8.º Relatório Anual de Atividade - HomePage | Abrantaqua · 7.3.2 Observações e justificações...

Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA

8.º Relatório Anual de Atividade

Ano de 2015

8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2015 - VFinal.docx Página. 2

Índice

1. Âmbito ......................................................................................................................................................... 3 2. Atividade de Concessão Desenvolvida......................................................................................................... 3 2.1 Águas residuais tratadas .............................................................................................................................. 3 2.2 Extensão rede de drenagem ........................................................................................................................ 3 2.3 Limpeza de fossa sépticas ............................................................................................................................ 3 2.4 Atividades complementares na rede de drenagem ..................................................................................... 4 2.5 Atividade complementares na exploração de instalações .......................................................................... 4 2.6 Plano de controlo analítico .......................................................................................................................... 4 2.7 Novos sistemas em funcionamento ............................................................................................................. 4 3. Equipa da Concessão ................................................................................................................................... 5 4. Manutenção e Conservação ........................................................................................................................ 7 4.1 Elevação e Tratamento de Águas Residuais ................................................................................................ 7 4.2 Redes de Drenagem de Águas Residuais ..................................................................................................... 7 4.3 Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados .................................................................................... 11 5. Serviço de Limpeza de Fossas .................................................................................................................... 12 6. Mapa de Caudais ....................................................................................................................................... 15 7. Controlo do Analítico ................................................................................................................................. 24 7.1 Legislação Aplicável ................................................................................................................................... 24 7.2 Processos de Licenciamento ...................................................................................................................... 24 7.3 Resultados de Controlo Analítico ............................................................................................................... 25 7.3.1 Observações à execução do plano de controlo analítico........................................................................... 27 7.3.2 Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE .................................................................... 27 8. Intervenções de Entidades Fiscalizadoras ................................................................................................. 28 9. Plano de Monitorização ............................................................................................................................. 32 9.1 Analise aos resultados obtidos no controlo analítico ................................................................................ 32 10. Gestão dos Resíduos .................................................................................................................................. 34 10.1 Gradados, resíduos de desarenamento e desengorduramento ................................................................ 35 10.2 Lamas do tratamento de águas residuais urbanas .................................................................................... 35 11. Consumíveis de Exploração ....................................................................................................................... 39 11.1 Reagentes .................................................................................................................................................. 39 12. Plano de Investimentos ............................................................................................................................. 40 12.1 Ponto de situação do Plano de Investimentos Revisto .............................................................................. 40 12.1.1 ETAR de Carochos ................................................................................................................................... 40 12.1.2 Rede de Saneamento de Barca do Pego ................................................................................................. 40 12.1.3 ETAR de Bicas .......................................................................................................................................... 41 12.2 Benfeitorias na Rede de Saneamento ....................................................................................................... 42 13. Resposta a reclamações ............................................................................................................................. 48 14. Inundações e colapsos estruturais ............................................................................................................. 51 15. Aspetos financeiros .................................................................................................................................... 51 16. Evolução dos caudais de faturação e utilizadores ..................................................................................... 52 Anexo I – Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas nas ETAR e EE ..................................................... 54 Anexo II – Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas na Rede de Drenagem ....................................... 55 Anexo III – Boletins de Controlo Analítico.......................................................................................................... 56 Anexo IV – Observações e Justificações aos Incumprimentos nos Efluentes Tratados ..................................... 57 Anexo V – Plano de Monitorização .................................................................................................................... 58 - Parâmetros de Amostragem por ponto de recolha com os respetivos resultados ................................... 58 - Pontos de recolha por bacia ...................................................................................................................... 58 Anexo VI – Resumo da Atividade e Plano de Investimentos da Abrantaqua - Ano 2013 .................................. 59 - Novos Sistemas de Saneamento ................................................................................................................ 59 - Novas Estações de Tratamento ................................................................................................................. 59 - Tratamentos Terciários .............................................................................................................................. 59 - Remodelações ............................................................................................................................................ 59 - Outras benfeitorias .................................................................................................................................... 59 - Beneficiações para obtenção de Licenças de Descarga ............................................................................. 59


1. Âmbito

Dando cumprimento ao disposto na cláusula 57.ª da revisão do contrato de concessão, a Abrantaqua, Serviço de Águas

Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA, vem apresentar à Câmara Municipal de Abrantes e à Entidade

Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos o 8.º Relatório Anual de atividade, referente ao Ano de 2015.

2. Atividade de Concessão Desenvolvida

No presente capítulo a Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, pretende apresentar

um breve resumo dos principais aspetos do desempenho do sistema no decorrer do ano de 2015.

2.1Águas residuais tratadas

A Abrantaqua ao longo do ano de 2015 recolheu e tratou um total de 2 671 840 m3 de águas residuais.

Comparativamente com o valor registado em 2014, verificou-se a diminuição de 17% do volume de caudal tratado.

Ainda neste sentido, importa referir que a precipitação verificada em 2015 foi significativamente inferior quando

comparada com os valores registados em 2014, tendo-se registado, em termos médios, uma redução de 33%.

2.2Extensão rede de drenagem

A rede de drenagem consignada, conforme cadastro, apresenta uma extensão total de 264,99 km, dos quais cerca de

1,741 km correspondem a rede coletora construída no presente ano na Barca do Pego, no âmbito da extensão do

saneamento a lugares do Concelho, conforme objetivo do plano de investimentos da revisão contrato de concessão, a

qual entrou em vigor em Maio de 2013.

2.3Limpeza de fossa sépticas

No âmbito do serviço de recolha de águas residuais das fossas sépticas das habitações não servidas com sistema de

saneamento, no presente ano efetuou-se um total de 1178 limpezas, menos 387 relativamente ao anterior.

O ano de 2012 havia já contado com a execução de últimas limpezas nas localidades de São Facundo, Barrada e de Vale

das Mós, para efeitos de ligação das habitações aos sistemas de drenagem de águas residuais, os quais passaram a estar

disponíveis com o arranque das respetivas estações de tratamento.

Em Julho e Novembro de 2013, respetivamente, foi transmitido aos utilizadores das localidades de Fontes e de

Mouriscas, a disponibilidade do serviço de saneamento e resultante obrigatoriedade de ligação dos alojamentos.

Durante o ano de 2014 disponibilizou-se aos utilizadores o serviço de saneamento nas seguintes localidades: Areias,

Alvega, Monte Galego, Ventoso, Portela, Ribeira do Fernando, Tubaral, Coalhos, Fojo e Cabrito.

Em Março de 2015, tornou-se possível a ligação da população da Aldeia do Mato e da Carreira do Mato à rede de

saneamento, sendo as águas residuais encaminhadas para a ETAR de Martinchel onde são tratadas com recurso a um

sistema de lagunagem.


2.4Atividades complementares na rede de drenagem

Relativamente à atividade na rede de drenagem, foram registadas 437 intervenções, relativas a desobstruções na rede

de águas residuais/pluviais, reparações de caixa de visita, reparações de coletores, reposições de pavimento e

substituições de acessórios da rede. O valor registado é idêntico ao verificado no ano de 2013, onde se registaram 427

intervenções, mas significativamente superior quando comparado com o valor de 2014, tendo sido realizadas 361

intervenções.

2.5Atividade complementares na exploração de instalações

No âmbito das atividades de operação e manutenção das estações elevatórias e de tratamento de águas residuais,

salienta-se a realização das atividades de operação, manutenção e registo de dados das instalações, necessárias à

garantia do correto desempenho das mesmas. Neste sentido, efetuou-se a abertura de 292 ordens de trabalho relativas

a ações de manutenção em equipamentos e órgãos, sendo uma classificada como ação de beneficiação de uma das

estações de tratamento de águas residuais.

2.6Plano de controlo analítico

No que se refere ao plano de controlo analítico realizado para cumprimento do programa de autocontrolo previsto nas

licenças de descarga, da recolha de dados para análise e controlo processual dos órgãos, para avaliação da qualidade

das lamas produzidas e da realização das ações de fiscalização dos utilizadores do sistema de drenagem, efetuou-se um

total de 1.688 amostras. A percentagem de cumprimento das condições de descarga das estações de tratamento foi de

93,14 %.

2.7Novos sistemas em funcionamento

Em 2013 entrou em funcionamento a nova ETAR de Fontes, ETAR e EE final de Alvega, e as três EE do sistema de

Mouriscas. Foi consolidado o arranque e normal funcionamento das ETAR de Barrada, de São Facundo, de Vale das Mós,

de Mouriscas e de Carril.

Em 2014 teve inicio o funcionamento da EE de Areias, da EE Fojo, da EE Tubaral e da EE Ribeira do Fernando.

Em 2015 iniciou-se a exploração da EE da Carreira do Mato e das três EE de Aldeia do Mato.


3. Equipa da Concessão

Na tabela e organograma seguinte apresentam-se os elementos e funções que compõem a equipa da Abrantaqua.

Tabela 1 – Equipa de pessoal da Abrantaqua.

Função Formação Académica / Habilitações

1 Nelson Lebre Diretor Geral Engenheiro Químico Industrial

2 Inês Oliveira Diretor de Exploração Engenheira do Ambiente

3 Raquel Mendonza Diretor Financeiro Lic. em Gestão de Empresas

4 Rita Soares Responsável de RQAS Engenheira Civil

5 Daniela Chambel Técnica Administrativa Lic. em Secretariado e Acessória à Administração

6 Nuno Martins Chefe Sector ETAR / EE 9º Ano do Ens. Básico

7 Guilherme Lopes Operador ETAR/EE 12.º Ano do Ens. Secundário

8 Luís Mendes Operador ETAR/EE 12.º Ano do Ens. Secundário

9 Victor Marques Operador ETAR/EE 11.º Ano do Ens. Secundário

10 Manuel Gonçalves Operador ETAR/EE 9º Ano do Ens. Básico

11 Fernando Brás Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico

12 Manuel Barbeta Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico

13 Carlos Mendes Chefe Sector REDES / FOSSAS 9º Ano do Ens. Básico

14 Arlindo Damas Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico

15 Fábio Almeida Motorista Redes/Fossas 10.º Ano do Ens. Secundário

16 Duarte Marques Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico

17 Anselmo Oliveira Servente Redes/Fossas 12.º Ano do Ens. Secundário

O Diretor Geral da Abrantaqua é o responsável pelos serviços concessionados e por assegurar o contato com os serviços

municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes.

As atividades diárias associadas à boa condução das instalações são coordenadas e supervisionadas por um diretor de

Exploração, responsável pelo Serviço de Produção e Projetos, com experiência e formação na exploração de sistemas

de tratamento de águas residuais, respondendo à Direção Geral.

O apoio à Direção de Exploração no acompanhamento, fiscalização e controlo dos diversos Sectores Operacionais, e à

manutenção do adequado desempenho na prestação de serviços e à otimização dos resultados do contrato é efetuado

pelo responsável de qualidade ambiente e segurança e técnica administrativa.


Imagem 1 – Organograma da Abrantaqua.

As tarefas de caracter administrativo e financeiro serão asseguradas por uma técnica administrativa, que garante a

supervisão, acompanhamento dos serviços prestados e subcontratados, o atendimento ao público, gestão do

expediente e o apoio à direção.

O planeamento geral das atividades de exploração, manutenção das ETAR e EE e das atividades de manutenção de redes

de drenagem de águas residuais e pluviais, bem como a organização do armazém de materiais, ferramentas e

sobressalentes é da responsabilidade dos chefes de sector em coordenação com a direção.

As áreas operacionais são distribuídas por dois sectores distintos coordenados pelo respetivo Chefe de Sector,

responsável pelo planeamento diário dos trabalhos e atividades, a desenvolver pelas equipas, de acordo com as

prioridades e instruções recebidas da direção de exploração.

O Sector Operacional de Exploração de Estações Elevatórias e de Tratamento (ETAR/EE) é responsável pelas tarefas de

operação e manutenção das infraestruturas do âmbito da concessão do serviço de águas residuais urbanas. A equipa

de trabalho é constituída por operadores especializados na exploração, manutenção e conservação de infraestruturas

de elevação e tratamento de águas residuais que laboram em regime de turnos rotativos existindo uma equipa em

regime de piquete.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRECÇÃO GERAL

Nelson Lebre

Equipa de manutenção da rede de saneamento e limpeza de fossas

- Chefe de Equipa o Carlos Mendes

- Motoristas: o Arlindo Damas o Fábio Almeida

- Serventes o Duarte Lopes o Anselmo Lopes

Equipa de operação e manutenção de ETAR e EE

- Chefe de Equipa o Nuno Martins

- Operadores: o Guilherme Lopes o Luís Mendes o Victor Marques o Manuel Gonçalves o Fernando Brás o Manuel Barbeta

DIRECÇÃO TÉCNICA

Inês Oliveira

DIRECÇÃO FINANCEIRA

Raquel Mendoza Quintana

Qualidade, Ambiente e Segurança

Assessoria Jurídica

Assessoria Contabilística

SERVIÇOS TÉCNICOS E PRODUÇÃO

Rita Soares

SERVIÇO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Daniela Chambel


O Sector das Redes e Limpeza de Fossas é constituído por uma equipa de três motoristas e respetivos serventes, que

efetuam as ações de manutenção das redes de drenagem de águas residuais e a limpeza das fossas sépticas particulares

solicitadas por munícipes diretamente no Serviço de atendimento da Abrantaqua ou através do Gabinete de Apoio ao

Munícipe da Câmara Municipal de Abrantes. Esta equipa tem ao seu dispor viaturas específicas para o serviço,

nomeadamente dois veículos pesados que dispõem de cisterna para limpeza de fossas, limpeza e desobstrução de

coletores e kit de alta pressão para lavagens bem como de um trator agrícola com cisterna.

Para além dos operacionais destes setores, estão afetos um pedreiro e um operador polivalente para as funções de

manutenção da obra-civil das infraestruturas.

4. Manutenção e Conservação

4.1 Elevação e Tratamento de Águas Residuais

No presente subcapítulo, apresenta-se um mapa com a descrição cronológica das ações de manutenção e conservação

efetuadas nas estações de elevação e tratamento de águas residuais ao longo do presente período de atividade.

No anexo I, apresenta-se uma lista com a descrição desses trabalhos, sendo distinguido o equipamento/instalação onde

se efetuou a intervenção, apresentam-se os materiais substituídos, descrevem-se as causas, data da ocorrência e fecho

da ocorrência e distingue-se a existência ou não de paragem do equipamento/instalação.

Na referida lista distingue-se com deferentes cores quais os trabalhos de renovação, remodelação, grandes reparações

efetuadas e trabalhos relativos à execução de obras previstas no plano de investimentos.

4.2 Redes de Drenagem de Águas Residuais

Neste subcapítulo, apresentam-se os indicadores da manutenção do sistema de drenagem de águas residuais urbanas

relativos ao presente período de atividade.

No anexo II, apresenta-se uma lista com a descrição cronológica das intervenções efetuadas no Sistema de Drenagem

de Águas Residuais Urbanas, onde se distingue a data da ocorrência, a localidade e a designação da operação. Nessa

lista, salienta-se com cores distintas quais os trabalhos de renovação, remodelação e grandes reparações efetuadas.

A Tabela seguinte apresenta os indicadores com o número de pedidos de intervenção na rede de drenagem de águas

residuais por sistema de atividade da Abrantaqua, assim como uma relação dos tempos de manutenção corretiva e

preventiva.


Tabela 2 - Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais.

Sistema / Subsistema Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais

Acumulado

2015 2014 Jan-15

Fev-15

Mar-15

Abr-15

Mai-15

Jun-15

Jul-15

Ago-15

Set-15

Out-15

Nov-15

Dez-15

Nº de interv

% interv Nº de interv.

% interv

Abrantes, Alferrarede, Chainça 21 10 14 12 24 15 14 11 14 24 8 15 182 42% 187 52%

Abrançalha de Baixo 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0% 9 2%

Abrançalha de Cima 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0% 0 0%

Aldeia do Mato 0 0 0 2 0 1 0 1 0 0 0 0 4 1% 0 0%

Alvega (Casa Branca) 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 4 1% 9 2%

Arreciadas 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 3 1% 4 1%

Barrada 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0 0%

Bemposta 2 3 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 9 2% 5 1%

Bicas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 8 2%

Carril 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 8 2%

Carvalhal 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0% 8 2%

Casa Branca (Areias) 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0% 0 0%

Casais de Revelhos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0 0%

Concavada 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 4 1% 6 2%

Crucifixo 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0% 2 1%

Fontes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 4 1%

Martinchel 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 2 0 5 1% 4 1%

Mouriscas 0 0 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 12 3% 10 3%

Paúl 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0 0%

Pego 1 3 7 2 5 10 4 1 1 7 3 3 47 11% 28 8%

Rio de Moinhos 1 4 0 1 1 0 0 0 1 0 0 2 10 2% 5 1%

Rossio ao Sul do Tejo 1 2 5 3 4 2 6 3 4 4 4 7 45 10% 35 10%

São Facundo 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0% 0 0%

S. Miguel do Rio Torto 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1 7 2% 6 2%

Souto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0% 2 1%

Sentieiras 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0% 1 0%

Tramagal 4 4 4 3 3 5 4 4 5 5 6 4 51 12% 34 9%

Vale das Mós 0 0 0 2 0 0 0 0 1 1 1 0 5 1% 6 2%

Redes não consignadas 3 4 1 1 2 3 3 3 5 8 3 0 36 8% 0 0%

TOTAL 36 32 34 29 45 39 34 31 35 55 33 34 437 1 361 100%

Nº intervenções

MP 1 1 4 3 6 2 0 0 1 1 4 2 25 6% 18 5%

MC 35 31 31 26 39 37 34 31 34 54 29 32 413 94% 343 95%

Piquete 4 9 3 5 2 4 6 3 8 6 3 14 67 - 47 13%

Viatura combinado

35 31 26 23 33 25 24 18 21 43 26 29 334 - 269 75%

Horas

MP 20 27 62 44 42 38 0 0 24 1 70 33 361 29% 193 54%

MC 81 51 60 42 83 77 95 68 76 80 77 86 875 71% 853 236%

Total 101 78 122 86 124 115 95 68 100 81 147 119 1236 100% 1046 290%

Viatura combinado

96 77 99 77 95 71 49 29 76 56 121 109 954 72% 599 166%

Outras viaturas

37 1 9 9 37 44 49 39 24 52 27 31 377 28% 398 110%

Total 133 78 108 86 132 115 99 68 100 108 147 139 1330 100% 997 276%


Intervenções /100 km de rede 13,9 12,4 13,1 11,2 17,4 15,1 13,1 12,0 13,5 21,2 12,7 13,1 181 41% 149 41%

Pluviosidade (mm) 73,0 21,0 6,2 51,0 6,0 12,0 0,0 2,4 17,6 164 27 54 815 - 815 -

* Contém intervenções em ramais de ligação;

Gráfico 1 – Evolução do número de intervenções no SDAR e relação com a pluviosidade diária.

-20

-14

-8

-2

4

10

16

22

28

34

40

46

52

58

64

70

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Pluviosidade (mm)N.º intervenções

N.º de Intervenções

Pluviosidade (mm)

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Na tabela seguinte apresenta-se o número de intervenções na rede de drenagem por tipo de trabalhos de manutenção.

Tabela 3 – Distribuição de intervenções na rede por tipo de trabalhos.

Tipos de trabalhos

Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Acumulado

2015 Acumulado

2014

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

CM

A

AB

T

Pedidos recebidos 1 35 3 29 5 29 3 26 8 37 11 28 4 30 8 23 6 29 7 48 5 28 4 30 65 372 50 307

Red

e P

luvi

al

Desobstrução 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 3 0 0 0 2 5 2 4 7

Limpeza e desobstrução de sumidouros e aquedutos

0 2 0 0 1 2 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 1 2 0 3 9 7 2 5

Reparação de caixa de visita

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1

Reparação de coletor 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3

Reposição de pavimento 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 1 0

Substituição de acessórios 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 4 5 4 2 15

Red

e R

esi

du

al

Desobstrução 0 7 0 9 0 4 1 11 3 13 2 7 1 9 3 7 3 13 1 18 1 10 1 16 119 79,5 6 94

Reparação de caixa de visita

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 2

Reparação de coletores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 1 1 9



Ram

al R

esid

ual

Desobstrução 0 16 1 14 0 11 0 5 1 5 0 7 0 7 0 5 0 5 0 6 1 4 0 3 95 75 7 81

Reparação de caixa de ramal

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 2 1 2 2

Reparação de ramal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 4



Desobstrução rede predial 1 5 0 2 2 1 0 1 0 1 0 0 0 2 0 1 0 5 3 2 0 1 2 0 8 21 2 17

Outros trabalhos diversos 0 2 0 3 0 5 2 3 0 7 3 4 1 0 1 1 0 0 0 7 1 7 0 2 8 40,5 5 23

Trabalhos fora do objeto do contrato de concessão *

0 2 1 0 0 1 0 1 0 2 1 2 0 2 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 2 14 0 7

CMA – Serviço de Atendimento na Câmara Municipal. ABT – Serviço de Atendimento da Abrantaqua.

* É efetuada a deslocação ao local para averiguação da ocorrência, no entanto, nem sempre são efetuados trabalhos nesse âmbito.


11

4.3 Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados

Na tabela seguinte, enunciam-se as principais ações de manutenção preventiva e corretiva levadas a cargo nas viaturas

do município ao serviço da Abrantaqua e na cisterna “limpa fossas” que trabalha acoplada ao trator.

Tabela 4 – Manutenção e conservação de Viaturas da C.M. Abrantes e cisterna “limpa fossas”.

Viatura Data da

Manutenção Descrição

Combinado - Renault HR380.19 4x2 41-08-MN-59

3-2-15 Revisão do Combinado 08-MN-59

Combinado - Renault Midliner M180.16D34 -69-39-IE

9-2-15 Colocação de 2 pneus direcionais goodyear 275 70/R22,5 no rodado da frente do Camião 69-39-IE

Combinado - Renault Midliner M180.16D34 - 69-39-IE

10-2-15 e 24-2-15

Reparação do Camião para inspeção (69-39-IE); Material utilizado: Aço C4/CK45 Calibrado Redondo DN 12mm, Chapa refletora listada M-2, Reflector âmbar rectangular 35x090MM SIM 232.12.0100, Oring BNR 2,62x42,52, Copo lubrif. 45º 5/16UNF, Para-brisas Renault M180 midliner, Sinobloco, casquilho, Rolamento manga eixo, casquilho, anilha chapa ABA LAR. ZN EP M 8,4x30, Anilha Chapa ZN PL Reforc. M08 (5/16), Anilha mola ZN EP D127B M 10, PF MET C/Sext R/TOT.ZN D933 8x25, Porca met c/ freio ZN D985 14mm, Porca met c/ freio ZN D985 8mm, Porca met ZN D934 10mm, Freio interior DIN472 048mm, Freio interior DIN472 050mm, Rebite POP Alum. ABA Larga 5x20mm.

Trator FENDT Farmer 280-SA -79-82-NI

2-3-15 11-3-15

Revisão geral do trator. Desmontar depósito do hidráulico para soldar. Reparar luzes. Mudar filtros e óleos. Material: Anilha Ved. C/Borracha 22mm, Mola Fecho Capot, Anilha Chapa, Fusível tipo bosch, Parafuso M4X20, Parafuso 4,8X19, Óleo Motor 15W40, Óleo Cepsa Agroplus 15W40, Valvulina EP 80W85, Óleo Cepsa Transmissiones EP 80W90, Óleo Mobil Tracção Diant., Filtro D'AR interior, Filtro Óleo Hidráulico, Filtro D'Óleo, Filtro Gasóleo, Filtro D'ar exterior, Filtro Conico tubo HID, Filtro D'ar de Cabine, Recolha Filtros/óleos usados, Casquilho veio central, Retentor Tração Diant., Suporte do Fusível, Suporte Farolim, Apoio do Radiador, Refletor, Bujão, Oring 38x4 e Anilha Cobre.


8-4-15/14-4-15

Reparação de avaria em Camião 08-MN-59 - Substituição de parcela de mangueira danificada. Material:


10-4-15/14-4-15

Reparação de avaria de bomba de embraiagem do Camião. Apoio de mecânico para retirar parafusos partidos.


18-4-15 Reparação de avaria no sinal de pisca


30-4-15 Substituição parafusos partidos. Material: X11.0001 e 1503815


18-5-15 Colocação de 4 pneus de tração, eixo traseiro, do Camião 69-39-IE


28-5-15 Reparação de avaria no sistema de pressão de água 08-MN-59 -


29-5-15

Lubrificação de viatura pesada Basculante. Revisão 20000km. Material/ação: Filtro ar exterior, Filtro gasóleo, Filtro óleo, lubrificantes-ecolub, Galp Galaxia LD 15W40 (205-L), Reparar conduta escape, Substituir cruzeta transmissão, rep. Chavetas tampa depósito, terminal bateria positivo, cruzeta trans e porca met zn d934 24mm.


9-7-15 Colocação de pneus no camião 08-MN-59, 2 pneus 315/80R22,5 Direcionais


29-7-15 Deslocação para trazer a viatura


12-8-15 Revisão do Combinado 08-MN-59


9-7-15 Colocação de pneus de tração no camião 08-MN-59, medida 315 80/R 22,5


8-9-15 Substituição de espelho côncavo retrovisor médio


16-9-15 Reparação de tubo da grua danificado do Camião 08-MN-59


21-9-15 Substituição de União Rotativa de 1" 1/4


22-10-15 Revisão do Combinado 69-39-IE


13-11-15 Substituição de Pont. Macho 1" BSP T-1" e de Camisa Cravar Baixa Pressão 1T 1".


3-12-16 Alinhamento de direção


12

Viatura Data da

Manutenção Descrição

Combinado - Renault Midliner M180.16D34 -69-39-IE

17-12-2015 e 22-12-15

Reparação do tacógrafo do Camião 69-39-IE

Trator FENDT Farmer 280-SA -79-82-NI

22-12-16 Reparação da bomba de travão do trator. Material: JG Pastilhas Travão, JG Borrachas Travão e Óleo Travão HBF4 Bem. 0,5l.


29-12-15 Avaria do camião durante a execução do serviço, tendo sido necessário chamar a assistência em viagem. Necessário substituir electroválvula.


31-12-15 Revisão 20000km.

5. Serviço de Limpeza de Fossas

Sobre o serviço de limpeza de fossas, apresenta-se na tabela e gráficos seguintes a evolução do número de limpezas

efetuadas e o respetivo volume de lamas recolhido durante o presente período de atividade.

Tabela 5 – Evolução do número de fossas sépticas e volume de lamas recolhido no Concelho de Abrantes.

Localidade Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15

Acumulado 2015

Total 2014

F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V

Abrantes, Alferrarede e Chainça

13 134 7 58 12 68 11 78 5 59 13 101 5 63 12 107 12 58 6 25 14 97 8 39 118

884 120 920

Abrançalha de Baixo

0 0 0 0 0 0 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 5 4 46

Abrançalha de Cima

0 0 1 4 1 6 1 4 0 0 1 6 1 6 0 0 0 0 1 6 0 0 1 6 7 38 4 24

Aldeia do Mato 3 28 3 35 8 84 5 92 8 59 12 162 16 231 13 205 6 95 8 66 2 51 2 37 86 1143 69 957

Alvega 12 51 9 49 5 13 5 30 12 65 7 29 11 65 7 38 8 48 8 57 4 14 7 51 95 507 261 1265

Arreceadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5

Bemposta 12 81 14 83 13 51 15 42 14 64 14 74 22 100 13 37 17 108 11 71 17 82 17 77 179

867 182 813

Carvalhal 4 57 4 24 1 1 7 56 2 19 3 26 1 9 3 21 7 81 3 17 2 6 1 10 38 324 35 291

Casais de Revelhos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4

Concavada 2 9 2 31 3 6 2 33 1 24 2 3 2 30 0 0 2 30 2 28 2 3 0 0 20 194 28 280

Crucifixo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2

Fontes 1 10 5 19 1 3 6 45 5 14 1 2 8 54 8 62 6 21 2 14 0 0 3 12 46 254 46 248

Martinchel 1 3 5 27 0 0 2 15 1 6 2 19 9 54 3 15 2 13 3 12 1 3 5 49 34 214 41 278

Mouriscas 14 98 10 156 24 129 12 82 13 73 14 54 15 112 14 86 14 105 16 117 17 71 20 168 183

1249 264 1575

Paúl 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 0 0 0 0 0 2 5 3 6

Pego 4 31 4 10 6 43 4 51 5 22 5 46 2 4 8 29 5 36 8 42 3 17 5 32 59 361 90 487

Rio de Moinhos 1 36 7 20 5 35 4 10 2 9 3 12 5 49 5 37 2 10 4 30 6 20 2 25 46 291 35 188

Rossio ao Sul do Tejo

7 46 6 46 7 80 7 73 6 50 2 16 2 14 3 21 5 44 4 42 5 50 2 18 56 498 152 1126

São Facundo 4 44 4 39 7 37 8 45 6 35 6 40 6 34 5 31 11 64 7 48 5 36 7 39 76 489 89 551

São Miguel do Rio Torto

7 64 3 14 7 28 5 30 5 22 6 46 6 16 4 13 8 36 6 28 8 41 5 39 70 375 76 383

Sentieiras 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0


13

Localidade Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15

Acumulado 2015

Total 2014

F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V

Souto 4 28 5 29 7 37 2 36 0 0 4 25 6 45 2 6 4 27 5 37 1 3 3 15 43 286 41 267

Tramagal 2 9 2 13 0 0 3 14 0 0 1 3 2 7 2 7 1 3 0 0 1 4 0 0 14 57 13 68

Vale Mós 1 4 2 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6 0 0 0 0 4 17 7 18

TOTAL 93 730 93 659 107 617 100 734 85 519 96 661 119 892 102 712 111 778 95 641 88 497 89 616 1178 8053 1565 9796

F Número de Fossas V Volume mensal (m3)

Gráfico 2 – Fossas limpas e volume de lamas recolhido por sistema.

118

2

7

86

95

0

179

38

0

20

0

46

34

183

2

59

46

56

76

70

0

43

14

4

884

5

38

1143

507

0

867

324

0

194

0

254

214

1249

5

361

291

498

489

375

0

286

57

17

Abrantes, Alferrarede e…

Abrançalha de Baixo

Abrançalha de Cima

Aldeia do Mato

Alvega

Arreciadas

Bemposta

Carvalhal

Casais de Revelhos

Concavada

Crucifixo

Fontes

Martinchel

Mouriscas

Paúl

Pego

Rio de Moinhos


São Facundo

São Miguel do Rio Torto

Sentieiras

Souto

Tramagal

Vale Mós

Limpeza de Fossas Sépticas – Acumulado 2015

Volume Recolhido (m3)

Nº de Fossas


14

Gráfico 3 – Tempo de espera médio para limpeza de fossas sépticas.

Gráfico 4 – Evolução do número de limpezas de fossas sépticas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos.

727

830

887912

817

888861859

754

657651

886851

1225

1057

982

852

993

1185

1076

890

969

1060

797

970

1146

1073

1269

1007

1058

1114

1178

740

1030

1199

947923

1085

926

1026

1085

1270

1149

798

10051014

780

1059

803811

1112

955

657

1005

1063

820

945

658

858888

726

861

917

674700

982

902870

715

779784

730

659

617

734

519

661

892

712

778

641

497

616

127128132134136135154

13212298

117132130

178184151138

160175159161148163129

149181

159

210

159178187183

125137

205

133144161145

201181

222

171144

176156

122160

124122163153

112

156151136147106

123136130137140121

102143159

11812712113193931071008596

119102111958889

6

8

6 6

8

6 6

7

3

2

5

8 8

7

6

4 4

3

4 45

3

6 6 6

4

7

5 5 5

7

5

3

4

5

6

5 5 5

7

8

5

7

5

3

4 4

5

3

5

6

4

3 3

9

7

4

5

6

4 4

6

5 5 5 5

7

4

5 5

7

5

4 4 4

6 6

9

10

9

7

4

7

-20

-18

-16

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Tempo de espera médio (dias)Volume recolhido (m3) e n.º FossasVolume recolhido (m3) N.º fossasTempo esp. médio - data req. (dias) Tempo esp. médio - data ent. (dias)2 Méd. móv. per. (Volume recolhido (m3))

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

jan-13

fev-13

mar-13

abr-13

mai-13

jun-13

jul-13

ago-13

set-13

out-13

nov-13

dez-13

jan-14

fev-14

mar-14

abr-14

mai-14

jun-14

jul-14

ago-14

set-14

out-14

nov-14

dez-14

jan-15

fev-15

mar-15

abr-15

mai-15

jun-15

jul-15

ago-15

set-15

out-15

nov-15

dez-15

Evolução do número de limpezas de fossas sépticas executadas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos

Alvega Fontes Mouriscas São Facundo Vale Mós


15

6. Mapa de Caudais

Na tabela e gráficos seguintes, apresenta-se a evolução mensal dos caudais tratados para as instalações que possuem

medidor de caudal. É possível relacionar os registos de caudal afluente com os caudais de horizonte de projeto e com a

precipitação total registada.

Tabela 6 – Evolução mensal dos volumes de efluente tratado para as instalações que possuem caudalímetro instalado.

Instalação / mês Q HP

(m3/d) Qp HP (m3/d)

Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Qmédio

2015 Qmédio

2014

ETAR de Abrantes

Q (m3/mês) - - 124801 123945 109884 97825 80081 97921 90919 89261 84127 109607 119281 90666 101527 133459

Qm(m3/d) 3230 - 4160 4132 3663 3261 2669 3264 3031 2975 2804 3654 3976 3022 3384 4449

Qm(m3/h) 135 405 173,3 172,1 152,6 135,9 111,2 136,0 126,3 124,0 116,8 152,2 165,7 125,9 141,0 185,4

ETAR da Margem Sul

Q (m3/mês) - - 39.157 32.972 28.292 25.232 15.192 12.315 13.072 13.087 11.635 18.716 15.335 14.272 19939,8 39169

Qm(m3/d) 1032 - 1305 1099 943 841 506 411 436 436 388 624 511 476 664,7 1306

Qm(m3/h) 43 130 54,4 45,8 39,3 35,0 21,1 17,1 18,2 18,2 16,2 26,0 21,3 19,8 27,7 54,4

ETAR do Tramagal

Q (m3/mês) - - 25.415 13.303 14.579 15.124 12.338 10.414 9.677 8.447 10.298 17.072 17.196 13.975 13986,5 27465

Qm(m3/d) 1248 - 847 443 486 504 411 347 323 282 343 569 573 466 466,2 916

Qm(m3/h) 52 81 35,3 18,5 20,2 21,0 17,1 14,5 13,4 11,7 14,3 23,7 23,9 19,4 19,4 38,1

ETAR do Pego

Q (m3/mês) - - 21.037 20.182 20.039 22.061 19.793 20.829 20.160 21.755 19.276 20.959 16.733 12.874 19641,5 13097

Qm(m3/d) 360 - 701 673 668 735 660 694 672 725 643 699 558 429 654,7 437

Qm(m3/h) 15 40 29,2 28,0 27,8 30,6 27,5 28,9 28,0 30,2 26,8 29,1 23,2 17,9 27,3 18,2

ETAR de Rio de Moinhos

Q (m3/mês) - - 8.393 5.154 6.986 4.730 3.752 3.908 4.525 3.722 4.342 5.967 4.250 4.342 5005,9 8784

Qm(m3/d) 234 595 280 172 233 158 125 130 151 124 145 199 142 145 166,9 293

Qm(m3/h) 10 25 11,7 7,2 9,7 6,6 5,2 5,4 6,3 5,2 6,0 8,3 5,9 6,0 7,0 12,2

ETAR da Concavada

Q (m3/mês) - - 2.753 3.049 1.438 1.156 791 955 947 1.123 1.199 1.550 1.998 1.640 1549,9 2443

Qm(m3/d) 63,6 137 92 102 48 39 26 32 32 37 40 52 67 55 51,7 81

Qm(m3/h) 2,7 6 3,8 4,2 2,0 1,6 1,1 1,3 1,3 1,6 1,7 2,2 2,8 2,3 2,2 3,4

ETAR da Bemposta

Q (m3/mês) - - 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2.466 2466,0 3122

Qm(m3/d) 102 - 82 82 82 82 82 82 82 82 82 82 82 82 82,2 104

Qm(m3/h) 4 16 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 4,3

ETAR do Carvalhal

Q (m3/mês) - - 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2.164 2163,8 2164

Qm(m3/d) 102 - 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72,1 72

Qm(m3/h) 4 16 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0

ETAR de Martinchel

Q (m3/mês) - - 722 329 143 306 644 1.668 1.317 1.616 1.180 1.465 351 298 836,6 3338

Qm(m3/d) 84 - 24 11 5 10 21 56 44 54 39 49 12 10 27,9 111

Qm(m3/h) 4 13 1,0 0,5 0,2 0,4 0,9 2,3 1,8 2,2 1,6 2,0 0,5 0,4 1,2 4,6

ETAR da Casa Branca

Q (m3/mês) - - 386 388 260 338 310 340 309 409 327 423 357 401 354,0 253

Qm(m3/d) 60 - 13 13 9 11 10 11 10 14 11 14 12 13 11,8 8

Qm(m3/h) 2,5 - 0,5 0,5 0,4 0,5 0,4 0,5 0,4 0,6 0,5 0,6 0,5 0,6 0,5 0,4

ETAR de Casais

Revelhos

Q (m3/mês) - - 1.943 623 1.284 1.345 1.350 1.539 1.483 1.227 1.309 1.113 538 1.250 1250,3 1775

Qm(m3/d) 108 - 65 21 43 45 45 51 49 41 44 37 18 42 41,7 59,2

Qm(m3/h) 4,5 - 2,7 0,9 1,8 1,9 1,9 2,1 2,1 1,7 1,8 1,5 0,7 1,7 1,7 2,5

ETAR de Souto 1

Q (m3/mês) - - 671 732 387 564 434 421 531 738 470 684 561 571 563,7 1093

Qm(m3/d) 40 - 22 24 13 19 14 14 18 25 16 23 19 19 18,8 36

Qm(m3/h) 1,7 - 0,9 1,0 0,5 0,8 0,6 0,6 0,7 1,0 0,7 1,0 0,8 0,8 0,8 1,5


16

Instalação / mês Q HP

(m3/d) Qp HP (m3/d)

Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Qmédio

2015 Qmédio

2014

ETAR de Sentieiras

Q (m3/mês) - - 289 31 332 413 265 326 331 301 283 559 448 409 332,3 596

Qm(m3/d) 40 - 10 1 11 14 9 11 11 10 9 19 15 14 11,1 20

Qm(m3/h) 1,7 - 0,4 0,0 0,5 0,6 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,8 0,6 0,6 0,5 0,8

ETAR de Barrada

Q (m3/mês) - - 274 253 361 307 240 294 305 323 327 448 350 303 315,4 500

Qm(m3/d) 52,9 190 9 8 12 10 8 10 10 11 11 15 12 10 10,5 17

Qm(m3/h) 2,2 8 0,4 0,4 0,5 0,4 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,6 0,5 0,4 0,4 0,7

ETAR de Mouriscas

Q (m3/mês) - - 7.606 8.710 4.271 3.131 2.199 1.747 1.996 1.883 1.812 2.538 3.274 2.882 3504,1 8469

Qm(m3/d) 295,4 955 254 290 142 104 73 58 67 63 60 85 109 96 116,8 282

Qm(m3/h) 12,3 40 10,6 12,1 5,9 4,3 3,1 2,4 2,8 2,6 2,5 3,5 4,5 4,0 4,9 11,8

ETAR do Carril

Q (m3/mês) - - 20 23 31,3 31,3 117 54 72 78 71 97 74 90 65,3 31

Qm(m3/d) 19,0 155,5 0,7 0,8 1,0 1,0 3,9 1,8 2,4 2,6 2,4 3,2 2,5 3,0 2,2 1

Qm(m3/h) 0,8 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0

ETAR de São Facundo

Q (m3/mês) - - 924 753 760 639 669 819 439 861 762 881 917 546 747,5 1193

Qm(m3/d) 98,0 - 31 25 25 21 22 27 15 29 25 29 31 18 24,9 40

Qm(m3/h) 4,1 - 1,3 1,0 1,1 0,9 0,9 1,1 0,6 1,2 1,1 1,2 1,3 0,8 1,0 1,7

ETAR de Vale das Mós

Q (m3/mês) - - 1.476 1.303 929 1.245 1.045 958 1.257 1.320 1.015 1.200 1.027 1.088 1155,3 1899

Qm(m3/d) 268,4 - 49 43 31 42 35 32 42 44 34 40 34 36 38,5 63

Qm(m3/h) 11,2 - 2,1 1,8 1,3 1,7 1,5 1,3 1,7 1,8 1,4 1,7 1,4 1,5 1,6 2,6

ETAR de Alvega

Q (m3/mês) - - 3.707 1.826 1.928 2.189 2.236 2.856 2.907 2.046 1.744 2.313 1.848 1.993 2299,4 3520

Qm(m3/d) 214,7 - 124 61 64 73 75 95 97 68 58 77 62 66 76,6 117

Qm(m3/h) 8,9 - 5,1 2,5 2,7 3,0 3,1 4,0 4,0 2,8 2,4 3,2 2,6 2,8 3,2 4,9

ETAR de Fontes

Q (m3/mês) - - 297 273 198 233 184 228 216 188 183 271 233 222 227,2 445

Qm(m3/d) 40,7 - 10 9 7 8 6 8 7 6 6 9 8 7 7,6 15

Qm(m3/h) 1,7 - 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,3 0,3 0,3 0,6

ETAR do Crucifixo 1

Q (m3/mês) 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258 3.258,0 2.909,6

Qm(m3/d) 82,0 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 108,6 97,0

Qm(m3/h) 3,4 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0

Total (ETAR c/ caudalímetro)

Q (m3/mês) - - 274.619 251.332 232.333 219.835 187.328 206.015 201.621 202.278 196.988 243.474 245.117 210.903 222653,3 252827,4

Qm(m3/d) - - 9154 8378 7744 7328 6244 6867 6721 6743 6566 8116 8171 7030 7421,8 252827,4

Qm(m3/h) - - 381,4 349,1 322,7 305,3 260,2 286,1 280,0 280,9 273,6 338,2 340,4 292,9 309,2 252827,4

Precipitação (mm) - - 73,0 21,0 6,2 51 6 12 0,0 2,4 17,6 164,2 26,6 54,2 -

Acima do caudal de HP (m3/h). Abaixo ou igual ao caudal de HP (m3/h).

Observações:

1) ETAR do Carvalhal: Caudais estimados desde Novembro de 2008. O sistema elétrico havia revelado avarias ao nível do

conversor e no sistema acumulação de energia elétrica. A Abrantaqua está a optar por não reabilitar o sistema de obtenção

de energia solar, uma vez que está a proceder à aquisição de energia elétrica pela EDP Distribuição no âmbito das

necessidades para a beneficiação do tratamento da ETAR.

2) ETAR da Bemposta: O medido de caudal do efluente avariou no decorrer do mês de Setembro de 2014. Os valores

apresentados encontram-se estimados.

3) ETAR do Crucifixo 1: O medidor de caudal avariou a 15 de Setembro de 2014, pelo que os valores apresentados são

parcialmente estimado.

4) ETAR de Casais Revelhos: O medidor de caudal avariou a 30 de Novembro de 2015, pelo que o valor apresentado para o

mês de Dezembro de 2015 é estimado.


17

Gráfico 5 – Evolução do volume total de efluente tratado nas ETAR que possuem caudalímetro instalado.

Gráfico 6 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Abrantes.

Gráfico 7 – Evolução do caudal tratado da ETAR da Margem Sul.

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25

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43

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SOMA ETAR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Precipitação (mm)

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02ABT Qm(m3/d) Q médio Anual (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

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02MGS Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


18

Gráfico 8 – Evolução do caudal tratado da ETAR do Tramagal.

Gráfico 9 – Evolução do caudal tratado da ETAR do Pego.

Gráfico 10 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Rio de Moinhos.

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34

86

50

44

11

34

73

23

28

2 34

35

69

57

34

66

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

500

1000

1500

2000

2500

jan-10

mar-10

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jan-11

mar-11

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set-11

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jan-12

mar-12

mai-12

jul-12

set-12

nov-12

jan-13

mar-13

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set-13

nov-13

jan-14

mar-14

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jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02TMG Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

11

86

53

78

37

49

21

37 2

53

21

71

84

22

22

25

10

06

96

22

77

76

00

51

0 65

04

84

45

2 51

14

94

50

78

95

37

52

52

23

3 32

8 43

14

80

34

33

44

32

83

26

47

9 57

14

59

50

36

50

10

48

84

14

49

34

41

97 27

02

34

25

22

43

24

72

45

24

62

46

24

62

46

24

62

46

23

16

58 73

01

03

28

69

70

16

73

66

8 73

56

60

69

46

72

72

56

43

69

95

58

42

9

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

500

1000

1500

2000

2500

jan-10

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jan-12

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set-12

nov-12

jan-13

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set-13

nov-13

jan-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02PGO Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

55

34

93

63

84

63

31

91

68

16

82

11

35

31

56

19

43

77

56

34

17

40

92

87 35

21

90

83 94 13

71

50

33

32

35

16

31

21

10

41

30

12

61

14

98 11

51

08

53

28

92

48

23

7 31

83

50

39

42

15

16

41

32

93

88

20

81

52 21

54

25

34

5 41

24

67

28

61

97

20

31

39 21

51

92 27

0 36

12

80

17

2 23

31

58

12

51

30

15

11

24

14

51

99

14

21

45

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

500

1000

1500

2000

2500

jan-10

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jul-11

set-11

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set-12

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set-13

nov-13

jan-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02RDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


19

Gráfico 11 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Concavada.

Gráfico 12 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Bemposta.

Gráfico 13 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Carvalhal

74

0 04

57

84

53

01

41

21

8

44

12

6 14

91

50 1

75

31

10

43

72

4 29 34 38

25

11

02

62

38

33

25

49

26

12 16

12

5 55

1 64

44

29

10

73

92

91

3 27

23

45 5

53

62

02

12

71

56

13

34

32

2 26

14 3

2 42

75

10

89

2 10

24

83

92

6 32

32 37 40 5

2 67

55

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

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jan-11

mar-11

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set-11

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jan-12

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set-12

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set-13

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jan-14

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jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

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jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02CCV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

18

14

15

16

15

16

16

15

16

81 12

41

88

25

31

37 15

39

21

36

12

08

78

6 10

39

59

05

43

9 43

25 4

16

54

3 58

49

37

65 7

67

66

76

61

94

18

25

63

92

7 38 41

88

67

60

22

22

57

15

41

05

59

49

46

28

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

82

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

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set-12

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set-13

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mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02BMP Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

72

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

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set-12

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set-13

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set-14

nov-14

jan-15

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jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02CVL Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


20

Gráfico 14 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Martinchel.

Gráfico 15 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Casa Branca.

Gráfico 16 – Evolução do caudal tratado da ETAR de Casais Revelhos.

31

21

82

17

57

85

01

8 21

21

18

47

61

19

52

70

13

37

34

9 57

16 22

21

19

44

71

90

46

12 2

51

9 26 36

18

20

44

9 60 7

6 91

13

75

41

87

25

73 3

44 5

82

1 27

45

52

86

39

41

50 16

56

48 1

2 22 25

16

11

77

62

41

15 1

0 21

56

44 54

39 49

12

10

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

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set-12

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set-13

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set-14

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jan-15

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set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02MRT Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)1

0 11 14

10

4 6 5 6 55

95

11

29 9 1

07 5 6 9 5 7

46

6 4 4 4 7 85 5

19 9 1

06

11

81

61

55 6 8 8 7 1

04

11

11 1

671

04 5 4 4 4 7

16

12 13

13

9 11

10 11

10 14

11 14

12 13

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

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set-12

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set-13

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

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jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02CSB Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

06

91

7 19

12

50

83

60

51

36

18

38

49

25 26

21

36

66

49

95

69

63 64

28 3

25

1 56

50

37

32

30

45

11

21

29

75

38

26 28 31

44

38

57

58

75

65

21

43 45

45 5

14

94

1 44

37

18

42

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

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mar-15

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jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02CRV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


21

Gráfico 17 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Souto 1.

Gráfico 18 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Sentieiras.

Gráfico 19 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Barrada

12 1

8 22

12 1

72

51

32

23

2 33 3

82

14

0 45

16 17 19 2

41

8 22

93

37

41

08

30 3

51

3 16

162

42

32

15

42

32

2 24

13 1

91

41

4 18 2

51

6 23

19

19

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

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set-12

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jan-13

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set-13

nov-13

jan-14

mar-14

mai-14

jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02STO1 Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

11 1

5 16

11

10 13

11 14

22 23

31

20

31

27

22

69 1

21

22

11

12

64

2 46

25

8 11 1

41

21

1 13 15

26

15

10

11

1 14

9 11

11

10

91

91

51

4

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

mar-10

mai-10

jul-10

set-10

nov-10

jan-11

mar-11

mai-11

jul-11

set-11

nov-11

jan-12

mar-12

mai-12

jul-12

set-12

nov-12

jan-13

mar-13

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set-13

nov-13

jan-14

mar-14

mai-14

jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02STE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

8 9 12 1

61

62

41

23

5 39

11

9 10

11

10 1

79 1

13

34

21

52

41

01

09 8

13

11 1

71

09 81

21

08 1

01

01

11

1 15

12

10

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

mar-10

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jan-13

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jan-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02BRD Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


22

Gráfico 20 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Mouriscas.

Gráfico 21 - Evolução do caudal tratado da ETAR de São Facundo.

Gráfico 22 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Vale das Mós

18

41

96

19

03

89

16

61

57

14

87

34

1 47

35

23

02

13

70

17

8

39

83

19

40

21

48

15

18

76

21

89

34

92

27

43

02

54

29

01

42

10

47

35

8 67

63

60

85

10

99

6

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

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set-13

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jan-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

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set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02MRC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

28

49

364

33

26

3 64

28

23 2

82

72

54

62

43

76

17

82

74

22

92

8 29

29 3

53

55

03

43

12

52

52

1 22 2

71

52

92

5 29 31

18

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

jan-10

mar-10

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nov-10

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jan-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

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jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02SFC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

17 3

0 38 5

03

57

21

30

26

13

12 13 15 23

13 2

47

91

25

60

38

20

11

63

73

7 45 47

33

12

34

94

33

1 42

35

32 4

2 44

34 40

34 36

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

mar-10

mai-10

jul-10

set-10

nov-10

jan-11

mar-11

mai-11

jul-11

set-11

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jan-12

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jul-12

set-12

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jan-13

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set-13

nov-13

jan-14

mar-14

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set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02VDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


23

Gráfico 23 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Alvega.

Gráfico 24 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Fontes.

Gráfico 25 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Carril.

20

64

15

00

12

82

11

76

96

59

91

72

15

21

59

23

31

60

56 6

95

91

15

12

46

1 64 73 75

95 97

68

587

76

2 66

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

jan-10

mar-10

mai-10

jul-10

set-10

nov-10

jan-11

mar-11

mai-11

jul-11

set-11

nov-11

jan-12

mar-12

mai-12

jul-12

set-12

nov-12

jan-13

mar-13

mai-13

jul-13

set-13

nov-13

jan-14

mar-14

mai-14

jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02ALV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

0 1 25 4 3

85 6

35

41

13

17

7 7 69 8 8

17

9 10

97 8 6 8 7 6 6

9 8 7

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan-10

mar-10

mai-10

jul-10

set-10

nov-10

jan-11

mar-11

mai-11

jul-11

set-11

nov-11

jan-12

mar-12

mai-12

jul-12

set-12

nov-12

jan-13

mar-13

mai-13

jul-13

set-13

nov-13

jan-14

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jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02FTE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)

0 0 0 1,1

1,3

0,7 1,3

1,4

0,6

0,6

0,7

0,7

0,9

1,2

0,6 1,3 2,1 3,3

0,6 1,0

1,0

0,3

0,5

0,5

0,6

0,8

1,1

0,6

0,7

0,8 1,5

1,5 3

,91

,8 2,4

2,6

2,4 3,2

2,5 3,0

(400)

(350)

(300)

(250)

(200)

(150)

(100)

(50)

-

50

100

150

200

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan-10

mar-10

mai-10

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set-10

nov-10

jan-11

mar-11

mai-11

jul-11

set-11

nov-11

jan-12

mar-12

mai-12

jul-12

set-12

nov-12

jan-13

mar-13

mai-13

jul-13

set-13

nov-13

jan-14

mar-14

mai-14

jul-14

set-14

nov-14

jan-15

mar-15

mai-15

jul-15

set-15

nov-15

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Vo

lum

e t

rata

do

(m

3)

02CRR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm)


24

7. Controlo do Analítico

7.1 Legislação Aplicável

A avaliação de conformidade das águas residuais tratadas nas ETAR é definida pelas licenças de utilização dos recursos

hídricos, emitidas pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo.

7.2 Processos de Licenciamento

Na tabela seguinte apresenta-se o ponto de situação da evolução do licenciamento das descargas de águas residuais

tratadas das estações de tratamento objeto da concessão.

Tabela 7 – Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga.

Instalação

Requerimento de licença de descarga Licença de descarga

Data para renovação

Alterações - Novos Requerimentos Data Requer.

Esclarec. adicionais da ARH

/ Data Processo

Resp. esclarecimentos -

Data N.º - Data Validade Caução

ETAR da Fonte Quente

18-03-09 DRHI-02314-OFI-09

DRHI-2576.09-T-TU Ref. 137 – 18-09-09 ARHT/909.10/T/L.AR.U

22-04-13 25 000 21-10-12 Solicitada a renovação. 22-06-09 Ref. 1 – 05-01-10 23-04-2010

ETAR do Tramagal 18-03-09 DRHI-02282-OFI-09 DRHI-2577.09-T-TU

Ref. 131 – 10-09-09 ARHT/1205.10/T/L.AR.U

18-05-13 32 500 16-11-12 Solicitada a renovação. 19-06-09 499/01CM/13 19-05-2010

ETAR do Pego 23-03-09 - DRHI-2471.09-T-TU - ARHT/1748.09/T/L.AR.U

01-07-11 25 000 30-12-10 Solicitada a

renovação. Terciário 02-07-2009

ETAR de Rio de Moinhos

18-03-09 DRHI-02299-OFI-09


23-04-13 6 250 22-10-12 Solicitada a renovação. 19-06-09 23-04-2010

ETAR da Margem Sul 18-03-09 DRHI-02308-OFI-09



ETAR de Casais de Rev. 1

27-07-09 DRHI-290-OFI-10 ARHT-DRHI-

7297.09-T-TU Ref. 62 – 16-07-10

ARHT/2755.10/T/L.AR.U 03-04-14 2500 02-10-13 Req. de alteração.

23-02-10 04-04-2011


27-07-09 - ARHT-DRHI-

7313.09-T-TU Ref. 24- 17-03-10

ARHT/835.10/T/L.AR.U 12-04-13 2 500 11-10-12

Req. de alteração. Anulação de

descarga. 12-04-2010


27-07-09 - - - - - - - Req. de alteração.

Anulação de descarga.

ETAR das Sentieiras 27-07-09 - ARHT-DRHI-

7314.09-T-TU

Ref. 25 - 15-03-10 ARHT/555.10/T/L.AR.U 12-04-13 2 500 11-10-12

Solicitada a renovação. Ref. 24 - 17-03-10 12-04-2010

ETAR do Souto 1 27-07-09 DRHI-381-OFI-10 ARHT-DRHI-

7315.09-T-TU Ref. 18 - 04-03-10 - - - -

Re-Req.. Trat. Sec. Lamas ativadas. 04-02-10

ETAR do Souto 2 27-07-09 - ARHT-DRHI-

7316.09-T-TU Ref. 24- 17-03-10

ARHT/894.10/T/L.AR.U 15-04-13 2 500 14-10-12 -

15-04-2010

ETAR da Concavada 28-05-09 DRHI-02744-OFI-09



ETAR de Martinchel 28-05-09 - - - - - - - -

ETAR de Carvalhal 28-05-09 DRHI-02794-OFI-09


27-04-11 4 375 26-10-10 Solicitada a renovação.

30-07-09 27-04-2010

ETAR de Bemposta 28-05-09 DRHI-02807-OFI-09


27-04-11 4 375 26-10-10 Solicitada a renovação.

03-08-09 27-04-2010

ETAR de Abrançalha de Baixo

28-05-09 DRHI-02673-OFI-09


21-06-12 2.500 21-12-11 Solicitada a renovação. 27-07-09 21-06-2010

ETAR de Abrançalha de Cima

28-05-09 DRHI-02673-OFI-09



ETAR de Paúl 28-05-09 DRHI-02718-OFI-09



ETAR de Casa Branca 28-05-09 DRHI-02787-OFI-09



ETAR do Crucifixo 1

09-07-15 (data da 1ª

submissão24-05-10)

- - - - - - - Re-Req.. Trat. Sec.

Lamas ativadas.


25

Tabela 7 – Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga.

Instalação

Requerimento de licença de descarga Licença de descarga

Data para renovação

Alterações - Novos Requerimentos Data Requer.

Esclarec. adicionais da ARH

/ Data Processo

Resp. esclarecimentos -

Data N.º - Data Validade Caução

ETAR do Crucifixo 2 24-05-10 - - - - - - - Req. de alteração.

Anulação de descarga

ETAR de S. Miguel do Rio Torto

24-05-10 - - - - - - - Req. de alteração.

Anulação de descarga.

ETAR de Vale das Mós

24-10-11 - - - 2011.003205.000.T.L.RJ.DAR 2021-12-

30 3500 29-06-2021 -

2011-12-30

ETAR de S. Facundo 24-10-11 - - - -

- - - - -

ETAR de Carril 24-10-11 - - - 2011.003204.000.T.L.RJ.DAR 2021-12-

30 1000 29-06-2021 -

2011-12-30

ETAR de Barrada 31-10-11 - - - 2011.003206.000.T.L.RJ.DAR 2021-12-

30 2000 29-06-2021 -

2011-12-30

ETAR de Mouriscas 13-12-11 - - - -

- - - - -

ETAR de Fontes 23-02-12 - - - L005738.2013.RH5 12-04-

2016 1500 30-09-2015

Solicitação de renovação. 12-04-2013

ETAR de Alvega 17-06-12 - - - L002166.2013.RH5 11-04-

2016 6125 30-09-2015

Solicitação de renovação. 11-04-2013

No dia 09 de Julho de 2015, a Abrantaqua submeteu novo pedido de licença de utilização dos recursos hídricos para

ETAR do Crucifixo 1, no portal da Agência Portuguesa do Ambiente (SILIAMB).

No dia 30 de Setembro de 2015, a Abrantaqua enviou pedido de renovação de licença de utilização dos recursos hídricos

relativamente à ETAR de Alvega e à ETAR de Fontes, no seguimento do exposto na licença onde se encontra solicitado

o envio de pedido de renovação seis meses antes do término do prazo da licença em vigor.

A Abrantaqua envia anualmente ofícios a solicitar a renovação das licenças tendo, em 2015, submetido mensagens na

plataforma SILIAMB para os mesmos fins complementarmente ao envio habitual de ofícios.

Não obstante do disposto, a Abrantaqua continua a enviar trimestralmente os relatórios de autocontrolo de cada

instalação à ARH Tejo, IP, conforme previsto nas licenças de descarga.

Nos boletins analíticos, apresentados no Anexo III, enunciam-se as condições de descarga exigidas pelas respetivas

licenças, assim como se expõem os resultados conforme o programa das mesmas, sobreposto com os resultados dos

parâmetros do programa de controlo analítico do contrato.

Até à obtenção das licenças de utilização das ETAR ainda sem licença, avaliaremos o controlo da descarga dos efluentes

dessas ETAR de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o definido pelo Decreto-Lei n.º 152/97 de 19 de

Junho e Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de Agosto.

7.3 Resultados de Controlo Analítico

No Anexo III – Boletins de Controlo Analítico, apresenta-se para cada instalação a evolução dos resultados de controlo

analítico no presente período de atividade e a interpretação dos resultados conforme a legislação aplicável.

Nos boletins analíticos mensais por instalação, são também apresentados os resultados analíticos fornecidos pelos SMA,

no âmbito das amostragens realizadas nas visitas de verificação das instalações e atividades da Abrantaqua.


26

Os ensaios de controlo analítico para determinação dos parâmetros apresentados no Anexo III, com exceção dos

parâmetros temperatura, oxigénio dissolvido e sólidos sedimentáveis em 30 minutos, são realizados no laboratório

A.Logos, Associação para o Desenvolvimento de Assessoria e Ensaios Técnicos. Os parâmetros determinados nos

relatórios de ensaios são acreditados.


27

7.3.1 Observações à execução do plano de controlo analítico

Relativamente ao plano de amostragem do controlo analítico, apresentado no anexo III deste relatório, salientam-se as

observações enunciadas na tabela seguinte.

Tabela 8 – Observações sobre o plano de controlo analítico executado.

Data Instalação Órgão Observação / Descrição da incongruência

06-01-2015 02STO 1 ETAR Deteção de anomalia no sistema, tendo sido verificada a paragem das bombas devido a falha elétrica na instalação. A situação foi regularizada de imediato, tendo-se procedido à substituição do material danificado.

12-01-2015 02SMRT ETAR A Abrantaqua procedeu à limpeza da fossa séptica, bem como do leito percolador. Assim, a instalação necessitou de alguns dias para atingir a sua capacidade máxima, pelo que não foi possível recolher amostra para análise, em Janeiro, por falta de efluente.

24-03-2015 02CSB ETAR No dia 24 de Março não foi possível recolher amostra devido ao excesso de lamas na superfície do decantador, que provocou uma obstrução na saída, impedindo assim a passagem do efluente tratado para descarrega, tendo o nível subido na instalação.

10-2015 02BMP ETAR

A Abrantaqua procedeu à limpeza da primeira e da terceira lagoa, pelo que no desenvolvimento dos trabalhos e no período de enchimento dos órgãos não se verificou ocorrência de saída de caudal, não tendo sido possível realizar recolha de amostras ao efluente final.

20-10-2015 e

15-11-2015

02CRF2 ETAR A Abrantaqua não procedeu à recolha de efluente final nas datas identificadas, conforme estabelecido no plano de amostragem, por falta de efluente à saída.

27-10-2015 02FTS ETAR A Abrantaqua procedeu à limpeza da chicana de saída, no período anterior ao da recolha de amostra, pelo que não foi possível a recolha da mesma por falta de efluente final.

7.3.2 Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE

No anexo IV, apresentam-se as observações e justificações aos incumprimentos nos efluentes tratados ocorridos no

presente período de atividade.


28

8. Intervenções de Entidades Fiscalizadoras

No decorrer das atividades da concessão, no presente ano foram realizadas as seguintes intervenções de entidades

fiscalizadoras:

Tabela 9 – Resumo das Intervenções das Entidades Fiscalizadoras à Abrantaqua.

Data Entidade Âmbito Documentos / Informação Recebida

23-12-2015 SMA Passagem de emissário de Carreira do Mato por terrenos privados

Oficio: 15-151 21/12/2015

- Pedido de esclarecimento quanto à passagem de emissário em servidão existente em Carreira do Mato.

23-12-2015 SMA Comunicação da PSP

Email

- Encaminhamento de informação da PSP referente a inundação em habitação.

11-12-2015 SMA Pedido de Parecer Email com solicitação de informação

- Pedido de parecer para operação de loteamento “Casa Bela”

30-11-2015 SMA Pedido cadastral Email com solicitação de informação

- Pedido de informação cadastral da zona do vale da Fontinha.


Email com solicitação de informação


30-11-2015 SMA Boca de drenagem pluvial sem proteção

Email

- Pedido de colaboração proteção de boca de drenagem pluvial localizada na Av.ª 14 de junho.

30-10-2015 SMA Pedido de Parecer Email com solicitação de informação

- Pedido de parecer para operação de loteamento “Casa Bela”

21-09-2015 SMA Tampa danificada

Email com encaminhamento de ocorrência

- Comunicação de situação reportada no site “aminharua”, referente a tampa danificada na Rua da Roseira, no Pego.

17-09-2015 SMA Participação de Sinistro


- Encaminhamento elementos para participação, à seguradora, de sinistro na Arrifana.

14-09-2015 SMA Vistoria de rede

Email

- Pedido vistoria de rede na Rua Visconde da Abrançalha, no âmbito dos trabalhos de implementação da conduta adutora, por parte dos SMA. Vistoria já realizada no passado.

11-09-2015 SMA Ponto de Situação do Plano de Investimento


- Pedido de informação relativo ao ponto de situação das obras de ETAR de Carochos e saneamento da Barca do Pego.

11-09-2015 SMA Medição de Ruido na Mediação das instalações.


- Pedido de esclarecimento relativo ao equipamento de medição de ruido na envolvente da ETAR de Abrançalha de Cima.

11-09-2015 SMA Participação de Sinistro


- Encaminhamento elementos para participação de sinistro, na Arrifana, à seguradora.

09-09-2015 SMA Denúncia de descarga de águas residuais para linha de água

Email

- Receção de relatório da GNR, inconclusivo, resultante de uma denúncia de descarga de águas residuais para linha de água. O relatório menciona que não foram identificadas quaisquer rejeições de águas residuais bem como indícios que tenha ocorrido recentemente.

09-09-2015 SMA Águas pluviais na Rua 5 de Outubro

Email

- Pedido de colaboração por parte da Abrantaqua, para resolução de encaminhamento de águas pluviais provenientes da Rua 5 de Outubro para terreno privado.




03-09-2015 SMA Abatimento junto a caixa de visita


- Reporte de abatimento de coletor na Rua Nuno Alvares Pereira.

19-08-2015 SMA Levantamento de caixa de esgoto

Email

- Pedido de intervenção, por parte da JF de Carvalhal para se efetuar o levantamento de uma caixa de esgoto que se encontra a baixo do nível do pavimento.


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19-08-2015 SMA Monitorização de efluentes de unidade industrial


- Solicitação de boletins resultantes do plano de monitorização das unidades industriais.

12-08-2015 SMA Grelha de sarjeta danificada


- Reporte de grelha de sarjeta danificada na Av. das Forças Armadas.

10-08-2015 SMA Caixas danificadas Email com encaminhamento de ocorrência

- Reporte de caixas danificadas na Encosta da Barata.

31-07-2015 SMA Pavimento degradado


- Encaminhamento de comunicação de Junta de Freguesia de Aldeia do Mato referente a pavimento degradado. A causa da degradação é alheia à Abrantaqua.

30-07-2015 SMA Reposição de tampa à cota do pavimento

Email

- Pedido de colaboração por parte dos SMA, para levantamento de tampa à cota do Pavimento, no âmbito dos trabalhos de implementação da Conduta Adutora em Abrantes.

29-07-2015 SMA Participação da PSP


- Encaminhamento de participação da PSP, referente a uma tampa abaixo do nível pavimento na Av. de Aljubarrota. Veio a verificar-se que a referida tampa não é de saneamento.

22-07-2015 SMA Obra Barca do Pego Email com solicitação de informação

- Pedido de Informação do ponto de situação dos trabalhos.

17-07-2015 SMA Parecer

Oficio: Of 15-087 15/07/2015

- Pedido de parecer sobre processo de loteamento de José Alberto da Silva Pereira.

16-07-2015 SMA Tampa solta

Email

- Pedido de intervenção para estabilização de tampa que bate com a passagem de viatura, em Areias de Cima.

15-07-2015 SMA Pedido de Informação cadastral


- Pedido de informação cadastral, da zona do Vale da Fontinha.

13-07-2015 SMA Tampa solta em Fontes


- Encaminhamento de reclamação referente a uma tampa de ramal em Fontes.

10-07-2015 SMA Presença de ratos na no centro Histórico de Abrantes

Email

- Pedido de intervenção para resolução da existência de ratos na rede implementada no centro Histórico de Abrantes.

06-07-2015 SMA Pedido de vistoria de rede

Email

- Pedido de vistoria de rede no âmbito da obra de implementação da Conduta Adutora em Abrantes, por parte dos SMA.

03-07-2015 SMA Pedido de Informação cadastral


- Pedido de informação cadastral, na Rua de S. Pedro em Abrantes.

22-06-2015 SMA Obstrução de coletor Email com encaminhamento de ocorrência

- Comunicação de existência de obstrução de coletor na Av. Dom João I.

17-06-2015 SMA Maus cheiros em Coalhos Email

- Encaminhamento de informação de existência de maus cheiros em Coalhos.

15-06-2015 SMA Obstrução sumidouro


- Informação de existência de um sumidouro obstruído na travessa da Gonçalinha, Chainça.




09-06-2015 SMA Abatimento junto a caixa de visita


- Pedido de intervenção por parte da Abrantaqua, para reparação de abatimento junto a caixa de visita, na Rua Monteiro de Lima.

08-06-2015 SMA Festas da cidade

Email

- Pedido de colaboração à Abrantaqua, para limpeza das casas de banho moveis.

05-06-2014 SMA Sistema de Mouriscas


- Pedido de informação relativamente ao planeamento dos trabalhos de reparação dos abatimentos em Mouriscas.

29-05-2015 SMA Tampas soltas


- Encaminhamento de solicitação, da JF de Bemposta, para reparação de tampas que se encontram soltas provocando barulho com a passagem de viaturas.


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28-05-2015 SMA Festas académicas

Email

- Pedido de colaboração à Abrantaqua, para limpeza das casas de banho moveis.



- Encaminhamento de participação da PSP referente a uma tampa danificada no Cana Verde, em Alferrarede.

15-05-2015 SMA Ramal obstruído


- Pedido de intervenção para desobstrução de ramal na Rua Almirante em São Miguel do Rio Torto.

15-05-2015 SMA Odores em Mouriscas

Email informativo

- Reencaminhamento de Moção apresentada na Assembleia de Freguesia de Mouriscas, relativamente aos odores sentidos na localidade.

07-05-2015 SMA Sistema de Abrançalha de Baixo

Email com pedido de informação

- Pedido de informação quanto ao ponto de situação da ligação da EE de ABB à rede existente.

05-05-2015 SMA Denuncia, Sistema de saneamento, Mouriscas - Quercus

Email com encaminhamento de denuncia

- Pedido de esclarecimento por parte da Quercus relativamente às queixas de maus cheiros em Mouriscas.

29-04-2015 SMA Abatimento junto a caixa, em Carvalhal

Email

- Comunicação de queixas de munícipe referente a um abatimento numa caixa em frente à sua garagem. O abatimento deveu-se à falta de remate da ligação predial à caixa de ramal.

17-04-2015 SMA Obstrução rede saneamento

Email

- Comunicação da existência de uma obstrução no coletor do Bairro Municipal.

16-04-2015 SMA Pedido de informação cadastral


- Pedido de informação cadastral da rua de São Lourenço.

15-04-2015 SMA Infiltrações em muro de suporte de prédio

Email

- Solicitação da colaboração da Abrantaqua na identificação das causas de infiltração de águas em muro de suporte de prédio na Rua António Boto.

08-04-2015 SMA Reparação de tampas em vários arruamentos de Abrantes

Email informativo

- Encaminhamento de informação proveniente da CMA, mencionando varias situações que careciam de reparação. Situações anteriormente resolvidas pela Abrantaqua.

24-03-2015 SMA Sinistro com tampa de esgoto

Email

- Encaminhamento de informação referente a um sinistro, do qual a Abrantaqua não tem responsabilidade.

19-03-2015 SMA Comissão de acompanhamento

Ofício Of 15-037 – 16/03/2015

- Envio do relatório de acompanhamento do contrato de concessão referente a 2014.

09-03-2015 SMA Plano de Investimentos Ofício Of 15-029 – 03/03/2015

- Extensão dos prazos do Plano de Investimento.

26-02-2015 SMA Projeto Barca do Pego

Email informativo

- Aprovação do Projeto de Barca do Pego.

26-02-2015 SMA Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas


- Pedido de esclarecimento para os atrasos na repavimentação das valas.

24-02-2015 SMA Projeto Barca do Pego Email

- Pedido de inclusão de nova travessia da EN3 para ligação de 3 habitações.

11-02-2015 SMA Obra Barca do Pego


- Solicitação de informação relativamente ao empreiteiro que iria executar os trabalhos na Barca do Pego

09-02-2015 SMA Intervenção pluviais em Mouriscas

Email informativo

- Informação de existência de condições para a Abrantaqua proceder à limpeza de travessia de águas pluviais com o intuito de se efetuar uma reparação em sintonia com os SMA, CMA e Junta de Freguesia.



- Encaminhamento de participação da PSP, referente a uma tampa abaixo do nível pavimento na Av. D. João I.

03-02-2015 SMA Controlo analítico da empresa Mitsubishi

Email informativo

- Envio do controlo analítico efetuado pela Mitsubishi.


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28-01-2015 SMA EE de Barreiras do Tejo


- Pedido de informação relativamente a alguma ocorrência na EE de Barreiras do Tejo.

27-01-2015 SMA População Servida


- Solicitação de Informação, para efeitos do relatório da Comissão de Acompanhamento da Concessão, relativamente à população servida com a e execução do Plano de Investimentos.

26-01-2015 SMA Rede de drenagem de Mouriscas

Email comunicativo

- Reporte de informação facultada pela presidente da Junta de Freguesia de Mouriscas, referindo a existência de maus cheiros em Mouriscas.

26-01-2015 SMA Saneamento Abrançalha de Baixo

Email

- Ligação da rede da rua do Sobreiro à restante rede.

22-01-2015 SMA Plano de Investimentos, remodelação da ETAR de Souto 2


- Solicitação de Informação, para efeitos do relatório da Comissão de Acompanhamento da Concessão, relativamente aos trabalhos executados na ETAR do Souto 2 no âmbito do Plano de Investimentos.

21-01-2015 SMA EE3 Mouriscas

Email comunicativo

- Comunicação de informação que circulava nas redes sociais relativamente a uma paragem da EE3 de Mouriscas.



- Com a alteração do Projeto da Barca do Pego é solicitado apresentação de solução técnica para a execução dos ramais.

16-01-2015 SMA Sumidouro abaixo do nível do pavimento


- Encaminhamento de reclamação do site “aminharua”, referente a uma grelha de sarjeta, na Rua da Sociedade, que se encontrava abaixo do nível do pavimento, resultante de repavimentação da rua. Apesar de anomalia não ser resultante da atividade da Abrantaqua, a mesma reparou a situação.

09-01-2015 SMA Tarifas

Ofício 3 – 06/01/2015

- Aprovação das tarifas de saneamento e de limpeza de fossa p/deliberação do Município.


Email

- Aprovação de alteração do projeto de saneamento de Barca do Pego, com a garantia de execução de algumas travessias por perfuração na EN3 .


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9. Plano de Monitorização

A Abrantaqua, enquanto entidade responsável pela verificação da qualidade das águas residuais industriais nas redes

de drenagem pública, procedeu à identificação dos coletores a monitorizar. A seleção dos coletores, para recolha de

amostras, teve como principio a definição de sub-bacias, permitindo esta delimitação a caracterização dessas áreas por

forma a avaliar a uso da rede de drenagem pelos utilizadores.

Nessas sub-bacias, optou-se por monitorizar troços de forma a identificar eventuais pontos críticos que possam

necessitar de um acompanhamento mais específico, tendo-se considerado a tipologia dos utilizadores, nomeadamente

os industriais, bem como a experiência de monitorização transata na seleção de alguns locais de amostragem.

Definiram-se assim os locais, a periodicidade de recolha e os parâmetros a analisar em cada ponto. A monitorização da

rede teve início em Dezembro de 2014 nas bacias da ETAR da Fonte Quente e na ETAR da Margem Sul, apresentando-

se, em anexo, os referidos planos por bacia. Em 2015, a Abrantaqua iniciou da monitorização da bacia da ETAR do

Tramagal.

A Abrantaqua prevê o alargamento do plano de monitorização para as restantes bacias.

9.1Analise aos resultados obtidos no controlo analítico

A Abrantaqua apresenta em anexo os resultados obtidos para cada ponto de recolha, no âmbito do controlo analítico

realizado por bacia. No entanto, destaca-se de seguida os incumprimentos verificados por ponto de amostragem em

cada bacia.

Bacia da ETAR da Fonte Quente

As amostras recolhidas nos pontos R22.10.2/1, R22.4, R22 e R24 apresentaram incumprimento no parâmetro Zinco com

valores entre 8,26mg/l e 31,6mg/l, acima do valor admissível que corresponde a 2mg/l.

Os pontos R22.10.2/1, R22.4 e R22 apresentaram um valor de pH entre 4 e 5,5, verificando-se assim o incumprimento

do limite permitido de 6 a 9 na Escala de Sorensen. O ponto R24 apresentou incumprimento ao parâmetro pH na

amostra recolhida dia 22-10-15, tendo-se registado 5,8.

As amostras recolhidas no dia 01-07-15, nos pontos R32.9 e R32.15, apresentaram valores inferiores ao limite permitido

para os parâmetros pH, CBO e CQO. Os valores de pH encontravam-se entre 5,1 e 5,3, quando os limites permitidos se

são entre 6 a 9 na Escala de Sorensen. O valor de CQO registado foi de entre 5800mg/l e 11000mg/l, quanto o limite

permitido é de 2000mg/l. O valor determinado para o parâmetro CBO foi entre 3000 e 4100mg/l, superior ao valor

permitido de 1000mg/l. Nas amostras recolhidas no dia 22-10-15, nos referidos pontos, apresentaram o incumprimento

do parâmetro pH, uma vez que os valores registados se encontravam entre 5,1 e 5,5, quando os limites permitidos

devem estar entre 6 a 9 na Escala de Sorensen.

O ponto R84.1 A apresenta incumprimentos nos parâmetros CQO, CBO5, Óleos Minerais e Zinco nas amostras recolhidas

a 01-07-15 e 22-10-15, sendo que a amostra recolhida a 22-10-15 apresenta ainda incumprimento para os parâmetros

SST e pH. Destaca-se a amostra recolhida a 22-10-15 que apresentava cor alaranjada e uma textura bastante densa.


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A amostra recolhida no ponto R44 no dia 01-07-15 apresentou um valor de pH de 5,8, ligeiramente abaixo dos limites

permites, designadamente entre 6 e 9 na Escala de Sorensen.

As amostras recolhidas no ponto R81 e R1.2 apresentaram valores de Zinco superiores a 2mg/l, valor máximo admissível,

tendo o valor mais elevado registado 14mg/l.

Os pontos R84.1 B, R30, R190, R63.8.1 e R59 apresentaram valores dentro do permitido em todos os parâmetros

analisados.

Bacia da ETAR da Margem Sul

A amostra recolhida no dia 22-10-15 no ponto R24.13.10 apresentou valores acima do permitido para os parâmetros,

CQO, CBO5 e Detergentes, tendo-se ainda verificado que o valor de pH determinado era inferior ao permitido. O valor

determinado no parâmetro CQO correspondeu a 9900mg/l, encontrando-se acima do valor permitido, designadamente

de 2000mg/l. O valor determinado no parâmetro CBO5 foi de 1400mg/l, encontrando-se acima do valor permitido,

designadamente de 1000mg/l. Os Detergentes apresentaram 220mg/l, quando o limite máximo permitido é de 25mg/l.

O valor registado de pH foi de 5,7, ligeiramente abaixo dos limites permites, designadamente entre 6 e 9 na Escala de

Sorensen.

Os parâmetros analisados, nos restantes pontos amostrados, apresentaram valores dentro dos limites permitidos.

Bacia da ETAR do Tramagal

Dos pontos monitorizados na bacia do Tramagal, destacam-se apenas dois com parâmetros acima do valor permitido.

A amostra recolhida no dia 18-11-15 no ponto R 57.12.5 apresenta o valor de pH de 10,6, acima do limite permitido

entre 6 e 9 na Escala de Sorensen, e do parâmetro Mercúrio de 10mg/l, quando o limite máximo permitido é de

0.05mg/l. A amostra recolhida no ponto R111.4 apresenta valor de pH de 9,1, estando assim cima dos limites permitidos,

nomeadamente entre 6 a 9 na Escala de Sorensen.

Os valores registados para os parâmetros analisados nas restantes amostras encontram-se dentro dos limites

permitidos.


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10. Gestão dos Resíduos

De acordo com o âmbito dos serviços concessionados, a Abrantaqua é responsável pelo encaminhamento dos resíduos

produzidos nas instalações e sua deposição em destino final adequado.

Apresentam-se na tabela seguinte as quantidades mensais de resíduos produzidos durante o presente período de

atividade, bem como o destino final dos mesmos.

Tabela 10 – Resíduos enviados a destino final das atividades de operação e manutenção da Abrantaqua.

Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Media 2015

Acuml 2015

Media 2014

Gradados, gorduras e resíduos de desarenamento (ton.)

ETAR da F. Quente 3,6 3,5 0,0 4,2 3,1 0,0 3,1 3,3 0,0 6,3 11,0 2,8 3,4 40,8 2,7

Restantes ETAR 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 16,1 0,0 13,1 1,8 0,0 2,7 32,0 1,7

Kg /m3 0,01 0,01 0,00 0,02 0,01 0,00 0,01 0,07 0,00 0,07 0,05 0,01 0,0 0,3 0,01

Lama removida por desidratação mecânica (ton)

Fonte Quente 52,3 51,6 58,5 44,5 37,7 63,0 44,9 31,1 45,3 53,8 41,4 14,5 44,9 538,7 39,6

Margem Sul 4,8 4,7 7,8 4,1 3,2 3,2 19,0 11,7 8,1 3,7 2,5 0,0 6,1 72,8 0,0

Tramagal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Pego 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Rio de Moinhos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Bemposta 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Carvalhal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

TOTAL 57,0 56,3 66,3 48,5 40,9 66,2 64,0 42,9 53,4 57,5 43,9 14,5 51,0 611,5 42,4

kg lama des./m3 0,21 0,21 0,24 0,18 0,15 0,24 0,23 0,16 0,19 0,21 0,16 0,05 0,2 2,2 0,1

Lama removida por desidratação em leitos de secagem (ton)

Fonte Quente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 41,7 0,0 3,5 41,7 11,9

Margem Sul 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,8 38,8 25,6 0,0 0,0 0,0 7,7 92,2 0,0

Tramagal 7,5 0,0 0,0 4,1 3,9 0,0 0,0 0,0 21,0 19,5 0,0 0,0 4,7 56,0 0,0

Pego 0,0 0,0 8,0 0,0 0,0 3,1 8,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 19,4 0,0

Rio de Moinhos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7

Bemposta 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Carvalhal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

TOTAL 7 0 8 4 4 3 36 39 47 20 42 0 17,4 209,2 12,5

Soma de lamas removidas por desidratação mecânica e leitos de secagem (ton)

Fonte Quente 52,3 51,6 58,5 44,5 37,7 63,0 44,9 31,1 45,3 53,8 83,1 14,5 48,4 580,3 51,6

Margem Sul 4,8 4,7 7,8 4,1 3,2 3,2 46,9 50,5 33,6 3,7 2,5 0,0 13,8 165,0 6,3

Tramagal 7,5 0,0 0,0 4,1 3,9 0,0 0,0 0,0 21,0 19,5 0,0 0,0 4,7 56,0 0,0

Pego 0,0 0,0 8,0 0,0 0,0 3,1 8,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 19,4 0,0

Rio de Moinhos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4

Bemposta 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Carvalhal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

TOTAL 64,5 56,3 74,3 52,6 44,8 69,3 100,0 81,7 99,9 77,0 85,5 14,5 68,4 820,7 59,3

kg lama des./m3 0,23 0,22 0,32 0,24 0,24 0,34 0,50 0,40 0,51 0,32 0,35 0,07 0,3 3,7 0,3

Outros Resíduos da Atividade (ton)

Mist. Metais (ton) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 4,2 0,0 0,0 0,5 5,8 1,9

Mist. betuminosas, (ton)

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,9 0,0 6,9 6,9 0,0

Óleos usados (m3) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0

Plásticos (ton) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 1,8 0,0 0,0 0,2 2,5 0,0

Papel Cartão (ton) 0,0 0,0 0,003 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0


35

10.1 Gradados, resíduos de desarenamento e desengorduramento

Nas fases de tratamento preliminar e primário são produzidos resíduos de desarenamento, gradados e gorduras, os

quais são depositados em Aterro de Resíduos Não Perigosos (RNP).

Este destino final foi assim definido com base na caracterização analítica e qualitativa dos resíduos, conforme o Decreto-

Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto. De acordo com os critérios de admissão de resíduos em aterro a que se referem os

artigos 34.º e 35.º deste decreto-lei, este tipo de resíduos podem ser admitidos em aterros para resíduos não perigosos

sem necessidade de ensaios para a caracterização básica.

O aterro destinatário é o Aterro de Resíduos Não Perigosos de Castelo Branco, que possui alvará de licença para a

realização de deposição de Resíduos em aterro n.º 2/2012/CCDR, emitido pela Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional do Centro em 18 de Abril de 2012. O transporte dos resíduos é efetuado pela empresa

Treciver que possui licença para transporte rodoviário n.º 6104/2000.

No gráfico seguinte apresenta-se a distribuição temporal de produção dos resíduos provenientes dos processos de

tratamento preliminar, os quais são enviados a destino final.

Gráfico 26 – Resíduos dos processos de tratamento preliminar enviados para aterro de RNP.

10.2 Lamas do tratamento de águas residuais urbanas

A gestão das lamas produzidas nas ETAR decorre de acordo com o definido no plano de Gestão de Lamas definido na

Abrantaqua:

- Desidratar por via mecânica as lamas produzidas, gerindo esse processo preferencialmente através da

desidratação a partir das ETAR com capacidade de retenção de lamas nos silos/órgãos para o efeito;

-0,20

-0,15

-0,10

-0,05

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

kg/m3Qt(Ton) ETAR da Fonte Quente Restantes ETAR Kg /m3 Kg /m3 (média anual)


36

- Apenas em casos excecionais optar pela utilização dos leitos de secagem;

- Considerar a estabilização das lamas por via de digestão anaeróbia na ETAR da Fonte Quente, sempre que se

avalie vantajosa essa admissão para o processo de digestão / cogeração e da disponibilidade de transporte;

- Proceder ao encaminhamento das lamas desidratadas para valorização agrícola se estas possuírem

características para o efeito, caso contrario optar pela solução económica e ambientalmente mais adequada;

- Efetuar a descarga das lamas das fossas sépticas apenas em ETAR com tratamento secundário / Terciário de

referência (Abrantes, Rio de Moinhos, Tramagal e Pego).

A caracterização das lamas desidratadas produzidas foi efetuada conforme o plano de controlo analítico do contrato, o

qual também mantém a conformidade com o Decreto-Lei n.º 276/2009, de 2 de Outubro, que estabelece o regime de

utilização de lamas de depuração em solos agrícolas. Conhecida a caracterização analítica relativa às lamas finais

produzidas, tanto no período de vigência do Decreto-Lei n.º 118/2007 de 21 de Junho, quer do atual que o revogou, a

Abrantaqua não iniciou o processo de licenciamento para valorização agrícola, uma vez que as lamas revelam

incumprimento do valor limite de concentração do parâmetro zinco para lamas destinadas à valorização agrícola.

O outro destino considerado para as lamas foi a deposição em Aterro de RNP, sendo a legislação vigente relativa a esta

deposição o Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto, que revogou o Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio. Para

adaptação a este novo decreto-lei a Abrantaqua submeteu uma amostra representativa de lamas produzidas a análise

dos parâmetros previstos na tabela n.º 4 do Anexo IV - Processos de determinação da admissibilidade e critérios de

admissão de resíduos em aterro, a que se referem os artigos 34.º e 35.º do respetivo Decreto-Lei, que fixa os valores

limite de lixiviação (VLL). Os resultados da amostra foram inferiores aos VLL, cumprindo-se assim os requisitos de

admissibilidade.

O aterro destinatário é o Aterro de RNP de Castelo Branco, que possui alvará de licença para a realização de deposição

de Resíduos em aterro n.º 2/2012/CCDR, emitido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

em 18 de Abril de 2012. O transporte dos resíduos é efetuado pela empresa Treciver que possui licença para transporte

rodoviário n.º 6104/2000.

No gráfico seguinte apresentam-se os quantitativos de lamas desidratadas mecanicamente na ETAR da Fonte Quente e

restantes ETAR. Excluindo a ETAR da Fonte Quente, nas restantes ETAR os quantitativos de lamas produzidas dizem

respeito ao funcionamento da unidade de desidratação de lamas móvel (UDL).


37

Gráfico 27 – Lamas do tratamento de águas residuais desidratadas mecanicamente enviadas para aterro de RNP.

A unidade de desidratação da ETAR da Fonte Quente encontrou-se fora de serviço em Dezembro de 2011 e em Janeiro

de 2012 para efeitos de reabilitação do filtro de bandas. Foram substituídas e reparadas a totalidade das peças

mecânicas, e efetuada a limpeza e tratamento nas peças aplicáveis do chassis do equipamento.

Relativamente às lamas desidratadas extraídas dos leitos de secagem, a Abrantaqua efetuou no final do verão do ano

de 2009 a extração de lamas dos leitos da ETAR da Fonte Quente, ETAR de Rio de Moinhos, ETAR do Tramagal e ETAR

da Margem Sul.

Em Junho de 2010 foram extraídas lamas dos leitos de secagem da ETAR de Rio de Moinhos. No final do Verão do ano

de 2011, foram extraídas as lamas desidratadas das ETAR do Tramagal e da Fonte Quente.

No final do verão de 2014, a Abrantaqua procedeu novamente à extração das lamas dos leitos de secagem da ETAR da

Fonte Quente. Houve ainda extração parcial de lamas dos leitos de secagem da ETAR de Rio de Moinhos.

Em Junho de 2015 realizou-se a limpeza integral dos leitos de secagem da ETAR do Pego. Entre os meses de Junho e

Setembro procedeu-se à limpeza de todos os leitos de secagem da ETAR da Margem Sul. A Abrantaqua promoveu ainda

a limpeza parcial dos leitos de secagem da ETAR do Tramagal, entre os meses de Setembro e Outubro. A Abrantaqua

procedeu à limpeza dos leitos de secagem da ETAR da Fonte Quente durante o mês de Novembro de 2015.

O destino final das lamas extraídas dos leitos foi igualmente o Aterro de RNP de Castelo Branco. No gráfico seguinte

apresenta-se a evolução desses quantitativos.

-3,0

-2,6

-2,2

-1,8

-1,4

-1,0

-0,6

-0,2

0,2

0,6

1,0

0

20

40

60

80

100

kg/m3Qt(Ton) Fonte Quente Margem Sul Tramagal Pego Rio de Moinhos kg lama des./m3


38

Gráfico 28 – Lamas do tratamento de águas residuais desidratadas em leitos de secagem, enviadas para aterro de RNP.

-2,0

-1,6

-1,2

-0,8

-0,4

0,0

0,4

0,8

1,2

0

20

40

60

80

100

120

kg/m3Qt(Ton) Fonte Quente Margem Sul Tramagal Rio de Moinhos Pego kg lama des./m3


39

11. Consumíveis de Exploração

11.1 Reagentes

Na tabela seguinte apresenta-se a evolução dos quantitativos de reagentes usados nos processos de tratamento

aplicáveis.

Tabela 11 – Consumos de reagentes nos processos de tratamento.

Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 Out-15 Nov-15 Dez-15 Media 2015

Acumul.2015

Media 2014

Consumo de polímero floculante - desidratação mecânica de lamas (kg)

ETAR de Abrantes (kg)

78,3 68,2 85,3 61,8 71,8 95,4 62,4 67,0 75,4 74,8 66,7 49,3 71,4 856,3 53,1

kg polímero/Ton lamas desid.

1,5 1,3 1,5 1,4 1,9 1,5 1,4 2,2 1,7 1,4 1,6 3,4 1,7 - 1,4

ETAR da Margem Sul (kg)

0,0 0,0 0,0


0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0

ETAR do Tramagal (kg)

0,0 0,0 0,0


0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - -

ETAR do Pego (kg) 0,0 0,0 0,0


0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - -

ETAR de Rio de Moinhos (kg)

0,0 0,0 0,0


0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0

TOTAL 78,3 68,2 85,3 61,8 71,8 95,4 62,4 67,0 75,4 74,8 66,7 49,3 71,4 856,3 53,1


1,21 1,21 1,15 1,18 1,60 1,38 0,97 1,56 1,41 1,30 1,52 3,39 1,5 - 1,17

Consumo de Hipoclorito de Sódio a 13 % - Desinfeção (kg)


2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2657 31882 2657

mg NaClO 13%/L 12,7 13,3 17,8 12,7 13,3 17,8 12,7 13,3 17,8 17,8 17,8 17,8 15 185 -

ETAR de Margem Sul (kg)

478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478 5739 478

mg NaClO 13%/L 7,9 5,8 7,2 7,9 5,8 7,2 7,9 5,8 7,2 5,8 7,2 5,8 7 82 -

ETAR do Pego (kg) 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 690,8 691 8290 399

mg NaClO 13%/L 94,0 93,6 93,8 93,6 93,8 93,6 93,8 93,6 93,8 93,8 93,8 93,8 94 1125 -

TOTAL 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 3826 45910 3534

Consumo de Cloreto de Ferro a 40% - Remoção de Fósforo (kg)


1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 1860 22317 797

mg FeCl3 40% / L 14,9 15,0 16,9 19,0 23,2 19,0 20,5 20,8 22,1 17,0 15,6 20,5 - - -

ETAR de Margem Sul (kg)

372 372 372 372 372 372 372 372 372 372 372 372 372 4463 164

mg FeCl3 40% / L 9,5 11,3 13,1 14,7 24,5 30,2 28,5 28,4 32,0 19,9 24,3 26,1 - - -

ETAR do Pego (kg) 478 478 478 478 478 478 478 478 478 478 478 478 478 5739 199

mg FeCl3 40% / L 22,7 23,7 23,9 21,7 24,2 23,0 23,7 22,0 24,8 22,8 28,6 37,1 - - -

TOTAL 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 2710 32519 1160


40

12. Plano de Investimentos

12.1 Ponto de situação do Plano de Investimentos Revisto

No anexo VI do presente relatório, a Abrantaqua apresenta um resumo da execução do plano de investimentos realizado

até ao final do ano de 2015, conforme estrutura do ANEXO IV - PLANO DE INVESTIMENTOS REVISTO do contrato de

concessão.

12.1.1 ETAR de Carochos

A empreitada de reabilitação da ETAR dos Carochos encontra-se terminada. Tendo-se iniciado a fase de ensaios.

Instalações da ETAR dos Carochos

12.1.2 Rede de Saneamento de Barca do Pego

A empreitada encontra-se terminada, no entanto as estações elevatórias ainda não entraram em funcionamento, uma

vez que os ramais elétricos ainda não se encontram concluídos/realizados por parte da EDP distribuição. Aguardamos a

disponibilização da energia elétrica para se proceder aos ensaios dos equipamentos e respetiva ligação ao sistema.


41

Implementação da rede de saneamento de Barca do Pego por Perfuração Dirigida.

12.1.3 ETAR de Bicas

Devido à tardia disponibilização do terreno de localização da ETAR, os trabalhos de construção civil só tiveram início no

final de 2015, com trabalhos de delimitação do terreno, desbaste e terraplanagem. De referir, que se iniciou o processo

de obtenção de baixada elétrica.

Implementação da ETAR de Bicas.


42

12.2 Benfeitorias na Rede de Saneamento

A Abrantaqua efetua, quando aplicável, benfeitorias na rede de saneamento, onde se distinguem a resposta a

ocorrência de abatimentos de coletores/ramais, beneficiação de caixas de visita entre outras intervenções.

Na tabela seguinte encontram-se listados os trabalhos executados neste âmbito, que decorreram durante o ano de

2015.

Tabela 12. Trabalhos realizados na rede de drenagem

Data da conclusão Morada Descrição

05-03-2015 Rua da Sociedade - Chainça Levantamento de sumidouro para a cota de pavimento em zona de acesso a habitação.


14-04-2015 Cruzamento da Rua Marques do Faial c/ Rua 31 Janeiro 1891

Reposição de pavimento em abatimento em coletor pluvial.


43


18-05-2015 Avenida Doutor Solano de Abreu, junto ao n.º 1

Reparação de caixa de visita. A antiga saída da caixa entrou em funcionamento e as águas residuais encontravam-se a drenar para terreno privado. Foi eliminada a referida saída e as águas residuais devidamente encaminhadas para a EE do Bairro Municipal.


29-05-2015 Zona Industrial Norte Aplicação de Tout-venant em abatimento junto a caixa de visita Residual.


29-05-2015 Rua da Industria. Chainça Aplicação de Tout-venant em abatimento junto a caixa de visita Pluvial.


15-06-2015 Rua Vale de Rãs Aplicação de massa asfáltica em abatimento junto a caixa de visita Residual.


44


de 1-7-2015 a 9-7-2015

Avenida General Humberto Delgado

Reparação de Coletor danificado no âmbito de uma empreitada de implementação de conduta adutora.


17-07-2015 Cruzamento da Rua da Gonçalinha com a Rua da Industria, Chainça

Reposição de tampa de caixa de visita da rede pluvial à cota do pavimento - para análise de possibilidade de ligação de rede pluvial, por parte da CMA


04-09-2015 Rua Dom Nuno Alvares Pereira, n.º 46 - Abrantes

Reparação de colapso em galeria


45


22-09-2015 Rua Doutor Manuel Rodrigues e Rua da Fonte. Bemposta

Retificação de caixa de ramal


02-10-2015 Rua da Fonte, Martinchel

Aplicação de massas frias em abatimento de pavimento junto a caixa de visita. No dia 17-11-2015 foi realizada uma inspeção vídeo a toda a rede, com o intuito de verificar o estado de conservação da rede. Esta inspeção foi conclusiva, permitindo perceber que a rede não apresenta qualquer anomalia, pelo que a causa do abatimento poderá ser devida a uma compactação natural dos solos.


13-10-2015 Rua Marques de Pombal, Abrantes

Reparação de colapso de ramal de ligação ao coletor.


46


15-11-2015 Rua Silva Porto, Abrantes Reparação de caixa de ramal com remate da tubagem de saída fragilizado, permitindo a passagem de solos.


03-12-2015 Rua Infante D. Luís, Abrantes Substituição de grelha de sarjeta em mau estado de conservação.


23-12-2015 Praça Raimundo Soares, Abrantes

Reposição de grelhas de sarjeta, em pedra, danificadas.


47


De 14-12-2015 A 28-12-2015

Rua das Lameiras, Rossio ao Sul do Tejo.

Desobstrução e reparação de coletor colapsado.


48

13. Resposta a reclamações

Considerando reclamação escrita, qualquer carta, nota, documento anotado, fax, mensagem de correio eletrónico ou

qualquer outra forma de comunicação escrita que chame a atenção para qualquer aspeto do serviço prestado ou ação

tomada pela entidade gestora, manifestando que as expectativas do remetente não foram correspondidas, a

Abrantaqua registou as seguintes reclamações:

Tabela 13 – Registo de Reclamações

Reclamação/Pedido de Esclarecimento

n.º Descrição

1/2015 (Pedido de

Esclarecimento)

Receção

- Data: 30/03/2015 - Subsistema: Abrantes - Classificação principal:Pedido de esclarecimento - Classificação secundária: Utilização da rede de saneamento por parte dos utilizadores - Assunto: Pedido de esclarecimento relativamente à causa de abatimento de coletor pluvial

na zona industrial 1

Resposta

- Data: 27/04/2015 - A resposta seguiu via oficio onde se referiu:

- .Que os abatimentos terão resultado do facto dos coletores terem estado sujeitos a fluídos com características corrosivas a materiais construídos com cimento (manilhas e anéis de caixas de visita).

- Que a Abrantaqua tem implementado um plano de monitorização em várias zonas dos sistemas de drenagem, que permite detetar eventuais desvios aos valores de descarga autorizados às várias unidades industriais do concelho.

2/2015 (Sugestão)

Receção

- Data: 08/04/2015 - Subsistema: Abrantes - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Problemas técnicos associados à rede pública de saneamento

Assunto: Caixas de Visita degradadas

Resposta

- Data:28/04/2015 - A resposta seguiu via ofício onde se referiu que as anomalias identificadas já tinham sido

retificadas em tempo útil, contudo salienta-se que algumas não se encontravam abrangidas no âmbito do contrato da concessão.

3/2015 (Reclamação)

Receção

- Data: 14/04/2015 - Subsistema: Mouriscas - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Problemas técnicos associados à rede pública de saneamento - Assunto: Maus cheiros oriundos da rede de saneamento

Resposta

- Data:28/04/2015 - A resposta seguiu via email onde se referiu que:

A Abrantaqua tomou as seguintes medidas: - Limpeza e desinfeção geral da rede coletora da zona afetada; - Aplicação de misturas de bactérias que reduzem os odores no poço e conduta

elevatória. A Abrantaqua mantem esta medida ativa com monitorização periódica; - Aplicações de sifões nas caixas de ramal em alguns locais;


Receção



49



n.º Descrição

Resposta

- Data:05/05/2015 - A resposta seguiu via mail onde se referiu que:

Há alguns meses que a Abrantaqua havia iniciado a dosagem continuada de cloreto de ferro, entre outras ações, mas que não mitigaram os odores ao nível que desejado. No seguimento das ações que foram desenvolvidas para eliminar os odores do sistema de águas residuais de Mouriscas, tem sido aplicado periodicamente um produto à base de uma mistura de bactérias especializadas, ref.ª WT 2Lb da Biotask.


Receção


Resposta

- Data:08/05/2015 - A resposta seguiu via ofício onde se referiu o seguinte:

A Abrantaqua iniciou a dosagem na estação elevatória de um produto que serve especificamente para o efeito de redução dos odores nestes processos. Os serviços continuarão a manter o contato com a Junta de Freguesia, pondo a mesma a par dos desenvolvimentos.


Receção


Resposta

- Data:13/07/2015 - Com objetivo de responder à reclamação rececionada por via telefónica, a Abrantaqua

procedeu à execução de um sifão na caixa de ramal da habitação do reclamante, o que impede a circulação de ar do exterior para o interior da habitação pelo ramal de águas residuais. Deste modo eliminaram-se os maus cheiros na habitação do reclamante.


Receção

- Data: 09/09/2015 - Subsistema: Abrantes - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Assistência Técnica - Assunto: Rede Pluvial a Drenar para terreno privado

Resposta

- Data:11/09/2015 - A reclamação foi apresentada aos serviços da CMA e reencaminhada via SMA para a

Abrantaqua. Tendo em conta a natureza da reclamação foi solicitado pela Abrantaqua uma reunião com os técnicos da CMA onde se concluiu que não é da responsabilidade da Abrantaqua a alteração do sistema pluvial existente, tendo sido apresentado ao município uma solução.


Receção

- Data: 11/09/2015 - Subsistema: Arrifana - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Problemas técnicos associados à rede pública de saneamento - Assunto: Danos em viatura causados por acessório de rede.

Resposta - Data:11/09/2015 - No mesmo dia, o acidente foi participado à seguradora.


Receção

- Data: 17/09/2015 - Subsistema: Arrifana - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Problemas técnicos associados à rede pública de saneamento - Assunto: Danos em viatura causados por acessório de rede

Resposta - Data:17/09/2015 - No mesmo dia, o acidente foi participado à seguradora.


50



n.º Descrição


Receção

- Data: 18/09/2015 - Subsistema: Sentieiras - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Problemas técnicos associados à rede pública de saneamento - Assunto: Abatimento em ramal

Resposta - Data:18/09/2015 - Tendo em conta que se tratava de um ramal executado recentemente, o reclamante foi

informado que o assunto seria resolvido pelos SMA

11/2015 (Pedido de

Informação)

Receção

- Data: 30/11/2015 - Subsistema: Carreira do Mato - Classificação principal: Qualidade de Serviço - Classificação secundária: Outras questões relativas à qualidade de serviço - Assunto: Emissário de águas residuais que atravessa prédio rustico

Resposta - Data:15/12/2015

Foi explicado que, o emissário foi implementado em servidão existente no prédio rustico identificado e que da obra realizada não decorrem ónus para o prédio.


51

14. Inundações e colapsos estruturais

Apresenta-se na tabela seguinte uma lista com resumo das ocorrências de inundação e de colapsos estruturais no

sistema de saneamento, de acordo com o seguinte critério:

- Inundações (n.º/ano) - Inclui as inundações ocorridas quer em rede de águas residuais domésticas quer em

redes unitárias, com origem na rede pública de coletores e que tenham sido objeto de registo/participação.

- Colapsos estruturais em coletores (n.º/ano) - Não estão incluídos colapsos ocorridos em ramais de ligação.

Excluem-se os colapsos em coletores comprovadamente provocados por terceiros.

Tabela 14 – Registo de Inundações e Colapsos Estruturais no Sistema de Águas Residuais.

Subsistema Local Tipo de

ocorrência Data

N.º de inundações

Identificação do coletor

Número de registo / reparação

Empresa responsável pela reparação

Abrantes Rua Dom Nuno

Alvares Pereira, n.º 46

Estrutura danificada

04-09-2015

- Galeria 397/2015 Abrantaqua

Abrantes Rua Marques de

Pombal Inundação

12-10-2015

1 Galeria 466/2015 -

Abrantes Rua Pintor José

Sebastião Serra da Mota, n.º 10 Cave

Inundação 12-10-2015

1 Ramal entre as caixas de visita

R27 e R26 - -


Rua das Lameiras Colapso

estrutural de coletor

De 14-12-2015 a 28-12-

2015

Entre as caixas

de visita 69 e 68

601/2015 Abrantaqua

15. Aspetos financeiros

Relativamente às variáveis financeiras do presente período de atividade, não se juntam neste relatório os elementos

previstos, uma vez que ainda não foi concluído o processo de aprovação do Relatório de Gestão e Contas do ano de

2015.

A Abrantaqua fornecerá os elementos descritos abaixo logo que estiverem disponíveis:

- Despesas efetuadas e sua evolução relativamente ao ano anterior;

- Receitas de exploração detalhadas em termos de proveniência e sua evolução relativamente ao ano anterior;

- Balanço global analítico da atividade de exploração e gestão.


52

16. Evolução dos caudais de faturação e utilizadores

O caso base do contrato determina uma evolução do número de contadores e do volume de água residual previsto

faturar ao longo do período de concessão. No gráfico seguinte é apresentada a comparação entre o pressuposto

definido para o número de utilizadores e os valores reais, que são usados para atribuição do valor de saneamento a

faturar pela Abrantaqua, utilizando-se para tal o número de contadores de abastecimento de água.

Gráfico 29 – Comparação da evolução do número de utilizadores.

- Nota: No gráfico anterior relacionou-se a evolução dos utilizadores do primeiro ano da concessão, de 2008,

com os do Ano 1 do modelo do CC.

Observa-se que os valores reais se apresentam continuamente inferiores aos previstos e que a diferença entre ambos

tem aumentado ao longo da concessão.

22240 22153 22190

21614

20422 20.497 20.559 20.492

22.238 22.304 22.371 22.438 22.506 22.573 22.709

0,01%-0,68% -0,81%

-3,68%

-9,26% -9,20% -9,19%-9,76%

-15%

-13%

-10%

-8%

-5%

-3%

0%

3%

5%

16000

17000

18000

19000

20000

21000

22000

23000

24000

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

% VariaçãoN.º ClientesUtilizadores Existentes Media Anual Utilizadores Previstos no CC Variação (%)


53

Relativamente à componente variável, no gráfico seguinte é apresentada a comparação entre o pressuposto definido

no contrato para os volumes a faturar e os volumes reais fornecidos, de acordo com os mapas de valores de saneamento

faturados pela concessionária.

Gráfico 30 – Comparação da evolução dos volumes de caudal.

Verifica-se, desde o início da concessão, que os valores reais se encontram inferiores aos previstos no contrato de

concessão.

Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA

Abrantes, 31 de Março de 2016

2.019.753 2.004.457 1.985.498 1.952.452

1.815.726 1.842.598 1.818.8031.919.393

2.228.310 2.234.995 2.241.700 2.248.425 2.255.170 2.261.936 2.268.722

-9,36%-10,31%

-11,43%

-13,16%

-19,49%-18,54%

-19,83%

-15,65%

-25%

-23%

-20%

-18%

-15%

-13%

-10%

-8%

-5%

-3%

0%

0

250.000

500.000

750.000

1.000.000

1.250.000

1.500.000

1.750.000

2.000.000

2.250.000

2.500.000

2.750.000

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

% VariaçãoVolume (m3)

Volume Anual Facturado Volume anual previsto no modelo do CC Variação (%)

8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2015 - VFinal.docx

Anexo I – Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas nas ETAR e EE


Anexo II – Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas na Rede de Drenagem


Anexo III – Boletins de Controlo Analítico


Anexo IV – Observações e Justificações aos Incumprimentos nos Efluentes Tratados


Anexo V – Plano de Monitorização

- Parâmetros de Amostragem por ponto de recolha com os respetivos resultados

- Pontos de recolha por bacia


Anexo VI – Resumo da Atividade e Plano de Investimentos da Abrantaqua - Ano 2015

- Novos Sistemas de Saneamento

- Novas Estações de Tratamento

- Tratamentos Terciários

- Remodelações

- Outras benfeitorias

- Beneficiações para obtenção de Licenças de Descarga

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