2015_ED_PR_LPI
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7/26/2019 2015_ED_PR_LPI
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30/11/2014
LPI COM REDAOPADRO DE RESPOSTAS
(VALOR POR QUESTO: 2,00 PONTOS)
Questo Resposta
1
desde o que chamamos de folclore, lenda, at as formas mais complexas e difceis da produo escritadas grandes civilizaes.
A meno a formas mais complexas e difceis da produo escrita pressupe que as que foram
mencionadas anteriormente, como o folclore e a lenda, so formas simples ou menos complexas.
2
No primeiro trecho, sonho entendido como fenmeno involuntrio da mente; no segundo trecho,
como criao consciente.
Na associao feita, no se trata mais de sonho como fenmeno restrito ao indivduo, mas algo ligado
expresso de sentimentos, crenas, normas e laos de pertencimento coletivos, sociais.
3
Dois dos argumentos:
literatura aparece claramente como manifestao universal de todos os homens em todos os tempos. No h povo e no h homem que possa viver sem ela, isto , sem a possibilidade de entrar em
contato com alguma espcie de fabulao.
assim como no possvel haver equilbrio psquico sem o sonho durante o sono, talvez no haja
equilbrio social sem a literatura.
Cada sociedade cria as suas manifestaes ccionais, poticas e dramticas de acordo com os seus
impulsos, as suas crenas, os seus sentimentos, as suas normas,
4
Relao de causa.
E estava muito nervosa, porque no dominava/uma vez que no dominava/j que no conseguia
dominar, desde pela manh, um medo indenido
5
Uma das frases que expressa o desejo:
Desejaria antes que fosse numa quinta, com arvoredos murmurosos e relvas fofas; passeariam as
mos enlaadas, num silncio potico; e depois o som da gua que cai nas bacias de pedra daria um
ritmo lnguido aos sonhos amorosos...
Imaginava Baslio esperando-a estendido num div de seda; e quase receava que a sua simplicidade
burguesa, pouco experiente, no achasse palavras bastante nas ou carcias bastante exaltadas.
Desejava chegar num cup seu, com rendas de centos de mil ris, e ditos to espirituosos como um
livro...
Uma das frases que indica a realidade encontrada:
A carruagem parou ao p de uma casa amarelada, com uma portinha pequena.
Logo entrada um cheiro mole e salobre enojou-a. A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde a cal caa, e a
umidade zera ndoas.
No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame, parda do p acumulado,
coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguo.
E por trs de uma portinha, ao lado, sentia-se o ranger de um bero, o chorar doloroso de uma
criana.
Lusa viu logo, ao fundo, uma cama de ferro com uma colcha amarelada, feita de
remendos juntos de chitas diferentes; e os lenis grossos, de um branco encardido
e mal lavado, estavam impudicamente entreabertos...
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7/26/2019 2015_ED_PR_LPI
2/2
Adequao ao Tema
Atendimento proposta do tema, projeto de desenvolvimento do texto, marcas de autoria e defesa consistente deponto de vista.
Tipo de Texto
Construo efetiva do texto argumentativo, com recursos pertinentes ao tipo textual e atendimento estruturaprpria da dissertao, sem reproduo de clichs.
Desenvolvimento da Argumentao
Pertinncia, sucincia e eccia dos argumentos, alm da coerncia na explanao e articulao das ideias.
Estrutura do Perodo e Coeso
Coeso textual e estruturao sinttica dos perodos, com uso adequado e produtivo dos elementos constituintesda superfcie textual.
Modalidade
Domnio da variedade padro da lngua, sem marcas de oralidade ou informalidade.
ITENS PARA AVALIAO DA REDAO
(VALOR POR ITEM = 2,00 PONTOS)