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CONTENO FSICA DE PEQUENOS ANIMAIS

CONTENO FSICA DE PEQUENOS ANIMAIS

OBJETIVOS:Restringir a atividade fsica

PROPRIETRIOS!!

OBJETIVOS:Proteger o examinador, auxiliar e animalFacilitar o exame fsicoEvitar fugas e acidentesPermitir procedimentos diversos

AMBIENTE CALMOEvitar movimentos bruscosParmetros vitaisSocializao

Abordagem inadequada: FatalImpossibilitar a realizao do exame fsico.

ANTES DA CONTENOChamar o co pelo nomeDizer oiTentar fazer carinho (se permitir)

Escolher local (cho, mesa)

RECOMENDAES GERAIS:Evitar movimentos bruscos e precipitadosGanhar a confiana do paciente (chamar pelo nome, oferecer guloseimas, brincar, acariciar)Iniciar pela conteno mais simples, e se necessrio evoluir para mtodos ais enrgicos e radicaisCES

CESPerguntar sobre o temperamento do animalConteno pode ser realizada pelo proprietrio, desde que orientadoCes que mordem os proprietrios

Ces pequenosSobre a mesa

Ces grandesSobre o cho

MORDAACordo de algodoLaada dupla Aperte o n Cruze as extremidades sob o queixoDesloque as pontas para trs das orelhas e amarre-as com firmezaDificuldade respiratria!

CONTENOBrao sob o pescooBrao sob o abdome

DERRUBAMENTO

DERRUBAMENTOPosicione os dois braos sobre o dorso do animalLeve-os em direo s regies ventrais dos membros torcico e plvico, localizados prximos ao corpo de quem executa o derrubamentoPuxe o animal de encontro ao corpo e retire, ao mesmo tempo, o apoio dos membros que estavam presos com as duas mosDurante a queda, o animal deve ser amparado pelo corpo da pessoa executoraCom o animal em decbito lateral, prenda os membros com as mos, colocando os dedos indicadores entre os membrosPrenda a cabea do animal com o antebrao mais prximo a ela, mantendo os membros plvicos estendidos

GATOS

GATOSTarefa difcil CuidadoHabilidade motoraMais difcil por:geis se desvencilham facilmentePequenos imobilizao mais trabalhosaDefendem com as unhas e os dentesMais sujeitos ao estresseGATOSMantidos com seus proprietriosRetirados apenas no momento da avaliaoTentar aproximao mais difcil que em ces

FECHAR AS JANELAS E PORTAS

Botas de esparadrapo

CONTENO MANUAL

Gaiola de conteno

Muito agressivos

Orelhas para trs

Cobertores ou toalhasExame de mucosas

EXAME DAS MUCOSASEm virtude da delgada espessura da pele e grande vascularizao, as mucosas podem, indicar o estado de sade atual do animal.EXAME DAS MUCOSASLocais bem iluminadosPreferentemente sob a luz do sol Luz branca

Mucosas VisveisOculopalpebraisNasalOralVulvarPrepucialAnal - raramente

EXAME DAS MUCOSASPodem ser pigmentadas nasal na maioria das espciesEquinos mais fcil amplas e flexveis

Mucosa vulvar tumores

AVALIAO DA COLORAOA colorao das mucosas depende de vrios fatores:Quantidade e qualidade do sangue circulanteTrocas gasosasPresena de hemoparasitosFuno heptica adequadaMedula ssea Outros Mucosas normalmente so midas e brilhantesTonalidade rsea clara com ligeiras variaesAnimais recm-nascidos rsea menos intensaFmea no cio hiperemiaRaas Cocker Spaniel, Fila Brasileiro, Bulldog, Boxer, Simental (bovinos), Apaloosa (equinos)

AVALIAO DA COLORAO

COLORAOLimite entre colorao normal e patolgicaObservar vrias mucosasPalidez branco-rsea a branco-porcelanaCongesto vermelho discreto vermelho tijoloPalidez de mucosa hipoperfuso ou anemiaVG ou hematcrito e TPCAVALIAO DA COLORAORseaPlidaHipermica/congestaIctrica Ciantica

37SEMPRE AVALIAR MAIS DE UM LOCAL!Processos inflamatrios

UlceraesHemorragiaSecrees

TEMPO DE PREENCHIMENTO CAPILARDesidratao hidratao subcutneaReflete o estado de hidratao do animalEverso do lbio superior ou inferior e compresso digital com o dedo polegar Dois segundos normalMais que 10 segundos falha circulatria potencialmente fatalNo to sensvel TPC normal pode ser observado em animais com doena cardaca grave41

PRESENA DE SECREESUnilateral X bilateralQuantidadeAspectoFluidoSerosoCatarralPurulentoSanguinolento EXAME DOS LINFONODOSIMPORTNCIA1. As alteraes que ocorrem no sistema linftico podem identificar o rgo ou a regio que est acometida2. Doenas especficas leucose bovina, leishmaniose visceral canina

IMPORTNCIA3. O aumento dos linfonodos, que ocorre na maioria dos processos infecciosos e inflamatrios pode comprometer a funo de rgos vizinhos e piorar o quadro geral do animal:DISFAGIA E TIMPANISMO linfonodos mediastnicos (vago)DISPNIA LINFONODOS RETROFARNGEOSTOSSE LINFONODOS MEDIASTNICOS (TRAQUIA E RVORE BRNQUICA)IMPORTNCIARaramente so sede de uma doena primria

Baseia-se em:Inspeo Palpao melhor que a inspeoBiopsia se necessria

Avaliar:TamanhoConsistnciaSensibilidadeMotilidadeTemperatura

Sempre bilateralmenteQueixaGeralmente o proprietrio no percebeExceto casos extremosLeishmaniose visceralLeucose

Questionar sobre o tempo de evoluo percebidoLOCALIZAO DOS LINFONODOSPOSSVEIS DE SEREM EXAMINADOSLINFONODOSCESGATOSEQUDEOSRUMINANTESMandibulares++Pr-escapulares++Pr-femoraisNENE+Poplteos++NEMamriosInguinais++ - relativamente fcil - no to fcil - de difcil palpaoNE - no existem

52LINFONODOS MANDIBULARESDois Superficialmente entre a veia facialNos equinos mais profundamente e ventralmente linguaNos bovinos s vezes no podem ser sentidos, pois so pequenos e recobertos por tecido adiposoLINFONODOS RETROFARNGEOSLaterais e mediaisLocalizam-se na regio cervical, entre o atlas e a parede da faringeNormalmente no so palpadosQuando aumentados, podem ser palpados em ces, gatos, equinos e ruminantesLINFONODOS CERVICAISPR-ESCAPULARESSuperficiais so palpveis na face lateral da poro distal do pescoo e ficam em uma fossa formada pelos msculos trapzio, braquioceflico e omotransverso (imediatamente a frente da escpula)

Em equinos repousam abaixo do msculo peitoral cranial difcil palpaoExaminados com certa facilidade nos ruminantes e cesGrandes animais passar as pontas dos dedos sobre os mesmosPequenos animais forma de pinaLINFONODOS CERVICAISLINFONODOS PR-FEMORAISPalpados no tero inferior do abdome, entre a prega do flanco e a tuberosidade ilacaMais facilmente palpados em ruminantesPodem ser palpados em equinos magros e doentesNo existem nos ces e gatosLINFONODOS MAMRIOSDois ndulos de cada lado, entre o assoalho sseo da pelve a a parte caudal do berePodem ser palpados nas fmeas de ruminantes domsticos

LINFONODOS INGUINAIS SUPERFICIAISESCROTAISCesMedial e lateral ao corpo do pnisLINFONODOS POPLTEOS SuperficiaisAusentes nos equinosLocalizados na origem do gastrocnmioOUTROSGrandes animais via retal

CARACTERSTICAS EXAMINVEISTAMANHOVaria enormemente mesmo dentro da mesma espcieForma de gro de feijoMaiores em jovensCaquticos falsa impressoPr-crurais em equinos magrosTAMANHOLinfonodo aumentado reao inflamatria de carter defensivoHiperplasia decorrente da absoro e fagocitose de bactrias, toxinas e da produo de linfcitos e anticorpos

Aumento exagerado pode causar compresso de estruturas vizinhas

TAMANHODescrever comparativamenteCaroo de azeitonaAzeitonaLimoOvo de galinhaLaranja

Muitas vezes no se consegue palpar um linfonodo palpvel possvel normalidade!SENSIBILIDADESe houver hipertrofia visvel palpar primeiro as reas menos dolorosasProcessos infecciosos/inflamatrios agudos linfonodos sensveisAnimais normais ou processos crnicos sensibilidade normal ou discretamente aumentada

Diferenciar linfoadenopatia reativa de neoplsica

CONSISTNCIANormalmente firmeProcessos inflamatrios e/ou infecciosos agudos no se alteraProcessos inflamatrios e/ou infecciosos crnicos ou neoplsicos consistncia duraSe houver flutuao mole (pus, material seroso)Abscesso ou metstase de desenvolvimento rpido (adenite equina)MOBILIDADEBoa mobilidadeMveis Perda ou ausncia processos inflamatrios bacterianos agudosTEMPERATURAIgual a da peleSe elevada geralmente com dor palpaoLocalizado ou generalizado

PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARESBiopsia dos linfonodosExciso Aspirao

Linfoadenopatias localizadas e generalizadasSuspeita de metstases tumoraisTERMOMETRIA CLNICA

DEFINIO o estudo da variao trmica.Pouco invasivoBaixo risco de dano sade do animalRpida obteno do resultadoBaixssimo custo financeiro

HomeotermasMamferos e avesPecilotrmicosRpteis AnfbiosPeixes

Temperatura CorporalGanho de calorPerda de calorTERMOGNESETERMLISE

TCNICAS DE AFERIO DA TEMPERATURAPalpao externaTermmetros

PALPAO EXTERNAFatores que podem interferir na avaliao:Temperatura da mo do examinadorTemperatura da pele do animalProcedimentos para aferio da temperatura retal:ContenoColuna de mercrioLubrificao da extremidadeTumor retoVulvatemperaturaPrepcio inferior

CARACTERSTICAS DE UM BOM TERMMETROSensibilidadePrecisoRapidezCAUSAS DE ERRO:Defecao e/ou enema recenteIntroduo pouco profundaPouco contato do bulbo com a paredePresena de ar no retoProcesso inflamatrio retalTempo de permanncia inadequado do termmetro no retoFATORES FISIOLGICOS X TEMPERATURA CORPORALVariao nictemeral (circadiana) 0,5-1,5CManh temperatura mnimaTarde temperatura mxima

Ingesto de alimentos 0,1-0,9C

Ingesto de gua fria 0,25-1C

Idade - jovens

Sexo Cio e gestao

89GestaoTero final diminuir 0,5C 24-48 horas antes do parto

Estado nutricionalDesnutridos menor

Tosquia - +2C

Temperatura ambiental 2C

Esforos fsicos + 2,5C

TerminologiaNormotermiaHipotermiaHipertermia elevao da temperatura sem que haja alterao no termostato hipotalmicoAntipirticos no alteram

HIPERTERMIARenteno de calorQuando a irradiao e a conduo de calor esto reduzidas em relao sua produoAmbientes quentes e midos EsforoTrabalho muscular exaustivoMista

Formas de perda de calorIrradiaoOndas eletromagnticas

EvaporaoVapor - sudorese

ConduoContato direto

Conveco Perda de calor para ar ou gua

SNDROME FEBRE

DEFINIOElevao da temperatura corporal acima de um ponto crtico. indicativo de doena.

Benfica na maioria das doenasFormao de anticorposOutras reaes de defesaImpede, de certa forma, a multiplicao excessiva de alguns microorganismos.

Maiorias das vezes efeitos so mais nocivos que benficosAumento da utilizao de protena endgenaPerda de pesoSudoresePerda de lquidos42,5C funo celular seriamente prejudicada e h perda da conscinciaORIGEM DA FEBREFebre spticaFebre asspticaFebre neurognicaFEBRE SPTICAProcesso infeccioso.LocalizadoGeneralizado Mais freqenteFEBRE ASSPTICACausada por agentes fsicosQueimadurasMecnicos TraumasQumicos VacinaoAlergiaAnafilaxia FEBRE NEUROGNICAConvulses e contraes muscularesTraumatismo da medula espinhal cervicalSNDROMEMucosasCongestasSecas, sem brilho

Pele e focinhoSeca e sem brilho

Sistema circulatrioTaquicardiaSopros cardacos funcionaisSistema respiratrioTaquipniaPerda de calor pela respiraoMaior volume de oxignio s clulas

Sistema digestrioDefecao reduzidaPolidipsia compensatria

Sistema urinrioOligria

Sistema nervosodepresso

HIPOTERMIA

DEFINIODecrscimo da temperatura internaPerda excessiva de calorProduo insuficienteIntroduo excessiva de toxinas que paralisam a regulao trmica centralNeonatos so susceptveis

COMO EST A SADE GERAL DO ANIMAL?

QUAL O PROVVEL LOCAL DA DOENA?