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XXI 10 21/01/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Procon-MG Saúde Destaques: CNM prevê maior número de prefeituras infringindo lei fiscal - p. 01 Não há verba especifica para garantir a segurança de juízes - p. 04 Dias contados para as serras - p. 09

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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21/01/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Procon-MGSaúde

Destaques:

CNM prevê maior número de prefeituras infringindo lei fiscal - p. 01

Não há verba especifica para garantir a segurança de juízes - p. 04

Dias contados para as serras - p. 09

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Carolina MansurFernanda Bueno mostra contas

fraudadas de celulares em nome dela: %u201CMeu maior medo é meu nome parar no SPC por uma conta que eu não abri%u201D (Beto Novaes/EM/D.A Press)

Fernanda Bueno mostra contas fraudadas de celulares em nome dela: %u201CMeu maior medo é meu nome parar no SPC por uma conta que eu não abri%u201D

O cuidado é o principal aliado do consumidor brasileiro, que está cada vez mais vulnerável às ações de criminosos que roubam dados para abrir conta em banco, solicitar linhas telefônicas, emitir cartões de crédito, financiar eletrônicos e com-prar automóveis. Segundo o Indica-dor Serasa Experian de Tentativas de Fraudes, que registrou no ano passado 2,14 milhões de tentativas de fraudes – número recorde desde 2010, ano em que a medição come-çou (veja quadro). Para ter ideia da rapidez dos criminosos, a cada 14,8 segundos é registrada uma tentativa de fraude contra o consumidor no Brasil.

Não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas, não confir-mar informações pessoais ou núme-ro de documentos por telefone, ter cuidado com promoções ou pesqui-sas, não perder de vista seus docu-mentos de identificação e evitar ca-dastros em sites que não sejam de confiança podem ajudar a evitar dor de cabeça.

A telefonia liderou o ranking de tentativas de fraudes em 2012, com 749.213 casos, ou 35% do to-tal. Em segundo lugar, ficou o se-tor de serviços, com cerca de 35% das ocorrências (746.318) e que, em anos anteriores, ocupava a pri-

meira posição. Bancos e financeiras registraram percentual menor que em 2010 e 2011 e ficaram com 18% das fraudes. Em 2011, o índice foi de 26%, e em 2010 de 28%. A jus-tificativa, segundo a Serasa, é que, por conta da retração na procura por crédito, o número de fraudes nesse setor recuou. Já o varejo apresentou 10% do total de fraudes, seguido por outros tipos de fraudes que cor-responderam a 2%.

Mesmo tomando parte desses cuidados, a funcionária pública Fer-nanda Bueno de Oliveira faz parte das estatísticas. Ela nunca foi as-saltada, emprestou ou perdeu seus documentos, mas teve suas infor-mações roubadas por criminosos que vêm abrindo linhas telefônicas em seu nome desde o fim do ano passado. O problema começou em dezembro, quando ela recebeu uma conta da operadora Vivo no valor de R$ 100,98. A conta era referen-te a um número fixo, que Fernanda não conhecia. “Cheguei a ligar para o número que estava na conta, per-guntei por Fernanda e me disseram que não tinha ninguém com esse nome. Foi ali que vi que podia estar envolvida numa fraude”, conta.

Preocupada, a funcionária pú-blica procurou a empresa e foi infor-mada por um atendente que também haviam aberto uma linha de celular e uma de internet na mesma épo-ca. As contas começaram a chegar. “Recebi uma de R$ 100 e a outra de R$ 200. Soube por ele que todas essas três operações foram feitas em meu nome, com identidade e CPF. Ou seja, falsos. O próprio atenden-te disse que tinham uma cópia da identidade, inclusive com os nomes corretos dos meus pais, mas que a foto era diferente”, lembra.

Com um boletim de ocorrên-cia em mãos, ela procurou uma loja Vivo e assinou um termo informan-do não ter contratado o serviço. Po-rém, passado o primeiro susto, outro maior tirou o sono da consumidora. “Ligaram-me da Oi, de um número bloqueado, perguntando se eu havia contratado outras cinco linhas. Na mesma hora disse que não”, relata Fernanda, que ainda aguarda o po-sicionamento da empresa para saber se será cobrada pelas contas ou não. “Meu maior medo é meu nome pa-rar do SPC e Serasa por uma conta que eu não abri”, revela.

Procurada pelo Estado de Mi-nas, a Vivo informou em nota que a situação de Fernanda foi regulari-zada sem nenhum ônus financeiro, inclusive com a exclusão do nome da cliente nos órgãos de proteção ao crédito, além de lamentar o fato. A empresa disse ainda que, no caso de a pessoa desconhecer o pedido, a ativação do terminal é imediata-mente cancelada. Já a Oi informou que entrou em contato com a clien-te e que seu caso foi encaminhado para verificação.iNdeNiZaÇÃo

Embora seja indicado o cuida-do com os documentos físicos, mas também com o fornecimento de dados pessoais nas redes sociais, o Procon Assembleia garante que em caso de transtornos ao consumidor em função de fraudes todo o ônus é da empresa. Segundo o coordenador Marcelo Barbosa, no caso de danos morais e patrimoniais, o consumidor poderá pedir na Justiça que a empre-sa o indenize. “O consumidor pode se proteger, mas existe muito o que fazer. Essa é uma responsabilidade das empresas”, garante. Barbosa

eSTado de miNaS - mG - oN liNe - 21.01.2013CoNSUmidor

O avanço das fraudes A cada 14,8 segundos uma tentativa de fraude é registrada contra consumidores no país. Golpistas roubam dados pessoais para comprar de carro a celular. Cuidado é o remédio

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alerta ainda para a ne-cessidade de as empre-sas investirem em sis-temas que garantam a segurança nas contra-tações. “Elas não têm cautela e segurança no momento da contrata-ção, que muitas vezes ocorre via telefone ou internet”, considera.o que diz o código

Artigo. 14. - O fornecedor de serviços responde, independen-temente da existência de culpa, pela repara-ção dos danos causa-dos aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por infor-mações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

NÃO CAIA NESSA

dicas para evitar golpes

Não fornecer seus dados pessoais para pessoas estranhas

>> Não fornecer ou confirmar suas in-formações pessoais ou número de documen-tos por telefone. Cui-dado com promoções ou pesquisas

Não perder de vis-ta seus documentos de identificação quando solicitados para proto-colos de ingresso em determinados ambien-tes ou quaisquer negó-

cios

Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas

Não fazer cadas-tros em sites que não sejam de confiança. Cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promo-ções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança

Cuidado com dadospessoais nas re-

des sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como signo, modelo de carro, time que torce, nome do ca-chorro etc.

Manter atualiza-do o antivírus do seu computador

Se for vítima de roubo, perda ou ex-travio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da Serasa Ex-perian (www.serasa-consumidor.com.br). Esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado. Depois, o consumidor deve fazer um Boletim

de Ocorrência (BO).

Tipos de golpe

Emissão de car-tões de crédito: o gol-pista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão

Financiamento de eletrônicos – o falsário compra um bem ele-trônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identifica-ção falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.

Abertura de conta: o golpista abre conta em um banco usando uma identificação fal-sa ou roubada. Neste caso, os produtos ofe-recidos (cartões, che-ques etc.) potenciali-zam possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio

Compra de au-tomóveis: o falsário compra o automóvel usando uma identifi-cação falsa ou rouba-da. Poderá ainda fazer “lavagem” de dinhei-ro, pagando as pres-tações em espécie e depois vendendo o ve-ículo e “esquentando” o dinheiro

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