos  

Pont.  Annual  

A1   100   4   400   0   0   5   500   9   900  

497,0  

A2   85   13   1105   8   680   9   765   31   2635  B1   70   1   70   7   490   5   350   14   980  B2   55   6   330   5   275   6   330   18   990  B3   40   5   200   4   160   3   120   12   480  B4   15   8   120   2   30   12   180   22   330  B5   5   10   50   8   40   9   45   27   135  

Total       47   2275   34   1675   49   2290   133   6450  

O  Programa  produziu  133  artigos  completos  publicados  em  periódicos  sendo  9  A1;   31   A2;   14   B1;   18   B2;   12   B3;   22   B4   e   27   B5,   totalizando   6450   pontos   no   triênio  2008/2010   com     limite   no   mês   de   outubro   de   2010.   Em   toda   produção   verifica-­‐se  participação   do   corpo   docente   permanente,   com  média   de   497   pontos   por   docente  permanente/triênio,  média  de  4,2  artigos  B1  ou  superior  por  docente  permanente  no  triênio.   Muito   próximo   do   parâmetro   de   conceito   5   da   CAPES   que   determina  pontuação  média  de  510  pontos  por  docente  permanente/triênio  e  ainda  média  de  3  artigos   B1   ou   superior.   Este   percentual   será   facilmente   alcançado   com   os   trabalhos  que  já  foram  aceitos  (aproximadamente  16  artigos)  e  que  ainda  não  foram  publicados.    Tabela 3.   Distribuição   da   produção   de   artigos   em   periódicos   dos   Docentes  Permanentes  do  programa  e  pontuação  conforme  documento  da  área  de  Odontologia  –  CAPES.    

 

   

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

196  Todos  os  docentes  produziram  pontuação  superior  a  87  pontos  docente/ano  e  

publicaram   pelo  menos   3   artigos   B2   ou   superior   sendo   pelo   menos   1   artigo   A2   ou  superior,  parâmetro  de  definição  de  conceito  5  na  área  de  Odontologia  na  CAPES.  

 Tabela 4.  Distribuição  do  Fator  H  dos  Docentes  Permanentes  do  programa  e  pontuação  conforme  documento  da  área  de  Odontologia  –  CAPES.  

 

 O  curso  possui  46%   (6  docentes)  do   corpo  docente   com  Fator  H  5+  e  15%   (2  

docentes)  com  fator  H  acima  de  10.    

Docentes   Fator  H  Base  Scopus  

1   Adriano  Mota  Loyola   11  2   Alfredo  Júlio  Fernandes  Neto   5  3   Carlos  José  Soares   12  4   Célio  Jesus  do  Prado   4  5   Darceny  Zanetta  Barbosa   3  6   Flávio  Domingues  das  Neves   4  7   João  Carlos  Gabrielli  Biffi   3  8   Paula  Dechichi   3  9   Sérgio  Vitorino  Cardoso   5  10   Paulo  Vinícius  Soares   7  11   Denildo  Magalhães   2  12   Paulo  César  Simamoto  Júnior   2  13   Paulo  Cesar  Freitas  Santos-­‐Filho   5  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

197  Captação  de  Recursos  

 2008    1. Responsável  pelo  Projeto:  Prof.  Dr.  Adriano  Mota  Loyola    Projeto:   Avaliação   do   potencial   metastático   e   da   vascularização   nas   neoplasias   de  glândulas  salivares.    Agência  de  Fomento:  FAPEMIG  Edital:  Demanda  Universal  2007,  Processo  n.  APQ-­‐4356-­‐4.03/07  Valor  do  Projeto:  R$  48.534,00,      2. Projeto:  Prof.  Dr.  Carlos  José  Soares    Projeto:  Efeito  da  radioterapia  no  comportamento  biomecânico  de  estruturas  dentais  e  materiais  restauradores.  Agência  de  Fomento:  FAPEMIG  Edital:  Demanda  Universal  2007  Processo  n.  APQ-­‐3928-­‐4.03/07  Valor  do  Projeto:  R$  33.600,00,      3. Projeto:  Prof.  Dr.  Darceny  Zanetta  Barbosa  Projeto:  Saliva  e  fluído  crevicular  como  possíveis   ferramentas  no  diagnóstico  precoce  da  doença  peri-­‐implantar.  Agência  de  Fomento:  FAPEMIG  Edital:  Demanda  Universal  2007  Processo  n.  APQ-­‐3326-­‐4.03/07  Valor  do  Projeto:  R$  11.782,00,      4. Projeto:  Prof.  Dr.  Paula  Dechichi  Projeto:   Influência   de   diferentes   superfícies   de   titânio   sobre   o   perfil   de   citocinas  produzidas  em  cultura  de  monócitos  e  osteoblastos.  Agência  de  Fomento:  FAPEMIG  Edital:  Demanda  Universal  2007  Processo  n.  APQ-­‐3477-­‐3.13/07  Valor  do  Projeto:  R$  10.516,00,      Ano  2009    1.  Coordenador  do  Projeto:  João  Carlos  Gabrielli  Biffi  MODALIDADE:  EDITAL  01/2008  -­‐  DEMANDA  UNIVERSAL  PROJETO:  Avaliação   in   vitro   e   in   vivo  do  padrão  de   resposta   produzida  pelo   sistema  obturador  Epiphany-­‐Resilon  Valor:  R$  25.000,00    2.  Coordenador  do  Projeto:  Sérgio  Vitorino  Cardoso  FAPEMIG,  Editais  "Programa  Primeiros  Projetos"    Comportamento  Biológico  Dos  Tumores  De  Glândulas  Salivares:  Comparação  Do  Perfil  Metastático  E  Angiogênico  Com  A  Expressão  De  Galectina-­‐3,  Beta-­‐Catenina  E  Ciclina-­‐D1.  Valor:  R$  22.500,00  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

198    

3.  Coordenador  do  Projeto:  Sérgio  Vitorino  Cardoso  MODALIDADE:  Programa  Pesquisador  Mineiro  -­‐  FAPEMIG    Comportamento  Biológico  Dos  Tumores  De  Glândulas  Salivares:  Comparação  Do  Perfil  Metastático  E  Angiogênico  Com  A  Expressão  De  Galectina-­‐3,  Beta-­‐Catenina  E  Ciclina-­‐D1.  Valor:  R$  48.000,00    4.  Coordenador  do  Projeto:  Adriano  Mota  Loyola  MODALIDADE:  Edital  Universal  CDS  1817  –  FAPEMIG  Título:   Desenvolvimento   de   modelo   experimental   para   paracoccidioidomicose   em  Cricetídeos:   estudo   comparativo   com   a   infecção   em   camundongos   resistentes   e  susceptíveis  à  doença.  Valor:  R$  63.000,00    5.  Coordenador  do  Projeto:  Adriano  Mota  Loyola  MODALIDADE:  Edital  Universal  CNPq  Título:  Estudo  da  vascularização  dos  tumores  malignos  de  glândulas  salivares.  Valor:  R$  12.000,00    6.  Coordenador  do  Projeto:  Adriano  Mota  Loyola  CNPq  477443    Título:  Estudo  da  carcinogênese  bucal  em  camundongo  duplo  knockout  (Gal3-­‐/-­‐,  IL-­‐12-­‐/-­‐):   perfil   de   expressão   de   quimiocinas   e   seus   receptores   e   da   metilação   na   região  promotora  de  genes  da  via  de  sinalização  Wnt.  Vigência:  01.12.07  –  fevereiro  de  2010.  Valor:  R$  118.000,00    7.  Coordenador  do  Projeto:  Paula  Dechichi  Modalidade:  Edital  Universal  –  FAPEMIG  CDS  3465  –  FAPEMIG  Projeto:   Estudo   da   influência   do   padrão   de   nanocobertura   de   Ca-­‐P   no   processo   de  osteogênese  in  vitro    Valor:  R$  13.000,00    8.  Coordenador  do  Projeto:  Paula  Dechichi  Modalidade:  PPM  –  FAPEMIG  Projeto:  Saliva  e  Fluido  Crevicular  Como  Possíveis  Ferramentas  No  Diagnóstico  Precoce  Da  Doença  Peri-­‐Implantar  -­‐  Valor:  R$  48.000,00    9.  Coordenador  do  Projeto:  Paulo  Vinícius  Soares  Protocolo:  SAU08/2009  "Influência   da   desidratação   na   microdureza   knoop   e   módulo   de   elasticidade   em  dentina  profunda  e  rasa  de  dentes  humanos  e  bovinos".    Valor:  R$5.000,00      

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

199  10.  Coordenador  do  Projeto:  Carlos  José  Soares  

Modalidade:  Edital  Universal  FAPEMIG,  APQ-­‐02400-­‐09  Título:   Geração   de   modelos   3D   de   elementos   finitos   para   análise   biomecânica  multiescalar   em   dentes   tratados   endodonticamente   e   da   interface   pino   e   dentina  radicular  Valor:  R$  49.850,00    11.  Coordenador  do  Projeto:  Carlos  José  Soares  Modalidade:  Pro-­‐Equipamento  CAPES  2009  Carlos  José  Soares  Projeto:  Montagem  de  laboratório  de  Biomateriais  e  Biomimetismo  Celular    Valor:  R$  118.850,00    2010    1.  Coordenador  do  Projeto:  Carlos  José  Soares  Modalidade:  Pro-­‐Equipamento  CAPES  2010  Projeto:  Melhoria  do  laboratório  de  Biomateriais  e  Biomimetismo  Celular    Valor:  R$  118.850,00    2.  Coordenador  do  Projeto:  Carlos  José  Soares  Modalidade:  PRODOC  CAPES  2010  Projeto:    Valor:  R$  103.500,00    3.  Coordenador  do  Projeto:  Flávio  Domingues  das  Neves  Programa  Institucional  de  Apoio  a  Pós-­‐Graduação  -­‐  PROPP  Projeto:  Melhoria  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Valor:  R$  45.000,00      4.  Coordenador  do  Projeto:  Flávio  Domingues  das  Neves  Modalidade:  PNPD  CNPq/CAPES  2010  Projeto:   Biomimetismo:   ferramenta   de   pesquisa   científica   e   tecnológica   na  Odontologia  Valor:  R$  48000,00  mais  a  bolsa  pós-­‐doutoramento    5.  Coordenador  do  Projeto:  Carlos  José  Soares  Modalidade:  Edital  Universal  CNPq,  Faixa  20.000-­‐50.000  Projeto:   Efeito   do   material   restaurador,   da   técnica   de   polimerização   na   integridade  adesiva,  deformação  de  cúspides  e  tensões  geradas  na  restauração  de  cavidades  classe  II  em  molares  com  grande  perda  estrutural  Valor:  R$  48.500,00    6.  Coordenador  do  Projeto:  Paulo  César  Freitas  Santos  Filho  Modalidade:  Edital  Universal  CNPq,  Faixa  até  20.000  Projeto:  Análise  biomecânica  de  dentes  tratados  endodonticamente  Valor:  R$  19.780,00  

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200    

7.  Coordenador  do  Projeto:  Darceny  Zanetta  Barbosa    Modalidade:  Edital  Universal  CNPq,  Faixa  até  20.000  Projeto:   Avaliação   Histomorfométrica   E   Biomecânica   Em   Implantes   Dentários   De  Superfície  Tratada  Nanometricamente.  Estudo  Experimental  Em  Cães  Valor:  R$  43.575,00    8.  Coordenador  do  Projeto:  Adriano  Mota  Loyla  Modalidade:  Edital  Universal  FAPEMIG  2010  Projeto:   “Síntese,   Caracterização   E   Avaliação   De   Biocompatibilidade     De  Nanocompósitos   À   Base   De     Zno,   Tio2   E   Hidroxiapatita   Para   Aplicações   Como  Nanobiomateriais  Em  Odontologia”  Valor:  R$  50.000,00    9.  Coordenador  do  Projeto:  Sérgio  Vitorino  Cardoso  Modalidade:  Edital  Universal  FAPEMIG  2010  Projeto:  Progressão  Tumoral  Em  Câncer  De  Boca:  Avaliação  De  Alterações  Moleculares  Relacionadas  Ao  Desenvolvimento  Do  Carcinoma  Epidermóide  Da  Mucosa  Oral  Valor:  R$  49.560,00    10.  Coordenador  do  Projeto:  Darceny  Zanetta  Barbosa  Modalidade:  Universidade/Empresa  -­‐    Projeto:  VERIFICAÇÃO  DA  VIABILIDADE,  APLICABILIDADE  E  PRECISÃO  DE  UMA  TÉCNICA  DE  PLANEJAMENTO  VIRTUAL  E  CIRURGIA  GUIADA  EM  IMPLANTODONTIA  Valor:  R$  25.000,00    

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201    

Anexo  1                      

Regulamento  do  Programa  

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202    

REGULAMENTO  DO  PROGRAMA  DE  PÓS-­‐GRADUAÇÃO  EM  ODONTOLOGIA  DA  UNIVERSIDADE  FEDERAL  DE  UBERLÂNDIA  

TÍTULO  I  DOS  OBJETIVOS  

Art.  1º  A  Resolução  é  o  Regulamento  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia,  nos  Cursos  de  Mestrado  e  de  Doutorado.  Art.  2º  O  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  têm  por  objetivo  a  qualificação  e  a  formação  de  docentes,   pesquisadores   e   profissionais   de   alto   nível,   na   área  Clínica  Odontológica   Integrada,  em  uma  das  seis  linhas  de  pesquisa  do  Programa:  I  –  Biomecânica  Aplicada  à  Odontologia;  II  –  Implantodontia  e  Prótese  sobre  Implantes;  III  –  Patologia  e  Diagnóstico  Bucal;  IV  –  Processo  de  Reparo;  V  –  Propriedades  Físicas  e  Biológicas  dos  Materiais  Odontológicos  e  das  Estruturas  Dentais;  e  VI  –  Tratamento  das  Deformidades  e  dor  Oro-­‐Facial  e  das  disfunções  temporomandibulares.  

 TÍTULO  II  

DA  ORGANIZAÇÃO  Art.   3º   O   Programa   de   Pós-­‐graduação   em   Odontologia   terá   um   Colegiado   (CPG)   constituído  conforme  o  Regimento  Geral  da  UFU.    Art.  4º  O  Coordenador  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  será  escolhido  por  todos  os  docentes,   técnicos   administrativos   e   pelos   discentes   de   pós-­‐graduação   stricto   sensu   dos   Cursos  correspondentes,  observado  ao  disposto  na  legislação  vigente,  no  Estatuto,  no  Regimento  Geral  da  Universidade   Federal   de   Uberlândia   (UFU),   nas   Normas   Gerais,   nas   Resoluções   dos   Conselhos  Superiores  e  no  Regimento  Interno  da  Faculdade  de  Odontologia  (FOUFU).  O  eleito  será  nomeado  pelo  Reitor  para  um  mandato  de  dois  anos,  permitindo-­‐se  uma  recondução  consecutiva.    Art.  5º  Compõem  o  Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia:  I  –  o  Coordenador  do  Programa,  como  seu  Presidente;  II  –  quatro  representantes  do  corpo  docente  do  Programa,  eleitos  pelos  seus  pares,  na  forma  que  dispuser  o  Regimento  Interno  da  Unidade;  e  III   –   um   representante   discente   do   Programa,   eleito   pelos   seus   pares,   na   forma   que   dispuser   o  Regimento  Interno  da  Unidade.    Art.  6º  São  atribuições  do  CPG:  I  –  aprovar  Edital  para  seleção  de  alunos  do  Programa  e  que  contenha  entre  outros  o  número  de  vagas  sugerido  por  cada  orientador;  II  –  nomear  a(s)  Comissão(ões)  responsável(veis)  pela  seleção  dos  candidatos  inscritos;  III  –  discutir,  homologar  e  divulgar  os  conteúdos  dos  programas  de  disciplina;  IV  –  homologar  a  habilitação  dos  alunos  e   indicar  as  Comissões  Julgadoras  para  o  exame  geral  de  qualificação  e  da  defesa  da  dissertação  ou  tese;  V   –   julgar   e   decidir   sobre   as   solicitações   apresentadas   pelos   membros   dos   corpos   docentes   e  discentes;  VI  –  aprovar  o  cronograma  das  disciplinas  de  pós-­‐graduação;  VII   –   homologar   os   pedidos   de   matrículas   e   expedir   o   certificado   de   aprovação   em   disciplinas  isoladas  de  pós-­‐graduação;  VIII   –   discutir   e   aprovar   os   planos   de   aplicação   de   verbas   orçamentárias   ou   de   outras   fontes,  referentes  ao  Programa  de  Pós-­‐graduação;  IX  –   indicar  à  Comissão  da  UFU  propostas  de   credenciamento  e  descredenciamento  de  docentes  para  atuação  como  orientadores  junto  ao  Programa;  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

203  X  –  decidir  sobre  a  alocação  das  bolsas  de  estudo  destinadas  ao  Programa,  estando  fora  da  decisão  

das  bolsas  obtidas  por  meio  de  projetos  junto  a  agências  de  fomento;  e  XI  –  propor  alterações  deste  Regulamento.  Parágrafo  único.  O  CPG  poderá  criar  subcomissões,  permanentes  ou  transitórias,  para  assessorá-­‐lo.    Art.  7º  São  atribuições  do  Coordenador  do  CPG:  I  –  convocar  as  reuniões  do  CPG;  II  –  executar  as  deliberações  do  CPG;  III  –  encaminhar  ao  CPG  os  documentos  exigidos  para  a  inscrição  de  alunos;  IV  –  providenciar  junto  à  Divisão  de  Controle  Acadêmico  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia  o  relatório  das  frequências,  carga  horária  e  demais  exigências  pertinentes;  V   –   providenciar   a   remessa   à   Diretoria   de   Pós-­‐graduação   da   Pró-­‐Reitoria   de   Pesquisa   e   Pós-­‐graduação  da  UFU  dos  registros  relacionados  no  item  IV,  bem  como  de  todos  os  dados  referentes  às  exigências  regimentais;  e  VI  –  tomar  todas  as  outras  medidas  julgadas  necessárias  para  o  bom  andamento  do  Programa.    Art.   8º   Na   ausência   eventual   do   Coordenador   do   Programa,   a   presidência   será   exercida   em  conformidade   com   o   Estatuto   da   UFU,   que   determina   que   nos   afastamentos,   impedimentos   ou  vacância  do  cargo  de  Coordenador  de  Programa  de  Pós-­‐graduação,  a  Coordenação   será  exercida  por   um  dos  membros   do  Colegiado  do  Programa,   eleito   entre   seus   pares,   nomeado  pelo  Reitor,  assim  permanecendo  até  a  nomeação  de  novo  Coordenador,  a  quem  transmitirá  a  Coordenação.  

 TÍTULO  III  

DOS  OBJETIVOS,  DA  CONSTITUIÇÃO  E  DA  NATUREZA  DOS  CURSOS  Art.  9º  Será  exigido  exame  de  qualificação  tanto  para  o  Curso  de  Mestrado  quanto  para  o  Curso  de  Doutorado.  Parágrafo  único.  O  processo  de  qualificação  será  regulamentado  por  meio  de  Resolução  específica  elaborada  pelo  CPG  e  aprovada  pelo  Conselho  da  FOUFU.    Art.  10.  Para  obtenção  do  título  de  Mestre  será  exigido  o  exame  de  proficiência  em  que  se  prove  a  capacidade  de  compreensão  de  textos  técnicos  ou  científicos  na  Língua   Inglesa.  Para   isto  o  Edital  para  seleção  e  entrada  no  Programa  deverá  ter  a  exigência  da  proficiência  em  Língua  Inglesa  –  nível  intermediário  como  item  eliminatório  e  não  apenas  classificatório.    Art.  11.  Para  obtenção  do  título  de  Doutor  será  exigido  o  exame  de  proficiência  em  que  se  prove  a  capacidade  de  compreensão  de  textos  técnicos  ou  científicos  em  duas  línguas  estrangeiras,  sendo  uma  a  Língua  Inglesa.  Parágrafo  único.  Ao  aluno  estrangeiro  exigir-­‐se-­‐á  proficiência  em  Língua  Portuguesa,  exceto  para  os  naturais  da  comunidade  lusófona.    Art.   12.   O   Programa   de   Pós-­‐graduação,   compreendendo   Curso   de   Mestrado   Acadêmico   e  Doutorado,  é  gratuito.  

 TÍTULO  IV  

DA  ADMISSÃO  E  DO  EDITAL  DE  SELEÇÃO  Art.   13.   O   ingresso   ao   Programa   de   Pós-­‐graduação,   nos   Cursos   de   Mestrado   e   Doutorado   em  Odontologia   será   realizado  mediante   processo   seletivo   de   acordo   com   as   normas   estabelecidas  pelo  CPG.    Art.  14.  A  seleção  de  alunos  à  admissão  aos  Cursos  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  será   obrigatoriamente   regulamentada   por   edital,   a   ser   publicado   em   jornal   local   e   em   forma  de  extrato  no  Diário  Oficial  da  União,  com  antecedência  mínima  de  quinze  dias  do  início  das  inscrições,  sem  prejuízo  de  outros  meios  de  propagação  e  publicidade.  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

204  Art.  15.  Poderão  ser  admitidos  à  seleção,  para  os  Cursos  do  Programa,  alunos  graduados  que  não  

possuam,   nas   respectivas   datas,   o   referido   diploma   superior   devidamente   registrado,   desde   que  apresente   atestado   ou   declaração   de   conclusão,   nos   quais   conste   a   data   da   colação   de   grau  realizada  ou  a  realizar.  §1o   Não   serão   admitidas   as   inscrições   de   egressos   de   cursos   de   curta   duração,   sequenciais   e  assemelhados.  §2o  Poderão  ser  admitidos  tecnólogos  graduados  em  nível  superior.  

 TITULO  V  

DA  MATRÍCULA  Art.   16.   O   aluno   aprovado   em   processo   seletivo   destinado   a   preencher   vaga   no   Programa   de  Pósgraduação  deverá  apresentar  o  diploma  de  curso  superior  ou  certificado  de  conclusão  de  curso,  observadas  as  normas  específicas  emanadas  do  CPG,  juntamente  com  documentos  relacionados  no  edital.  Parágrafo  único.  O  aluno  deverá  renovar  o  vínculo  de  matrícula  de  acordo  com  a  periodicidade  e  os  componentes  curriculares  estabelecidos  pelo  Programa.    Art.  17.  Terminado  o  processo  de  matrícula  dos  alunos  selecionados,  as  vagas   restantes  poderão  ser  ocupadas  por  candidatos  classificados  para  a  segunda  chamada  do  processo  seletivo.    Art.  18.  A  matrícula  será  feita  respeitando-­‐se  o  calendário  do  Curso  e  o  Calendário  Acadêmico  da  Pósgraduação.  Parágrafo  único.  As  situações  especiais  serão  apreciadas  pelo  CPG  do  Programa  e  Pró-­‐Reitoria  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação  (PROPP)  com  posterior  encaminhamento  para  deliberação  do  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação,  se  for  o  caso.    Art.  19.  A  matrícula  poderá  ser  alterada  mediante  a  troca  de  um  componente  curricular  por  outro,  em  período  fixado  pelo  CPG,  sendo  que  este  período  não  poderá  ultrapassar  20%  da  carga  horária  total  da  atividade  curricular  em  desenvolvimento.  

 TÍTULO  VI  

DO  PERÍODO  LETIVO  E  DO  REGIME  DIDÁTICO  Art.  20.  O  período   letivo  dos  cursos  de  pós-­‐graduação  será  definido  pelo  Colegiado  do  Programa,  respeitando-­‐se  o  Calendário  Acadêmico  da  Pós-­‐graduação.  Parágrafo   único.   As   situações   especiais   serão   apreciadas   pelo   CPG   do   Programa   e   PROPP   e   com  posterior  encaminhamento  para  deliberação  pelo  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação.    Art.   21.   Poderão   ser   oferecidas   disciplinas   e   outras   atividades   curriculares   concentradas,   em  atendimento   a   necessidades   específicas   dos   Cursos,   ou   ainda,   em   atendimento   a   circunstâncias  próprias  relativas  a  professores  visitantes  nacionais  ou  estrangeiros.    Art.   22.   O   Colegiado   poderá   aprovar   a   adoção   de   disciplinas   de   nivelamento   com   ou   sem  adaptação,  para  o  atendimento  às  necessidades  específicas  do  corpo  discente  ingressante.  Parágrafo  único.  Os  créditos  ou  a  carga  horária  das  disciplinas  referidas  no  caput  não  poderão  ser  computados  para  efeito  de  integralização  curricular  na  pós-­‐graduação.    Art.  23.  A  disciplina  Atividade  Orientada  ou  Dissertação  de  Mestrado  e  Tese  de  Doutorado,  por  seu  caráter   excepcional   de   orientação,   terá   um   documento   próprio   para   registro   das   atividades   de  orientação.  

TÍTULO  VII  DA  COMPOSIÇÃO,  DA  DURAÇÃO  E  DOS  CRÉDITOS  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

205  Art.  24.  O  tempo  de  integralização  para  o  Mestrado  será  de,  no  mínimo,  doze  meses  e,  no  máximo,  

de   vinte   e   quatro  meses.   O   tempo   de   integralização   do   Doutorado   será   de,   no  mínimo,   vinte   e  quatro  meses  e,  no  máximo,  quarenta  e  oito  meses.  Parágrafo  único.  O  aluno  mediante  aprovação  previa  documental  por  parte  do  orientador  poderá  solicitar  a  prorrogação  de  prazo  para  conclusão  do  Curso  de  até  seis  meses  para  o  Mestrado  e  de  até   um   ano   para   o   Doutorado.   Tal   autorização   tem   caráter   de   excepcionalidade   e   deve   ser  endereçada  ao  Colegiado  do  Programa  com  antecedência  mínima  de  sessenta  dias.    Art.   25.   A   integralização   do   Curso   dar-­‐se-­‐á   por   meio   de   créditos,   sendo   que   cada   crédito  corresponderá  a  quinze  horas-­‐aula.  Art.   26.   O   aproveitamento   em   cada   disciplina,   bem   como   em   outras   atividades   avaliativas,   será  aferido  por  meio  de  conceito  fixo,  expresso  por  números  inteiros,  sendo:  I  –  “A”  –  Excelente  (de  90  a  100%  de  aproveitamento):  com  direito  a  crédito;  II  –  “B”  –  Bom  (de  75  a  89%  de  aproveitamento):  com  direito  a  crédito;  III  –  “C”  –  Regular  (de  60  a  74%  de  aproveitamento):  com  direito  a  crédito;  IV  –  “D”  –  Insuficiente  (de  40  a  59%  de  aproveitamento):  sem  direito  a  crédito;  e  V  –  “E”  –  Reprovado  (de  0  a  39%  de  aproveitamento):  sem  direito  a  crédito.  §  1o  A  avaliação  do  aproveitamento  do  aluno  será  feita  mediante  Coeficiente  de  Rendimento  global  (CR),   calculado  após   a   conclusão  de   cada  período   letivo,   correspondendo  à  média  ponderada  de  todos  os  níveis  de  conceitos  atribuídos  até  então,  tomando-­‐se  como  peso  o  número  de  créditos  das  disciplinas  e  atribuindo-­‐se  aos  níveis  os  valores:  I  –  A  =  4  pontos  por  crédito;  II  –  B  =  3  pontos  por  crédito;  III  –  C  =  2  pontos  por  crédito;  IV  –  D  =  1  ponto  por  crédito;  e  V  –  E  =  0.  §   2o   O   resultado   da   média   referida   no   parágrafo   anterior   será   aproximado   até   a   primeira   casa  decimal.  §  3o  O  aluno  que  obtiver  avaliação  “D”  ou  “E”,  em  qualquer  disciplina,  poderá  repeti-­‐la  uma  única  vez,  atribuindo-­‐se  como  resultado  final  a  última  avaliação  obtida,  observado  o  disposto  no  art.  44  desta  Resolução.    Art.  27.  Não  poderá  ser  aprovado  em  uma  disciplina,  qualquer  aluno  com  frequência  inferior  a  75%  nas  atividades  programadas.    Art.  28.  As  disciplinas  e  seus  créditos  serão  aprovados  pelo  CPG.    Art.   29.   A   composição   curricular   do   Programa   corresponderá   a   um   total   de   62   créditos   para  Mestrado  e  83  créditos  para  Doutorado,  assim  distribuídos:    I  –  Mestrado:  a)  17  créditos  a  serem  obtidos  em  disciplinas  obrigatórias  definidas  pelo  Colegiado;  b)  18  créditos  a  serem  obtidos  em  disciplinas  eletivas,  aceitas  pelo  Colegiado,  mediante  a  indicação  pelo  orientador;  c)  3  créditos  ao  componente  curricular  da  qualificação  para  defesa  de  dissertação;  e  d)  24  créditos  obtidos  quando  o  aluno  for  considerado  aprovado  em  sua  defesa  de  dissertação;    II  –  Doutorado:  a)  32  créditos  em  disciplinas  eletivas,  sendo  que  18  créditos  poderão  ser  aproveitados,  para  os  portadores  de  título  de  Mestre,  a  critério  do  Colegiado  do  Programa;  b)  3  créditos  ao  componente  curricular  da  qualificação  para  defesa  de  tese;  e  c)  48  créditos  obtidos  quando  o  aluno  for  considerado  aprovado  em  sua  defesa  de  tese.    

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206  Art.  30.  Poderão  ser  aproveitados  créditos  cursados  em  outros  cursos  de  igual  nível  e  reconhecidos  

pela  CAPES  ou  de  renome  internacional,  da  UFU  e  de  outras   instituições,  mediante  requerimento  do  aluno.  Parágrafo   único.   O   Colegiado   emitirá   parecer   referente   aos   créditos   a   serem   aproveitados,  ressalvadas  as  disposições  da  UFU.  

 TÍTULO  VIII  

DO  CORPO  DOCENTE  E  DOS  ORIENTADORES  Art.   31.   O   corpo   docente   do   Programa   de   Pós-­‐graduação   será   constituído   por   professores   com  titulação  de  Doutor  ou  equivalente.  §  1º  Excepcionalmente,  e  a  juízo  do  Colegiado,  poderá  ser  admitido  ao  corpo  docente  do  Programa,  na  qualidade  de  colaborador,  professor  de  notório  saber  em  percentual  não  superior  a  10%.  §   2º   Para   manter   a   identidade   do   Programa,   no   mínimo,   80%   de   seus   orientadores   deverão  pertencer  ao  quadro  docente  da  Universidade.    Art.  32.  O  Regulamento  do  Programa  estabelecerá  os  critérios  para  indicação,  credenciamento  e  descredenciamento  de  orientadores.  Art.  33.  O  número  de  alunos  por  orientador  acadêmico  será  regulamentado  pelo  CPG,  levando-­‐se  em  conta  a  melhor  relação  possível  orientado/orientador  indicado  pela  CAPES,  e  as  peculiaridades  e  especificidades  do  Programa.    Art.  34.  São  atribuições  do  orientador:  I  –  aceitar  ou  recusar  indicações  dos  candidatos;  II  –  escolher,  juntamente  com  o  aluno  e  encaminhar  ao  CPG  os  créditos  em  disciplinas  obrigatórias  e  eletivas  a  serem  cumpridas  durante  todo  o  programa;  III  –  orientar  o  aluno  em  todas  as  questões  referentes  às  disciplinas  e  no  preparo  da  dissertação  ou  tese;  e  IV  –  encaminhar  ao  CPG  o  trabalho  de  dissertação  ou  tese  e  solicitar  a  constituição  da  Comissão  Julgadora.  

 TÍTULO  IX  

DO  CORPO  DISCENTE  E  DA  PRÁTICA  DA  DOCÊNCIA  Art.   35.  O   corpo  discente  dos  Cursos  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  é   formado  pelos  alunos  regulares  e  alunos  especiais,  conforme  definido  pelo  Regimento  Geral  da  UFU.    Art.  36.  Alunos  regulares  provenientes  de  outros  cursos  de  pós-­‐graduação  da  UFU  poderão  solicitar  matrículas   em  disciplinas   do   Programa,   de   acordo   com   calendário   específico   e   número   de   vagas  oferecidas  na  disciplina.    Art.  37.  O  número  de  vagas  a  alunos  especiais  será  definido  pelo  CPG,  ouvidos  os  professores  das  disciplinas,  mediante  edital.  §  1º  Nenhum  aluno  especial  poderá  cursar  mais  do  que  50%  dos  créditos  referentes  às  disciplinas  necessárias  para  integralização  do  Curso.  §   2º   Somente   será   admitido   o   aproveitamento   de   créditos   obtidos   como   aluno   especial   para  aqueles  alunos  que  forem  aprovados  em  processo  seletivo  destinado  ao  preenchimento  de  vagas  no  Programa  de  Pósgraduação.  §  3º  O  número  de  alunos  especiais  pode  ser  de  até  20%  do  número  total  de  alunos  regulares  matriculados  em  cada  Curso.  §  4º  O  aluno  especial  não  tem  direito  à  orientação  formalizada.  Art.  38.  O  estágio  de  docência  na  graduação  é  uma  atividade  curricular  de  formação  pedagógica,  de  natureza   optativa   para   o   Programa,   mas   obrigatória   para   bolsistas   de   agências   que   assim   o  exigirem.    

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207  Art.  39.  Os  alunos  especiais  submetem-­‐se  às  mesmas  obrigações  dos  alunos  regulares,  no  que  se  

refere  às  disciplinas  em  que  estejam  matriculados,  e  não  têm  direito  à  orientação  de  dissertação  ou  tese  formalizada.  

TÍTULO  X  DO  TRANCAMENTO  DE  MATRÍCULA  

Art.  40.  Havendo  razão  relevante  a  justificar  o  pedido,  poderá  o  CPG  conceder  trancamento  parcial  ou   geral   de   matrícula   ao   aluno   requerente,   em   quantidade   de   disciplinas,   máximo   de   20%   do  transcorrer  do  período  letivo,  obedecido  ao  prazo  definido  pela  CAPES,  respeitado  o  limite  máximo  da  titulação.  §   1o   Tratando-­‐se   de   aluno   bolsista   deverá   ser   observado   o   disposto   no   contrato   celebrado   pelo  aluno  com  a  agência  de  fomento  respectiva.  §  2º  Os  prazos  de  trancamento  de  matrícula,  por  período  não  superior  a  um  semestre  letivo,  serão  computáveis  ao  tempo  máximo  de  duração  do  Curso  estabelecido  pelo  Regulamento  do  Programa.  §  3º  O  trancamento  geral  poderá  ocorrer  uma  única  vez.  

 TÍTULO  XI  

DA  TRANSFERÊNCIA,  DO  APROVEITAMENTO  E  DA  EQUIVALÊNCIA  Art.  41.  É  vedada  a  transferência  de  alunos  de  pós-­‐graduação,  de  origens  interna  e  externa,  para  o  Programa.  Art.  42.  As  disciplinas  cursadas  pelos  alunos  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  serão  aproveitadas   de   acordo   com   normas   estabelecidas   pelo   Colegiado   do   Programa   e   mediante  análises  do  plano  de  estudos  e  pesquisa,  e  do  conteúdo  das  fichas  de  disciplinas.  Parágrafo  único.  Os  alunos  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia  da  UFU  poderão  cursar  até   25%   do   número   de   créditos   em   disciplinas   em   outros   Programas   desde   que   observados   a  natureza  e  a  interface  à  Odontologia,  a  critério  do  Colegiado  do  Programa.    Art.   43.  Havendo   créditos   a   serem  aproveitados  ou   com  os  quais   exista  equivalência,   obtidos  no  País   ou   no   exterior,   em   curso   inconcluso   ou   realizados   na   qualidade   de   aluno   especial   de   outro  Programa   ou   curso   reconhecido   pela   CAPES,   poderá   o   Colegiado   do   Programa   validá-­‐los,   a   seu  critério.    

TÍTULO  XII  DO  DESLIGAMENTO  DO  DISCENTE  

Art.  44.  O  aluno  será  desligado  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia,  se  ocorrer  uma  das  seguintes  hipóteses:  I  –  se  obtiver  coeficiente  de  rendimento  global  (CR)  inferior  a  2,5;  II  –  se  obtiver  nível  “D”  ou  “E”  em  qualquer  disciplina  repetida;  III  –  se  obtiver  dois  níveis  “E”  em  diferentes  disciplinas;  IV  –  se  for  reprovado  pela  segunda  vez  no  exame  geral  de  qualificação;  V   –   se   não   cumprir   qualquer   atividade   ou   exigência   nos   prazos   estabelecidos   na   legislação  pertinente;  VI  –  se  voluntariamente  solicitar  seu  desligamento  por  escrito;  e  VII  –  se,  por  procedimento  disciplinar,  sofrer  pena  de  desligamento.  Art.   45.   O   desligamento   do   aluno   será   precedido   de   comunicação   formal   ao   interessado,  encaminhada  para  o  endereço  constante  em  seu  cadastro  escolar,  mediante  aviso  de  recebimento.  §  1o  Da  decisão  do  Colegiado  caberá  solicitação  de  reconsideração  ao  próprio,  recurso  ao  Conselho  da  Unidade  Acadêmica  e,  da  decisão  deste,  ao  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação.  §  2o  O  recurso  deverá  ser  interposto  no  prazo  de  cinco  dias,  contados  da  data  do  conhecimento  da  decisão.    

TÍTULO  XIII  DAS  DEFESAS  DAS  DISSERTAÇÕES  E  RESPECTIVAS  BANCAS  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

208  Art.  46.  O  modelo  de  dissertação  e  tese  a  ser  defendido  ao  final  do  Curso  será  regulamentado  por  

Resolução   específica   por   parte   do   CPG,   e   submetido   à   aprovação   no   Conselho   da   Faculdade   de  Odontologia.  Art.  47.  O  aluno  e  o  orientador  poderão  solicitar  a  constituição  da  Banca  Examinadora  para  defesa  da  dissertação  de  Mestrado  quando  o  aluno:  I  –  tiver  completado  pelo  menos  17  créditos  provenientes  de  disciplinas  obrigatórias,  definidas  pelo  Colegiado;  II   –   tiver   completado   pelo   menos   18   créditos   provenientes   de   disciplinas   eletivas,   aceitas   pelo  Colegiado;  III  –  tiver  sido  aprovado  em  exame  de  qualificação  de  Mestrado,  conforme  regulamento  do  CPG;  e  IV  –  entregar  as  cópias  de  sua  dissertação  (editada  segundo  Normas  Internas),  a  serem  distribuídas  a  todos  membros  da  Banca  Examinadora.  Parágrafo   único.   A   data   da   defesa   da   dissertação   de   Mestrado   será   fixada   pelo   coordenador   e  orientador   para,   no   mínimo,   trinta   dias   após   solicitada   a   Banca   Examinadora,   com   a   respectiva  entrega  das  cópias  da  dissertação.    Art.   48.   Para   obter   o   título   de  Mestre   em   Odontologia,   o   candidato   deverá   ter   sua   dissertação  aprovada  pela  Banca  Examinadora  em  defesa  pública,  em  local  e  data  previamente  divulgados.  §   1o   A   Banca   Examinadora   será   indicada   pelo   Colegiado,   sendo   composta   de   três   membros,  incluindo   o   orientador   de   pesquisa,   todos   com   titulação   de   Doutor   ou   equivalente,   com,   pelo  menos,  um  membro  externo  à  UFU.  §  2o  A  avaliação  final  da  dissertação,  quando  de  sua  defesa,  se  dará  por  intermédio  das  seguintes  expressões:  I  –  aprovado;  e  II  –  reprovado.  §  3o  Caso  a  dissertação  seja  reprovada,  ela  poderá  ser  reapresentada  ao  Colegiado  uma  única  vez  para  nova  defesa.    

TÍTULO  XIV  DAS  DEFESAS  DAS  TESES  E  RESPECTIVAS  BANCAS  

Art.  49.  O  aluno  e  o  orientador  poderão  solicitar  a  constituição  da  Banca  Examinadora  para  defesa  da  tese  de  Doutorado,  quando  o  aluno:  I  –  tiver  completado  pelo  menos  32  créditos  provenientes  de  disciplinas  eletivas;  II  –  tiver  sido  aprovado  em  exame  de  qualificação  de  Doutorado,  conforme  regulamento  do  CPG;  III  –  entregar  as  cópias  de  sua  tese  (editada  segundo  Normas  Internas),  a  serem  distribuídas  a  todos  membros  da  Banca  Examinadora;  IV  –   tiver   a  publicação  ou  o  aceite  definitivo  de  um  artigo  em  periódicos,  qualificado  na  área  de  Odontologias,  conforme  resolução  do  CPG;  e  V   –   a   data   da   defesa   da   tese   de  Doutorado   será   fixada   pelo   Coordenador   e   orientador   para,   no  mínimo,  30  dias  após  solicitada  a  Banca  Examinadora,  com  a  respectiva  entrega  das  cópias  da  tese.  Parágrafo  único.  Nas  hipóteses  do  inciso  IV,  somente  serão  consideradas,  as  publicações  relativas  ao  tema  de  pesquisa  do  discente.    Art.  50.  Para  obter  o  título  de  Doutor  em  Odontologia,  o  candidato  deverá  ter  sua  tese  aprovada  pela  Banca  Examinadora  em  defesa  pública,  em  local  e  data  previamente  divulgados.  §   1o   A   Banca   Examinadora   será   indicada   pelo   Colegiado,   sendo   composta   de   cinco   membros,  incluindo   o   orientador   de   pesquisa,   todos   com   titulação   de   Doutor   ou   equivalente,   com   pelo  menos  dois  membros  externos  à  UFU.  §   2o   A   avaliação   final   da   tese,   quando   de   sua   defesa,   se   dará   por   intermédio   das   seguintes  expressões:  I  –  aprovado;  e  II  –  reprovado.  

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209  §   3o   Caso   a   tese   seja   reprovada,   ela   poderá   ser   reapresentada   ao  Colegiado  uma  única   vez   para  

nova  defesa.  TÍTULO  XIV  

DOS  TÍTULOS  OUTORGADOS  Art.   51.   Ao   aluno   que   concluir   o   Curso   de  Mestrado   e   Doutorado,   nos   termos   do   Regulamento  respectivo,   e,   após   atendidas   todas   as   exigências   acadêmico-­‐legais,   será   outorgado   Diploma   de  Mestre   em   Odontologia   ou   Doutor   em   Odontologia,   registrado   pela   Universidade,   o   qual   será  assinado  pelo  Pró-­‐Reitor  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação,  pelo  Reitor  e  pelo  titulado.  Parágrafo  único.  Após  o  cumprimento  de  todos  os  requisitos  necessários  à  obtenção  do  título  e  sua  respectiva  homologação  pelo  Colegiado,  o  Programa  expedirá  comunicado,  em,  no  máximo,  cinco  dias  úteis,  à  PROPP,  informando  o  fato  e  solicitando  a  expedição  do  respectivo  Diploma.    Art.   52.   Em   casos   especiais,   definidos   pelo   Colegiado   do   Programa,   ao   aluno   que   não   tenha  concluído   o   seu   curso   poderá   ser   emitido   certificado  de   especialista,   a   ser   registrado  na   PROPP,  obedecendo   à   legislação   federal   vigente   e   as   especificidades   definidas   pelo   Programa   ao   qual  esteja  vinculado.    

TÍTULO  XV  DAS  BOLSAS  DE  ESTUDO  E  DA  MONITORIA  

Art.  53.  O  Programa  de  Pós-­‐graduação  poderá  obter  bolsa  de  estudo  e  de  monitoria  para  alunos  regulares,  aprovados  em  processo  seletivo,  por  meio  de:  I  –  convênios  com  entidades  governamentais  e  privadas  de  fomento  à  pesquisa  e  à  pós-­‐graduação  ou  de  outra  natureza;  II  –  recursos  alocados  pela  própria  Universidade  em  seu  orçamento  para  tal  finalidade;  e  III  –  outros  recursos  e  meios  que  se  mostrem  plausíveis.    Art.  54.  A  alocação  e  o  controle  das  bolsas  de  qualquer  espécie  serão  feitos  por  comissão  de  bolsas,  segundo   resolução   específica   elaborada   pelo   CPG   e   aprovada   pelo   Conselho   da   Faculdade   de  Odontologia,  a  partir  das  normas  veiculadas  pelas  agências  públicas  de  fomento.    Art.  55.  A  manutenção  das  bolsas  concedidas  será  analisada  anualmente  por  comissão  de  bolsas,  segundo   resolução   específica   elaborada   pelo   CPG   e   aprovada   pelo   Conselho   da   Faculdade   de  Odontologia,  a  partir  das  normas  veiculadas  pelas  agências  públicas  de  fomento.    Art.   56.   A   monitoria   é   uma   atividade   extracurricular   oferecida   pela   Universidade   aos   alunos  regulares  do  Programa  de  Pós-­‐graduação,  de  acordo  com  a  legislação  pertinente.    

TÍTULO  XVI  DAS  DISPOSIÇÕES  GERAIS  

Art.   57.   Questões   relevantes   e   de   interesse   do   Programa,   não   previstas   expressamente   neste  Regulamento,  ou  superveniente  ao  mesmo,  serão  objeto  de  inserção  no  corpo  da  presente  norma,  por  decisão  do  Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐graduação  em  Odontologia,  mediante  aprovação  do  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós-­‐graduação.    Art.  58.  Casos  não  previstos  nesta  norma  serão  deliberados  pelo  Colegiado  do  Programa.  

         

Uberlândia,  17  de  dezembro  de  2010  

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210    

Anexo  2                      

Credenciamento/Descredenciamento  de  docentes  e  definição  de  Orientadores  

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211    

Resolução  do  COPOD  N  o  01/2010  Credenciamento/Descredenciamento  de  docentes  e  definição  de  Orientadores  do  

Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    

Fixa   os   critérios   para   o   ingresso   de   professor   no   corpo   de  orientadores   e   no   quadro   permanente   de   professores  do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da  Faculdade  de  Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

 O   Colegiado   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   Faculdade   de  

Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia,  no  uso  das  atribuições  que  lhe  são  conferidas  pelo  Estatuto  e  pelo  Regimento  Geral,  e    

 CONSIDERANDO  a  necessidade  de  estabelecer  normas  e  critérios  a  serem  observados  

no  âmbito  do  referido  Programa,    CONSIDERANDO  a  necessidade  de  atender  as  exigências,  em   termos  de  avaliação  da  

CAPES  por  meio  da  Portaria  no  68,  de  03  de  agosto  de  2004  e  e  da  Resolução  no  05/2008,  de  14  de  maio  de  2008,  do  Conselho  de  Pesquisa  e  Pós  Graduação  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

   

RESOLVE    

CAPÍTULO  I:  DOS  ASPECTOS  GERAIS    

Art.   1o   Para   efeito   da   avaliação   da   pós-­‐graduação   nacional   realizada   pela   CAPES,   o  corpo  docente  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  Faculdade  de   Odontologia   da   Universidade   Federal   de   Uberlândia   é   composto   por   três  categorias   de   docentes,   a   saber:   docentes   permanentes,   docentes  colaboradores  e  docentes  visitantes,  conforme  definidos  na  Portaria  no  068,  de  3  de  agosto  de  2004,  emitida  pela  CAPES  e  na  Resolução  no  05/2008,  de  14  de  maio   de   2008,   do   Conselho   de   Pesquisa   e   Pós   Graduação   da   Universidade  Federal  de  Uberlândia:  

 I  –  professores  permanentes  são  aqueles  vinculados  à  UFU,  que  atuam  no  Programa  e  

desenvolvem  atividades  de  ensino,  de  orientação,  de  pesquisa  e  de  produção  intelectual,  o  percentual  de  professores  permanente  deve  corresponder  a  80%  (oitenta  por  cento)  do  total  de  membros  do  corpo  docente  do  programa;  

 II  –  professores  visitantes  são  docentes  em  regime  de  dedicação  integral,  oriundos  de  

outras   instituições   que   permanecem   à   disposição   do   Programa   durante   um  período   determinado,   contribuindo   para   o   desenvolvimento   de   projeto   de  

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212  pesquisa   e/ou   atividades   de   ensino   no   programa;   podem   atuar   como  

orientadores;    III   –   professores   colaboradores   são   docentes   da   Instituição,   ou   aposentados   ou  

membros   de   outra   instituição   que   não   atendem   a   todos   os   requisitos   para  serem   enquadrados   como   docentes   permanentes   ou   como   visitantes,   mas  participam  de  forma  sistemática  do  desenvolvimento  de  projetos  de  pesquisa  ou  atividades  de  ensino  ou  extensão  e/ou  orientação,   independentemente  do  fato  de  possuírem  ou  não  vínculo  com  a  instituição.  

 §  1o  O  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  Faculdade  de  Odontologia  da  

Universidade  Federal  de  Uberlândia  deverá  enquadrar  seus  docentes  de  acordo  com  as  categorias  apresentadas  no  caput  deste  artigo.  

 §   2o   Pelo   menos   2/3   do   corpo   docente   devem   ser   constituídos   de   docentes  

permanentes   com  regime  de  dedicação   integral   à   Instituição,  nunca  podendo  esse  número  ser  inferior  a  dez  docentes.  

 Art.  2o  O  ingresso  de  professores  no  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  

Faculdade   de   Odontologia   da   UFU   deverá   se   efetivar   em   uma   das   linhas   de  pesquisa  já  existentes.  

 §   1o   Todo   candidato   ao   ingresso   como   docente   no   programa   deverá   solicitar  

formalmente   à   Coordenação   do   Programa   a   autorização   para   o   seu  credenciamento   por   meio   de:   correspondência   em   que   informe   a   linha   de  pesquisa   na   qual   pretende   ingressar,   curriculum   vitae   (Plataforma   Lattes   -­‐  CNPq),  cópia  do  projeto  de  pesquisa  a  ser  desenvolvido,  e  do  grupo  de  pesquisa  ao  qual  se  vincula.  

 Art.   3o   Os   professores   visitantes   ingressarão   mediante   a   aprovação   pela   linha   de  

pesquisa  e  pelo   colegiado  do  Programa  e   serão  vinculados  de  acordo   com  as  normas  vigentes  nos  programas  e  editais  das  agências  de  fomento.  

 I   –  A   solicitação  de   ingresso   como  professor   visitante  deverá  estar   acompanhado  de  

curriculum  vitae  (Plataforma  Lattes  CNPq)  e  plano  de  trabalho  para  o  período  previsto;  

 II   –  O  professor   visitante  deverá  apresentar   à   linha  de  pesquisa  na  qual   se  encontra  

vinculado  e  posteriormente  um  relatório  final  das  atividades  desenvolvidas;    Art.   4o   Uma   vez   credenciados   os   docentes   do   Programa   de   Pós-­‐graduação   em  

Odontologia,   os   orientadores   de   Mestrado   e   Doutorado   devem   ser  enquadrados  pelo  Colegiado  do  Programa,  de  acordo  com  normas  específicas  definidas  pelo  Colegiado  na  presente  Resolução.  

 Art.  5o  O  credenciamento  com  o  conseqüente  enquadramento  e  o  descredenciamento  

de  docentes  do  Programa  de  Pós  Graduação  em  Odontologia  /UFU  serão  feitos,  

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213  anualmente.     Isso   ocorrerá   sempre   no   mês   de   setembro,   anteriormente   a  

definição   do   Edital   do   Processo   Seletivo   de   Ingresso   de   alunos   ao   Programa,  pelo  colegiado  e,  posteriormente,  pelo  CONPEP.  

 §   1o   As   solicitações   de   credenciamento   deverão   ser   protocoladas   pelos   docentes,  

anualmente,   na   Secretaria   do   Programa   até   o   último   dia   útil   do   mês   de  setembro;  

 §   2o   O   credenciamento,   enquadramento   e   o   descredenciamento   realizados,  

anualmente,  pelo  colegiado  do  Programa  serão  submetidos,  posteriormente,  à  Comissão  de  Credenciamento  do  CONPEP;  

 §   3o   A   critério   do   Colegiado,   alterações   podem   ser   feitas,   anualmente,   no   corpo  

docente   e   no   corpo   de   orientadores,   a   serem   submetidas   ao   CONPEP,   de  acordo  com  calendário  definido  por  aquele  Conselho.  

 §  4o  A  critério  do  Colegiado,  pode-­‐se  fazer  o  enquadramento  de  professores  visitantes  

e  seu  correspondente  credenciamento  como  orientador,  se  for  este  o  caso,  em  qualquer   época,   dependendo   da   oportunidade   de   aproveitamento   desta  categoria  de  docentes.  

 Art.  6o  O  docente  candidato  a   ingressar  no  quadro  permanente  do  Programa  de  Pós  

Graduação  em  Odontologia  -­‐  UFU,  no  nível  de  mestrado,  deve:    I  –  ter  título  de  Doutor  ou  equivalente,  na  área  de  Odontologia;        II   –   ser   contratado   no   regime   de   quarenta   horas,   preferencialmente   com   dedicação  

exclusiva;    III   –   comprovar,   nos   últimos   três   anos,   pelo   menos   três   artigos   publicados   em  

periódicos  com  Qualis  CAPES  B1  ou  superior  sendo  pelo  menos  um  artigo  A2;    IV  –  ser  responsável  por  projeto(s)  de  pesquisa  ou  dele(s)  participar;    V   –   estar   inserido   em   projetos   de   pesquisa   até   o   máximo   de   03   (três),   sendo  

responsável  por  no  máximo  02  (dois);    VI  –  encaminhar  pelo  menos  um  projeto  de  pesquisa  às  agências  de  fomento;    VII  -­‐  Apresente  planejamento  de  afastamento  para  Pós-­‐Doutorado  no  exterior  dentro  

do  período  de  até  3  anos  de  seu  credenciamento;      Parágrafo   único:   É   desejável   que   o   candidato   demonstre   iniciativas   visando   à   sua  

inserção   internacional,  na   respectiva  área  de  pesquisa,   comprovada  por  meio  de   participação   em   congressos   internacionais;   estabelecimento   de   acordo   de  cooperação  com  universidades  estrangeiras.  

 

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

214  Art.   7o   Excepcionalmente,   consideradas   as   especificidades   das   áreas,   podem   ser  

enquadrados  como  docentes  permanentes:    I  –  docentes  que  recebam  bolsa  de  fixação  de  docentes  ou  pesquisadores  de  agências  

federais  ou  estaduais  de  fomento;    II  –  professores  ou  pesquisadores  aposentados  que  tenham  firmado  com  a  instituição  

termo  de  compromisso  de  participação  como  docente  do  Programa;    III  –  docentes  cedidos,  por  convênio  formal,  para  atuar  como  docente  do  Programa.    Art.  8o  Para  ser  credenciado  como  orientador  de  Mestrado  e  se  manter  no  quadro  de  

professores   permanentes,   o   docente   deve   apresentar   a   seguinte   produção  mínima,   toda   vinculada   à(s)   linha(s)   de   pesquisa   em   que   atua   no   Programa,  devidamente   comprovada,   dentro   do   período   avaliativo,   imediatamente  anterior:  

 I  –  dois  trabalhos  apresentados  em  congressos  nacionais  ou  internacionais  da  área,  de  

maior  impacto;    II   –   comprovar,   nos   últimos   três   anos,   pelo   menos   publicação   de   três   artigos   em  

periódicos  Qualis  CAPES  B1  ou  superior  sendo  um  A2  ou  superior;    III  –  ser  responsável  por  projeto(s)  de  pesquisa  ou  dele(s)  participar;    IV   –   estar   inserido   em   projetos   de   pesquisa   até   o   máximo   de   04   (quatro),   sendo  

responsável  por  no  máximo  03  (três);    V  –  encaminhar  pelo  menos  um  projeto  de  pesquisa  às  agências  de  fomento,  durante  o  

período  de  cada  avaliação  trienal  da  CAPES;    VI   –   observar   a   articulação   entre   as   temáticas   das   linhas   do   Programa,   projetos   de  

pesquisa  e  dissertações;    VII   –   propor   ou   ministrar   pelo   menos   uma   disciplina   a   cada   dois   anos   na   pós-­‐

graduação,   salvo   casos   de   impedimento   institucional   (declaração   da  coordenação);  

 VIII   –   ter   orientado   pelo   menos   um   trabalho   de   Iniciação   Científica,   aprovado  

institucionalmente   por   instância   superior   ou   por   agência   de   fomento,   ou   um  trabalho  de  conclusão  de  curso.  

 Art.  9o  Para  ser  credenciado  como  orientador  de  Doutorado  e  permanecer  no  quadro  

de  professores  permanentes,  o  docente  deve  apresentar  a  seguinte  produção  mínima,   toda   vinculada   à(s)   linha(s)   de   pesquisa   em   que   atua   no   Programa,  devidamente   comprovada,   dentro   do   período   avaliativo   imediatamente  anterior:  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

215    

I  –  ser  doutor  com  3  (cinco)  anos  ou  mais  de  titulação,  na  área  de  Odontologia.    II   –   ser   contratado  no   regime  de  quarenta  horas,   preferencialmente,   com  dedicação  

exclusiva;    III  –  ter  concluído  pelo  menos  duas  orientações  de  dissertação  de  Mestrado;    IV  –  comprovar,  nos  últimos  três  anos,  o  total  de  pelo  menos  6  (seis)  publicações  em  

periódicos  B2  ou  superior  sendo  pelo  menos  dois  A2;    V  –  apresentar  pelo  menos  1  (uma)  publicação  nos  últimos  três  anos,  que  caracterize  a  

inserção   social   do   programa   (livro,   capítulo   de   livro,   vídeo   didático-­‐pedagógico);  

 VI   –   ter   dois   trabalhos   apresentados   em   congressos   nacionais   ou   internacionais   da  

área,  de  maior  impacto;    VII   –   propor   ou   ministrar   pelo   menos   uma   disciplina   a   cada   dois   anos   na   pós-­‐

graduação,   salvo   casos   de   impedimento   institucional   (declaração   da  coordenação);  

 VIII  –  ser  responsável  por  projeto(s)  de  pesquisa  ou  dele(s)  participar;    IX   –   estar   inserido   em   projetos   de   pesquisa   até   o   máximo   de   04   (quatro),   sendo  

responsável  por  no  máximo  03  (três);    X  –  encaminhar  pelo  menos  um  projeto  de  pesquisa  às  agências  de  fomento,  durante  o  

período  de  cada  avaliação  trienal  da  CAPES;      XI   –   observar   a   articulação   entre   as   temáticas   das   linhas   do   Programa,   projetos   de  

pesquisa,  dissertações  e  teses.    Parágrafo   Único:   O   pesquisador   de   produtividade   de   Pesquisa   do   CNPq   está,  

automaticamente,  habilitado  ao  ingresso  no  quadro  de  docentes  orientadores  de  teses  de  doutorado.  

 Art.  10.  Casos  de  docentes  com  produção  científica  destacada,  porém  sem  experiência  

de  orientação  de  alunos  e/ou  sem  o  tempo  mínimo  de  cinco  anos  de  conclusão  do  doutorado,  poderão,  a  critério  do  Colegiado,  ser  credenciados.  

 Art.   11.   Caso   o   docente   não   seja   recredenciado,   as   orientações   sob   sua  

responsabilidade,   com   planos   de   trabalho   já   aprovados   pelo   Programa   terão  sua   continuidade   garantidas,   pelo   Colegiado,   até   a   defesa   da   dissertação   ou  tese,  conforme  o  caso.  

   

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

216    

   DISPOSIÇÕES  TRANSITÓRIAS    Art.  12.  Todos  os  docentes  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  FOUFU  

em  atividade,  nesta  data,  serão  credenciados,  enquadrados  e  descredenciados  de  acordo  com  as  Normas  estabelecidas  pela  presente  resolução.  

 Art.   13.   As   exigências   de   produtividade,   constantes   nesta   Resolução,   serão  

reformuladas,   pelo   Colegiado,  mediante   a   aprovação  de   novo  Documento  de  Área  da  CAPES  ou  de  nova  resolução  do  CONPEP/UFU,  sendo  que,  no  decorrer  do  processo  de  reformulação  da  presente  Resolução  serão  válidas  as  normas  e  critérios   de   produtividade   vigentes   tanto   no   âmbito   da   CAPES   quanto   do  CONPEP/UFU.  

 Art.  14.  Os  casos  omissos  a  esta  Resolução  serão  resolvidos  pelo  Colegiado  do  COPOD.    Art.15.  Esta  Resolução  entra  em  vigor  nesta  data.      Uberlândia  06  de  Novembro  de  2010            

Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves  Coordenador  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  

Faculdade  de  Odontologia  –  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

   

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

217    

Anexo  3                      

Processo  de  qualificação  e  defesa  de  Dissertação  e  Tese  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

218    

Resolução  do  COPOD  N  o  02/2010  Processo  de  qualificação  e  defesa  de  Dissertação  e  Tese  no  Programa  de  Pós-­‐

Graduação  em  Odontologia    

Fixa   os   critérios   para   o   processo   de   qualificação   e   defesa  pública  de  Dissertações  de  Mestrado  e  Teses  de  Doutorado  no  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  Faculdade  de  Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

 O   Colegiado   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   Faculdade   de  

Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia,  no  uso  das  atribuições  que  lhe  são  conferidas  pelo  Estatuto  e  pelo  Regimento  Geral,  e    

 CONSIDERANDO  a  necessidade  de  estabelecer  normas  e  critérios  a  serem  observados  

no  âmbito  do  referido  Programa,    CONSIDERANDO   a   necessidade   de   adequação   de   cumprimento   das   exigências   da  

CAPES  quanto  ao  processo  de  conclusão  de  Curso  de  Mestrado  ou  Doutorado  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.  

 CONSIDERANDO   a   necessidade   de   proporcionar   com   o   processo   de   defesa   de  

dissertação   ou   tese   meio   importante   para   auxiliar   no   processo   ensino-­‐aprendizagem   do   pós-­‐graduando   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia.  

 CONSIDERANDO   a   necessidade   de   reverter   as   Dissertações   e   Teses   produzidas   no  

Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   em   trabalhos   científicos  publicados   em   periódicos   com   conceito   Qualis/CAPES   que   atendam   as  exigências  da  avaliação  do  Programa  pela  Área  de  Odontologia  da  CAPES.  

 RESOLVE  

 CAPÍTULO  I:  DOS  ASPECTOS  GERAIS    Art   1o   –   Criar   normas   que   rejam   o   processo   de   qualificação   e   defesa   pública   de  

Dissertações   e   Teses   no   âmbito   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia.    

 Art   2o   –   O   processo   de   qualificação   e   defesa   pública   será   regido   por   estas   normas  

atendidas   às   exigências   da   CAPES   e   as   normas   gerais   da   Pós-­‐Graduação   da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

 Art  3o  –  O  processo  de  conclusão  do  curso  de  Mestrado  e  Doutorado  em  Odontologia  

constará   de   duas   etapas   seqüenciais,   porém   inter-­‐relacionadas:   Processo   de  

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

219  qualificação  e  Processo  de  defesa  pública  de  dissertação  de  Mestrado  e  de  tese  

de  Doutorado.      Art   4o   –   O   processo   de   qualificação/defesa   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  

Odontologia  será  conduzido  pelo  Colegiado  do  Programa.    Art  5o  –  O  pós-­‐graduando  para  requerer  abertura  do  processo  de  qualificação/defesa  

de  dissertação  de  Mestrado  deverá  :  1. Estar   regularmente   matriculado   no   programa   e   ter   cumprido   no   mínimo   36  

créditos  sendo  observado  a  conclusão  e  aprovação  nas  disciplinas  obrigatórias;  2. Ter  enviado  pelo  menos  um  trabalho  para  publicação  em  periódico  Qualis  B1  

ou  superior  comprovado  por  meio  de  documento  de  envio;    

Art  6o  –  O  pós-­‐graduando  para  requerer  abertura  do  processo  de  qualificação/defesa  de  tese  de  Doutorado  deverá:  

1. Estar   regularmente   matriculado   no   programa   e   ter   cumprido   no   mínimo   36  créditos   sendo   observada   a   conclusão   e   aprovação   em   todas   as   disciplinas  obrigatórias;  

2. Ter  enviado  pelo  menos  2(dois)  artigos  para  publicação  em  periódico  Qualis  B1  ou  superior  comprovado  por  meio  de  documento  de  envio  se  a  dissertação  for  elaborada   na   forma   convencional   ou   3(três)   artigos   para   publicação   em  periódico  Qualis  B1  ou  superior  se  a  tese  for  elaborada  no  modelo  alternativo;  

   CAPÍTULO  II:  DO  PROCESSO  DE  QUALIFICAÇÃO    Art  7o  –  O  processo  de  qualificação  será  agendado  com  no  mínimo  de  7(sete)  dias  da  

data  de  sua  realização.  O  agendamento  será   feito  mediante  preenchimento  e  entrega  na  Secretaria  do  COPOD  do  requerimento  de  qualificação  para  defesa.  

 Art  8o  –  O  processo  de  qualificação  envolverá  a  análise  do  trabalho  redigido  na  forma  

de  artigo  a  ser  enviado  para  publicação,  por  banca  examinadora  composta  por  três  docentes  com  título  de  Doutor  ou  equivalente.  

 §   1o   –   Não   há   necessidade   de   membros   externos   na   composição   da   banca   de  

qualificação.    §   2o   –   O   orientador   e   o   pós-­‐graduando   sugerirão   a   composição   da   banca   que   será  

aprovada  pelo  Coordenador  do  Programa  ouvido  o  Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.  

 Art  9o  –  O  aluno  deverá  entregar  no  ato  do  agendamento  da  qualificação  o  trabalho  na  

forma  de  publicação  em  três  vias,  dentro  das  normas  da  revista  a  ser  enviada,  com  cópia  em  anexo  das  normas  do  referido  periódico;  

 §  1o  –  Se  for  estabelecido  em  acordo  com  os  membros  da  banca  a  qualificação  poderá  

ser  realizada  com  o  artigo  redigido  em  inglês;  

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220    

Art  10o  –  O  processo  de  qualificação  será  composto  da  apresentação  do  trabalho  pelo  aluno   com   tempo   máximo   de   40   minutos,   seguido   de   argüição   por   cada  membro  da  banca,  tendo  cada  um  no  máximo  30  minutos;  

   Art  11  –  O  aluno  será  declarado  apto  a  ingressar  com  processo  de  defesa  ou  inapto  e  

neste   caso   será   remarcado   dentro   do   prazo   de   30   dias   novo   processo   de  qualificação.  

 CAPÍTULO  III:  DO  PROCESSO  DE  DEFESA    Art  12  –  O  processo  de  defesa  só  poderá  ser  agendado  mediante  o  termo  de  aprovação  

de  qualificação.      §  1o  –  O  processo  de  defesa  será  agendado  com  no  mínimo  de  30  dias  da  data  de  sua  

realização.    Art  13  –  O  aluno  deverá  entregar  no  ato  da  abertura  do  processo  de  defesa  5(cinco)  

vias   da  Dissertação   e   7(sete)   vias   da   Tese   em   formato   de   espiral,   dentro   das  normas  do  Roteiro  para  elaboração  de  Dissertações  e  Teses  da  FOUFU.    

 Art.  14  -­‐  O  aluno  deverá  providenciar  e  entregar  na  secretaria  do  programa  a  seguinte  

documentação  para  abertura  do  processo  de  defesa:  1. Formulário  de  defesa  corretamente  preenchido;  2. Cópia   do   diploma   de   Doutor   dos   membros   externos   se   estes   não   forem  

cadastrados  no  banco  de  avaliadores  externos  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação;  3. Formulário  do  exame  de  qualificação  com  parecer  de  aprovação;  4. Resumo   da   dissertação   em   disquete   com   arquivo   em   formato  Word   com   no  

máximo  de  500  palavras;  5. Termo   de   autorização   de   divulgação   eletrônica   da   dissertação   disponível   no  

endereço  eletrônico  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.    6. Cópia  do  certificado  do  comitê  de  ética,  quando  couber.  7. Check-­‐list  dos  documentos  assinados  pelo  candidato  e  orientador;  

 §   1o   –   Cabe   a   secretaria   do   programa   conferir   toda   a   documentação   e   checar  

cumprimento  da   integralização  dos  créditos  previamente  ao  agendamento  da  defesa.  

 §   2o   –   Para   o   aluno   de   doutorado   requerer   processo   de   defesa,   o   mesmo   deverá  

apresentar   comprovação   de   pelo   menos   um   artigo   publicado   em   periódico  Qualis   CAPES   B2   ou   superior   nos   últimos   2   anos   tendo   obrigatoriamente   a  participação  do  seu  orientador  como  co-­‐autor.  

 Art.   15   -­‐   As   despesas   de   hospedagem   e   alimentação   do   membro   externo   serão  

custeadas   pelo   Programa   de   pós-­‐graduação,   atendendo   as   limitações  orçamentárias  e  as  regras  de  custeio  de  despesa  da  UFU.  

 

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221  §   1o   –   As   despesas   com   transporte   serão   custeadas   pelo   programa   desde   que   o  

deslocamento  seja  feito  com  veículo  oficial  da  UFU  ou  por  meio  de  transporte  rodoviário   com  comprovação  da  passagem  ou  por  meio  de   transporte   aéreo,  com   comprovação  da   passagem,   atendendo   as   limitações   orçamentárias   e   as  regras  de  custeio  de  despesa  da  UFU.  

 Art  16  –  O  orientador  e  o  pós-­‐graduando  sugerirão  a  composição  da  banca  que  deverá  

ser   aprovada  pelo   Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐graduação   em  Odontologia  da  FOUFU.  

 Art   17   –   A   banca   de   defesa   de  Dissertação   será   composta   por   três   professores   com  

título   de   doutor,   sendo   obrigatória   à   presença   de   pelo   menos   um   membro  externo  a  UFU  e  que  não  participe  como  professor  colaborador  ou  visitante  do  programa;  

 Art  18  –  A  banca  de  defesa  de  Tese  de  Doutorado  será  composta  por  cinco  professores  

com   título   de   doutor   ou   equivalente,   sendo   obrigatória   à   presença   de   pelo  menos   dois   membros   externos   à   UFU   e   que   não   participe   como   professor  colaborador  ou  visitante  do  programa;  

 §  1o  –  O  co-­‐orientado  não  poderá  participar  efetivamente  da  banca,  exceto  na  ausência  

do  orientador.    §   2o   –   É   autorizada   a   participação   do   co-­‐orientador   como   quarto  membro   da   banca  

para   Mestrado   e   sexto   membro   para   o   Doutorado,   sem,   no   entanto   emitir  parecer   sobre   o   processo   de   defesa.   O   co-­‐orientador   terá   o  mesmo   período  para  argüição  do  candidato.  

 Art   18   -­‐   O   processo   de   defesa   será   presidido   pelo   orientador   ou   co-­‐orientador   do  

candidato.    §  1o  –  O  processo  de  defesa  será  composto  por  duas  etapas,  inicialmente  o  candidato  

terá  entre  30  e  50  minutos  para  apresentação  de  sua  dissertação  por  meio  de  aula   expositiva   utilizando   os   recursos   áudios-­‐visuais   que   julgar   necessário.   A  segunda  etapa   será   composta  pela  argüição  do  candidato  pela  banca  com  30  minutos   para   cada   membro   elaborar   seus   questionamentos   e   outros   30  minutos  para   resposta  do   candidato   ao   examinador.   Este  período  poderá   ser  agregado  sendo  utilizado  na  forma  de  diálogo.    

 §   2o   –   Ao   final   do   exame   os   examinadores   emitirão   seus   pareceres   designando   o  

candidato  como  aprovado  ou  reprovado.    §   2o   –   Na   ata   deverá   ser   incluído   espaço   para   parecer   da   Banca   Examinadora,   que  

poderá,  inclusive,  conceder  os  adjetivos  de  distinção  e  louvor.    Art.  19  -­‐  Até  o  prazo  máximo  de  30  dias  após  a  defesa  o  aluno  deverá  entregar  5(cinco)  

exemplares  da  dissertação  e  7(sete)  da  tese  corrigida  impressa  em  papel  A4  de  

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222  acordo   com  as   orientações   da   banca   para   envio   à   gráfica   para   encadernação  

padronizada   da   UFU.   Além   disto   deverá   ser   entregue   uma   cópia   em   CD   da  dissertação   e   tese   (corrigida)   e   termo   de   autorização   para   disponibilizar   em  formato   digital,   sua   publicação   no   endereço   eletrônico   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  FOUFU.  Somente  após  a  entrega  das   referidas  cópias  será  aberto  o  processo  de  emissão  do  diploma.    

 §  1o  –  O  pós-­‐graduando  deverá  procurar  o   setor  de  atendimento  ao  aluno  da  UFU  e  

efetuar  pagamento  da  taxa  de  diploma,  entregando  cópia  deste  documento  na  secretaria  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  pára  ser  anexado  ao  seu  processo  de  finalização  do  curso.  

 §  2o  –  A  secretaria  do  curso  dará  imediatamente  após  a  defesa  de  dissertação  ou  tese  

abertura  para  o  processo  de   finalização  do  curso,  com  a  emissão  do  histórico  escolar  e  posterior  registro  do  diploma.  

   CAPÍTULO  IV:  DISPOSIÇÕES  GERAIS  E  TRANSITÓRIAS    Art.   20   –   Todos  os  processos  de  dissertações   e   teses   a  partir   de  Novembro  de  2010  

deverão  ser  regidos  por  esta  resolução.    Art.   21   –   Casos   não   previstos   nestas   normas   serão   deliberados   pelo   Colegiado   do  

Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.    Art.   22   –   Estas   Normas   entram   em   vigor   na   data   de   sua   aprovação,   revogando   a  

resolução  COPOD  03/2005.      Uberlândia  06  de  Novembro  de  2010      

Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves  Coordenador  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  

Faculdade  de  Odontologia  –  Universidade  Federal  de  Uberlândia  

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223    

TERMO  DE  ABERTURA  DE  PROCESSO  DE  QUALIFICAÇÃO    Dados  do  Aluno  Nome:  N.  de  matrícula:         Área  de  Concentração:  E-­‐mail:  RG:           Data  de  Nascimento:  Naturalidade:    Dados  do  Orientador  Nome  Completo:  Área  de  atuação  FOUFU:    Dados  da  Qualificação  Data  da  Qualificação:       Horário  da  Qualificação:  Local  da  Qualificação:    Membros  da  Banca  1.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:  2.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:  3.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    Conferido:____/_____/_____                                      Secretaria  do  Programa:____________________________          _______________________         ____________________________  

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224  Coordenador  do  Programa           Orientador  

TERMO  DE  ABERTURA  DE  PROCESSO  DE  DEFESA    

Dados  do  Aluno  Nome:    Mês   e   Ano   da   matrícula  no  curso  

  Mês/ano   da  Defesa  

 

   Dados  da  Dissertação  Título:    Linha  de  Pesquisa  que  se  enquadra:  Resumo  (Máximo  de  500  palavras        Palavras  chaves  (máximo  3):  Bolsa                             (    )CAPES  

(    )FAPEMIG  (    )FAPEMIG  

Número   de  Meses   de  recebimento  da  bolsa  

 

                               Financiamento  do  Projeto  

(    )CNPq  (    )FAPEMIG  (    )CAPES  (    )UFU  (     )Outro  

_________________________________________________    

 O  trabalho  de  tese  envolve:  1.  Seres  humanos,  no  todo  ou  em  parte?      sim      não  2.  Organismo  geneticamente  modificados?    sim      não  3.  Animais?    sim      não  Possui  parecer  de  Ética  (Enviar  cópia  em  anexo)    Dados  da  Defesa  Data  da  defesa:       Horário  da  defesa:  Local  da  defesa:    Dados  dos  Orientadores    Nome  do  Orientador:  

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225  Nome  do  Co-­‐orientador:  

 Atividade  Futura  

Vínculo  Empregatício   (    )  com  vínculo                        (    )com  vínculo                        (    )sem  vinculo    (    )autônomo                                  (    )vínculo  suspenso                            (    )outro  

Tipo  de  instituição   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Empresa  Pública  e  Estatal  (    )Empresa  privada                            (    )outro  

Expectativa  de  atuação   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Pesquisa                                        (    )Empresas  (    )Profissional  autônomo            (    )outro  

Contato  Logradouro    Bairro     Cidade    Estado     País    Caixa  Postal     CEP    Telefone  1     Ramal    Telefone  2     Ramal    E-­‐mail     FAX      Composição  da  Banca  -­‐  TITULARES  Membros  da  Banca  1.  Orientador  ou  Co-­‐orientador  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    2.  Componente  Titular  1  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    3.  Componente  Titular  2  –  somente  para  defesa  de  tese  de  Doutorado  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    3.  Componente  Titular  2  (Externo  á  unidade)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              

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226  CPF:               RG/Órgão  Emissor:  

Instituição  de  origem:  Titulação:           Área  da  Titulação:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:      5.   Componente   Titular   3   (Externo   á   unidade)   –   somente   para   defesa   de   tese   de  

Doutorado  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área  da  Titulação:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  

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227  E-­‐mail:    

   SUPLENTES  4.  Componente  Suplente  1    Nome:  Área:  Instituição  CPF:    5.  Componente  Suplente  2  (Externo  á  unidade)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:        Conferido  com  check-­‐list:____/_____/_____          Secretaria  do  Programa:____________________________            _______________________         _________________________  Coordenador  do  Programa           Orientador    

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228    

 Anexo  4  

                   

Critérios  para  distribuição  e  manutenção  de  bolsas  de  Monitoria,  Mestrado  e  Doutorado  

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229    

Resolução do COPOD 03/2010 Critérios para concessão e manutenção de bolsas do Programa de Pós-

Graduação em Odontologia

Fixa os critérios para a concessão e renovação de bolsa do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.

O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da

Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e pelo Regimento Geral, e

CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e critérios a

serem observados no âmbito do referido Programa. CONSIDERANDO a necessidade de atender as exigências, em termos

de avaliação da CAPES por meio da Portaria no 68, de 03 de agosto de 2004 e da solicitação do CONPEP.

RESOLVE

CAPÍTULO I: DOS CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE BOLSAS

Art 1o – A distribuição de bolsas concedidas pelas agências de fomentos (FAPEMIG,

CAPES e CNPQ) ao Programa de Pós-graduação em Odontologia – PPGO – da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia - FOUFU, será definida por esta resolução, atendidas as normas de concessão de cada agência de fomento.

Art 2o – O processo de concessão e manutenção de bolsas de Mestrado e Doutorado

será conduzido pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – COPOD – da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia – FOUFU.

Art 3º - O período de concessão de bolsa é de no máximo 24 meses para Mestrado e

48.meses para Doutorado. Ao final de 12 meses o COPOD reavaliará os critérios de manutenção de cada bolsa concedida pelo Programa, conforme Cap II desta resolução.

Art 4o – A disponibilidade de bolsas dependerá da quantidade concedida pelas

agências de fomento e pelas liberadas por alunos que concluíram o curso ou que não atenderam aos requisitos de manutenção das bolsas vigentes.

Art 5o – Para receber bolsa do Programa de Pós-graduação em Odontologia o aluno

terá que preencher os seguintes requisitos:

• Ser aluno regular do Programa de Pós-Graduação em Odontologia e orientado por Professor Permanente.

• Dedicar-se exclusivamente ao curso, não exercendo nenhuma outra atividade

remunerada que não seja analisada e consentida pelo COPOD;

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230  

• Não apresentar vínculo empregatício com remuneração durante o curso;

• Residir em Uberlândia durante todo o período de vigência da bolsa. Art 6o – O critério de concessão de bolsa envolverá a classificação geral no processo

de ingresso no programa de pós-graduação, analisando o Edital do ano correspondente à inscrição e avaliação do candidato.

Art 7o – As bolsas serão concedidas aos alunos que obtiverem o maior índice de

pontuação conforme Art. 6º e atendido os requisitos do artigo 5º.

CAPÍTULO II: DA MANUTENÇÃO DE BOLSAS Art 8o – O colegiado pode, a qualquer momento a partir da concessão retirar o

benefício caso o aluno não cumpra os requisitos contidos no Art. 5º. Art 9o – Bolsa liberada por ingressantes no prazo correspondente ao primeiro ano de

curso, será repassada ao pós-graduando classificado em melhor colocação e que não foi contemplado em razão da limitação do número de bolsas.

Art 10o – Ao final do primeiro ano será feito pelo Colegiado do Programa de Pós-

Graduação, avaliação individual de todos os bolsistas do Programa, com finalidade de julgar a renovação ou não do benefício. Serão analisados os seguintes critérios:

• O aluno não pode apresentar reprovação em nenhuma disciplina;

• O aluno deve, em todo o momento, dedicar-se integralmente ao curso;

• O aluno deverá manter residência em Uberlândia;

• O aluno deverá ter participação anual na Reunião da Sociedade Brasileira de

Pesquisa Odontológica com apresentação de projeto de pesquisa – primeiro ano ou de trabalho científico por ele desenvolvido junto ao grupo de pesquisa de seu orientador.

• O aluno deverá ter pelo menos um artigo completo (publicado ou com aceite

para publicação ou com protocolo de envio para periódico Qualis CAPES A ou B) dentro dos primeiros doze meses em que estiver recebendo o benefício.

• A partir do primeiro ano – segundo ano do benefício, o aluno deverá ter pelo

menos um artigo/ano, que esteja relacionado às linhas de pesquisa do PPGO e que esteja aceito por periódico Qualis CAPES B2 ou superior.

• Trabalhos aceitos ou enviados – que justificaram a manutenção do benefício

deverão ter sua publicação comprovada nas avaliações dos anos seguintes, sob risco de perda do benefício independente do cumprimento da exigência do ano avaliado.

• O aluno contemplado e seu orientador terão, obrigatoriamente, que enviar

projeto de solicitação de bolsa e/ou auxílio à pesquisa para órgãos de fomento

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231  (FAPEMIG, CNPq, FINEP, outros) embora a aprovação não seja fator de

exclusão.

• O aluno bolsista deverá entregar na secretária da Pós-Graduação Relatório trimestral de atividade assinado pelo orientador comprovando os itens anteriormente descritos até completar doze meses a partir do início do recebimento da notificação do benefício.

Art 11o – O aluno que não preencher todos os requisitos do Art. 10º perderá a bolsa e

não terá nova oportunidade de receber qualquer outro benefício do Programa de Pós-Graduação em Odontologia.

CAPITULO III – DA REDISTRIBUIÇÃO DA BOLSA

Art 12o- A bolsa do pós graduando que não cumpriu os critérios será redistribuída a

outro aluno de mesma turma, a não ser que o colegiado do programa entenda que deva ser feita uma re-distribuição dada a discrepâncias entre as diferentes turmas.

Art 13o- A bolsa supracitada será concedida ao aluno que cumprir aos artigos 5o e 10o

desta resolução com melhor desempenho desde o ingresso no Programa de Pós-Graduação em Odontologia da FOUFU, observando aos seguintes itens:

• Participação em programas de extensão; • Trabalhos publicados, com aceite ou enviados para periódicos Qualis CAPES –

conofrme pontuação dos periódicos da CAPES; • Resumo publicado em periódicos Qualis CAPES; • Trabalho apresentado e resumo publicados em Anais de Congressos

Internacionais e relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Trabalho apresentado e resumo publicados em Anais de eventos nacionais ou

Jornadas Acadêmicas e relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Prêmios Obtidos em Jornadas e Congressos por apresentação de trabalho

relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Prêmios Obtidos (SBPqO; GBMD; GBPD; CBC; SOBE) por apresentação de

trabalho relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Co-orientação de alunos de Iniciação Científica.

CAPÍTULO IV: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14o – O Colegiado comunicará ao CONPEP, para homologação, a lista de pós-

graduandos que receberão bolsas das agências de fomentos. Art. 15o – Casos não previstos nestas normas serão deliberados pelo Colegiado do

Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Art. 16o – Estas Normas entram em vigor na data de sua aprovação, revogadas as

disposições em contrário.

Uberlândia 10 de Novembro de 2010

Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves  Coordenador  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  

Faculdade  de  Odontologia  –  Universidade  Federal  de  Uberlândia  

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232    

Anexo  5                      

Manual  de  Nomalização  de  Dissertações  e  Teses

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233    

 

                                                                                                       

   

 

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia

 

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234  

Uberlândia - 2010 Carlos José Soares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DISSERTAÇÕES e TESES Manual de Normalização da

FOUFU  

   

 

 

 

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235  

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236  Universidade Federal de Uberlândia

Faculdade de Odontologia

 Reitor

Alfredo Júlio Fernandes Neto

Vice-Reitor

Darizon Alves de Andrade

Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

Alcimar Barbosa Soares

Diretor de Pós-Graduação

Osvaldo Marçal Júnior

Diretor da Faculdade de Odontologia

Márcio Mágno Costa

Coordenador de Graduação em Odontologia

Paulo Vinícius Soares

Coordenador de Extensão e Cultura

Regina Maria Tolensano

Coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação

Flávio Domingues das Neves

 

 

 

 

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237  

Palavra do Autor

Nesta segunda edição do roteiro de elaboração de trabalho de

conclusão de cursos de Pós-Graduação strictu Senso, foram reformulados

conceitos que durante a aplicação pelos alunos do programa de Pós-

Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia verificou-

se que não se adequavam perfeitamente a prática de construção das

dissertações. Além disso, e mais relevante foi à incorporação das normas e

conceitos para elaboração de tese de doutorado. O momento da Faculdade

de Odontologia é desafiador, importantes obstáculos foram vencidos no

âmbito da graduação e prestação de serviço, com participação importante

de alunos, técnicos e docentes. Cabe agora talvez o maior e mais desafiador

obstáculo, saltar o patamar de uma instituição de ensino sustentada e

vinculada a outros grandes centros formadores do conhecimento para se

consolidar como instituição produtora e difusora de conhecimento inovador e

acessivo à saúde da população brasileira e mundial.

Espero que esta obra sirva para facilitar a vida do aluno, ser essencial e

foco central de todos os nossos esforços dentro da vida educacional.

Prof. Carlos José Soares

Graduado em Odontologia pela UFU em 1991

Especialista em Dentística pela UFU em 1994

Mestre em Dentística pela FOP-UNICAMP em 2000

Doutor em Dentística pela FOP-UNICAMP em 2003

Pós-Doutorado em Biomecânica pela University of Minnesota, USA em 2009

Prof. Área de Dentística e Materiais Odontológicos

Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Pesquisador PQ 1D do CNPq

APRESENTAÇÃO

 

Este manual tem por objetivo atender às necessidades do Programa de Pós-

Graduação no que se refere à normalização das dissertações e teses na Faculdade de

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238  Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU). As normas aqui

apresentadas têm a finalidade de servir de guia aos pós-graduandos na padronização

de seus trabalhos e de instrumento norteador para orientadores e membros das

bancas examinadoras.

São empregadas ilustrações e linguagem simples e clara, pois o objetivo deste

manual é ser instrumento prático e funcional aos alunos em fase de elaboração de

suas dissertações e teses.

Esta publicação foi baseada no guia de normalização de Teses e

Dissertações - Manual de Normalização da FOP/UNICAMP de 2003 publicado por

Heloisa Maria Ceccotti e Danielle Dantas de Souza. Teve como base também a

obra de França em 2001 (Normas oficiais para documentação, elaboradas pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT), e do documento do International

Committee of Medical Journal Editors, com adaptações às normas do Colegiado de

Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade

Federal de Uberlândia. Este manual visa aprimorar nossos trabalhos de conclusão do

curso de mestrado, gerando padronização e possibilitar a vinculação destes trabalhos

na base de dados eletrônicos de divulgação, além de criar identidade institucional para

a geração das dissertações e teses. Estará disponível em arquivo PDF no site do

programa: www.ppg.fo.ufu.br

 

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239  SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

APRESENTAÇÃO GRÁFICA

ESTRUTURA DO TRABALHO

CAPA

FOLHA DE ROSTO

FICHA CATOLOGRÁFICA

FOLHA DE APROVAÇÃO

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

EPÍGRAFE

SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

RESUMO

ABSTRACT

1 INTRODUÇÃO

2 REVISÃO DE LITERATURA

3 PROPOSIÇÃO

4 MATERIAL DE MÉTODOS

5 RESULTADOS

6 DISCUSSÃO

7 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Referências baseadas nas Normas de Vancouver

Como referenciar diferentes tipos de material bibliográfico

OBRAS CONSULTADAS

ANEXOS

INSTRUÇÕES DE APRESENTAÇÃO

REDAÇÃO

CITAÇÕES

NOTAS DE RODAPÉ

ABREVIATURAS E SIGLAS

ILUSTRAÇÕES

NUMERAIS

REFERÊNCIAS

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240  ANEXO I - Resolução do COPOD N o 02/ 2010- Processo de qualificação e defesa

de Dissertação no Programa de Pós-Graduação em Odontologia

ANEXO II – Termo de abertura de processo de qualificação

ANEXO III – Termo de abertura de processo de defesa de Mestrado

Anexo IV - Qualis da Área de Odontologia

ANEXO V – Sistema Internacional de Unidades - SI  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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241  INTRODUÇÃO

 

O que é Dissertação:

Trabalho exigido para obtenção do grau de “Mestre”. A dissertação de

mestrado deverá evidenciar conhecimento de literatura existente e a

capacidade de investigação do candidato, podendo ser baseada em trabalho

experimental, projeto especial ou contribuição técnica. No Programa de Pós-

Gradução em Odontologia para o Curso de Mestrado é exigido à elaboração de

dissertação no estilo formal ou clássico.

O que é Tese:

A elaboração de uma tese constitui exigência para obtenção do grau de

“Doutor”. “A tese de doutorado deverá ser elaborada com base em

investigação original devendo representar trabalho de real contribuição para o

tema escolhido.” No Programa de Pós-Gradução em Odontologia para o Curso

de Doutorado o aluno e orientador poderá definir pela elaboração de tese no

estilo formal ou clássico ou então pelo modelo alternativo no qual deverá contar

com pelo menos 3(três) artigos na mesma linha de pesquisa que foram

enviados para publicação, comprovados por meio de documento de envio, para

periódicos com Qualis CAPES B1 ou superior (conforme resolução COPOD

no2/2010).

 

Para elaboração de dissertação ou tese, o autor deve seguir alguns passos

básicos:

1. escolher o assunto que tratará, formulando um problema, questão ou tema a

ser investigado;

2. pesquisar utilizando-se de levantamentos bibliográficos, quais os documentos

existentes sobre o assunto e recolher esta documentação (Ver Anexo 1 –

Bases de dados para área de saúde e levantamento bibliográfico);

3. ler criteriosamente os textos e organizar documentação de forma a elaborar o

roteiro de seu trabalho;

4. re-examinar o tema à luz da documentação escolhida;

5. direcionar os elementos do assunto para seu capítulo (introdução, revisão, etc);

6. redigir o trabalho.

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242  

 

 

APRESENTAÇÃO GRÁFICA

Formato

Por determinação do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em

Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de

Uberlândia, a dissertação ou tese deve ser impressa em folha “A4”, em papel

branco a tinta de cor preta. Para ilustrações poderão ser utilizados outros

recursos gráficos e papel diferenciado. A fonte deve ser Arial ou similar, em

tamanho 12.

Espaçamento

ø entre as linhas do texto: espaço 1,5;

ø entre as linhas de referência, notas de rodapé e citações textuais longas: espaço

1,5 ou simples

Margens

ø superior: 3,0 cm

ø esquerda: 3,0 cm

ø direita: 3,0 cm

ø interior: 3,0 cm

ø de parágrafos: 2,0 cm a partir da margem esquerda;

Paginação

Todas as páginas deverão ser obrigatoriamente, numeradas a partir da

capa, inclusive páginas iniciais, divisões de capítulos, anexos etc., da seguinte

forma:

ø em romano, em letra maiúscula, da capa ao sumário;

ø em arábico, a partir do resumo (ou da lista de abreviaturas e siglas, se

houver) até o final do trabalho, incluindo anexos e apêndices.

Os números das páginas deverão figurar na posição “fim de página (rodapé)” e

alinhamento “centralizada”:

Encadernação

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243  A dissertação ou tese deve ser encadernada em espiral para o

processo de qualificação e após a defesa deverá ser finalizada nas normas da

UFU de padronização das dissertações e teses.

Inclusão da Dissertação e tese no banco digital da UFU

Deverá ser entregue uma cópia em CD da dissertação gravada

(corrigida), em um único arquivo (Word), e termo de autorização para

disponibilizar em formato digital. (Formulário em Anexo)

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244  ESTRUTURA DO TRABALHO – Modelo Formal

As dissertações e teses apresentadas ao Programa de Pós-Graduação

da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia deverão,

se produzidos em formato tradicional, conter os seguintes itens:

- Capa

- Folha de Rosto

- Ficha Catalográfica (verso da folha de rosto)

- Folha de Aprovação

- Dedicatória (Opcional)

- Agradecimentos (Opcional)

- Epígrafe (Opcional)

- Sumário

- Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)

- Resumo

- Abstract

1. Introdução

2. Revisão de Literatura

3. Proposição

4. Material e Métodos

5. Resultados

6. Discussão

7. Conclusão

Referências

Obras Consultadas (Opcionais)

Anexos (Opcionais)

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245  ESTRUTURA DO TRABALHO – Modelo Alternativo

Para as teses produzidas na forma alternativa, ou seja, por conjunto de

artigos submetidos, aceitos para publicação ou publicados, a estrutura deverá

compor de:

- Capa

- Folha de Rosto

- Ficha Catalográfica (verso da folha de rosto)

- Folha de Aprovação

- Dedicatória (Opcional)

- Agradecimentos (Opcional)

- Epígrafe (Opcional)

- Sumário

- Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)

- Resumo

- Abstract

1. Introdução: (semelhante à forma tradicional)

2. Capítulos: (devem ser inseridas as cópias dos artigos de autoria ou co-

autoria do candidato, que foram publicados ou submetidos para publicação

em periódicos que atendam as resoluções do programa. Cada capítulo deve

contar a sua indicação seguida do artigo: Capítulo 1, Artigo 1; Capítulo 2,

Artigo 2...)

3. Discussão ou Considerações Gerais: (de caráter opcional esta parte da tese

poderá conter argumentos que justifiquem e integrem os resultados dos

diferentes trabalhos incluídos no trabalho).

4. Conclusão: (de caráter opcional esta parte da tese poderá conter argumentos

que justifiquem e integrem os resultados dos diferentes trabalhos incluídos

no trabalho).

Referências (não devem ser inseridas as referências que já foram inseridas nos

artigos);

Obras Consultadas (Opcionais)

Anexos (Opcionais)

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246  1. CAPA

Deverá reproduzir todos os elementos essenciais:

• autor,

• título e sub-título (se houver) do trabalho,

• indicação de: Dissertação (para mestrado) e Tese (para o doutorado)

• titulação pretendida,

• área de concentração (quando couber)

• local e ano.

Obs.: Esta página não é numerada.

Exemplo

FOLHA DE ROSTO

Contém os seguintes dados necessários à identificação:

Cristiane de Melo Caran

Avaliação da interferência no sulco longitudinal em pré-molares

superiores, no terço médio da raiz, após preparo do canal

Uberlândia, 2002

Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de Uberlândia, para obtenção do Título de Doutor em Odontologia na Área de Clínica Odontológica Integrada.

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247  • Autor: o nome completo do autor deverá ser centrado no alto da folha de rosto,

escrito com letras tamanho 12;

• Título: Deve ser preciso e significativo (letra Arial 14 a 18), posicionado no centro

da página. O subtítulo, quando houver, deve ser graficamente diferenciado (Itálico)

e separado do título por dois pontos (quando for explicativo) ou por ponto e vírgula

(quando for complementar);

• Nota da dissertação: explicação do que se trata, mencionando-se o curso,

unidade e título pretendido. Deverá conter a indicação do Programa de Pós-

Graduação em Odontologia e a área de concentração;

• Orientador: o nome do orientador do trabalho deve suceder à informação da área;

se houver Co-orientador será mencionado abaixo do nome do orientador.

• Banca examinadora: nome completo dos membros da banca examinadora, na

ordem: orientador ou co-orientador, convidado local, membro externo;

• Notas tipográficas: compõem-se de local e ano da defesa, centrados, um em cada

linha.

Obs.: Esta página não é numerada.

Exemplo

Vanessa Álvares de Castro

Correção da Deficiência Transversa e Ântero-Posterior da Maxila em Adultos com Expansão Maxilar

Cirurgicamente Assistida e Tração Óssea Gradual

Orientador: Prof. Dr. Darceny Zanetta-Barbosa

Banca Examinadora: Prof. Dr. Darceny Zanetta-Barbosa

Profa. Dra. Íris Malagoni MArques Prof. Dr. Renato Mazzottini

Uberlândia 2004

Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do Título de Mestre em Odontologia, Área de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

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248  FICHA CATOLOGRÁFICA

O verso da folha de rosto contém, na parte inferior da página, a ficha

catalográfica, confeccionada por profissional bibliotecário da Universidade

Federal de Uberlândia. Esta ficha catalográfica deverá ser corrigida após a

defesa e correção do artigo.

Exemplo

Obs.: Procurar setor de bibliotecas Umuarama – UFU, para elaboração da ficha

catalográfica.

                                   

                                                 

Ficha Catalográfica

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia - UFU

                                                     

Fonseca, Rodrigo Borges

R712r título......... / Fonseca, Rodrigo Borges. —

Uberlância.MG: [s. n.] . 2005.

x. 71f.: il

Orientador: Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto

Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Uberlândia.

Faculdade de Odontologia.

Palavras-Chave

I. Fernandes-Neto, Alfredo Júlio. II Universidade

Federal de Uberlância. Faculdade de

Odontologia.

II. III. Título

   

 

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249  FICHA DE APROVAÇÃO

Fornecida pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação, esta folha contém a

data de aprovação, nome completo e assinatura dos membros da banca

examinadora.

Exemplo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNCIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA

         

A Comissão Julgadora dos trabalhos de Defesa de

Dissertação de Mestrado no Programa de Pós-Graduação

em Odontologia, em sessão pública realizada em 20 de

maio de 2005, considerou a candidato Rodrigo Borges

Fonseca aprovado.

1. Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto (Orientador) _________________________________________

2. Prof. Dr. Carlos José Soares __________________________________________________________

3. Prof. Dr Lourenço Correr-Sobrinho ______________________________________________________

 

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250  

DEDICATÓRIA (opcional)

Texto, geralmente curto, no qual o autor presta homenagem ou dedica seu

trabalho a alguém.

Pode ser dado destaque inserindo as dedicatórias em páginas separadas.

Exemplo

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a...

(pai, mãe, esposa, filhos, Deus, orientador etc.)

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251  

AGRADECIMENTOS (opcional)

Página em que o autor manifesta agradecimentos ás pessoas que, de alguma

forma, colaborarão para a execução do trabalho.

Exemplo

 AGRADECIMENTOS

Ao Professor Dr.... , pela participação ativa e direta neste passo...

À Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de

Uberlândia, na pessoa do Diretor, Prof. Dr. ... Ao Prof. Dr. ......... que prestou preciosas informações para a

realização deste trabalho A todas as pessoas que participaram...

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252  EPÍGRAFE (opcional)

Inclui citação escolhida pelo autor que, de certa forma, embasou a gênese da

obra.

Exemplo

           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cada um enxergada de onde seus pés

pisam, cada ponto de vista e a vista

de um ponto

Leonardo Bofhe

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253  SUMÁRIO

É a indicação do conteúdo do documento, refletindo as principais divisões e

seções na ordem em que aparecem no texto. Cada parte é seguida pelo

número da página em que se inicia. Usa-se o termo “sumário” (não usar a

palavra índice) para designar esta parte.

Exemplo:

SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS

RESUMO

ABSTRACT

1 INTRODUÇÃO

2 REVISÃO DA LITERATURA

3 PROPOSIÇÃO

4 MATERIAL E MÉTODOS

5 RESULTADOS

6 DISCUSSÃO

7 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

ANEXO

1

2

3

4

10

52

53

58

68

80

81

89

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254  

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)

Visa consolidar todas as siglas e abreviaturas mencionadas no texto para

facilitar o leitor o entendimento. Não há necessidade de detalhamento no corpo

do texto do significado de cada sigla ou abreviatura quando citado desta forma.

Exemplo:

 

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

µ - micrometro

DPI - Pontos por polegada

mm - milímetro

MPa - MegaPaschal

Kgf - Quilograma força oC - Grau Celsius

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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255  

RESUMO

É a síntese do conteúdo do documento, em linguagem clara, concisa e direta.

Usa-se a terceira pessoa do singular, com verbo na voz ativa, não

ultrapassando a 500 palavras. Deve ressaltar a natureza, o objetivo, o

resultado e as conclusões mais importantes do trabalho, além do método e da

técnica empregados na sua elaboração. Deve ser redigido em um único

parágrafo.

Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.

RESUMO

Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da configuração do preparo cavitário na distribuição de tensões e resistência à fratura de molares restaurados com restaurações indiretas. Na primeira parte deste estudo (ensaio mecânico de fratura), noventa molares inferiores humanos hígidos com forma semelhante foram coletados e divididos em 9 grupos. Os dentes foram incluídos em resina de poliestireno e com material elastomérico foi reproduzido o ligamento periodontal. O grupo 1 foi constituído por dentes hígidos e os demais grupos definidos por preparos; 2) inlay conservador; 3) inlay extenso; 4) onlay com abertura conservadora [G2] com cobertura da cúspide mésio-vestibular; 5) onlay com abertura extensa [G3] com cobertura da cúspide mésio-vestibular; 6) onlay com abertura conservadora [G2] com cobertura de todas as cúspides vestibulares; 7) onlay com abertura extensa [G3] com cobertura de todas as cúspides vestibulares; 8) overlay com abertura conservadora [G2] - cobertura de todas as cúspides; 9) overlay com abertura extensa [G3] - cobertura de todas as cúspides. Os dentes foram moldados, as restaurações confeccionadas em cerâmica, Cergogold (Degussa), e então fixadas adesivamente. Após a fixação, os corpos-de-prova foram armazenados a 37ºC em 100% de umidade por 24 horas e então submetidos ao ensaio de fratura em máquina de ensaio universal, EMIC 500DL, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Na segunda parte deste estudo (análise de elementos finitos) foi produzido desenho de um corte vestíbulo-lingual de molar inferior com dimensões representativas dos dentes selecionados. O desenho foi digitalizado em aplicativo MycroStation, reproduzindo os grupos 1, 2, 3, 4, 7, 8 e 9, que receberam restaurações em cerâmica e cerômero, sendo submetidos a ensaios de tensões através de elementos finitos, empregando o programa Ansys 6.1. Os valores de resistência à fratura foram submetidos a análise de variância em fator único, demonstrando que houve diferenças entre os grupos analisados. O teste de Tukey (α= 0.05) demonstrou que o grupo de dentes hígidos apresentou resistência significativamente superior aos demais grupos. Para os grupos restaurados empregou-se análise de variância fatorial 4X2 e verificou-se significância para o fator tipo de preparo, para a interação entre os fatores extensão e tipo de preparo e não houve significância para o fator extensão isoladamente. O teste de Tukey foi então aplicado para a interação, verificando que o fator extensão do preparo foi significante apenas para os preparos onlay com recobrimento de apenas uma cúspide e overlay. Em relação à abertura conservadora, o preparo onlay recobrindo apenas uma cúspide apresentou a menor resistência quando comparado ao inlay e onlay recobrindo duas cúspides. Por outro lado, em relação à abertura extensa, o preparo do tipo overlay mostrou menor resistência que os demais com diferença significante em relação aos preparos inlay e onlay que envolvia as duas cúspides vestibulares. A análise comparativa para o padrão de distribuição de tensões para a análise em MI mostrou que houve sensível concentração de tensões na cúspide funcional e que as diferentes configurações de preparo mostraram pequenas variações da distribuição de tensões nesta região. Já no movimento de lateralidade, as tensões foram acentuadas nos modelos com abertura extensa. Quando se comparou o efeito do material restaurador, verificou-se maior concentração de tensões no interior da restauração cerâmica e maior transmissão de tensões à estrutura dental para as restaurações em cerômero. Ao analisar a concentração de tensões verificadas no MEF e as características de fraturas ocorridas nos ensaios mecânicos observou-se a existência de correlação direta entre os resultados dos métodos de estudo.

 

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256  ABSTRACT

É a tradução do resumo para a língua inglesa, com a finalidade de facilitar a

divulgação do trabalho em nível internacional.

Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.

ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the cavity preparation influence on the tension distribution and on the fracture resistance over human molar teeth restored with esthetic indirect restoration. In the first part of this study, ninety sound intact human mandibular molars with similar geometry were collected and distributed into nine groups. The teeth were embedded in polystyrene resin in such a way that the periodontal ligament was reproduced. The group 1 was represented by sound intact teeth and the next ones were defined according to their cavity preparation: 2) conservative inlay; 3) extensive inlay; 4) onlay with a conservative occlusal opening (G2) covering the mesiobuccal cusp; 5) onlay with a extensive occlusal opening (G3) covering the mesiobuccal cusp; 6) onlay with a conservative occlusal opening (G2) covering all the buccal cusps; 7) onlay with a extensive occlusal opening (G3) covering all the vestibular cusps; 8) overlay with a conservative occlusal opening (G2); 9) overlay with a extensive occlusal opening (G3). A polyvinilsiloxane impression was taken from each tooth; its restoration was made with a ceramic material, Cergogold (Degussa), and then fixed with an adhesive cement. The fracture resistance test was performed 24 hours after the adhesive fixation on a Universal Test Machine, Instron 4411, with a crosshead speed of 0,5mm/minute. In the second part of this study, a buccolingual section drawing, with representative dimensions of the natural teeth, was used to the finite element analysis. This drawing was digitalized by means of MycroStation applicative, reproducing the groups 1, 2, 3, 4, 7, 8 e 9, now restored with ceramic and ceromer, and transferred to the Ansys 6.1 computer program to perform the tension tests by finite element analysis. The fracture resistance data were submitted to a statistical analysis by one-way ANOVA, which showed significant differences among the groups. ANOVA was followed by Tukey test (α= 0.05), which showed a significant higher fracture resistance of the sound intact teeth over the other groups. Two-way ANOVA was employed in order to verify the differences among the cavity preparation types, without considering the preparation extension, but considering significant the interaction among these two factors. The Tukey test was applied to this interaction, showing that the cavity preparation extension was significant just for onlays covering one cusp and for overlays. Concerning to the conservative occlusal opening preparation the onlay covering one cusp showed lower resistance than either the inlay or the onlay covering all the buccal cusps. On the other side, concerning to the extensive occlusal opening preparation the overlay showed lower resistance than the other groups with significant difference among either the inlays or the onlays covering all the buccal cusps. The comparative analysis of the tension distribution in habitual maximum inter-cuspidation showed a sensible tension concentration on the functional cusp and the different cavity preparation shows little variation of this pattern. Instead, on the laterality the tension is accentuated on the teeth with extensive cavity preparation. When it was compared the effect of the restorative material, it was verified a tension concentration on the ceramic restorations, and a higher transmission of these tension to the tooth structure on the ceromer restorations. It was verified that it seems to exist a close interaction among the tension concentration and the fracture resistance according to the fracture tooth characteristics of each group on the mechanical testing.

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257  1. INTRODUÇÃO

A introdução é a exposição sucinta e objetiva do tema tratado, apresentando-o

de maneira geral, fornecendo visão global da pesquisa realizada, incluindo a

formulação de hipóteses e delimitações do assunto tratado. Deverá ser tratado de

maneira clara, simples e sintética, contendo rápida referência aos trabalhos anteriores

dedicados ao assunto abordado, justificando, deste modo, o interesse demonstrado na

escolha do tema.

Deve expor, preliminarmente, o tema; apresentar definições, conceituações,

pontos de vista e abordagens; justificativa da escolha do tema; objetivos e plano

adotado para o desenvolvimento do estudo; deve situar o problema da pesquisa no

contexto geral da área e indicar os pressupostos necessários à sua compreensão.

Entretanto, não deve incluir conclusões, resultados ou ilustrações.

Portanto, a introdução é a apresentação do trabalho. É a explicação dos

motivos que levaram a realizar a pesquisa, a importância, caráter, delimitação e

definição do assunto pesquisado, onde se expõe a natureza do problema, seu estágio

no início da investigação, seus limites.

A Introdução se caracteriza como um funil abordando do aspecto mais genérico

ao ponto específico de estudo e fechando com a geração da hipótese a ser estudada.

Obs.: Convém ressaltar que a introdução, como primeira seção do texto, receberá

sempre o indicativo 1 (um).

2 REVISÃO DA LITERATURA

Nesse capítulo o autor deve demonstrar conhecimento da literatura básica

sobre o assunto, discorrendo sobre os resultados e estudos feitos por outros autores,

citando textos que tenham embasado o desenvolvimento do trabalho. A literatura

citada deve ser apresentada em ordem cronológica, podendo ser em blocos de

assunto (Tópicos importantes do assunto envolvido no trabalho), mostrando a

evolução do tema de maneira integrada (podendo ser utilizada a numeração

progressiva).

OBS.: Todo documento citado deve constar da listagem de referências e todo

documento da lista de referência deve constar da revisão, caso contrário

este material deve ser mencionado no tópico obras consultadas.

A literatura selecionada deve ter relação direta e específica com o tema

abordado. Com base nesse referencial teórico é que se fará, posteriormente, a

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258  interpretação dos resultados. Os textos selecionados darão ao leitor conhecimento e

censo crítico sobre o assunto que se propõe a sustentar e defender. Convém ressaltar

que é necessário citar adequadamente as fontes consultadas, para permitir sua

localização de maneira segura. Uma revisão bem feita e atualizada confere autoridade

ao autor.

Obs.: A revisão da literatura se constitui na segunda seção do texto, recebendo,

assim, o indicativo 2 (dois).

3 PROPOSIÇÃO

Trata-se da descrição dos objetivos da investigação – o propósito, o porquê da

pesquisa científica. Não há necessidade de detalhamento e pormenores dos grupos

de estudos ou descrição de materiais a serem empregados.

Obs.: Constitui a terceira parte do texto, recebendo o indicativo 3 (três).

4 MATERIAL E MÉTODOS

É o capítulo em que se descreve a metodologia adotada para o

desenvolvimento do trabalho. Descrição completa com boas ilustrações produzidas

com qualidade gráfica que valorize o trabalho científico. A descrição dos materiais,

amostras, definição dos grupos experimentais e controle, métodos estatísticos deve

ser precisa e clara. O delineamento experimental deve ser inserido no início deste

capítulo para que o leitor possa compreender e interpretar os resultados.

Devem ser incluída denominação dos produtos de forma genérica pela classe

de materiais e produtos, seguido entre parênteses da denominação da marca

comercial de equipamentos e materiais, cidade e país de origem.

Exemplo:

Referências importantes devem ser inseridas para dar crédito a base se

sustentação das metodologias empregadas. Não se deve utilizar imagens de terceiros

sem que as mesmas tenham sido autorizadas por escrito o que deve ser mencionado

no texto.

A moldagem foi feita em impressão única em cada dente preparado usando silicone por adição (Aquasil, Dentsply DeTrey, Konstanz) em moldeira de plástico. Após duas horas, o molde foi vazado com gesso tipo IV (Velmix, Kerr, Romulus, USA).  

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259  Obs.: Constitui a quarta parte do texto, recebendo o indicativo 4 (quatro).

5 RESULTADOS

Devem ser apresentados de forma detalhada, propiciando ao leitor a percepção

completa dos resultados obtidos. Se conveniente, incluir ilustrações, como figuras,

tabelas e outros. Quando o número de tabelas e gráficos for excessivo é aconselhável

a inserção neste capítulo apenas dos dados principais, sendo os demais inseridos em

anexos. Porém é fundamental que todos os dados originais obtidos nos experimentos

estejam presentes na dissertação ou tese na forma de anexo. O mesmo deve ser

mantido para os resultados dos testes estatísticos.

Obs.: Sendo a quinta parte do texto, recebe o indicativo 5 (cinco).

6 DISCUSSÃO

Deve ser iniciada com a resposta às hipóteses formuladas. É o momento em

que o autor desenvolve e apresenta seu raciocínio, examinando colocações contrarias

às suas, comparando os resultados obtidos na sua pesquisa com os alcançados por

outros pesquisadores. Deve estabelecer relações entre causas e efeitos, deduzir as

generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nos fatos

experimentais, esclarecer as exceções, modificações ou contradições das hipóteses,

teorias e princípios diretamente relacionados aos fatos estudados e assinalar as

aplicações praticas ou teóricas dos resultados obtidos, com indicação clara das

limitações impostas.

O autor deve justificar a metodologia empregada, relatar limitações de seu

estudo, em função do método e da aplicabilidade direta dos achados e propor novos

horizontes a serem estudados que surgiram de seu estudo.

Obs.: Constitui a sexta parte do texto, recebendo o indicativo 6 (seis).

7 CONCLUSÃO

Síntese final do trabalho, a conclusão constitui-se de resposta aos objetivos do

trabalho, enunciado na proposição.

Deve reafirmar a idéia principal e os pormenores mais importantes já colocados

no corpo do texto, retomar o argumento decisivo em seus delineamentos

fundamentais, ressaltar o alcance e as conseqüências dos esclarecimentos prestados

pela pesquisa e o possível mérito dos seus “achados”.

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260  A conclusão deve ser apresentada de maneira lógica, clara e objetiva,

fundamentada nos resultados e na discussão. Portanto, não se permite a inclusão de

dados novos neste capitulo.

Vale delimitar, por meio de uma frase iniciar, que as conclusões se limitam ao

delineamento experimental desenvolvido no respectivo experimento.

Obs.: Recebe indicativo 7 (sete).

REFERÊNCIAS*

Consistem em listagem de todo material bibliográfico utilizado para a produção

do trabalho, permitindo a identificação de publicações, no todo ou em parte. Inclui

apenas referencias das citações utilizadas no texto e não indicadas em nota de

rodapé. Esta lista permite ao leitor comprovar fatos ou ampliar conhecimentos,

mediante consulta às fontes referenciadas.

As comunicações pessoais não fazem parte da lista de referencias sendo

colocadas apenas em nota de rodapé.

As referências nas dissertações e teses apresentadas no Programa de Pós-

Graduação em Odontologia da FOUFU deverão ser baseadas no formato

desenvolvido para referências da área biomédica pelo International Committee Of

Medical Journal Editors, ou Normas de Vancouver, como é conhecido. O grupo de

Vancouver estabeleceu diretrizes em que foram incluídos os formatos de referencias

desenvolvidos pela National Library of Medicine (que produz o Medline). Neste guia

estão descritos as formas mais comuns de referência e citação, caso necessite mais

alguma informação você poderá consultar as Normas de Vancouver original no site:

www.icmje.org, ou modelos de referência no site:

www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requiriments.html.

No titulo do capítulo “Referências” devera figurar uma chamada para a nota de

rodapé empregando o símbolo asterisco.

Exemplo:

No rodapé

_______________________

* De acordo com a Norma da FOUFU, baseado nas Normas de Vancouver.

Abreviaturas dos periódicos com conformidade com Medline (Pubmed).

Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.

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261  REFERÊNCIAS BASEADAS NO MODELO VANCOUVER -REGRAS GERAIS

Autoria

De um a seis autores referenciam-se todos separados por vírgula. Mais de seis

autores referenciam-se até os seis primeiros, seguidos da expressão latina et al. Não é

colocado ponto após as iniciais do nome.

Exemplo:

Até seis autores:

Soares CJ, Pizi EC, Fonseca RB, Martins LR. Mechanical properties of light-cured

composites polymerized with several additional post-curing methods. Oper

Dent. 2005;30(3):389-94.

Neves FD, Mendonca G, Fernandes Neto AJ. Analysis of influence of lip line and lip

support in esthetics and selection of maxillary implant-supported prosthesis

design. J Prosthet Dent. 2004;91(3):286-8.

Sousa CJ, Loyola AM, Versiani MA, Biffi JC, Oliveira RP, Pascon EA. A comparative

histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical

surgery. Int Endod J. 2004;37(11):738-48.

Mais de seis autores:

Loyola AM, Cardoso SV, Lisa GS, Oliveira LJ, Mesquita RA, Carmo MA, et al.

Apoptosis in epithelial cells of apical radicular cysts. Int Endod J.

2005;38(7):465-9.

Destaques

Nas referências, quase sempre, há um campo que recebe destaque (negrito).

Para materiais monográficos em geral, como livros, apostilas etc., o destaque será no

titulo da obra. Para periódicos, o destaque sempre será para o título do periódico.

Título do Periódico

Abreviam-se os títulos dos periódicos de acordo com o Medline, podendo ser

consultados na URL:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/jrbrowser.cgi

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262  Como referenciar diferentes tipos de material bibliográfico

1. Artigo em revista

1. 1 Artigo padrão

Silva MR, Biffi JC, Mota AS, Fernandes Neto AJ, Neves FD. Evaluation of intracanal

post removal using ultrasound. Braz Dent J. 2004;15(2):119-26

1. 2. Artigo com organização como autor

ADEA/IADR/AADR Joint Symposia. J Dent Educ. 2005 Jan;69(1):66-68.

1. 3. Artigo com ausência de autor

Caries Risk: Individual and Population Perspectives. Proceedings of a Symposium at

the 81st Annual Meeting of the International Association for Dental Research

(IADR). Goteborg, Sweden, 28 June 2003. Community Dent Oral Epidemiol.

2005;33(4):239-279.

1. 4. Artigo com volume e suplemento

Pitts NB, Evans DJ, Pine CM. British Association for the Study of Community Dentistry

(BASCD) diagnostic criteria for caries prevalence surveys-1996/97.

Community Dent Health. 1997;14 Suppl 1:6-9.

1. 5. Artigo com número e suplemento

Yardley DA. Gemcitabine plus Paclitaxel in breast cancer. Semin Oncol. 2005

Aug;32(4 Suppl 6):14-21.

1. 6. Artigo em Abstract ou Resumo

Soares CJ, Pizi ECG, Queiroz VS, Paulillo LAMS, Martins LRM. Effect of the inclusion

methods and periodontal reproduction on fracture resistance of bovine teeth

[abstract Ib110]. J Dent Res. 2003; 82:c165.

2. Livros e outras obras monográficas

Busato ALS. Dentística - Filosofia, conceitos e Prática clínica. Porto Alegre: Artes

Médicas; 2005.

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263  3. Capítulo de livro

Estrela C. Biffi JCG, Dirceu RF Tratamento do insucesso endodôntico. In: Estrela C.

Ciências Endodônticas. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2003. p.619-656.

4. Dissertação/Tese

4.1 Dissertação (Mestrado)

Fonseca RB. Influência da configuração do preparo cavitário na resistência a

fratura e adaptação marginal de restaurações indiretas em cerômero.

[dissertação] Uberlândia: Faculdade de Odontologia/UFU; 2004.

4.2 Tese (Doutorado)

Soares CJ. Influência da configuração do preparo cavitário na distribuição de

tensões e resistência a fratura de restaurações indiretas estéticas. [tese]

Piracicaba: FOP/UNICAMP; 2003.

5. Dicionário e referência similares

Garcia AJP. Curso de inglês odontológico. São Paulo: Santos; 1993. Modeling

Compound; v.2. p.123.

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264  OBRAS CONSULTADAS

Trata-se de uma variação de lista bibliográficas. Difere-se das referências por

se tratar de uma lista composta de documentos não citados diretamente no texto, mas

que auxiliaram na elaboração do trabalho. Também pode ser constituída de

levantamento bibliográfico sobre o tema, ou com ele relacionado.

A confecção desta lista deve obedecer à norma utilizada nas referências.

Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.

ANEXOS (Opcional)

Os anexos são materiais de caráter complementar que documentam e abonam

o texto, podendo ou não ser elaborados pelo autor da obra. São documentos com

informações esclarecedoras, tais como: tabela, gráficos ou dados colocados à parte

para não quebrar a seqüência lógica da exposição do pensamento.

Quando houver mais de um, cada anexo deverá conter sua indicação, seguido

do número correspondente, em algarismo arábico, apontados, inclusive, no Sumário.

A certificação do Comitê de Ética deve figurar neste capítulo.

Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.

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265  CITAÇÕES DE AUTORES

As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações

consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito

de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi extraída a

informação deve ser obrigatoriamente citada, respeitando-se, desta forma, os direitos

autorais.

Toda citação deve conter o(s) nome(s) do(s) autor(es) e a data da publicação.

Citação livre

A citação livre é quando as idéias e informações do autor são reproduzidas,

sem, entretanto transcrever as próprias palavras do autor.

Citação Textual

A citação textual ocorre quando é feita a transcrição literal de textos de outros

autores. A citação é reproduzida entre aspas ou destacada tipograficamente,

exatamente como consta no original.

Exemplo:

“Oginni et al. (2003), a prevalência de lesões cervicais não cariosas em

106 nigerianos verificou que 1012 dentes apresentaram este tipo de lesão com

prevalência de 37,7% de abfração, sendo que a maioria dos dentes com este

tipo de lesão apresentava associação com hábito de escovação inadequada.”

Citação de Citação

Quando não é possível o acesso ao texto original, pode-se reproduzir

informação já citada por outro (s) autor (es) cujo documento tenha sido efetivamente

consultado. Nesta circunstância, adota-se o seguinte procedimento:

a) no texto, citar o(s) sobrenome(es) do(s) autor(es) e data de documento não

consultado, seguidos da expressão “citado por”, “Conforme” ou “segundo” e o(s)

sobrenome(s) do(s) autor(es) do documento efetivamente consultado.

Exemplo:

De acordo com Ismail (1990), citado por Pulicano (1997), um preciso acesso

radiográfico para avaliar a qualidade de osso é um pré-requisito para a seleção e

fixação de implantes.

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266  

b) Na lista de referência relaciona-se o documento não consultado, seguido da

expressão apud e os dados do documento efetivamente consultado.

Exemplo:

Selecki J.A. Use of radiographs in periodontics, Georgetown. Dent J. 1953; 19: 16-8.

Apud Ress Td. Biggs NL, Collings CK . Radiographic interpretation of

periodontal osseous. Oral Surg Oral Med Oral Pathol. 1971; 32(1): 143-53.

Inserção de Citações

A apresentação do(s) autor(es) no texto pode variar de posição de acordo com

o que for mais conveniente.

Exemplos:

Em 2004, Neves et al. concluiram, a linha labial e a linha de suporte influencia a

estética...

Silva et al. (2004) relatam que o uso de ultra-som auxilia na remoção de núcelo...

Em procedimentos de regeneração do tecido ósseo guiado... (Zanetta-Barbosa et al.,

1993)

a) um autor: indicação de sobrenome do autor e data da publicação;

Exemplo:

Em 2005, Dechichi relata que a dentina apresenta variação de propriedades

mecânicas em função da localização do dente...

b) dois autores: indicação dos dois autores separados por “&” e data de publicação;

Exemplo:

 Estrela & Biffi (2005) reportaram o uso de hipoclorito de sódio na irrigação do canal...

c) três ou mais autores: indicação do primeiro autor seguido de “et al.” e data de

publicação.

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267  Exemplo:

... a profundidade de penetração do adesivo dentinário não influencia na resistência de

união à dentina (Quagliatto et al., 2004).

d) vários trabalhos de um mesmo autor, com datas diferentes, cita-se o sobrenome

do autor, seguido das datas;

Exemplo:

Loyola (2002, 2003, 2004)

e) trabalhos de um mesmo autor com a mesma data, identifica-se com as letras a,

b, c... minúsculas, após a data;

Exemplo:

Dechichi (2001a)

Dechichi (2001b)

f) citação de vários trabalhos de diferentes autores: menciona-se todos os autores

e ano de publicação, em ordem cronológica crescente;

Exemplo:

Mota (2003), Soares (2004) e Fernandes-Neto (2005)

ou

... a fotoelasticidade se constitui em excelente metodologia de análise de tensões

(Gomes, 2000; Neves, 2002; Prado, 2003)

g) citação de autores com coincidência de sobrenome e data: diferencia-se pelas

iniciais;

Exemplo:

Soares C (2004)

Soares P (2004)

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268  REGRAS PARA DESIGNAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES, FIGURAS, GRÁFICOS,

TABELAS, NUMERAIS.

ILUSTRAÇÕES

As ilustrações compreendem figuras, gráficos, fotografias, desenhos, tabelas,

quadros, formulas, etc.

São recomendações aplicáveis para todas as ilustrações:

ø Devem ser numeradas no decorrer do texto com algarismos arábicos, em

seqüência própria, de acordo com seu tipo, independente da numeração

localização no texto (EX. Tabela 1, Tabela 2, ... Figura 1, Figura 2,...);

A legenda deve ser explicativa, porém breve, escrita na mesma fonte

utilizada no texto, em letras minúsculas, exceto a inicial da frase e dos nomes

próprios, com destaque em negrito apenas para a referência (Figura 20. Gráfico

de valores de resistência à fratura para os ensaios de resistência à fratura - kgf), na

seguinte posição:

ø abaixo das figuras, na mesma margem desta e na mesma pagina, separada

por hífen;

ø acima das tabelas e quadros, e na mesma pagina;

ø Em caso de ilustração já publicada anteriormente, esta deve conter dados sobre a

fonte (autor (es) e data) de onde foi extraída. Sua referencia completa deve fazer

parte do capítulo “Referências”;

ø As ilustrações devem ser centradas na pagina e impressas o mais próximo

possível do trecho onde foram mencionadas no texto. Quando forem em grande

quantidade, ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho em

anexos, mantendo-se a seqüência normal na numeração das ilustrações.

FIGURAS

As ilustrações (com exceção de tabelas e quadros) são denominadas e mencionadas

no texto sempre como “figura”. Sua indicação pode integrar o texto, ou entre parênteses no

final da frase (figura 2).

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269  Exemplo:

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

350,0

Hígido InlayConservador

Inlay Extenso OnlayConservador 1

cúspide

Onlayextenso 1cúspide

Onlayconservador 2

cúspides

Onlayextenso 2cúspides

Overlayconservador

Overlayextenso

Figura 20. Gráfico de valores de resistência à fratura para os ensaios de resistência à

fratura (kgf).

Figura 10. Tratamento de superfície da restauração; A. Condicionamento com ácido

hidro-fluorídrico; B. Silanização da restauração.

TABELAS E QUADROS

As tabelas ou quadros são confeccionados com o objetivo de apresentar os

resultados numéricos e valores comparativos, principalmente quando em grande

quantidade.

Quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na(s) páginas(s)

seguinte(s). Nesse caso, não delimitar por traço horizontal a parte inferior da tabela no

final da primeira pagina, sendo o cabeçalho repetido na(s) páginas(s) seguinte(s). As

A B

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270  páginas deverão conter as seguintes indicações: “continua” para a primeira,

“conclusão” para a última e “continuação” para as intermediárias;

Exemplo: Tabela 3. Dados da Resistência à fratura (kgf), número dos corpos-de-prova, padrão e característica da fratura para o

grupo 2 - Inlay conservador.

Amostra Número de referência

Resistência à fratura (kgf)

Característica da Fratura Classificação do padrão

da fratura

1 04 293,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.

1

2 43 310,6 Fratura envolvendo a cúspide disto-vestibular.

3 31 222,5 Fratura total da restauração com fratura longitudinal envolvendo coroa e raiz dental.

4

4 24 208,2 Fratura total da restauração. 1 5 46 260,1 Fratura parcial da restauração na

região mesial. 1

6 91 249,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.

1

7 58 214,6 Fratura parcial da restauração na região distal.

1

8 36 242,4 Fratura parcial da restauração na região distal.

1

9 88 255,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.

1

10 25 257,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.

1

Média 251,4 Desvio Padrão

32,5

Obs: Tabelas não são fechadas lateralmente, caso seja necessário faze-lo

passam a ser denominados de quadro.

NUMERAIS

Segundo FRANÇA (2001), é aconselhável nos trabalhos científicos escrever

por extenso os números de uma só palavra (um, dez, cem, trezentos etc.) e usar

algarismos para os números de mais de uma palavra. O uso do algarismo nos

números seguidos de unidades padronizados é obrigatório (2cm, 5ml). Aconselha-se

evitar o uso de números no início das frases. Quando se deseja expressar

porcentagem é preferível adotar o símbolo próprio; mas, só deve ser utilizado

precedido de um número. Utilizam-se os números cardinais nas referências às paginas

e volumes de uma publicação.

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271  Normas para teses Alternativas

 Capítulo 1

Referência do Artigo segundo normas do programa:

Soares PV, Santos-Filho PC, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part I: fracture resistance and fracture mode. J Prosthet Dent. 2008 Jan;99(1):30-7.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

272  

 Capítulo 2

Referência do Artigo segundo normas do programa:

Soares PV, Santos-Filho PC, Gomide HA, Araujo CA, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part II: strain measurement and stress distribution. J Prosthet Dent. 2008 Feb;99(2):114-22.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

273  Seguir com quantos capítulos forem necessários para

completar a tese.

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

274  REFERÊNCIAS

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de originais: NBH

12256. Rio de Janeiro: ABNT: 1992

França JL. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 5. ed.

Belo Horizonte: Editora UFMG; 2001. 211p

Instituto Nacional de Metrologia. Unidades legais de medidas. Disponível em:

URL: http://www.inmetro.gov.br [2002 Mar 4]

International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requirements for

manuscripts submitted to biomedical journals updated October 2001. Disponível

em; URL: http://www.icmje.org/index.html[2002 [ jun 29]

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de citação de

documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT; 2001.

Associação Brasileira de Normas técnicas. Numeração progressiva das seções

de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT; 1980 4p

Associação Brasileira de Normas técnicas. Trabalhos acadêmicos –

apresentação: NBR 14724 Rio de Janeiro: ABNT; 2001

Associação Brasileira de Normas técnicas. Referências – elaboração: NBR

6023 Rio de Janeiro: ABNT, 2002

Associação Brasileira de Normas técnicas. Resumos: NBR 6028. Rio d Janeiro:

ABNT; 1980. 4p

Associação Brasileira de Normas técnicas. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro:

ABNT; 1980 3p.

Castro CM Estrutura e apresentação de publicações técnicas: versão

preliminar. Rio de Janeiro: IPEA; 1973. 43p.

Ceccoti HM, Sousa DD. Manual de Normalização Teses e Dissertações -

UNICAMP/FOP. Piracicaba: 2003.

Funaro VMBO et al. Diretrizes para apresentação de dissertações, teses e

trabalhos de conclusão de curso da Faculdade de Odontologia da Universidade

de São Paulo. São Paulo: SDO-FO/USP; 2003

Grigolli AAG, Giacheti DA. Guia para elaboração de dissertações e teses.

Curso de Pós-Graduação – HRAC. 3 ed.Bauru: HRAC; 2001

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275  

ANEXO I

Resolução  do  COPOD  N  o  02/2010  Processo  de  qualificação  e  defesa  de  Dissertação  e  Tese  no  Programa  de  Pós-­‐

Graduação  em  Odontologia    

Fixa   os   critérios   para   o   processo   de   qualificação   e   defesa  pública  de  Dissertações  de  Mestrado  e  Teses  de  Doutorado  no  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  Faculdade  de  Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

 O   Colegiado   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   da   Faculdade   de  

Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Uberlândia,  no  uso  das  atribuições  que  lhe  são  conferidas  pelo  Estatuto  e  pelo  Regimento  Geral,  e    

 CONSIDERANDO  a  necessidade  de  estabelecer  normas  e  critérios  a  serem  observados  

no  âmbito  do  referido  Programa,    CONSIDERANDO   a   necessidade   de   adequação   de   cumprimento   das   exigências   da  

CAPES  quanto  ao  processo  de  conclusão  de  Curso  de  Mestrado  ou  Doutorado  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.  

 CONSIDERANDO   a   necessidade   de   proporcionar   com   o   processo   de   defesa   de  

dissertação   ou   tese   meio   importante   para   auxiliar   no   processo   ensino-­‐aprendizagem   do   pós-­‐graduando   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia.  

 CONSIDERANDO   a   necessidade   de   reverter   as   Dissertações   e   Teses   produzidas   no  

Programa   de   Pós-­‐Graduação   em   Odontologia   em   trabalhos   científicos  publicados   em   periódicos   com   conceito   Qualis/CAPES   que   atendam   as  exigências  da  avaliação  do  Programa  pela  Área  de  Odontologia  da  CAPES.  

 RESOLVE  

 CAPÍTULO  I:  DOS  ASPECTOS  GERAIS    Art   1o   –   Criar   normas   que   rejam   o   processo   de   qualificação   e   defesa   pública   de  

Dissertações   e   Teses   no   âmbito   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  Odontologia.    

 Art   2o   –   O   processo   de   qualificação   e   defesa   pública   será   regido   por   estas   normas  

atendidas   às   exigências   da   CAPES   e   as   normas   gerais   da   Pós-­‐Graduação   da  Universidade  Federal  de  Uberlândia.  

 

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276  Art  3o  –  O  processo  de  conclusão  do  curso  de  Mestrado  e  Doutorado  em  Odontologia  

constará   de   duas   etapas   seqüenciais,   porém   inter-­‐relacionadas:   Processo   de  qualificação  e  Processo  de  defesa  pública  de  dissertação  de  Mestrado  e  de  tese  de  Doutorado.  

   Art   4o   –   O   processo   de   qualificação/defesa   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação   em  

Odontologia  será  conduzido  pelo  Colegiado  do  Programa.    Art  5o  –  O  pós-­‐graduando  para  requerer  abertura  do  processo  de  qualificação/defesa  

de  dissertação  de  Mestrado  deverá  :  3. Estar   regularmente   matriculado   no   programa   e   ter   cumprido   no   mínimo   36  

créditos  sendo  observado  a  conclusão  e  aprovação  nas  disciplinas  obrigatórias;  4. Ter  enviado  pelo  menos  um  trabalho  para  publicação  em  periódico  Qualis  B1  

ou  superior  comprovado  por  meio  de  documento  de  envio;    

Art  6o  –  O  pós-­‐graduando  para  requerer  abertura  do  processo  de  qualificação/defesa  de  tese  de  Doutorado  deverá:  

3. Estar   regularmente   matriculado   no   programa   e   ter   cumprido   no   mínimo   36  créditos   sendo   observada   a   conclusão   e   aprovação   em   todas   as   disciplinas  obrigatórias;  

4. Ter  enviado  pelo  menos  2(dois)  artigos  para  publicação  em  periódico  Qualis  B1  ou  superior  comprovado  por  meio  de  documento  de  envio  se  a  dissertação  for  elaborada   na   forma   convencional   ou   3(três)   artigos   para   publicação   em  periódico  Qualis  B1  ou  superior  se  a  tese  for  elaborada  no  modelo  alternativo;  

   CAPÍTULO  II:  DO  PROCESSO  DE  QUALIFICAÇÃO    Art  7o  –  O  processo  de  qualificação  será  agendado  com  no  mínimo  de  7(sete)  dias  da  

data  de  sua  realização.  O  agendamento  será   feito  mediante  preenchimento  e  entrega  na  Secretaria  do  COPOD  do  requerimento  de  qualificação  para  defesa.  

 Art  8o  –  O  processo  de  qualificação  envolverá  a  análise  do  trabalho  redigido  na  forma  

de  artigo  a  ser  enviado  para  publicação,  por  banca  examinadora  composta  por  três  docentes  com  título  de  Doutor  ou  equivalente.  

 §   1o   –   Não   há   necessidade   de   membros   externos   na   composição   da   banca   de  

qualificação.    §   2o   –   O   orientador   e   o   pós-­‐graduando   sugerirão   a   composição   da   banca   que   será  

aprovada  pelo  Coordenador  do  Programa  ouvido  o  Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.  

 Art  9o  –  O  aluno  deverá  entregar  no  ato  do  agendamento  da  qualificação  o  trabalho  na  

forma  de  publicação  em  três  vias,  dentro  das  normas  da  revista  a  ser  enviada,  com  cópia  em  anexo  das  normas  do  referido  periódico;  

 

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277  §  1o  –  Se  for  estabelecido  em  acordo  com  os  membros  da  banca  a  qualificação  poderá  

ser  realizada  com  o  artigo  redigido  em  inglês;    Art  10o  –  O  processo  de  qualificação  será  composto  da  apresentação  do  trabalho  pelo  

aluno   com   tempo   máximo   de   40   minutos,   seguido   de   argüição   por   cada  membro  da  banca,  tendo  cada  um  no  máximo  30  minutos;  

   Art  11  –  O  aluno  será  declarado  apto  a  ingressar  com  processo  de  defesa  ou  inapto  e  

neste   caso   será   remarcado   dentro   do   prazo   de   30   dias   novo   processo   de  qualificação.  

 CAPÍTULO  III:  DO  PROCESSO  DE  DEFESA    Art  12  –  O  processo  de  defesa  só  poderá  ser  agendado  mediante  o  termo  de  aprovação  

de  qualificação.      §  1o  –  O  processo  de  defesa  será  agendado  com  no  mínimo  de  30  dias  da  data  de  sua  

realização.    Art  13  –  O  aluno  deverá  entregar  no  ato  da  abertura  do  processo  de  defesa  5(cinco)  

vias   da  Dissertação   e   7(sete)   vias   da   Tese   em   formato   de   espiral,   dentro   das  normas  do  Roteiro  para  elaboração  de  Dissertações  e  Teses  da  FOUFU.    

 Art.  14  -­‐  O  aluno  deverá  providenciar  e  entregar  na  secretaria  do  programa  a  seguinte  

documentação  para  abertura  do  processo  de  defesa:  8. Formulário  de  defesa  corretamente  preenchido;  9. Cópia   do   diploma   de   Doutor   dos   membros   externos   se   estes   não   forem  

cadastrados  no  banco  de  avaliadores  externos  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação;  10. Formulário  do  exame  de  qualificação  com  parecer  de  aprovação;  11. Resumo   da   dissertação   em   disquete   com   arquivo   em   formato  Word   com   no  

máximo  de  500  palavras;  12. Termo   de   autorização   de   divulgação   eletrônica   da   dissertação   disponível   no  

endereço  eletrônico  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.    13. Cópia  do  certificado  do  comitê  de  ética,  quando  couber.  14. Check-­‐list  dos  documentos  assinados  pelo  candidato  e  orientador;  

 §   1o   –   Cabe   a   secretaria   do   programa   conferir   toda   a   documentação   e   checar  

cumprimento  da   integralização  dos  créditos  previamente  ao  agendamento  da  defesa.  

 §   2o   –   Para   o   aluno   de   doutorado   requerer   processo   de   defesa,   o   mesmo   deverá  

apresentar   comprovação   de   pelo   menos   um   artigo   publicado   em   periódico  Qualis   CAPES   B2   ou   superior   nos   últimos   2   anos   tendo   obrigatoriamente   a  participação  do  seu  orientador  como  co-­‐autor.  

 

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278  Art.   15   -­‐   As   despesas   de   hospedagem   e   alimentação   do   membro   externo   serão  

custeadas   pelo   Programa   de   pós-­‐graduação,   atendendo   as   limitações  orçamentárias  e  as  regras  de  custeio  de  despesa  da  UFU.  

 §   1o   –   As   despesas   com   transporte   serão   custeadas   pelo   programa   desde   que   o  

deslocamento  seja  feito  com  veículo  oficial  da  UFU  ou  por  meio  de  transporte  rodoviário   com  comprovação  da  passagem  ou  por  meio  de   transporte   aéreo,  com   comprovação  da   passagem,   atendendo   as   limitações   orçamentárias   e   as  regras  de  custeio  de  despesa  da  UFU.  

 Art  16  –  O  orientador  e  o  pós-­‐graduando  sugerirão  a  composição  da  banca  que  deverá  

ser   aprovada  pelo   Colegiado  do  Programa  de  Pós-­‐graduação   em  Odontologia  da  FOUFU.  

 Art   17   –   A   banca   de   defesa   de  Dissertação   será   composta   por   três   professores   com  

título   de   doutor,   sendo   obrigatória   à   presença   de   pelo   menos   um   membro  externo  a  UFU  e  que  não  participe  como  professor  colaborador  ou  visitante  do  programa;  

 Art  18  –  A  banca  de  defesa  de  Tese  de  Doutorado  será  composta  por  cinco  professores  

com   título   de   doutor   ou   equivalente,   sendo   obrigatória   à   presença   de   pelo  menos   dois   membros   externos   à   UFU   e   que   não   participe   como   professor  colaborador  ou  visitante  do  programa;  

 §  1o  –  O  co-­‐orientado  não  poderá  participar  efetivamente  da  banca,  exceto  na  ausência  

do  orientador.    §   2o   –   É   autorizada   a   participação   do   co-­‐orientador   como   quarto  membro   da   banca  

para   Mestrado   e   sexto   membro   para   o   Doutorado,   sem,   no   entanto   emitir  parecer   sobre   o   processo   de   defesa.   O   co-­‐orientador   terá   o  mesmo   período  para  argüição  do  candidato.  

 Art   18   -­‐   O   processo   de   defesa   será   presidido   pelo   orientador   ou   co-­‐orientador   do  

candidato.    §  1o  –  O  processo  de  defesa  será  composto  por  duas  etapas,  inicialmente  o  candidato  

terá  entre  30  e  50  minutos  para  apresentação  de  sua  dissertação  por  meio  de  aula   expositiva   utilizando   os   recursos   áudios-­‐visuais   que   julgar   necessário.   A  segunda  etapa   será   composta  pela  argüição  do  candidato  pela  banca  com  30  minutos   para   cada   membro   elaborar   seus   questionamentos   e   outros   30  minutos  para   resposta  do   candidato   ao   examinador.   Este  período  poderá   ser  agregado  sendo  utilizado  na  forma  de  diálogo.    

 §   2o   –   Ao   final   do   exame   os   examinadores   emitirão   seus   pareceres   designando   o  

candidato  como  aprovado  ou  reprovado.    

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279  §   2o   –   Na   ata   deverá   ser   incluído   espaço   para   parecer   da   Banca   Examinadora,   que  

poderá,  inclusive,  conceder  os  adjetivos  de  distinção  e  louvor.    Art.  19  -­‐  Até  o  prazo  máximo  de  30  dias  após  a  defesa  o  aluno  deverá  entregar  5(cinco)  

exemplares  da  dissertação  e  7(sete)  da  tese  corrigida  impressa  em  papel  A4  de  acordo   com  as   orientações   da   banca   para   envio   à   gráfica   para   encadernação  padronizada   da   UFU.   Além   disto   deverá   ser   entregue   uma   cópia   em   CD   da  dissertação   e   tese   (corrigida)   e   termo   de   autorização   para   disponibilizar   em  formato   digital,   sua   publicação   no   endereço   eletrônico   do   Programa   de   Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  da  FOUFU.  Somente  após  a  entrega  das   referidas  cópias  será  aberto  o  processo  de  emissão  do  diploma.    

 §  1o  –  O  pós-­‐graduando  deverá  procurar  o   setor  de  atendimento  ao  aluno  da  UFU  e  

efetuar  pagamento  da  taxa  de  diploma,  entregando  cópia  deste  documento  na  secretaria  do  Programa  de  Pós-­‐Graduação  pára  ser  anexado  ao  seu  processo  de  finalização  do  curso.  

 §  2o  –  A  secretaria  do  curso  dará  imediatamente  após  a  defesa  de  dissertação  ou  tese  

abertura  para  o  processo  de   finalização  do  curso,  com  a  emissão  do  histórico  escolar  e  posterior  registro  do  diploma.  

   CAPÍTULO  IV:  DISPOSIÇÕES  GERAIS  E  TRANSITÓRIAS    Art.   20   –   Todos  os  processos  de  dissertações   e   teses   a  partir   de  Novembro  de  2010  

deverão  ser  regidos  por  esta  resolução.    Art.   21   –   Casos   não   previstos   nestas   normas   serão   deliberados   pelo   Colegiado   do  

Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia.    Art.   22   –   Estas   Normas   entram   em   vigor   na   data   de   sua   aprovação,   revogando   a  

resolução  COPOD  03/2005.      Uberlândia  06  de  Novembro  de  2010      Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves  Coordenador  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia  Faculdade  de  Odontologia  –  Universidade  Federal  de  Uberlândia  

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280  ANEXO II

 TERMO  DE  ABERTURA  DE  PROCESSO  DE  QUALIFICAÇÃO    Dados  do  Aluno  Nome:  N.  de  matrícula:         Área  de  Concentração:  E-­‐mail:  RG:           Data  de  Nascimento:  Naturalidade:    Dados  do  Orientador  Nome  Completo:  Área  de  atuação  FOUFU:    Dados  da  Qualificação  Data  da  Qualificação:       Horário  da  Qualificação:  Local  da  Qualificação:    Membros  da  Banca  1.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:  2.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:  3.  Componente  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    Conferido:____/_____/_____                                    Secretaria  do  Programa:____________________________      _______________________         ____________________________  Coordenador  do  Programa           Orientador  

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281  ANEXO  III  

 TERMO  DE  ABERTURA  DE  PROCESSO  DE  DEFESA  DE  MESTRADO  

   Dados  do  Aluno  Nome:    Mês   e   Ano   da   matrícula  no  curso  

  Mês/ano   da  Defesa  

 

   Dados  da  Dissertação    Título:    Linha  de  Pesquisa  que  se  enquadra:  Resumo  (Máximo  de  500  palavras      Palavras  chaves  (máximo  3):  Bolsa                             (    )CAPES  

(    )FAPEMIG  (    )FAPEMIG  

Número   de  Meses   de  recebimento  da  bolsa  

 

                               Financiamento  do  Projeto  

(    )CNPq  (    )FAPEMIG  (    )CAPES  (    )UFU  (    )Outro  ________________________________________________    

 O  trabalho  de  tese  envolve:  1.  Seres  humanos,  no  todo  ou  em  parte?      sim      não  2.  Organismo  geneticamente  modificados?    sim      não  3.  Animais?    sim      não  Possui  parecer  de  Ética  (Enviar  cópia  em  anexo)    Dados  da  Defesa  Data  da  defesa:       Horário  da  defesa:  Local  da  defesa:    Dados  dos  Orientadores    Nome  do  Orientador:  

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282  Nome  do  Co-­‐orientador:  

 Atividade  Futura  

Vínculo  Empregatício   (    )  com  vínculo                        (    )com  vínculo                        (    )sem  vinculo    (    )autônomo                                  (    )vínculo  suspenso                            (    )outro  

Tipo  de  instituição   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Empresa  Pública  e  Estatal  (    )Empresa  privada                            (    )outro  

Expectativa  de  atuação   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Pesquisa                                        (    )Empresas  (    )Profissional  autônomo            (    )outro  

Contato  Logradouro    Bairro     Cidade    Estado     País    Caixa  Postal     CEP    Telefone  1     Ramal    Telefone  2     Ramal    E-­‐mail     FAX      Composição   da  Banca   –   TITULARES  Membros   da   Banca   (3   para   o  mestrado,   sendo  

pelo  menos  1  membro  externo  à  UFU)  1.  Componente  Titular  1  -­‐  Orientador  ou  Co-­‐orientador  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    2.  Componente  Titular  2  (UFU)  Nome:  Área:  Instituição  CPF:      3.  Componente  Titular  3  (Externo  á  UFU)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área  da  Titulação:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  

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283  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  

Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:      SUPLENTES    4.  Componente  Suplente  1  (UFU)  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    5.  Componente  Suplente  2  (Externo  á  UFU)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  

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284  E-­‐mail:    

   Conferido  com  check-­‐list:____/_____/_____        Secretaria  do  Programa:____________________________            _______________________         _________________________  Coordenador  do  Programa           Orientador    

 

 

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285  ANEXO IV

TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE DEFESA DE DOUTORADO

Dados  do  Aluno  Nome:    Mês   e   Ano   da   matrícula   no  

curso     Mês/ano   da  

Defesa    

   Dados  da  Tese    Título:    Linha  de  Pesquisa  que  se  enquadra:  Resumo  (Máximo  de  500  palavras        Palavras  chaves  (máximo  3):  Bolsa                             (    )CAPES  

(    )FAPEMIG  (    )FAPEMIG  

Número   de  Meses  de  recebimento   da  bolsa  

 

                               Financiamento   do  Projeto  

(    )CNPq  (    )FAPEMIG  (    )CAPES  (    )UFU  (    )Outro  _____________________________________________________    

 O  trabalho  de  tese  envolve:  1.  Seres  humanos,  no  todo  ou  em  parte?      sim      não  2.  Organismo  geneticamente  modificados?    sim      não  3.  Animais?    sim      não  Possui  parecer  de  Ética  (Enviar  cópia  em  anexo)    Dados  da  Defesa  Data  da  defesa:       Horário  da  defesa:  Local  da  defesa:    Dados  dos  Orientadores    Nome  do  Orientador:  Nome  do  Co-­‐orientador:    

Atividade  Futura  Vínculo  Empregatício   (    )  com  vínculo                        (    )com  vínculo                                            (    )sem  vinculo    

(    )autônomo                                  (    )vínculo  suspenso                            (    )outro  

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286  Tipo  de  instituição   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Empresa  Pública  e  Estatal  

(    )Empresa  privada                            (    )outro  Expectativa  de  atuação   (    )  Ensino  e  Pesquisa                        (    )Pesquisa                                      (    )Empresas  

(    )Profissional  autônomo            (    )outro  Contato  

Logradouro    Bairro     Cidade    Estado     País    Caixa  Postal     CEP    Telefone  1     Ramal    Telefone  2     Ramal    E-­‐mail     FAX      Composição   da   Banca   –   TITULARES  Membros   da   Banca   (5   para   o   Doutorado,   sendo   pelo  menos   2  

membro  externo  à  UFU)      1.  Componente  Titular  1  -­‐  Orientador  ou  Co-­‐orientador  Nome:  Área:  Instituição  CPF:    2.  Componente  Titular  2  (UFU)  Nome:  Área:  Instituição  CPF:      3.  Componente  Titular  3  (UFU)  Nome:  Área:  Instituição  CPF:      4.  Componente  Titular  4  (Externo  á  UFU)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área  da  Titulação:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  

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287  CEP:         Cidade:         UF:  

Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:    

5.  Componente  Titular  5  (Externo  á  UFU)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área  da  Titulação:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:        

SUPLENTES    4.  Componente  Suplente  1  (UFU)  Nome:  Área:  Instituição  CPF:      5.  Componente  Suplente  2  (Externo  á  UFU)  Nome:                   Data  de  Nasc.  Área:              CPF:               RG/Órgão  Emissor:  Instituição  de  origem:  Titulação:           Área:  Instituição  de  titulação:            NIT  (Quando  profissional  autônomo)  SIAP:             Nacionalidade:  

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288  Conta  Corrente:       Banco:       Agência:  

Endereço  Comercial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  Endereço  Resdidencial:  Rua/Av.:                 n.:  Bairro:  CEP:         Cidade:         UF:  Fone:         Celular:         Fax:  E-­‐mail:        Conferido  com  check-­‐list:____/_____/_____      Secretaria  do  Programa:____________________________            _______________________         _________________________  Coordenador  do  Programa           Orientador    

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289  

ANEXO IV

Qualis  Periódicos  CAPES  –  Odontologia                                                            

ISSN   Título      0002-­‐9173     American  Journal  of  Cinical  Pathology     A1    

0193-­‐1849    American  Journal  of  Physiology.  Endocrinology  and  Metabolism     A1    

0363-­‐6119    American  Journal  of  Physiology.  Regulatory,  Integrative  and  Comparative  Physiology     A1    

0003-­‐2697     Analytical  Biochemistry     A1    0003-­‐2999     Anesthesia  and  Analgesia     A1    0003-­‐4932     Annals  of  Surgery     A1    0021-­‐9150     Atherosclerosis  (Amsterdam)     A1    0005-­‐2728     Biochimica  et  Biophysica  Acta.  Bioenergetics     A1    0167-­‐4889     Biochimica  et  Biophysica  Acta.  Molecular  Cell  Research     A1    0142-­‐9612     Biomaterials  (Guildford)     A1    0006-­‐8993     Brain  Research     A1    0007-­‐0963     British  Journal  of  Dermatology     A1    0007-­‐1145     British  Journal  of  Nutrition     A1    0007-­‐1188     British  Journal  of  Pharmacology     A1    0042-­‐9686     Bulletin  of  the  World  Health  Organization     A1    0171-­‐967X     Calcified  Tissue  International     A1    1535-­‐6108     Cancer  Cell     A1    0340-­‐7004     Cancer  Immunology  Immunotherapy     A1    0008-­‐5472     Cancer  Research     A1    0009-­‐9104     Clinical  and  Experimental  Immunology     A1    0009-­‐9147     Clinical  Chemistry  (Baltimore)     A1    1469-­‐493X     Cochrane  Database  of  Systematic  Reviews  (Online)     A1    0090-­‐3493     Critical  Care  Medicine     A1    0109-­‐5641     Dental  Materials     A1    0149-­‐5992     Diabetes  Care     A1    0954-­‐3007     European  Journal  of  Clinical  Nutrition     A1    0953-­‐816X     European  Journal  of  Neuroscience     A1    1090-­‐3801     European  Journal  of  Pain  (London)     A1    0014-­‐2999     European  Journal  of  Pharmacology     A1    0378-­‐1097     FEMS  Microbiology  Letters     A1    1045-­‐2257     Genes,  Chromosomes  &  Cancer     A1    0017-­‐8748     Headache     A1    0309-­‐0167     Histopathology     A1    

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290  0340-­‐6717     Human  Genetics     A1    

0964-­‐6906     Human  Molecular  Genetics     A1    0019-­‐9567     Infection  and  Immunity     A1    0899-­‐823X     Infection  Control  and  Hospital  Epidemiology     A1    0300-­‐5771     International  Journal  of  Epidemiology     A1    0378-­‐5173     International  Journal  of  Pharmaceutics     A1    1387-­‐2877     Journal  of  Alzheimer's  Disease     A1    0305-­‐7453     Journal  of  Antimicrobial  Chemotherapy     A1    0021-­‐8979     Journal  of  Applied  Physics     A1    1083-­‐351X     Journal  of  Biological  Chemistry  (Online)     A1    1549-­‐3296     Journal  of  Biomedical  Materials  Research.  Part  A     A1    1083-­‐3668     Journal  of  Biomedical  Optics     A1    0884-­‐0431     Journal  of  Bone  and  Mineral  Research     A1    0730-­‐2312     Journal  of  Cellular  Biochemistry     A1    0021-­‐9541     Journal  of  Cellular  Physiology     A1    0895-­‐4356     Journal  of  Clinical  Epidemiology     A1    0021-­‐9738     Journal  of  Clinical  Investigation     A1    0095-­‐1137     Journal  of  Clinical  Microbiology     A1    0021-­‐9746     Journal  of  Clinical  Pathology     A1    0303-­‐6979     Journal  of  Clinical  Periodontology     A1    0022-­‐0345     Journal  of  Dental  Research     A1    0099-­‐2399     Journal  of  Endodontics     A1    0741-­‐5400     Journal  of  Leukocyte  Biology     A1    1083-­‐3021     Journal  of  Mammary  Gland  Biology  and  Neoplasia     A1    0165-­‐5728     Journal  of  Neuroimmunology     A1    1526-­‐5900     Journal  of  Pain     A1    0022-­‐3492     Journal  of  Periodontology     A1    0022-­‐3751     Journal  of  Physiology  (London)     A1    0002-­‐8614     Journal  of  the  American  Geriatrics  Society     A1    0740-­‐3224     Journal  of  the  Optical  Society  of  America.  B,  Optical  physics     A1    0024-­‐3205     Life  Sciences     A1    0945-­‐053X     Matrix  Biology     A1    1541-­‐7786     Molecular  Cancer  Research     A1    1525-­‐0016     Molecular  Therapy     A1    1474-­‐1733     Nature  Reviews.  Immunology     A1    0931-­‐0509     Nephrology  Dialysis  Transplantation     A1    0306-­‐4522     Neuroscience     A1    0304-­‐3940     Neuroscience  Letters     A1    1094-­‐4087     Optics  Express     A1    0146-­‐9592     Optics  Letters     A1    1368-­‐8375     Oral  Oncology     A1    0937-­‐941X     Osteoporosis  International     A1    0906-­‐6713     Periodontology  2000     A1    0031-­‐6768     Pfluegers  Archiv     A1    0091-­‐3057     Pharmacology,  Biochemistry  and  Behavior     A1    0031-­‐9422     Phytochemistry     A1    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

291  0027-­‐8424    

PNAS.  Proceedings  of  the  National  Academy  of  Sciences  of  the  United  States  of  America     A1    

0920-­‐9964     Schizophrenia  Research     A1    0048-­‐9697     Science  of  the  Total  Environment     A1    0002-­‐9440     The  American  Journal  of  Pathology     A1    0892-­‐6638     The  FASEB  Journal     A1    0022-­‐1899     The  Journal  of  Infectious  Diseases     A1    0270-­‐6474     The  Journal  of  Neuroscience     A1    1079-­‐6061     The  Journal  of  Trauma.  Injury,  Infection,  and  Critical  Care     A1    1050-­‐7256     Thyroid  (New  York)     A1    0264-­‐410X     Vaccine  (Guildford)     A1    1087-­‐2914     AIDS  patient  care  and  STDs     A2    0269-­‐2813     Alimentary  Pharmacology  &  Therapeutics     A2    0894-­‐8275     American  Journal  of  Dentistry     A2    1552-­‐4825     American  Journal  of  Medical  Genetics.  Part  A     A2    0884-­‐6812     Analytical  and  Quantitative  Cytology  and  Histology     A2    0250-­‐7005     Anticancer  Research     A2    0166-­‐3542     Antiviral  Research     A2    0003-­‐6935     Applied  Optics     A2    0946-­‐2171     Applied  Physics.  B,  Lasers  and  Optics     A2    0003-­‐9969     Archives  of  Oral  Biology     A2    0886-­‐4470     Archives  of  Otolaryngology,  Head  &  Neck  Surgery     A2    0340-­‐5761     Archives  of  Toxicology     A2    0160-­‐564X   Artificial  Organs     A2    0892-­‐7014     Biofouling  (New  York)     A2    0918-­‐6158     Biological  &  Pharmaceutical  Bulletin     A2    0968-­‐0896     Bioorganic  &  Medicinal  Chemistry     A2    0960-­‐894X     Bioorganic  &  Medicinal  Chemistry  Letters     A2    1464-­‐4096     BJU  International     A2    1471-­‐2407     BMC  Cancer  (Online)     A2    0008-­‐6215     Carbohydrate  Research     A2    0008-­‐6568     Caries  Research     A2    1011-­‐372X     Catalysis  Letters     A2    0272-­‐4340     Cellular  and  Molecular  Neurobiology     A2    0009-­‐8981     Clinica  Chimica  Acta     A2    0009-­‐9120     Clinical  Biochemistry     A2    1523-­‐0899     Clinical  Implant  Dentistry  and  Related  Research     A2    0261-­‐5614     Clinical  Nutrition  (Edinburgh)     A2    0905-­‐7161     Clinical  Oral  Implants  Research     A2    0301-­‐5661     Community  Dentistry  and  Oral  Epidemiology     A2    

1095-­‐6433    Comparative  Biochemistry  and  Physiology.  A,  Molecular  &  Integrative  Physiology     A2    

1532-­‐0456    Comparative  Biochemistry  and  Physiology.  C,  Toxicology  &  Pharmacology     A2    

0070-­‐217X     Current  Topics  in  Microbiology  and  Immunology     A2    1043-­‐4666     Cytokine  (Philadelphia)     A2    1600-­‐4469     Dental  Traumatology     A2    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

292  1018-­‐8665     Dermatology  (Basel)     A2    

0732-­‐8893     Diagnostic  Microbiology  and  Infectious  Disease     A2    0013-­‐9351     Environmental  Research  (New  York)     A2    0954-­‐691X     European  Journal  of  Gastroenterology  and  Hepatology     A2    0223-­‐5234     European  Journal  of  Medicinal  Chemistry     A2    0909-­‐8836     European  Journal  of  Oral  Sciences     A2    0265-­‐203X     Food  Additives  and  Contaminants     A2    0379-­‐0738     Forensic  Science  International     A2    1043-­‐3074     Head  &  Neck     A2    1353-­‐8292     Health  &  Place     A2    0948-­‐6143     Histochemistry  and  Cell  Biology     A2    1041-­‐1135     IEEE  Photonics  Technology  Letters     A2    1023-­‐3830     Inflammation  Research     A2    0143-­‐2885     International  Endodontic  Journal     A2    1567-­‐5769     International  Immunopharmacology     A2    0167-­‐5273     International  Journal  of  Cardiology     A2    0959-­‐9673     International  Journal  of  Experimental  Pathology     A2    1438-­‐4221     International  Journal  of  Medical  Microbiology     A2    1019-­‐6439     International  Journal  of  Oncology     A2    0882-­‐2786     International  Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Implants     A2    0146-­‐4760     Journal  of  Analytical  Toxicology     A2    0021-­‐8782     Journal  of  Anatomy     A2    1364-­‐5072     Journal  of  Applied  Microbiology     A2    0160-­‐2446     Journal  of  Cardiovascular  Pharmacology     A2    

0174-­‐1578    Journal  of  Comparative  Physiology.  B,  Biochemical,  Systemic,  and  Environmental  Physiology     A2    

0022-­‐0248     Journal  of  Crystal  Growth     A2    0300-­‐5712     Journal  of  Dentistry     A2    0378-­‐8741     Journal  of  Ethnopharmacology     A2    0022-­‐0949     Journal  of  Experimental  Biology     A2    1053-­‐0509     Journal  of  Fluorescence     A2    0022-­‐2313     Journal  of  Luminescence     A2    0957-­‐4530     Journal  of  Materials  Science.  Materials  in  Medicine     A2    

1573-­‐4838    Journal  of  materials  science.  Materials  in  medicine  (Dordrecht.  Online)     A2    

0022-­‐2615     Journal  of  Medical  Microbiology     A2    0022-­‐2720     Journal  of  Microscopy     A2    0165-­‐0270     Journal  of  Neuroscience  Methods     A2    0736-­‐0266     Journal  of  Orthopaedic  Research     A2    0022-­‐3484     Journal  of  Periodontal  Research     A2    1011-­‐1344     Journal  of  Photochemistry  and  Photobiology.  B,  Biology     A2    0022-­‐3913     Journal  of  Prosthetic  Dentistry     A2    0190-­‐9622     Journal  of  the  American  Academy  of  Dermatology     A2    0002-­‐7820     Journal  of  the  American  Ceramic  Society     A2    0196-­‐8092     Lasers  in  Surgery  and  Medicine     A2    0167-­‐577X     Materials  Letters  (General  ed.)     A2    0921-­‐5093     Materials  Science  &  Engineering.  A,  Structural  Materials:   A2    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

293  properties,  microstructure  and  processing    

1059-­‐910X     Microscopy  Research  and  Technique     A2    0300-­‐8177     Molecular  and  Cellular  Biochemistry     A2    

1383-­‐5718    Mutation  Research.  Genetic  Toxicology  and  Environmental  Mutagenesis     A2    

0028-­‐3908     Neuropharmacology     A2    1089-­‐8603     Nitric  Oxide.  Biology  and  Chemistry     A2    1021-­‐335X     Oncology  Reports     A2    

1528-­‐395X    Oral  surgery,  oral  medicine,  oral  pathology,  oral  radiology  and  endodontics  (Online)     A2    

1079-­‐2104    Oral  Surgery,  Oral  Medicine,  Oral  Pathology,  Oral  Radiology,  and  Endodontics     A2    

0031-­‐9155     Physics  in  Medicine  and  Biology     A2    1070-­‐664X     Physics  of  Plasmas     A2    0032-­‐0943     Planta  Medica  (Stuttgart)     A2    0167-­‐0115     Regulatory  Peptides     A2    1073-­‐2322     Shock  (Augusta)     A2    1025-­‐3890     Stress  (Luxembourg)     A2    0941-­‐4355     Supportive  Care  in  Cancer     A2    1548-­‐8578     The  Compendium  of  Continuing  Education  in  Dentistry     A2    0893-­‐2174     The  International  Journal  of  Prosthodontics     A2    0022-­‐2631     The  Journal  of  Membrane  Biology     A2    0896-­‐8446     The  Journal  of  Supercritical  Fluids     A2    0002-­‐8177     The  Journal  of  the  American  Dental  Association     A2    0304-­‐4017     Veterinary  Parasitology     A2    0945-­‐6317     Virchows  Archiv     A2    1007-­‐9327     World  Journal  of  Gastroenterology     A2    0001-­‐5547     Acta  Cytologica     B1    1395-­‐3907     Acta  Ophthalmologica  Scandinavica     B1    0001-­‐6489     Acta  Oto-­‐Laryngologica     B1    0271-­‐3586     American  Journal  of  Industrial  Medicine     B1    

0889-­‐5406    American  Journal  of  Orthodontics  and  Dentofacial  Orthopedics     B1    

0003-­‐3219     Angle  Orthodontist     B1    0169-­‐4332     Applied  Surface  Science     B1    0340-­‐3696     Archives  of  Dermatological  Research     B1    0188-­‐4409     Archives  of  Medical  Research     B1    1434-­‐1816     Archives  of  Women's  Mental  Health     B1    1566-­‐0702     Autonomic  Neuroscience     B1    1542-­‐0752     Birth  Defects  Research.  Clinical  and  Molecular  Teratology     B1    0253-­‐5068     Blood  Purification     B1    0269-­‐3879     BMC.  Biomedical  Chromatography     B1    0103-­‐6440     Brazilian  Dental  Journal     B1    0100-­‐879X     Brazilian  Journal  of  Medical  and  Biological  Research     B1    0007-­‐0610     British  Dental  Journal     B1    0266-­‐4356     British  Journal  of  Oral  &  Maxillofacial  Surgery     B1    0305-­‐4179     Burns  (Oxford)     B1    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

294  0102-­‐311X     Cadernos  de  Saúde  Pública  (FIOCRUZ)     B1    

0008-­‐4212     Canadian  Journal  of  Physiology  and  Pharmacology     B1    1065-­‐6995     Cell  Biology  International     B1    1422-­‐6405     Cells  Tissues  Organs     B1    0009-­‐2363     Chemical  and  Pharmaceutical  Bulletin     B1    1413-­‐8123     Ciência  &  Saúde  Coletiva     B1    1678-­‐4561     Ciência  &  Saúde  Coletiva  (Online)     B1    1055-­‐6656     Cleft  Palate-­‐Craniofacial  Journal     B1    0307-­‐6938     Clinical  and  Experimental  Dermatology     B1    1556-­‐6811     Clinical  and  vaccine  immunology     B1    1432-­‐6981     Clinical  Oral  Investigations     B1    0343-­‐8651     Current  Microbiology     B1    0250-­‐832X     Dento-­‐Maxillo-­‐Facial  Radiology     B1    8755-­‐1039     Diagnostic  Cytopathology     B1    0013-­‐5194     Electronics  Letters     B1    0014-­‐4800     Experimental  and  Molecular  Pathology     B1    0304-­‐324X     Gerontology     B1    0960-­‐3271     Human  &  Experimental  Toxicology     B1    

0946-­‐1965    International  Journal  of  Clinical  Pharmacology  and  Therapeutics     B1    

1107-­‐3756     International  Journal  of  Molecular  Medicine     B1    0901-­‐5027     International  Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Surgery     B1    

0198-­‐7569    International  Journal  of  Periodontics  &  Restorative  Dentistry     B1    

0143-­‐1161     International  Journal  of  Remote  Sensing     B1    1678-­‐7757     Journal  of  Applied  Oral  Science     B1    1678-­‐7765     Journal  of  Applied  Oral  Science  (Online)     B1    0885-­‐3282     Journal  of  Biomaterials  Applications     B1    

1552-­‐4973    Journal  of  Biomedical  Materials  Research.  Part  B,  Applied  Biomaterials     B1    

1389-­‐1723     Journal  of  Bioscience  and  Bioengineering     B1    1010-­‐5182     Journal  of  Cranio-­‐Maxillo-­‐Facial  Surgery     B1    1049-­‐2275     Journal  of  Craniofacial  Surgery     B1    0303-­‐6987     Journal  of  Cutaneous  Pathology     B1    0022-­‐1198     Journal  of  Forensic  Sciences     B1    0022-­‐2461     Journal  of  Materials  Science     B1    0022-­‐3093     Journal  of  Non-­‐Crystalline  Solids     B1    0278-­‐2391     Journal  of  Oral  and  Maxillofacial  Surgery     B1    0904-­‐2512     Journal  of  Oral  Pathology  and  Medicine     B1    0305-­‐182X     Journal  of  Oral  Rehabilitation     B1    1064-­‐6655     Journal  of  Orofacial  Pain     B1    0022-­‐3697     Journal  of  Physics  and  Chemistry  of  Solids     B1    0892-­‐1997     Journal  of  Voice     B1    1612-­‐2011     Laser  Physics  Letters     B1    0266-­‐8254     Letters  in  Applied  Microbiology     B1    

0928-­‐4931    Materials  Science  &  Engineering.  C,  Biomimetic  Materials,  Sensors  and  Systems     B1    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

295  0921-­‐5107    

Materials  Science  and  Engineering.  B,  Solid  State  Materials  for  Advanced  Technology     B1    

0074-­‐0276     Memórias  do  Instituto  Oswaldo  Cruz     B1    0385-­‐5600     Microbiology  and  Immunology     B1    0968-­‐4328     Micron  (Oxford)     B1    0933-­‐7407     Mycoses  (Berlin)     B1    1365-­‐2990     Neuropathology  &  Applied  Neurobiology  (Online)     B1    0271-­‐5317     Nutrition  Research  (New  York)     B1    0962-­‐7480     Occupational  Medicine  (Oxford)     B1    0361-­‐7734     Operative  Dentistry     B1    0925-­‐3467     Optical  Materials  (Amsterdam)     B1    0030-­‐4018     Optics  Communications     B1    1354-­‐523X     Oral  Diseases     B1    0902-­‐0055     Oral  Microbiology  and  Immunology     B1    0194-­‐5998     Otolaryngology  and  Head  and  Neck  Surgery     B1    0269-­‐5022     Paediatric  and  Perinatal  Epidemiology     B1    0031-­‐3025     Pathology  (Sydney)     B1    0164-­‐1263     Pediatric  Dentistry     B1    0301-­‐0449     Pediatric  Radiology     B1    0944-­‐7113     Phytomedicine  (Stuttgart)     B1    0951-­‐418X     Phytotherapy  Research     B1    0033-­‐6572     Quintessence  International     B1    1350-­‐4487     Radiation  Measurements     B1    0144-­‐8420     Radiation  Protection  Dosimetry     B1    1569-­‐9048     Respiratory  Physiology  and  Neurobiology     B1    0034-­‐8910     Revista  de  Saúde  Pública  /  Journal  of  Public  Health     B1    0036-­‐5548     Scandinavian  Journal  of  Infectious  Diseases     B1    

1386-­‐1425    Spectrochimica  Acta.  Part  A,  Molecular  and  Biomolecular  Spectroscopy     B1    

1461-­‐5185     The  Journal  of  Adhesive  Dentistry     B1    1090-­‐0233     The  Veterinary  Journal     B1    0041-­‐1345     Transplantation  Proceedings     B1    0001-­‐6357     Acta  Odontologica  Scandinavica     B2    0895-­‐9374     Advances  in  Dental  Research     B2    1360-­‐7863     Aging  &  Mental  Health     B2    1594-­‐0667     Aging  Clinical  and  Experimental  Research     B2    0196-­‐0709     American  Journal  of  Otolaryngology     B2    1075-­‐9964     Anaerobe  (London)     B2    0340-­‐2096     Anatomia,  Histologia,  Embryologia     B2    0940-­‐9602     Annals  of  Anatomy     B2    1062-­‐3345     Applied  Immunohistochemistry     B2    0969-­‐8043     Applied  Radiation  and  Isotopes     B2    0102-­‐0935     Arquivo  Brasileiro  de  Medicina  Veterinária  e  Zootecnia     B2    0385-­‐8146     Auris,  Nasus,  Larynx     B2    0006-­‐2928     Biochemical  Genetics     B2    1516-­‐8913     Brazilian  Archives  of  Biology  and  Technology     B2    1517-­‐8382     Brazilian  Journal  of  Microbiology     B2    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

296  0103-­‐9733     Brazilian  Journal  of  Physics     B2    

1806-­‐8324     Brazilian  Oral  Research     B2    1591-­‐8890     Clinical  and  Experimental  Medicine     B2    0962-­‐8827     Clinical  Dysmorphology     B2    0265-­‐539X     Community  Dental  Health     B2    0300-­‐8207     Connective  Tissue  Research     B2    0886-­‐9634     Cranio.  Journal  of  Craniomandibular  Practice     B2    0011-­‐1643     Croatica  Chemica  Acta     B2    0956-­‐5507     Cytopathology  (Oxford)     B2    0011-­‐8532     Dental  Clinics  of  North  America     B2    0287-­‐4547     Dental  Materials  Journal     B2    1476-­‐542X     Dentomaxillofacial  radiology  (Online)     B2    0031-­‐7144     Die  Pharmazie  (Berlin)     B2    0301-­‐150X     Electromyography  and  Clinical  Neurophysiology     B2    0937-­‐4477     European  Archives  of  Oto-­‐Rhino-­‐Laryngology     B2    0392-­‐2936     European  Journal  of  Gynaecological  Oncology     B2    0141-­‐5387     European  Journal  of  Orthodontics     B2    1460-­‐2210     European  Journal  of  Orthodontics  (Online)     B2    0015-­‐0193     Ferroelectrics     B2    0367-­‐326X     Fitoterapia     B2    0015-­‐4725     Fluoride     B2    1872-­‐4973     Forensic  science  international.  Genetics     B2    0363-­‐6771     General  Dentistry     B2    1415-­‐4757     Genetics  and  Molecular  Biology     B2    0734-­‐0664     Gerodontology     B2    0951-­‐3590     Gynecological  Endocrinology     B2    0793-­‐0283     Heterocyclic  Communications     B2    1554-­‐0014     Hybridoma  (Larchmont)     B2    0882-­‐0139     Immunological  Investigations     B2    1056-­‐6163     Implant  Dentistry     B2    0020-­‐6539     International  Dental  Journal     B2    

1383-­‐5416    International  Journal  of  Applied  Electromagnetics  and  Mechanics     B2    

0960-­‐7439     International  Journal  of  Paediatric  Dentistry     B2    1365-­‐263X     International  Journal  of  Paediatric  Dentistry  (Online)     B2    0165-­‐5876     International  Journal  of  Pediatric  Otorhinolaryngology     B2    1066-­‐8969     International  Journal  of  Surgical  Pathology     B2    0021-­‐8464     Journal  of  Adhesion     B2    0095-­‐8972     Journal  of  Coordination  Chemistry     B2    0022-­‐0337     Journal  of  Dental  Education     B2    1496-­‐4155     Journal  of  Esthetic  and  Restorative  Dentistry     B2    1042-­‐346X     Journal  of  Laser  Applications     B2    1096-­‐620X     Journal  of  Medicinal  Food     B2    1567-­‐2379     Journal  of  Molecular  Histology     B2    0160-­‐6972     Journal  of  Oral  Implantology     B2    1138-­‐7548     Journal  of  Physiology  and  Biochemistry     B2    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

297  1059-­‐941X     Journal  of  Prosthodontics     B2    

0022-­‐4006     Journal  of  Public  Health  Dentistry     B2    0022-­‐4901     Journal  of  Texture  Studies     B2    0306-­‐4565     Journal  of  Thermal  Biology     B2    

1678-­‐9199    Journal  of  Venomous  Animals  and  Toxins  Including  Tropical  Diseases  (Online)     B2    

0898-­‐7564     Journal  of  Veterinary  Dentistry     B2    0931-­‐184X     Journal  of  Veterinary  Medicine.  Series  A     B2    1013-­‐9826     Key  Engineering  Materials     B2    1054-­‐660X     Laser  Physics     B2    0268-­‐8921     Lasers  in  Medical  Science     B2    0305-­‐7518     Leprosy  Review     B2    1022-­‐1360     Macromolecular  Symposia     B2    0255-­‐5476     Materials  Science  Forum     B2    0399-­‐077X     Médecine  et  Maladies  Infectieuses     B2    0944-­‐5013     Microbiological  Research     B2    0738-­‐1085     Microsurgery     B2    0301-­‐486X     Mycopathologia     B2    1525-­‐7770     Nucleosides,  Nucleotides  &  Nucleic  Acids     B2    0143-­‐8166     Optics  and  Lasers  in  Engineering     B2    1219-­‐4956     Pathology  and  Oncology  Research     B2    0100-­‐736X     Pesquisa  Veterinária  Brasileira     B2    1388-­‐0209     Pharmaceutical  Biology     B2    1478-­‐6435     Philosophical  Magazine     B2    1549-­‐5418     Photomedicine  &  Laser  Surgery     B2    0031-­‐8965     Physica  Status  Solidi.  A,  Applied  Research     B2    1932-­‐6203     PloS  one  (San  Francisco,  CA)     B2    0142-­‐9418     Polymer  Testing     B2    0033-­‐3506     Public  Health  (London)     B2    0748-­‐8017     Quality  and  Reliability  Engineering  International     B2    0100-­‐4042     Química  Nova     B2    0034-­‐5288     Research  in  Veterinary  Science     B2    1516-­‐4446     Revista  Brasileira  de  Psiquiatria  (São  Paulo)     B2    0037-­‐8682     Revista  da  Sociedade  Brasileira  de  Medicina  Tropical     B2    0036-­‐4665     Revista  do  Instituto  de  Medicina  Tropical  de  São  Paulo     B2    

1020-­‐4989    Revista  Panamericana  de  Salud  Pública  /  Pan  American  Journal  of  Public  Health     B2    

0901-­‐3393     Scandinavian  Journal  of  Laboratory  Animal  Science     B2    0161-­‐0457     Scanning     B2    0275-­‐1879     Special  Care  in  Dentistry     B2    0038-­‐7010     Spectroscopy  Letters     B2    0267-­‐0844     Surface  Engineering     B2    1053-­‐0894     The  AIDS  Reader     B2    0195-­‐7910     The  American  Journal  of  Forensic  Medicine  and  Pathology     B2    0895-­‐8831     The  Journal  of  Clinical  Dentistry     B2    1053-­‐4628     The  Journal  of  Clinical  Pediatric  Dentistry     B2    0191-­‐3123     Ultrastructural  Pathology     B2    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

298  0932-­‐0814    

Veterinary  and  Comparative  Orthopaedics  and  Traumatology     B2    

0717-­‐5906     Acta  Bioethica     B3    0102-­‐8650     Acta  Cirúrgica  Brasileira     B3    0326-­‐4815     Acta  Odontológica  Latinoamericana     B3    0001-­‐6365     Acta  Odontologica  Venezolana     B3    1413-­‐7852     Acta  Ortopédica  Brasileira     B3    1067-­‐991X     Air  Medical  Journal     B3    0365-­‐0596     Anais  Brasileiros  de  Dermatologia     B3    0003-­‐3006     Anesthesia  Progress     B3    1092-­‐9134     Annals  of  Diagnostic  Pathology     B3    0085-­‐7289     Antarctic  Record     B3    0066-­‐782X     Arquivos  Brasileiros  de  Cardiologia     B3    0004-­‐2730     Arquivos  Brasileiros  de  Endocrinologia  &  Metabologia     B3    1329-­‐1947     Australian  Endodontic  Journal     B3    0587-­‐3908     Australian  Orthodontic  Journal     B3    1519-­‐6984     Brazilian  Journal  of  Biology     B3    1677-­‐3217     Brazilian  Journal  of  Oral  Sciences     B3    1677-­‐3225     Brazilian  Journal  of  Oral  Sciences  (Online)     B3    1413-­‐9596     Brazilian  Journal  of  Veterinary  Research  and  Animal  Science     B3    0040-­‐8891     Bulletin  of  Tokyo  Dental  College     B3    0366-­‐6913     Cerâmica     B3    0101-­‐2061     Ciência  e  Tecnologia  de  Alimentos     B3    0103-­‐8478     Ciência  Rural     B3    1465-­‐1858     Cochrane  Library  (Online)     B3    0305-­‐5000     Dental  Update     B3    8750-­‐2186     Dentistry  today     B3    0340-­‐4641     Die  Quintessenz  der  Zahntechnik     B3    1413-­‐294X     Estudos  de  Psicologia  (UFRN)     B3    1818-­‐6300     European  archives  of  paediatric  dentistry     B3    1396-­‐5883     European  Journal  of  Dental  Education     B3    1591-­‐996X     European  Journal  of  Paediatric  Dentistry     B3    1676-­‐5680     Genetics  and  Molecular  Research  (Online)     B3    0270-­‐1960     Gerontology  &  geriatrics  education     B3    1746-­‐160X     Head  &  face  medicine     B3    0970-­‐9290     Indian  Journal  of  Dental  Research     B3    0254-­‐9395     Indian  Journal  of  Leprosy     B3    1414-­‐3283     Interface.  Comunicação,  Saúde  e  Educação     B3    1677-­‐5538     International  Braz  J  Urol     B3    1677-­‐6119     International  Brazilian  Journal  of  Urology  (Online)     B3    1449-­‐2288     International  Journal  Of  Biological  Sciences     B3    1601-­‐5029     International  journal  of  dental  hygiene     B3    1449-­‐1907     International  Journal  of  Medical  Sciences     B3    0717-­‐9367     International  Journal  of  Morphology     B3    0717-­‐9502     International  Journal  of  Morphology  (Online)     B3    1539-­‐1450     International  journal  of  orthodontics  (Milwaukee)     B3    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

299  1871-­‐4048     International  Journal  of  Pediatric  Otorhinolaryngology  Extra     B3    

1676-­‐2444     Jornal  Brasileiro  de  Patologia  e  Medicina  Laboratorial     B3    1806-­‐3713     Jornal  Brasileiro  de  Pneumologia     B3    1722-­‐6899     Journal  of  Applied  Biomaterials  &  Biomechanics     B3    0022-­‐3875     Journal  of  Clinical  Orthodontics     B3    1526-­‐3711     Journal  of  Contemporary  Dental  Practice     B3    0022-­‐0353     Journal  of  Dentistry  for  Children  (Cessou  em  1968)     B3    1470-­‐8558     Journal  of  Disability  and  Oral  Health     B3    1682-­‐4474     Journal  of  medical  sciences  (Faisalabad)     B3    1343-­‐4934     Journal  of  Oral  Science     B3    

1678-­‐5878    Journal  of  the  Brazilian  Society  of  Mechanical  Sciences  and  Engineering     B3    

0709-­‐8936     Journal  of  the  Canadian  Dental  Association     B3    

0970-­‐4388    Journal  of  the  Indian  Society  of  Pedodontics  and  Preventive  Dentistry     B3    

1466-­‐2094     Journal  of  the  International  Academy  of  Periodontology     B3    1516-­‐1439     Materials  Research     B3    1698-­‐4447     Medicina  Oral,  Patología  Oral  y  Cirugía  Bucal     B3    1698-­‐6946     Medicina  oral,  patología  oral  y  cirugía  bucal  (Internet)     B3    0026-­‐4970     Minerva  Stomatologica     B3    1602-­‐1622     Oral  Health  and  Preventive  Dentistry     B3    1741-­‐9409     Oral  Oncology  Extra     B3    1601-­‐6335     Orthodontics  and  Craniofacial  Research     B3    0031-­‐2983     Pathologica  (Milano)     B3    0104-­‐1428     Polímeros  (São  Carlos)     B3    1534-­‐6846     Practical  Procedures  &  Aesthetic  Dentistry     B3    0104-­‐5687     Pró-­‐Fono     B3    1413-­‐7372     Psicologia  em  Estudo     B3    0102-­‐7972     Psicologia.  Reflexão  e  Crítica     B3    0102-­‐3772     Psicologia.  Teoria  e  Pesquisa     B3    0100-­‐3984     Radiologia  Brasileira     B3    0100-­‐7203     RBGO.  Revista  Brasileira  de  Ginecologia  e  Obstetrícia     B3    0034-­‐7094     Revista  Brasileira  de  Anestesiologia     B3    0034-­‐7167     Revista  Brasileira  de  Enfermagem     B3    1415-­‐790X     Revista  Brasileira  de  Epidemiologia     B3    1516-­‐8484     Revista  Brasileira  de  Hematologia  e  Hemoterapia     B3    1517-­‐8692     Revista  Brasileira  de  Medicina  do  Esporte     B3    0034-­‐7299     Revista  Brasileira  de  Otorrinolaringologia     B3    0482-­‐5004     Revista  Brasileira  de  Reumatologia     B3    1519-­‐3829     Revista  Brasileira  de  Saúde  Materno  Infantil     B3    0716-­‐9868     Revista  Chilena  de  Anatomía     B3    0034-­‐7507     Revista  Cubana  de  Estomatología     B3    0104-­‐4230     Revista  da  Associação  Médica  Brasileira     B3    1516-­‐8034     Revista  da  Sociedade  Brasileira  de  Fonoaudiologia     B3    1415-­‐5273     Revista  de  Nutrição     B3    1415-­‐5419     Revista  Dental  Press  de  Ortodontia  e  Ortopedia  Facial     B3    0100-­‐6991     Revista  do  Colégio  Brasileiro  de  Cirurgiões     B3    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

300  0041-­‐8781     Revista  do  Hospital  das  Clínicas  (FMUSP)     B3    

1130-­‐0558     Revista  Española  de  Cirugía  Oral  y  Maxilofacial     B3    0102-­‐6933     Revista  Gaúcha  de  Enfermagem     B3    1130-­‐1406     Revista  Iberoamericana  de  Micología     B3    0104-­‐1169     Revista  Latino-­‐Americana  de  Enfermagem  (Ribeirão  Preto)     B3    0870-­‐2551     Revista  Portuguesa  de  Cardiologia     B3    0035-­‐1768     Revue  de  Stomatologie  et  de  Chirurgie  Maxillo-­‐Faciale     B3    1516-­‐3180     São  Paulo  Medical  Journal     B3    1392-­‐8589     Stomatologija  (Kaunas)     B3    1413-­‐8670     The  Brazilian  Journal  of  Infectious  Diseases     B3    

0965-­‐7452    The  European  Journal  of  Prosthodontics  and  Restorative  Dentistry     B3    

1532-­‐3382     The  Journal  of  Evidence-­‐Based  Dental  Practice     B3    0258-­‐414X     The  Journal  of  Forensic  Odonto-­‐Stomatology     B3    1530-­‐5678     World  Journal  of  Orthodontics     B3    0100-­‐3127     Acta  Oncológica  Brasileira     B4    0104-­‐4885     Anais  da  Academia  Nacional  de  Medicina     B4    1807-­‐1325     Arquivos  de  Ciências  da  Saúde  (FAMERP)     B4    0020-­‐3653     Arquivos  do  Instituto  Biológico     B4    1516-­‐0939     Arquivos  em  Odontologia  (UFMG)     B4    0104-­‐1401     Bioética  (Brasília)     B4    1517-­‐7645     Brazilian  Journal  of  Food  Technology.  Preprint  Serie     B4    0102-­‐9010     Brazilian  Journal  of  Morphological  Sciences     B4    1414-­‐462X     Cadernos  Saúde  Coletiva  (UFRJ)     B4    1678-­‐2046     Ciência  Odontológica  Brasileira     B4    1806-­‐5015     Clínica.  International  Journal  of  Brazilian  Dentistry     B4    1679-­‐4974     Epidemiologia  e  Serviços  de  Saúde     B4    

0100-­‐7254    Femina  (Federação  Brasileira  das  Sociedades  de  Ginecologia  e  Obstétrícia)     B4    

0103-­‐5150     Fisioterapia  em  Movimento     B4    1517-­‐0632     Fono  Atual  (São  Paulo)     B4    0103-­‐3123     HU  Revista  (Juiz  de  Fora)     B4    1678-­‐6661     Implant  News     B4    1677-­‐2997     International  Journal  of  Dentistry     B4    1516-­‐7550     JBC.  Jornal  Brasileiro  de  Clínica  &  Estética  em  Odontologia     B4    

1415-­‐4846    JBP.  Jornal  Brasileiro  de  Odontopediatria  &  Odontologia  do  Bebê     B4    

1517-­‐6231     Jornal  Brasileiro  de  AIDS     B4    0047-­‐2077     Jornal  Brasileiro  de  Medicina     B4    0104-­‐8090     Jornal  Brasileiro  de  Patologia     B4    0047-­‐2085     Jornal  Brasileiro  de  Psiquiatria     B4    1676-­‐2649     Journal  of  Epilepsy  and  Clinical  Neurophysiology     B4    1518-­‐7004     Odonto  (UMESP)     B4    1677-­‐3888     Odontologia  Clínico-­‐Científica     B4    0030-­‐5936     Ortodoncia     B4    0030-­‐5944     Ortodontia  (São  Paulo)     B4    0101-­‐3858     Pediatria  (USP)     B4    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

301  0031-­‐3920     Pediatria  Moderna     B4    

1981-­‐2922     Perionews  (São  Paulo)     B4    1519-­‐0501     Pesquisa  Brasileira  em  Odontopediatria  e  Clínica  Integrada     B4    1414-­‐9893     Psicologia  Ciência  e  Profissão     B4    1516-­‐9332     RBCF.  Revista  Brasileira  de  Ciências  Farmacêuticas     B4    0034-­‐7264     RBM.  Revista  Brasileira  de  Medicina  (Rio  de  Janeiro)     B4    

1677-­‐6429    RBP.  Revista  Brasileira  de  Implantodontia  &  Prótese  sobre  Implantes     B4    

0104-­‐3072     Revista  ABO  Nacional     B4    0102-­‐2105     Revista  AMRIGS     B4    0370-­‐369X     Revista  Brasileira  de  Análises  Clínicas     B4    1413-­‐3482     Revista  Brasileira  de  Atividade  Física  e  Saúde     B4    0034-­‐7116     Revista  Brasileira  de  Cancerologia     B4    1415-­‐2177     Revista  Brasileira  de  Ciências  da  Saúde     B4    

1415-­‐8426    Revista  Brasileira  de  Cineantropometria  &  Desempenho  Humano     B4    

1413-­‐3555     Revista  Brasileira  de  Fisioterapia     B4    1519-­‐7522     Revista  Brasileira  de  Hipertensão     B4    1413-­‐5388     Revista  Brasileira  de  Implantodontia     B4    0103-­‐7196     Revista  Brasileira  de  Nutrição  Clínica     B4    0034-­‐7272     Revista  Brasileira  de  Odontologia     B4    1806-­‐9312     Revista  Brasileira  de  Otorrinolaringologia  (Online)     B4    0103-­‐507X     Revista  Brasileira  de  Terapia  Intensiva     B4    1679-­‐5954     Revista  da  ABENO     B4    0004-­‐5276     Revista  da  Associação  Paulista  de  Cirurgiões  Dentistas     B4    0566-­‐1854     Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  de  Porto  Alegre     B4    

1413-­‐4012    Revista  da  Faculdade  de  Odontologia.  Universidade  de  Passo  Fundo     B4    

1516-­‐2001     Revista  da  Sociedade  Brasileira  de  Cirurgia  Plástica     B4    0103-­‐8559     Revista  da  Sociedade  de  Cardiologia  do  Estado  de  São  Paulo     B4    1679-­‐5458     Revista  de  Cirurgia  e  Traumatologia  Buco-­‐Maxilo-­‐Facial     B4    1413-­‐7879     Revista  de  Fisioterapia  da  Universidade  de  São  Paulo     B4    0046-­‐354X     Revista  de  la  Federación  Odontológica  Colombiana     B4    0103-­‐2690     Revista  de  Medicina  da  PUCRS     B4    0101-­‐1774     Revista  de  Odontologia  da  UNESP     B4    1807-­‐2577     Revista  de  Odontologia  da  UNESP  (Online)     B4    0104-­‐4850     Revista  de  Odontologia  da  UNICID     B4    1807-­‐2488     Revista  Dental  Press  de  Estética  (Maringá)     B4    0104-­‐1894     Revista  do  Instituto  de  Ciências  da  Saúde  (UNIP)     B4    

0034-­‐9542    Revista  Gaúcha  de  Odontologia  (Cessou  em  1975.  Cont.  0103-­‐6971  RGO  (Porto  Alegre))     B4    

0102-­‐9460     Revista  Odonto  Ciência     B4    0100-­‐705X     Revista  Paulista  de  Odontologia     B4    0103-­‐0582     Revista  Paulista  de  Pediatria     B4    0103-­‐6971     RGO.  Revista  Gaúcha  de  Odontologia     B4    0104-­‐7914     ROBRAC.  Revista  de  Odontologia  do  Brasil  Central     B4    1807-­‐1686     ROPE.  Revista  Internacional  de  Odonto-­‐Psicologia  e   B4    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

302  Odontologia  para  Pacientes  Especiais    

0104-­‐5695     RPG.  Revista  de  Pós-­‐Graduação  (USP)     B4    0101-­‐9910     Salusvita     B4    0104-­‐1290     Saúde  e  Sociedade     B4    0103-­‐1104     Saúde  em  Debate     B4    1519-­‐4442     Stomatos  (ULBRA)     B4    1516-­‐6228     UFES.  Revista  de  Odontologia     B4    1516-­‐1528     @rquivos  da  Fundação  Otorrinolaringologia     B5    1809-­‐4856     @rquivos  Internacionais  de  Otorrinolaringologia  (On  line)     B5    0303-­‐464X     Acta  Reumatológica  Portuguesa     B5    1679-­‐9291     Acta  Scientiarum.  Health  Sciences     B5    

1510-­‐8139    Actas  Odontológicas  (Facultad  de  Odontología  de  la  Universidad  Católica  del  Uruguay)     B5    

1518-­‐0204     Activity  Report  (Laboratório  Nacional  de  Luz  Síncrotron)     B5    0103-­‐2992     Âmbito  Hospitalar     B5    

1679-­‐3129    APEO.  Associação  Paulista  de  Especialistas  em  Ortodontia-­‐Ortopedia  Facial     B5    

1517-­‐784X     Archives  of  Veterinary  Science     B5    1808-­‐2998     Arquivo  Brasileiro  de  Odontologia     B5    1806-­‐4280     Arquivos  Catarinenses  de  Medicina  (Online)     B5    1415-­‐076X     Arquivos  de  Ciências  da  Saúde  da  UNIPAR     B5    0871-­‐3413     Arquivos  de  Medicina     B5    1414-­‐4077     Avaliação  (UNICAMP)     B5    0213-­‐1285     Avances  en  Odontoestomatología     B5    1414-­‐784X     BCI  .  Revista  Brasileira  de  Cirurgia  e  Implantodontia     B5    1806-­‐423X     BEPA.  Boletim  Epidemiológico  Paulista     B5    1809-­‐5577     Bio  Farma     B5    1806-­‐5171     Bio  Odonto.  Clínica  Odontológica  Integrada     B5    1806-­‐5155     Bio  Odonto.  Dentística  &  Estética     B5    1807-­‐7897     Bio  Odonto.  Ortodontia     B5    1806-­‐5163     Bio  Odonto.  Periodontia,  Implantodontia  &  Cirurgia     B5    1678-­‐0604     Bio  Odonto.  Revista  Odontológica     B5    0104-­‐3455     Biociências  (Porto  Alegre)     B5    1516-­‐3725     Bioscience  Journal  (UFU)     B5    1518-­‐9082     Boletim  Técnico  da  Faculdade  de  Tecnologia  de  São  Paulo     B5    1678-­‐8745     Brazilian  Journal  of  Oral  Biology  (Online)     B5    1808-­‐8686     Brazilian  journal  of  otorhinolaryngology  (Online)     B5    

0250-­‐4693    Bulletin  du  Groupement  International  pour  la  Recherche  Scientifique  en  Stomatologie  &  Odontologie     B5    

0718-­‐2368    Canal  abierto  /  Revista  de  la  Sociedad  de  Endodoncia  de  Chile     B5    

1518-­‐2797     Ciência  Animal  Brasileira  (UFG)     B5    1666-­‐0706     Claves  de  odontología     B5    1807-­‐5932     Clinics  (USP)     B5    0094-­‐1298     Clinics  in  Plastic  Surgery     B5    1414-­‐8536     Cogitare  Enfermagem  (UFPR)     B5    1808-­‐1851     Coluna/Columna     B5    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

303  1980-­‐0584     Comunicação  em  ciências  da  saúde     B5    

1519-­‐7204     Conceitos  (João  Pessoa)     B5    1677-­‐1028     ConScientiae  Saúde     B5    1668-­‐1541     Cúspide  (Córdoba)     B5    0011-­‐8524     Dental  Cadmos     B5    1980-­‐5691     Dental  science     B5    0033-­‐6580     Die  Quintessenz     B5    1980-­‐8321     DMC  journal     B5    0968-­‐7912     Down's  syndrome.  Rresearch  and  practice     B5    0102-­‐7735     Educação  em  Questão     B5    0472-­‐5158     El  Odontólogo  (Panamá)     B5    1753-­‐2809     ENDO  (New  Malden)     B5    1130-­‐9903     Endodoncia  (Madrid)     B5    1601-­‐1538     Endodontic  Topics     B5    1678-­‐2410     Enfermagem  Brasil     B5    1518-­‐8124     Espelho  Clínico  (São  Caetano  do  Sul)     B5    0102-­‐2067     Estudos  de  Biologia     B5    1518-­‐2266     FOA.  Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  de  Anápolis     B5    1135-­‐2949     Gaceta  Dental     B5    1121-­‐4171     Giornale  Italiano  Di  Endodonzia     B5    0101-­‐9171     Higiene  Alimentar     B5    0018-­‐2214     Histochemical  Journal     B5    1808-­‐3064     Horizonte  Científico     B5    0104-­‐8104     Ícone  (Uberlândia)     B5    1554-­‐2483     Implant  News  &  Views     B5    1434-­‐3207     In  Silico  Biology  (Online)     B5    0101-­‐7136     Inter-­‐ação  (Goiânia)     B5    0034-­‐9690     Interamerican  Journal  of  Psychology     B5    1818-­‐6734     International  dentistry  South  Africa     B5    0124-­‐7336     International  journal  of  dental  anthropology  IJDA     B5    1347-­‐9733     International  Journal  of  Oral-­‐Medical  Sciences     B5    1811-­‐7775     International  Journal  of  Pharmacology     B5    1516-­‐6341     Investigação  (Franca)     B5    1806-­‐8650     JBA.  Jornal  Brasileiro  de  Oclusão,  ATM  &  Dor  Orofacial     B5    

1980-­‐8143    JBC.  Jornal  Brasileiro  de  Clínica  Odontológica  Integrada  e  Saúde  Bucal  Coletiva     B5    

1414-­‐817X     JBC.  Jornal  Brasileiro  de  Odontologia  Clínica     B5    

1676-­‐2541    JBD.  Jornal  Brasileiro  de  Dentística  &  Estética  (Cessou  em  2003)     B5    

1679-­‐9763    JBD.  Revista  Ibero-­‐Americana  de  Odontologia  Estética  &  Dentística     B5    

1677-­‐6437     JBE.  Jornal  Brasileiro  de  Endodontia     B5    1677-­‐5848     JBF.  Jornal  Brasileiro  de  Fitoterapia     B5    1516-­‐7569     JBO.  Jornal  Brasileiro  de  Ortodontia  &  Ortopedia  Facial     B5    

1679-­‐9771    JBP.  Revista  Íbero-­‐Americana  de  Odontopediatria  e  Odontologia  do  Bebê     B5    

1676-­‐3467     Jornal  Brasileiro  de  Clínica  Odontológica  Integrada     B5    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

304  1517-­‐5308     Jornal  Brasileiro  de  Fonoaudiologia     B5    

1981-­‐7819     Jornal  brasileiro  de  laser     B5    1517-­‐5693     Jornal  Brasileiro  de  Reprodução  Assistida     B5    1677-­‐5449     Jornal  Vascular  Brasileiro  (Online)     B5    0181-­‐5512     Journal  Français  d'Ophtalmologie     B5    1727-­‐3048     Journal  of  Biological  Sciences  (Faisalabad)     B5    1996-­‐0867     Journal  of  cell  and  animal  biology     B5    1049-­‐6475     Journal  of  Herbs,  Spices  &  Medicinal  Plants     B5    0972-­‐8279     Journal  of  Maxillofacial  &  Oral  Surgery     B5    1473-­‐7809     Journal  of  Oral  Laser  Applications     B5    0019-­‐4255     Journal  of  the  Indian  Academy  of  Dentistry     B5    0945-­‐7917     Kieferorthopädie  (Berlin)     B5    1225-­‐5610     Korean  Journal  of  Orthodontics     B5    0101-­‐0522     Laes  &  Haes     B5    0025-­‐2700     Máquinas  e  Metais     B5    1517-­‐7076     Matéria  (UFRJ)     B5    1678-­‐1430     MEDVEP.  Revista  Cientifica  de  Medicina  Veterinaria     B5    0028-­‐3800     Neurobiologia  (Recife)     B5    1516-­‐9480     Odontologia  e  Sociedade     B5    1814-­‐487X     Odontología  pediátrica  (Lima)     B5    0103-­‐7870     Odontologia.  USF     B5    1808-­‐8821     Oral  Sciences  (Online)     B5    1414-­‐3674     Ortodontia  Gaúcha     B5    1028-­‐8880     Pakistan  Journal  of  Biological  Sciences     B5    1516-­‐6864     PCL.  Revista  Brasileira  de  Prótese  Clínica  &  Laboratorial     B5    

1679-­‐978X    PCL.  Revista  Íbero-­‐Americana  de  Prótese  Clínica  &  Laboratorial     B5    

1742-­‐3279     Perio  (New  Malden)     B5    1516-­‐0963     Pesquisa  Médica  (UFC)     B5    0973-­‐1296     Pharmacognosy  Magazine     B5    1827-­‐8620     Pharmacologyonline  (Salerno)     B5    1812-­‐5387     Plant  pathology  journal  (Faisalabad)     B5    1808-­‐3528     Plástico  Industrial     B5    1057-­‐1515     Portuguese  Studies  Review     B5    1516-­‐1501     Pós-­‐Graduação  em  Revista  (FOSJC/UNESP)     B5    1980-­‐8003     Pro-­‐odonto.  estética     B5    1981-­‐7592     Pro-­‐odonto.  Prevenção     B5    1126-­‐5191     Prospettiva  Persona     B5    0104-­‐8570     Publicatio  UEPG  (Ponta  Grossa)     B5    1676-­‐8485     Publicatio  UEPG.  Ciências  Biológicas  e  da  Saúde     B5    1809-­‐0273     Publicatio  UEPG.  Ciências  Biológicas  e  da  Saúde  (Online)     B5    0214-­‐0985     Quintessence  (Ed.  en  Español)     B5    1060-­‐1341     Quintessence  of  Dental  Technology     B5    1723-­‐7769     Quintessenza  odontotecnica     B5    0080-­‐2107     RAUSP.  Revista  de  Administração     B5    

1806-­‐8677    RBC.  Revista  Internacional  de  Cirurgia  e  Traumatologia  Bucomaxilofacial     B5    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

305  1806-­‐8685     RBE.  Revista  Brasileira  de  Estomatologia     B5    

1677-­‐9630     RBPO.  Revista  Brasileira  de  Patologia  Oral  (Online)     B5    

1138-­‐123X    RCOE.  Revista  del  Ilustre  Consejo  General  de  Colegios  de  Odontólogos  y  Estomatólogos  de  España     B5    

0999-­‐5021     Réalités  Cliniques     B5    0001-­‐0944     Revista  ADM.  Asociación  Dental  Mexicana     B5    0100-­‐0233     Revista  Baiana  de  Saúde  Pública     B5    1415-­‐7411     Revista  Biociências  (Taubaté)     B5    0104-­‐8996     Revista  Brasileira  de  Agrociência     B5    0100-­‐2171     Revista  Brasileira  de  Cirurgia  da  Cabeça  e  Pescoço     B5    1677-­‐6445     Revista  Brasileira  de  Cirurgia  e  Periodontia     B5    

1807-­‐8443    Revista  brasileira  de  cirurgia  e  traumatologia  buco-­‐maxilo-­‐facial     B5    

0100-­‐5502     Revista  Brasileira  de  Educação  Médica     B5    

1677-­‐2318    Revista  Brasileira  de  Ensino  de  Bioquímica  e  Biologia  Molecular  (Online)     B5    

0370-­‐372X     Revista  Brasileira  de  Farmácia     B5    0102-­‐695X     Revista  Brasileira  de  Farmacognosia     B5    1518-­‐0492     Revista  Brasileira  de  Odontologia  em  Saúde  Coletiva     B5    1518-­‐6725     Revista  Brasileira  de  Ortodontia  e  Ortopedia  Dento-­‐Facial     B5    0104-­‐7698     Revista  Brasileira  de  Pesquisa  e  Desenvolvimento     B5    1518-­‐2355     Revista  Brasileira  de  Saúde  da  Família  (Brasília)     B5    0303-­‐7657     Revista  Brasileira  de  Saúde  Ocupacional     B5    1809-­‐0745     Revista  brasileira  de  teleodontologia     B5    1519-­‐5252     Revista  Catarinense  de  Implantodontia     B5    1677-­‐7719     Revista  Cearense  de  Odontologia     B5    1516-­‐1846     Revista  CEFAC     B5    0718-­‐3666     Revista  chilena  de  psicología  clínica     B5    1676-­‐6849     Revista  Clínica  de  Ortodontia  Dental  Press     B5    1677-­‐1346     Revista  da  ABOPREV     B5    1518-­‐2819     Revista  da  ABRO  (Baurú)     B5    1516-­‐9162     Revista  da  Associação  Psicanalítica  de  Porto  Alegre     B5    0103-­‐3948     Revista  da  Educação  Física     B5    

0101-­‐8418    Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  da  Universidade  Federal  da  Bahia     B5    

1414-­‐7637    Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  da  Universidade  Federal  de  Goiás     B5    

0104-­‐7582     Revista  da  Faculdade  de  Odontologia  de  Lins     B5    0100-­‐9699     Revista  da  Imagem     B5    1517-­‐5405     Revista  da  Pesquisa  &  Pós-­‐Graduação     B5    0103-­‐5738     Revista  da  Sociedade  Brasileira  de  Ortodontia     B5    1415-­‐5796     Revista  de  Ciências  Médicas  (PUCCAMP)     B5    1677-­‐5090     Revista  de  Ciências  Médicas  e  Biológicas     B5    1516-­‐5639     Revista  de  Ciências  Odontológicas     B5    1981-­‐8963     Revista  de  enfermagem  UFPE  on  line     B5    0004-­‐4881     Revista  de  la  Asociación  Odontológica  Argentina     B5    1514-­‐9765     Revista  de  la  Fundación  Juan  José  Carraro     B5    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

306  0100-­‐1302     Revista  de  Medicina  da  Universidade  Federal  do  Ceará     B5    

1806-­‐6437     Revista  de  Medicina  Legal,  Direito  Médico  e  da  Saúde     B5    1806-­‐8561     Revista  de  Odontologia  (SOBRALOR)     B5    0101-­‐1537     Revista  de  Odontologia  da  Metodista     B5    1415-­‐501X     Revista  de  Odontologia  da  Universidade  de  Ribeirão  Preto     B5    1806-­‐6682     Revista  de  Psicologia  da  UnC  (Online)     B5    1980-­‐2269     Revista  Dental  Press  de  periodontia  e  implantologia     B5    1808-­‐7086     Revista  do  Canal  Científico     B5    

1518-­‐7829    Revista  do  Centro  de  Estudos.  Faculdade  de  Odontologia/UERJ     B5    

1415-­‐3505    Revista  do  Conselho  Regional  de  Odontologia  de  Pernambuco     B5    

1413-­‐3326     Revista  do  CROMG     B5    0210-­‐0576     Revista  española  de  ortodoncia     B5    1019-­‐4355     Revista  Estomatológica  Herediana     B5    1413-­‐2966     Revista  Fluminense  de  Odontologia     B5    1807-­‐9040     Revista  Fonoaudiologia  Brasil     B5    1414-­‐3666     Revista  Goiana  de  Ortodontia     B5    1676-­‐8280     Revista  Hospital  Universitário  Pedro  Ernesto     B5    1677-­‐6704     Revista  Odontológica  de  Araçatuba     B5    1560-­‐2117     Revista  Odontológica  Dominicana     B5    0101-­‐5907     Revista  Paraense  de  Medicina     B5    1678-­‐1910     Revista  Paranaense  Perio/Implante     B5    0103-­‐9393     Revista  Peridontia.  Sociedade  Brasileira  de  Periodontologia     B5    0035-­‐0397     Revista  Portuguesa  de  Estomatologia  e  Cirurgia  Maxilofacial     B5    

0101-­‐8140    Revista  Regional  de  Araçatuba.  Associação  Paulista  de  Cirurgiões  Dentistas     B5    

1809-­‐0761     Revista  Saúde.com  (Online)     B5    1807-­‐5053     Revista  Uningá     B5    1517-­‐3275     Revista  UNIVAP     B5    0300-­‐9815     Revue  d'Odonto-­‐Stomatologie  (Paris)     B5    1519-­‐5449     RISO.  Revista  Integrada  de  Serviços  Odontológicos     B5    1519-­‐681X     RO.  Revista  de  Odontologia     B5    1806-­‐8669     RPE.  Revista  Internacional  de  Periodontia  Clínica     B5    1679-­‐9801     RSBC.  Revista  Sociedades  Brasileiras  de  Câncer     B5    1806-­‐7727     RSBO.  Revista  Sul-­‐Brasileira  de  Odontologia     B5    1516-­‐7356     Saúde  em  Revista  (UNIMEP)     B5    1414-­‐218X     Saúde,  Ética  &  Justiça     B5    0371-­‐1951     Spectrochimica  Acta     B5    0870-­‐4287     Stoma  (Lisboa)     B5    0103-­‐7749     Temas  sobre  Desenvolvimento     B5    1517-­‐2570     UNOPAR  Científica.  Ciências  Biológicas  e  da  Saúde     B5    0102-­‐5716     Veterinária  e  Zootecnia     B5    1669-­‐8975     Actualizaciones  en  Osteología     C    1359-­‐7647     Dentistry  Online     C    1517-­‐6428     Diabetes  Clinica  (Atibaia)     C    1516-­‐4055     Ecler  Endodontics  (CD-­‐ROM)     C    

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 Proposta  de  Criação  Curso  de  Doutorado  em  Odontologia  -­‐  Programa  de  Pós-­‐Graduação  em  Odontologia    Faculdade  de  Odontologia  -­‐  Universidade  Federal  de  Uberlândia    

307  1809-­‐2837     Innovations  implant  journal     C    

1519-­‐1257     Innovations  Journal     C    1555-­‐7979     Inside  dentistry     C    1019-­‐7524     Odontología  Actual     C    0103-­‐426X     Odontologia  Clínica  (Araraquara)     C    1517-­‐7017     Opus  (Belo  Horiz.  Online)     C    1742-­‐3260     Orthodontics     C    1982-­‐6451     Rede  de  cuidados  em  saúde     C    1806-­‐7085     Revista  Baiana  de  Pediatria     C    0104-­‐1843     Revista  Brasileira  de  Cardiologia  Invasiva     C    1981-­‐1659     Revista  Brasileira  de  Segurança  Pública     C    0101-­‐9546     Revista  Ciências  da  Saúde     C    1517-­‐4611     Revista  da  EAP/APCD     C    1517-­‐0276     Revista  da  Universidade  Vale  do  Rio  Verde     C    0101-­‐322X     Revista  de  Ciências  Biomédicas     C    1679-­‐1983     Revista  de  Ciências  da  Saúde  Nova  Esperança     C    

1807-­‐5274    Revista  de  Clínica  e  Pesquisa  Odontológica  /  Journal  of  Dental  Clinics  and  Research     C    

1980-­‐7473     Revista  de  endodontia  (UFSM)     C    1981-­‐1446     Revista  de  odontologia  (São  Paulo.  Online)     C    

0102-­‐1281    

Revista  de  Odontologia  da  Universidade  de  Santo  Amaro  (Cessou  em  1992.  Cont.  1413-­‐473X  Revista  Odontologica  da  Universidade  de  Santo  Amaro)     C    

1518-­‐4889     Revista  Dentística  on  line  (Online)     C    1677-­‐0285     Revista  do  Serviço  ATM     C    1806-­‐0013     Revista  Dor  (São  Paulo)     C    1518-­‐1944     Revista  Eletrônica  de  Enfermagem     C    1981-­‐3392     Revista  eletrônica  pesquisa  médica  (UFC.  Online)     C    1981-­‐7924     Revista  INPEO  de  odontologia     C    1139-­‐9791     Revista  Internacional  de  Prótesis  Estomatológica     C    1679-­‐2130     Revista  Mineira  de  Estomatologia     C    0102-­‐7506     Revista  Naval  de  Odontologia     C    1413-­‐473X     Revista  Odontológica  da  Universidade  de  Santo  Amaro     C    1679-­‐6241     Revista  Ortodontia  Catarinense     C    1982-­‐3282     Revista  saúde  (UnG.  Online)     C    1808-­‐0367     RUBS  (Curitiba)     C    1677-­‐3489     S.  Bernardo  (APCD/Regional  SBCampo)     C    1806-­‐1168     Saber  Universitário  (FUNEC)     C    0871-­‐2794     Saúde  oral     C    1415-­‐6512     SBPN  (São  Paulo)     C    1806-­‐5562     Scientia  Medica  (PUCRS)     C    1981-­‐7940     Scientific-­‐A  (Bauru)     C    1073-­‐8746     Seminars  in  Orthodontics     C    1808-­‐6519     Só  Técnicas  Estéticas     C    1807-­‐3131     Sp.gov  (Fundap)     C    1519-­‐9886     Varia  Scientia  (UNIOESTE)     C      

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308  ANEXO  V  

 

Sistema  Internacional  de  Unidades  -­‐  SI  Sistema   Internacional   de   Unidades   -­‐   SI,   complexo   e   sofisticado,   adotado  

também  pelo  Brasil  em  1962  e   ratificado  pela  Resolução  nº  12  de  1988  do  Conselho  

Nacional  de  Metrologia,  Normalização  e  Qualidade  Industrial  -­‐  Conmetro,  tornou-­‐se  de  

uso  obrigatório  em  todo  o  Território  Nacional.    

Nome  e  Símbolo  (como  escrever  as  unidades  SI)  

As  unidades  SI  podem  ser  escritas  por  seus  nomes  ou  representadas  por  meio  

de  símbolos.  

Exemplos:  

Unidade  de  comprimento  

nome:  metro,  símbolo:  m  

Unidade  de  tempo  

nome:  segundo,  símbolo:  s  

Os  nomes  das  unidades  SI  são  escritos  sempre  em  letra  minúscula.  

Exemplos:  

quilograma,  newton,  metro  cúbico.  

Exceção:  no  início  da  frase  e  "grau  Celsius"    

Símbolo  (não  é  abreviatura)  

O   símbolo   é   um   sinal   convencional   e   invariável   utilizado   para   facilitar   e  

universalizar   a   escrita   e   leitura   das   unidades   SI.   Por   isso   mesmo   não   é   seguido   de  

ponto.  

    Certo   Errado  

segundo   s   s.  ;  seg.  

metro   m   m.  ;  mtr.  

quilograma   kg   kg.  ;  kgr.  

hora   h   h.  ;  hr.  

 

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309    

O  símbolo  não  é  escrito  na  forma  de  expoente  e  é  invariável;  não  é  seguido  de  "s".  

    Certo   Errado   Errado    

cinco  metros   5m   5ms   250m  

dois  quilogramas   2kg   2kgs   10g  

oito  horas   8h   8hs   2mg  

   

Toda  vez  que  você  se  refere  a  um  valor  ligado  a  unidade  de  medir,  significa  que,  

de   algum   modo,   você   realizou   uma   medição.   O   que   você   expressa   é,   portanto,   o  

resultado  da  medição,  que  apresenta  as  seguintes  características  básicas:  

   

Unidade  Composta  

Ao  escrever  uma  unidade  composta,  não  misture  nome  com  símbolo.  

Certo     Errado    

quilômetro  por  hora  

km/h    

quilômetro/h  

km/hora  

metro  por  segundo  

m/s    

metro/s  

m/segundo  

 

O  Grama  

O  grama  pertence  ao  gênero  masculino.  Por  isso,  ao  escrever  e  pronunciar  essa  

unidade,  seus  múltiplos  e  submúltiplos,  faça  a  concordância  corretamente.  

exemplos:  

• dois  quilogramas  

• quinhentos  miligramas  

• duzentos  e  dez  gramas  

• oitocentos  e  um  gramas  

O  Prefixo  Quilo  

O   prefixo   quilo   (símbolo   k)   indica   que   a   unidade   está   multiplicada   por   mil.  

Portanto,  não  pode  ser  usado  sozinho.  

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310  Certo     Errado    

quilograma;  kg     quilo;  k  

Use  o  prefixo  quilo  da  maneira  correta.  

Certo     Errado    

quilômetro     kilômetro  

quilograma     kilograma  

quilolitro     kilolitro  

   

Medidas  de  Tempo  

Ao   escrever   as  medidas   de   tempo,   observe   o   uso   correto   dos   símbolos   para  

hora,  minuto  e  segundo.  

Certo     Errado    

9h25min6s    9:25h  

9h  25´  6´´  

 

Obs:  Os  símbolos  '  e  "  representam  minuto  e  segundo  em  unidades  de  ângulo  plano  e  

não  de  tempo.  

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311  Principais  Unidades  SI  

Grandeza   Nome   Plural   Símbolo  

comprimento   metro   metros   M  

área   metro  quadrado   metros  quadrados   m²  

volume   metro  cúbico   metros  cúbicos   m³  

ângulo  plano   radiano   radianos   Rad  

tempo   segundo   segundos   S  

freqüência   hertz   hertz   Hz  

velocidade   metro  por  segundo   metros  por  segundo   m/s  

aceleração  metro  por  segundo  

por  segundo  

metros   por   segundo  

por  segundo  m/s²  

massa   quilograma   quilogramas   Kg  

massa  específica  quilograma  por  

metro  cúbico  

quilogramas   por  

metro  cúbico  kg/m³  

vazão  metro  cúbico  

por  segundo  

metros   cúbicos  

por  segundo  m³/s  

quantidade  de  matéria   mol   mols   Mol  

força   newton   newtons   N  

pressão   pascal   pascals   Pa  

trabalho,   energia    

quantidade  de  calor  joule   joules   J  

potência,  fluxo  de  energia   watt   watts   W  

corrente  elétrica   ampère   ampères   A  

carga  elétrica   coulomb   coulombs   C  

tensão  elétrica   volt   volts   V  

resistência  elétrica   ohm   ohms    

condutância   siemens   siemens   S  

capacitância   farad   farads   F  

temperatura  Celsius   grau  Celsius   graus  Celsius   ºC  

temp.  termodinâmica   kelvin   kelvins   K  

intensidade  luminosa   candela   candelas   Cd  

fluxo  luminoso   lúmen   lúmens   Lm  

iluminamento   lux   lux   lx  

 

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312  Algumas  Unidades  em  uso  com  o  SI,  sem  restrição  de  prazo  

Grandeza   Nome   Plural   Símbolo   Equivalência  

volume   litro   litros   l  ou  L   0,001  m³  

ângulo  plano   grau   graus   º   π  /180  rad  

ângulo  plano   minuto   minutos   ´   π  /10  800  rad  

ângulo  plano   segundo   segundos   ´´   π  /648  000  rad  

massa   tonelada   toneladas   t   1  000  kg  

tempo   minuto   minutos   min   60  s  

tempo   hora   horas   h   3  600  s  

velocidade  

angular  

rotação  

por  minuto  

rotações  

por  minuto  rpm   π/30  rad/s  

 

Algumas  Unidades  fora  do  SI,  admitidas  temporariamente  

Grandeza   Nome   Plural   Símbolo   Equivalência  

pressão   atmosfera   atmosferas   atm   101  325  Pa  

pressão   bar   bars   bar   105  Pa  

pressão  milímetro  

de  mercúrio  

milímetros  

de  mercúrio  mmHg  

133,322  Pa  

aprox.  

quantidade  

de  calor  caloria   calorias   cal   4,186  8  J  

área   hectare   hectares   ha   104m²  

força  quilograma-­‐  

força  

quilogramas-­‐  

força  kgf   9,806  65  N  

comprimento  milha  

marítima  

milhas  

marítimas       1  852  m  

velocidade   nó   nós       (1852/3600)m/s  

 

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313  Prefixos  das  Unidades  SI  

Nome     Símbolo     Fator  de  multiplicação  da  unidade  

yotta     Y     1024  =  1  000  000  000  000  000  000  000  000  

zetta     Z     1021  =  1  000  000  000  000  000  000  000  

exa     E     1018  =  1  000  000  000  000  000  000  

peta     P     1015  =  1  000  000  000  000  000  

tera     T     1012  =  1  000  000  000  000  

giga     G     109  =  1  000  000  000  

mega     M     106  =  1  000  000  

quilo     k     10³  =  1  000  

hecto     h     10²  =  100  

deca     da     10  

deci     d     10-­‐1  =  0,1  

centi     c     10-­‐2  =  0,01  

mili     m     10-­‐3  =  0,001  

micro     µ     10-­‐6  =  0,000  001  

nano     n     10-­‐9  =  0,000  000  001  

pico     p     10-­‐12  =  0,000  000  000  001  

femto     f     10-­‐15  =  0,000  000  000  000  001  

atto     a     10-­‐18  =  0,000  000  000  000  000  001  

zepto     z     10-­‐21  =  0,000  000  000  000  000  000  001  

yocto     y     10-­‐24  =  0,000  000  000  000  000  000  000  001  

 

A   -­‐  Para  formar  o  múltiplo  ou  submúltiplo  de  uma  unidade,  basta  colocar  o  nome  do  

prefixo  desejado  na  frente  do  nome  desta  unidade.  O  mesmo  se  dá  com  o  símbolo.  

 

Exemplo:  

Para  multiplicar  e  dividir  a  unidade  volt  por  mil:  

quilo  +  volt  =  quilovolt  ;  k  +  V  =  kV  

mili  +  volt  =  milivolt  ;  m  +  V  =  mV  

B   -­‐   Os   prefixos   SI   também   podem   ser   empregados   com   unidades   fora   do   SI.  

Exemplo:  

milibar;  quilocaloria;  megatonelada;  hectolitro  

 

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314    

 

Comissao  de  Criação  do  Curso  de  Doutorado  

 

 

 

 

 

______________________________________  

Prof.  Dr.  Carlos  José  Soares  (Presidente)  

 

 

 

 

______________________________________  

Prof.  Dr.  João  Carlos  Gabrielli  Biffi  

 

 

 

 

______________________________________  

Prof.  Dr.  Flávio  Domingues  das  Neves  

 

 

 

 

______________________________________  

Ac.  Marília  Cherulli  Dutra  

 

 

Uberlândia,  01  de  Dezembro  de  2010