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Figura 2: Limite dos segmentos da costa brasileira (Schaeffer-Novelli et al., 1990a), destacando o segmento VII, onde se insere o Sistema Cananéia-Iguape, área objeto do presente estudo.

VII

VI

I

II III

IV

V

VIII

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Figura 3: Esquema dos níveis de organização e de dissipação de energia do ecossistema manguezal, cedido por Schaeffer-Novelli & Cintrón-Molero(não publicado).

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Figura 4: Esquema de ambientes geomorfológicos dominados por ondas (A) e Ambientes geomorfológicos dominados por marés e protegidos da ação das ondas (B), adaptado de Jiménez (1999).

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Figura 5: Síntese do estado de conservação dos manguezais na América Latina e no Caribe, segundo Dinerstein et al. (1995).

Key to Complexes and Units

SEA OF CORTEZ 1a. NW Mexican Coast 1b. Marismas

Nacionales / San Bias

SOUTHERN MEXICO 2. S.Pacific Coast of

Mexico PACIFIC CENTRAL

AMERICA 3a. Tehuantepec / El

Manchón 3b. Northern Dry Pacific

Coast 3c. Gulf of Fonseca 3d. Southern Dry

Pacific Coast 3e. Moist Pacific Coast 3f. Panama Dry Pacific PACIFIC SOUTH

AMERICA 4a. Gulf of Panama 4b. Esmeraldas /

Pacific Colombia 4c. Manabi 4d. Gulf of Guayaquil /

Tumbes 4e. Piura

GALAPAGOS 5. Galapagos islands GULF OF MEXICO 6a. Alvarado 6b. Usumacinta YUCATÃN 7a. Petenes 7b. Rio Lagartos 7c. Mayan Corridor 7d. Belizean Coast 7e. Belizean Reef ATLANTIC

CENTRAL AMERICA

8a. Northern Honduras

8b. Mosquitia / Nicaraguan

Caribbean Coast 8c. Río Negro / Río

San Sun 8d. Bocas del Toro /

Bastimentos Island / San Bias

CONTINENTAL CARIBBEAN

9a. Magdalena / Santa Marta

9b. Coastal Venezuela WEST INDIES 10a. Bahamas 10b. Greater Antilles 10c. Lesser Antilles AMAZON-ORINOCO-

MARANHÃO 11a. Trinidad 11b. Segment 0 11c. Segment I 11d. Segment II 11e. Segment III NE BRAZIL 12a. Segment IV 12b. Segment V 12c. Segment VI SE BRAZIL 13. Segment VII

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Figura 6: Settings propostos por Thom (1984).

1. River-dominated allochthonous 2. Tide-dominated allochthonous

Lagoon

4. Composite-river and wave dominated 5. Drowned bedrock valley

Alluvial plain

3. Wave-dominated barrier lagoon (autochthonous)

Tidal inlet

Lagoon

Active delta

Abandoned delta

Chenierplain

Sub-tidal shoals

Active channel

Tidal inletBeach ridges

Sand barrierwith beach ridges

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Figura 7: Esquema das energias subsidiárias condicionando a assinatura energética do ecossistema manguezal, adaptado de Twilley (1995).

ECOSSISTEMA MANGUEZAL

MARÉ RIO

SOL

CHUVA VENTO

SEDIMENTO SER HUMANO

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Figura 8: Setorização do litoral do Estado de São Paulo, pelo Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro.

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Figura 9: Esquema da progressão de ilha sedimentar e dos bosques de mangue para o Mar de Iguape, adaptado de Dias-Brito & Zaninetti (1979).

A. Bosque de mangue “maduro”; B. Bosque de mangue “imaturo”, em fase de colonização; C. Franja de Spartina alterniflora; D. Bando de sedimento, exposto nas marés baixas.

1 → 3. Fases de progradação da ilha sedimentar.

sentido preferencial de deposição do sedimento

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Transgressão Cananéia

(120.000 B.P.)

Transgressão Santos

(5.100 B.P.)

Situação Atual

Figura 10: Esquema de evolução quaternária da planície costeira de Cananéia-Iguape, segundo Sugio & Martin (1978), elaborado por Bonetti Filho (1995).

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Figura 11: Localização do Sistema Cananéia-Iguape.

BRASIL

Iguape

N

Sistema Cananéia-Iguape

Ilha do Cardoso

Oceano Atlântico

Ilha Comprida Ilha de

Cananéia

48o10’W 48o00’W 47o50’W 47o40’W 48o30’W 47o20’W

24o40’S

24o50’S

25o00’S

25o10’S

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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Pesquisa Bibliográfica Obtenção de material cartográfico, digital e

fotogramétrico

Preparação de mapas

Determinação das áreas de amostragem

Tratamento de Imagens Digitais

Imagens: 220/77D; Data: 1986 e 1999; SIG: ILWIS; Etapas: Pré-processamento;

Realce; e Classificação MAXVER

Digitalização de cartas topográficas

Cartas: IBGE Escala: 1:50.000 SIG: R2V

Comparação entre fotografias aéreas

Escala: 1:30.000 e 1: 35.000 Data: 1952 e 1981

Tratamento dos dados estruturais

Schaeffer-Novelli &

Cintrón (1986)

Tratamento estatísitco dos dados estruturais

Análise de Agrupamento

Programa Statistica

Coleta de dados estruturais dos bosques de mangue

Coleta de dados topográficos

Elaboração de perfis topográficos

Considerações finais e sugestões

Banco de dados de manguezais do Sistema

Cananéia-Iguape

Resultados finais e comparação com dados

pretéritos

Levantamento de Dados

ETAPAS DE

TRABALHO

Processamento de Dados

Atividades de campo

Tratamentos dos dados

Resultados Finais

Resultados do tratamento de

imagens digitais

Figura 12: Fluxograma do desenvolvimento do presente estudo.

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Imagens de satélite

Fotografias aéreas

Cartas topográficas

Trabalho de campo - Estrutura vegetal; - topografia.

TOP - DOWN

BOTTOM - UP Escala 1:1

Escala: 1:50.000

Escala: 1:250.000

Escalas: 1:35.000 → 1:25.000

Figura 13: Representação esquemática das etapas de trabalho em diferentes escalas espaço-temporais abordadas neste estudo.

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Legenda:

Vetorização – digitalização de cartas topográficas Rasterização – tratamento de imagens digitais Análise dos dados obtidos

Figura 14: Representação esquemática das etapas de trabalho adotadas quando do tratamento de imagens digitais.

Obtenção de cartas topográficas

Digitalização das cartas topográficas

Criação de layers

Exportação para ambiente ILWIS

Obtenção de imagens digitais

Pré-processamento

Realce

Classificação

Comparação entre classificações de datas distintas

Preparação de mapas

Análise das áreas de maior dinâmica sedimentar

Determinação dos pontos amostrais

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Figura: 15: Diagrama com ambientes dominados por rio, onda e

maré, segundo Dalrymple et al. (1992).

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Figura 16: Localização dos pontos amostrais no Sistema Cananéia-Iguape.

1. Pai Matos 4. Sítio Grande 2. Baguaçu 5. Cabeçuda 3. Nóbrega 6. Sacová

Ilha de Cananéia

N

Oceano Atlântico Ilha do

Cardoso

Ilha Comprida

Mar de Cananéia

Mar de Cubatão

1

2

3

4

5 e 6

48o01’W 47o56’W 47o52’W 47o48’W 47o44’W

24o53’S

24o57’S

25o02’S

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Figura 17: Comparação esquemática da formação da Ilha do Boqueirão e da região do Mar de Cananéia, a partir de levantamentos aerofotogramétricos de 1962 e 1973, adaptada de Tessler e & Furtado (1983). Escala das fotos: 1: 25.000

C

Sentido preferencial de transporte Estágios de crescimento inferidos Direção dos cordões arenosos Bancos arenosos emersos em maré baixa na foto de 1973, não presentes na de 1962

A B

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A B

C

Ilha de Cananéia

Ilha de Cananéia

Ilha de Cananéia

Continente

Continente Continente

Mar de Cubatão

Sentido preferencial de transporte Estágios de crescimento inferidos Direção dos cordões litorâneos Bancos arenosos emersos em maré baixa na foto de 1973, não presentes na de 1962 Manguezal estabilizado

Figura 18: Comparação esquemática da formação da Ilha do Aceiro Grande, no Mar de Cubatão, a partir de levantamentos aerofotogramétricos de 1962 e 1973, adaptada de Tessler & Furtado (1983). Escala das fotos: 1: 25.000.

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Figura 19: Composição colorida (RGB) TM3/TM2/TM1, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986,obtida para a área de estudo.

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Figura 20: Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986,obtida para a área de estudo.

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Figura 21: Composição colorida (RGB) TM5/TM4/TM3, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para a área de estudo.

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Figura 22: Detalhe da área de estudo, mostrando a região da Baía de Trapandé. Destaque para as áreas de manguezal e baixios (bancos de sedimentação). Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

baixio

baixio

manguezal

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Figura 23: Composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2 e layers vetorizados imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, obtida para área de estudo.

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Figura 24: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986, do Sistema Cananéia-Iguape.

águabaixiofloresta atlânticamanguezalfeição arenosa expostavegetação de restingaoutros

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Figura 25: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 02/09/1999, do Sistema Cananéia-Iguape.

águabaixiofloresta atlânticamanguezalfeição arenosa expostavegetação de restingaoutros

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Figura 26: Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2 e layers vetorizados, imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

ilhas de sedimentação

estradas

águabaixiofloresta atlânticamanguezalfeição arenosa expostavegetação de restingaoutros

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Figura 27: Detalhe da Desembocadura de Cananéia, na área de estudo. Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, obtida a partir da imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 14/09/1986.

águabaixiofloresta atlânticamanguezalfeição arenosa expostavegetação de restingaoutros

cidade deCananéia

baixio

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Figura 28: Detalhe da Desembocadura de Cananéia, na área de estudo. Classificação MAXVER da composição colorida (RGB) TM4/TM3/TM2, obtida a partir da imagem Landsat 5, WRS 220/77D, de 02/09/1999.

águabaixiofloresta atlânticamanguezalfeição arenosa expostavegetação de restingaoutros

baixio

baixio

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Figura 29: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue de Pai Matos.

Figura 30: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue de Pai Matos.

Figura 31a: Perfil topográfico de Pai Matos, ao longo da transversal 1. Inter T2: interseção com T2.

Figura 31b: Perfil topográfico de Pai Matos, ao longo da transversal 2. Inter T1: interseção com T1.

Pai Matos - dominância em área basal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6

parcelas

área

bas

al (

%)

Av

Lg

Rh

Pai Matos - área basal / classe DAP

0

20

40

60

1 2 3 4 5 6

parcelas

área

bas

al (

m2/

ha)

>10

>2,5

<2,5

Pai Matos - topografia ao longo da T1

-50

-30

-10

10

30

50

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

PMP2

PMP1

PMP3 PMP4

interT2

Pai Matos - topografia ao longo da T2

-50

-30

-10

10

30

50

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

PMP5PMP4

interT1

PMP6

erosão

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Figura 32: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Baguaçu.

Figura 33: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Baguaçu.

Figura 34a: Perfil topográfico do Baguaçu, ao longo da transversal 1. Inter T2: interseção com T2.

Figura 34b: Perfil topográfico do Baguaçu, ao longo da transversal 2. Inter T1: interseção com T1.

Baguaçu - dominância em área basal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

parcelas

área

bas

al to

tal (

%)

Av

Lg

Rh

Baguaçu - área basal / classe DAP

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

parcelas

área

bas

al (

m2/

ha)

>10

>2,5

<2,5

Baguaçu - topografia ao longo da T1

-80

-60

-40

-20

0

20

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

Baguaçu - topografia ao longo da T2

-70-60-50-40-30-20-10

01020

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

BAP9BAP6

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Figura 35: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Nóbrega.

Figura 36: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Nóbrega.

Figura 37: Perfil topográfico do Nóbrega, ao longo da transversal única e localização das parcelas.

Nóbrega - dominância em área basal por espécie

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5

parcelas

área

bas

al (%

)

Av

Lg

Rh

Nóbrega - área basal / classe de DAP

0

20

40

1 2 3 4 5

parcelas

área

bas

al (m

2/ha

)

>10

>2,5

<2,5

Nóbrega - topografia ao longo da T única

0

5

10

15

20

25

0 20 40 60 80 100

extensão (m)

alti

tud

e (c

m)

NOP1

NOP2

NOP3 NOP4NOP5

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Figura 38: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Sítio Grande.

Figura 39: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Sítio Grande.

Sítio Grande -dominância em área basal por espécie

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6

parcelas

área

bas

al (%

)

Av

Lg

Rh

Sítio Grande - área basal / classe DAP

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

parcelas

área

bas

al (

m2/

ha)

>10

>2,5

<2,5

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Figura 41: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue da Cabeçuda.

Figura 42: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue da Cabeçuda.

Figura: 43a Perfil topográfico da Cabeçuda, ao longo da transversal 1. Inter: interseção

Figura: 43b Perfil topográfico da Cabeçuda, ao longo da transversal 2. Inter: interseção

Cabeçuda - dominância em área basal por espécie

0%

50%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9

parcelas

área

bas

al (

%)

Av

Lg

Rh

Cabeçuda - área basal / classe DAP

0

10

20

30

1 2 3 4 5 6 7 8 9

parcelas

área

bas

al (

m2/

ha)

>10

>2,5

<2,5

Cabeçuda - topografia ao longo da T1

-40

-20

0

20

40

60

0 50 100 150 200 250 300 350 400

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

CAP1 CAP2

CAP3

CAP4 CAP5

interT2

CAP6 CAP7

erosão

Cabeçuda - topografia ao longo da T2

-40

-20

0

20

40

60

0 50 100 150 200 250 300 350 400

extensão (m)

altit

ude

(cm

)

CAP8CAP9 CAP5

interT1

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Figura 44: Dominância em área basal, por espécie, dos bosques de mangue do Sacová.

Figura 45: Área basal por classe de DAP, dos bosques de mangue do Sacová.

Sacová - dominância de área basal / espécie

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4

parcelas

área

bas

al (%

)

Av

Lg

Rh

Sacová - área basal / classe DAP

05

1015

2025

3035

1 2 3 4

parcela

área

bas

al (m

2/ha

)

>10

>2,5

<2,5

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Dis

tânc

ia E

uclid

iana

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

S

AP

4

PM

P6

P

MP

4

SG

P4

S

AP

3

BA

P11

B

AP

8

SG

P6

B

AP

6

BA

P5

C

AP

3

SG

P5

P

MP

3

NO

P5

C

AP

8

CA

P1

P

MP

5

SA

P2

C

AP

7

SA

P1

P

MP

2

BA

P7

N

OP

4

BA

P9

B

AP

4

SG

P3

N

OP

3

CA

P6

C

AP

5

CA

P9

C

AP

4

CA

P2

S

GP

2

BA

P10

N

OP

1

BA

P2

B

AP

1

NO

P2

B

AP

3

SG

P1

P

MP

1

AB

C

Figura 47: Análise de agrupamento por ligação simples. Utilizados valores de altura média dos bosques e DAP médio, de cada parcela nos pontos amostrais.

1. Pai Matos: PMP1-PMP6 4. Sítio Grande: SGP1 – SGP6 2. Baguaçu: BAP1 – BAP11 5. Cabeçuda: CAP1 – CAP9 3. Nóbrega: NOP1 – NOP5 6. Sacová: SAP1 – SAP4

separação dos grupos A, B e C

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48o01’W 47o56’W 47o52’W 47o48’W 47o44’W

24o53’S

24o57’S

25o02’S

Oceano Atlântico

N

Ilha de Cananéia

Ilha Comprida

Ilha do Cardoso

Mar de Cubatão

Mar de Cananéia

1

2

3 4

5

6

Spartina alterniflora

Laguncularia racemosa

Avicennia schaueriana

Rhizophora mangle

Figura 48: Esquema da zonação dos bosques de mangue, sem escala, nos

pontos amostrais no Sistema Cananéia-Iguape, ao longo das

transversais 1. 1. Pai Matos 4. Sítio Grande 2. Baguaçu 5. Cabeçuda 3. Nóbrega 6. Sacová

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Figura 49: Esquema de diferentes estágios de evolução de áreas ocupadas por manguezal, adaptado de Dias-Brito & Zaninetti (1979).

A. Bosque de mangue em área com estágio de progradação;B. Bosque de mangue em área com estágio inicial de erosão;C. Bosque de mangue em área com estágio intermediário de erosão; eD. Bosque de mangue em área com estágio de erosão avançada.

A

B C

D

erosão erosão

erosão

23

4

34

4

1. Franja dominada por Spartina alterniflora2. Bosque dominado por Laguncularia racemosa3. Bosque dominado por Rhizophora mangle4. Bosque dominado por Avicennia shaueriana

1

23

4

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Tabela XII: Área Basal (m2/ha) de troncos vivos e mortos, por espécie e por classe de DAP, dos bosques de mangue de cada ponto amostral

Área Basal (m2/ha) Área Basal (m2/ha)Vivos Mortos

ParcelasRh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av Rh Lg Av

PMP1 --- 4,43 0,22 --- 7,39 0,36 --- --- --- --- 0,38 --- --- 0,84 --- --- --- ---PMP2 0,02 0,36 0,03 0,44 4,71 0,30 4,37 5,30 --- --- 0,11 0,02 --- 2,23 --- --- --- ---PMP3 0,02 0,04 0,14 1,18 3,65 0,18 4,90 1,53 8,43 --- 0,02 0,01 --- 1,24 0,18 0,69 --- 0,68PMP4 0,19 --- 0,01 1,52 0,27 0,41 2,01 0,45 20,56 0,02 0,01 --- 0,13 0,03 --- --- --- 1,46PMP5 --- 1,77 --- 0,40 14,27 --- --- 19,48 --- --- 0,08 --- --- 12,47 --- --- 5,35 ---PMP6 0,10 0,05 --- 5,03 0,98 0,74 5,56 7,57 14,85 0,05 --- --- 0,05 0,29 --- --- --- ---

BAP1 --- 13,80 0,13 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---BAP2 1,44 14,27 0,27 --- 1,70 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---BAP3 0,19 6,66 0,79 --- 13,96 --- --- --- --- 2,64 0,73 --- --- --- --- --- --- ---BAP4 --- 0,77 0,25 --- 30,53 3,50 --- --- 3,60 0,07 1,54 --- --- 0,80 --- --- --- ---BAP5 0,02 0,14 0,19 0,99 2,87 2,39 --- 0,54 11,00 --- --- --- --- --- --- --- --- ---BAP6 --- --- 0,05 17,23 0,00 0,08 --- --- 1,86 0,08 --- 0,02 1,80 --- --- --- --- ---BAP7 0,53 0,04 0,13 11,07 0,05 0,21 --- --- 1,90 1,20 --- --- 2,06 --- 0,06 --- --- ---BAP8 --- --- --- 25,23 --- --- --- --- --- 0,97 --- --- 4,76 --- --- --- --- ---BAP9 0,10 0,21 --- 9,35 6,70 --- --- --- --- 1,02 --- --- 2,84 --- --- --- --- ---BAP10 2,92 0,64 --- 7,77 5,47 --- --- --- --- 2,31 --- --- 2,55 --- --- --- --- ---BAP11 0,13 0,04 --- 20,00 0,75 --- --- --- --- 0,61 --- --- 3,20 --- --- --- --- ---

NOP1 0,66 11,25 --- --- 4,86 --- --- --- --- --- 0,24 --- --- --- --- --- --- ---NOP2 2,72 5,29 0,25 5,17 8,53 --- --- --- --- 0,58 3,94 --- --- 0,41 --- --- --- ---NOP3 0,97 0,17 0,00 17,09 5,00 --- --- --- --- 0,32 0,46 --- 1,64 2,11 --- --- --- ---NOP4 0,21 0,24 0,41 8,49 3,51 4,73 1,63 --- --- 0,12 0,66 0,23 0,48 4,94 --- --- --- ---NOP5 0,65 0,00 0,11 0,90 0,05 1,10 15,62 --- 1,89 0,06 --- 0,05 0,07 --- --- --- --- ---

SGP1 5,69 0,06 2,29 4,04 9,56 1,17 --- --- --- 1,06 0,25 0,14 0,20 --- --- --- --- ---SGP2 2,02 2,25 1,42 5,32 25,32 6,01 --- --- --- 1,17 1,38 0,09 --- 0,25 --- --- --- ---SGP3 0,58 --- --- 13,29 --- --- --- --- --- 0,07 --- --- --- --- --- --- --- ---SGP4 0,07 --- --- 28,66 --- --- 4,17 --- --- --- --- --- 1,34 --- --- --- --- ---SGP5 0,08 0,21 0,02 3,66 3,46 0,08 13,56 3,44 3,66 --- 0,14 --- --- 1,08 --- --- --- ---SGP6 0,06 --- 0,27 24,81 --- 0,40 6,77 --- --- 0,02 --- --- 1,56 --- --- --- --- ---

CAP1 --- 0,44 --- 0,21 7,60 1,13 1,51 1,49 0,66 --- 0,17 --- --- 1,47 0,38 --- --- ---CAP2 0,13 0,95 --- 2,93 11,43 --- --- --- --- --- 0,72 --- --- 2,05 --- --- 2,26 ---CAP3 0,08 0,07 --- 4,99 0,27 --- 14,53 --- --- --- --- --- 0,23 --- --- 0,87 --- ---CAP4 0,26 1,40 --- 1,80 8,18 --- --- --- --- --- 0,30 --- --- 0,66 --- --- --- ---CAP5 --- 0,46 --- --- 10,30 --- --- --- --- --- 0,31 --- --- 3,94 --- --- --- ---CAP6 0,04 1,76 --- 0,46 13,10 --- --- --- --- --- 0,27 --- --- 2,30 --- --- --- ---CAP7 0,02 0,69 --- 0,09 15,22 --- --- 7,95 --- --- 0,57 --- --- 3,88 --- --- --- ---CAP8 0,40 0,52 --- 4,00 8,22 --- 5,45 --- --- 0,08 0,20 --- --- 2,71 --- 1,60 1,60 ---CAP9 0,70 1,55 --- 9,79 3,01 --- 2,05 --- --- 0,18 0,24 --- 0,30 2,86 --- --- --- ---

SAP1 0,20 --- --- 10,91 --- --- 1,16 --- --- 0,06 --- --- 1,45 --- --- --- --- ---SAP2 0,22 0,29 --- 2,10 5,35 --- 3,67 2,34 --- --- 0,15 --- 0,04 1,39 --- --- 0,79 ---SAP3 0,29 --- --- 5,33 --- --- 7,24 --- --- 0,04 --- --- 0,86 --- --- 0,86 --- ---SAP4 0,15 --- --- 4,07 --- 1,13 2,84 --- 21,42 0,08 --- --- 0,12 --- 0,22 --- --- 0,86Tracejado indica ausência da classe na parcela.Rh: Rhizophora mangle ; Lg: Laguncularia racemosa ; Av: Avicennia schaueriana

> 2,5 cm > 10,0 cm< 2,5 cm > 2,5 cm > 10,0 cm < 2,5 cm

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Tabela XIV: Grupos A, B e C formados no dendrograma, da análise de agrupamento por ligação simples, a partir dos valores de DAP médio, altura média do bosque e área basal total dos pontos amostrais.

Grupo do Dendograma

Parcela DAP médio (cm)

Altura média (m)

Espécie Dominante

PMP1 2,13 2,02+-0,62 Lg SGP1 2,29 2,45+-0,75 Rh / Lg BAP3 2,41 3,32+-0,96 Lg NOP2 2,16 2,93+-0,93 Lg BAP1 1,05 1,28+-0,16 Lg BAP2 1,42 1,54+-0,48 Lg NOP1 1,63 1,91+-0,56 Lg BAP10 2,74 3,71+-1,31 Rh SGP2 3,12 3,37+-0,97 Lg CAP2 3,92 3,24+-1,28 Lg CAP4 3,44 2,91+-0,95 Lg CAP9 3,65 2,81+-1,22 Rh / Lg CAP5 3,95 2,83+-0,59 Rh CAP6 2,88 2,28+-0,77 Lg NOP3 4,01 3,93+-1,65 Rh SGP3 3,76 4,13+-1,03 Rh BAP4 4,61 4,5+-1,24 Lg BAP9 4,47 5,01+-1,33 Rh / Lg NOP4 4,34 4,78+-2,21 Rh / Lg

A

BAP7 3,69 4,90+-1,06 Rh PMP2 5,47 3,9+-2,68 Lg SAP1 5,63 4,06+-1,42 Rh CAP7 5,45 3,65+-1,66 Lg SAP2 5,63 3,28+-2,23 Lg PMP5 5,04 3,54+-1,78 Lg CAP1 4,99 3,38+-1,23 Lg CAP8 5,08 3,44+-1,42 Lg / Rh

B

NOP5 6,26 3,60+-3,37 Rh

PMP3 9,33 5,42+-2,59 Av SGP5 8,23 5,77+-2,21 Rh CAP3 8,07 5,43+-2,14 Rh BAP5 6,35 7,60+-2,25 Av BAP6 6,39 6,72+-1,16 Rh SGP6 6,58 6,31+-2,39 Rh BAP8 5,55 6,81+-0,81 Rh BAP11 5,50 6,46+-0,88 Rh SAP3 6,74 5,34+-2,54 Rh SGP4 7,63 7,62+-2,79 Rh PMP4 11,10 5,58+-2,91 Av PMP6 10,41 4,51+-2,63 Av

C

SAP4 10,96 4,16+-2,35 Av

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Tabela XV: Características estruturais dos manguezais estudados no Sistema Cananéia-Iguape, desde 1985. Adaptada de Almeida et al. (2000).

AB (m2/ha) Localização Altura Média (m)

___ DAP (cm) Rh Lg Av

AB total (m2/ha)

Gamboa Nóbrega I-1 (Ilha Comprida) (1) 7,7 8,09 19,04 2,01 --- 21,05 Gamboa Nóbrega I-2 (Ilha Comprida) (1) 5,9 8,66 --- 24,16 --- 24,16 Gamboa Nóbrega II-1 (Ilha Comprida) (1) 5,6 5,83 --- 15,24 --- 15,24 Gamboa Nóbrega II-2 (Ilha Comprida) (1) 4,9 6,02 --- 14,50 --- 14,50 Gamboa Nóbrega III-1 (Ilha Comprida) (1) 8,8 9,14 16,62 6,20 0,13 22,95 Gamboa Nóbrega III-2 (Ilha Comprida) (1) 8,4 9,30 15,99 3,54 --- 19,53 Baía do Taquari (2) 6,0 13,30 25,89 4,47 4,14 34,50 Ilha de Pai Matos (2) 6,4 15,40 8,79 0,45 12,97 22,21 Ilha de Pai Matos (2) 8,3 22,40 --- 0,96 54,10 55,06 Rio Perequê (Ilha do Cardoso) (3) 5,7 9,50 19,80 --- --- 19,80 Rio Sítio Grande A (Ilha do Cardoso) (3) 7,6 ± 0,5 6,90 16,20 --- --- 16,20 Rio Sítio Grande B (Ilha do Cardoso) (3) 9,8 ± 1,0 12,00 35,60 --- --- 35,60 Rio Perequê (Ilha do Cardoso) (4) 2,2 --- --- 13,30 --- 13,30 Ponta da Prainha A1: 0 metros (Ilha de Cananéia) (5) 4,21 ± 3,03 6,31 13,90 8,0 0,90 22,80 Ponta da Prainha B1: 140m (Ilha de Cananéia) (5) 4,41 ± 2,44 7,27 29,00 1,90 1,40 32,10 Guarapari A1: 0 metros (Ilha de Cananéia) (5) 2,24 ± 1,22 3,03 12,70 7,50 --- 20,20 Guarapari B1: 60m (Ilha de Cananéia) (5) 2,75 ± 1,33 3,48 16,20 1,30 --- 17,50 Ilha do Cardoso A1: 0 metros (5) 3,98 ± 2,44 4,62 13,70 9,30 --- 23,00 Ilha do Cardoso B1: 40m (5) 3,70 ± 3,14 8,38 32,40 2,90 15,20 50,50

(1) Adaime (1985); (2) Adaime (1987); (3) Peria et al. (1990); (4) Menezes (1994); (5) Coelho-Jr. (1998) Rh – Rhizophora mangle; Lg – Laguncularia racemosa; Av – Avicennia schaueriana