3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova2_-_resoluções

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SIMETRICO PRE UNIVERSITARIO 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2) Estilo ENEM MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Quest6es de 1 a 45 Questa° 01 No calendario utilizado atualmente, as anos sao numerados em uma escala sem o zero, isto 6, no existe ano zero. A era crista se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designs -se o ano anterior a esse como ano 1 antes de Cristo (a.C). Por essa razao, o primeiro seculo ou intervalo de 100 anos da era crista terminou no dia 31 de dezembro do ano 100 d.C, quando haviam decorrido os primeiros 100 anos anos o inicio da era. 0 se- culo Ii comecou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente. Como no existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exempla, é de 100 anos. Outra forma de representar anos a utilizando-se numeros inteiros, como fazem os astronomos. Para eles, o am: 1 a.0 corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo sac representados pelos numeros inteiros positivos, fazendo corresponder o namero 1 ao ano 1 d.C. Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C, o guadro gue relaciona as duas contagens descritas no texto 6: A) Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -1 0 1 2 3 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -2 -1 0 1 2 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -2 -1 1 2 3 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -3 -2 -1 1 2 Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C. Computo dos astronomos -3 -2 -1 0 1 RESOLU Do enunciado, podemos concluir que, no cOmputo dos astronomos, os anos 3 a.C., 2 a.C. e 1 a.C. correspon- dem, nessa ordem, aos numeros -2, -1 e 0. Os anos 1 d.C. e 2 d.C. correspondem aos nUrneros 1 e 2. Resposta: B Questa° 02 Na cidade de Joao e Maria, havers shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propos pacotes para gue os fregueses escolhessem o gue seria melhor para si. Pacote 1: taxa de 40 reais por show. Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show. Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais. Joao assistira a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opcdes para Joao e Maria sac), respectivamente, os pacotes A) 1 e 2. D) 2 e 1. B) 2 e 2. E) 3 e 3. C) 3 e 1. Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor

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SIMETRICO

PRE UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIASQuest6es de 1 a 45

Questa° 01

No calendario utilizado atualmente, as anos sao numerados em uma escala sem o zero, isto 6, no existeano zero. A era crista se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designs -se o ano anterior a esse como ano 1antes de Cristo (a.C). Por essa razao, o primeiro seculo ou intervalo de 100 anos da era crista terminou no dia31 de dezembro do ano 100 d.C, quando haviam decorrido os primeiros 100 anos anos o inicio da era. 0 se-culo Ii comecou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.Como no existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exempla, é de 100 anos. Outraforma de representar anos a utilizando-se numeros inteiros, como fazem os astronomos. Para eles, o am:1 a.0 corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo sacrepresentados pelos numeros inteiros positivos, fazendo corresponder o namero 1 ao ano 1 d.C.Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C, o guadro gue relaciona as duas contagens descritas no texto 6:

A) Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.

Computo dos astronomos -1 0 1 2 3

Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.

Computo dos astronomos -2 -1 0 1 2

Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.

Computo dos astronomos -2 -1 1 2 3

Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.

Computo dos astronomos -3 -2 -1 1 2

Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.

Computo dos astronomos -3 -2 -1 0 1

RESOLU

Do enunciado, podemos concluir que, no cOmputo dos astronomos, os anos 3 a.C., 2 a.C. e 1 a.C. correspon-dem, nessa ordem, aos numeros -2, -1 e 0. Os anos 1 d.C. e 2 d.C. correspondem aos nUrneros 1 e 2.

Resposta: B

Questa° 02Na cidade de Joao e Maria, havers shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propos pacotes parague os fregueses escolhessem o gue seria melhor para si.Pacote 1: taxa de 40 reais por show.Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show.Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais.Joao assistira a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opcdes para Joao e Maria sac), respectivamente, os pacotesA) 1 e 2. D) 2 e 1.B) 2 e 2. E) 3 e 3.C) 3 e 1.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAo:

7 shows (Joao) Custo (R$)

Pacote 1 7 40 = 280

Pacote 2 80 + 7 10 = 150

Pacote 3 60 + (7 -4) - 15 = N + 45 = 105 (menor custo)

4 shows (Maria) Custo (R$)

Pacote 1 4 40 = 160

Pacote 2 80 + 4 10 = 120

Pacote 3 60 (menor custo)

Para os dois, o pacote 3 é a melhor opcao.Resposta: E

Questa() 03

PRE - UNIVERSITARIO

Muitas vezes a objetivo de um remedio é aumentar a quantidade de uma ou mais substancias fa existentes nocarp° do indivIcluo para melhorar as defesas do organismo. Depois de akancar a objetivo, essa quantidadedeve voltar ao normal.Se uma determinada pessoa ingere urn medicamento para aumentar a concentracao da substancia A em seuorganism°, a quantidade dessa substincia no organismo da pessoa, em relacao ao tempo, pode ser melhorrepresentada pelo grafico

A)

B)

ztempo

D)

tempo

F)

tempo

RESOLUcAo:Dos grafics apresentados, unico em que a concentraca aumenta para, depois, voltar ao seu valor inicialencontra-se na alternativa D.Resposta: D

Questa() 04Os calendirlos usados pelos diferentes povos da Terra saa muito variados. 0 calendario Islamic°, por exem-pla, é lunar, e nele cada mes tem sincronia corn a fase da lua. 0 calendario maia segue a ciclo de Venus, corncerca de 584 dias, e cada 5 ciclos de Venus corresponde a 8 anos de 365 dias da Terra.

MATSUURA Oscar. Calendirios e o fluxo do tempo. Scientific American Brasil.Disponivel em: httpliwww.uoi.com.br. Acesso em: 14 out. 2008 (adaptado).

Quantos ciclos feria, em Venus, um period° terrestre de 48 anos?A) 30 ciclos. C) 73 cicias. E) 384 ciclos.B) 40 ciclos. D) 240 ciclos.

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAO:Seja n o numero de ciclos de Venus correspondente a urn period° terrestre de 48 anos. Como 5 e nOrnerode ciclos de Venus correspondente a urn periodo terrestre de 8 anos, temos

48= , ou seja, n = 30.

Resposta: A

Questa° 05Considere que as medias finals dos alunos de urn curso foram representadas no grafica a seguir.

20

16

12

8

4

4,0 5,0 6,0 7,0 M6dias

Sabendo que a media para aprovacao nesse curso era major ou igual a 5,0, qua/ foi a porcentagem de alunosaprovados?A) 18%8) 21%C) 36%D) SO%E) 72%

RESOLUcAO:Ha exatamente 36 alunos corn media ma ior ou igual a 6,0, 18 corn media 6,0, 16 corn media 7,0 e 2 corn me-dia 8,0.Ha exatamente 14 alunos corn media menor que 6,0, 4 corn media 4,0 e 10 corn media 5,0.

A porcentagem de alunos aprovados é dada por36 +

614

100%, ou seja, 72%.

Resposta: E

Questa° 06Ern uma padaria, hi dois tipos de forma de bob, formas I e 2, como mostra a figura abaixo.

CD

Sejam L o /ado da base da forma quadrada, r o raio da base da forma redonda, A, e A2 as areas das bases dasformas 1 e 2, e V1 e V2 as seus volumes, respectivamente. Se as formas tern a mesma altura h, para que a lascornportem a mesma quantidade de massa de bolo, qua! é a reiacao entre r e L?A) L = rB) L = 2rC) L = rrD) L =E) L = (xr2)/2

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

RESOLUcAO:

De Al =L2 e A2 = nR2 e A1h = A2h, temps 1_2= TER2e, portanto, L = R.

Resposta: D

Questa° 07

' PRE - UNIVERSITARIO

Dados do Instituto de Pesquisas EconOmicas Aplicadas (IPEA) revelaram que no bienio 2004/2005, nas rodoviasfederais, os atropelamentos corn morte ocuparam o segundo lugar no ranking de mortalidade por acidente.A cada 34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentoslano, urn a cada duas horas,aproxmadamente. Disponivel em: hilpffiwww.ipea.gov.br. Acesso em: 6 jan. 2009.

De acordo corn os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigacao mais detalhada urn dos atropela-mentos ocorridos no bienio 2004/2005, a probabilidade de ter sido um atropelamento sem morte é

A) 2 B) 5 C) 2 0) E) 12517 17 5 17

RESOLUcAO:

No periodo dada, em 24 de cada 34 atropelamentos nao ocorreram mortes. Assim, a probabilidade de o atro-

pelamento escolhido para investigacao ter sido sem morte 6 ou seja34' 17

Resposta: E

Questa° 08A importancia do desenvolvirnento da atividade turistica no Brasil relaciona-se especialmente com os possiveisefeitos na reducao da pobreza e das desigualdades por meio da geracao de novos postos de trabalho e dacontribuicao para o desenvolvimento sustentavel regional.No grafico sao mostrados fres cenarios- pessimista, previsivel, otimista -a respeito da geracao de empregospelo desenvolvimen to de atividades turisticas.

.0'662.0

616 .0'602,9

543,8516

416353,8

316294,8 - '-235,70'.

216

2006 2007 2008 2009 201(

Pessimista - Previsivel Otimista

De acordo corn o grafico, em 2009, o namero de empregos gerados pelo turismo sera superior aA) 602.900 no cenario previsivel.B) 660.000 no cenario otimista.C) 316.000 e inferior a 416.000 no cenario previsivel.D) 235.700 e inferior a 353.800 no cenario pessimista.E) 516.000 e inferior a 616.000 no cenario otimista.

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUConsideremos a reta que representa o cenario otimista.0 ponto dessa reta cuja abscissae 2009 tem ordenada superior a 516.000 e inferior a 616.000.Resposta: E

Questa° 09Tres empresas de taxi W, K e L estao farenclo promoceies: a empresa W cobra R$2,40 a calla quilometro roda-do e corn urn custo inicial de R$3,00; a empresa K cobra R$2,25 a cada quilometro rodado e uma taxa inicialde R$3,80 e, por firn, a empresa L, que cobra R$2,50 a cada quilometro rodado e corn taxa inicial de R$2,80.Urn executivo esta saindo de casa e vai de taxi para uma reuniao que é a 5km do ponto de taxi, e sua esposasaira do hotel e ira para o aeroporto, que fica a 15km do ponto de taxi.Assim, os taxis que o executivo e sua esposa deverao pegar, respectivamente, para terem a major economiasac) das empresasA) W e L. B) W e K. C) K e L.

RESOLUcAo:

D) K e W E) K e K.

empresa custo em R$, corn x km custo em R$, corn x = 5 custo em R$, com x = 15

W 2,40x + 3,00 2,40 5 + 3,00 = 15,00 (*) 2,40 15 + 3,00 = 39,00

K 2,25x + 3,80 2,25 5 + 3,80 = 15,05 2,25 15 + 3,80 = 37,55 (1L 2,50x + 2,80 2,50 5 + 2,80 = 15,30 2,50 15 + 2,80 = 40,30

executivo deve pegar um taxi da empresa W, e sua esposa, urn taxi da empresa K.Resposta: B

Questa° 10Segundo a Associacao Brasileira de Aluminio (ABAL), o Brasil foi o campeao mundial, pelo setimo ano seguido,na reciclagem de latas de aluminio. Foi reciclado 96,5% do que foi utilizaclo no mercado interno ern 2007, oequivalente a 11,9 bilhoes de latinhas. Este nt'mero significa, em media, um movimento de 1,8 bilhao de reaisanuais em funcao da reutilizacao de latas no Brasil, sendo 523 milheies references a etapa da coleta, gerando,assim, "emprego" e renda para cerca de 180 mil trabalhaclores. Essa renda, em muitos casos, serve coma corn-plementacao do orcamento familiar e, ern outros casos, coma unica renda da familia.

Revista Conhecimento Pratico Geografia, n °22. (adaptado)

Corn base nas informaceies apresentadas, a renda media mensal dos trabaihadores envolvidos nesse tipo decoleta gira em torno deA) R$ 173,00. B) R$242,00. C) R$343,00. D) RS504,00. E) R$841,00.

RESOLUcAo:

1 523 106Sendo R a renda media mensal em R$, temos R =12 180 103

ou seja, R 242.'

Resposta: B

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 11

PRE - UNIVERSITARIO

Uma fotografia tirada em uma camera digital é formada por um grande numero de pontos, denominadospixels. Comercialmente, a resolucao de uma camera digital é especificada indicando os milhaes de pixels, ouseja, as megapixels de que sao constituiclas as suas fotos.Ao se imprimir uma foto digital em papel fotografico, esses pontos clevem ser pequenos para que n5o sejamdistinguiveis a olho nu. A resolucao de uma impressora é indicada pelo termo dpi (dot per inch), que é a quan-tidade de pontos que sera° impressos ern uma linha corn uma polegada de comprimento. Uma foto impressacorn 300 dpi, que corresponde a cerca de 120 pontos por centimetro, tera boa qualidade visual, já que Os pon-tos serao tao pequenos, que a olho nao sera capaz de ye-los separados e passara a ver um padrao continuo.Para se imprimir uma foto retangular de 15cm por 20cm, corn resolucao de pelo rnenos 300dpi, qual 6 a valoraproximado de megapixels que a foto tera?A) 1,00 megapixel. C) 2,70 E) 4,3213) 2,52 megapixels. D) 3,15

RESOLUO 0:

0 nOrnero aproximado de pixels é dado por (15 120) x (20 - 120) = 4.320.000, isto é, 4,3 milhoes de pixels, ouseja, 4,3 megapixels.

Resposta: E

Questa° 12

Um fazendeiro doa, coma incentivo, uma area retangular de sua fazenda para seu filho, que esta indicada nafigura corno 100% cultivada. De acordo corn as leis, deve -se ter uma reserva legal de 20% de sua area total.Assim, a pai resolve Boar mars uma parte para cornpor a reserva para o filho, conforme a figura.

a X

Area dereservalegal (filho)

Area 100%cultivada(filho)

Fazenda dopai

De acordo corn a figura anterior, o novo terreno do filho cumpre a lei, apes acrescentar uma faixa de largura xmetros contornando o terreno cultivado, que se destinara a reserva legal ( filho). 0 dobro da largura x da faixa é

A) 10% (a +13)2 C)Na+b-(a+b) E) (a +h)2 +ab + (a+ b)

) 10 %(a b)2 D) -4(a+b)2+ab - (a+b)

RESOLUcAO:

A area da reserva legal a dada por x2 ax + bx e a area total é dada por (x + a)(x + b).Como a reserva legal a 20% da area total, temos:

x2+ ax + bx = (x + a)(x + b)5

5)(2+ Sax + 5bx = x2 + bx + ax + ab4x2 + 4(a + b)x - ab = 0

O discriminante a 16[(a + ID)2 - ab] e a raiz positiva dessa equacao é dada por

-4(a + b) + 4,./(a + b)2 - ab -(a + b) + '%/(a + b)2 - abx =8 2

Logo, 2x = -(a + b) + -q(a + ID)2 - ab.

Resposta: D

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 15

' PRE - UNIVERSITARIO

Em um concurso realizado em uma lanchonete, apresentavam-se ao consumidor quatro cartas voltadas parabaixo, em ordem aleatoria, diferenciadas pelos algarismos 0, 1, 2 e 5. 0 consumidor selecionava uma novaordem ainda corn as cartas voltadas para baixo. Ao desvira-las, verificava-se quais delas continham o algarismona posicao correta dos algarismos do numero 12,50 que era a valor, em reais, do trio-promocao. Para cadaalgarismo na posicao acertada, ganhava-se R$1,00 de desconto. Por exempla, se a segunda carta cla sequenciaescolhida pelo consumidor fosse 2 e a terceira fosse 5, ele ganharia R$2,00 de desconto.Qua/ é a probabilidade de um consumidor mice ganhar qualquer desconto?

A) -124

B) C)3

D) -14

RESOLU

Na tabela a seguir temos todos os casos possiveis - 24 no total.

E) -12

1 2 5 0 1 2 5 0 1 2 5 0 1 2 5 0

Iniciando corn 0: Iniciando corn 1: Iniciando corn 2: Iniciando corn 5:

0 1 2 5 1- 0 2 5 2 0 1 5 5 0 1 2

0 1 5 2 1- 0 5 2 2 0 5 1 5 0 2 1

0 2 1 5 1- 2 0 5 2 1 0 5 5 1 0 2

0 2 5 1 1- 2 5 0 2 1 5 0 5 1 2 0

0 5 1 2 1- 5 0 2 2 5 0 1 5 2 0 1

1-

Em exatamente 9 desses casos-destacados em negrito- nenhum dos algarismos coincide. Portanto a proba-

bilidade de nao ganhar qualquer desconto é -9' 8

ou seja, -3 .

24Resposta: B

Questa° 16No deposit° de uma bibliateca ha caixas contend° folhas de papel de 0,1 mm de espessura, e em cada umadelas estao anotados 10 titulos de livros diferentes. Essas folhas foram empilhadas formando uma torre ver-tical de 1 m de altura.Qua/ a representacao, em potencia de 10, correspondente a quantidade de titulos de livros registrados nesseempilhamen to ?A) 102 8) 104 C) 105 D) 106 E) 107

RESOLU

Como 0,1 mm = 10-4m, o niimero de folhas na torre de 1 m é 104.Como ern cada folha ha 10 titulos, o niimero total de titulos a 10 104= 105.

Resposta: C

Questa° 17A empresa WQTU Cosmetic° vende um determinado produto x, cujo custo de fabricacao de cada unidade édado por 3x2 + 232, e o seu valor de venda é expresso pela funcao 180x - 116. A empresa vendee 10 unidadesdo produto x, contudo a mesma deseja saber quantas unidades precisa vender para obter um lucro maxima.A quantidade maxima de unidades a serem vendidas pela empresa WQTU para a obtencao do major lucro é

A) 10 8) 30 C) 58 D) 116 E) 232

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAo:

Admitamos que: 3x2 + 232 seja o custo de fabricac-ao de x unidades do produto e 180x - 116 seja o valor devenda de x unidades.

lucro, se houver, sera dado por L(x) = 180x - 116 - (3x2 + 232), ou seja, L(x) = -3x2 + 180x - 348.

valor de L(x) é maxim° para x = -180 = 30.2(-3)

Comentario: Uma revis-ao do enunciado poderia resultar em formulacao mais adequada.Resposta: B

Questa° 18

O grafico abaixo mostra a area desmatada da Amazonia, em km2, a cada ano, no period° de 1988 a 2008.

1.0112

30.000

a0_040

10.000

4

s.

I

; ;

I I I

I 1 II I I

I 4

I

44

I II

I I

4I I

I I II I

ES BO OD 0192 1113 134 OS OE 07 GS 04 01 02 09 0406 ea 07 O ano

Fame: MMA

As informacoes do grafico indicam queA) o maior desmatamento ocorreu ern 2004.8) a area desmatada foi manor em 1997 que em 2007.C) a area desmatada a cada ano manteve-se constants entre 1998 e 2001.D) a area desmatada por ano foi maior entre 7994 e 7995 que entre 7997 e 7998.,E) o total de area desmatada em 1992, 1993 e 1994 0. maior que 50.000 km2.

RESOLUcAO:

Do grafico podemos concluir que:a area desmatada em 1994 foi major do que em 1997;a area desmatada em 1995 foi maior do que em 1998.

Portanto, a area desmatada par ano foi maior entre 1994 e 1995 que entre 1997 e 1998.

Resposta; D

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Questa° 19

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

0 jogo-da-veiha é um jogo popular, originado na inglaterra. 0 name "velhaq surgiu do fato de esse jogoser praticado, a e,00ca ern que foi criaclo, por senhoras idosas que tinham dificuidades de visa° e ndo con-seguiam mail bordar. Ease jogo consiste na disputa de dais adversarios que, ern urn tabuleiro 3 x 3, devem con-seguir alinhar verticalmente, horizontalmente ou na diagonal, 3 peps de formato identico, Cada jogador,apOs escolher o formato cla pep corn a qua! ira fogar, coloca uma pep por vez, em waiver casa do tabuleiro,e passa a vez Para o adversario. Vence o primeiro que alinhar 3 peps.

No tabuiefro representado acima, estdo registradas as jogadas de dais adversarios em urn dada momenta.Observe que uma das peps tern formato ale circulo e a sutra tern a forma de urn xis. fonsidere as regras do jogo-cia-veiha e o fato de clue, neste momenta, é a vez do jogador que utlliza as circulos. Para garant/r a vitoria na suaproxima jogada, esse jogador pode posicionar a peva no tabuleiro deA) uma 56 maneira.B) duas maneiras distintas.C) tres maneiras distintas.0)quatro rnaneiras distintas.E) cinco maneiras distintas.

RESOLU

Para garantir a vitiria na sua prOxima jogada, esse jogador deve posicionar a peca em uma das duas casas in-dicadas a seguir:

xac 9 S

Logo, esse jogador pode posicionar a pep no tabuleiro de duas rnaneiras distintas.

Resposta: B

Questa° 20

0 tangrarn 6 urn jogo oriental ant/go, uma especie de quebra-cabefa, constituldo de sete perras: 5 Wan-gulos retingulos e isosceles, I paraielogramo e quadrado. Essas pews 550 obtidas recortando-se urn quadradode acordo corn o esquema da figura 1. Utilizando-se Midas as sete peps, é possivel represen tar uma grande di-versidade de formas, como as exemplifkadas nas fiquras 2 e 3.

To.Figura 1 Figura 2 Figure

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM .

Se 'ado AR do hexagono mostrado na figura 2 mede 2crn, entao a area da figura 3, que representa uma'casinha", 6 !guar aA) 4 cm2.

R) 8cm2,C,1 12 cm2.

0) 14 cm2.E) 16 era.

RESOLUcAo:

Do enundado temos a figura, cotada em cm:

F

a

C

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Entao: CE r 2 (AB) CE r 4 = OFAplicando o teorema de Pitagoras no triangulo CDF, ternos:

a2 + a2 42 :. a- 2 TComo as figuras 1, 2 e 3 tern areas iguais, a Area pedida, em cm2, é igua I a (2 V72 )2, ou seja, 8.

Resposta: B

Texto para questa° 210 gra' fico a seguir ilustra a evolucao do consumo de eletricidade no arashr .,. ern GWh, em quatro setores de con-sumo, no period* de 1975 a 2005,

400

350 ND BRASIL 30300 OUtTOs 200

250 25.0

200200

150 reAIMM....eiW. 154)

100 .100

50 50

Bala rico Energetic* h4tacionar Brasilia; MME, 2003 {clam adaptacoes)

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 21

PRE - UNIVERSITARIO

Observa-se que, de 1975 a 2005, houve aumento prase linear do consurno de energia eietrica. Se essa rnesmatendencia se mantiver ate 2035, v setor energetic° brasiteiro devera preparar-se para svprir uma dernanda totalaproximada deA)405GWh.8) 445GWh.C)680GWh.D)750GWh..6) 775 GWh.

RESOLUcAo:

Entre 1975 e 2005, a consumo de energia sofreu urn acrescirno de, aproximadarnenter 305GWh (de 700Ainpara 375GWh).Supondo qua nos 30 anon seguintes o acr6scirno seja a mesmo, em 2035 a consurno sera de,. aproximada-mente, 680 Win (375 + 305).

Resposta: C

Questa° 22

A figura abaixo represents o boleto de cobranca da mensalidade de uma escofa, referente ao aces de junhode 2008.

Banco 5,44.

_Pag4vei em qvalquer agenda bancaria ate a data de vencknenw verximento30106/2008

Cedente

Escota de Ensino Medi°Aga/Icier:43dr cedente

Data document°0210612008

Nosso name°

Us° do barna (m) Valor document°R$500,00

instruoet

Observacao.. no case de pagarnento ern atraso, cobrar mults deR$1000 mars 40 centavos per dia de atraso.

f-,1 Descontos

(-)011tra6 docr4-00e5

4) Afforaf Marta

(+) Outros au6scimos

() Valor Cobrado

5e WO e o valor, em reefs. da mensalidade a ser papa, em que x 6 o nOmero de Bias em atraso, enMoA) M(x) = 500 4- 0,4x,8) M(x) SOO +10xC) M(x) 510 + 0,4x,D) M(x) - 510 40xE) M(x) = 500 +10,4x.

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLU

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Banco 5.11.

Pagavel ern qualquer agenda bancaria ate a data de vencimento verl4rnent°30106/2008

c6danteEscoia de Ens/no Media

Agenda lead, eedenie

Data document°0210612008

Noss° ntimero

U5o do barn° (=) Valor document°R$500,00

Rostrucemn

Observacao: no case de pagarnento em atraso, cobrar multa deR$ 1 MO mars 40 centavos par dia de abaso.

(-) Descontos

(-)clurtras areducaes

64 MoraMolvirta

41 Outro5 at-1'45°,71os

(4 Valor Cobrado

De acordo corn a instrucao do boleto, e sendo M(x). o valor em reais da rnensalidade a ser papa - de que xo nCwnero de dial em atraso entSo deverrios ter M(x) = SOO + 10 + 0,4x, corn x > 0.Logo, M(x) = 510 + 0,4x,

Resposta: C

Questa° 23

Uma pesquisa da ONU estirna que, la em 2008, pela primeira vez na histdria das civilizacdes, a malaria daspessoas vivera na zona urbana. 0 grafico a seguir mostra a crescimento da popuiacao urbana desde 1950,quando essa populacao era de 700 mill-0es de pessoas, e apresenta uma previsao Para 2030, baseada emcrescimento linear no period° de 2008 a 2030.

Almanaque Abril, 2004 IN (corn adapta0as).

De acordo corn o gratico, a populacSo urbana mundiai em 2020 correspondera, aproximadamente, a quartosbilhaes de pessoas?A)4,00,8)4,10.C) 4,15.D)4,25..E) 4,50,

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAo:

No grafico, observa-se urna linearidade entre 2000 e 2030. Assirn, a populacao urbana mundial ern 2020correspondera a aproxirnadarnente:

2,9 + .5'0 - 2'9

3ou seja, 4,30

Resposta: D

Texto para as questoes 24 e 25

A vida era rua own° old0 Mmisterio do Desenvoivimento Social e Combate a fore (MDS) rechnu, em parceria Coax a ONU, urna

pesquisa nacionai sabre a popuiacao que wive na rua, tendo sido ouvidas 37.922 pessoas em 71 cidadesbrasileiras, Nesse levantamento, constatou-se que a malaria oressa populacao sabe ler e escrever (74%1 queapenas 15,1% vivem de esmolas e que, entre os maradores de rua que ingressaram no engin° superior, 0,7%se diplornou Outro$ dados da pesquisa sao apresentados nos quadros abaixo,

Questa() 24

Por qua viva na rua?

Alcoolismoidrogas

Deseroprego

Problems farniliares

Parda de rnoradia

DecepOo arnorosa

20%

16%

30%

30%

Eacolaridade

Superior oornpleto ou intorn pleto 11,4%

Madio oonnpleto ou incomplato M70%

Furiclmerital completo ou incomplato

Nunca estudararn Ml$,1%88,756

Istae, 71512008, p. 21. (corn adaptarehes)

No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto alas pessoas que vivem na rua por motivos de alcoolls-maidrogas e Q seja a conjunto daquelas cujo motive para viverern rra rua o a decepcao arnorosa. Escothendo-seao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo-se que seja igual a 40% a probabilidade cle que essa pes-soa faca parte do conjunto P ou do conjunto Q, enta'o a prohabilidade cle que eta faca parte do conjunto interse-cao de P e Q 6 iguat aA)12%.8) 15%.IC) 20%.O )36%,F) 52%,

RESOLUcAo:

P(P v Q) = P(P) + P( Q) - P(P n Q)Do enunciado. vern:

40% = 36% + 16% - P(P 11 Q) .. P(P fl Q) = 12%

Resposta; A

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 25

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

As informacales aprefentadas no texto sa-o suficiente para se conch,* queA)as pessoas que vivem na rua e sobrevivern de esmoias sac, aquelas que nunca estudaram,8) as pessoas que vivem na rua e cursararn o ensino fundamental, completo 0 El incompleto, sao aquelas que

sabern ler e escremr.existem pessoas que deciarararn ma/3 de urrr motive para estarem vivendo na rua.

0) mais da metade das pessoas que vivem na rcra e que Mgressaram no ensino superior se dipiornou,E) as pessoas que deciararam o desemprego romo rnotivo per 'fiver na rue fambem declararam a derepcao

arnorosa,

RESPOSTA:

A soma das probabilidades de rnotivos por que uma pessoa vive na rua resulta em mail de 100% (132%),Sendo assirn, existern pessoas que declararam mars de urn motivo.Resposta: C

Questa° 26

A figure ao (ado mosfra urn reservatorio de agua na forma de urn cilindro circular reto,corn 6m de altura. Quando esta completamente cheio, o reservatorio a sufkiente pareabastecer, pot urn dia, 900 casas cujo consume media diarro a de 500 litros de agua.5uponhe clue, urn certo dia, apos uma campanha ofe conscientizacao do use da ague, osmoradores das 900 casas abastecidas por esse reservatOrio yen ham feito economia de 10% 6 inrya COnSUMO de aqua. Nessa sifuacao,

F:A) a quantidade de ,agua econornizada fed de 4 510,8) a altura do ravel da agua que sobrou no reservat6rio, no final do dip, fol !goal a 60cm. ILIC) a quantidade de aqua econ omizada seria suficiente para abasfecer, no maxim°, 90 casas

ail() consumo diario fosse de 450 faros.D) os rnoradores dessas casas econornizariam mais de R$200,00, se o rust° de Irn3 de agua para 0 consurnidor

fosse lgual a R$2,50,E) urn reservatOrio de mesma forma e altura, rnas corn rain da base 10% menor que o representado, terra agua

suficiente pare abasterer Codas as cases.

RESOLU00:

Em todo cilindro circular reto o volume e a altura sao grandezas proporcionais.Logo, se nurn carte dia apes a camparEha sohraram na reservatorio 10% de sua capacidade, entao a altura donivel da agua que sobrou foi de 10% de 600cm, ou seja, 60cm.

Resposta: B

Questa° 27

A contagion) de boisErn cada parade ou pousa, pare janter ou dormir, as bois sao contados, tan to rra chegada quanta na

blesses lugares, ha sempre um potreiro, ou 5eia, determinada area de pasto cercade de crane, ou mangueira,quando a cerca e de madeira. Ara portefra de en trade do potreiro, rente a cerca, os penes formam a seringaou funk para afinar a f /Ia, e entao os &Vs vac, entrando aos poucos na area cercada. Do ?ado inferno, o con-dutor vai contando; em frente a ele, esti a marcador, peso que marca as rases. 0 condutor conta 50 cabecase grits: - raffia! 0 marcador, corn o auxitio dos dedos das maos, vai marcando as faihas. Cada dedo da maodireita corresponde a 1 talha, e da 17/RI esquerda, a 5 talhas, Quando entry a ultimo Ibof, o marcadar diz:

Vinte e circa talhas! E a condutor completa: E dezoito cabecas. Isso signifka 1.268 bois.Bolada, cornitivos o sous 'We e& In: 0 Estado de Siio Pau /o, ano VI, ed 64 21112/1952 kom adapiacoes),

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Para contar as 1.268 boil de acordo corn o processo descrito acirr7a, o rnarcador utilizpouA) 20 vezes todos as dedos da mao esquerda.8)20 vezes todos os dedos da rncio direita.C) todos os dedos da rao direita apenas urna vez.0) todos os dedos da rao esquerda apenas urna vez.E) 5 vezes todos as dedos da mao esquerda e 5 vezes todos as dedos da mao direita.

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAO:

Coma o marcador registrou 25 talhas, e a cada 5 talhas corresponde urn dedo da mSo esquerda, podemosconcluir que o marcador utilizou todos as dedos da mao esquerda urna unica vez.

Resposta: D

Texto para as questoes 28 e 29

0 graficro a seguir retrata o consumo media anual de cigarros pefos adultos brasileiros nos anos de 1980 a 2005. Essa intor-macao 6 dada pelo quociente do nt:imero de cigarros consurnidos num ano polo numero de adultos nesse ano. 0 term° con-sumo ilegal ou informal refer -se ao consumo de cigarros contrabandeados ou comercializados de forma Regal. 0 term con-sumo total) refere-se soma do oonsumo legal corn o consumo ilegal ou informal.Flesporda s questoos 1 e 2 corn base no grefico.

Grafico: Consumo de cigarros por adulto pot ano no Brasil, 1980-20052100

1800

1500

.

, ,. Consume total, pot aduLto

4.6r--e. --P....,..o.. ....6...

1200Coriu Flo legal, por adulto

Ihr.............6,..._..-6-6900

600

0s---jaeC°dur7tounlo

il300 egal ou informal, por

leo Ism 19932 MO 1054 19°5 1946 99671995 10010199C MI I9021994 WM 10#4 1M 1997 litie mtszosozool 20022003 204 2005

Forte: Secrataria do Receita Federal, IBGE t Secralaria de Comercio Exterior.

Questa° 28Do acordo corn o grafico, 9 possniel afirmar qua:

Al o consumo total por adulto dirninuiu no decorrer dos anos, devido ao crescimento da populacao brasileira no penodo.B) a partir do aria 2000, a consumo total ficou praticamente constant°, ernbora o consumo legal tenha apresentado uma queda

signilicativa.Cl de 1996 a 1998, o consumo ilegal aumentou, por ter havido uma diminuicto sensfvel no consumo legal.Rf o contrabando do cigarros no Brasil dove ter se iniciado per volts de 1986 e coincidiu corn urn aumento no consume total

nos anos subsequentes.E) em 1994, o consumo total por adult° foi menor quo 1400 cigarros per ano.

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAo:

1350

2100

1800

1500

1200

GOO

300

0

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM .

ConsurnoiolaL, por adult°

1'993 T995 1.945 1097 IRge I'-9 N.J.] 2QP1 2042 NIQJ 2#5J 24Pa

Belo grafico, podernos afirmeique. ern 1994, 0 COnsumo total foi manor que 1400 cigarros por ano.

Resposta: E

Questa() 29

Supondo qua, no aril° 2000, havia 100 rtlilh605 de brasileiros adultos, podemos concluir quo, nesse an°, 0 nUmOr0 de cigarrospor ales consumidos foi de:A) 12 bilhOos.131 90 bilhOes.a 120 bilhdos.

Di 9 trilhaes.E} 120 trilhOOS.

RESOLUcAo:

Palo grafico, podemos afirmar qua, ern 2000, o consumo total foi proximo de 1200 cigarros por adulto. Como havia 108 adultos,o total de cigarros co nsu midos per ales foi 1200 108 I= 120 10), isto 6, 120 bilhaes.

Resposta: C

Questa() 30

Urna das attemativas apontadas por ospopiolistos pare roduzir o trlinsito na cidade do Sao Paulo 6 o use de transport() orlotivo.Todavia, a baixa velocidade media desenvo[vida pelos Onibus nas vias da cidade pode ser urn desestimulo ao use dense tipo develoulo. Do acordo corn o Sindioato das Empresas do Transports Coletivo Uri an° do Sao Paulo, a volocidade media dos onibusreduziu-se am 50% nos Ciltimos vinte anos: era de 241<mffi em 1987 e agora a de 12 krn/h nos congestionamentos da manhA.Pesquisas revelam quo a volooldade rnOdia dos onibus paulistanos &panda da extensAo do congestionamonto das vias, quo,por sua vez, depends do horario,

grafico a saguir rnostra o comportamonto da volocidado mOdia do LIM onibus quo faz a linha Santo Arnaro - Prop da So. emfuncao do total de vias congestionadas, em carte dia da semana. 0 outro grSfico indica a extensao do congestionarnente aolong° dense dia.

30

25

20

IE

10

5

0o dtlFM1111111150 100 150

km do lentidao200 250

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

Suponha quo rrm Onibus dessa linha faca urn parcurso de 5km entre dois pontos situados nessas vias congest ionadas

Assinale a °Moque indica o manor e o maior intervaro de tempo pare percorrer esse trajeto e os horarios aproximados emocorram esses modiqOas.

Manor intervalo de tempoThorario Maior intervafo de tempo/bora&AI 10min, as 9h 25min, as 19h81 12min, as 71) 3Dmin, as 19h

CI 12 min, as 19h 30min, as 7hD} lOrninr, as 7h 26min, as 12hE) 12minr as 7h 15min, as 15h

RESOLUcAo:

Da laitura dos graficos:Maior volocidade media: 25 km/h, para congestionamento de 50 km, que ocorre as 7h da manha.

1k Manor velocidade media: 10krn/h, pare congestionamento da 200 km. qua ocorra as 19h.Para a distancia de 5km, tem os:Velocidade media major (25 km/h)

25km 1h5 km -111

.`. t1 0,2h = 12 minVelocidade media menor (10 kWh}

I 10 km - 1h5 km -Atl, 0.5h = 30min

RG5 KIISt B

Questa() 31

Corn a arise nes penitentiaries brasileiras, decorrente de rebeli5es simultaneas em varies instiltuiadiesr houve disaussOes were o usede Ploqueadoras cis cekla res. "0 principio dla bloqueio 4 gerar, por rneioda urea antena instalada internam ante no presidia, urn sinalquo interlira ne fraolencia da redo aolular e quo seje rnais forte do quo o SirOlda oporadora" = disse Eduardo Mogor, em entre-vista publicada ern 15/5{2006 Ilvt,mw.idgrnow,corri.br}, A dificuidade esta am evitar clue o bioqueib extrapole a area do pre,sidio.

Supondo que urn determinado presidio esteja inteiramente coati& em um cfrculo corn rain de 500m em cujo centro esteja insta-lada a antena para o bloquaio a qua o bloquaio de oeltiares axtrapda esse cirou/o am 10% do rain, assina la a a Itarnativa que cor-responde a area indevidamente bloqueada fore Besse

AI 52.0007tm2BI 52.5007[m2

53.0007 m2D) 53.500n m2

54.0007 rn2

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUCAO:

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

10% do 500 m = -10100

600 m = 50 rn

Observe a figura seguinte, cotada ern metros:

A area indevidamente bloqueada esta representada na figura bola coroa circular. Sendo S a area da coroa em m2, temos

S = it -1550)2 - it - (51:02S 3026007r - 250000n .*. S 525007[

Resposta: B

Questa° 32

Observe a tabela corn dados sabre a religiosidade dos jovens brasileiros e responda:

Religifin daclarada Populacim hrasileira ; Jovens dB 15 a 24 anos

Catblioa 73,6% 73,6%

Eva ngOlica 15,5% 14,2%Espirita 1,3% 1,1%

Um banda e candomble 0,3% 0,3%

Outran religiosidades 1,8% 1,7%

Sam declaragao 0,2% -Senn religido 7,396 9,1%

Fonts: Canso DomogrAfico 20001FIRGE1

Os dados demonst ram que:Al Os Ovens se distribuem belas refigiaes de mod° bastante distil to do conjunto da populactio.B) os jovens tam se atestado de forma acerrtuada da religiao catOlice, migrando pare a evangelica.C) a espiritisrno, a umbanda e o oandornble tern atraido mais os jovens do due o conjunto da bopulacao brasileira ern goal.01 o alto contingents de jovons s,em religiao clQmoristra OrOSOOntO negaca0 do sEigrado por pate da ficrkterIude brasileira.E} a proporcAo de jovens que se declararn sern religiao ceroa de 25% maior do que a proporcOo de individuos sern religilio no

conjunto da populaoho.

RESOLUO 0:

Enquanto no conjunto da populacto D% se denlaram sem raligiw a proporcao 6 do 9,1 % entre tIs jO'VgrlS do 15 a 24 arson,Cerca de 25%, portant°,

Resposta; E

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa() 33

PRE - UNIVERSITARIO

Informac6as t6cnicas!

Princlpio Fundamental da Contagenn IPFC)

*am A e 13 doffs conjuntos tinitos a nao vazios. Se pare a escolfla de urn eierrrento de A exfstern m possfbilidades e pare a escoi-ha do urn el'emento de B existern k passibilidaofes, ent4o pare a escortia. nests Ordeal, de urn elernento de A a de urn elarnen-to do B 45miStOrn rn k passibilichicks.

Considere o mapa da regiAo formada pelos paises A, B, C

Ao colorir urn maps, pode-se usar uma mesma cor mais de urea vez, desde qua dais palsies vizinnos sempre tenham cores difer-entes. De .11000 Own 9$Sa informac40 a Usando spenas qustro cores, porgunta-se;

Quantes sap as possibilidades de pintura dense ma pa, de tel maneira qua nos palses B e D seja usada a mesma cor?Al 24 D). 48B) 36 E) 12Cl 40

RESOLUcAo:TOMOS 4 possibiiidades para a escoiha da car de A. 3 para a cor de B. 2 para a de C e 1 para a de D la mesma car utilizada em8). Assim pe[o PFC. items:

AeBeCeD4 3 2 I -24

ReSpoStS; A

Questa() 34

Lima piscina tem a forma do urn paralelepfpedo reto-retangulo de 10rn de largura, 15m de cornprimento a 2m de profundidade.Para tratar a aqua dessa piscina. 6 precise, adicionar litg de Deno produto quirnico a cada 2500 litros de agua. Estando ela corn-plotamente choia de ague e sabendo -se qua 1m3 equ hia le a 1000 litros, quantos quilos do produto gun-nice doverao ser usadospara tratar a aqua?

A) 12 kg

B) 120 kg

Q 1200kgD) 60 kg

E) 6004

RESOLUcAo:Sendo V o volume da piscina, ternos:

V = 10 15 2 ,-. V 30.0m3 ,'. V = 3000001_

Logo, deverao ser usados kg do produto, ou seja, 120 kg.3000002500

Respostez B

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 35

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

De cella sbrie de urea escola de Ensino Mddio, retirou-se uma amostra de alunos, a foi anotada a nota de QuErnica de calla urn,relativa a urn determinado birnastre, obtendo-sa o seguinte diagrama de barras.

10

a

7

65

4

32

1

A media das notas dessa amostra 6:A} 5,8B} 6r2C} 6,4

6r6

El 70

0

dirnaro da alunos

RESOLU

0 nOrnero de alunos dessa amostra2 + + 6 + 8 + 10 30.

A rnadia pedida e

m- 3 4 + 4 8,6 + 5 . 5 + $ 7 + 10 . 6,630

192m 6,430

Resposta: C

Questa° 36

4 5. 6,5 7 8,5nota

A anemia solar 6 uma das possfveis fontes altarnativas de anargia. No enfant°, um fator restritivo a sua utilizacao o fato deq uo, quando o eau esta encoberto, a energia eletrica quo ela gera pouca e, A noire, 6 nenhuma, Por esse motivo, quando seinstala uma usina eletrica quo tonna como font.e a anemia solar, preciso produzir durante as horas de sal urn excess() de ener-gia que, armnenada, possa ser utilizada a noite.U ma maneira de armazenar energia consiste em utilizar parte da energia eletrica obtida nas celulas fotovoltaicas expostas ao salpro bornwor e comprimir ar dOntro de estrutures aces no subsolo, coma cavernas, rrkines abandonados, aqurferos a pocos de gasnatural esgotados.Durante a mite, essas estruturas ocas passam a operar coma gigantescas reservas de ar comprimido. De acordo corn a dernan-da, o ar comprimido 2 liberado pare movimentar uma turbine geradora de energia el trice,Par esse mltodo, essas turbinas utilizam apenas 40% do gas natural que queirnariam se fossem alimentadas apenas poi essaforte.A usina eletrica de AraucCria IPR) consome 2,2 milhOes de rn5 diaries de gas natural Para gerar 184Whisi I1 A = 10131 de potenciaeletrica.Se essa pot6ncia fosse produzida corn o auxElio de ar compimido armazenado conic descrito acima, quantos milh6es de m3 degas natural deixariam de ser queimados nessa usina em urn m6s?

48,4B} 66,0C} 26,4D} 3%8El 2,2

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM .

:1

RESOLUcAo:

A usina deixaria de queimar 60% do gas natural, portanto2,2 - 0,6 = 1,32 milhoes de m3 por dia.

Em urn mes deixariam de ser queimados1,32 30 = 39,6 milhOes de M3 de gas natural.

Resposta: D

Questa() 37

PRE - UNIVERSITARIO

0 Teorema de Pitagoras 6 provavelrnente c mais calebre dos teorernasda Matematica. Enunciaclo pela primeira vez par filelsofosgregos chamados de Jr;titAgOricos, estabelece urna relacao simples Gntrii. o CCImpriment0 dos 'ado* de um ririOnguro reranguio:

quadrado rya hipoterrusa 6 Oust A soma dosquaciraciag Drag catetos.

Na figura plans seguinte estao desenhados urn triangulo retangulo ABC e trOs quadrados. 01, 02 0 03.

Sabendo-se que a area da quadrado CE1 A 169crn2 e que a area do quadrado 02 4 25cm2, a medida BC, em cm. 6 igual a.

A) a d}11B) 9 El 12Cl 10

RESOLUcAo:

Como a area do quadrado Q1 0 109cm2, o seu lado AC made 13 cm. Como a area do quadrado (:12 a 25crn2, o seu 'ado AB made5cm.A medida BC, em cm, pode ser obtida aplicando-se o Teorema Oa Pitagoras no triangulo retangulo ABC:

52 + (BO = 132 BC = 12

Resposta: E

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PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 38

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

A tabela mostra quantos minutos par hora as tres refrigeradores R1, R2 e R3 de uma cozinha industrial per-manecem corn a motor funcionando.

R1 R2 R3

20 30 12

Admitindo-se a total independencia dos eventos (a que equivale a dizer que o funcionamento de urn motornao interferira no funcionamento dos outros), a probabilidade de Os motores dos tres refrigeradores, ern uminstante qualquer, estarem funcionando é igual a:

1A)

30

B) -1112

C) -115

D)12

E)1

5

RESOLUcAO:

. 0 1A probabilidade de R1 estar com o motor funcionando e -= , a de R2 e60 3

os eventos sao independentes, a probabilidade pedida

1P=3

1

2

1

5=

1-30

Resposta: A

Questa° 39

30-=60

1e a de R3 é

2

12

60=

1. Como

5

Na figura estao indicados tres rains de sol, urn CD de musicas (circulo corn urn fura circular no mein) paraleloas chao e a sombra do CD projetada no chao.

jane a

chao

CD

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

' PRE - UNIVERSITARIO

Sabendo-se que o diametro do CD mede 12cm e que o diametro do furo mede 2cm, adotando-se JT = 3, a areada sombra, em cm2, 6 igual a:

A) 35B) 105C) 140D) 420E) 55

RESOLU

Coma o CD esta relativamente distante do Sol, podemos diner que os raios solares sac) paralelos entre si e quea sombra a uma coroa circular de raios medincla 6cm e 1 cm.

Sendo 5 a area pedida, temos:5 = 7r . (62 12)

5 = 3 (36 - 1)5 = 105

Resposta: B

Questa° 40Uma pista de atletismo de formato circular tem 80m de diametro. Um atleta, em seu treinamento, deseja cor-rer diariamente 10km nessa pista. Adotando-se n = 3,14, o nOmero minima de voltas completas que ele devedar nessa pista diariamente de mod° a concluir o seu treinamento é:A) 38B) 39C) 40D) 41E) 42

RESOLU

0 camprimenta C da pista, em m, a tal que:

C = 2 (3,14) 40 = 251,20

Logo, a atleta devera percorrer (10000) voltas, ou seja, 39,81 voltas. Assim, para que ele conclua o seu treina-251,20

mento, devera dar no minima 40 voltas completas por dia.Resposta: C

Questa° 41

Dona Suely 6 proprietaria de um automovel que pode ter coma combustive! alcool ou gasolina. Para decidirqual combustive! usar, verificou que o alcool vendido em pastas brasileiros tem poder calorific° de 20 MJ/litra,enquanto a gasolina tem poder calorific° de 27,5 MJ/litro. Para optar entre as dois cambustiveis, dona Suelysup& que o rendimento do veiculo é o mesmo com um ou com o outro. Assim, ela concluiu que 6 mail van-tajoso utilizar o alcool se ele tiver preco inferior a, aproximadamente,A) 65% do preco da gasolina.B) 73% do preco da gasolina.C) 80% do preco da gasolina.D) 82% do preco da gasolina.E) 87% do preco da gasolina.

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLU

Sendo x o preco de 1 litro do alcool e y o preco de 1 litro da gasolina, a relacao -x para a qual a indiferente

utilizar alcool ou gasolina é dada por:

x 20 - 0,73y 27,5

Assim, se o alcool custar menos que aproximadamente 73% do custo da gasolina, sua utilizacao sera vanta-josa.

Resposta: B

Questa° 42O monOxido de carbon() (CO) 6 um gas extremamente tOxico, presente no ar atmosferico poluido. sua con-centracao é tomada comp referencia para indicar a qualidacle do ar.

Qualidade do ar Concentracao de CO em ppmInadequada

PessimaCritica

15 a 3030 a 40

acima de 40

ppm = parte por milhao1ppm de CO no ar = lg de CO em 106g de ar

A tabela seguinte mostra os sintomas provocados em seres humanos por diferentes concentracties de CO no ar.

Concentracao de CO (ppm) sintomas15 I. diminuicao da capacidade visual60 II. dores de cabeca

100 III. tonturas, fraqueza muscular270 IV. inconsciencia840 V. morte

Quais dos sintomas acima serao apresentados quando a concentracao do CO no ar for igual a 0,1g/kg?A) IB) II

C) III

D) IVE) V

RESOLU

0,1g CO 103g de ar1g CO 104g de ar

100g CO 106g de ar 100 ppm . sintoma (III)

Resposta: C

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Questa° 43

PRE - UNIVERSITARIO

Num laboratOrio foi feito urn estudo sobre a evolucao de uma populac5o de virus. Ao final de urn minuto doinicio das observacties, a populacao era formada por 1 elemento; ao final de 2 minutos, existiam 5 elementos;ao final de 3 minutos, existiam 9; e assim por diante.Nesse ritmo, o nUmero medio de virus no period() de 1 Nora foi de:A) 117,5B) 118C) 118,5D) 119E) 237

RESOLUcAO:

Temos uma progressao aritmetica:

( 1 5 9

I10 min 2° min 3° min 60° min

a60 = al + (60 - 1) r

a6o = 1 + 59 4 a60 = 237

O nurnero medio m pedido a obtido dividindo-se a soma dos termos dessa P.A. pelo intervalo considerado (60minutos).

al + a6o . 602m=

60

m = 119

Resposta:

1 +23760

2

60

0 enunciado a seguir refere-se as questoes 44 e 45

Na figura, temos o grafico do numero f(t) de pessoas que, de urnmod ou de outro, ficaram sabendo de urn determinado fato, tdial apes sua ocorrencia. Estudos rnostraram que f(t) = f(0) - ek t,em que e 0 uma constante cuj valor aproximado e 2,7 e k umaconstante positiva. Os pontos A, B e C, pertencentes A curva, temabscissas, nessa ordern, iguais a 0, tB e tc, corn tc = tB + 2. Sabe-se,ainda, que nOmero de pessoas cientes do fato em questaoaumenta de 30% por dia.

Questa° 44

Podemos concluir, tambem, que:A) f(tc) = f(tB) + 2B) f(tc) f(t8) . elk

C) a rdenada do pont A e igual a 1.

ID) ek = 1,3E) f(t) = f(0) 0,3t

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAO:

f(1) = f(0) + 30% de f(0)f(1) = f(0) + 0,30 - f(0) f(1) = f(0) 1,3De f(t) = f(0) ek t e fM = f(0) - 1,3, temos: f(0) ek 1 = f(0) 1,3

Como f(0) > 0, temos ek = 1,3.Resposta: D

Questa° 45Podemos afirmar que, a cada dois dial, o nOmero de pessoas cientes do fato em questao aumenta de:A) 56% D) 69%B) 60% E) 73%C) 63%

RESOLUcAO:

Do enunciado, temos:f(t. -H 1) = f(t) 1,3f(t. + 2) = f(t. + 1) - 1,3 f(t. + 2) = f(t) 1,32

f(t + 2) = f(t) 1,69 f(t + 2) = f(t) (1 + 0,69)f(t + 2) = f(t) + 0,69f(t) f(t + 2) = f(t) + 69% de f(t)Resposta: D

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

..... . . . PRE - UNIVERSITARIO

LINGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIASQuestoes de 46 a 90

Texto para a questa° 46Peticao ao prefeito

Govemador desta cidade,Excelentissimo PrefeitoGeneral Mendes de Morals,Duca o que digo, e tenho que ha deMover- se -!he o sensivel peitoDado as coisas municipals!

Ha no interior do quarteirioFormado pelas avenidasAntonio Carlos, Beira-Mar,Wilson e CalOgeras, tic)Bern tracadas e construidas,Um pantano que 6 de amargar!

Nao suponha que eu exagero,ExcelOncia: 6 a verdade pura,Sem nenhum v6u de fantasia,J o pintei uma vez: nio queroFabricar mais literaturaSobre tamanha porcaria!Reporters, a quern nada escapa,Escreveram sueltos diversosSobre esse foco de infeccio.Fotografos bateram chapa...Coisas melhores que os meus versosDe velho poeta solteirio!

Fiz, por sanear-se esta marema*,Uma carta desesperadaAo sou ilustre antecossor.Uma carta em forma de poema:0 homem saiu sem fazer nada...Pelo martlrio do Senhor,Ponha o pitio, insigne Prefeito,Limpo como o olhar da inocOncia,Limpo como - feita a ressalvaDa muita atencio e respeitoDevidos a Vossa ExcelOncia -Sua excelentissima calva!

(Manuel Bandeira. "Mafua do Malungo". Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 407-8)Marema: designacAo comum aos pantanos do litoral da Italia.

Questa° 46Assinale o comentario que encontra sustentacao no texto de Bandeira:A) 0 tltulo sugere uma forma de linguagem que e perfeitamente compativel corn textos poeticos.B) Ao redigir uma peticao numa forma de linguagem prOpria de poema, o enunciador esta ridicularizando a

poesia.C) Por meio de varios tipos de irreverOncia na linguagem, o poeta denuncia o estado de degradacao da cidade

e o descaso dos governantes.D) Ao utilizar formas de tratamento tipicas do genero das relacoes oficiais, o poeta quer enfatizar a gravidade

do assunto e o respeito para corn a autoridade.E) Todas as prescricoes tipicas da linguagem protocolar foram cumpridas pelo poeta, desde o tratamento ceri-

monioso (ExcelentIssimo) ate combinacoes sintaticas refinadas (Mover-se-the o sensivel peito).

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLU.CAO:

Ha no texto inumeras irreveroncias, tanto na escolha quanto na cornbinacao das palavras: expressoespopulares contrastam chocantemente corn palavras ou expressoes cerimoniosas e eruditas. E o caso de "Oucao que digo"; ''que e de amargar"; "Sobre tamanha porcaria"; "0 homem saiu sem fazer nada..."; "SuaexcelentIssima calva!"

Alem desse tipo de irreverencia, chamam a atencao ironias disseminadas pelo texto. Ao falar, porexemplo, do "sensivel peito I Dada as coisas municipaisr, o poeta so pode estar ironizando -o sinal deexclamacao confirm essa versao. A referencia ''Ao seu ilustre antecessor" tarnbern deve ser entendida peloavesso, pois vem confirmada pela reclamacao de que ele nada fez. Os versos "Da muita atericAo e respeitoDevidos a Vossa Excelencia" vem desmentidos pelo ultimo, "Sua excelentissima calva".

Ha tambem expressoes de desespero do poeta, as quais, junto com as varios sinais de exclamacao, daomostras do estado de degradacao em que se encontra a cidade:

"Urn pantano que 0 de amargarr; "Sobre tamanha parcaria!"; "Sobre esse loco de infeccao."; "Umacarta desesperada"; "Pelo martirio do Senhor".Resposta: C

Questa° 47Os poetas Alberto de Oliveira e Bernardo da Costa Lopes (conhecido como B. Lopes) foram contemporaneose estrearam em poesia quase ao mesmo tempo (o primeiro com Cancoes ronanticas, de 1878, e o segundocom Cronos, de 1881). Apresentamos a seguir as duas primeiras estrofes de poemas escritos por cada umdeles:

0 muroE um velho paredAo, todo gretadoRoto e negro a que o tenpo urna oferendaDeixou nurn cacto ern flor ensanguentadoE nurn pouco de rnusgo ern cada fenda.

Serve ha nuito de encerro a urna vivenda;Protege-la e guarda-la 0 seu cuidado;Talvez consigo esta nissAo conpreenda,Senpre ern seu posto, firne e alevantado.

Alberto de Oliveira

Cromo XXXIHera, rnusgo e parasita,Desde o nuro ao patanar,Essa trindade esquisitaFaz o encanto do teu tar,

Dasjanelas ve-se o narBellando a praia infinita...De tua casa BonitaIleen-se - flores no ponar.

B. Lopes

A partir da leitura dos trechos, assinale a alternativa correta:

A) 0 fato de os dois poetas terem vivid na mesma epoca, bem como a semelhanca tematica dos textos, esta-belece entre eles uma necessaria identidade estilfstica, permitindo filia-los a mesma escola literaria, oParnasian ismo.

B) 0 rigor formal - notavel na metrica regular e na presenca das rimas - permite situar os dois poetas noambit do Realism, reforcado pelas imagens singelas e pelo tom pessoal e subjetivo dos textos.

C) A preocupacao com o perfeccionismo formal e a solenidade das imagens associam o primeiro poema aoParnasianismo, enquanto o ritmo mais leve do segundo, bem como as imagens ligadas ao cotidiano, per-mitem filia-lo ao Realismo.

D) 0 primeiro poema pode ser incluIdo na estetica realista, gracas a crueza das imagens e a linguagem dire-ta e clara; o segundo pertence a estetica parnasiana, pelo despojamento formal e pela simplicidade dasimagens.

E) A tematica da natureza explorada pelos dois textos sugere uma inclusao na estetica romantica, hipOteseconfirmada pela preocupacao com o rigor formal e pela poesia descritiva e de forte objetividade.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

~7.: ..... PRE -UNIVERSITARIO

RESOLU

0 poema de Alberto de Oliveira apresenta elementos caracteristicos do Parnasianismo, coma o rigorformal e o descritivismo, enquanto o de B. Lopes - embora sem deixar de apresentar asses mesmos elementos- pode ser associado mais propriamente ao Realismo, pela presenga marcante de um universo concretoimediato, desprovido de idea lismo. Acrescente-se a solenidade (ausente no registro mais amen° que o poemade B. Lopes faz do mesmo objeto -o muro) que os versos decassilabos do primeiro conferem 8 descrigao.

Resposta: C

Questa° 48"Asa branca", composicao de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 0 umas das canoes mais conhecidas dahistOria da musica brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando "imitar" a pronuncia daspalavras na gravacao do proprio Luiz Gonzaga:

Hoje long° muitas legua,Numa triste solidao,Espero a chuva cat de novo,Pra mim vorta pro meu sertao.

Em algumas gravacoes mais recentes, por0m, os intorpretes de "Asa branca" preferiram alterar a variantelinguistica empregada por Luiz Gonzaga, cantando:

Hoje long° muitas leguas,Numa taste solidgo,Espero a chuva cair de novo,Para eu voltar para o meu sertAo.

Comparando os dois textos e considerando que o narrador de "Asa branca" 0 um tipico retirante nordestino,assinale a alternativa correta.A) A gravacao de Luiz Gonzaga se vale de registros linguisticos incompativeis corn a situacao de comunicacao

apresentada na cancao.B) A versa° mais "formal" da letra da cancao a mais persuasiva, ja que respeita o padrao culto da lingua e por

isso atinge mais falantes.C) Ambas as versoes de "Asa branca" produzem os mesmos efeitos, ja que essas sutilezas gramaticais nao

interferem na producao do sentido.D) A gravacao de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguistica mais coerente corn o tema da cancao.E) A segunda versao da letra se vale de uma variante linguistica tipica de alguom que esta diante do proble-

ma da seca no nordeste.

RESOLU

A gravagao original de "Asa branca", ao empregar uma variante linguistica tipicamente popular, produzurn efeito de aproximacao corn o universo social dos retirantes nordestinos que deparam constanternente corno problema da seca. Assim, a versa° "original" da letra a mais coerente corn o tema da cancao.

Resposta: D

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Observe o texto verbal e visual para responder a questa° 49

Questa° 49

VOCP FICARIAINTIMIDADO

NUMA sn-uAgAocomo ESTA?

Figura 1

0 liVROTEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE

Figura 2

A propOsito desse texto, sao feitos os seguintes camentarias:

I -A frase 0 LIVRO TEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE traduz par rneio de palavras o significadosugerido pelas figuras

II - adolescente, ao tirar urn livro de tras da jaqueta (figura 2), quebra uma expectativa criada pela figura1

III -A figura 2 induz uma presumivel resposta negativa a pergunta E AGORA?IV -A figura 1 sugere uma atitude de intimidacao; a figura 2, uma atitude de desafio.

Sabre esses comentarios, pode -se dizer que:A) todos sao corretos.B) sao corretos apenas I, II e III.C) sao corretos apenas I, II e IV.D) sao corretos apenas II e III.E) sao corretos apenas I e IV.

RESOLU00:A figura 1 sugere uma situagaa em que o leitor poderia sentir-se intimidada pela perspectiva de ser

vitima de urn ato de violoncia, pois o precanceito cria a expectativa de que o adolescente tirara uma arma detras da jaqueta. A figura 2 quebra essa expectativa ao mastrar, no lugar de urn abjeto ameacadar, urn livro -abjeto que nao intimida e 0 valorizado socialmente. Assim, entende-se que "a livro tern o poder de mudar asociedade" tank) porque e capaz de integrar urn individuo antes marginalizado, ao fazer dele urn leitor,quanta porque modifica o modo como ele 0 olhado.

Resposta: A

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Textos para as questaes 50 e 51

' PRE - UNIVERSITARIO

TEXTO I

Florindo, tambem supersticioso, nao teve animo de resistir; mas quando chegaram aos cajueiros ele agar-rou-a, throu-a de novo a si e, em voz calida, que tremia, concordando corn o seu escrupulo, pediu-lhe:

- Oia, oce tern razao... mas... e depois da reza? Depois da reza oce vern?- Nao, Florindo. A genie tern de se casa... Pois mg() mio?

(Coelho Neto, "EscrOpulo", in Banzo)

TEXTO II

vIcio na falaPara dizerem milho dizern mioPara melhor dizern mioPara pior piePara telha dizem teiaPara telhado dizern teiadoE vao fazendo telhados

(Poesias Reunidas, Oswald de Andrade)

Questa° 50Considere as afirmacoes feitas sbre os textos e assinale a alternativa correta.

- No texto I, a expressao culta do narrador 0 claramente diferenciada do registro lingUistico popular cornque as personagens se expressam no dialog°.

II - Entre o narrador do texto I e enunciador do texto II, ambos cultos, ha uma identica maneira de ver ede avaliar as camadas populares.

III - No texto II, a expressao culta do enunciador se aproxima do registro popular das personagens pressu-postas, na medida em que ele tambem subverte as regras gramaticais ao suprimir a pontuacao.

A) Todas sao corretas.B) Todas sao incorretas.C) II 0 incorreta.D) I 0 incorreta.E) Ill 0 incorreta.RESOLUCAO:

De fato, o narrador do Texto I e o enunciador do Texto II sao ambos cultos, mas nao ha identidade entreeles quanto a maneira de ver e de avaliar as camadas populares: enquanto o primeiro as caracteriza de mododepreciativo, o segundo as valoriza pela excelencia corn que cumprem suas fur-10es.

Resposta: C

Questa° 51Considere as afirmacoes e assinale a alternativa correta.

I - No Texto II, a agressao a norma culta feita pelo enunciador e proposital, mas nao se pode dizer o mesmodas personagens implicitas.

II - No Texto I, o narrador culto desvaloriza as personagens, nao so por mimetizar suas falas incultas, erncontraste corn o seu drninio linguistico sofisticado, mas, tambem, por caracteriza-las como supersti-ciosas.

III - No Texto II, o enunciador valoriza as personagens ao cnsiderar que elas sao capazes de construir telha-ds corretamente, a despeit da incrrecao gramatical de seu mdo de falar ("teiado").

IV - Ctejando os dois textos, nta-se que os modos de proceder da literatura culta em relacao as frmas po-pulares sao diversas. No caso, a diversidade e devida, em boa parte, as caracteristicas inerentes a dois mo-mentos historic-literarios: o Pre-Modernismo que, geralmente, enfatizu a inferioridade cultural dascamadas populares, e o Mdernismo que, ao contrario, valrizu as manifestacoes da cultura popular.

A) Todas as afirmacoes sao corretas.B) Sao corretas todas as afirmacoes, exceto a II.C) Todas as afirmacoes sao incorretas.D) Sao corretas todas as afirmacoes, exceto a IV.E) Sao incorretas as afirmacoes I e III.

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SIMETRICO

PRE UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLU00:0 Texto I, do pre-modernista Coelho Neto, ye as manifestacoes da cultura popular corn superioridade. A

distancia e marcada no confront° da linguagem do narrador com a das personagens. Estas sao apresentadascomo inferiores, porque sao marcadas pela ignorancia, explicitada no us da variante linguistica popular e nasuperstigao que Ihes e atribulda. A superioridade cultural do narrador a implicita ao seu dominia da normalinguistica culta e a, tambem implicita, descrenga em supersticoes. 0 Texto II, do modernista Oswald deAndrade, busca aproximar a alta cultura da cultura popular ao transgredir, propositalmente, a norma culta dalingua (ausencia de pontuacao). Alan disso, a enunciador assinala que a desconhecimento da norma naoimpede a eficacia na vida - as personagens falam "teiado" e constroem "telhados". A visao de mundo dosenunciadores e diversa no que diz respeito as relacoes entre alta cultura e cultura popular. 0 modernista seopoe ao pre-modernista. Este estabelece uma nitida linha de separagao entre os dais universes culturais;aquele adota uma atitude de inclusao, que pressupoe cornpreensao e respeito pela diferenca.Resposta: A

Questa° 52

P4,1'

40/ _a/

'A

IMIUSIKTINE AS ECHNuNG vOriSTAKTSRAT" Or.14,E,ME5LER

The Economist, 8-14/412006, p. 52

0 cartaz faz referencia a mUsica degenerada", termo empregado na Alemanha nazista para se referir a mUsi-ca que nao fosse classica e de raizes germanicas. Da mesma forma, empregava-se a expressao "arte degenera-da" para referir-se aos movimentos artisticos modernistas e de vanguarda. Tal cartaz:

A) utiliza uma linguagem de vanguarda (o poster) para criticar a mUsica classica.B) identifica os judeus corn os ritmos latinos e corn o comunismo, todos condenaveis.C) expressa a valorizagao do jazz pelos nazistas, que o viam como a Unica contribuigao da raga negra para a

cultura humana.D) refere-se ao ideal nazista de culto ao corpo, ern harmonia corn a desenvolvimento espiritual atraves da

mUsica.

E) revela urn triplo preconceito: contra os negros, os judeus e °jazz.

RESOLU00:

Ojazz e uma expressao da cultura popular de origem afro-norte-americana e tern coma urn dos seus principaissimbolos o saxofone. 0 poster refere-se explicitamente a isso, bem coma aos judeus (por mein do simbolo nalapela do mOsico). 0 nazism°, calcado no nacionalismo e no racism°, rejeitava todos as aspectos aos quais aimagem se refere e defendia a cultura classica alema, considerada superior a dos "degenerados".

Resposta: E

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 53

PRE - UNIVERSITARIO

A danca e importante para o Indio preparar o corpo e a garganta e signifka energia para o corpo, que fkarobust°. Na aideia, para preparo fisico, dancamos desde cinco horas da manh.5 ate seis horas da tarde, passa-seo dia inteiro dancando quanclo os padrinhos planejam a cianca dos adolescentes, O padrinho corno um pro-fessor, urn preparador ffsico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho sonha corn urn deterrninado canto eplaneja para todos entoarem. Todos os tipos de danca veal dos primeiros xavantes; Warnandzadadzeowawe,Butsewawe, Tseretomodzatsewa que foram descobrindo atrave's da sabedoria corno iria ser a cultura Xavan-te. Ate hoje existe essa cultura, essa celebracao. Quando o adolescente fora a orelha a obrigatorio ele dancartoda a noite, tern de acordar mela-noite para dancar e cantar, a obrigatario, eyes vao charnando urn ao outrocorn urn grito especial,

WERE E ITIROBa E. .A danca e o caretocelebracio da existtacia xavante.V/5-Fievi5to do Programa de P05-Graduacki em Arlo da &,W V. S. n 2, clez. 2,006.

A partir das informacoes sobre a danca Xavante, conciui-se que o valor da diversidade artistica e cia tradi0ocultural apresentados originam-se ciaA)Iniciativa individual do indigena para a pritica da danca e do canto.B) excelente forma flsica apresentada pelo polio Xavante.C) rnuiticuiturafidade presente na sua manifestaclo cenica,0)inexistencia de urn planejarnento da estetica da danca, caracterizada peio ineditismo..E) preservacao de uma identidade entre a gestualidade ancestral e a novklade dos cantos a serern entoados.

RESOLUcAO:

0 excerto aborda o problerna da danca corno componente da dentidade dos xavantes. Embora derive dovocabulo latino idern (0 mesmo), a identidade nao é urn fena.meno estatico e imaavel. Ao contrario, consiste naincorporacSo de elementos novas e em sua filiacao a prati cas ou valores ja integrados a deterrn ina do grupo humano.This nocoes se encontram no texto de Were'e. Tsi'rodO: enquanto ostipos de danca dos adolescentes de sua tribo seentroncarn nas dos xavantes ancestrais, os cantos sAo inverrtados no presente por urn padrinho dos }ovens.

Resposta: E

Questa° 54Os Bois textos seguintes servem de base para responder a questao. Trata-se de urn fragmento do lingUistaFernando Tarallo e de urn trecho da "Carta pras icamiabas", extrardo da obra Macunaima, de Mario de An-drade.

Texto I

Em toda comunidade de foto sao frequentes as formas lingoisticas em variacio. (...) A essas formas emvariacao da-se o nome de "variances ". ''Variantes linguisticas" sio, portant°, diversas maneiras de se dizer amesma coisa em um mesmo contexto, e corn o mesmo valor de verdade.

(Fernando Tarallo. A pesquisa sociolingiristica. Sao Paulo, Atica, 1994)

Texto II

Ora, sahereis que a sua riqueza de expressio intelectual e tau prodigiosa, que falam numa lingua eescrevem noutra. (...) Nas conversas, utilizam-se os paulistanos dum linguajar barbaro mas si de MOdesprezivel lingua se utilizam na conversapo os naturals desta terra, logo que tomam da pena, se despojamde tanta asperidade, e surge o Homem Latino, de Lineu, exprimindo-se numa outra linguagem, mui proximada vergiliana, no dizer de um panegirista meigo idioma, que, com imperecivel galhardia, se intitula: lingua deCamoes. (...) Outrossim, hemos adquirido muitos livros bilingoes, chamados "burros", e o dicionario PequenoLarousse; eja estamos em condicOes de citarmos no original Latino muitas (rases celebres dos filOsofos e ostesticulos da Biblia.

(Mario de Andrade. Macunalina. Sao Paulo, Martins Fontes, s.d.)

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Relacinand as dais textos, pdemos afirmar, sabre fragmento da "Carta pras icamiabas", que enuncia-dor:

A) prcura utilizar uma variante linguistica culta, para rnostrar-se superior aos paulistanos, cuja "asperidade"critica.

B) demonstra, ao empregar uma linguagem mais formal, seu empenh em escolher uma variante compativelcorn o genera carta familiar.

C) considera o "linguajar barbaro" dos paulistanos coma uma variante inaceitavel na cnversagao.D) ironiza os paulistanos, parodiando o pedantismo corn que utilizavam a variante culta escrita.E) admira a riqueza intelectual dos paulistanos, que dominam tanto o "linguajar barbaro" quanta "meigo

idioma" de CamOes.

RESOLUcAO:

Macunaima mostra coma alga risivel o uso que as paulistanos faziam da variante culta escrita. °panda--se o "linguajar barbara" da fala cotidiana ao do "Homem Latino" que "coma da pena", surge o tema doartificialismo da escrita. Esse artificialismo poderia inclusive causar impropriedades coma "testiculos da Biblia"(em vez de versiculos), enfatizando seu ridiculo. Dessa forma, estao presentes no fragment° da carta a ironiae a parodia em relacao ao pedantismo daqueles paulistanos.

Resposta: D

Questa° 55

text a seguir reproduz urn e-mail e parte da respectiva resposta, publicados na coluna de aconselhamentopsiclogico "'Fate corn ela", da psicanalista Betty Milan. De acordo corn as regras adotadas pela coluna, a men-sagem eletronica nao traz identificacao do remetente.

A primeira mop que eu conheci tinha 18 anos. Eu era urn ano mais velho, e nos namoravamos muitobem. Eu era respeitoso, pois tenho probidade e sisudez, mas descobri que ela saga corn outros rapazes. Todasas outras que eu namorei tinham defeitos que eu nao tenho, fumavam, bebiam e se drogavam. Hoje, a maio-ria das mulheres quer ficar se alcoolizando, se drogando e at0 se prostituindo. Quando eu, que sou circuns-pecto, bizarr°, sisudo, you encontrar uma mulher correta, sem tantos defeitos e corn alto gran intelectual?

0 seu e-mail me obrigou a consultor mais de uma vez o dicionario. Primeiro, para saber por que vocO segaba de ser sisudo, adjetivo que, na lingua falada, tem uma conotapo por vezes negativa. Consta, no "paldos burros'', que sisudo 0 quem tem siso, ou seja, born senso,juizo.

Depots da primeira consulta, eu voltel ao dicionario para saber o que significa bizarr°. No primeiro sen-tido, significa gentil, nobre, generoso, porem no quinto significa esquisito, e eu me disse que vocO talvez vejatantos defeitos nas mulheres e tao poucas qualidades por ser esquisito.

(Revista da Folha, 1210312006)

Aponte a alternativa incorreta a respeito do e-mail e do fragmento da resposta:A) No e-mail predomina a funcao emtiva, ja que o remetente usa a linguagem corn objetivo principal de

criar uma imagem psitiva de si.B) A colunista da mstras de ser uma pessoa inculta, que nao conhece o sentido correto das palavras, inter-

pretando-as de acordo corn seu uso incorret, tipic da lingua falada.C) No fragmento da resposta predomina a funca metalingilistica. A colunista comenta as palavras sele-

cinadas pel remetente para desmascara-lo: ele 0 uma pessoa que exibe seu conhecimento de maneiraesnobe, sem ajustar seu discurso a situacao.

D) 0 remetente do e-mail intencinalmente emprega urn registro excessivamente formal da linguagem para,por mei desse recurso, dar credibilidade a imagem que pretende criar de si.

E) Ern sua resposta a colunista compara sentido de certas palavras na linguagem falada e na linguagem for-mal, mostrando que as palavras podem gerar interpretacOes distintas conforme cntexto em que SAOempregadas.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUA contrario do que afirma a alternativa B, a colunista, em sua resposta, desmascara o remetente,

revelando que, ao desconsiderar a linguagem falada e cotidiana, ele apenas assume uma pstura esquisita,esnobe e elitista, embora se considers nbre e geners. Em nenhum moment, portanto, a resposta damargem a que se considers a linguagem falada inferior 8 formal; ao contrario, os sentids assumidos pelaspalavras nos dois registrs sao considerados e confrontados, sem que se manifesto qualquer juizo de valor aesse respeit.

Resposta: B

Texto para a questa° 56"Pensern nas criancasMudas tefepaticasPensern nas neninasCegas inexatasPensern nas muiheresRotas alteradasPensern nas feridasComo roses calidasMas oh nAo se esquecarnDa rose da roseDa rose de HiroxirnaA rosa hereditariaA rosa radioativaEstupida e invalidaA rosa corn cirroseA anti-rosa atOrnicaSem cor sern perfumeSem rosa sern nada."

(Vinicius de Moraes, "A rosa de Hiroximal

Questa° 56

A partir da leitura do poema, pode-se inferir que, nele:A) a poesia parte de urn dada concreto, imitando fielmente as circunstancias do mundo real.B) a poesia cria seu prOprio universo, desligando-se par complet da realidade circundante.C) a poesia funda uma nova realidade, permitindo a fuga da violencia do mundo contemporane.D) a poesia tern o poder de resgatar a beleza das coisas mais tristes e tragicas da realidade.E) a poesia instaura uma realidade transfigurada polo lirismo, perceptive! ern visoes inusitadas e surpreen-

dentes.

RESOLU

As relacoes entre a poesia e a realidade sao sempre complexas, e qualquer terizacao sabre o assunt cr-re risc da contraprova. Mas, das alternativas apresentadas, aquela que poderia servir de base para uma teo-ria da poesia que se inferisse do poema 0 a E. De fato, a visa lirica e subjetiva do poeta transfigura a realidaderelacionada a bmba atomica corn associacoes surpreendentes, sem diminuir -Ihe o horror e absurdo.

Resposta: E

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SIMETRICOI

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 57

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

(ColegOo Roberto Marinho. Seis decadas da arte modrerna brasileira. Lisboa: Funda0o Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53j

Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) 6 considerado urn dos maiores artistas plasticos brasileiros modernos.Sua identificacao corn a cidade retratada na gravura aci ma 6 tal quo, em 1987, foi ali inaugurado o museuCasa Guignard, onde estao algumas de suas obras mais importantes. A cidade retratada esta tennatlzada nosversos:

A) Por entre o Beberibe, e o oceanoEm uma areia safia, e fagadicaJaz o Recife povoacao mestica,.Que o belga edificou impio tirano.

(MATOS, Gregorio de. Obra poetics. Rio de Janeiro: Record, 1990. VolF. II, p. 1191.)

B) Repousemos na pedra de Ouro Preto,Repousemos no centro de Ouro Preto:Sao Francisco de Assis! igreja ifustre, acolhe,A tua sombra Irma,, meus membros lassos.

(MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.)

C) BembefelemViva Belem!Belem do Para Porto modern° integraclo naequatorialBeleza eterna da paisagemBembelelemViva Belem!

(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar., 1958. Vol. I, p. 196.)

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

..... . . .

D) Bahia, ao roves de arranha-colas cruzes e cruzesDe bravos estendidos para os colas,E na entrada do porto,Antes do Faro/ da Barra,0 primeiro Cristo Redentor do Brasil!

PRE - UNIVERSITARIO

(LIMA, Jorge de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.)E) No cimento de Brasilia se resguardam

maneiras de casa antiga de fazenda,de copiar, de casa-grande de engenho,enfim, das casaronas de alma femea.

(MELO NETO, Joao Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)

RESOLU

A gravura de Guignard associa-se aos versos de Murilo Mendes na referencia a paisagem de Ouro Preto,cidade que o pintor fluminense escolheu para morar. Os versos "Sao Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe,

A tua sombra irma, meus membros lassos" (do poema "Motivos de Ouro Preto", in Contemplacao de OuroPreto, 1954), de Murilo Mendes, parecem homenagear Guignard, que foi enterrado na Igreja de Sao Franciscode Assis, urn dos principais monumentos do Barroco mineiro. Nesta singela frase - "Ouro Preto 6 a sua cidade,amor, inspiracao." -, do prOprio pintor, ele faz uma declaracao de amor a histOrica cidade mineira. ParaRodrigo Naves, critic° e historiador de arte, Alberto da Veiga Guignard, na poetica de suas paisagens, colocou"(...) tudo em suspensao - urn mundo de nevoas, sem solo ou pontos de apoio firmes", e "o Brasil no ar". EmContemplacdo de Ouro Preto, Murilo Mendes reports -se as velhas cidades mineiras e sua atmosfera. Nopoema "Motivos de Ouro Preto" (de onde se extrairam os versos transcritos na alternativa B), o eu lirico faladas ladeiras e dos crucifixos esqualidos, das finas portadas de pedras, dos anjos torcidos, alern da abissal obser-vacao que mostra os passantes conduzindo nos ombros o passado.

Resposta: B

Imagem e texto para as quest8es 58 e 59

NICILIJOEWS

-

k%'7r..

HE CAM ail OKI Eamon NUL Lill

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

No final de marco, o jornal sensacionalista britinico The Sun publicou uma foto em que se ye o principeWilliam apalpando o seio de uma brasileira, a estudante Ana Laise Ferreira, de 18 anos.

A cena foi registrada num clube noturno no sul da Inglaterra. A garota mandou a foto para o Brasil e,depois, vendeu-a para o tabldide ingles, numa negociacao que, segundo o prdprio jornal, pode valer milharesde Libras.

Num recado deixado a uma amiga no Orkut Ana Laise da sua versa° dos aconterimentos:"SEM NOSASAO EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT QUE PASSOU NUM CLUB ... TAVA LAN

ELE NOMALMENTE TIRE! FOTO C ELE E NESSA FOTO ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000 ... EU HiVEND! A FOTO P 0 JORNAL THE SUN 0 MATS FAMOSO DAQUI SEM NOCAOP0000000000 MOHGRANAAAAAA OXE POH AMANHA TOH NOS JORNAIS DAQUI EU ELE E MINHA AMIGA CEOLIA EU Q SO VIMREALIZAR UM SONHO TOH SAINDO MATS QUE ESPERAVA KKKK SEM NOCAO JORNAIS E REVISTAS DAQUIMINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA KKKK BJUXXXXXX." (sir)

Ao The Sun, a brasileira deu a seguinte declaracao:"Estava um pouco akoolizada e senti que alguem estava encostando no meu seio. Achei que nab pode-

ria ser o futuro rei, mas agora que vejo a foto nab ha thividas, porque ele esta sorrindo na imagem".A mae de Laise, Maria Claudete, disse posteriormente em entrevistas que sua filha foi "ingenua" ao

deixar-se fotografar com o principe e ao vender a imagem ao tabldide. Ela defendeu Ana dos ataques que amenina recebeu no Orkut:

"Sd posso dizer que [Ana Laise] sempre nos mantinha ciente de onde is e com quern saga. Laise nab erade namorico, festas e badalacdes, e sempre convivia bern com nossos amigos mais velhos, sempre foi uma boaaluna de historia, principalmente no que se referia ao Reino Unido. Acredito que procurou estudar e se diver-tir romo todo jovem, sem perder o prurno, pais tem uma formacio crista solida, o que tem sido motivo deagressdes por pessoas de ma indole."

(Adaptado da Agenda Estado e do Portal GT)

Questa° 58Comparando o recado que Ana Laise deixou no Orkut para uma amiga a sua declaracao ao The Sun, pode-seafirmar que

A) ambas apresentam as mesmas ideias, embora em variantes lingaisticas distintas, pais a garota se vangloriade ter saido em "jornais e revistas" da Inglaterra.

B) no recado do Orkut, a jovem demonstra euforia, o que se percebe quando se decifra a linguagem tipica dainternet; na entrevista ao tablOide, ela parece arrependida da foto.

C) cada texto 6 veiculado numa linguagem adequada a situacao de comunicacao, apesar de as palavras debaixo calao que a estudante emprega no Orkut serem inadequadas.

D) as girias que aparecem no recado do Orkut, praticamente somem da declaracao ao The Sun. Par isso, AnaLaise nao deveria ter empregado o adjetivo "alcoolizacla", que é exageraclamente coloquial.

E) a variante linguistica usada no Orkut, corn suas particularidades ortograficas, produz um efeito de sinceri-dade major do que a comedida declaracao ao jornal sensacionalista britanico.

RESOLUcAO:

O fato de Ana Laise ter escrito urn recado, por livre e espontanea vontade, a uma amiga e o emprego da lin-guagem tipica de bate-papos virtuais produzem, realmente, uma impressao de franqueza, urn efeito de ver-dade. A polida declaracao ao The Sun, ern que a menina diz que "estava urn pouco alcoolizada" (ern vez de"bObada", por exemplo), nao gera o mesmo efeito.

Resposta: E

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 59

PRE - UNIVERSITARIO

A mae de Ana Laise afirma que sua filha "tern uma formacao crista sOlida, o que tern sido motivo de agressZiespor pessoas de ma indole". Considerando o que se entende, comumente, por "formacao crista solida", assi-nale a alternativa que contenha uma expressaa do recado do Orkut que nao esteja desdizendo a mae:A) EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINATB) ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000C) SEM NOCAOP0000000000 MOH GRANAAAAAAD) TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKKE) JORNAIS E REVISTAS DAQUI MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA

RESOLU

A postura da estudante brasileira no Orkut nao parece muito compativel corn uma "formacao crista sal ida",pois ela se vangloria de ter ganho dinheiro e fama corn o deslize do principe. A Unica passagem que nao con-tradiz a mae 6 a que foi reproduzida na alternativa A.Resposta: A

Questa° 60

Os problemas socials das grandes metrOpoles estao atingindo dimensOes inimaginaveis. Analise as infor-macOes contidas nos textos:

Texto I -0 menor abandonado

De acordo corn dados colhidos pela CPI do Menor Abandonado, existiam no Brasil pelo menos 2 milhdesde criancas e jovens abandonados, perambulando pelas ruas, no final da decada de 1980. A Comiss5o concluiuque a ("mica forma de combater o problema seria a criacao de um programa que garantisse a profissionaliza-c5o desses jovens e sua integracao ao mercado de trabalho. Desde entao, pouco foi feito nesse sentido e sabe--se que o problema cresceu em numeros absolutos, contribuindo para que vejamos nas ruas quantidade cres-cente de menores infratores, jovens prostitutas, traficantes de drogas e muitos outros tipos de delinqUentesjuvenis.

Texto II -A mendicancia

Rara é a cidade brasileira na qual o cidadao nao encontra pedintes. Hi de Ludo: pessoas em cadeiras derodas, idosos, bebados, mulheres corn bebes, criancas... Em algumas cidades, surgem pedintes "artistas", emgeral malabaristas. Para muitos a questao é simples: o ato de dar esmola 6 que agrava o problema social.Algumas prefeituras acreditam que s6 existirao mendigos enquanto houver cidadaos dispostos a dar esmolase, baseadas nessa premissa, fazem campanhas contra o ato. Ern Joinville promove-se a campanha "ProgramaPorto Seguro"; em Jacarei, a campanha "Pare, Pense... Esmola e a Soluc5o?"; e em Americana, a campanha"Educadoras de Rua".

Sabre os textos, é correto afirmar-se que:

A) ambos tratam de problemas de naturezas completamente ()pastas, ja que nao ha relacao entre as menoresabandonados e a proliferacao da mendicancia nas cidades.

B) somente o texto I apresenta uma solucao para o problema apresentado, pais indica que a escolarizacaopode retirar o menor abandonado das ruas, a que vem reduzindo a dimensao dessa questao social.

C) somente o texto II apresenta uma solucao para o problema apresentado, pois indica exemplos concretos decampanhas de conscientizacao popular que acabaram corn a mendicancia eliminando as esmolas.

D) ambos tratam de problemas correlatos, ja que muitos dos menores abandonados, excluidos socials, acabamrecorrendo a mendicancia como forma de sobrevivOncia.

E) ambos se relacionam, ja que a solucao do problema descrito no texto I, o crescimento do numero demenores abandonados, esta indicada no texto II: a eliminando da esmola e o fim da mendicancia.

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAO:

Ao confrontar as interpretacOes das dual situacoes socials que vemos no nosso cotidiano urbano, produto denossa histOria e realidade geografica, notamos pontos de vista diversos entre os textos que tratam de proble-mas inter-relacionados: no primeiro, o problema do menor abandonado é quantificado, afirma-se que ele con-tribui para a ampliacao do nOmero de menores infratores e aponta-se uma solucao para o problema por meinda escolarizacao; no segundo, o problema da mendicancia é descrito e uma solucao discutivel, ainda que cal-cada em exemplos concretos, é apontada. Ha uma relacao direta entre os textos, ja que parte da populacaoque pratica mendicancia a formada por menores abandonados.

Resposta:

Textos para as quest8es 61 e 62

Texto 1"Minha terra tem palmeiras,Onde canta o Sabia;As ayes, que aqui gorjeiam,N5o gorjeiam coma 1a.

Nosso ceu tem mais estrelas,Nossas varzeas tern mais flares,Nossos bosques tern mais vida,Nossa vida mais amores."

Texto 2"Vou voltarSe! que ainda you voltarVou deitar a sombraDe uma palmeiraQue ja nao haColher a forQue ja nao daE aigum amorTalvez possa espantarAs noites que eu nao queriaE anunciar o dia"

Questa° 61

(Gonsalves Dias, "Caricao do Exilio", 1843)

(Chico Buarque e Tom Jobim, "Sabia", 1968)

A partir da leitura atenta dos dois textos, assinale a alternativa incorreta:A) 0 Texto 2 retoma o Texto 1 para reiterar as suas ideias fundamentais.B) Pode -se perceber, no Texto 2, uma leitura critica do Texto 1.C) 0 Texto 2 estabelece uma relacao de intertextualidade corn o Texto 1.D) No Texto 1, predomina uma visao otimista e idilica da natureza brasileira.E) No Texto 2, prevalece uma visa() pessimista e desencantada da realidade nacional.

RESOLUcAO:

A letra da musica de Chico Buarque e Tom Jobim nao reitera as proposicOes basicas do poema de GonsalvesDias. A relacao intertextual que se estabelece aqui possui uma evidente dimensao critica: a imagem idilica eidealizada do Brasil que se pode perceber no poema, a letra da cancao optie uma postura critica, na qual oscomponentes bucOlicos da natureza brasileira ("sombra", "palmeira", "flor", "amor") sao relativizados ("Queja nao ha", "Que ja nao da", "Algum amor 1 Talvez possa espantar").

Resposta: A

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 62

PRE - UNIVERSITARIO

Sabre a relacao entre cada texto e sua respectiva epoca de composicao, assinale a alternativa correta:A) Tanto o Texto 1 quanto o Texto 2 possuem uma evidente vinculacao corn o crescente interesse que a ecolo-

gia passou a ter para o pais, desde o seculo XIX.B) 0 Texto 1 traz a marca da arte brasileira do Segundo Reinado: exciusivamente lirica, afasta-se de qualquer

conotacao politica; ja o Texto 2 reflete a politizacao decorrente da luta contra a ditadura militar, nao corn -portando nenhuma leitura de carater lirico.

C) Tanto o Texto 1 quanta o Text° 2 funcionam como manifestacoes de rejeicao a projetos politicos oficiais;assim, buscam criar uma imagem nacional desvinculada dos pocleres instituiclos, colocando em destaquevalores populares.

D) 0 esforco para se construir uma imagem positiva do Brasil, no Text° 1, pode ser entendido como parte doesforco do poder republicano em superar a imagem do Imperio brasileiro; o mesmo esforco, no Texto 2,enquadra-se na luta pelas eleicnes diretas e livres para a Presidencia da RepOblica, ocorridas durante osa nos 1960.

E) A idealizacao da natureza, presente no Texto 1, pode ser vista como parte do projeto de construcao de umaimagem ufanista do pais recem- independente; a imagem mais sombria que essa mesma natureza apresen-ta no Text° 2 e uma reacao ao momenta tens° que o pais vivia durante a ditadura militar iniciada em 1964.

RESOLUcAO:

0 poema de Gonsalves Dias 6 urn dos mais caracteristicos da estetica romantica, por seu carater idealizador, oque servia bem ao projeto nacionalista que se pretendia instituir depois da Independencia de 1822. Ja acancao de Chico Buarque e Torn Jobim e um desabafo melancOlico contra a falta de perspectivas diante daqual se colocava a sociedade brasileira apOs o golpe civil-militar de 1964.

Resposta: E

Texto para a questa° 63

1° Medico - Pulso?2° Medico - Incontavel... N5o reage mais!1° Medico - Colapso.3° Medico - Pronto!

(Urn dos medicos esta cobrindo o rosto de uma mulher. Sam as medicos lentamente, um deles tirando a mas-cara. Marcha Funebre. Trevas. Luz no piano da alucinacio. Alafde e Clessi de costas para a plateia. Alaide cornum bouquet, no qua! esta dissimulado o microfone. Luz no piano da realidade: botequim e redacao.)

Pimenta (berrando) - Morreu a fulana.Reporter (berrando e tomando nota) - Qual?Pimenta -A atropelada da Gloria.Reporter - Que mais?Pimenta - Chegou aqui em estado de choque. Morreu sem recobrar as sentidos; nab sofreu nada.Reporter - lsso é o que voce nab sabe!Pimenta -A irma chora tanto!Reporter - Irma 6 natural!Pimenta - Urn chuchu!Reporter - Quern?Pimenta -A irma.

(RODRIGUES, Nelson. Vestido de noiva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.)

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 63

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

0 dialog° anterior apresenta urn proceclimento muito utilizado por Nelson Rodrigues ern suas pecas: a cons-trucao de personagens pela seu modo de falar. Esse tipo de dialog° a considerado inovador na histOria doteatro brasileiro porqueA) trabalha corn temas complexos coma o exercicio da medicina.B) é construido por frases curtas e em linguagem coloquial.C) apresenta uma construcao corn metrica regular.D) caracteriza o personagem por seu jargao profissional.E) a cena se inicia corn uma pergunta.

RESOLUcAO:

Vestido de Noiva (1943), de Nelson Rodrigues, representou uma revolucao no teatro brasileiro: na montagemdo cenario, no modo de fusao de varios tempos num mesmo espaco e, principalmente, no linguajar das per-sonagens. Nas pecas anteriores a Nelson Rodrigues, a fala era solene e gramaticalizante. A partir dele, valori-za-se a fala despojada das classes medias urbanas, mais adequada ao registro da espontaneidade das paixeies.Urea das principais marcas de seu teatro e o estilo aforistico ou epigramatiox frases curtas, carregadas de sig-nificacao irOnica, ern registro predominantemente coloquial.Resposta: B

Questa° 640 texto a seguir 6 um fragment° da cancao "Seu Chopin, desculpe", de autoria de Johnny Alf. Leia-o e, recor-rendo a informacoes de seu conhecimento de mundo, assinale a alternativa incorreta a seu respeito:

- Seu Chopin, nab vá ficarzangado e ressentidopela divertida uniaoque fiz de sua inspiracaoa tras tempos de um chorinho meu.

- Seu Chopin, nab vá pensarque estou me aproveitandode seu nome e sua projecao,mas sua cooperacaovaloriza esse chorinho meu!

- Por isso eu quero uma vez maisdizer que nab é Magic)essa divertida uniaoque fiz de sua inspiracaoao compasso dais por quatro,/eye e sincopado,deste chorinho cancao.

(Do encarte do CD Chico Buarque - Duetos. RCA/BMG, s/d)

A) A letra da cancao remete ao fato de o enunciador ter compost° urn chorinho sob a influencia de Chopin.B) Palavras como "inspiracao", "nome" e "projecao" reforcam a importancia de Chopin no cenario da mOsi-

ca erudita.C) 0 enunciador diz que "nao 6 plagio / Essa divertida uniao" porque seu chorinho fica aquem das corn-

posicoes de Chopin.D) Os adjetivos "zangado" e "ressentido" do segundo verso retomam, de modo coerente, o titulo da cancao.E) A mistura do chorinho corn composicoes eruditas para piano corresponde a "divertida uniao" de que trata

o enunciador.

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

' PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAO:

0 enunciador afirma nao ser urn plagiador, porque o torn de seu texto 6 de homenagem a Frederic Chopin,music polones que se imortalizou por suas composicoes para piano na primeira metade do seculo XIX. A "di-vertida uniao" a que ele alude e justamente a fusao entre a mUsica popular (representada pelo "chorinho")e a erudita, sem que se possa inferir que a cancao seja inferior as obras de Chopin.

Resposta: C

Questa° 65

Cientistas da Gra-Bretanha anunciaram ter identificado o primeira gene human relacionaclo corn o desen-volvimento da linguagem, o FOXP2. A descoberta pole ajudar os pesquisadores a compreender os misteriososmecanismos do discurso - que é uma caracteristica exclusiva dos seres humanos. 0 gene pole indicar porguee como as pessoas aprendem a se comunicar e a se expressar e porgue algumas criancas tern disfuncOes nessaarea. Segundo o professor Anthony Monaco, do Centro Wellcome Trust de Genetica Humana, de Oxford, alernde ajudar a diagnosticar desordens de discurso, o escudo do gene vai possibilitar a descoberta de outros genescorn imperfeicOes. Tessa forma, o prosseguimento das investigacties pode levar a descobrir tambern esses ge-nes associados e, assim, abrir uma possibilidade de curar todos os males relacionados a linguagem.

Disponivel em: httpd/www.bbc.co.uk. Acesso em: 4 maio 2009 (adaptado).

Para convencer o leitor da veracidade das informacOes contidas no texto, o autor recorre a estrategia deA) citar autoridade especialista no assunto em questa°.B) destacar os cientistas da Gra-Bretanha.C) apresentar citaceies de diferentes Pontes de clivulgacao cientifica.0) detalhar os procedimentos efetuados durance o process° da pesquisa.F) elencar as possIveis consequencias positivas que a descoberta vai trazer.

RESOLUcAO:

0 texto inicia-se corn a atribuicao das infrmacoes a cientistas ingleses, que 6 reforcado no meio dotexto pela identificacao de urn deles, Anthony Monaco, que nao apenas pertence a uma universidade concei-tuada, mas a inda trabalha numa secao especializada no assunto abordado, o Centro Wellcome Trust de Gene-tica Humana de Oxford.Resposta: A

Questa° 66A etica nasceu na polls grega corn a pergunta pelos criterios gue pudessem tornar possivel o enfrentamentoda vida corn dignidade. Isto significa dizer que o ponto de partida da etica é a vida, a realiclade hurnana, que,ern nosso case, é uma realiclade de tome e miseria, de exploracao e exdusao, de desespero e desencantofrente a um sentido da vida. rE neste ponto gue somas rernetidos diretarnente a questa° da democracia, urnprojeto que se realiza nas re /awes da sociabilidade humana. Dispon I've! em: http://wwwjornaldeopiniao.com.br.

Acesso em: 03 maio 2009.

0 texto pretende que o leitor se convenca de que aA) etica é a vivencia da realidacle das classes pobres, como mostra o fragmento "é uma realidacle de forne e

miseria".B) etica e o cultivo dos valores morais para encontrar sentido na vida, como mostra o fragmen to "de deses-

pero e desencanto frente a urn sentido da vida".C) experiencia democratica deve ser urn projeto vivid° na coletividacle, como mostra o fragmento "urn pro-

jet° que se realiza nas relacaes da sociabilidade humana".D) experiencia democratica precisa ser exercitada em beneficio dos rnais pobres, corn base no fragment° "tor-

nar passive/ o enfrentamento da vida corn dignidade".F) democracia é a melhor forma de govern° para as classes menos favorecidas, como mostra o fragmento "E

neste ponto gue sornos remetidos diretamente a questa° da clemocracia".

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PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

RESOLUcAo:

Deve-se considerar que a democracia apenas se Iola quando se realizam condicaes que dignificam a vidana coletividade, dependendo, portanto, de "relacoes de sociabilidade humana".Resposta: C

Questa° 67DIGA NAO AO NAOQuern disse que alguma coisa a impossivel?Olhe ao redor. 0 mundo esti cheio de coisas que, segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido."Impossivel.""Impraticavel.""Nao".F ainda assim, sim.Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a bordo de urn aviao, impulsionado por urn motor aero-nautic°.

Sim, Visconde de Maua, urn dos maiores empreencledores do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimenta-da do pals.Sim, uma empresa brasileira tambern inovou no pais.Abasteceu o primeiro voo comercial brasileira.Foi a primeira empresa privada a produzir petroleo na Bacia de Campos.Desenvolveu urn oleo combustivel mais limpo, o DC Plus.0 que 6 necessario para transformar o njo ern sim?Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.F quando o problema parece insoluvel, quando o desafio 6 muito duro, vamosSofugfies de energia para urn mundo real. Jornal da A131. n9336, dez. de 2008 (adaptado).

0 texto publicitario apresenta a oposicao entre "impossivel", "impraticavel", "nao" e "sim", "sim", "sim".Fssa oposicao, usada coma urn recurso argumentativo, tem a funcao deA) minimizar a importancia da invencao do avid() por Santos Dumont.B) mencionar as feitos de grandes empreendedores da historia do Brasil.C) ressaltar a importancia do pessimismo para promover transformaceses.D) associar os empreendimentos da empresa petrolifera a feitos historicos.F) ironizar os empreendimentos rodoviarios de Visconde de Maua no Brasil.

RESOLUcAo:

As facanhas de Santos Dumont e Visconde de Maua sao mencionadas coma exemplos de acaes que supe-raram expectativas negativistas. Nesse contexto, ao afirmar que o negativismo foi tambern superado pelosavancos da companhia petrolifera, o anuncio procura aproximar estes feitos aqueles.Resposta: D

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 68

' PRE - UNIVERSITARIO

COM NICIGA, PARAR DE FUMAR RCA MUITO MAIS FACIL

1. Fumar aumenta o ntimero de receptores do seu cerebra que seativam corn nicotina.

2. Se yore interrompe o fornecimento de uma vez, eles enlouqueceme voce sente os desagradaveis sintomas da fafta do cigarro.

3. Corn seas adesivos transdermicos, Niciga libera nicotina terapeuticade forma controlada no seu organism°, faciiitando o processo deparar de fumar e ajudando a sua forca de vontade. Corn Niciga, voce"tem o dobro de chances de parar de fumar.

Revista Epara, 24 nose. 2009 (adaptado).

Para convencer o feitor, o anuncio emprega como recurso expressive, principairnente,A) as rimas entre Niciga e nicotina.B) o uso de metaforas como "forca de vontade".C) a repeticao enfatica de termos semelhantes coma "facil" e "facilidade".D) a utilizacao dos pronomes de segunda pessoa, que fazem urn apeia direto ao feitor.F) a informacao sobre as consequencias do consumo do cigarro para amedrontar o feitor.

RESOLUcAo:

texto publicitari usa repetidamente o pronome voce coma uma forma de interpelar diretamente apessoa a quern se destina anOncio. Trata-se de urn pronome de Za pessoa, de fato (alterna corn o tu, ern-bora exija a concordancia na forma de 3a pessoa).

Resposta: D

Questa° 69Sentimental

1 Ponho-me a escrever teu nameCorn tetras de macarrao.No prato, a sopa esfria, cheia de escamas

4 e ciebrucacios na mesa todos contemplamesse romantico trabalho.Desgracaciamente falta uma letra,

7 uma letra somentepara acabar teu name!- Esti sonhando? Olhe que a sopa esfrial

10 Eu estava sonhando...E hi em todas as consciencias este cartaz amarelo:"Neste pals é proibido sonhar."

ANDRADE, C. D. Seleta em Prose e Verso. Rio de Janeiro: Record, 1995.

Corn base na feitura do poema, a respeito do uso e da preciaminincia das funcOes da iinguagem no texto deDrummond, pode-se afirmar queA) por meio dos versos "Ponho-me a escrever teu name" (v 1) e "esse romintico trabafho" (v. 5), o poeta faz

referencias ao seu prOprio o gesto de escrever poemas liricos.B) a linguagem essencialmente poetica que constitui os versos "No prato, a sopa esfria, cheia de escamas e

debrucados na mesa todos contemplam" (v. 3 e 4) conkre ao poema uma atmosfera irreal e impede o feitorde reconhecer no texto dados constitutivos de uma cena reafista.

C) na primeira estrofe, o poeta constrai uma linguagem centrada na amada, receptora da mensagem, mas,na segunda, efe deixa de se dirigir a eia e passa a exprimir o que sente.

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

DJ em "Eu estava sonhando..." (v. 10), o poeta demonstra que esta mais preocupado em responder a pergun-ta feita anteriormente e, assim, dar continuidade ao dialogo com seus interlocutores do que em expressaralgo sobre si mesmo.

E) no verso "Neste pais é proibido sonhar." (v. 12), o poeta abandona a lingua gem poetica para fazer use dafuncao referencial, informando sabre o conteudo do "cartaz amarelo" (v. 11) presente no local.

RESOLUO 0:

No poema "Sentimental", de Carlos Drummond de Andrade, o eu lirico incorpora a sua reflexao elemen-tos da realidade: escreve o nome da sua amada corn letras de macarrao, enquanto a sopa esfria. Essa brinca-deira faz alusao ao proprio fazer poetic°, uma vez que a letra que falta para completar aquele nome poderefletir o impasse vivido pelo poeta durante o processo de composicao: a busca por urn termo especifico, umapalavra adequada ou mesmo urn encerramento ideal para o seu poema. Nas dugs primeiras estrofes, ele sedirige a amada ("Ponho-me a escrever teu nome", "uma letra somente I para acabar teu nome!"); na Ultima,descreve o seu estado, alem de criar poeticamente a metafora do cartaz amarelo que pairs sobre todas asconsciencias como forma de censura.

Resposta: A

Questa° 70Pobre Isaura! Sempre e em toda parte esta continua importunacao de senhores e de escravos, que nao a dei-xam sossegar um so momento! Como nao devia viver aflito e atribulado aquele coracao! Dentro de casacontava ela qua tro inimigos, cada qua! mais porfiado em roubar-!he a paz da alma, e torturar-lhe o coracao:tres amantes, Leancio, Belchior, e Andre, e uma emula terrivel e desapiedada, Rosa. Facil /he fora repelir asimportunacoes e insolencias dos escravos e criados; mas que seria dela, quando viesse o senhor?!...

GU1MARAES, B. A escrava Isaura. Sao Paulo: Atka, 1995 (adaptado).

A personagem Isaura, como afirma o titulo do romance, era uma escrava. No trecho apresentado, os sofrimen-tos por que passa a protagonistaA) assemelham-se aos das demais escravas do pais, o que indica o estilo realista da abordagem do tema da

escravidao pelo autor do romance.B) demonstram que, historicamente, os problemas vividos pelas escravas brasileiras, como Isaura, eram mais

de ordem sentimental do que fisica.C) diferem dos que atormentavam as demais escravas do Brasil do seculo XIX, o que revels o carjter idealista

da abordagem do tema pelo autor do romance.DJ indicam que, quando o assunto era o amor, as escravas brasileiras, de acordo com a abordagem lirica do

tema pelo autor, eram tratadas como as demais mulheres da sociedade.E) revelam a condicao degradante das mulheres escravas no Brasil, que, coma Isaura, de acordo com a denun-

cia feita pelo autor, eram importunadas e torturadas fisicamente pelos seus senhores.

RESOLUO 0:

A escrava Isaura (1875), uma das principais obras de Bernardo Guimaraes, narra a vida de uma beta cativaque a assediada por seu senhor (Leoncio). 0 excerto escolhido mostra que o romance, ainda que denuncie asmazelas da escravklao, dispensa tratamento romantic° ao assunto: os suplicios fisicos a que eram submetidosos escravos sae substituidos por questoes sentimentais ( "torturar -Ihe o coracao"), enquanto a personagemprincipal, Isaura, a elevada a mais sublime idealizacao da beleza fisica e moral.

Resposta: C

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Questa° 71

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

As imagens segurntes fazem parte de uma campanha do Ministerio da &Rude contra o tabagismo.

grislat di Sake advak

FUMARCAUSA

CANCER DE PUMA°.

o MOW da slide att:

FUMAR CAUSA

CANCER DE LARINGE,

0 IMO* do Solis *on:

MAROS DUE CONVNEM

COM RINAIIES TEU

likISASMA, PNEUMONIA,

SINUSITE EALERGIA.

Waft do WI*ME

FuMAR CAuSA

CANCER DE BOCA E PERU

DOS DENIES

MOW Oa Fare OW

Eli GESTANTES, FUMAR

PROVOCAPARTOS PREMATUROS

E 0 IDISCRIENTO DE CRIANcAS

COY PESO ABAIXO DO NORMAL

0 ligWu dl WO Avie:

AO FuMAR vOCE INALA

ARSENICO E HAFTALINA,

TAMBEN MOOS CONTRA

RATCS E BARATAS.

Disponivef em: http:fiwww.cafesernfurno.blogspot.corn.Acesso em: 10 abr. 2009 (adaptado).

0 emprego dos recursos verbais e nao-verbais nesse genero textual adota como uma das estrateglas persua-sivas

A) evidenciar a inutilidade terapeutica do cigarro.B) indicar a utilidade do cigarro como pesticida contra ratos e baratas.C) apontar para o descaso do Ministerio da Saude corn a populacaoDJ mostrar a relacao direta entre o uso do cigarro e o aparecimento de problemas no aparelho respiratorio.F) indicar que os que mais sofrem as consequencias do tabagismo sac) os fumantes ativos, ou seja, aqueles que

fazem o uso direto do cigarro.

RESOLUcAo:

Em quatro das cinco imagens da Campanha contra o tabagismo, faz-se alusao explicita, por mein de lin-guagem verbal e nao-verbal, a problemas no aparelho respiratorio causados pelo fumo: "cancer de pulmao","cancer de laringe", "asma, pneumonia, sinusite", "cancer de boca" e inalacao de "arsenico e naftalina". Emapenas uma das imagens a estrategia argumentativa 6 diferente, centrada nos danos a gravidez.Resposta: D

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 72

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

A figura a seguir trata da "taxa de desocupacao" no Brasil, ou seja, a proporcao de pessoas desocupadas emrelacao a populacao economicamente ativa de uma determinada regi.Jo em um recorte de tempo.

Taxa de desocupacao (%)

9,0

ILI

02/08

7 8i _ 6_ 85 $5

81 8279.79

76 77 l 7 5 76

68

43 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01/09 02 03

Disparity& em: http://www.ibge.goy.br.Acesso em: abr. 2009 (adaptado)

A norma padr.Jo da lingua portuguesa ester respeitada, na interpretacao do grafico, em:A) Durante o ano de 2008, foi em geral decrescente a taxa de desocupacao no Brasil.B) Nos primeiros meses de 2009, houveram acrescimos na taxa de desocupacao.C) Em 12/2008, por ocasiao das festas, a taxa de desempregados foram reduzidos.D) A taxa de pessoas desempregadas em 04108 e 02109, a estatisticamente igual: 8,5.E) Em marco de 2009 as taxas tenderam a piorar: 9 entre 100 pessoas desempregadas.

RESOLUcAo:

N5 ha nenhum desvio a norma padrao na alternatva A.Eis as desvis em cada uma das denials alternativas e sua correcao:

Desvio Norma padraoHouveram Houve

Foram reduzidos Foi reduzida (a taxa)

A piorar A piorar

Na alternativa D, o desvio consiste no use da virgula entre o sujeito e predicad:

Resposta: A

Questa° 73

D) em 04108 e 02109, é... Em 04/08 e 02/09 é...

A falta de espaco para brincar é um problema muito comum nos grandes centros urbanos. Diversas brincadei-ras de rua tal como o pular corda, o pique pega e outros tem desaparecido do cotidiano das criancas. Asbrincadeiras sao importantes para o crescimento e desenvolvimento das criancas, pois desenvolvem tantohabilidades perceptivo-motoras quanto habilidades socials.

Considerando a brincadeira e o logo como um importante instrumento de interacao social, pois por meiode/es a crianca aprende sobre si, sobre o outro e sobre o mundo ao seu redor, entende-se queA) o jogo possibilita a participacao de criancas de diferentes idades e niveis de habilidade motora.B) o jogo desenvolve habilidades competitivas centradas na busca da excelencia na execucao de atividades do

cotidiano.C) o jogo gera um espaco para vivenciar situacaes de exclusao que serao negativas para a aprendizagem social.D) atraves do jogo e possivel entender que as regras sac, construldas socialmente e que nab podemos modifi-

ca-las.E) no jogo, a participacao ester sempre vinculada a necessidade de aprender um conteudo novo e de desen-

volver habilidades motoras especializadas.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAo:

No Ultimo paragrafo do texto vem explicada a importancia das brincadeiras (o jogo é urn tipo de brinca-deira): promove o crescimento e o desenvolvimento de habilidades perceptivo-motoras e habilidades sociais.

Isso permite inferir que o jogo (tipo de brincadeira) atende a necessidade de aprender conteudo novo (seha crescimento a porque alga de novo se acrescentou) e desenvolver habilidades motoras especializadas (per-ceptivo-motoras).Resposta: A

Questa() 74

Observe a obra "Objeto Cinetico", de Abraham Palatnik, 1966.

Disponivel em: http://www.cronopios.com.br. Acesso em: 29 abr. 2009.

A arte cinetica desenvolveu-se a partir de urn interesse do artista plastic° pela criacao de objetos que se mo-viam por meia de motores ou outros recursos mecanicos. A obra "Objeto Cinetico", do artista plastic° brasi-leiro Abraham Palatnik, pioneiro da arte cinetica,A) é uma arte do espaca e da Iuz.B) muda com o tempo, pais praduz mavimento.C) capta e dissemina a Iuz em suas ondulacoes.D) é assim denominada, pals explora efeitos retinianas.E) explora a quanta a Iuz pode ser usada para criar movimento.

RESOLUcAo:

Para chegar a alternativa correta, o candidato teria que se esforcar urn pouco para visualizar a obra"Objeto cinetica" em sua tridimensionalidade original. 0 enunciado auxilia essa visualizacao, ao informar quea arte cinetica se compunha de "objetos que se moviam por meio de motores e outros recursos mecanicos".0 conceito de movirnento, da area da Fisica, tambern serviria de auxiliar para se chegar a conclusa de que,de fato, a obra de arte cinetica se modifica, na medida ern que seus componentes materiais estao em cons-tante movimento.Resposta: B

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PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 75

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Manuel BandeiraFilho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar Os escudos de arquitetura por causa da tu-berculose. Mas a iminencia da morte nao marcou de forma lugubre sua obra, embora em seu humor liricohaja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre urn certo toque de morbidez, ateno erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziumesmo foi a nostalgia do paraiso cotidiano mal idealizado por nos, brasileiros, Orfaos de um palsnossa Cocanha perdida, Pasargada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossivel, depois que elemesmo ja o fez tao hem em versos. Revista Lingua Portuguesa, rt240, fey. 2009.

A coesao do texto é construida principalmente a partir do(a)A) repeticao de palavras e expressoes que entre/awn as informacoes apresentadas no texto.B) substituicao de palavras por sinonimos como "16rgubre"e "morbidez", "melancolia" e "nostalgia".C) emprego de pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos: "sua", "seu", "esse", "nosso", "ele".D) emprego de diversas conjuncoes subordinativas que articulam as oracaes e periodos que compoem o texto.F) emprego de expresso-es que indicam sequencia, progressividade, como "itninencia", "sempre", "depois".

RESOLUO 0:

Os pronomes "sua", "seu", "esse", "nosso" e "ele" esfao todos usados em funcAo referencial. Eles reto-mam "Manuel Bandeira", evitando repeticoes que empobrecem a coesao textual. De acordo corn a nomen-clatura linguistica, eles sac) charnados de anaforicos.

Resposta: C

Questa° 76

Ouvir estrelas"Ora, (direis) ouvir estrelas! Certoperdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,que, para ouvi-las, muita vez despertoe abro as janelas, palido de espanto...

E conversamos Coda noite, enquantoa Via-Lactea, como urn pall° aberto,cintila. E, ao vir o Sol, saudoso e ern pranto,inda as procuro pelo ceu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!Que converses corn etas ?" Que sen tidotern o que dizem, quando estao contigo?"E eu vos direi: "Amai para entende-las!Pois so quern ama pode ter ouvidoCapaz de ouvir e de en tender estrelas".

B1LAC, Olavo. Ouvir esfrelas. in: Tarde, 1919.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Ouvir estrelasOra, direis, ouvir estrelas! Vejoque est& beirando a maluquice extrema.No entanto o certo é que ryas) perco o ensejoDe ouvi-las nos programas de cinema_

Nab perco fita; e dir-vos-ei sem pejoque mais eu gozo se escabroso é o terra.Uma boca de estrela dando beijoé, meu amigo, assunto p'ra urn poema.

Direis agora: Mas, enfim, meu caro,As estrelas que dizem? Que sentidotern suas frases de sabor tao raro?

Amigo, aprende ingles para entende-las,Pais so sabendo ingles se tern ouvidoCapaz de ouvir e de en tender estrelas.

TIGRE, Rastas. Ouvir estrelas. In Becker, 1. Humor e humorismo: Antologia.Sao Paulo: Brasiliense, 1961.

PRE - UNIVERSITARIO

A partir da comparacao entre os poemas, verifka -se que,A.) no texto de Bilac, a construcao do eixo temjtico se deu em linguagem denotativa, enquanto no de Tigre,

em linguagem conotativa.B) no texto de Bilac, as estrelas sac) inacessiveis, distances, e no texto de Tigre, s5o proximas, acessiveis aos que

as ouvem e as entendem.C) no texto de Tigre, a linguagem é mais formal, mais trabalhada, coma se observa no uso de estruturas coma

"dir-vos-ei sem pejo" e "entende-las"_D) no texto de Tigre, percebe-se o uso da linguagem metalinguistica no trecho "Uma boca de estrela dando

beijole, meu amigo, assunto p'ra um poema_"E) no texto de Tigre, a visa ramantica apresentada para aicancar as estrelas é enfatizada na ultima estrofe

de seu poema com a recomendacao de compreensao de outras finguas.

RESOLUcAO:

0 texto de Bilac trata do dialogo entre eu lirico e as estrelas do ceu, passivel de se estabelecer apenaspor pessoas apaixonadas, e o de Bastos Tigre, humoristic, do dialog° com as estrelas de cinema, que so acon-tece se o eu lirico aprender o ingles, a lingua falada por tais estrelas. Quando o eu lirico, no texto de BastosTigre, menciona "uma boca de estrela dando beijo" como urn assunto propicio para compor urn poema, estafazendo urn comentario sobre o seu proprio text, ja que o poema aborda justamente essa tematica. Esseprceciimento exemplifica a funca metalinguistica da linguagem.Resposta: D

Questa° 77Ern uma famosa discuss:Jo entre profissionais das ciencias biologicas, em 1959, C P Snow lancou uma frasedefinitiva: "Nao sei coma era a vida antes do cloroformio". De mod parecido, hoje podemos dizer que naosabemos coma era a vida antes do computador. Hoje nab a mais passivel visualizar um biologo em atividadecorn apenas um microscopio diante de si; todos trabaiham corn a auxilio de computadores. Lembramo-nos,obviamente, como era a vida sem computador pessoal. Mas n5o sabemos como ela series se ele n5o tivessesick inventado. PIZA, 0. Como era a vide antes do computador? OceanAir ern Revista,

rt2 1, 2007 (adaptado).

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SIMETRICO

PRE -UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Neste texto, a funcao da linguagem predominanteA) emotiva, porque o texto e escrito em primeira pessoa do plural.B) referencia!, porque o texto trata das ciencias bialogicas, em que elementos como o cloroformio e o com-

putador impulsionaram o fazer dent-fir°.C) metalinguistica, porque ha uma analogia entre dois mundos distintos: o das ciencias biokigicas e o da tec-

nologia.D) poetica, porque o autor do texto tenta convencer seu leitor de que o doroformio a tar) importante para

as ciencias medicas quanto o computador para as exatas.E) apelativa, porque, mesmo sem ser uma propaganda, o redator esta ten tando convencer o leitor de que

impossivel trabalhar sem computador, atualmente.

RESOLUcAo:

No texto, a funcao de linguagem caracteristica e a referencial, uma vez que element da comunicacaoque ganha destaque e o referente, isto e, o objeto de que se fala. Em outros termos, a finalidade do artigo einformar o leitor a respeito de alga: no caso, trata da importancia tanto do cloroformio quanto do computa-dor para o fazer cientifico.Resposta: B

Questa° 78Folclore designa o conjunto de costumes, lendas, proverbios, festas tradicionaisipopulares, manifestacries ar-tisticas em geral, preservado, por mein da tradicao oral, por um povo ou grupo populational. Para exemplifi-car, cita-se o frevo, um ritmo de origem pernambucana surgido no inicio do seculo XX. fie 6 caracterizadopelo andamento acelerado e pela danca peculiar, testa de malabarismos, rodopios e passos curtos, akm douso, como parte da indumentaria, de uma sombrinha colorida, que permanece aberta durance a coreografia.As manifestacaes culturais cicadas a seguir que integram a mesma categoria folclarica descrita no texto saoA) bumba-meu-boi e festa Junin&B) cantiga de roda e parlenda.C) saci-perere e boitata.D) maracatu e cordel.E) catira e samba.

RESOLUcAo:

0 texto fala do frevo, manifestaca'o cultural que consiste em urn tipo de musica acompanhada por umadanca. Isso tambern ocorre no samba e na catira, tambern conhecida como caterete, uma danca rural muitodifundida em que Os participantes formam duas filas, uma de hmens e outra de mulheres e, ao som de ma-sica, sapateiam e batem palmas.

Resposta: E

Questa° 79

1

111 #1,

114 Ell ofNumeral Er r6 Cantdar Ail SR 63 D/4 EiS

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Figura 1- Disponivel em http:Ilvwww.numaboa.com

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Figura 2 - Disponivel emhttp://www.poracaso.com

' PRE -UNIVERSITARIO

A = J mm= S. 2 s---13 m K mom I - 3 es. sm =

C mism I .= U = 4 a =D = M mm V s sm 5

E N = a W mm 6 = s 5 s

F .m. 0 - -- X me = 7 =ma .G mm. P .mm y mmm S m..H . Q =me.= Z =mu s 9 mmsI R Gm 1 am= O--

Figura 3 - Disponivel emhttp://www.decodificandocodigos.pbwiki.corn

VI

roL.,

Pentagrama Compass° Indicador de tempo

Allegro mono e vivace

L 4

Armadurade lave -'Jr

Notas

Compasso

Indicadoresde dinamica

con forzaSustenido Pausas

J

Figura 4 - Disponivel em hi-41:11(4mm'. numaboa.com

0 hornem desenvolveu seas sistemas simbalicos para utiliza-los em situacc3es especificas de interlocucao. Anecessidade de criar dispositivos que permitissem o dialogo em momentos elou lugares distintos levou a ado-cab universal de alguns desses sistemas. Considerando que a interpretacao de textos codificados depende dasintonia e da sincronia entre o emissor e o receptor, pode-se afirmar que aA) recepcao das mensagem que utilizam o sistema simbolico da figura 1 pode ser feita horas depois de sua

emissao.B) recepcao de uma mensagem codificada corn o auxilio do sistema simbolico mostrado na figura 2 indepen-

de do momento de sua emiss5o.C) mensagem que e mostrada na figura 4 sera decodificada sem o auxilio da lingua falada.D) figura 3 mostra urn sistema simbalico cuja criacao 6 anterior a criacao do sistema mostrado na figura 2.E) figura 4 representa urn sistema simbolico que recorre a utilizacao do som para a transmissao das mensa-

gens.

RESOLUcAO:

Para que a comunicacao seja eficiente, alguns codigos dependem da presenca de emissor e receptor nomesmo tempo e espaco e outros transcendem essas barreiras; alguns necessit.am do auxilio da linguagemverbal, outros nao.

No caso da figura 4 (linguagem musical), para que o receptor possa decodificar a mensagem transmitidanao a necessaria a utilizacao da linguagem falada, já que as notas musicais e demais signos sao os codigos quecontem a informacao principal, possivel de ser interpretada diretamente, sem a necessidade da mediacao depalavras.

Resposta: C

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 80

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Observe a tirinha da personagem Mataida, de Quino.

111/

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7

WINO, J. L. Mafalda. Traducao de Monica S. M. da Silva. Sao Paulo: Martins Fontes, 1988.

0 efeito de humor fol urn recurs utilizado pelo actor da tirinha para mostrar que o pai de MafaldaA) revelou desinteresse na leitura do dicionario.13) tentava ler urn dicionario, que a uma obra muito extensa.C) causou surpresa ern sua filha, ao se dedicar a leitura de urn livro tao grande.D) queria consultar o dicionario para tirar uma dtivida, e n5o ler o livro, com sua filha pensava.E) demonstrou que a leitura do dicionario o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha.

RESOLU

0 efeito de humor da tirinha resultou da incompreensao da personagem Mafalda de que seu pai estavaconsultando um dicionario. Ela desconhecia as caracteristicas desse tipo de livro, pois pensava que ele tivessesequenciamento lOgicottemporal.Resposta: D

Questa° 81A maioria das declaracifies do imposto de renda é realizada pela Internet, o que garante maior eficiencia erapidez no processamento das informacifies.Os servicos oferecidos pelo govern via Internet visamA) gerar mais despesas aos cofres publicos.13) criar mais burocracia no relacionamento corn o cidadao.C) facilitar e agilizar os servicos disponiveis.D) vigiar e controlar os atos dos ddadaos.E) definir urna politica que privilegia a alta sociedade.

RESOLU

0 texto oferece pistas suficientes sobre a agilidade na declaracao do imposto de renda via Internet C... oque garante maior eficiencia e rapidez...").Resposta: C

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

Questa° 82

' PRE - UNIVERSITARIO

Estero tirando o verde da nossa terraDisponivel em: http:liwww.hellorubiales.zip.net

A figura e uma adaptacao da bandeira nacional. 0 use dessa imagem no anuncio tern coma principal objetivoA) mostrar a populacao que a Mata Atlantica é mais importante para o pats do que a ordem e o progresso.

criticar a estetica da bandeira nacional, que nao ref/ete corn exatidao a essencia do pals que representa.C) informar a populacao sobre a alteracao que a bandeira oficial do pais sofrera.D) alertar a populacdo para o desmatamento da Mata Atlantica e fazer urn apelo para que as derrubadas acabem.

incentivar as campanhas ambientalistas e ecologicas em defesa da Amazonia.

RESOLKAO

Na alternativa D, temos uma parafrase do signo visual e das duas frases que o acompanham. A imagem esuas respectivas frases simbolizam o tema do perigo do desmatamento. SOS Mata Atlantica sinaliza que setrata de uma campanha contra o desmatamento da Mata Atlantica e n'ao da Amaz5nia.Resposta: D

Questa° 83Vera, Silvia e Emilia sairam para passear pela chacara corn Irene.-A senhora tem urn jardim deslumbrante, dona Irene! - comenta Silvia, maravilhada diante dos canteirosde rosas e hortensias.- Para comecar, deixe o "senhora" de lado e esqueca o "dona" tambern - diz Irene, sorrindo. - é urncusto aguentar a Vera me charnando de "tia" o tempo todo. Meu name é Irene.Todas sorriem. Irene prossegue:- Agradeco os elogios para o jardim, so que voce vai ter de faze-los para a Eulalia, que a quern cuida dasflares. Eu sou urn fracasso na jardinagem. BAWD, M. A lingua de &Walla: Novela Sociolinguistica.

Sao Paulo: Context°, 2003 (adaptado).

Na lingua portuguesa, a escolha por "voce" ou "senhor(a)" denota o grau de liberdade ou de respeito quedeve haver entre os interlocutores. No dialogo apresentado acima, observa-se o emprego dessas formas. Apersona gem Silvia emprega a forma "senhora" ao se referir a Irene. Na situacdo apresentada no texto, o em-prego de "senhora" ao se referir a interlocutora ocorre porque SilviaA) pensa que Irene é a jardineira da casa.

acredita que Irene gosta de todos que a visitam.C) observa que Irene e sao pessoas que vivem ern area rural.D) deseja expressar por meio de sua Pala o tato de sua familia conhecer Irene.

considera que Irene é uma pessoa mais velha, corn a qua/ nab tern intimidade.

RESOLUcAo:

0 emprego do tratamento "senhora" revela que nao ha intimidade entre enunciador (Silvia) e seuinterlocutor (Irene). A pista fornecida por esse mesmo tratamento e os dados do context indicam que Irene

mais velha.

Resposta: E

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 84

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Paris, Mho do rei de Troia, raptou Helena, mulher de urn rei grego. Isso provocou urn sangrento conflito dedez anos, entre os seculos XIII e XII a.C. Foi o primeiro choque entre o ocidente e o oriente. Mas os gregosconseguiram enganar os troianos. Deixaram a porta de seas muros fortificados urn imenso cavalo de madeira.Os troianos, felizes com o presente, puseram-no para dentro. A noite, os soldados gregos, que estavam escon-didos no cavalo, sairam e abriram as portas da fortaleza para a invasao. Dal surgiu a expressao "presente degrego". DUARTE, Marcelo. 0 guia dos curiosos.

Sao Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Em "puseram-no", a forma pronominal "no" refere-se:A) ao termo "rei grego".B) ao antecedente "gregos".C) ao antecedente distance "choque".D) a expressao "muros fortificados".F) aos termos "presente" e " cavalo de madeira".

RESOLUcAo:

No period "Os troianos, felizes corn o presente, puseram-no para dentro.", temos na forma pronominal"no" (forma variante de o). Nesse caso, o pronome "o" 1= anaforico, ou seja, retoma urn vocabulo anterior-mente citado: "presente", que, por sua vez, ja era uma referencia a "cavalo de madeira".Resposta: E

Questa° 85TEXTO A

OfT1CICA. H. Metaesguema 1, 1958. Guache sl cartao. 52cm x 64cm.Museu de Arte Conternporanea - MAC1U5R

Disponivel em: http://www.mac.usp.br. Acesso em: 01 maio 2009.

TEXTO

Metaesquerna 1Aiguns artistas remobilizam as linguagens geometricas no sentido de permitir que o apreciador participe daobra de forma mais efetiva. Nesta obra, como o proprio nome define: meta - dimensao virtual de movimen-to, tempo e espaco; esquema - estruturas, os Metaesquemas sao estruturas que parecem movimentar-se noespaco. Esse trabaiho mostra o deslocamento de figuras geometricas simples dentro de urn campo limitado:

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

.. ' .... . .

SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

a superficie do papel. A isso podemos somar a observacao da precisao na divisao e no espacamento entre asfiguras, mostrando que, alem de transgressor e muito radical, Oiticica tambem era urn artista extremamenterigoroso com a tecnica. Disponivef em: http://www.macusp.br. Acesso em: 02 main 2009 (adaptado).

Alguns artistas remobilizam as linguagens geornetricas no sentido de permitir que o apreciador participe daobra de forma mais efetiva. Levanclo-se em consideracao o texto e a obra Metaesquema 1, reproduzidos aci-ma, verifica-se queA) a obra confirma a visao do texto quanto a icleia de estruturas que parecem se movimentar, no campo limi-

tado do papel, procurando envolver de maneira mais efetiva o olhar do observador.B) a falta de exaticiao no espacamento entre as figuras (retangulos) mostra a falta de rigor da tecnica empre-

gada, dando a obra urn estilo apenas decorativo.C) Metaesquema I e uma obra criada pelo artista pars alegrar o dia a dia, ou seja, de carater utilitario.D) a obra representa a realidade visivel, ou seja, espelha o mundo de forma concreta.E) a visa() da representacao das figuras geometricas 6 rigida, propondo uma ante figurativa.

RESOLUcAO:

A alternativa correta sintetiza as ideias basicas do TEXTO B. Assim, o acerto da questa° dependia da ca-pacidade do candidate em estabelecer as relacoes necessarias entre a obra e sua apreciacao critica.

Resposta: A

Questa° 86 (INGLES)

"My report is about how important it is to savepaper, electricity, and other resources.

send it to you telepathically.-GLASRERGEN, R. Today's cartoon.

isporsival ern: http.limedw.gfasbergen.corn. Aresso eni: 23m. 2o1o.

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Na fase escolar, o prAtica comum que os professores passem ativiciades extr.aclasse e mai-quern uma data paraque as mesmas sejam eritregues para correc.§o. No caso da ceria da charge, a professora owe uma estudanteapresentando argumentos paraA) discutir sobre o coney:do do seu trabalho ja entregue.13) elogiar o terra proposto para o relatorio solicitado.C) sugerir temas para novas pesquisas e reiatdrios.0) reciamar do curto prazo para entrega do trabalho.

convencer de que fez o relatorio solicitado.

RESOLU00:A charge diz que o prazo final de entrega dos trabalhos 4 "hoje", A estudante diz que seu trabalho trata daimportancia de economizar papal, eletricidade e outros recursos e que ela o enviara telepaticamente.

Resposta: E

Questa° 87 (INGLES)

Going to university seems to reduce the risk of dying from coronary heart disease, An American study thatinvolved 10 000 patients from around the world has found that people who leave school before the age of 16are five times more likely to suffer a heart attack and die than university graduates.

World Report News. magazine speak MI Arlo 0-1747. Ediforo Camefot, 20.0,

Em relacao ds pesquisas, a utilizacao cla expressao university graduates evidencia a intenfao de informar que

A) as doencas do corack atacam dez mil pacientes.B) as doencas do coraca° ocorrem na faixa dos dezesseis anos.C) as pesquisas sobre doencas 540 divulgadas no meio academic°.D) jovens americanos sao alertados dos riscos de doencas do coracao.

major nivel de estudo reduz riscos de ataques do coracao.

RESOLU00:Le-se no trecho: N... people who leave school before the age of 16 are five times more likely to suffer a heartattack and die than university graduates.' (... as pessoas que abandonam a escola antes dos 16 anos tern proba-bilidade cinco vexes major de ter um ataque cardiac° e rnorrer do que pessoas corn formacSo universitaria).

Resposta: E

Questa° 88 (INGLES)

How's your mood?

For an interesting attempt to measure cause and effect try Mappiness, a project run by the London School ofEconomics, which offers a phone app that prompts you to record your mood and situation.The Mappiness website says: "We're particularly interested in how people's happiness is affected by theirlocal environment- air pollution, noise, green spaces, and so on - which the data from Mappiness will beabsolutely great for investigating.'

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3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

Will it work? With enough people, it might. Rut there are other problems. We've been using happiness andwell-being interchangeably. Is that ok? The difference comes out in a sentiment like: "We were happier duringthe war." Rut was our well-being also greater then?

Erlsporthief ern: http:1Iwww,bbc.co,uk, Acesso ern: 22 'Jun. 2011 (adaptado),

projeto Mappiness, idealizado pela London School of Economics, ocupa-se do terra relac/onadoA) ao nivel de felicidade das pessoas em tempos de guerra.8) A dificuldade de medir o nivel de felicidade das pessoas a partly de seu humor.C) ao nivel de felicidade das pessoas enquanto falam ao celular corn setts familiares.0) a relacao entre o navel de felicidade das pessoas e o amblente no qual se encontram.E) a influencia das imager's grafitadas pelas was no aumento do nivel de felicidade das pessoas.

RESOLUcAo:

Le-se no tredio: "We're particularly interested in how people's happiness is affected by their local environment..."(Estamos especialrnente interessados em saber corno a felicidade das pessoas é afetada pelo arnbiente em queetas se encontrarn.)

Resposta: D

Questa° 89 (INGLES)

WarUntil the philosophy which holds one race superiorAnd another inferioris finally and permanently discredited and abandoned,Everywhere is war - Me say war:

That until there is no longerFirst class and second class citizens of any nation,Until the color of a man's skinIs of no more significance than the color of his eyes -Me say war.

And until the ignoble and unhappy regimesthat hold our brothers in Angola, in Mozambique,South Africa, sub-human bondage have been toppled,Utterly destroyed -Well, everywhere is war - Me say war

War in the east, war in the west,War up north, war down south -War - war - Rumors of war.And until that day, the African continent will riot know peace.We, Africans, will fight -we find it necessary -And we know we shall winAs we are confident in the victory.L..1

MARLEY, B. Disporarvel ere: httimitivww.sirmg365,com.Amiss° em 30 jury. 2011 (fragatento),

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SIMETRICO

PRE - UNIVERSITARIO

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Bob Marley foi urn artista popufar e atraiu muitos fas corn suas cancoes. Ciente de sua influ4ncia social, namckica War, o cantor se utiliza de sua arte para a1ertar sabre

A) a inercia do continente africano diante das injusticas socials.B) a persistencia da guerra enquanto !louver diferencas racia(s e socials.C) as acentuadas diferencas ciilturais entre os paises africa 00S.D) as discrepancias sonars entre mocamblcanos e angolanos coma causa de conflitos.

a fragiliclade das diferencas morals e socials como justificativas para o infcio de uma guerra,

RESOLUcAO:

0 titulo da musics a "Guerra" e a persistencia do tema vein enfatizada pe]os versos no final das estrofes 1 e 3("Everywhere is war). As refer& clas asdiferencas rac la is e Ea is enoontrarn-se, respectiva rnente, nos 3 p rim el rosversos da prirneira e da segunda estrofes.

Resposta :8

Questa° 90 (INGLES)

REMEMBER MY 0.bGIQLFIZIENII) JODELL? 1

YOU KNOW,THE PSYCHO?

Dsponivel am; http.Wwww.garlield.oun. Acela5o ern 29 ju[. 2010,

A tira, definida coma um segment* de hktoria em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem corn efeito dehumor. A presenca desse efeito no dialog* entre Jon e Garfield acontece porqueA) Jon pensa que sua ex-namorada 6 maiuca e que Garfield ncio sabla disso.B) Jodell é a Unica namorada maluca que for teve, e Garfield ache isso estranho.C) Garfield tern certeza de que a ex-namorada de Jon é sensata o maluco é a amigo.0) Garfield conhece as ex-narnoradas de Jon e considera rnais de uma comp maluca.E) Jon caracteriza a ex-narnorada como maluca e nab entende a cara de Garfield.

RESOLUcAO:

Jon pergunta a Garfield se ele se lembra de sua ex-namorada Jodell e acrescenta: Haquela louce. Garfield,entlo, responde: "Voce tern que ser mais especifico."Resposta:

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Questa° 86 (ESPANHOL)

3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

..... . . . PRE -UNIVERSITARIO

Los fallos de software en aparatos medicos, coma marcapasos, van a ser una creciente amenaza para la saludpCrblica, segCrn el informe de Software Freedom Law Center (SFLC) que ha siclo presentado boy en PortlandfEEUU), en la Open Source Convention (OXON).La ponencia "Muerto por el codigo: transparencia de software en los dispositivos medicos implantabies'aborda el riesgo potencialmente mortal de los defectos informaticos en los aparatos medicos implantados errlas personas.Segan Sac millones de personas con condiciones crOnicas del corazOn, epilepsia, diabetes, obesidad e, Indus°,la depresifin dependen rte implantes, Pero el software permanece oculto a los pacientes y stiS medicos.La SFLC recuerda graves fallos inforrnaticos ocurridos err otros campus, coma en elecciones en la fabricaciande coches, en fas iineas aereas comerciares o en fos mercados financieros.

Disponivei em; http:IA.vww.elpais,corn. Acessa em: 24 M. 20W (adaptado).

0 tit1.410 da palestra, citado no texto, antecipa o terra que sera tratado e !rostra que o actor tem a intenc§o deA) relatar novas experiencias em tratamento de saade.B) alertar sobre os riscos mortals de determinados softwares de use medico para o ser humano.C) denunciar faihas medicas na impiantacio de softwares em seres humanos.D) divulgar novos softwares presentes em aparelhos medicos lancados no mercado,E) apresentar os defeitos rnais comets cle softwares em aparelhos medicos.

RESOLUcAo:

Logo no 1q paragrafo aparece o alerts de que faihas em softwares usados na rnedicina podem trazer riscospare os seres humanos - afetando, por exempla, aparelhos irnplantados.Resposta: B

Questa° 87 (ESPANHOL)

Vienvenido a BrasiliaEl Gobierno de Brasil, por medio del Ministerio de la Cultura y del instituto del Patrimonio Histdrko y ArtistkoNacional (IPHAN), da la bienvenida a los participantes de la 34A Sesion del Comite del Patrimonio Mundial,encuentro realizado por /a Organikacion de las Naciones Unidas para la Educacipin, la Ciencia y la Cultura(UNESCO).

Respaldado por fa Convencion del Patrimonio Mundial, de 1972, el Comite reline en su 341 sesidn mss de180 delegaciones nacionafes para deliberar sobre las nuevas candidaturas y el estado de conservacion y deriesgo de los bienes ya declarados Patrimonio Mundial, can base en los analisis del Consejo Internacional deMonumentos y Sitios (loom os), del Centro Intern acional para ei Estudio de la Preservacidn y la Res-tauracion delPatrimonio Cultural (ICCROM) y ale la Union internacional para la COnSenfaCi6n de la Naturaieza (WOW.

Disponfvef enr httxliwww.34whe.brastha2C110.org.br. Acesso Ern: 28 jthr. 20W.

O COMite do Patr(n-Fanio Mundial reline -se reguiarmente para defiberar sabre ernes que visem 4 conservagfioe a preserving° do patrimonio mondial. Entre as tarefas atribuidas as delegindes nacionals que participararnda 341 Sessgo do Comite do Patrimonio Mundial, destaca-se a

A) participacgo em reunioes do Conselho Internacional de Monumentos erealizacao da cerirridnia de recepao da Convencao do Patrimonio Mundial.

C) organizacao des analises feitas pelt° Ministerio da Culture brasileiro,D) discussao sobre a estado de conservacao dos bens ja deciarados patrirnonios mundiais.E ) estruturacao da prOxima reunijo do Comite do Patrimonio Mundial.

RESOLUcAO:

-tem trata da 34A secao do Comite do Patrimanio Mundial, que pretende discutir as novas candidatures e oestado de conservacao e risco dos bens declarados como Patrimonio Mundial.Resposta:

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PRE - UNIVERSITARIO

Questa° 88 (ESPANHOL)

3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Estilo ENEM

Tlesmachupizar el turisrnoEs ya Lin War cornOn escuchar aquello de que hay que desrnachupizar el turismo erg Peril y buscar visitantesen las dernis atracciones (y son muchas) que tiene el pais, naturales y arqueolOgicas, Pero la ciudadela incatiene un imarr innegabie. La Camara Nacional de Turismo considera que Machu Picchu signi-fica el 70% de losingressos per turismo en Pea), ya que cads turista que tiene coma primer destino la ciudadela inca v/sita entretres y circa 'wares mas Ciudad de Cuzco, la de Arequipa, las ifneas de Nazca, el tago Titicaca y la seiva) ydela en el pais un promedio de 2 200 dOlares (unos 1 538 euros).Carlos Canaies, presidente ale Canatur, sefialo que la ciudadela tiene capacidad Para recibir ma's visitantes queen la actualidad (tin maxima de 3 000) con un sistema planIficado de borarios y rotas, per° no gulls° avanzaruna cifra. Sin embargo, la Unesco ha advertido en varlas ocasiones que el monumento se encuentra cercanoal pun to de saturation y el Gobierno no debe emprender ninguna politica de captacion de nuevos visitantes,alga con to que coincide el viceministra Roca Rey.

OfSPOrPIVEIr em: ihttrallAWW,04)0FS.05n5. ACeSSO ern: 21 iEn1-20IT,

A reportagem do jornal espanhol rnostra a preocupacao diante de um problema no Peru, que pode set resurriclopelo vocabulo VesmachupizarP, referindo-seA) a escassez de turistas no pals.BI) ao clificif acesso ao lag° Titicaca.C) A destruicao da arqueologia no pais.

ao excesso de turistas na terra dos incas.E) a falta de atrativos turisticos ern Arequipa,

RESOLUcAo:

A questa() envolve a palavra desmachupizar, que significa retirar o excess° de turistas de Machu Pichu e estadefinida no 1 paragralo do texto.Resposta: D

Questa° 89 (ESPANHOL)

El tangoYa sea coma danza, mOsica, poesia a cabal expresion de una filosoffa de villa, el tango posee urea 'Ng* yvahosa trayectoria, jalonada de encuentros y desencuentros, amores y adios, nacicla desde lo mas hondo de lahistoria argentina.El nuevo ambiente es el cabaret, set nuevo suitor la ciase media portena, que ameniza sus momentos dediversion con nuevas composlciones, sustituyendo el caracter maievo del tango primitivo por una nueva poesiamas acorde con las concepclones es Wicas provenientes Londres y Parts.Ya en la decada del 20 el tango se anima inciuso a traspasar las fronteiras del pals, recalando err luiosossalones parisinos donde es aciarnacio par pdblicos selec tot que adhieren entusiastas a la sensualidad del nuevoballe. Ya no es privativo de 105 halos fond05 portenos: ahora se escucha y se baila en salones efegantes, clubsy casas particulares.El tango revive con juveniles fuerzas en ajironadas versiones de grupos rockeros, presentaciones en eiegantesreductos de an Telma, Barracas y La Roca y peliculas foraneas que is ciivulgan par el mundo entero.

Disponfvel ern: httplilwww.erpolviarf.n.oyer-blog. es. Acme) ernr 22 Am. 2011 fadaptado).

Sabendo-se que a producdo cultural de urn pai s pode influenciar, retratar ou, inclusive, ser reflex° de acontecimentosde sua historia. o tango, dentro do context° historic° argentine, e reconhecido par

A) ranter - -se inalterado ao longo de sua histaria no pals.8) infiuenciar as subUrbios, tern chegar a outras regicies.C) sobreviver e se difunclir, uitrapassancio as fronteiras do pals.0) manifestar seu valor primitivo nas diferentes camadas socials,F) ignorar a influencia de pakes europeus, corno Inglaterra e Franca.

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3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)Esti lo ENEM

PRE - UNIVERSITARIO

RESOLUcAo:

0 texto informa sobre a origem do tango, na Argentina, e sobre as influencias e transformacoes que elesofreu, ultrapassando as fronteiras para chegar a ser aclamado inclusive na Europa.Resposta: C

Questa° 90 (ESPANHOL)

Es posible reducir la basuraEn Mexico se producen mas de 10 millones de m3 de basura mensuaimente, depositados err ink de 50 miltiraderos de basura iegaiesy cfandestinos, que afec tan de manera &recta nuestra calidad de vicia, pees nuestrosrecursos naturales son utifizados desproporcionaimente, como rnaterias primal que Fuego desechamos y tframosconvirtiendolos en materiales inutifes y focos de infecciOn.Todo aquello que compramos y consurnimos tiene un.a relacion directa con Jo que tiramos. Consumfencloracionalmenter evitando of derroche y usando sofa lo in dispensa hie, directamente colaboramos con el cuidadodel ambiente.Si /a basura se cornpone de varios desperdicios y si comp desperdicios rto fueron basura, si los separamosadecuadarnente, podremos controiarlos y evitar posterfores problemas. Reciciar se traduce en importantesahorros de energo:a, ahorro de aqua potable, ahorro de rnaterias prima's, menor impact° en los ecosistemas ysus recursos naturafes y ahorro de tiempo, dinero y esluerzo.Es necesario saber para empezar a actuar..

Disponivei eenr http:liwww.tododecarton.corn. Aces-so ern: 22' abr. 2010 fadaptado).

partir do que se afirma no &Um° paragrafo: "Es necesario saber para empezar a actuar...' Rode -se consta-tar que o texto foi escrito corn a intenc5o deA) informar a ieitor a respeito da importancla da recrclagern para a conservacJo do memo ambiente.B) indicar os cuidados que se deve ter para ciao consumir alimentos que podem ser focos de infeccao.C) denunciar o quanta o consurnismo é nocivo, pois e o gerador dos dejetos produzidos no Mexico.D) ensinar como economfzar tempo, dinheiro e esforfo a partir dos 50 mil depositos de fixo legalizados.

alerrar a populacao .mexicana para 05 perigos causados pelos consumidores de materia-prima recicldveL

RESOLUcAO:

A questa.° se refers ao Ciitirno parAgrafo: "Es necesario saber para empezar a actuar..,", que remete a preocu-pacao corn o lixo depositado nos lixbes legais e clandestinos (focos de infeccao e doencas) e ao nosso dever deseparar e reciclar os materiais para melhor conservacao do rneio anibie-nte.

Resposta: A

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PRE - UNIVERSITARIO

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PROPOSTA DE REDAP.A0

Caminhada contra a violencia no transito

0 evento teve o apoio da Forga Jovem Para, da Assembleia Legislativa do Estado e do grupoMOVIDA.

A violencia no transito tern crescido assustadoramente nos Oltimos anos, os dados revelam estatriste realidade. No Brasil mais de 40 mil pessoas morrem por ano vitimas da violencia no transito.Uma situacao realmente indignante.

No Ultimo sabado (03), a Forca Jovem Para (FJP) juntamente corn o grupo Movida (Movimento pelaVida, que tern o intuito de lutar por justiga e paz ern prol de pessoas inocentes vitimas da violenciano transito) e a Assembleia Legislativa do Estado, promoveram uma caminhada ern prol da nao-violencia no transito, na capital paraense. A caminhada iniciou na Praca da RepUblica, urn dos car-foes postais da cidade de Belem, percorrendo a Av. Nazare ate o bairro de Sao Bras. Centenas depessoas participaram da mobilizacao, que contou corn a presenca da imprensa local. A mobilizacaoteve como objetivo chamar atencao das autoridades locais quanto a situacao desta violencia, quelamentavelmente tern crescido, e alertar quanto a impunidade dos seus agressores. Nao somentealertar, mas tambem prevenir a populacao para que situacOes como essa nao venham ocorrer.

A FJP deu total apoio para a manifestacao, e mostrou que ser jovem a tambem ter consciencia, lu-tando pelos direitos comuns da sociedade ern busca de paz e justica.

Ciclistas protestam contra violencia no transito em FortalezaManifestacao cobrou fiscalizacao na CE-040, que liga Fortaleza ao litoral.

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..... . . . . PRE - UNIVERSITARIO

Redija urn texto DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO sobre o terra:

Uma censura a Guerra no Transit° estimulada pelas omissoes e negligancias dos Poderes deEstado e de todos aqueles que conduzem seus veiculos como se fossem criminosos prontospara morrer ou matar por trofeus de lata. NOS SOMOS 0 TRANSITO

QUERV0 TRANSIT*

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FOLHA DE RASCUNHO

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