Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁCampus Pato Branco

PLANO DE ENSINO

CURSO Engenharia Civil MATRIZ 512

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL RESOLUÇÃO 156/09-COEPP

DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR

CÓDIGOPERÍOD

OCARGA HORÁRIA (horas)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1

RM25CV 5AT AP APS AD APCC Total

68 4 72

PRÉ-REQUISITO MECÂNICA GERAL 1

EQUIVALÊNCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAISAT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular

OBJETIVOSCompreender o comportamento de estruturas correntes, tais como barras e vigas, através de suas ligações internas e com o meio exterior. Utilizar os princípios de resistência dos materiais para proceder ao dimensionamento de estruturas simples, considerando os aspectos de segurança e economia.

EMENTATensão normal e deformações em corpos sólidos carregados axialmente; concentração de tensões; flexão simples, composta e oblíqua; cisalhamento simples e cisalhamento na flexão; torção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ITEM EMENTA CONTEÚDO

1.

Tensão normal e deformações em corpos sólidos carregados axialmente.

Introdução: tipos de carregamentos, vínculos, materiais e estruturas;Forças internas e tensão: esforço normal, cortante, momento torçor e momento fletor;Lei de Hooke: comportamento dúctil e frágil, propriedades mecânicas fundamentais, coeficiente de poisson;Tensões admissíveis e coeficiente de segurança: dimensionamento;Solução de sistemas isostáticos;Solução de sistemas estaticamente indeterminados.

2. Concentração de tensões.Conceitos;Carga Pontual;Princípio de Saint Venant.

3.Flexão simples, composta e oblíqua.

Flexão Pura: hipóteses;Flexão Composta;Flexão Oblíqua;Flexão Simples: tensões cisalhantes.

4.Cisalhamento simples e cisalhamento na flexão.

Tensões de cisalhamento e esforço cortante;Módulo de Elasticidade Transversal e Longitudinal;Centro de Cisalhamento.

5. Torção.Momento de torção;Distribuição das tensões de cisalhamento na torção;

Aplicações em eixos.

PROFESSOR TURMA

Heloiza Piassa Benetti 5CV

ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA (aulas)

AT AP APS AD APCC Total

2015/01 72 4 76

AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.

DIAS DAS AULAS PRESENCIAIS

Dia da semana Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Número de aulas no semestre 38 34

PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO)Dia/Mês Conteúdo das Aulas Número de Aulas

25/02 Apresentação da disciplina: plano de ensino - Introdução; objetivos. 226/02 Tipos de estruturas e de análises; Simplificando estruturas em modelos. 204/03 Tipos de carregamento, vínculos e materiais. 2

05/03Tensão: Conceito de tensão e deformação-Estruturas carregadas axialmente: tração e compressão

2

11/03 Comportamento dúctil e frágil - Propriedades mecânicas fundamentais 212/03 Diagrama tensão -deformação -Tensões admissíveis 218/03 Critério de resistência – coeficiente de segurança 219/03 Solução de sistemas estaticamente indeterminados 225/03 Alongamentos provocados por variação de temperatura 226/03 Exercícios de revisão 201/04 Primeira Avaliação P1 208/04 Cisalhamento simples: Módulo de elasticidade transversal 209/04 Aplicação em ligações soldadas e rebitadas 215/04 Torção; Momento de torção 216/04 Momento polar de inércia; Aplicações em eixos 222/04 Introdução de vigas isostáticas 223/04 Reações e diagramas de vigas isostáticas 229/04 Flexão pura reta- Posição da linha neutra 230/04 Flexão pura: tensões máximas e diagrama 206/05 Segunda Avaliação P2 2

07/05 Flexão simples - Tensões cisalhantes Aplicação em vigas – flexão pura e simples 213/05 Flexão composta- Para Vigas 214/05 Flexão composta- Para Pilares 220/05 Posição da Linha Neutra 221/05 Exercícios de flexão composta 227/05 Flexão pura oblíqua 228/05 Exercícios de flexão oblíqua 203/06 Flexão para vigas com dois materiais 210/06 Flexão em vigas de concreto armado 211/06 Exercícios de flexão 217/06 Terceira Avaliação P3 218/06 Resolução da Prova 224/06 Revisão para Prova Substituta 2

25/06Prova Substituta- Atividade de Recuperação do aproveitamento acadêmico segundo § 3o. do Art.34 do regulamento da organização didático pedagógica dos cursos de graduação da UTFPR.

2

01/07 Entrega de notas 202/07 Finalizações das atividades 2

03/07- APS Atividades Práticas Supervisionadas 4

PROCEDIMENTOS DE ENSINOAULAS TEÓRICASAulas expositivas do conteúdo e de resolução de exercícios, buscando ligar a teoria com estruturas existentes.A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, apresentando o conteúdo programático em seus tópicos, e por aulas de resolução de exercícios, em que serão apresentadas as técnicas usuais para resolução dos exercícios, assim como relacionar o exercício em questão com estruturas usuais.AULAS PRÁTICASNão se aplica.

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

A atividade prática supervisionada tem a finalidade de prover a disciplina de RM1 com exercícios de aplicação, fora do horário de aula, contemplando a ementa da disciplina.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será permanente através da participação efetiva do aluno em aula.Serão realizadas 3 (três) avaliações, aplicadas nas datas estabelecidas no cronograma, sendo necessária média igual ou superior a 6 (seis) para aprovação.Avaliação P1; Avaliação P2; Avaliação P3

Composição da Nota Final (NF)

NF=P1+P2+P33

Nota Final (NF): caso a Nota Parcial (NP) seja NP≥ 6,0 , o aluno estará aprovado com Nota Final NF = NP ,

Se 3,0≤NP < 6,0

, poderá fazer uma Prova Substitutiva (PS), sobre o conteúdo total da disciplina, e caso o aluno

obtenha uma nova média NFPS ≥ 6,0

(substituindo a menor nota entre as 3 Provas), estará aprovado com Nota Final

NF = 6,0 , caso contrário ficará reprovado com Nota Final NF=NFPS

REFERÊNCIASReferencias Básicas:GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning. (13)HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo, SP: Prentice Hall. (16)MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica.(8)Referências Complementares:BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell Resistência dos materiais. São Paulo: Makron books.(7)ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron books.(7)BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo, SP: E. Bucher.(8)NASH, W. A. Resistência dos materiais, problemas resolvidos e propostos. São Paulo: McGraw Hill.(6)SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza. (2)

ORIENTAÇÕES GERAIS03/07/2015- carga horária da disciplina integralizada através da utilização de Atividades Práticas Supervisionadas.

Não se admite, durante as aulas, o uso de telefone celular, computador pessoal ou aparelho de vídeo ou sonoro.

No processo de correção de prova, não será considerada questão parcial.Nas avaliações será proibido o uso de calculador a HP.A prova substituta é a Atividade de Recuperação do aproveitamento acadêmico.O regimento disciplinar da UTFPR deve pautar o comportamento nos ambientes e horários das aulas.“O cronograma de atividades e das avaliações poderá sofrer alterações conforme necessidades e/ou eventualidades surgidas durante o desenvolvimento da disciplina”.

Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso