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    30/11/2014

    LPI COM REDAOPADRO DE RESPOSTAS

    (VALOR POR QUESTO: 2,00 PONTOS)

    Questo Resposta

    1

    desde o que chamamos de folclore, lenda, at as formas mais complexas e difceis da produo escritadas grandes civilizaes.

    A meno a formas mais complexas e difceis da produo escrita pressupe que as que foram

    mencionadas anteriormente, como o folclore e a lenda, so formas simples ou menos complexas.

    2

    No primeiro trecho, sonho entendido como fenmeno involuntrio da mente; no segundo trecho,

    como criao consciente.

    Na associao feita, no se trata mais de sonho como fenmeno restrito ao indivduo, mas algo ligado

    expresso de sentimentos, crenas, normas e laos de pertencimento coletivos, sociais.

    3

    Dois dos argumentos:

    literatura aparece claramente como manifestao universal de todos os homens em todos os tempos. No h povo e no h homem que possa viver sem ela, isto , sem a possibilidade de entrar em

    contato com alguma espcie de fabulao.

    assim como no possvel haver equilbrio psquico sem o sonho durante o sono, talvez no haja

    equilbrio social sem a literatura.

    Cada sociedade cria as suas manifestaes ccionais, poticas e dramticas de acordo com os seus

    impulsos, as suas crenas, os seus sentimentos, as suas normas,

    4

    Relao de causa.

    E estava muito nervosa, porque no dominava/uma vez que no dominava/j que no conseguia

    dominar, desde pela manh, um medo indenido

    5

    Uma das frases que expressa o desejo:

    Desejaria antes que fosse numa quinta, com arvoredos murmurosos e relvas fofas; passeariam as

    mos enlaadas, num silncio potico; e depois o som da gua que cai nas bacias de pedra daria um

    ritmo lnguido aos sonhos amorosos...

    Imaginava Baslio esperando-a estendido num div de seda; e quase receava que a sua simplicidade

    burguesa, pouco experiente, no achasse palavras bastante nas ou carcias bastante exaltadas.

    Desejava chegar num cup seu, com rendas de centos de mil ris, e ditos to espirituosos como um

    livro...

    Uma das frases que indica a realidade encontrada:

    A carruagem parou ao p de uma casa amarelada, com uma portinha pequena.

    Logo entrada um cheiro mole e salobre enojou-a. A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde a cal caa, e a

    umidade zera ndoas.

    No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame, parda do p acumulado,

    coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguo.

    E por trs de uma portinha, ao lado, sentia-se o ranger de um bero, o chorar doloroso de uma

    criana.

    Lusa viu logo, ao fundo, uma cama de ferro com uma colcha amarelada, feita de

    remendos juntos de chitas diferentes; e os lenis grossos, de um branco encardido

    e mal lavado, estavam impudicamente entreabertos...

  • 7/26/2019 2015_ED_PR_LPI

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    Adequao ao Tema

    Atendimento proposta do tema, projeto de desenvolvimento do texto, marcas de autoria e defesa consistente deponto de vista.

    Tipo de Texto

    Construo efetiva do texto argumentativo, com recursos pertinentes ao tipo textual e atendimento estruturaprpria da dissertao, sem reproduo de clichs.

    Desenvolvimento da Argumentao

    Pertinncia, sucincia e eccia dos argumentos, alm da coerncia na explanao e articulao das ideias.

    Estrutura do Perodo e Coeso

    Coeso textual e estruturao sinttica dos perodos, com uso adequado e produtivo dos elementos constituintesda superfcie textual.

    Modalidade

    Domnio da variedade padro da lngua, sem marcas de oralidade ou informalidade.

    ITENS PARA AVALIAO DA REDAO

    (VALOR POR ITEM = 2,00 PONTOS)