82 slids processo logístico sc supplychain unifor 2014
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PROF. Ms. DELANO CHAVES 1
PROCESSO LOGÍSTICO
Supply Chain
http://universidadelogistica.com.br
Conteúdo Programáticohttp://universidadelogistica.com.br
Origem do Conceito Logístico;Visão Sistêmica do Processo Logístico;Visão Sistêmica na Cadeia de Abastecimento;Qual a Configuração hoje da Cadeia de Abastecimento;Visão Sistêmica da Logística Supply Chain;Como se apresenta na atualidade o Cenário da Logística Supply Chain;Cadeia de Valor da Logística Supply Chain;Supply Chain – Estudo de Casos no Brasil;A Logística no Cenário Brasileiro;Qual a Importância do Planejamento no Atual Cenário?;Como Planejar Estrategicamente?
Porque Planejamentos Estratégicos Falham? A Falta de Visão no Cenário Atual – Apresentação de Casos;Discussão e Análise da Evolução da Logística SC;Qual é o Real Escopo Prático de Atuação da Logística SC;Análise da Evolução da Logística no Brasil;Comparação e Análise dos Custos Logísticos;Análise dos Principais Custos Logísticos;Processos chave do Supply Chain;Análise das Dificuldades de Implantação SC;Melhores Práticas e Exemplos da Cadeia de Suprimentos SC.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 2
Origem da Palavra Logística
Origem francesa
Verbo logerloger
Alojar
Origem do conceito
Logística
• Termo bélico;• Utilizado na 2a. Guerra Mundial;• Agilidade no posicionamento de :
tropas, provisões, e munições;
3
Sempre foi vista de forma não integrada
Transportar mercadoria Armazenar mercadoria
Sempre foi vista de forma não integrada
Transportar mercadoria Armazenar mercadoria
Supply Chain Management• Fabricante, Transporte, Armazenagem, Ponto de Venda, Cliente, Lucro
Supply Chain Management• Fabricante, Transporte, Armazenagem, Ponto de Venda, Cliente, Lucro
Ferramenta GerencialEstratégia do negócio
Ferramenta GerencialEstratégia do negócio
4
Transporte
Visão Sistêmica do Processo Logístico
Armazenamento
Fluxo
5
6
Logística de Suprim ento
Logística de Produção
Logística de D istribu ição
Logística Reversa
FOR NECE DO R
CO M PRA
TRANSP O RTE
MOVIMENTAÇÃO INTERNA
SINA L DE DEM AND A
EXPEDIÇÃO (CONTROLE DE SAÍDA)
TRANSP O RTE
CLIENTE
PRODUÇÃO
7
Produção Distribuição/Armazenamento
Pontos de Venda
Cliente
Logística Reversa8
Fluxo de Fluxo de informaçõesinformações
9
A logística de mercado envolve o planejamento, a implementação e o controle dos fluxos físicos de materiais e de produtos finais entre os pontos de origem e os pontos de uso, com o objetivo de atender às exigências dos clientes e de lucrar com esse atendimento. Philip Kotler
10
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 11
Pode ser considerado um sinônimo para a Logística ?
É uma extensão da Logística ?
É uma abordagem ampla para a integração dos negócios ?
Será que todas as organizações desenvolvem realmente iniciativas de supply chain ou focam seus esforços apenas na logística?
Afinal, qual a diferença entre um termo e outro?
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Supply Chain é muito mais que um sinônimo de Logística.
O Council of Logistics Management-CLM, apresenta definições distintas para os dois termos.
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, segundo o CLM, engloba o Planejamento e a Gestão de todas as atividades envolvidas em Identificar Fornecedores, Comprar, Fabricar, e Gerenciar as atividades logísticas. Inclui também a Coordenação e a Colaboração entre os parceiros do canal, que podem ser Fornecedores, Intermediários, Provedores de serviços e clientes.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 12
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
“Em essência”, o “Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos integra a gestão da demanda e do suprimento dentro e através das empresas”.
Trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a integração entre os principais processos de negócios existentes entre os elementos de uma cadeia logística, desde os fornecedores iniciais até os consumidores finais, em um modelo de negócio harmônico e de alto desempenho.
Seu objetivo é agregar o maior valor possível ao CONSUMIDOR.
Council of Logistics Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 13
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Já a Logística, “é a parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes”.
Logística é parte do Supply Chain Management.
Council of Logistics Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 14
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 15
Pode ser considerado um sinônimo para a Logística ?
É uma extensão da Logística ?
É uma abordagem ampla para a integração dos negócios ?
Será que todas as organizações desenvolvem realmente iniciativas de supply chain ou focam seus esforços apenas na logística?
Afinal, qual a diferença entre um termo e outro?
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Supply Chain é muito mais que um sinônimo de Logística.
O Council of Logistics Management-CLM, apresenta definições distintas para os dois termos.
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, segundo o CLM, engloba o Planejamento e a Gestão de todas as atividades envolvidas em Identificar Fornecedores, Comprar, Fabricar, e Gerenciar as atividades logísticas. Inclui também a Coordenação e a Colaboração entre os parceiros do canal, que podem ser Fornecedores, Intermediários, Provedores de serviços e clientes.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 16
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
“Em essência”, o “Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos integra a gestão da demanda e do suprimento dentro e através das empresas”.
Trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a integração entre os principais processos de negócios existentes entre os elementos de uma cadeia logística, desde os fornecedores iniciais até os consumidores finais, em um modelo de negócio harmônico e de alto desempenho.
Seu objetivo é agregar o maior valor possível ao CONSUMIDOR.
Council of Logistics Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 17
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Já a Logística, “é a parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes”.
Logística é parte do Supply Chain Management.
Council of Logistics Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 18
Conceito de Conceito de Supply Chain ManagementSupply Chain Management
A Logística é responsável pelo fluxo de materiais e informações, desde a origem até o consumidor final.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 19
Proc. de pedidos
ClientesTransporteManutenção de
Estoque
Definição hoje de Logística na Visão Sistêmica...
“Trata de todas atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.”
20
“Um produto ou serviço tem pouco valor
se não estiver disponível aos clientes no
tempo e no lugar em que eles desejam
consumi-lo.” –
Ronald Ballou
“Um produto ou serviço tem pouco valor
se não estiver disponível aos clientes no
tempo e no lugar em que eles desejam
consumi-lo.” –
Ronald Ballou
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Indústria, comércio e serviço;
Hospital – localização centros médicos;
Correios – coleta e distribuição das cartas;
Bancos – Estoque caixas automáticos;
Gás – Rede de distribuição (canos);
Material escritório – uso interno;
Militar – Troca de armas, cor dos carros;22
Decisões Transporte e
Distribuição
Decisões de Produção e Estoque
Decisões de localização das instalações Armazenagem
Nível de serviço ao clienteNível de serviço ao cliente
Nível de Serviço ao Cliente
Nível de Serviço ao Cliente
23
Nível de Serviço ao Cliente
O quê ?O quê ?Para quem ?Para quem ?
24
Segmento de Cliente / Mercado
Nem todos os produtos devem ser fornecidos ao mesmo nível de serviços
ao cliente.
Cada cliente tem expectativas de nível de serviço distintas para cada
produto.
25
Estratégia do NegócioVisão Mercadológica
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População crescente
População crescente
GlobalizaçãoGlobalização
Cliente mais exigente
Cliente mais exigente
Ciclo de vida dos produtos curto
Ciclo de vida dos produtos curto
Mais concorrência
Mais concorrência
Mais Pontos de Venda
Mais Pontos de Venda
Mais Fornecedores
Mais Fornecedores
Complexidade nos processos
Complexidade nos processos
Logística Empresarial
Margens apertadas
Margens apertadas
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Estratégia LogísticaEstratégia Logística
Redução de custosRedução de custos
Minimizar os custos de transporte e armazenagem;
Manter o nível de serviço;
Maximização do lucro.
Melhoria no nível
de serviço
Melhoria no nível
de serviço
Receitas dependem do nível de serviço;
Maximizar a lucratividade, mesmo
que aumentem os custos;
Redução do CapitalRedução
do Capital
Minimizar o investimento do sistema logístico.
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Supply Chain – Cadeia de ValorSupply Chain – Cadeia de Valor
PROF. Ms. DELANO CHAVES 29
Ciclo de ProduçãoCiclo de Produção
Relações comFornecedoresRelações comFornecedores
Ciclo de Vendas
Ciclo de Vendas
Necessidadesdos Clientes
Necessidadesdos Clientes
Distribuição para o consumidor
Distribuição para o consumidor
Supply Chain – Alguns Cases no BrasilSupply Chain – Alguns Cases no Brasil
• Dupont gerencia mais de 10 projetos em Supply ChainBusca a partir do alinhamento com a metodologia Six Sigma de maneira a equalizar prazos, pessoas e custos em resultados Positivos.
• Braskem gerencia suas compras de serviços A empresa adotou como diferencial uma inteligência de monitoramento e acompanhamento do mercado de fornecimento.
• Magneti Marelli implanta Lean LogisticsA empresa busca a partir do modelo WCM (World Class Manufacturing), garantir entre outros ganhos a redução de 60% em estoque e uma redução significativa na eliminação do NVAA (Not Value Added Activity), a partir do envolvimento dos colaboradores de todos os níveis da organização.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 30
Supply Chain – Alguns Cases no BrasilSupply Chain – Alguns Cases no Brasil
• Schincariol integra toda a sua cadeia de valorA empresa integrou toda a sua cadeia de valor para entregar produtos certos, na hora certa e no local correto ao consumidor.
• General Motors reduz gargalosA empresa implementou um modelo de atuação que, diante da alta flutuação da demanda de um mercado volátil, conseguiu reduzir os gargalos na cadeia de fornecimento.
• Kraft Foods integra distribuição de ovos de páscoaA empresa organiza um intenso plano de ação para as entregas de ovos de páscoa.
• Relacionamento colaborativo no varejo O Carrefour busca excelência na performance logística por meio do envolvimento com os fornecedores, garantindo redução de custos na cadeia varejo-indústria e aumento da disponibilidade de produtos para os clientes entre outras conquistas.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 31
As Mudanças no AmbienteAs Mudanças no Ambiente
Dois conjuntos de mudanças vem impactando as Cadeias de Abastecimento no mundo todo.
• O primeiro de Ordem Econômica;• O segundo de Ordem Tecnológica.
As mudanças econômicas criam novas exigências competitivas;
Já as mudanças tecnológicas tornam possível o gerenciamento eficiente e eficaz de operações logísticas cada dia mais complexas e demandantes.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 32
As Mudanças no AmbienteAs Mudanças no Ambiente
A aplicação da Tecnologia da Informação combinadas com equipamentos de última geração permitem otimizar o projeto do sistema logístico e gerenciar de forma integrada e eficiente os componentes da cadeia de abastecimento: Estoques, Armazenagem, Transporte, Processamento de Pedidos, Compras e Manufatura. À medida que as novas tendências econômicas tornam a logística mais complexa e potencialmente mais cara, cresce a importância da utilização das tecnologias de informação, instrumento fundamental para gerenciar a crescente complexidade de forma eficiente e eficaz.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 33
A Logística no Brasil: Cenário AtualA Logística no Brasil: Cenário Atual
População crescente
População crescente
GlobalizaçãoGlobalização
Cliente mais exigente
Cliente mais exigente
Ciclo de vida dos produtos curto
Ciclo de vida dos produtos curto
Mais concorrência
Mais concorrência
Mais Pontos de Venda
Mais Pontos de Venda
Mais Fornecedores
Mais Fornecedores
Complexidade nos processos
Complexidade nos processos Margens
apertadas
Margens apertadas
Uso intensivoinformação
Uso intensivoinformação
Conseqüências da Falta de Visão deste Conseqüências da Falta de Visão deste CenárioCenário
PROF. Ms. DELANO CHAVES 35
Clientes InsatisfeitosClientes Insatisfeitos
Atraso nas EntregasAtraso nas Entregas
Altos CustosAltos CustosLogísticosLogísticos
Vendas Vendas PerdidasPerdidasVendas Vendas
PerdidasPerdidas
Baixo Nível de ServiçoBaixo Nível de ServiçoBaixo Nível de ServiçoBaixo Nível de Serviço
Custo dos Custo dos AtivosAtivos
Custo dos Custo dos AtivosAtivos
PerdasPerdasPerdasPerdas RetrabalhosRetrabalhosRetrabalhosRetrabalhos
DevoluçõesDevoluçõesDevoluçõesDevoluçõesGarantiasGarantiasGarantiasGarantias
CustoCusto Operacional OperacionalCustoCusto Operacional Operacional
Perda da Fidelidade do ClientePerda da Fidelidade do ClientePerda da Fidelidade do ClientePerda da Fidelidade do Cliente
RiscosRiscosRiscosRiscos
LitígiosLitígiosLitígiosLitígios
Excesso de EstoquesExcesso de EstoquesExcesso de EstoquesExcesso de Estoques
Baixa Produtividade FabrilBaixa Produtividade FabrilBaixa Produtividade FabrilBaixa Produtividade Fabril
Longos Tempos de CicloLongos Tempos de CicloLongos Tempos de CicloLongos Tempos de Ciclo
ReplanejamentoReplanejamento
Planejar é importante pois...Planejar é importante pois...
• Lida com perguntas e respostas referentes a questões extremamente importantes;
• Simula o futuro;• Direciona à realização de objetivos;• Fornece um framework (ferramenta) para
as decisões;• Exige o desenvolvimento de medidas de
performance;• Melhora a comunicação.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 36
A importância do Planejamento A importância do Planejamento EstratégicoEstratégico
PROF. Ms. DELANO CHAVES 37
Marketing RecursosHumanos
ProduçãoVendas
LogísticaFinanças
Uma empresa sem foco estratégico
Marketing
RecursosHumanos
Produção Vendas
Logística
AdministrativoFinanceira
FocoEstratégico
A importância do Planejamento A importância do Planejamento EstratégicoEstratégico
PROF. Ms. DELANO CHAVES 38
O que NÃO é Planejamento Estratégico?O que NÃO é Planejamento Estratégico?
• Planejamento estratégico não é previsão.• Planejamento estratégico não é tomar decisões
futuras.• Planejamento estratégico não é elaborar um
desenho técnico do futuro.• Planejamento estratégico não significa
necessariamente a preparação de imensos planos e relatórios.
• Planejamento estratégico não é um esforço para substituir o bom juízo da gestão.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 39
Planejamento Estratégico IntegradoPlanejamento Estratégico Integrado
PROF. Ms. DELANO CHAVES 40
PlanejamentoEstratégico
PlanoOperacional
Gestão daPerformance
Missão, VisãoMetas
ObjetivosEstratégiasProjeções
Financeiras
AnálisesObjetivos Operacionais
Indicadores de Desempenho
Planos de AçãoOrçamentos
Sistemas de ControleResultados
Ações CorretivasSistemas de Recompensa
Evidência...Evidência...
• Apesar do planejamento estratégico ser um dos métodos mais utilizados nas empresas, menos de 10% delas conseguem implementá-lo!
• Pesquisa realizada com 100 empresas brasileiras em 1999 mostrou que somente 10% das estratégias são implementadas com sucesso.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 41
Porque muitos planejamentos Porque muitos planejamentos estratégicos falham?estratégicos falham?
• Elaborar o planejamento estratégico é fácil, o difícil é executar, controlar e implementar...
• Ainda existe uma grande “aversão” ao uso de estratégias. Para muitas empresas, a formulação de uma estratégia é um processo dispendioso em termos de tempo e recursos financeiros. A grande maioria dos gestores investem pouquíssimo tempo discutindo a estratégia.
• Na grande maioria dos casos a estratégia da empresa fica restrita aos diretores, sequer chegando aos gerentes e muito menos às áreas operacionais.
• Utilização de sistemas de medição baseados apenas em indicadores financeiros estáticos e de curto prazo.
• A grande maioria dos profissionais de nível gerencial não possui incentivos vinculados ao alcance da estratégia
PROF. Ms. DELANO CHAVES 42
Fatores-chave para obter sucesso Fatores-chave para obter sucesso em seu planejamento estratégicoem seu planejamento estratégico
• Tenha uma visão clara, realista e específica. O resultado pretendido está muito claro?
• Tenha urgência. Deve-se transformar um plano de negócio em uma realidade de negócio!
• Tenha uma comunicação aberta e honesta.• Todos os níveis devem ser envolvidos para a
execução do plano estratégico.• Não desvie o foco para assuntos internos.
O Cliente deve ser o foco!
PROF. Ms. DELANO CHAVES 43
Logística Integrada e Supply Chain Logística Integrada e Supply Chain ManagementManagement
PROF. Ms. DELANO CHAVES 44
Evolução da Logística e do SCMEvolução da Logística e do SCM
PROF. Ms. DELANO CHAVES 45
Logística Integrada Supply Chain Manag.Atividades Separadas
• Atividades logísticas desempenhadas por diversas áreas.
• Logística se restringe ao armazém e transportes.
• Fluxo de informações é deficiente.
• Busca por eficiência departamental não existe sinergia.
FORNECEDOR
COMPRAS
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
CLIENTE
• Integração das atividades sob a mesma responsabilidade.
• Criação do Departamento de Logística.
• Preocupação com o fluxo de informações.
• Busca pela redução do custo total da empresa visão sistêmica.
FORNECEDOR
COMPRAS
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
CLIENTE
• Integração das atividades logísticas entre diversas empresas.
• Iniciativas como ECR, Quick Response e CPFR.
• Troca de informações entre empresas.
• Busca pela redução do custo total da cadeia e satisfação do consumidor.
FORNECEDOR
COMPRAS
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
CLIENTE
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
A Expansão do Escopo da LogísticaA Expansão do Escopo da Logística
Cobertura Geográfica
FunçõesBásicas
FunçõesBásicas
LogísticaIntegradaLogística
Integrada
SupplyChain
SupplyChain
LogísticaGlobal
LogísticaGlobal
Logística VirtualE-Logistics
Logística Colaborativa
Logística VirtualE-Logistics
Logística Colaborativa
Futuro
2000’s1990’sF
un
ções /
Im
pacto
s
1950’s -1960’s1970’s1980’s
Escopo de Atuação da LogísticaEscopo de Atuação da Logística
M easu res &G oa ls
In fo rm ation S ys temR eq u irem en ts
P rocessD es ig n s
O rg an iza tionD eve lop m en t
C u s tom er S ervice P o licy
C u s tom er S atis fac tion
O rd er E n try
O rd er P rocess in g
In vo ic in g & C o llec tion s
C u s tom er R esp on se
F orecas tin g
O rd er Q u an tity E n g in eerin g
F ill R a te P lan n in g
C on tro l P o licy
D ep loym en t
In ven tory P lan n in g& M an ag em en t
M ake-B u y A n a lys is
S u p p lie r R ation a liza tion
S u p p lie r In teg ra tion
S u p p ly C h a in M ap p in g
P rocu rem en t
S u p p ly
N etwork D es ig n
S h ip m en t M an ag em en t
F lee t/C on ta in er M an ag em en t
C arrie r M an ag em en t
F re ig h t M an ag em en t
Tran sp orta tion
R ece ivin g
P u taway
S torag e
O rd er P ick in g
S h ip p in g
D C O p era tion s
L og is tic s
PROF. Ms. DELANO CHAVES 47
A Evolução da Logística no BrasilA Evolução da Logística no Brasil
PROF. Ms. DELANO CHAVES 49
De forma sintética, podemos mostrar a evolução da logística no Brasil da seguinte forma:
Anos 70:Foco em Movimentação e Armazenagem
Empilhadeiras elétricas e armazéns verticalizados com estruturas porta Páletes
Anos 80:Foco em Administração de Materiais e Produção
JIT / MRP / KANBAN
Anos 90:Foco em Logística Integrada / Terceirização Logística
ERP / ECR / WMS / TMS / EDI / E-COM
0 10 20 30 40 50
PetróleoQuímico
Alimentício
Varejo
PapelMadeira
Toda a Indústria
Automobilístico
Construção
Ligas Metálicas
Eletrodomésticos
Farmacêutico
Borracha
Máquinas
Elétrico
Têxtil
Custos Logísticos por Segmento Custos Logísticos por Segmento % Vendas% Vendas
PROF. Ms. DELANO CHAVES 50
Lucro
Custos de Logística
Custos de Marketing
Custos de Fabricação 48 c
27 c
21 c
4 c
Venda de $ 1
Utilidadede Forma
Utilidadede Posse
Utilidadede Momentoe de Lugar
Perspectiva dos Principais Custos de uma Perspectiva dos Principais Custos de uma empresaempresa
PROF. Ms. DELANO CHAVES 51
Participação dos Custos Logísticos na Participação dos Custos Logísticos na Economia - % PIBEconomia - % PIB
11%10%
8%
Brasil Japão EuropaOcidental
EUA
PROF. Ms. DELANO CHAVES 52
16%
Os custos logísticos em todo o mundo somam cerca de US$ 3,2 trilhões, ou cerca de
11% do PIB mundial
Qual a “mágica” feita pelos norte-Qual a “mágica” feita pelos norte-americanos?americanos?
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1
Custos Logísticos -% PIB
Custos Estoques -% PIB
Custos Transportes- % PIB
Fonte: Cass/ProLogis, 13th Annual State of Logistics Report
PROF. Ms. DELANO CHAVES 53
Composição do Custo Logístico nos EUAComposição do Custo Logístico nos EUACategoria de Custo Custo como
% da VendaTransporte 3,31%Armazenagem 2,03%Manutenção do Estoque 1,82%Serviço ao Cliente e 0,56%Processamento de PedidoAdministração 0,39%Outros 0,19%TOTAL 8,30%
PROF. Ms. DELANO CHAVES 54
Supply Chain ManagementSupply Chain Management
PROF. Ms. DELANO CHAVES 55
“As pessoas acham que nós nos tornamos grandes porque colocamos lojas em pequenas cidades. Na verdade, nós nos tornamos grandes porque substituímos estoques por informação.” Sam Walton, fundador do Wal Mart
“The battleground of the next decade will be supply chain versus supply chain.”
Warren Hausman, Stanford University
“O campo de batalha da próxima década será cadeia de suprimentos versus cadeia de suprimento”
Exemplo Prático de Cadeia de SuprimentosExemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
PROF. Ms. DELANO CHAVES 56
Exemplo Prático de Cadeia de SuprimentosExemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
PROF. Ms. DELANO CHAVES 57Fonte: www.cezarsucupira.com.br/artigos12a.htm
FONTE: ECT-DR/SPM
Laboratórios
Materiais promocionais, produtos de fornecedores e co- packers
Produtos Importados
Recebimento: Conferência, descarregamento, etiquetagem,
put- away, repaletização e aplicação de stretch film quando
necessário
Armazenagem: produtos farmacêuticos secos, perecíveis, controlados e material
promocional
Gestão de estoques: rastreabilidade por lote, por pallet, por caixa e WMS
Expedição: Separação por lotes (critério FEFO), sorting e conferência de lotes automatizados durante o
carregamento.
Serviços de valor agregado
Serviço de atendimento ao cliente
Gerenciamento de Transportes: Planejamento das transferências para
o site. Gerenciamento de risco completo, incluindo serviço de rastreamento via satélite e escolta de
veículos
Serviço de Atendimento Rápido: entregas urgentes, quando acordado
com o cliente
Clientes
Exportação
Gerenciamento de Transportes: Planejamento e execução de todo o transporte para
clientes finais, Gerenciamento de Risco, cumprimento de prazos e manutenção dos padrões de qualidade, manuseio especial para produtos perecíveis, oncológicos e para análises laboratoriais
Empresa
Laboratórios
Materiais promocionais, produtos de fornecedores e co- packers
Produtos Importados
Recebimento: Conferência, descarregamento, etiquetagem,
put- away, repaletização e aplicação de stretch film quando
necessário
Armazenagem: produtos farmacêuticos secos, perecíveis, controlados e material
promocional
Gestão de estoques: rastreabilidade por lote, por pallet, por caixa e WMS
Expedição: Separação por lotes (critério FEFO), sorting e conferência de lotes automatizados durante o
carregamento.
Serviços de valor agregado
Serviço de atendimento ao cliente
Gerenciamento de Transportes: Planejamento das transferências para
o site. Gerenciamento de risco completo, incluindo serviço de rastreamento via satélite e escolta de
veículos
Serviço de Atendimento Rápido: entregas urgentes, quando acordado
com o cliente
Clientes
Exportação
Gerenciamento de Transportes: Planejamento e execução de todo o transporte para
clientes finais, Gerenciamento de Risco, cumprimento de prazos e manutenção dos padrões de qualidade, manuseio especial para produtos perecíveis, oncológicos e para análises laboratoriais
Empresa
Exemplo Prático de Cadeia de SuprimentosExemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
PROF. Ms. DELANO CHAVES 58
Exemplo Prático de Cadeia de SuprimentosExemplo Prático de Cadeia de Suprimentos
Exemplo Exemplo PráticoPrático de Cadeia de Suprimentos de Cadeia de Suprimentos
Exemplo de SCM: Calças Jeans.• Tecelagem• Corte/Costura• Fabricante ( Grande confecção )• Lavanderias• Fabricante ( Distribuidor/ Atacadista )• Lojista• Consumidor final
Processos-chave da Cadeia de SuprimentosProcessos-chave da Cadeia de Suprimentos
FornecedorNivel 2
FornecedorNível 1
Adm. deMateriais
Compras DistribuiçãoFísica
Produção ClienteMarketing& Vendas
Consumidor
FLUXO DOS PRODUTOSFLUXO DOS PRODUTOSFLUXO DOS PRODUTOSFLUXO DOS PRODUTOS
Administração do Relacionamento com o ClienteAdministração do Relacionamento com o ClienteAdministração do Relacionamento com o ClienteAdministração do Relacionamento com o Cliente
Administração do Serviço ao ClienteAdministração do Serviço ao ClienteAdministração do Serviço ao ClienteAdministração do Serviço ao Cliente
Administração da DemandaAdministração da DemandaAdministração da DemandaAdministração da Demanda
Atendimento / Execução do PedidoAtendimento / Execução do PedidoAtendimento / Execução do PedidoAtendimento / Execução do Pedido
Administração do Fluxo de InformaçãoAdministração do Fluxo de InformaçãoAdministração do Fluxo de InformaçãoAdministração do Fluxo de Informação
Compras / SuprimentosCompras / SuprimentosCompras / SuprimentosCompras / Suprimentos
Desenvolvimento e Comercialização de Novos ProdutosDesenvolvimento e Comercialização de Novos ProdutosDesenvolvimento e Comercialização de Novos ProdutosDesenvolvimento e Comercialização de Novos Produtos
Logística ReversaLogística ReversaLogística ReversaLogística Reversa
Processos-chave da Cadeia de SuprimentosProcessos-chave da Cadeia de Suprimentos
Objetivos Principais: 1. Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos;2. Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes,
atendendo de forma eficiente suas consultas;3. Captar, compilar e continuamente atualizar dados da demanda, a fim
de equilibrar oferta e demanda;4. Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de
entrega combinado;5. Desenvolver sistemas flexíveis de produção capazes de responder
rapidamente às mudanças do mercado;6. Gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir
respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho;7. Buscar o mais cedo possível envolvimento dos fornecedores.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 62
Objetivo Básico do SCMObjetivo Básico do SCM
PROF. Ms. DELANO CHAVES 63
Demanda
Fornecimento
Estoques Desbalanceados
Atrasos em Ordens
Insatisfação de Clientes
Perda de Market Share
Custos totais maiores
..............
Senão..., Efeito Pororoca!!!Senão..., Efeito Pororoca!!!
PROF. Ms. DELANO CHAVES 64
Demanda
Fornecimento
Resultados Esperados com o SCMResultados Esperados com o SCM
PROF. Ms. DELANO CHAVES 65
redução dos custos
logísticos redução dos estoques
maiorflexibilidade
melhoria no nível de
serviço dasentregas
aumento da satisfação do Cliente
melhoria na qualidade do planejament
o
redução dos tempos de
processamento
melhoria no nível de
confiabilidade das
entregas
Oportunidades oferecidas pelo SCMOportunidades oferecidas pelo SCM
Estudo de Caso: Miliken & Seminal e Wal-Mart
A Miliken maior produtora de tecidos dos EUA e uma das primeiras a adotar o conceito de SCM ainda nos anos 80, conseguiu resultados extraordinários em seu projeto com a Seminal, fabricante de confecções, e a Wal-Mart, maior rede varejista americana.
• Aumento de Vendas (31%) e Giro de Estoques ( 30%)• Troca de informações de vendas e estoque permitiu eliminar
previsões de longo prazo, excessos de estoques e cancelamento de pedidos.
PROF. Ms. DELANO CHAVES 66
Oportunidades oferecidas pelo SCMOportunidades oferecidas pelo SCM
Pesquisa: MIT – EUA
• Redução de custos de estoques (50%)
• Aumento de 40% nas entregas no prazo certo• Redução na falta de estoque (80%)• Entregas mais rápidas e no prazo (27%)• Redução nos custos de Transporte, Armazenagem• Melhoria dos serviços em termos de entregas mais rápidas e
Produção personalizada.
• Crescimento da Receita (17%)
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Pesquisa Global feita pela IBM & APQC (AmericanPesquisa Global feita pela IBM & APQC (AmericanProductivity & Quality Center) e Supply ChainProductivity & Quality Center) e Supply Chain Management Review Management Review
– 2007.– 2007.
• Universo:• 138 empresas ligadas a indústria, comércio, transporte e• estatais.• Amostra:• América do Norte - 59,4%• Europa - 20%• Ásia - 13,8%• América Latina (incluindo a América do Sul) - 3,6%• África - 2,9%• Objetivo: desvendar quais as melhores práticas adotadas nas• áreas de planejamento de demanda e suprimentos,
planejamento de vendas e operações e gestão de inventário.
• Gazeta Mercantil - 18.Abr.07
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Pesquisa Global feita pela IBM & APQC (AmericanPesquisa Global feita pela IBM & APQC (AmericanProductivity & Quality Center) e Supply ChainProductivity & Quality Center) e Supply Chain Management Review Management Review
– 2007.– 2007.
• Mais de 60% das empresas tem em andamento iniciativas para garantir visibilidade aos negócios ( 50% já colaboram com as cadeias de suprimentos de seus parceiros).
• Acima de 70% já implantaram processo de planejamento de operações e vendas (S&OP).
• 60,7% ampliaram a colaboração com clientes para planejamento da demanda.
• 58,4% têm algum tipo de colaboração com fornecedores para planejamento da oferta
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Benefícios do SCMBenefícios do SCM
ACRÉSCIMO . . . Re-utilização de componentesAtendimento ao clienteDescontos por volume de comprasProdutividade do TrabalhoCapacidade do equipamentoProduçãoEntregas no prazoUtilização da capacidade PortadorServiço de ProdutividadeServiço de eficiência no agendamentoManutenção da produtividadeSegurança no TrabalhoManutenção Tempo Chave
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DECRÉSCIMO . . .Alterações de EngenhariaErros PedidosNíveis de estoqueCiclo de Planejamento de TempoCusto de processamentoMaterial de custos indiretosTempo de CicloTempo Ocioso da Maq. Não Progr.Horário de Trabalho no ArmazémGastos com o Transporte diretoEnvio errosSLA SançõesCusto de inventário sobressalentesCusto MRO (Mat Reparo e Oper.)
Fontes: AMR Research, Alcatel, Boeing, British Standarts Institute, CIMdata, HP, Computer Service &
Support Magazine, CSM Magazine, eSync, Ingersoll-Rand, Intermec, Lily, Meta Group, PwC ECO Study, Society for Maintenace & Reliability Professionals, Telia Networkds, Tompkins
50%35%5%20-50%
30-40%
20-50%
10-20%
5-10%15-30%
10-15%
40-55%
20-50%
20-50%
90%90%25%75%50%20%
50-90%30-40%10-30%5-25%
80-100
%60-80%30-90%5-10%
Empresas que atuam no Brasil que já tiveram sucesso com Empresas que atuam no Brasil que já tiveram sucesso com iniciativas de SCMiniciativas de SCM
• Petrobras• TV Globo• Ipiranga Petroquimica• Vale do Rio Doce• Pepsico• Rapidão Cometa• Casas Bahia• Braspress• Philips Morris• ADS Micrologística• Grupo Netuno• CSI Cargo• Duratex
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VW-Audi Correios Parmalat Procter & Gamble Sodexho Coca-Cola Ministério da Educação Lojas Renner Agfa Gevaert Pão de Açúcar Gillette Accenture Submarino e 3M do Brasil
Importância do SCM
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“ Aperfeiçoar os processos cross-company é o próximo grande avanço na redução de custos, aumento de qualidade e de velocidade nas operações. É nesta arena que a guerra da produtividade será travada. Os vencedores serão as empresas que trabalharem muito próximas aos parceiros para gerenciar processos que se estendam além das fronteiras corporativas.”
Dr. Douglas Lambert - Ohio State University
Melhores Práticas no SCMMelhores Práticas no SCM
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Gestão do Pedido
• Melhoria na acuracidade e na visibilidade do pedido• Redução do tempo e dos custos de processamento de pedidos
Manufatura
• Redução de custos acompanhada de melhorias na qualidade• Redução de tempos de ciclo
Manutenção
• Minimiza paradas em ativos • Redução de custos de manutenção• Melhoria na qualidade e conformidade
Planejamento da Cadeia de
Abastecimento• Melhoria na acuracidade do planejamento• Sincronização das operações da cadeia logística / aumento da velocidade• Minimiza custos de inventário e aumento nível de serviço
Logística
• Minimiza custo de movimentação e armazenagem• Melhoria na velocidade e na acuracidade das entregas• Redução de erros nas entregas
Gestão do Ciclo de Vida do Produto
• Desenho de produtos mais competitivos• Redução do custo de produtos• Aceleração do time-to-market
Aquisição
• Redução no gasto com compras• Aumento da qualidade dos bens e serviços comprados• Menores custos transacionais na aquisição
Inteligência em SCM
• Mede e monitora KPIs em tempo real• Realiza benchmarks• Identifica oportunidades de melhoria contínua
O que acontece com as empresas O que acontece com as empresas sem a visibilidade do SCM?sem a visibilidade do SCM?
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Confiabilidade na Produção
Nível de Serviço
Precisão das Previsões
Níveis de Estoque
Confiabilidade no
Fornecimento
Incerteza Total SCM
Modelo de Decisão do SCMModelo de Decisão do SCM
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Supply Chain Management
Nível de Serviço
Foco
Gestão de Demanda
Planejamentode Estoques
Gestão de Fornecedore
s
PlanejamentoIntegrado
Evolução do SCMEvolução do SCMPasso 1 – Gerenciamento FuncionalPasso 1 – Gerenciamento Funcional
Organização departamental
Integração interna
Gerenciamento hierárquico
Solução tecnológica pontual
Redução de custos como excelência operacional
Dimensão temporal focada em meses/semanas
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Organização intra-empresarial
Integração transacional
Gerenciamento da ação e controle
Solução tecnológica ERP
Orientação para serviços e custos
Dimensão de tempo focada em semanas e dias
Evolução do SCMEvolução do SCMPasso 2 – Passo 2 – Supply ChainSupply Chain Integrado Integrado
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Organização como cadeia estendida
Tomada de decisão
Gerenciamento colaborativo
Solução tecnológica WEB
Orientação para crescimento lucrativo
Gestão e controle em tempo real
Evolução do SCMEvolução do SCMPasso 3 – Passo 3 – Supply ChainSupply Chain Adaptativo Adaptativo
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Visibilidade em toda a cadeia
Sistemas de monitoramento e alerta
Agentes inteligentes
Gestão e processamento do pedido em tempo real
Otimização dos lucros da empresa
Plataformas colaborativas
Elementos-Chave do Elementos-Chave do Supply Chain Supply Chain AdaptativoAdaptativo
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Dificuldades para Implementar o Dificuldades para Implementar o SCMSCM
• Falta de conhecimento dos custos da empresa
• Incompatibilidade de processos entre os integrantes da cadeia
• Diferentes sistemas de informação
• Aplicação e tempo necessários para a implementação
• Expectativas irreais
• Estrutura organizacional
• Cultura organizacional
• Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneraçãoPROF. Ms. DELANO CHAVES 80
Conjunto de características que tendem a contribuir para o sucesso das equipes de SCM: •O estabelecimento de objetivos e metas claras em áreas-chave (tempo de entrega, índices de disponibilidade, giro de estoques, entrega no prazo); •A determinação do papel de cada membro da equipe na perseguição dos objetivos; •O estabelecimento de uma estratégia de implementação; e•A formalização de medidas quantitativas de desempenho para medir os resultados alcançados.
Características que podem Características que podem contribuir para o sucesso do SCMcontribuir para o sucesso do SCM
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Fonte Pesquisas:
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BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística Empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional: Guia Prático. São Paulo: Erica, 2010. Bibliografia Complementar:
CIOSAKI, Lincoln Morikoshi Ciosaki. Logística e Cadeia de Suprimentos, 2008.
FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo, Atlas, 2000.
NEVES, Marco Antonio Oliveira. Indicadores de Desempenho em Logística e Supply Chain sob o enfoque do Balanced Scorecard (BSC), 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VALENTE, Amir Mattar e outros. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.