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    FACULDADE BATISTA DE TEOLOGIA DO GRANDE ABC

    ESTUDO SOBRE A FORMAO DA PERSONALIDADE CONFORMEOS PROFISSIONAIS DA PSICOLOGIA

    Por

    Anicsio Rodrigues de Oliveira Edinaldo Jos deOliveiraLucas CorraGernymo ChelesJos Gomes Barboza

    Santo Andr Maro de 2008

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    Sumrio

    Introduo....................................................................................................................05

    Difinio.......................................................................................................................06

    Conceito......................................................................................................................06

    Diferenas Individuais..................................................................................................06

    Caractersticas fsicas inatas..................................................................................06

    Caractersticas psquicas inatas..............................................................................06

    Estruturada Personalidade...........................................................................................06

    O ide.....................................................................................................................07

    Oego....................................................................................................................07

    O superego.............................................................................................................07

    Componentes da Personalidade...................................................................................08

    O Temperamento..(melanclico, fleumtico, colrico, sanguneo)............................08

    OCarter...............................................................................................................08

    Desenvolvimento da personalidade..............................................................................09

    Primeiro ano de vida - dependncia.......................................................................09

    Segundo e terceiro ano -controle corporal..............................................................09

    Terceiro e quarto ano -dependncia e rebeldia......................................................09

    Quinto e sexto ano -pr-escolar............................................................................10

    A partir de sete aos onze anos -escolar (educao sexual).....................................10

    A partir de onze aos dezoito anos- adolescncia....famlia ...velhice......................10

    Desvios da personalidade: compulso, neurose,esquizofrenia, parania......................10

    Aprendizagem social da personalidade.........................................................................11

    Psicologia do comportamento............................................................................11

    Bibliografia....................................................................................................................12

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    Introduo

    O trabalho em questo tem como objetivo, o estudo de um tema que h muito

    tempo, vem sendo objeto de pesquisa por vrios estudiosos do comportamento

    humano. Por volta do sculo XIX surgiu este termo: "personalidade" (do latinpersona, mascara) para designar as qualidades inatas de uma pessoa. Este termo

    a consolidao dos termos: carter e temperamento, termos estes conhecidos dos

    filsofos e mdicos. O mdico Hipcrates viveu no ano 460 a.C. na Ilha de Cs.

    considerado o pai da medicina, estudou o temperamento humano e o classificou em:

    Sanguneo, Bilioso, Nervoso e Linftico.

    A etimologia (estudo da evoluo da palavra) da personalidade, (mascara de ator)

    no deve ser interpretada pejorativamente, como sinnimo de dissimulao,disfarce,uma vez que nos teatros Grego e Italiano, os atores usavam mascaras, com a

    finalidade de melhorar a acstica da sua voz e tambm terem seus personagens

    identificados pelas mascaras. H momentos que se utiliza o termo personalidade, de

    forma incorreta, para julgar algumas pessoas. Afirmando que as tais no tm

    personalidade, isto porque cometeram algum desatino. Hoje sabemos que todas as

    pessoas tm personalidade a qual inicia sua formao, nos primeiros dias de vida de

    cada indivduo. Alguns Profissionais chegam a descrever e comparar com uma

    fotografia, que conserva traos da imagem do indivduo, como cor dos olhos e

    cabelo comprimento de membros, tronco, perna, isto depende do tempo que decorre

    entre as fotos. Esta ilustrao aponta, que alguns traos da personalidade, se altera

    ao longo do tempo, outros no. Dependendo de uma serie de fatores como: Estudo

    Influencia de familiares e amigos, profisso, condies financeira. Como no exemplo

    das fotos vai conservar traos que nos leva a identificar que a mesma pessoa.

    Logo segundo alguns autores a personalidade no imutvel como se pensava h

    algum tempo. H muitos autores que afirmam que o estudo da personalidade, no

    est concludo e apresentam trabalhos muito interessantes nas reas seguintes: na

    seleo de pessoal para um determinado fim, como tambm testes vocacionais e

    at mesmo, identificao de alunos com desvios de personalidade, necessitando de

    psicoterapia.Por ultimo Uma abordagem de Aprendizagem Social da personalidade.

    O que o autor apresenta como uma mudana na linha de estudo da personalidade,

    para melhor atender as constantes solicitaes, nas novas atividades, que surgiram

    no mercado de trabalho.

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    Definio

    Personalidade para maioria dos autores pesquisado, o conjunto de traos que

    distingue um indivduo dos outros, no meio de uma coletividade.

    Conceito de personalidade o perfil de um indivduo, onde os traos quedelineiam esta imagem so emitidos, por ele atravs de sua forma de ser, agir e

    pensar, na relao com a coletividade. Este indivduo, como o seu temperamento,

    ao administrar problemas de relacionamento, agressivo? ou ponderado. Com

    relao ao agir, como se comporta introvertido? ou extrovertido?, e quanto ao

    pensar tem coerncia entre o que diz e o que faz.

    So traos da personalidade do indivduo, onde esto relacionados fatores,

    fisiolgicos e psicolgicos que contribuem para composio da sua personalidade.Diferenas individuais h dois tipos de variveis, que basicamente so

    responsveis pelas diferenas individuais da personalidade: as que consideramos

    como inatas, hereditrias, e as que segundo pesquisadores foram adquiridas aps o

    nascimento do indivduo.

    Variveis Inatas so fatores biolgicos, com os quais o indivduo nasceu, e que

    esto divididos em dois grupos distintos: os de ordem fsica e os de ordem

    psicolgicas.

    Fatores de ordem f sico inatos. So denominados de variveis na estrutura da

    personalidade, os fatores fsicos (morfolgicos) e os de constituio fisiolgicas, do

    funcionamento dos rgos. Os morfolgicos tais como: acuidade sensria), Altura do

    indivduo. Estes fatores podem determinar traos peculiares na personalidade do

    indivduo, ou alterar outros traos ao longo do tempo, para que a pessoa se

    ajuste ao grupo que faz parte. Os fatores de constituio fisiolgicos tais como, as

    influncias dos hormnios secretados pelas glndulas: tiride, pncreas, fgado e

    hipfise. Importantes estudos endocrinolgico, revelaram que grandes variaes na

    quantidade de hormnios secretados por estas glndulas, levam o paciente a uma

    mudana no seu comportamento, Por exemplo o paciente de hipertireideo e o de

    hipotireideo, (-) o primeiro apresenta um comportamento agitado e o segundo

    desenvolve suas atividades em um clima muito sonolento, isto caracteriza uma

    mudana de comportamento devido seu estado patolgico (doente).

    Fatores de ordem ps quico inatos Os fatores de ordem psquica, so muitos e

    cada dia os estudiosos da psicologia, detectam novos fatores como; inteligncia,

    aptido especifica, emoo, instinto, interesse e necessidade, capacidade.

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    Estes Fatores constituem a estrutura bsica da vida psquica do indivduo e so

    conhecidos como potencial do comportamento. A estrutura emocional responsvel

    pelo comportamento emocional do indivduo. Estudo no campo da psicologia

    detectou, que estas estruturas, esto continuamente interagindo. Dessa formaentende os profissionais do setor, que a presso emocional pode perturbar a

    eficincia intelectual. Ocasionando uma reduo no potencial real do indivduo, ;este

    aspecto dinmico responsvel pela desintegrao psquica da estrutura da

    personalidade, gerando as neuroses.

    Estruturas da personalidade. Sigmund Freud 1856-1939 nasceu na ustria,

    Considerado o pai da psicanlise, desenvolveu estudos sobre a estrutura e dinmica

    da personalidade. Suas pesquisas sobre a psique humana levaram-no a uma teoriaque enriquece algumas abordagens ticas. Ele classificou a nossa psique em trs

    partes principais que so: o id, o superego e o ego.

    O id a fonte fundamental da personalidade e est intimamente relacionada

    com as funes biolgicas, como a respirao, exsudao, e a excreo. As

    principais funes do id , manter o equilbrio entre foras externas, e as que

    impelem as pessoas a realizaes insatisfatrias. O id funciona no plano instintivo

    buscando todo o principio do prazer e de auto-conservao. A principal fora do

    impulso do id o "libido" uma forma de energia voltada a sexualidade e sensaes

    prazerosas como: afeio, amizade etc.

    O ego significa "eu" em latin. uma derivao do id, mas opera de forma

    independente. A sua principal funo, regular os impulsos frenticos e irracionais

    do id. O ego um componente regulador entre os impulsos do mundo interno e o

    externo. Mantm o equilbrio entre as solicitaes do id e as exigncias do superego

    Quando este equilbrio no satisfeito, gera a ansiedade no indivduo. O ego ainda

    pode desenvolver mecanismos de defesa, como a negao como forma de reao.

    Como tambm gerar impulso, para anular a ansiedade. O ego atua no campo real

    O superego. O superego desenvolve-se por sua vez a partir do ego. a

    estrutura que representa os padres ticos aprendidos no meio onde vive o indivduo

    especialmente com os pais, por meio do processo castigo-recompensa. O superego

    o componente realista, que age com extrema perfeio, buscando estabelecer a

    diferena entre o bem do mal.

    As trs partes da estrutura psquica esto permanentemente em conflito cadauma querendo estabelecer o seu domnio. Estabelecendo assim o equilbrio.

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    Componentes da personalidade

    A personalidade a consolidao do carter e do temperamento. O carter

    um termo grego(kharcktr) que quer dizer, o que grava ou o que entalha. Herclito

    de Efsios sculo V a.C. conceituou como, um conjunto definido de traos de umindivduo, persistente o bastante, para determinar o seu destino. Isto , portanto um

    conjunto de qualidades que o "destaca" na sociedade.

    Temperamento* Conjunto de traos psicolgicos e morais, que determinam a

    ndole de um indivduo. O medico Hipcrates que viveu por volta do ano, 460 a.C.

    Ficou conhecido como o pai da medicina. Foi o primeiro a estudar e classificar o

    temperamento do indivduo. A moderna psicologia classificou o temperamento da

    seguinte forma:Ciclotmico- o modo de ser que se caracteriza por: uma vida afetiva, fcil

    sociabilidade, habilidade adequada ao estimulo.

    Colrico - o modo de ser que se caracteriza por: exploso emocional,gosto

    pelo trabalho, volubilidade, beligerncia,arrogncia e insistente.

    Esquizotmico - modo de ser que se caracteriza por: uma frieza afetiva,

    grande sensibilidade interior, timidez, habilidade insatisfatria.

    Fleumtico o modo de ser que se caracteriza por; conclusivo, pouco interessepelo trabalho, indolncia.

    Melanclico- o modo de ser que se caracteriza por: tendncia a melancolia,

    lentido de movi mento, gosto pelo trabalho intelectual.

    Sanguneo- o modo de ser que se caracteriza por: gosto pela diverso, fcil

    sociabilidade, pouco interesse pelo trabalho intelectual,

    Viscoso- o modo de ser que se caracteriza por: vida afetiva estril, expresso

    verbal montona, psicomotiddade (pouca habilidade) perseverana.Traos da Personalidade Ao longo do tempo o foco das pesquisas tem se

    deslocado para outros fators, que se tornam mais evidentes, devido a facilidades

    de mensurao e respostas mais aceitveis pela comunidade cientifica. Muitos

    estudos foram realizados com o objetivo de encontrar trao de personalidade que

    atendesse a expectativa da comunidade cientifica . Lauretta Bender em 1938

    realizou testes gestticos visomotor (formas diferentes de figuras) com 344 crianas

    de 6 12 anos e obteve quatro fators relevantes por meio dos resultados obtidos e

    elaborou uma teoria.

    A Escala de Personalidade para Crianas, destacou traos da personalidade

    como: neuroticidade, psicoticidade, extroverso e adequaso.

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    Avaliao dos Traos de personalidade

    Os fracos de personalidade so palavras que exprimem as maneira e caracterstica

    distinta do comportamento do indivduo. Avaliada por testes idneo. Ex carisma. H

    dicionrios especializados,que apresentam milhares de adjetivos e substantivos, quedescrevem como as pessoas agem, pensam, percebe,sentem e se comportam. O

    pesquisador Sisto em 1998 realizou um teste de validade para, a Escala de

    Traos de Personalidade para Crianas, com 30 itens e aprovou os itens:

    neuroticidade, psicoticidade, extroverso e adequao. Este instrumento pode ser

    usado com crianas de 5 a 10 anos de idade.

    Desenvolvimento da personalidade

    Os psiclogos atualmente concordam que a personalidade comea e se formar apartir do nascimento da criana. Da por diante se inicia um aprendizado continuo,

    sempre na dependncia de genitores ou tutor.

    Primeiro ano de vida -dependncias

    Desde o primeiro ms de vida, onde se observa alguns comportamentos como:a

    ingesto de alimentos, o ciclo de vigia - sono, comportamento passivo e reaes de

    desprezo. No final de ano, o aprendizado chegou nvel de comunicao, atravs da

    voz e sinais, e explorao do meio atravs do paladar.

    Segundo e terceiro ano de vida - controle corporal

    Nesta idade se observa o estgio do desenvolvimento da linguagem e a locomoo

    independente, o prazer com as ativdades manuais, descobertas dos membros

    externos e suas funes. Controle da evacuao, destruio dos bens que esto ao

    seu alcance por prazer. O uso do porque quando questionado. Gestos de rebeldia.

    Terceiro e quarto ano - dependncia e rebeldia

    a idade onde se observa o impulso, para a independncia e para afirmao da

    prpria vontade. Apresentando um comportamento rebelde e questionador para com

    seus pais. Com frequncia cria conflitos com seus irmos, a nvel de agresso fsica.

    Inclinao crescente para o progenitor de sexo oposto, surgimento do sentimento de

    culpa no caso de exagero. Manipulao dos rgos genitais e questionamento da

    menina devido ausncia do pnis.

    Complexo de dipo. Conjunto de razes afetivas, tanto amorosas, quanto hostis,

    que uma criana sente em relao aos pais, segundo a teoria de Sigmund Freud.

    Quinto a stimo ano ~ Pr-eseolarInicio do perodo de calma, no desenvolvimento emocional e impulsivo. O pudor

    passa para o segundo plano, o interesse do que instintivo, na presena de adultos

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    ( perodo da latncia sexual, que se estende at a puberdade, devido o pudor)

    onde o seu circulo de conforto, excede a famlia. E se estande aos colegas do jardim

    de infncia e aos outros da mesma idade. Aprendem novas brincadeiras e aceitam

    as regras. Onde a realidade passa a ser um fato. Amadurecimento da personalidadeDos sete aos onze anos ~ escolar

    A escola um ambiente que exige da criana, mudanas de comportamento e

    produo, qualidade, disciplina, ordem, adaptao e Relao com novas pessoas

    que representam a autoridade e o saber. Recebe o conhecimento, capacidade de

    adaptao desenvolvimento, fsico, psquico, intelectual, e educao sexual. Para

    tanto necessrio ter: concentrao, inteligncia, vontade prpria e capacidade de

    ajustamento.Dos doze aos dezoito anos~ auto-conflito

    A busca da auto-afirmao, adolescncia, novos desafios, contato e experincia

    com pessoas do sexo oposto. Namoro, piano de carreira, religio, preocupao com

    a aparncia fsica. Tudo so desafios, que o jovem tem que enfrentar neste perodo.

    Se no suportar a presso, pode ter problema de ordem psicolgica. Dos dezenove

    anos em seguida, afirmar profissionalmente e constituir famlia.

    Desvio da personalidade: (compulso, neuroses, esquizofrenia e parania)

    caracterizado como: deficincia psicolgica, ou uma degenerao na estrutura

    da personalidade, devido as presses excessivas de ordem psicolgicas. Nunca

    uma ausncia de personalidade. Como por exemplo um pessoa pode exigir demais

    de si ultrapassando seus limites,destruindo parte da estrutura da sua personalidade.

    Pode ser tambm um agente de origem externa, gerando problemas patolgicos,

    como:

    Compulso que a necessidade incontrolvel de realizar uma ao. uma

    espcie de energia que escapa em muitas ocasies, do domnio da razo; sintomas

    tiques, cacoetes, manias e ideias fixas..H compulso que est na raiz de vidos

    como roer as unhas, fumar, beber, comer de mais, ingerir tranquilizantes ou drogas.

    Neurose a reao afetiva desproporcionada ao estimulo que a provoca. A

    neurose fruto de:

    Complexos, no resolvidos como roer unhas, morder a mo, chutar o co...

    Recalque, defende com agressividade seus defeitos e se passar por tolo.

    Esquizofrenia sintoma: Apatia emocional, carncia de ambies7desorganizao

    geral da personalidade. Perda do interesse nos envolvimento de atividades

    coletivas e individuais. Pensamento desorganizado, afeto superficial, riso sem

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    motivo, aspecto abobalhado. Infantilidade, delrio, e alucinaes transitrias.

    Parania se caracteriza pela mania de perseguio. A vitima est convencida,

    que todos a persegue. Como tambm, tem mania de grandeza, sofre de profundo

    ressentimento. agressiva, egocntrica e destruidora, Incapaz de pedir ajuda.A aprendizagem social da personalidade

    A aprendizagem social da personalidade fruto do impulso do movimento condutista

    em psicologia, e em parte tambm com a teoria do trao da personalidade.

    Psicologia do comportamento

    Os psiclogos usam um termo aprendizagem ou condicionamento num sentido

    amplo, para cobrir todos os fatos de uma mudana, no comportamento de um

    indivduo, como resultado de uma experincia realizada, desde a aprendizagem deuma habilidade como guiar um automvel, at a aprendizagem dos padres de

    condutas, esperado pela sociedade. Essencialmente pressupe-se, que os mesmos

    princpios estariam subentendidos, na aprendizagem de todo comportamento.

    O meio ambiente de uma pessoa refere-se a algo mais que seu meio fsico social

    ou geomtrico, pois inclui tambm outras pessoas e o comportamento destas, de

    fato, todas as coisas e todos os eventos exteriores a pessoa.

    O condicionamento uma rea vasta e em constante expanso das investigaes

    psicolgicas, tendo-se acumulado num vasto acervo de conhecimentos; mas

    impossvel cobrir aqui as complexidades e a extenso deste conhecimento.

    Entretanto, necessariamente alguma referncia aos princpios bsicos.

    Aplicao de uma Abordagem de Aprendizagem Social

    H poucas aplicaes prticas imediatas da abordagem comportamental ou de

    aprendizagem social personalidade que se possa afirmar serem especificamente

    derivadas delas, o que distinto de derivarem do ponto de vista behaviorista em

    geral. Muitas das aplicaes ainda existiriam quer os behaviorista voltassem ou

    no suas atenes para o domnio da personalidade. Contudo a abordagem da

    aprendizagem social da personalidade e o behaviorismo em gerai esto de tal modo

    interligados que apropriado discutir as aplicaes no contexto desta abordagem da

    personalidade. Logo esta tcnica pode ser aplicada em problemas emocionais.

    Behaviorismo teoria psicolgica cientfica defendida por J.Behavior Watson

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    Bibliografia

    1 1947 Vicente Massip Viciano

    tica, Carter e Personalidade: conscincia Individual e

    compromisso social/ Vicente Masip So Paulo:U.P.U.,2002

    ISBN85-12-79100-4

    1 .carater 2. Conscincia 3. tica 4. tica social 5.

    Personalidade 1. titulo CDD-02.3376 -170

    2 1939 Bergamini.Ceclia Whitaker,

    B433a Avaliao de desempenho humano na empresa: 2. ed So

    Paulo, Atlas, 1973- ilustrao recursos humanos

    1 . pessoal 2. avaliao de efidncia i titulo CDD- 658.3125

    3 http:www.geocities.com/psicanaliseonline 4a Peck

    David/David whitlow

    teoria da personalidade: Ed 1975

    Curso bsico de psicologia Rio, Zahar Editores 1976GLOSSRIO

    Anlise fatoriai mtodo cientifico destinado a medir e selecionas o numero limitado

    de termos de uma amostragem, considerados como traos fatoriais.

    Esquizofrenia um conjunto de psicoses endgenas que tem como sintonias a

    dissociao da ao

    Inato hereditrio^que pertence ao individuo desde que nasceuLibido procura instintiva do prazer sexual

    Meio Ambiente da pessoa, refere-se ao seu meio fsico onde vive e exerce sua

    aividade socioeconmica nicho ecolgico e as pessoas com seus comportamentos

    Neurose Problemas de transtorno no sistema nervoso que no apresenta causa

    demonstrvel.

    Neuroticidade problemas psicomotor decorrente de transtorno no sistema nervoso

    Psicose Doenas mentais, transtorno mental caracterizado peia desintegrao da

    personalidade e tem como causa o conflito com a realidade

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    Psicomoticidade integrao das funes motoras e psquicas em consequncia da

    maturidade do sistema nervoso

    Psicoticidade problemas motor decorrente de transtorno no sistema psquico. Termousado no teste para medir o nvel de distoro nos traos de personalidade infantil,

    pela pesquisadora Lauretta Bender 1938- teoria gestaltica visomotor Bender

    Traos da personalidade o termo que caracteriza as maneiras e atitudes

    comportamentais especificas de um indivduo, em relao coletividade.

    Endgenos que se origina no interior do: organismo, sistema ou por fatores internosFatoraquele que determina ou executa uma ao ou faz parte dela Construtos

    termo que se refere a ideias, planejamento e projetos a nvel mental