343o formandos.ppt [Somente leitu) - anossavida.pt · encaminhamento do adulto (RVCC, EFA,...

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15-12-2009 1 Entidade Formadora: CONCLUSÃO – estudos e formação, Lda. Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga Daniela Veiga Módulo 1 – Enquadramento de Cursos EFA Básico e Secundário; Diferenças e semelhanças entre Cursos EFA e o RVCC; Destinatários; Enquadramento legal dos Cursos EFA. Módulo 2 – Características do Modelo EFA O referencial de competências – chave; O RVC como metodologia operacional do modelo EFA; Estrutura dos Cursos EFA; Portefólio Reflexivo de Aprendizagem; Organização e desenvolvimento da acção; Equipa Pedagógica; DTP – Dossier Técnico Pedagógico.

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    Entidade Formadora:

    CONCLUSO estudos e formao, Lda.

    Pvoa de Varzim, Dezembro.09

    Formadora: Daniela Veiga

    Daniela Veiga

    Mdulo 1 Enquadramento de Cursos EFA

    Bsico e Secundrio;

    Diferenas e semelhanas entre Cursos EFA e o RVCC;

    Destinatrios;

    Enquadramento legal dos Cursos EFA.

    Mdulo 2 Caractersticas do Modelo EFA

    O referencial de competncias chave;

    O RVC como metodologia operacional do modelo EFA;

    Estrutura dos Cursos EFA;

    Porteflio Reflexivo de Aprendizagem;

    Organizao e desenvolvimento da aco;

    Equipa Pedaggica;

    DTP Dossier Tcnico Pedaggico.

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    Mdulo 3: Princpios da educao de adultos;

    Modelos e modos de aprendizagem;

    Tcnicas e mtodos de aprendizagem;

    Instrumentos de avaliao: Balano de competncias;

    Porteflio de competncias.

    Certificao;

    Candidaturas?

    Daniela Veiga

    Mdulo 4: Competncias e capacidades;

    Competncias psico-sociais;

    Competncias tcnicas e pedaggicas;

    Trabalhos prticos.

    Daniela Veiga

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    Bsico e Secundrio;Diferenas e semelhanas entre Cursos EFA e o RVCC;

    Destinatrios;Enquadramento legal dos Cursos EFA.

    Daniela Veiga

    O EFA oferecido a adultos quequeiram elevar as suas qualificaes.

    Estes cursos desenvolvem-se atravs de2 percursos distintos: DUPLA CERTIFICAO: conferemcertificao escolar e profissional, na reapretendida ou oferecida pelas entidades; HABILITAO ESCOLAR: tendo em conta ahistria de vida e o perfil dos adultos.

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    e de 2 formas:

    - Em horrio laboral (para adultos desempregados);

    - Em horrio ps laboral (para adultos empregados).

    DESTINATRIOS: Idade = > a 18 anos (excepcionalmente poder ser admitido um

    adulto com idade < a 18 anos, desde que inserido no mercado de trabalho),

    para percursos de qualificao at ao 3 CEB;

    Idade = > a 23 anos (excepcionalmente poder ser admitido umadulto com idade < a 23 anos), para percursos dequalificao de nvel secundrio (NS);

    Pretendam completar o 4, 6, 9 ou 12 ano;

    Desejem obter uma qualificao profissional denvel 1, 2 ou 3.

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    Objectivo principalAquisio de habilitaes escolares

    Aquisio de competncias profissionais

    (re) Insero ou progresso no mercado

    de trabalho

    Os adultos que j possuam o 3 CEB ou oensino secundrio, caso pretendamuma dupla certificao, podem integrarum Curso EFA, desenvolvendo apenas acomponente tecnolgica do cursoescolhido.

    Como j tm a certificao escolar, procuram apenas a profissional.

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    Aprendizagem ao longo da vida;

    Percursos de formao, definidos a partir de:

    diagnstico inicial avaliativo, efectuado pela entidade formadora

    do Curso EFA

    processo de RVC que o adulto foi adquirindo ao longo da vida, efectuado

    em CNO

    Percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando:

    Modelo de formao modular, tendo por base os referenciais do CNQ; (Catlogo Nacional de Qualificaes) ver em www.anq.gov.pt

    Formao de Base (certificao

    escolar)

    Formao Tecnolgica(certificao profissional)

    Ou apenas uma delas

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    Desenvolvimento de uma formao centrada em processos reflexivos e de aquisio de competncias, atravs de:

    Mdulo AA (Aprender com Autonomia) nvel

    bsico de educao e/ou nvel 1 e 2 de

    qualificao profissional

    Mdulo PRA (Portflio Reflexivo de Aprendizagens) nvel secundrio de educao

    e/ou nvel 3 de qualificao profissional

    O RVCC reconhece, valida e certifica osconhecimentos e competncias resultantes dasexperincias de diferentes contextos ao longo davida;

    Um adulto pode ingressar num processo de RVCCcom menos de 23 anos, mas com experinciaprofissional de 3 anos, pelo menos;

    Formao medida das necessidades de cadaadulto;

    RVCC tem uma interveno diferente, mais leve econsoante a disponibilidade do adulto.

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    SEMELHANAS: Adultos com idade superior a 18 anos; No podem ter habilitao completa nopercurso que querem ingressar;

    PRA no percurso EFA NS, que pode sercontinuado do que foi efectuado emRVCC;

    Certificao escolar e profissional; Referencial de Competncias Chave utilizado;

    Os adultos podem prosseguir os estudos navia de ensino normal.

    sempre desenvolvido num

    CNO

    Valida competncias adquiridas pela experincia

    de vida

    Validao de competncias por um

    Jri

    Determina o percurso formativo a realizar

    3 componentes distintas: escolar, profissional e

    transversal (juno das 2)

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    Desenvolvimento de um Processo de RVC em

    CNO

    Articulao entre a Formao de Base e a Formao Tecnolgica

    Definio de Percursos Formativos Individuais,

    com base em unidade de competncia e UFCD

    FORMAO DE BASE

    APRENDER COM AUTONOMIA

    FORMAO TECNOLGICA

    FORMAO PRTICA EM

    CONTEXTO DE TRABALHO

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    TIC

    MV

    FT

    LC + LE

    Cidadania e Empregabilidade

    Cidadania e Empregabilidade

    FORMAO DE BASE

    PRA (Portflio Reflexivo de

    Aprendizagens)

    FORMAO TECNOLGICA

    FORMAO PRTICA EM

    CONTEXTO DE TRABALHO

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    Adultos em situao de

    vidarea Cultura, Lngua

    e Comunicao (operatria)

    rea Sociedade, Tecnologia e Cincia

    (operatria)

    rea Cidadania e Profissionalidade

    (transversal)

    reas de Competncia - Chave

    rea Cidadania e Profissionalidade

    (transversal)

    EFA BSICO: Mdulos da FB: Cidadania e

    empregabilidade, Linguagem e Comunicao, Matemtica para a Vida e TIC;

    Carga Horria do PCRT: 120 horas;

    Aprender com autonomia;

    Menor carga horria de Formao Tecnolgica;

    No h ncleos geradores;

    EFA SECUNDRIO: Mdulos da FB: Cultura, Lngua e

    Comunicao, Sociedade, Tecnologia e Cincia e Cidadania e Profissionalidade;

    Carga Horria do PCRT: 210 horas;

    PRA (Portflio Reflexivo de Aprendizagens);

    Maior carga horria de Formao Tecnolgica;

    H ncleos geradores;

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    Valorizao das competncias

    adquiridas pelos adultos

    Construo de percursos

    flexveis

    Organizao da formao a partir de uma abordagem por

    competncias definidas num RCC

    Dupla certificao

    Estruturao dos percursos formativos numa

    perspectiva integrada, entre a formao de base e

    tecnolgica

    O RVC realiza-se exclusivamente no

    CNO

    A avaliao realizada na rea de PRA

    A rea de PRA

    Co-docncia

    Adicionaram-se novos elementos estruturais e

    conceptuais

    Aplicao de um sistema de crditos

    para efeitos de certificao final

    Alargamento do n. mximo de formandos

    N. mximo de 3 mediaes por

    Mediador

    Mediador em exclusivo

    assegurando apenas o mdulo de PRA

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    Centro de Novas OportunidadesPorta de entrada para a educao e formao de adultos

    PERFIL DO ADULTO

    ENCAMINHAMENTO

    Outras ofertas formativas

    Cursos EFA, CEF, CET, ensino recorrente, vias

    alternativas de concluso do secundrio, etc

    Processo de RVC

    Certificao total

    Certificao parcial

    PPQ

    Certificao totalPela entidade formadora

    Curso EFA Plano de desenvolvimento pessoal

    EFA BsicoEFA Secundrio

    Diurno ou tempo integral

    Ps - laboral

    >= 18 anos >= 23 anos >= 18 anos

    Podem ser integrados em EFA, formandos com menos de 18 anos, a ttuloexcepcional, desde que comprovadamente inseridos no mercado detrabalho e aprovados pelo organismo competente para a autorizao dofuncionamento do EFA.

    Formao a tempo integral aquela que desenvolvida em perodo equivalente durao diria de trabalho prestado, correspondente a 7h/dia. Ex:. Horrio 11h/19h.

    Um adulto com idade inferior a 23 anos, desde que encaminhado de CNO, comvalidao parcial (NS), pode integrar um Curso EFA NS diurno, para concluso darespectiva certificao.

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    Indivduos com idade = > a 18 anos, data de incio daformao. Com idade inferior, apenas se estiverem inseridosno mercado de trabalho;

    Sem qualificao adequada para efeitos de insero ouprogresso no mercado de trabalho;

    Sem a concluso do ensino bsico ou secundrio;

    Os adultos com idade < a 25 anos devem serpreferencialmente integrados em percursos EFA de duplacertificao;

    Os cursos EFA que apenas conferem habilitao escolardevero destinar-se preferencialmente a activosempregados;

    Os cursos EFA NS, ministrados em regimediurno ou a tempo integral, s podem serfrequentados por adultos com idade => 23anos;

    Os grupos de formao no podemultrapassar os 25 formandos, sendo que olimite mnimo fixado quando os cursos sofinanciados por fundos pblicos.Excepcionalmente pode-se ultrapassar estelimite mximo, desde que devidamentejustificado.

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    celebrado um contrato de formao entre oadulto e a entidade formadora ou promotora, noqual so definidas as condies de frequncia docurso, nomeadamente assiduidade epontualidade;

    Para concluir o percurso formativo comaproveitamento, e posterior certificao, aassiduidade do formando no pode ser < a 90%da carga horria total do curso;

    Se o formando ultrapassar o limite de 10% de faltaspermitidas do total do curso, cabe entidadeformadora e/ promotora decidir sobre ajustificao de faltas e desenvolver todas asdiligncias para a recuperao do formando.

    Elemento avaliativo do

    percurso

    Deve constar do contrato de formao, as condies de

    frequncia de um Curso EFA

    No pode ser inferior a 90% da carga horria

    total definida para cada adultoNo esquecer de observar as regras de

    financiamento, numa 1 fase, paradepois contrapor estes elementos comas mesmas.

    O formando podercontinuar, em termospedaggicos, afrequentar o curso masperder o direito a bolsade formao

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    Poder haver umgrupo com umpercurso formativoconstante e comumque recebe outrospara aconcretizao de umplano de formaono contnuo(apenas algumasUC/UFCD)

    Carga Horria semanal

    Regime laboral (7h dirias/35 semanais)

    Ps laboral (4h dirias/20 semanais)

    Diagnstico

    Quando os adultos no soencaminhados por CNO ou no seintegram num percurso formativo tipo,devem ser sujeitos a um momento prviode diagnstico e seleco, para efeitos deavaliao do perfil e definio do percurso

    MEDIADOROs cursos a funcionar com menos de 20formandos, podem receber adultos encaminhadosde CNO at perfazer este total.

    1. Identificar os requisitos de seleco:

    1. Idade;

    2. Escolaridade;

    3. Situao face ao emprego;

    4. Local de residncia;

    5. Motivao.

    2. Fazer a divulgao da aco: cartazes, jornal, panfletos, ofcios a entidades, etc;

    3. Identificar a equipa de seleco: prioridade variedade de reas, nunca umapessoa sozinha a fazer o processo;

    4. Marcar as entrevistas: 1) definir como vai ser a entrevista, 2) marcar datas e horase contactar os candidatos;

    5. Decidir sobre os resultados e divulgar os mesmos.

    Processo de Seleco de Formandos

    No esquecer de realizar um relatrio de todo o processo de seleco.

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    1. Orientado para o posicionamentoposicionamento dodo adultoadulto nana ofertaoferta EFAEFA que lhe for mais adequada(nvel de formao, componente de certificao, etc) e desenvolvidodesenvolvido pelopeloMEDIADOR,MEDIADOR, emem colaboraocolaborao comcom aa restanterestante equipaequipa pedaggicapedaggica dodo cursocurso.

    2. Deve definir se o adulto deverdever iniciariniciar umum percursopercurso EFAEFA de dupla certificao, EFAescolar ou componente tecnolgica de um EFA (desde que o adulto apresente entidade formadora um diploma de concluso do ensino bsico ou secundrio) ouse, pelo contrrio, tem condies para ser encaminhadoencaminhado parapara umum CNOCNO (tendo emconta, por ex. a experincia de vida, a idade, a experincia profissional).

    3. Todos os adultos que tm condies para integrar um processo de RVCC devem serencaminhados para CNOs.

    4. Devem ser identificadas as necessidades de formao em lngua estrangeira,considerando as competncias j adquiridas neste domnio.

    NOTA: O Diagnstico realizado num CNO orientado para oencaminhamento do adulto (RVCC, EFA, Modulares) e realizado peloProfissional de RVC ou outros tcnicos a quem se venha a atribuir a funodo Diagnstico/Triagem e encaminhamento em exclusivo.

    Despacho 1083/2000, de 20 de Novembro METS Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional;

    Despacho 26401/2006, de 29 de Dezembro MTSSE Introduz alteraes no funcionamento dos Curso EFA;

    Portaria 817/2007, de 27 de Julho MTSSE Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional;

    Portaria 230/2008, de 07 de Maro MTSSE Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional erevoga a 817/2007;

    Despacho 18227/2008, de 08 de Agosto MTSS Aprovao do regulamento especfico que define oregime de acesso aos apoios concedidos no mbito datipologia de interveno 2.2, Cursos EFA, do eixo n 2.

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    Entidades promotoras (pblicas e privadas): Estabelecimentos de ensino;

    Centros de Formao Profissional;

    Autarquias;

    Empresas ou Associaes Empresariais;

    Sindicatos;

    Associaes de mbito regional, local ou nacional.

    Procedimentos relativos autorizao de funcionamentodos cursos;

    Apresentao de candidaturas afinanciamento;

    Divulgao das ofertasformativas;

    Identificao e seleco doscandidatos formao;

    Organizao e disponibilizaode toda a informao necessriapara os processos deacompanhamento e controlo porparte das entidadescompetentes.

    Recursos humanos e fsicosnecessrios para odesenvolvimento dos cursos;

    Procedimentos relativos avaliao e certificao dasaprendizagens dos formandos;

    Planeamento das aces deformao a promover ao abrigodos diplomas;

    Desenvolvimento das ofertas deformao em conformidade comos referenciais constantes noCNQ;

    Organizao e disponibilizaode toda a informao necessriapara os processos deacompanhamento e controlo porparte das entidadescompetentes.

    Entidade Promotora Entidade Formadora

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    H excepo de: Estabelecimentos de Ensino Pblico; Estabelecimentos de ensino Particular ou Cooperativo, com

    paralelismo pedaggico; Centros de Formao Profissional de gesto directa ou

    participada sob a coordenao do IEFP;

    Todas as outras entidades formadoras devero estabelecer umprotocolo com uma das entidades referidas acima, desdeque sejam promotoras de Cursos EFA.

    A entidade formadora deve notificar a celebrao doProtocolo entidade a quem submeteu a autorizao dacandidatura (DREC/IEFP).

    Estrutura dos Cursos EFA; O referencial de competncias chave;O RVC como metodologia operacional do modelo EFA;Porteflio Reflexivo de Aprendizagem;Organizao e desenvolvimento da aco;Equipa Pedaggica;DTP Dossier Tcnico Pedaggico.

    Daniela Veiga

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    Percurso formativo Condies mnimas de

    acesso

    Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)

    Total

    AA Formao de base (b)

    Formao tecnolgica (b)

    B1 < 1 ciclo CEB 40 400 350 790

    B2 1 ciclo CEB 40 450 (c) 350 840

    B1+2 < 1 ciclo CEB 40 850 (c) 350 1240

    Percurso flexvel a partir de processo RVCC

    < 1 ciclo CEB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)

    Cursos EFA de nvel bsico e nvel 1 de formao

    Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt

    Percurso formativo Condies mnimas de

    acesso

    Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)

    Total

    AA Formao de base (b)

    Formao tecnolgica (b)

    B3 2 ciclo EB 40 900 (c) 1000 (*) (d) 1940

    B2+3 1 ciclo EB 40 1350 (c) 1000 (*) (d) 2390

    Percurso flexvel a partir de processo RVCC

    < 1 ciclo EB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)

    Cursos EFA de nvel bsico e nvel 2 de formao

    Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt

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    Percurso formativo Condies mnimas

    de acesso

    Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)

    Total

    Formao de

    base (b)

    Formao tecnolgica (b)

    Formao prtica em contexto de trabalho

    (c)

    Portflio Reflexivo de

    Aprendizagens (d)

    S3 - Tipo A 9 ano 550 (e) 1200 (*) 210 85 2045

    S3 - Tipo B 10 ano 200 (f) 1200 (*) 210 70 1680

    S3 - Tipo C 11 ano 100 (g) 1200 (*) 210 65 1575

    Percurso flexvel a partir de processo RVCC

    < ou = 9 ano 550 (h) 1200 (*) (h) 210 85 (h)

    Cursos EFA de nvel secundrio e nvel 3 de formao

    Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt

    Percurso formativo Condies mnimas de

    acesso

    Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas)

    Total

    Formao de base

    (a)

    Portflio Reflexivo de Aprendizagens

    (b)

    S3 - Tipo A 9 ano 1100 (c) 50 1150

    S3 - Tipo B 10 ano 600 (d) 25 625

    S3 - Tipo C 11 ano 300 (d) 15 315

    Percurso flexvel a partir de processo RVCC (a)

    < ou = 9 ano 1100 (f) 50 (f)

    Cursos EFA de nvel secundrio e de habilitao escolar

    Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt

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    B1 B2 B3

    CEA 25hB 25hC 25hD 25h

    A 25hB 25hC 25hD 25h

    A 50hB 50hC 50hD 50h

    LCA 25hB 25hC 25hD 25h

    A 25hB 25hC 25hD 25h

    LE A 25hLE B 25h

    A 50hB 50hC 50hD 50h

    LE A 50hLE B 50h

    MVA 25hB 25hC 25hD 25h

    A 25hB 25hC 25hD 25h

    A 50hB 50hC 50hD 50h

    TICA 25hB 25hC 25hD 25h

    A 25hB 25hC 25hD 25h

    A 50hB 50hC 50hD 50h

    Sada Profissional

    UFCD 150 horas

    UFCD 250 horas

    UFCD 350 horas

    UFCD n50 horas

    Prtica em Contexto de Trabalho

    120 horas

    UFCD Unidade de Formao de Curta Durao, que podem ter 25 ou 50 horas.

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    CP UC150h

    UC250h

    UC350h

    UC450h

    UC550h

    UC650h

    UC750h

    UC850h

    STC UC150h

    UC250h

    UC350h

    UC450h

    UC550h

    UC650h

    UC750h

    CLC UC150h

    UC250h

    UC350h

    UC450h

    UC550h

    UC650h

    UC750h

    UC Unidade de competncia, a que correspondem 4 competncias, de acordo com os diversos domnios de referncia para a aco (DRA) considerados.

    A LE obrigatria neste percurso, dividindo-se em Iniciao e Desenvolvimento, com um total de 50h cada uma.

    Sada Profissional

    UFCD 150 horas

    UFCD 250 horas

    UFCD 350 horas

    UFCD n50 horas

    Prtica em Contexto de Trabalho

    210 horas

    UFCD Unidade de Formao de Curta Durao, que podem ter 25 ou 50 horas.

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    Componentes da Formao

    Percurso FormativoS3 tipo A S3 tipo B S3 tipo C P. Flexvel

    processo RVCC**

    rea de PRA

    85h 70h 65h 85h

    CP UFCDs1,4,5

    STC UFCDs5,6,7

    UFCD7

    UFCD7

    CLC UFCDs5,6,7

    UFCD7

    UFCD7

    HORAS (+ 2)550

    (+2)200 100

    FTecn. 1200h * 1200h * 1200h * 1200h *

    Condies mnimas de

    acesso9 ano 10 ano 11 ano < ou = 9 ano

    * FPCT mais 210h ** Formandos encaminhados de CNO ou nvel secundrio completo

    Cidadania e Profissionalidade

    Nesta rea, pretende-se desenvolver competncias-chave da e na

    cidadania democrtica. Elegem-se para tal duas perspectivas

    fundamentais, mas profundamente interligadas: a cidadania e a

    profissionalidade.

    Cultura, Lngua e Comunicao

    Trata-se aqui de um conjunto de competncias-chave que se constri

    em torno da dimenso cultural da vida dos indivduos nas sociedades

    contemporneas, da dimenso lingustica (inequivocamente

    transversal) e da dimenso comunicacional que cruza questes

    mediticas, tecnolgicas e sociais que so hoje uma realidade

    incontornvel, e por vezes central, na vida dos cidados.

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    Sociedade, Tecnologia e Cincia

    Esta rea trabalha a evidenciao de competncias-chave

    em campos que envolvem saberes formalizados e

    especializados cada vez mais complexos. Trata-se de uma

    viso integrada de trs dimenses da vida - a cincia, a

    tecnologia e a sociedade - entendidas como modos de

    aco.

    3 reas

    7 Ncleos Geradores

    (8 em CP)

    4 Domnios de Referncia

    3 Critrios de Evidncia

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    Tema abrangente, presente na vida de todos os cidados a partirdos quais se podem gerar e evidenciar uma srie de competncias-

    chave.

    Ncleo Gerador UFCD

    1 - Equipamentos e SistemasTcnicos

    Equipamentos princpios de funcionamento

    2 - Ambiente e Sustentabilidade Sistemas Ambientais

    3 - Sade Sade comportamentos e instituies

    4 - Gesto e Economia Relaes Econmicas5 - Tecnologias de Informao eComunicao

    Redes de Informao e Comunicao

    6 - Urbanismo e Mobilidade Modelos de Urbanismo e Mobilidade7 - Saberes Fundamentais Sociedade, Tecnologia e Cincia -

    fundamentos

    Ncleos Geradores de CLC e STC e equivalncia das UFCD:

    Ncleo Gerador UFCD

    1 Direitos e Deveres Liberdade e ResponsabilidadeDemocrticas

    2 Complexidade e Mudana Processos Sociais de Mudana3 Reflexidade e PensamentoCrtico

    Reflexo e Crtica

    4 Identidade e Alteridade Processos Identitrios

    5 Convico e Firmeza tica Deontologia e Princpios ticos

    6 Abertura Moral Tolerncia e Mediao

    7 Argumentao e Assertividade Processos e Tcnicas de Negociao

    8 Programao Construo de Projectos Pessoais e Sociais

    Ncleos Geradores de CP e equivalncia das UFCD:

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    Contextos de actuao entendidos como referncias

    fundamentais para o accionamento das diferentes competncias-

    chave nas sociedades contemporneas: contexto privado;

    contexto profissional; contexto institucional; contexto macro-

    estrutural.

    DR1- Contexto Privado - Competncias de foro privado

    adquiridas na vida quotidiana.

    DR2- Contexto Profissional - Aquisio e aplicao de

    competncias em contextos socioprofissionais e interaces

    quotidianas com profissionais de diferentes reas de

    especializao.

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    DR3 - Contexto Institucional - Aquisio e aplicao de

    competncias em interaco contnua com diversos sistemas

    e organizaes (instituies)

    DR4 - Contexto Macro-Estrutural - Compreenso da vida

    quotidiana com base em processos espcio temporais mais

    amplos, permitindo perspectivar as relaes entre lugares, o

    passado, o presente e o futuro.

    Ncleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Tcnicos (EST)

    Domnio de RefernciaContexto privadoContexto profissionalSaberes, poderes e instituiesEstabilidade e mudana

    TemasEquipamentos DomsticosEquipamentos ProfissionaisUtilizadores, Consumidores e ReclamaesTransformaes e Evolues Tcnicas

    Ncleo Gerador: Ambiente e Sustentabilidade (AS)

    Domnio de RefernciaContexto privadoContexto profissionalSaberes, poderes e instituiesEstabilidade e mudana

    TemasConsumo e Eficincia EnergticaResduos e ReciclagensRecursos NaturaisClima

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    Ncleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Tcnicos (EST)

    CompetnciaOperar com equipamentos esistemas tcnicos em contextosdomsticos, identificando ecompreendendo as suasnormas de boa utilizao e osseus diferentes utilizadores

    DR1

    Critrios de evidncia- Actuar nos modos de utilizao de equipamentos tcnicos nocontexto domstico, equacionando as desigualdades entremulheres e homens e explorando formas de as ultrapassar.- Actuar no modo de utilizar equipamentos tcnicos na vidadomstica no sentido de melhorar a eficincia e evitar danos.- Actuar tendo em conta os princpios cientficos em que assenta ofuncionamento de equipamentos domsticos (electricidade, calor,fora, etc.).

    CompetnciaOperar equipamentos esistemas tcnicos emcontextos profissionais,identificando ecompreendendo as suasnormas de boa utilizao eseus impactos nasorganizaes.DR2

    Critrios de evidncia- Actuar no quadro das qualificaes profissionais para lidar comequipamentos e sistemas tcnicos, no sentido da reconverso dasposies hierrquicas ocupadas pelos trabalhadores nasorganizaes.- Actuar no sentido de clarificar as propriedades e limitaes dosequipamentos e dos procedimentos tcnicos disponveis ou quepossam vir a ser disponibilizados num contexto profissional ou nainteraco com profissionais especializados.- Actuar na interaco com profissionais especializados com basenos princpios cientficos em que assenta o funcionamento deequipamentos e sistemas tcnicos (mecnica, calor, etc.) tendoem conta as relaes matemticas entre as noes envolvidas.

    Os elementos de complexidade esto integrados em cada uma das reas.

    So de trs tipos:

    Tipo I - Identificao;

    Tipo II - Compreenso;

    Tipo III Interveno.

    Em CP h uma correspondncia directa entre os critrios de evidncia e oselementos de complexidade.

    Nas reas gmeas, CLC e STC, cada critrio de evidncia foi desdobradoem 3 elementos de complexidade: identificao, compreenso einterveno.

    Este desdobramento d-se em cada uma das sub reas, a saber nombito da cultura, da lngua e da comunicao e no mbito social, tecnolgicoe cientfico.

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    A entidade formadora responsvel pela sua

    organizao e programao

    obrigatria para os formandos que no esto inseridos no mercado

    de trabalho, no mbito da sada profissional do curso realizado

    Por norma, nos EFAs diurnos, todos os formandos vo para FPCT

    Grupos de, no mximo, 5 formandos por tutor (entidade acolhedora), sendo que este dever

    ter experincia profissional adequada, em articulao com os formadores da FT,

    designados para o efeito.

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    A entidade acolhedora deve ser objecto de apreciao prviada sua capacidade tcnica, em termos de recursoshumanos e materiais.

    Deve ser elaborado um PLANO INDIVIDUAL, contendo: Objectivos; Contedos; Programao; Perodo, horrio e local de realizao das actividades; As formas de monitorizao e acompanhamento do adulto,

    identificando os responsveis na entidade e noacompanhamento;

    Direitos e deveres dos diversos intervenientes.

    importante que o formando visite o local de acolhimento, antes de iniciar a FPCT

    O PRA uma coleco de documentos vrios (textual ou no), que

    revela o desenvolvimento e o progresso na aprendizagem, explicitando

    os esforos realizados para chegar aos objectivos.

    MAIS DO QUE UM DOSSIER! Revela uma aprendizagem atravs do

    ensino, uma aprendizagem baseada num processo de

    INVESTIGAO/ACO/FORMAO.

    O candidato tem uma participao activa na seleco dos seus

    contedos e o mrito de promover o seu desempenho.

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    Caractersticas do PRA:Retrata o percurso de aquisio de competncias do candidato;

    Os elementos a inserir so escolhidos de acordo com os critrios definidos

    entre formando e formador;

    Os elementos escolhidos representam as competncias adquiridas;

    Os elementos so escolhidos a partir de situaes significativas da

    aprendizagem e avaliao;

    O candidato produz reflexes e estabelece objectivos e estratgias;

    H uma ligao entre os diferentes trabalhos;

    O PRA um documento de avaliao em constante reformulao;

    Inclui uma variedade daquilo que o candidato sabe e pode fazer

    (competncias);

    Funciona como um Curriculum: demonstra a aprendizagem do formando.

    OO PRAPRA umauma rearea transversaltransversal formaoformao dede basebase ee

    formaoformao tecnolgicatecnolgica ee assentaassenta emem 33 dimensesdimenses::

    Dimenso documental

    Consiste num conjunto de evidncias reunidas para demonstrar o

    percurso de aprendizagem do formando ao longo do tempo.

    Dimenso de auto-reflexo e auto-avaliao

    uma narrativa documentada do percurso do formando em que este

    reflecte as aprendizagens e se projecta no futuro.

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    Dimenso de reconstruo

    Ao longo do tempo o formando pode ir reconstruindo o seu porteflio,

    reflectindo o seu desenvolvimento pessoal, social e profissional.

    A construo de um PRA desta natureza , em si mesma, uma estratgia

    de promoo de aprendizagens.

    um processo participado entre formandos e formadores, da

    responsabilidade do formando, dever reflectir o formando e no o

    processo de formao

    Mais informaes no Guia Operacional do RCC, 36/40