2010/2011 - esad.edu.ptesad.edu.pt/ficheiros/PAA.pdf · Geometria Descritiva A (10º/11º) 12 4 7 4...

POR UMA ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2010/2011

LISBOA 10 01 2011

INDÍCE O PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES O HORIZONTE DO PLANO A CONSTRUÇÃO DO PLANO TEMA ORGANIZADOR: MELHORAR A ESCOLA OS RESULTADOS ESCOLARES METAS: RESULTADOS DE PROVAS E EXAMES NACIONAIS METAS: TAXAS DE REPETÊNCIA POR ANO DE ESCOLARIDADE METAS: TAXAS DE DESISTÊNCIA AOS 14, 15 E 16 ANOS METAS DE GESTÃO ESTRATÉGIAS VALOR ACRESCENTADO ACTIVIDADE LECTIVA OUTRAS APRENDIZAGENS BIBLIOTECA ESCOLAR ECOLOGIA RELACIONAL REUNIÕES DE CONSELHOS DE TURMA/EQUIPAS PEDAGÓGICAS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PARCERIA/PROTOCOLOS PROJECTOS E NÚCLEOS DESPORTO ESCOLAR SEGURANÇA PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO DE TE TRABALHO A NÍVEL DE ESTABELECIMENTO AVALIAÇÂO TRABALHAR A ESCOLA MAPA DE ACTIVIDADES HIPERLIGAÇÕES PUBLICAÇÕES BIBLIOGRAFIA

“-Com estes problemas que ferramentas tenho de aprender a utilizar? (Esta pergunta ainda é melhor: pressupõe vontade e um plano de acção.)” (Gonçalo M. Tavares, Breves notas sobre ciên- cia, Relógio d´Água Editores, Lx, 2006, p. 114). O PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES A realidade social própria da Escola constrói-se com algumas regras constitutivas e com algo que as excede: as regras possibilitam o funcionamento da administração e o desenvolvimento do ensino, o que as excede é o sentido ou a intencionalidade que as anima. Assim, o Projecto Educativo de Escola (PEE) foi elaborado com uma dupla preocupação: congregar o espírito dessas regras constitutivas e funcionar como uma carta de sentido para a instituição escolar; o Plano Anual de Actividades (PAA), que agora se apresenta, procura ser a operacionalização dessa carta de sentido. Alguém afirmava que as instituições dificilmente sobreviverão sem a produção de sentido que acontecerá não só através de discursos (narrativas) relevantes mas também através da criação de factos sociais identitários. Estes discursos e estes factos sociais conferirão uma imagem à Escola que deve pressupor sempre o ensinar e o aprender na sala de aula, o ambiente, a cultura e as solidariedades. O PA pretende ser isso: discurso e factos pedagógicos. O texto que se cita é com certeza o mais claro começo para este PAA: com os problemas identificados ao longo deste Plano, que metodologias temos de aprender a utilizar? Esta é, de facto, a melhor pergunta e supõe a vontade e um plano de acção. Alguém dizia que apenas colocamos os problemas para que temos resolução, no entanto, parece, como também alguém refere, que estão surgir problemas para os quais não se vislumbram resoluções. Seja como for, é interessante a perspectiva assumida: a adopção de uma necessária versatilidade escolar para encontrar as metodologias, as ferramentas, que permitam resolver os problemas escolares existentes. Esta perspectiva problematológica é interessante por um outro motivo dado que, na escola tal como na vida, o que temos a fazer é resolver problemas. Mas resolvê-los de facto. Problemas de organização e problemas de ensino/aprendizagem. O HORIZONTE DO PLANO O PAA articula-se necessariamente com o currículo escolar, tomado em sentido formal e informal, tal como está definido no Projecto Curricular de Escola (PCE). O PAA parte do currículo e para ele concorre necessariamente, a fim de melhorar o processo de ensino/aprendizagem. A CONSTRUÇÃO DO PLANO Continuando o que se acaba de referir, as actividades do PA serão naturalmente promovidas por duas instâncias fundamentais:

a) Os grupos de recrutamento, enquanto responsáveis pela planificação científica e pedagógica dos programas;

b)As equipas pedagógicas/conselhos de turma, enquanto instâncias de adequação pedagógica do currículo à turma, tal como consta em cada Projecto Curricular de Turma (PCT).

Evidentemente que órgãos de gestão, serviços de apoio e projectos deverão contribuir para o referido Plano. O PA promoverá actividades que contribuam para melhorar a Escola, sobretudo, nos aspectos mais problemáticos ou, então, mais definidores da mesma.

TEMA ORGANIZADOR: MELHORAR A ESCOLA O PAA constitui-se como um documento global reunindo actividades tendentes a possibilitar o bom funcionamento da escola partindo de uma concepção alargada de currículo, desde o ensino e a aprendizagem na sala de aula até às visitas de estudo passando pelo apoio educativo, pelas conferências, visitas de estudo, exposições, etc. Elege-se, assim, uma área temática suficientemente ampla para poder albergar uma multiplicidade de actividades, todas elas conducentes a melhorar o trabalho escolar que começará sempre na sala de aula. O trabalho de sala de aula é a pedra-de-toque da qualidade da escola. Se a área é como se refere, a sua concretização deverá ser sempre o mais circunscrita possível. Defende-se que o trabalho escolar será tanto eficiente quanto mais cada agente/actor trabalhe os pormenores de acordo com a sua função na Escola. Os aspectos que se considera mais definidores da Escola e em que se deve interferir necessariamente para a melhorar, sabendo que a mesma é uma complexa instituição e que nunca se detém uma garantia absoluta da produção dos efeitos pretendidos, são, sem dúvida, os resultados escolares (e as aprendizagens), as várias dimensões da escola (social, ética e estética), os efeitos da escola sobre as atitudes (assiduidade, convivência e disciplina), os efeitos do professor, a realidade da sala de aula (em que se deve incluir a substituição dos docentes, a monitorização da sala de aula, o apoio aos docentes, a liderança pedagógica e o clima académico positivo), as condições globais da escola (e a sua organização) e os contextos sociais (desigualdades sociais, a cultura dos meios de comunicação) (LIMA: 2008, p. 373). Há, todavia, quatro aspectos que a literatura especializada não costuma referir e que se afigura serem determinantes da melhoria da escola: a imagem construída, o ambiente escolar criado, os resultados obtidos e as parcerias. Segundo o programa da avaliação externa das escolas, podemos enunciar cinco dimensões a ter em conta na escola: os resultados escolares, a prestação do serviço educativo, a organização e gestão escolar, a liderança e a capacidade de auto-regulação e melhoria da escola A Escola assume o Programa EDUCAÇÃO 2015 para:

a) integrar a promoção da melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, de redução da repetência e a da prevenção de desistência;

b) formular as metas anuais para o progresso de resultados de cada indicador: provas nacionais, taxas de repetência e de desistência;

c) seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho em outros contextos, a estabelecer nas reuniões dos grupos de recrutamento, equipas pedagógicas e do Conselho Pedagógico;

d) estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades nas reuniões efectuadas;

e) avaliar e monitorizar os resultados ao longo do ano, especialmente no início de cada período, nas reuniões dos grupos de recrutamento e das equipas pedagógicas.

OS RESULTADOS ESCOLARES Os resultados escolares do 1.º período do presente ano lectivo de 2010/2011, dos 1168 alunos distribuídos por 52 turmas com uma média de 22.46 alunos por turma, são como se configura nos gráficos que se

seguem e que, numa primeira leitura, exigem uma atenção com carácter de urgência aos 7º, 8º, 9º e 10º anos de escolaridade:

Relatório de Níveis/Classificações do 7ºAno Ano Lectivo 2010/2011

1º Período

isciplina 1 2 3 4 5 NS ST/SB % <3 % ≥3

Área de Projecto 27 40 40,3 59,7

Ciências Físico-químicas 11 28 27 2 57,4 42,6

Ciências Naturais 9 28 27 3 55,2 44,8

Educação Artística 9 24 27,3 72,7

Educação Física 12 15 31 9 40,3 59,7

Educação Moral e Religiosa 3 0,0 100,0

Educação Tecnológica

Educação Visual 3 20 29 15 1 33,8 66,2

Estudo Acompanhado 32 35 47,8 52,2

Formação Cívica 24 43 35,8 64,2

Francês 23 36 8 34,3 65,7

Geografia 11 37 16 4 70,6 29,4

História 10 23 29 6 48,5 51,5

Língua Estrangeira I/II Inglês 17 30 17 4 69,1 30,9

Língua Portuguesa 4 20 34 10 35,3 64,7

Matemática 12 41 14 1 77,9 22,1


1º Período

Disciplina 1 2 3 4 5 NS ST/SB % <3 % ≥3


Ciências Físico-químicas 1 37 25 4 1 55,9 44,1


Educação Física 3 21 33 12 34,8 65,2

Educação Moral e Religiosa 5 0,0 100,0

Educação Tecnológica #DIV/0! #DIV/0!

Educação Visual 2 24 27 15 38,2 61,8


Expressão Plástica 7 26 21,2 78,8


Francês 40 26 3 58,0 42,0

Geografia 5 33 27 1 2 55,9 44,1

História 35 30 2 2 50,7 49,3

Língua Estrangeira I/II Inglês 2 36 19 9 3 55,1 44,9

Língua Portuguesa 5 28 33 1 1 48,5 51,5

Matemática 2 29 28 6 4 44,9 55,1


1º Período

Disciplina 1 2 3 4 5 NS ST/SB % <3 % ≥3


Ciências Físico-químicas 40 20 1 1 64,5 35,5


Educação Física 1 12 35 14 21,0 79,0

Educação Moral e Religiosa 8 2 0,0 100,0

Educação Visual 5 39 17 1 8,1 91,9



Francês 28 30 3 1 45,2 54,8

Geografia 21 36 4 1 33,9 66,1

História 2 35 20 4 1 59,7 40,3

Introdução às TIC 15 40 6 1 24,2 75,8

Língua Estrangeira I/II Inglês 25 31 5 1 40,3 59,7

Língua Portuguesa 42 17 2 1 67,7 32,3

Matemática 1 28 24 8 1 46,8 53,2


1º Período

Disciplina 0 a 7 8 a 9 10 a 13 14 a 16 17 a 20 % <10 % ≥10

Biologia e Geologia 5 12 29 23 6 22,7 77,3

Desenho A 13 13 0,0 100,0

Economia A 1 9 12 6 35,7 64,3

Educação Física 6 5 89 71 6,4 93,6 Educação Moral e Religiosa Católica 4 4 0,0 100,0 Filosofia 53 50 44 31 4 56,6 43,4 Física e Quimica A 14 17 27 12 7 40,3 59,7 Francês II 1 5 2 12,5 87,5 Geografia A 14 13 39 19 1 31,4 68,6 Geometria Descritiva A (10º/11º) 12 4 7 4 1 57,1 42,9 História A 25 20 13 77,6 22,4

História da Cultura e das Artes 8 3 4 2 64,7 35,3

Lingua Estrangeira I/II Francês 2 5 3 70,0 30,0

Lingua Estrangeira I/II Inglês 50 28 54 36 7 44,6 55,4

Literatura Portuguesa 1 2 5 2 30,0 70,0

Matemática A 24 25 34 13 6 48,0 52,0 Matemática Aplicada Ciências Sociais 13 3 17 6 1 40,0 60,0 Matemática B 5 1 4 1 54,5 45,5 Português 33 48 65 28 3 45,8 54,2 Português Língua Não Materna 3 2 1 0,0 100,0


1º Período


Biologia e Geologia 1 17 54 33 9 15,8 84,2 Desenho A 4 10 1 0,0 100,0

Economia A 1 12 4 1 5,6 94,4

Educação Física 2 6 100 98 10 3,7 96,3

Educação Moral e Religiosa Católica 1 2 0,0 100,0

Filosofia 17 29 102 51 23 20,7 79,3

Física e Quimica A 16 31 63 26 5 33,3 66,7 Francês II 7 1 2 0,0 100,0 Geografia A 12 17 30 16 2 37,7 62,3 Geometria Descritiva A (10º/11º) 12 7 9 8 3 48,7 51,3 História A 7 16 28 10 2 36,5 63,5 História da Cultura e das Artes 2 1 5 1 33,3 66,7 Lingua Est. II ou III (Alemão) 2 2 3 1 50,0 50,0 Lingua Estrangeira I/II Francês 1 5 4 2 50,0 50,0

Lingua Estrangeira I/II Inglês 12 33 88 51 34 20,6 79,4

Literatura Portuguesa 3 1 0,0 100,0

Matemática A 46 27 47 15 7 51,4 48,6

Matemática Aplicada Ciências Sociais 3 1 22 15 6 8,5 91,5

Matemática B 1 1 4 1 28,6 71,4 Português 23 25 104 48 19 21,9 78,1 Português Língua Não Materna 1 1 0,0 100,0


1º Período


Aplicações Informaticas B 6 4 8 1 10 34,5 65,5 Área de Projecto 1 2 32 117 48 1,5 98,5

Biologia 1 1 26 23 20 2,8 97,2

Desenho A 1 11 3 1 6,3 93,8

Direito 1 4 7 8,3 91,7

Economia C 2 12 2 12,5 87,5

Educação Fisica 3 2 65 104 24 2,5 97,5 Educação Moral e Religiosa Católica 2 2 4 0,0 100,0 Física 3 13 5 2 13,0 87,0 Geografia C 6 6 1 0,0 100,0 Geometria Descritiva A (10º/11º) #DIV/0! #DIV/0! História A 1 6 25 13 4 14,3 85,7 Línguia Estrangeira I/II/III Inglês 1 2 7 7 3 15,0 85,0 Matemática A 8 27 70 24 10 25,2 74,8

Oficina de Artes 10 6 0,0 100,0

Português 12 15 93 67 20 13,0 87,0

Português Lingua Não Materna 2 0,0 100,0

Psicologia B 2 4 26 32 17 7,4 92,6

Química 1 1 10 13 12 5,4 94,6 Sociologia 5 11 42 30 7 16,8 83,2

Os resultados escolares devem ser sempre cuidadosamente analisados pelos órgãos de gestão, pelos grupos de recrutamento e pelas equipas pedagógicas/conselhos de turma, pressupondo as teses gerais que José Matias Alves enuncia: ” i) os professores são, em parte, responsáveis pelos resultados dos seus alunos; ii) os professores são, provavelmente, a variável com maior impacto na produção desses resultados; iii) mas o próprio aluno, o contexto familiar, a organização escolar e os recursos disponibilizados não são irrelevantes, podendo até, em determinadas circunstâncias, ser mesmo determinantes; iv) e finalmente, ainda que em segundo plano, o currículo, o sistema de avaliação, os programas não podem ser rasurados se quisermos apreender a complexidade deste fenómeno” (Cf. “Correio de Educação”, nº 302, de 18 de Junho de 2007). A análise dos resultados nas diversas estruturas pedagógicas deve levar à adopção de estratégias e metodologias que promovam a melhoria dos mesmos, sobretudo, em Português e em Matemática por força das metas. Esta melhoria deve ser como que um desígnio escolar assumido, em última análise, pelos docentes em sala de aula, pelo grupo de recrutamento, pelo conselho pedagógico e pela direcção da Escola. Convém referir o contexto dos resultados escolares do 7.º ano do ensino básico, que encerra os seguintes contornos: os alunos têm uma média de idade de 14 anos, dos 69 alunos apenas 5 não têm nenhuma repetição, são quase todos subsidiados pelo ASE e dos 26 procedimentos do 1º período 17 são do 7º ano, 5 são do 8º ano, 2 do 9ºano, 1 do 10º ano e 1 do 11º ano. Por outro lado, os resultados do 12.º ano são excelentes. METAS: RESULTADOS DE PROVAS E EXAMES NACIONAIS - LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA Objectivo Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do

ensino básico e secundário entre anos consecutivos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática (ensino público).

Cálculo: Para os 4º e 6º e 9º anos de escolaridade: são as percentagens de alunos com classificações positivas (A, B e O) nas provas de aferição e exames nacionais do ensino básico, num ano lectivo. Para o 120 ano de escolaridade: é a percentagem de alunos com classificações positivas nos exames nacionais do ensino secundário, num ano lectivo. Unidade Orgânica: 400397 - Escola Secundária de Professor Herculano de Carvalho Concelho: Lisboa

2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica Meta

Nacional 2015 Nacional Concelhi

o UO 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15

Língua Portuguesa - 9º Ano

71.0 % 74.1 % 63.3 % 64.3 % 65.3 % 66.3 % 67.3 % 68.3 % 75.0 %

Matemática - 9º Ano 51.0 % 53.4 % 25.0 % 26.0 % 27.0 % 28.0 % 29.0 % 30.0 % 55.0 %

Português - 12ºAno 61.0 % 67.0 % 64.3 % 65.3 % 66.3 % 67.3 % 68.3 % 69.3 % 65.0 %

Matemática A – 12º Ano

66.0 % 79.2 % 60.5 % 61.5 % 62.5 % 63.5 % 64.5 % 65.5 % 70.0 %

METAS: TAXAS DE REPETÊNCIA POR ANO DE ESCOLARIDADE Objectivo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada

agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público. Cálculo: Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. Unidade Orgânica: 400397 - Escola Secundária de Professor Herculano de Carvalho Concelho: Lisboa



o UO 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15

7º Ano 16.7 % 22.6 % 38.2 % 37.2 % 36.2 % 35.2 % 34.2 % 33.2 % %

8º Ano 11.0 % 15.5 % 17.0 % 16.0 % 15.0 % 14.0 % 13.0 % 12.0 % %

9º Ano 12.7 % 18.4 % 35.0 % 34.0 % 33.0 % 32.0 % 31.0 % 30.0 % %

3º Ciclo 13.6 % 19.0 % 31.0 % 29.0 % 28.0 % 27.0 % 26.0 % 25.0 % %

10º Ano 13.4 % 17.9 % 20.8 % 19.8 % 18.9 % 17.8 % 16.8 % 15.8 % %

11º Ano 9.1 % 13.8 % 12.9 % 11.9 % 10.9 % 9.9 % 8.9 % 7.9 % %

12º Ano 32.9 % 38.1 % 40.8 % 39.8 % 38.8 % 37.8 % 36.8 % 35.8 % %

Secundário 17.9 % 22.7 % 25.0 % 23.8 % 22.8 % 21.8 % 20.8 % 19.8 % %

METAS: TAXAS DE DESISTÊNCIA AOS 14, 15 e 16 ANOS Objectivo Avalia o grau de cumprimento do objectivo de assegurar a escolaridade obrigatória de 12

anos. Cálculo: Taxa de desistência aos 14 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema público de educação aos 14 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no mesmo sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade de 14 anos em 2009/2010.

Taxa de desistência aos 15 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema público de educação aos 15 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no mesmo sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade de 15 anos em 2009/2010. Taxa de desistência aos 16 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema público de educação aos 16 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no mesmo sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade de 16 anos em 2009/2010. Unidade Orgânica: 400397 - Escola Secundária de Professor Herculano de Carvalho Concelho: Lisboa



o UO 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15

Aos 14 anos 1.8 % 0.0 % 0.0% 0.0 % 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% < 1.0 %

Aos 15 Anos 9.3 % 3.4 % 0.006

% 0.0 % 0.0% 0.0% 0.0% 0.0 % < 2.0 %

Aos 16 Anos 13.1 % 10.0 % 0.01 % 0.0 % 0.0 % 0.0% 0.0 % 0.0% < 4.0 %

METAS DE GESTÃO. A CAP compromete-se na promoção dos seguintes objectivos: - melhorar os resultados escolares e as taxas de repetência e a manter a taxa de desistência, - criar um ambiente tranquilo, de trabalho e de pertença, - manter a qualidade estética e organizacional da Escola, - abrir a Escola á comunidade (parcerias, serviços, biblioteca, ginásio e estágios), - conferir uma dimensão cultural à Escola. ESTRATÉGIAS

Tudo o que o que foi referido ao longo do PAA tem em vista alcançar as metas propostas e realizar as prioridades estabelecidas de modo a melhorar a Escola. No entanto, convém ser mais preciso estabelecendo algumas estratégias, também elas, avaliáveis no final do ano. Enunciar-se-ão algumas estratégias: - trabalhar o ambiente escolar (comunidade escolar e CAP), - construir uma boa relação pedagógica, - monitorizar o trabalho de sala de aula, - diversificar as metodologias de ensino, - apoiar curricularmente os alunos, - aplicar materiais de recuperação, - utilizar a avaliação ao serviço do ensino e da aprendizagem, - divulgar uma boa imagem da Escola. VALOR ACRESCENTADO Este valor pode ser encontrado de diversos modos, sendo um deles a comparação dos resultados, de cada aluno, à entrada e à saída de ciclo e, outro, a verificação do destino escolar de cada aluno aos 14, aos 15 e aos 16 anos de idade num determinado ano lectivo.

A ACTIVIDADE LECTIVA O PAA deve apropriar-se das medidas provenientes do ME a fim de tentar promover os melhores resultados educativos. A actividade escolar deve estar centrada na sala de aula na qual os indivíduos adquirem o saber e na qual se constrói o sucesso escolar. Deve ser referido que há factores de particular importância nos processos de sala de aula, tal como se refere no Plano de Desenvolvimento Escolar e como refere Jorge Ávila Lima: a). a estrutura das aulas, b). o ensino intelectualmente estimulante, c). o ambiente centrado no trabalho, d). a limitação da focalização em cada aula; e). a comunicação máxima com todos os alunos (LIMA: 2008, pp. 305-373). Parece ser importante que, ao nível dos grupos de recrutamento e ao nível das equipas pedagógicas, se proceda: a) à planificação do ensino (conteúdos/metas), b) à planificação da avaliação (modalidades, critérios, periodicidade), c) ao diagnóstico de problemas de ensino/aprendizagem, d) à elaboração de metodologias/instrumentos de recuperação (ferramentas, vontade e plano de acção), e) à auto-avaliação. As actividades lectivas, bem como as de complemento e enriquecimento curricular e de apoio educativo, deverão proporcionar a todos os alunos da turma oportunidades de aprendizagem, tarefas e tempo de trabalho que previnam a repetência e promovam um efectivo sucesso escolar. OUTRAS APRENDIZAGENS “As aprendizagens ligadas a componentes de currículo de carácter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania ou da compreensão em língua portuguesa, constituindo-se, numa perspectiva formativa, objecto de avaliação em todas as disciplinas e áreas não disciplinares” (ponto 2, do artigo 7º, da Portaria nº 550-A/2004, de 21 de Maio), contarão com uma atenção particular através de diversas iniciativas. BIBLIOTECA ESCOLAR (BE) Se o saber é o elemento mobilizador da Escola, a BE é o local onde, para além, naturalmente, da sala de aula, através de diversos recursos, se contribui para a difusão daquele: promovendo o prazer da leitura, facilitando o acesso à informação requerida pelo currículo, organizando actividades familiarizantes com os valores culturais, providenciando o acesso aos recursos disponíveis em rede. Procurar-se-á disponibilizar a Biblioteca à população da Freguesia de Santa Maria dos Olivais e de outras escolas. UMA ECOLOGIA RELACIONAL O espaço escolar é um espaço peculiar que deve cultivar uma ecologia relacional com três dimensões: antes de mais nada, uma dimensão pedagógica dado que a escola é naturalmente o espaço da transmissão sistemática do saber e nesta transmissão se concretiza a relação pedagógica que se deseja cientificamente consistente, metodologicamente consequente, curricularmente rigorosa e psicologicamente afável; depois, uma dimensão socializante dado que a Escola tende a ser uma comunidade cumprindo regras, assumindo atitudes e partilhando crenças; e, finalmente, uma dimensão estética dado que esta Escola permite uma relação privilegiada com o espaço físico, devido à qualidade da sua arquitectura, ao conforto dos seus espaços, à tranquilidade dos seus pátios e ao tratamento dos seus jardins. Todo o espaço é um espaço vivido e o da Escola é-o tanto mais quanto é por natureza um espaço de elevação e cultura e vem sendo requalificado pela Parque Escolar, EPE. Que o sistema arquitectonicamente original de captação de luz natural ilumine a Escola!

Utilizando as palavras de Bernard Stiegler dir-se-á que a instituição escolar deve continuar a promover o processo de individuação dos que a frequentam, pressupondo que essa individuação é uma conquista frágil e renascente acompanhada da elevação, da transmissão e da inovação. As outras instituições de transmissão ou são pouco performantes (a família e a igreja) ou, no dizer do mesmo autor, tendem a rebaixar tudo o que deveria elevar-se, exibindo uma espécie de desequilíbrio mental (o reino televisivo). O cultivo da racionalidade e da profissionalidade permitirá que esta ecologia relacional permita ultrapassar alguns sintomas impeditivos da cooperação como norma, do optimismo como sentimento, da discussão franca de ideias como modo de diálogo, da leveza e da eficácia de procedimentos como características de trabalho organizacional. REUNIÕES DE CONSELHO DE TURMA/EQUIPAS PEDAGÓGICAS Para além do que está determinado sobre as equipas pedagógicas, subentende-se que os conselhos de turma devem funcionar nesta perspectiva. Estas reuniões dos Conselhos de Turma devem no final de cada ano lectivo proceder a uma rigorosa avaliação do trabalho realizado e efectuar o planeamento do seguinte (ponto 10 do art. 10º do Desp. nº 13599/2006, 2ª série, de 28 de Junho e nº 4 do art. 10 do Desp. nº 17860/2007, de 13 de Agosto e Desp. nº 19117/2008, 17 de Julho) e, em momento anterior à elaboração dos horários, realizarão um diagnóstico da turma, identificarão as dificuldades de aprendizagem e proporão estratégias que promovam a sucesso escolar (ponto nº 2 dos referidos artigo e Desp.). De tudo isto se dará conta no Plano/Projecto Curricular de Turma (idem)(modelo 2). As Equipas pedagógicas desenvolverão o trabalho de constituição de turmas e analisarão o percurso escolar dos alunos (ponto 1 do art. 10º do Desp. 13599/2006, Desp. 19117/2008, de 17 de Julho). “O planeamento da leccionação dos conteúdos curriculares da disciplina, assim como o trabalho desenvolvido nas áreas curriculares não disciplinares, é realizado no âmbito do conselho de turma, de modo a garantir a interdisciplinaridade do trabalho e uma eficaz articulação curricular, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares”(Despachos citados). SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Os domínios específicos da intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação são “o apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e profissional dos alunos e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade escolar” (SPO, www.drelvt.min-edu.pt). É ainda de referir a intervenção destes Serviços no acompanhamento que tem vindo a ser realizado no âmbito dos Cursos de Educação e Formação, segundo a legislação em vigor. PARCERIAS/PROTOCOLOS As parcerias e os protocolos estabelecer-se-ão sempre no respeito pela especificidade de cada subscritor e na promoção da imagem de qualidade de cada instituição/associação/empresa. Terão em vista uma dimensão social, cultural ou curricular beneficiando a população escolar ou a população local. Dar-se-á uma atenção particular aos estágios dos Cursos Profissionais no sentido de que estes se apresentem com a qualidade pretendida, preparem convenientemente os alunos e contribuam para uma desejável inserção na vida activa. A Escola pode contar com prestigiadas instituições bancárias, empresas, seguradoras e tem gozado da cooperação da Junta de Freguesia, do Rotary Clube dos Olivais, do IPJ e da AJEC. PROJECTOS E NÚCLEOS Diversos são os projectos e núcleos que a Escola deve continuar a desenvolver ou deve reanimar ou pode criar a fim de manter o dinamismo cultural que a tem caracterizado. Os Projectos e os núcleos deverão implicar a população escolar e contribuir para as metas que o PAA se propõe atingir sejam alcançadas.

DESPORTO ESCOLAR O Projecto de Desporto Escolar deverá ser parte integrante do PEE e do PAA contribuindo assim para a promoção do sucesso educativo, pressupondo que o mesmo seja transversal (interdisciplinar) e seja operacionalizado em complementaridade com o trabalho efectuado na disciplina curricular de Educação Física e em articulação com os respectivos docentes (Cf. Ponto 1, Orientações Gerais do Programa de Desporto Escolar/Ano Lectivo de 2006/2007/Ensinos Básico e Secundário). SEGURANÇA Tomar-se-ão medidas de controlo da entrada (apresentação de cartão pelos alunos e preenchimento de ficha pelo outro público). Apelar-se-á ao civismo e ao reconhecimento mútuo no espaço escolar de que está proibida a entrada de produtos e instrumentos desadequados. Aconselhar-se-á os alunos a não trazerem objectos de valor e comunicar-se-á que a Escola não se responsabilizará por esses objectos e telemóveis, o que não exclui a possível averiguação de alguma ocorrência, de acordo com o Estatuto do Aluno do Ensino não superior. Procurar-se-á assegurar um bom sistema de segurança da própria Escola através da combinação de vários meios humanos e electrónicos. PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE O Coordenador de Higiene, Saúde e Segurança deve considerar como temáticas prioritárias, dado que o seu tratamento pode condicionar uma boa aprendizagem e condicionará certamente um bom desenvolvimento pessoal, as seguintes áreas: alimentação e actividade física; consumo de substâncias psicoactivas, sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis, designadamente YIH/SIDA, violência em meio escolar. Recomenda-se um tratamento holístico destas temáticas de modo a evitar perspectivas redutoras que em nada contribuem para os objectivos pretendidos. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E SERVIÇOS Os serviços administrativos e outros devem: cultivar um ambiente de trabalho, manter um profissionalismo inteligente e eficaz, tirar partido dos recursos informáticos, prestar um bom atendimento. O Manual de Procedimentos deverá constituir-se como um roteiro para cumprir o que se acaba de referir. PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LECTIVOS DOS ALUNOS O Plano Anual de distribuição de serviço docente deve assegurar a ocupação plena dos alunos, durante o seu horário lectivo, na situação de ausência temporária do docente titular: - o docente que venha a faltar ao abrigo do artigo 102 do ECD (um dia útil por mês ao limite de cinco dias a descontar nas férias) deve solicitar, com três dias úteis de antecedência, a autorização escrita ou se tal não foi possível, no próprio dia, por participação oral, reduzida a escrito no dia em que regresse; com o pedido deve ser entregue o plano da aula, se não não haverá autorização; - Sempre que um docente falte por uma ausência de curta duração – não mais de 5 dias- deve ser

implementada a substituição, preferencialmente mediante permuta da actividade lectiva programada entre docentes da turma ou do departamento curricular (alínea a) do ponto 7 do artº 82 do ECD);

- Se não for possível implementar o que se acaba de referir, a substituição deve efectuar-se por um docente do quadro com habilitação adequada e componente lectiva incompleta de acordo com o planeamento do docente;

- Se as actividades curriculares previstas nos dois pontos anteriores não forem possíveis, promover-se-á a substituição através da organização de actividades de enriquecimento e complemento curricular nas condições previstas no artª acabado de citar:

actividades em sala de aula, clubes temáticos/video/cinema (com sala 9), actividades de uso de Tic (depois de verificar disponibilidade de sala de Tic), leitura orientada, pesquisa bibliográfica orientada, actividades desportivas orientadas, actividades oficinais, musicais e teatrais; - as medidas que agora se pretende inplementar devem colher as boas práticas verificadas no último

ano lectivo: permuta, substituição lectiva no âmbito do Departamento curricular e substituição com actividades de enriquecimento e complemento curricular (exercícios de revisão, exercícios no âmbito da língua portuguesa com auto-correcção, testes formativos ou sumativos);

- o docente que assegura a ocupação da ausência lectiva regista e sumaria as actividades bem como procede ao registo de faltas dos alunos ausentes à referida ocupação e à numeração da mesma;

- o docente que falta e que promove a permuta informará sempre a Comissão Executiva; o docente que fizer a substituição com actividades de enriquecimento será contactado pela mesma Comissão Executiva;

- elaborar-se-á um mapa com o tempo de estabelecimento que os docentes têm e sempre que haja vários para a mesma hora seguir-se-á a ordem alfabética de modo a possibilitar a rotatividade;

- todos os docentes que não estejam envolvidos em apoio pedagógico, actividades de enriquecimento e complemento curricular, orientação de estágio poderão ser chamados para efectuar a substituição de um docente através de actividades de enriquecimento e complemento curricular;

- consultar Despacho citado; - este Plano será enviado à Direcção Regional de Educação de Lisboa até ao início das actividades

lectivas. TRABALHO A NÍVEL DE ESTABELECIMENTO Este tipo de trabalho pode compreender as seguintes actividades: - colaboração em actividades de complemento curricular que visem promover o enriquecimento cultural dos alunos e a sua inserção na escola; - informação e orientação educacional dos alunos em colaboração com as famílias e outras estruturas escolares; - participações em reuniões de natureza pedagógica legalmente convocadas; - substituição de outros docentes; - realização de estudos e de trabalhos de investigação que promovam, entre outros objectivos, a promoção do sucesso escolar e educativo dos alunos; - assessoria técnico-pedagógica de órgãos de administração e gestão; - desempenho de outros cargos de coordenação pedagógica; - acompanhamento e supervisão das actividades de enriquecimento e complemento curricular; - orientação e acompanhamento dos alunos nos diferentes espaços escolares; - apoio individual a alunos com dificuldades de aprendizagem; - produção de materiais pedagógicos; - acompanhamento da direcção de instalações; - preparação do trabalho laboratorial.

AVALIAÇÃO A avaliação pode aqui ser tomada no diz respeito aos alunos ou à escola. Em relação à avaliação dos alunos e porque a Escola vem a diversificar a sua oferta formativa convém dar uma particular atenção aos diversos diplomas orientadores, uma vez que há contornos diferenciados da avaliação. Neste sentido, recomenda-se a leitura atenta ao que sobre o assunto vem explicitado no Dec.- Lei nº 74/2004, de 24 de Março, no Dec.-Lei nº 24/2006, de 6 de Fev., Portaria nº 259/2006, de 14 de Março, Portaria nº 260, de

14 de Março, nas Portarias nº 550-A, C, D/2004, na Portaria nº 781/2006, de 10 de Agosto, Portaria nº 797/2004, de 10 de Agosto. A avaliação, nos Cursos Profissionais, incide sobre aprendizagens e competências, assume um carácter diagnóstico, formativo e sumativo. A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo. O conselho de turma reúne, pelo menos, três vezes em cada ano lectivo; na sequência destas reuniões será entregue ao aluno o respectivo relatório e os devidos anexos. No registo individual deve constar a classificação dos módulos de cada disciplina, bem como a classificação de cada disciplina. A conclusão de um curso profissional obtém-se pelo aproveitamento em todas as disciplinas, na FCT e na PAP de acordo com os artigos 30 e 31 da Portaria nº 550 – C/, de 21 de Maio. A avaliação sumativa dos Cursos de Educação e Formação implicará reuniões de avaliação nos períodos estabelecidos. A avaliação realiza-se por disciplina e por componente de formação expressa na escala de 0 a 20. Para concluir um curso do tipo 6 o aluno deverá obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas e/ou domínios e/ou módulos, nomeadamente no estágio e na PAF. A classificação, a classificação final e a certificação obtêm-se como está determinado nos artigos 17 e 18 do Despacho nº 453/2004, de 24 de Junho. No final de cada ano lectivo, a Escola deve proceder a uma análise da distribuição do serviço docente efectuada, avaliando os resultados escolares obtidos com o planeamento realizado, tendo em conta, entre outros os seguintes indicadores: resultados escolares, ambiente de trabalho, cumprimento dos programas, condições de segurança. A Escola deve ainda proceder a uma auto-avaliação para verificar se as metas estabelecidas foram alcançadas (o sucesso escolar e educativo... ) e se as medidas aqui propostas foram atingidas. De acordo com um documento da IGE, a auto-avaliação deve conter um alcance estratégico incidindo na valorização dos recursos, na melhoria dos processos estratégicos e nos efeitos positivos verificados nos resultados educativos (Roteiro do Programa Aferição, Efectividade de auto-avaliação das Escolas, IGE, 2005). A avaliação e a auto-avaliação devem passar a ser feitas nas reuniões dos Conselhos de turma e dos Departamentos Curriculares e devem constar dos relatórios da Comissão Executiva (relatório do PAA) e dos Representantes de Departamento (do final de ano). A avaliação e a auto-avaliação encerram uma diversidade de objectos e de finalidades, no entanto, para além da quantificação, da comparação e da hierarquização, não deverá nunca perder de vista que se orienta fundamentalmente para a individuação dos indivíduos da instituição e para a melhoria dos resultados escolares/educativos. Far-se-á uma avaliação de obtenção das metas propostas e da sustentabilidade da escola em termos escolares, educativos, financeiros e administrativos. TRABALHAR A ESCOLA A Escola é uma realidade que requer ser trabalhada na sua complexidade pedagógica, social e, também, física: a sala de aula, as metodologias e a relação pedagógica (atenta, determinada e competente); o espaço de convivialidade; a imagem escolar, social e cultural da escola; a organização administrativa; as lideranças; e, a qualidade estética do edifício. Esta trabalho é um trabalho de auto-regulação necessário em qualquer sistema e deve incidir em aspectos de pormenor e globais. A requalificação física a que a Escola está a ser sujeita por obra da Parque Escolar, EPE, não pode deixar de ser uma oportunidade para construir uma escola pública de qualidade do ponto de vista escolar. MAPA DAS ACTIVIDADES As actividades a promover por este Plano devem divulgar o saber, difundir valores e promover a imagem da Escola e são apresentadas em anexo.

HIPERLIGAÇÕES www.min-edu.pt (ver o item “legislação”) www.drelvt.min-edu.pt www.ige.min-edu.pt www.dgidc.min-edu.pt

www.misi.min-edu.pt www.dgrhe.min-edu.pt www.gave.pt www.dre.pt skhole.fr PUBLICAÇÕES Boletim informativo, www.sg.min-edu.pt/bol_informativo.htm BIBLIOGRAFIA 1.JORGE ÁVILA LIMA, Em busca da boa escola, Fundação Manuel Leão, Vila Nova de Famalicão, 2008. 2. JOSÉ MANUEL SILVA, Líderes e lideranças portuguesas, Vila Nova de Gaia, Fundação Manuel Leão, 2010. 3. HENRY PENA-RUIZ, Qu´est-ce que l´école? Paris, Éditions Gallimard, 2005. 29.12.10 A Comissão Administrativa Provisória

ESCOLA SECUNDARIA PROF. HERCULANO DE CARVALHO

Plano Anual de Actividades do Ano Lectivo 2010/2011

Grupo de Recrutamento: 300

Objectivos Actividades Organização Recursos Observ Destinatários Parcerias Calend. Coord. Colaboradores Materiais

Motivar os alunos para o estudo do texto dramático.

Ida ao teatro Alunos do 8º ano 23/03/1 1 Cristina Leitão Guião

Alargar os horizontes culturais dos alunos. Promover o gosto pelo texto dramático. Compreender melhor a peça estudada.

Ida ao teatro para assistir à peça "Auto da Barca do Inferno"

Alunos do 9º ano Cultural Kids 2º Período Elisabete Calado Teresa Alexandre

Desenvolver a sensibilidade estética. Estabelecer conexões entre a literatura e as artes plásticas. Contactar com aspectos culturais do séc.XX.

Visita orientada ao CAM da Fundação Gulbenkian (Texto Poético)

Alunos do 9ºA e 9ºB

CAM 1º Período Elisabete Calado

Relacionar a literatura com a arte manuelina. Valorizar a formação cultural. Desenvolver o gosto pelo património cultural.

Passeio literário à Lisboa dos Descobrimentos

Alunos do 9° ano 3º Período

Contribuir para a melhoria das aprendizagens dos alunos do ensino básico. Permitir aos alunos a familiarização com o tipo de prova de exame que irão realizar.

Teste Intermédio Alunos do 9° ano GAVE 28/01/11 Elisabete Calado Teresa Alexandre

Conhecer as fases de elaboração dos diversos textos jornalísticos. Tomar contacto com as diversas secções de um jornal.

Visita à redacção de um jornal

Alunos do 10°B Jornal 17/11/10 Cristina Leitão

Visionamento de um filme

Alunos do 10ºB

1º Período Cristina Leitão DVD's

Alunos do 10ºPCOM 2º Período


Enriquecer a leitura e o estudo do texto dramático. Desenvolver o espírito de observação e crítica.

Ida ao teatro para assistir à peça "Frei Luís de Sousa"

Alunos do 11º ano 2º Período Natália Cavaleiro Margarida Santos Elisabete Calado Helena Fabião

Introduzir o estudo do "Sermão de Santo António aos Peixes" do padre António Vieira.

Visionamento do filme "A Missão"

Alunos do 11º ano PEAC

1º Período Flisabete Calado Elisabete Calado DVD "A Missão"

Relacionar a literatura com a arte barroca. Valorizar a formação cultural. Desenvolver o gosto pelo património cultural.

Visita à igreja e museu de S. Roque

Alunos do 11º ano Igreja e Museu de S. Roque

1º Período Elisabete Calado Natal ia Cavaleiro

Elisabete Calado

Conhecer a recepção de obras literárias rro cinema português de autor.

Visionamento dos filmes "A Palavra e a Utopia" e "Quem és tu?"

Alunos do 11º ano 1º Período Cristina Serôdio DVD's

Alargar os horizontes culturais dos alunos. Promover o gosto por outras expressões artísticas. Dinamizar processos educativos para além da sala de aula. Desenvolver o espírito crítico, através da avaliação da visita.

RE-RITE - instalação audiovisual interactiva


Fundação Gulbenkian

13/01/11 Elisabete Calado

Dinamizar processos educativos para além da sala de aula. Desenvolver o espírito crítico, através da avaliação da visita.

Visita: Lisboa Queirosiana


2º Período Elisabete Calado

Conhecer ambientes e lugares do percurso queirosiano descrito n’Os Maias. Evocar a Sintra oitocentista.

Visita a Sintra -percurso queirosiano

Alunos do 11º ano 2º Período Natália Cavaleiro Helena Fabião Margarida Santos

Exposição de trabalhos dos alunos sobre a obra "Os Maias"

Alunos do 11º ano 2º Período Natália Cavaleiro


Conhecer os lugares da literatura de Cesário Verde.

Visita: Lisboa de Cesário Verde

Alunos do 11º ano 3º Período Cristina Serôdio

Introduzir a leitura e o estudo de Memorial do Convento.

Visita ao Convento de Mafra/ Dramatização de "Memorial do Convento"

Alunos do 12º ano 3º Período Ana Paula Meira

Teresa Pedro Isabel Pecegueiro Margarida Santos Margarita Felisberto Elisabete Calado

Conhecer aspectos do Modernismo nos diversos campos da Arte. Contactar com aspectos culturais da época de Fernando Pessoa. Desenvolver a sensibilidade estética. Estabelecer conexões entre a literatura e as artes plásticas.

Visitas orientadas ao C AM e Museu da Fundação Gulbenkian

Alunos do 12º ano PSI e PTUR

1º Período Margarita Felisberto Elisabete Calado

Ligar a obra do poeta Pessoa à cidade e aos lugares onde viveu.

Visita à Baixa Lisboeta: percurso pessoano

Alunos do 12º ano PSl e PTUR

1º Período Margarita Felisberto Elisabete Calado

Conhecer a cidade de Lisboa. Desenvolver o gosto pelo património cultural. Valorizar a formação cultural.

Visita a Lisboa de eléctrico

Alunos de PLNM ''Passeios de Eléctrico"

2º Período Elisabete Calado

Desenvolver o gosto pelo património cultural. Valorizar a formação cultural.

Visita ao Museu da Presidência

Alunos de PLNM Museu da Presidência

2. Período Elisabete Calado

NOTA: As actividades para os alunos do ensino básico foram elaboradas tendo como referência as metas de aprendizagem definidas pela DGIDC.




Objectivos Actividades Organização Recursos Observ

Destinatários Parcerias Calend. Coord. Colaboradores Materiais

Estimular o gosto pela língua e cultura francesas

Postais de Natal Alunos do Ensino Básico

Assistentes Operacionais

Final do 1° Período

Eva Bettencourt Todos os membros do Grupo

-cartolina -canetas de cor -cola

Constatar a transversalidade de culturas num mundo global

Postais de São Valentim

Alunos do Ensino Básico

Assistentes Operacionais

2° Período Eva Bettencourt Todos os membros do Grupo

-cartolina -canetas de cor -cola

-Desenvolver atitudes de abertura a uma cultura diferente -Conhecer as representações da França e do mundo francófono -Aperfeiçoar técnicas de comunicação oral -Promover o convívio e o relacionamento informal entre alunos e professores

Dia da Francofonia Alunos do Ensino Básico e Secundário

Instituto Franco-Português Biblioteca Assistentes Operacionais

2° Período, em data a designar

Eva Bettencourt Todos os membros do Grupo

-computador -vídeo -DVD -CDs -culinária -cartazes -trabalhos o alunos

-Descobrir a importância de aprendizagem de uma língua europeia como o francês - Conhecer a realidade cultural francesa nas suas várias vertentes (música, cinema, arte, etc.)

Visita ao Instituto Franco-Português

Alunos do Ensino Secundário

Instituto Franco- Português

2° Período, em data a designar

Eva Bettencourt Eva Bettencourt Helena Mestre Catarina Gaiato

-jornais e revistas -vídeo -DVDs -CDs

Objectivos a atingir de acordo com o tema a tratar

Colóquios/Palestra s/ Conferências

Alunos do Ensino Secundário

Biblioteca da Escola

Ao longo do ano lectivo

Eva Bettencourt Eva Bettencourt Helena Mestre Catarina Gaiato




A fim de promover e aumentar o sucesso dos alunos, quer no aspecto educativo, quer no da sua ligação ao meio em que se inserem e à sua futura vida activa, os Docentes do Grupo de Recrutamento 330 elaboraram o presente documento que constitui a planificação das actividades que se propõe realizar no âmbito das disciplinas que leccionam. Para a sua elaboração basearam-se não só nos objectivos constantes do Projecto Educativo de Escola, mas também nas metas definidas no Plano Educação - 2015. Objectivos definidos no Projecto Educativo de Escola:

1. Melhorar os resultados escolares; 2. Prestar apoio às aprendizagens; 3. Ocupar os tempos escolares dos alunos a fim de melhorar o seu sucesso; 4. Aumentar os níveis de disciplina; 5. Promover a utilização das TIC; 6. Promover iniciativas no campo da comunicação da Língua Portuguesa 7. Dinamizar/ participar (n)as estruturas de orientação educativa e (n)os órgãos de gestão; 8. Participar na relação com a comunidade; 9. Realizar a formação adequada ao PIDP (Projecto Individual de Desenvolvimento Profissional); 10. Participar/dinamizar projectos; 11. Monítorizar as práticas da escola a fim de melhorar o sucesso escolar educativo; 12. Identificar necessidades de formação e de actualização do pessoal docente e não docente

Metas definidas no Plano Educação - 2015:

1. Melhoria dos resultados de aprendizagem; 2. Redução da repetência; 3. Prevenção da desistência.

PEE Objectivos Actividades Organização Recursos Observ


1,2

-Aferir a competência linguística.

-Testes: diagnóstico, formativos e sumativos; -Apresentações orais.

-Alunos de Inglês e Alemão

-Ao longo do ano lectivo

- Professores de Inglês e Alemão

-Computador, -Videoprojector.

ESPHC

1,2,10 - Diversificar estratégias conducentes ao sucesso; -Incentivar o auto-didactismo e o trabalho de pesquisa individual e de grupo; - Melhorar a qualidade das aprendizagens;

-Trabalho -Enriquecimento curricular; -Aulas de apoio/ Sala de Estudo.

-Alunos de inglês e Alemão com dificuldades de aprendizagem



-Manuais, -Fichas de trabalho, -Gramática, -Dicionários.

ESPHC Sala de Estudo/ Oficina da Ciência

1,3,5 - Motivar os alunos para as disciplinas de Inglês e Alemão.

-Clube das línguas Germânicas

-Alunos de Inglês, Alemão



-Computador, - Leitor de CDs e DVDs, - Video-projector, -Revistas e jornais ingleses e alemães

ESPHC

1,2,3,8

- Motivar os alunos para os temas socioculturais dos programas de Inglês e Alemão; - Promover o sucesso escolar através da diversificação de estratégias de ensino - aprendizagem e criar uma cultura de análise e reflexão sobre todas as actividades educativas. * Os alunos: - compreendem as ideias principais e seleccionam informação pertinente; - exprimem-se com alguma

-Visionamento de filmes e documentários sobre as culturas Anglo-Saxónica e Alemã e/ou relacionados com os conteúdos programáticos. - Debates




-Computador, -Videoprojector, -Tela de projecção - DVDs

ESPHC


fluência, interagem e trocam ideias, informações e opiniões sobre temas da actualidade.

1,2,3,8

- Motivar os alunos para os temas socioculturais dos programas de Inglês e Alemão.

-Ida ao teatro, cinema e exposições.

-Alunos de Inglês, Alemão


- Professores de Inglese Alemão

- Salas de espectáculo e de exposições

1,2,3,8

-Desenvolver as competências linguísticas e comunicativas no âmbito das línguas estrangeiras. * Os alunos exprimem-se com alguma fluência em monólogos previamente preparados.

-Ciclo de cinema (visionamento de filmes baseados em livros)

-Todos os alunos da escola

-Uma vez por período


-Computador, -Videoprojector, -Tela de projecção -DVDs

ESPHC

1,2,3,5,8,10

- Motivar para a aprendizagem da língua Inglesa e Alemã e suas variantes; - Proporcionar a integração e motivação dos alunos; - Contribuir para o desenvolvimento dos alunos em actos culturais; * Os alunos descrevem situações, narram acontecimentos e expõem informações, opiniões sobre assuntos da actualidade.

- Exposições temáticas realizadas pelos alunos e relacionadas com a cultura Anglo-Saxónica e Germânica.




-Computador, -Videoprojector, -Tela de projecção, -Expositores -Cartazes, -Cartolinas

ESPHC

1,2,3,8

- Desenvolver as competências linguísticas e comunicativas no âmbito das línguas estrangeiras.

-Visita à "Expolíngua" e assistência a uma peça de teatro,

-Alunos de Inglês e Alemão do Ensino Secundário



Centro de Congres-sos de Lisboa

1,2,3,8

- Motivar os alunos para a disciplina de Alemão; -Adquirir o gosto por comunicar

-Visita ao Goethe Institut.

-Alunos do 11º Ano de Alemão

-2° e 3° Períodos

- Professora Isabel Aldeia

Goethe Institut.


espontaneamente em Língua Alemã; - Interagir com a realidade dos jovens na Alemanha demonstrando abertura face às diferenças culturais.






Promover os valores universais

Projecto "Viva" 8º C Ao longo do ano

Margarida Pesquita consumíveis

Inserido nos conteúdos programáticos

Visita de estudo Mérida ou Batalha

11º PTUR 2º Período Margarida Pesquita transportes

Reconhecer a importância do estilo manuelino para a arte portuguesa

Visita de estudo Jerónimos/ Torre de Belém

12º PCOM e 12º PTUR

1º Período Marília Carvalho Fotocópias e transportes

Completar o conhecimento do Módulo "Cultura do Cinema"

Visita ao museu do cinema

I2º PCOM e 12º PTUR

3º Período Marília Carvalho Fotocópias e transportes

Inserido nos conteúdos programáticos do 12° História;

Visita de estudo ao Museu do Chiado

12º turmas G e H 1º Período Alexandrina Forte Fotocópias e transportes

Inserido nos conteúdos programáticos do 1 2° História

Visita de estudo a programar

12º turmas G e H 2º Período Alexandrina Forte Fotocópias e transportes

Inserido nos conteúdos programáticos do 12º História

Visualização de documentos sobre o Estado Novo e o 25 de Abril

12º turmas G e H 2º Período Alexandrina Forte Fotocópias

Iniciação à prática do xadrez e de damas

Clube de xadrez Todos os alunos da escola

Ao longo do ano

Jorge Graça Encarreg. de educ./ Campeão Nacional de damas

Tabuleiros e material próprio

Inserida nos conteúdos programáticos de HCA(I0º e 11º)

Visita de estudo ao MNA- Exp. "As tapeçarias de Pastrana"

10º K e11º J 23 de Outubro Isabel Freire Relatório e transportes

Inserida nos conteúdos programáticos Absolutismo

Visita de estudo a Mafra

11º I (Hist. A) e 11º J (HCA)

1º Período Isabel Freire Guião, Relatório e transportes

Inserida nos conteúdos programáticos de HCA 10° Ano

Visita de estudo Museu de Arqueologia/ Jerónimos/ Forre de Belém

10º K (HCA) 1º Período Isabel Freire Guião, Relatório e transportes

Inserida nos conteúdos programáticos de HCA e Hist. A

Visita de estudo a Sintra-Palácio de Monserrate

11º I (Hist. A) e 11º J (HCA)

2º Período Isabel Freire Guião, Relatório e transportes

Inserida nos conteúdos programáticos de HCA

Visita à Igreja /Museu de S. Roque

10º K (HCA) 2º Período Isabel Freire Guião, Relatório e transportes

Inserida programáticos de HCA e História A

Visualização de filmes e document.

10°K, 11º I e 11º J Ao longo de todo o ano

Isabel Freire Guião, Relatório


Ano Lectivo 2010/2011


ACTIVIDADES A REALIZAR

(de acordo com a legislação em vigor)

MÊS ACTIVIDADES

1º Período

SETEMBRO

• Definição de metodologias e estratégias de implementação dos curricula.

• Análise dos conteúdos programáticos dos cursos profissionais e definição de metodologias, estratégias e

materiais de apoio

• Planificação de actividades: visitas de estudo (quadro anexo)

• Definição de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação (localização de conhecimentos e

sumativa).

• Elaboração dos critérios de avaliação dos alunos.

OUTUBRO • Preparação das reuniões intercalares

• Produção de materiais com vista à planificação das actividades lectivas.

NOVEMBRO • Preparação das actividades para a comemoração do Dia Internacional da Filosofia.

• Gestão dos conteúdos programáticos em ficha criada para esse fim.

DEZEMBRO • Preparação do primeiro momento de avaliação.

• Análise/discussão de elementos de avaliação.

2º Período JANEIRO • Análise e reflexão dos resultados da avaliação do 1° período e implementação de estratégias conducentes

à resolução de situações problemáticas.

• Produção de materiais.

• Avaliação do trabalho desenvolvido pelo Grupo durante o 1° período.

FEVEREIRO • Gestão dos conteúdos programáticos.

MARÇO • Preparação do 2° momento de avaliação.

• Definição de uma estratégia centrada no trabalho de grupo.

3º Período

ABRIL

• Análise/reflexão dos resultados da avaliação do 2° período.

• Avaliação do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Recrutamento durante o 2° período.

• Preparação das actividades previstas para o 3° período.

• Elaboração das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

MAIO

• Distribuição do serviço de Exames: correctores e formação de júris de exame.

• Aprovação das provas de Exame de Equivalência à Frequência, Exames Equivalentes a Nacionais e

Psicologia.

JUNHO

• Preparação do 3° momento de avaliação.

• Solicitação aos serviços administrativos de gráficos de sucesso/insucesso por ano e disciplina.

• Solicitação aos serviços administrativos da elaboração de um quadro estatístico onde consta: anulação de

matrículas, transferência na disciplina de Filosofia.

JULHO

• Reflexão dos resultados da avaliação do 3° período.

• Avaliação do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Recrutamento durante o 3° período.

• Elaboração do relatório final das actividades desenvolvidas pelo Grupo de Recrutamento.

• Proposta de distribuição de serviço para o Ano Lectivo 2009/2010






- Detectar/aferir conhecimentos adquiridos essenciais para o desenvolvimento de competêneias e conhecimentos.

Teste diagnóstico Alunos do 7º Ano, do 10º Ano e do 11º Ano

Início do ano lectivo

Qualitati-va

- Planificar as actividades lectivas e não lectivas; - Propor critérios de avaliação; - Aferir a leccionação dos conteúdos; - Partilhar experiências de ensino aprendizagem.

Reuniões periódicas do grupo de recrutamento

Professores do grupo de recrutamento 420

Ao longo do ano

- Observar directamente instrumentos meteorológicos; - Compreender a importância da medição de elementos climáticos.

Visita ao Instituto de Meteorologia

Alunos do 7º Ano 2º período Fausto Carvalho A designar - Relató-rio de visita; - Auto-avaliação

- Observar directamente formas litorais; - Identificar tipos de costa e de rocha; - Reflectir sobre a acção humana nas áreas litorais

Saída de campo ao litoral a Oeste de Lisboa

Alunos do 7º Ano 3º Período Fausto Carvalho A designar Guião da visita Guião Relatório de auto-avaliação

- Conhecer a actividade agrícola e associá-la à produção de alimentos; - Compreender a importância da floresta e da biodiversidade; - Relacionar o tipo de solo

Visita de estudo à Companhia das Lezírias

Alunos do 8º e 11º Anos

2º Período Fausto Carvalho Maria da Conceição Maia Outros a designar

Questionário Relatório de visita Auto-avaliação

com a produção agrícola. - Conhecer meios técnicos de produção televisiva; - Compreender a importância da evolução das telecomunicações.

Visita à RTP Alunos do 8º Ano 3º Período Fausto Carvalho Outros a designar Relatório de visita Auto-avaliação

Visita a designar Alunos do 9º Ano 2º ou 3º Período

Fausto Carvalho Outros a designar

- Acentuar a componente prática do ensino aprendizagem, como forma de envolvimento dos alunos; - Aplicar conhecimentos/conceitos geográficos; - Conhecer as potencialidades do espaço rural.

Visita de estudo a Aldeias Históricas e vale do Zêzere

Alunos do 10º e 11º Anos

Final do 2º período ou 3º período

Maria da Conceição Maia Manuela Leitão

Outros professores do grupo

Guião da visita Relatório escrito

-Reconhecer as disponibilidades hídricas em Portugal: - Equacionar a necessidade de armazenamento da água; - Reconhecer a multifuncionalidade do espaço rural; - Sensibilizar para o uso de energias alternativas.

Visita de estudo à Barragem do Alqueva

Alunos do 11º Ano 3º Período Teresa Teles Rosário Martins

Maria José Abreu Guião da visita Relatório escrito






- Elevar e diversificar o nível de conhecimentos dos alunos; - Contribuir para a sua formação como cidadãos.

Leccionação das várias disciplinas do Grupo, tendo em conta os objectivos traçados pelos programas, PEE, PCE e PCT.

10º, 11º e 12º Anos, Sócio Económicos, Humanísticos, Cursos Prof. e CEF

Todo o ano lectivo

Representante de Grupo. Directores de curso

Professores do Grupo. Programas disciplinares, manuais, materiais didáticos. PEE; PCE; PCT, RI.

- Facilitar a aquisição e o aprofundamento de conhecimentos e competências

Selecção e construção de materiais didácticos, fichas de trabalho e textos de apoio.

10º, 11º e 12º Anos, Sócio Económicos, Humanísticos. Cursos Prof. e CEF.

Todo o ano lectivo.

Representante de Grupo. Directores de Curso

Professores do Grupo. Manuais escolares. Bibliografia diversa, revistas, jornais, internet, etc PEE; PCE; PCT; RI.

- Avaliar as aprendizagens, as competências e as atitudes dos alunos.

Elaboração dos instrumentos de avaliação (Testes, fichas de trabalho, organização de trabalhos de grupo, grelhas de observação, etc.) Inclui as várias modalidades de avaliação

10º, 11º e 12º Anos, Sócio Económicos, Humanísticos, Cursos Prof. e CEF.

Todo o ano lectivo.

Representante de Grupo. Directores de curso

Professores do grupo. Programas, Manuais escolares. Bibliografia diversa, revistas, jornais, internet, etc. Legislação. PEE, PCE, PCT, RI.

- Colmatar eventuais dificuldades de aprendizagem; - Aumentar o sucesso educativo.

Esclarecimento de dúvidas, actividades individuais e em grupo na aula, trabalhos de casa, sínteses da matéria, trabalhos de investigação científica, apresentação de trabalhos na aula e à escola. Aulas de apoio

10º, 11º e 12º Anos, Sócio Ec. e Humanísticos.

Sempre que necessário.

Representante de Grupo. Directores de curso.

Professores do Grupo. Manuais, fichas de trabalho, etc. Legislação. PEE, PCT, PCE, RI.

- Planificar actividades lectivas e outras; - Definir critérios e elementos de avaliação; - Definir estratégias de superação de dificuldades pedagógicas e disciplinares; - Analisares resultados escolares dos alunos; - Reflectir sobre matérias de carácter científico, didáctico e pedagógico; - Reflectir sobre a avaliação de desempenho docente; - Contribuir para a construção dos referentes internos da escola; - Colaborar com os órgãos da escola.

Reuniões de grupo ordinárias e extraordinárias

Professores do Grupo.

Todo o ano lectivo

Representante de Grupo.

Professores do Grupo Legislação; Programas disciplinares; Bibliografia científica, pedagógica e didática; Resultados da avaliação dos alunos. PEE, PCE, PCT, RI.

- Actualizar e aprofundar a formação dos prof. nas várias áreas.

Frequência de acções de formação nos domínios: - científicos das várias disciplinas do grupo; - pedagógico/didáctico; - dasTIC. Regime autoformação; Troca de experiências.

Professores do Grupo

Centro de Formação António Sérgio; Outras entidades


Centro de Formação António Sérgio; Outras entidades

Materiais fornecidos pelos formadores; Internet, bibliografia diversa etc.

- Sensibilizar para os mecanismos de funcionamento dos mercados financeiros.

Visionamento do filme "Wall Street"

12º PTBS 12º CEF

13 Outubro Adélia Salgado Adélia Salgado Sílvia do Ó

Sala de cinema Filme Material informativo

- Conhecer a evolução da moeda em Portugal; - Conhecer a história e as funções do Banco de Portugal.

Visita de estudo ao Museu da Moeda do Banco de Portugal.

10º G 2º Período Ana Fernandes Ana Fernandes Professores da turma

Exposição sobre a evolução da moeda em Portugal.

- Compreender os actuais desafios da União Europeia; - Conhecer um centro de informação sobre a EU.

Visita de estudo ao Centro Jacques Delors com assistência a uma aula sobre a EU.

11º F 2º Período Luís Wemans Luís Wemans Professores da turma

Centro Jacques Delors Material informativo

- Conhecer a história do palácio de S. Bento e da AR; - Conhecer a actividade dos deputados.

Visita de estudo à Assembleia da República e encontro com deputados.

12º F 12º H 2º Período Pilar Mousinho Pilar Mousinho Professores da turma

Assembleia da República Material informativo

- Conhecer o funcionamento da Assembleia da República.

Visita de estudo à Assembleia da República.

11º F 2º Período Luís Wemans Luís Wemans Professores da turma

Assembleia da República Material informativo

- Conhecer as profissões jurídicas.

Assistência a uma audiência em tribunal.

12º F 12º H

2º Período Pilar Mousinho Professores da turma Sessão de um julgamento

- Sensibilizar para as diferenças culturais entre os povos; - Verificar processos de aculturação; - Despertar o gosto pelos museus.

Visita de estudo, guiada, ao Museu do Oriente.

12º H 12º G

1º Período Fátima Gomes Fátima Gomes Professores da turma

Exposição "Deuses da Ásia"

- Conhecer a aplicação das novas tecnologias na construção de habitações.

Visita de Estudo ao Museu da Comunicação (Casa do Futuro).

10º PCOM 12º F

1º Período Ana Fernandes Ana Fernandes António Paulo

Museu da Comunicação

- Conhecer os objectivos e as actividades de um serviço de Relações Públicas.

Visita de estudo a um Gabinete de Relações Publicas.

10º PCOM 11º PCOM

1º/2º Período

António Paulo António Paulo Luís Wemams

Serviço de Relações Públicas de uma instituição.

- Conhecer os objectivos e Visita de estudo a um 10º PCOM 1º/2º Luís Wemans Luís Wemans Serviço de

as actividades de um serviço de Marketing.

Gabinete de Marketing. 11º PCOM Período Alda Câmara Marketing de uma instituição.

- Conhecer os objectivos e as actividades de um serviço de Publicidade.

Visita de estudo a um Gabinete de Publicidade.

10º PCOM 11º PCOM

1º/2º Período

Luís Wemans Luís Wemans Professores da turma

Serviço de Publicidade de uma instituição.

- Sensibilizar para o mundo do trabalho.

Visita de estudo à Futurália.

10º PCOM 11º PCOM

2º Período Luís Wemans Luís Wemans Professores da turma

Exposição Materiais informativos

- Observar o processo produtivo de uma empresa: - Aplicar a uma realidade concreta os conhecimentos económicos; - Proporcionar momentos de convívio fora do espaço escolar.

Visita de estudo a uma empresa.

10º G 11º F 11º PTIG 12º CEF 11º PCOM 12º PCOM

2º Período Luís Wemans e outros professores do grupo

Professores das turmas Guião da visita Materiais informativos

- Fomentar o espírito de iniciativa e a capacidade de risco; - Conhecer a metodologia científica de criação de um negócio.

Conferência " O Empreendedorismo".

12º Anos Cursos Prof. 12.° Anos Cientifico Humanísticos

2º Período Fátima Gomes Prof. Dr. Jorge Romero (Inst. Sup. Gestão)

TIC Auditório

- Dar a conhecer as potencialidades do curso.

Dia do PCOM. Exposições, Conferências, Testemunhos de alunos em estágio.

Alunos do PCOM Comunidade educativa

3º Período Luís Wemans Professores da componente técnica

TIC Auditório Espaços da escola

- Permitir a abordagem dos conteúdos programáticos de uma forma lúdica.

Visionamento de filmes.

Cursos Soe. Económicos e Humanisticos e Cursos Prof.

Ao longo do ano

Prof. das disciplinas Sala de audiovisuais, Respectivo equipamento e DVD

- Conhecer culturas diversas; - Contribuir para a inclusão social.

Visita de estudo à Cova da Moura.

12º E 12º F

2º Período Carlos Santos Carlos Santos António Paulo

Material informativo




O presente documento tem por finalidade planear actividades susceptíveis de desenvolverem/melhorarem as competências básicas dos nossos alunos, bem como os seus níveis de formação, no âmbito das disciplinas leccionadas pelos professores deste grupo, e assim fornecer-lhes recursos cognitivos e atitudinais que promovam, entre outros aspectos, a autonomia e a criatividade, essenciais para que possam compreender e participar activamente no mundo em que estão inseridos.

A elaboração deste plano tem por base:

I- As metas definidas no Plano Educação – 2015, que visam: A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem; A redução da repetência; A prevenção da desistência.

II- Os objectivos definidos no Projecto Educativo da Escola:

1. Melhorar os resultados escolares 2. Prestar apoio às aprendizagens 3. Ocupar os tempos escolares dos alunos a fim de melhorar o sucesso dos alunos 4. Aumentar os níveis de disciplina 5. Promover iniciativas no campo da comunicação da Língua Portuguesa 6. Promover a utilização das TIC 7. Dinamizar/participar (n)as estruturas de orientação educativa e (n)os órgãos de gestão 8. Participar na relação com a Comunidade 9. Realizar a formação adequada ao PIDP (Projecto Individual de Desenvolvimento Profissional) 10. Participar/dinamizar projectos (extra) curriculares e actividades do PAA (Plano Anual de Actividades) 11. Monitorizar as práticas da Escola a fim de melhorar o sucesso escolar e educativo 12. Identificar necessidades de formação e de actualização do pessoal docente e não docente

III - Os objectivos específicos das disciplinas ministradas ao nível deste grupo de recrutamento.

Consideram-se os subdomínios previstos nas metas de aprendizagem, constantes do documento referente ao Ensino Básico - 3.º Ciclo/ Matemática: Resolução de Problemas, Raciocínio Matemático e Comunicação Matemática, transversais a todos os anos de escolaridade.

Objectivos gerais

(de acordo com o PEE)

Objectivos específicos (III)

Actividades

Organização Recursos

Destinatários Parcerias Calend. Coord.

Colaboradores Materiais

II- 1; 3; 8;10

Envolver os alunos na resolução de

problemas matemáticos.

Proporcionar aos alunos a

possibilidade de participar em competições

nacionais.

XXVIII Olimpíadas Portuguesas de

Matemática Alunos S.P.M.

10 de Novembro

de 2010

Fernanda Cunha Teresa

Machado

Professores do Grupo de

recrutamento 500

Fotocópia dos enunciados de

provas fornecidos pela SPM

Canguru Matemático sem fronteiras

Alunos S.P.M. 3º Período

Carmo Pereira; Susete

Malaca e Ana Pissarra


recrutamento 500

Fotocópia dos enunciados de

provas fornecidos pela SPM

II- 1, 3, 8, 10

Proporcionar o contacto com a

vertente lúdica e artística da

Matemática. Desenvolver a abstracção; a intuição e o

pensamento e raciocínio lógico.

Desenvolver o desejo de partilhar a

aprendizagem.

Semana da Matemática - “ A Arte e Matemática”:

- Campeonatos; - Ciclo de cinema;

- Exposição de trabalhos de alunos

Alunos 1ª Semana de Março

Amália Pinto;

Rosário Almeida; Fátima

Almeida; Susete

Malaca; Teresa

Machado e Ana

Filomena

Professores do grupo de

recrutamento 500

Jogos, cartolinas, placares,

II- 1, 3, 8, 10

Desenvolver o desejo de aprender Promover a

consciência da importância da

Matemática noutras áreas do

conhecimento. Promover a conexão entre o saber escolar

e a realidade. Proporcionar aos

alunos outros

Conferências

Alunos e Professores

A designar

Teresa Machado


recrutamento 500

Guiões elaborados para o

efeito Visitas de estudo Alunos


Teresa Nabuco

II- 1, 3, 8, 10

contextos para a aprendizagem da

Matemática.

II- 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 11

Aprofundar

competências cognitivas nos

diferentes domínios curriculares

Facilitar a revisão,

aquisição e consolidação de

conceitos matemáticos.

Implementação do P.M. II

Realização de actividades relacionadas com o desenvolvimento de

métodos e técnicas de estudo, de trabalho e de

organização (E.A)

Alunos Min.

Educação


Professores que

leccionam o 3º ciclo


recrutamento 500

II- 1, 2, 3, 8, 10, 11 Monotorização do PMII Comunidade

escolar Min.

Educação


Maria do Carmo Pereira


recrutamento 500

Relatório entregue à DGIDC

II- 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10

Resolver Problemas Raciocinar

Matematicamente Comunicar

Matematicamente

- Trabalhos de grupo; -Composições / Demonstrações;

- Fichas de trabalho; - Planificação em grupos

de trabalho de actividades e testes;

- Elaboração de instrumentos de aferição e

de avaliação das aprendizagens e dos materiais / trabalhos

produzidos pelos alunos.

Alunos Ao longo do ano lectivo

Fátima Almeida


recrutamento 500

Manuais Fotocópias, Materiais

Manipuláveis diversos, Materiais

disponibilizados no sítio da DGIDC

e do GAVE. Utilização de

plataformas de e-learning;

Utilização de software (Power

Point, Word, Excel, …

Utilização da Internet

II- 1, 2, 3, 6

Aprofundar competências cognitivas nos

diferentes domínios curriculares

Aulas de Apoio e de dúvidas

Alunos Ao longo do ano lectivo


recrutamento 500

Facilitar a revisão, aquisição e

consolidação de conceitos

matemáticos

II- 1; 8; 10; 11

Monitorizar as aprendizagens e contribuir para a

melhoria das mesmas

Avaliação: - Diagnóstica; - Formativa;

- Sumativa Interna - Sumativa Externa

Alunos - Ao longo do ano lectivo

Fernanda Cunha Fátima

Almeida

Professores da Escola GAVE

Fotocópia de fichas de avaliação,

formativas e enunciados de

provas fornecidos pelo Gave

- Elaboração de instrumentos de

aferição e de avaliação das

aprendizagens.

II- 9; 12

Melhorar a proficiência dos

docentes ao nível das suas práticas de

ensino.

Acções de formação Participação em

seminários e conferências

Alunos e Professores do Grupo de

recrutamento 500


Centros de formação

Conferencistas Dinamizadores dos seminários

II - 1

Aferir a adequação do PAA às

orientações programáticas

Avaliar o PAA e a sua aplicação

Professores do grupo e órgãos de gestão da

escola.

Final do

ano lectivo

Professores do grupo

Os materiais que se configurem

necessários






Utilização de espaços interactivos de divulgação da cultura científica e tecnológica junto dos alunos.

Visita de estudo -Centro Ciência Viva

Alunos dos cursos de informática e de Aplicações informáticas B

1º Período Prof Ondina Castanheira Grupo 550

Utilização de espaços interactivos de divulgação da cultura científica e tecnológica junto dos alunos.

Visita de estudo -Centro Ciência Viva

Alunos dos cursos de informática e de Aplicações informáticas B

2º Período Prof Ondina Castanheira Grupo 550

1 )ivulgar e dinamizai os cursos profissionais de informática

Dias da Informática Comunidade Escolar

A definir 2º Período Grupo 550 Grupo 550 Salas de informática

Aproximar a rea| idade Universitária, na sua i vertente de ; Investigação e de InoVação e Tecnologia com os alunos do 12° ano.

Universidade Nova: FCT - Dia Abertio

Alunos do 12° ano discursos dos informática

2º Período Prof. Eugenia Rodrigues Grupo 550

Iniciar os alunos na área da robótica e incentiva-los na aprendizagem da programação de computadores.

Projecto "Descobrir a Robótica"

Alunos dos cursos dos informática


Grupo 550 Grupo 550 Robôs e equipamento informático

Ajudar os alunos a l irar dúvidas sobre o futuro escolar e profissional.

Fil - "Feira da juventude, qualificação e emprego"

Alunos dos cursos dos informática e de Aplicações informáticas B

2º Período Prof. Ana Gomes Grupo 550



Grupo de Recrutamento: Formação Cívica (7ºA)

Objectivos e Competências a desenvolver

Domínios de desenvolvimento (Desp. n° 19308/2008) e Actividades a realizar

Organização (Calendário das actividades e destinatários)

Recursos Humanos e Materiais

Observ.

- Desenvolver a consciência cívica. - Adquirir hábitos de cidadania e de participação activa na vida da comunidade. - Evidenciar atitudes de tolerância e responsabilidade. - Saber conviver em grupo. - Respeitar e cumprir as normas e regras estabelecidas na Escola.

Educação para a saúde e sexualidade. Educação para os Direitos Humanos. - Educação para a solidariedade. > Em qualquer dos domínios apresentados, serão realizadas discussões, em grupo-turma, a partir das situações que se forem gerando no dia-a-dia da turma e de textos significativos - Direitos e deveres dos alunos (Estatuto do Aluno); excertos da Declaração dos Direitos do Homem; outros textos que se revelem adequados aos problemas revelados pelos alunos da turma.



Grupo de Recrutamento: Formação Cívica (7ºB e 7ºC)

Objectivos e Competências a

desenvolver Domínios de desenvolvimento

(Desp. n° 19308/2008) e Actividades

a realizar

Organização (Calendário das actividades e

destinatários)

Recursos Humanos e Materiais Observ.

Saber estar numa sala de aula Relações Humanas Diariamente

Compreender a importância da tolerância como norma de convívio

Relações Humanas Diariamente

Aceitar as diferenças dos outros Cidadania Diariamente

Saber ouvir os outros Cidadania Diariamente

Respeitar os mais velhos Cidadania Diariamente

Criar um ambiente de trabalho sereno dentro e fora da sala de aula

Cidadania Diariamente



Grupo de Recrutamento: Formação Cívica (8ºB)

• Competências a desenvolver:

- Competências necessárias ao exercício da cidadania:

- Desenvolvimento de atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos,

participativos e civicamente responsáveis;

- Interiorização de valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros;

- Participação activa na escola e na sociedade;

- Capacidade de reflexão sobre a vida da escola e sobre os princípios democráticos que regem o seu funcionamento;

- Abordagem de áreas relacionadas com o Projecto de Educação para a Saúde.

• Metodologia de Trabalho

- Diálogo relativo à construção de regras / normas de conduta adequadas;

- Diálogo e reflexão sobre assuntos específicos apresentados pelos alunos;

- Desenvolvimento de Competências, individualmente e em grupo, para a construção de um projecto de vida saudável nas vertentes física, psíquica e social;

- Alargamento do âmbito desta componente curricular a todas as áreas de currículo, visto abarcar todos os saberes e abranger todas as situações vividas na

escola.

• Actividades / Experiências de aprendizagem

- Preenchimento dcs Questionários de Identificação dos alunos;

- Elaboração da planta da sala de aula;

- Eleição do Delegado / Subdelegado de Turma (respectivo perfil e funções a desempenhar);

- Envio / verificação de recados na Caderneta, assinatura dos EE em documentos, convocatórias, etc.;

- Justificação de faltas (chamada de atenção para o que se encontra estipulado no Estatuto do Aluno);

- Preenchimento de inquéritos;

- Leitura de textos;

- Análise / reflexão sobre os textos lidos / elaborados pelos alunos;

- Resolução de actividades sobre os textos / testemunhos / situações analisadas;

- Trabalho individual / a pares / em grupo;

- Debates

• Recursos a utilizar

- Textos

- Fichas de trabalho

- Grelhas de auto e hetero-avaliacão

• Calendarização

- 1° período

• Avaliação

- Avaliação e observação directa

- Auto-avaliação

- Hetero-Avaliação



Grupo de Recrutamento: Formação Cívica (8ºC)

Objectivos e Competências a desenvolver

Domínios de desenvolvimento (Desp. n° 19308/2008) e Actividades a realizar

Organização (Calendário das actividades e destinatários)

Recursos Humanos e Materiais Observ.

Promover os valores universais e desenvolver a consciência cívica e as inteligências: interpessoal e intrapessoal.

Dar continuidade ao Projecto "VIVA" promovido por Living Values e apoiado pela UNESCO efectuando sempre todas as adaptações necessárias. • Debates • Diálogos orientados • Pesquisa documental e na internet • Elaboração de cartões e cartazes alusivos aos valores universais • Visionamento de filmes.

Ao longo cio ano lectivo, durante as aulas de Formação Cívica e de História, nesta última disciplina os conteúdos programáticos serão levados em consideração.

Professora: Margarida Pesquita e os alunos do 8"C Materiais: livros, leitor de CD, computadores com acesso à internet. cartolinas, tesouras, marcadores e lápis (cera e de cores), papel colorido. videoprojectores

Algumas das actividades planeadas apenas se realizarão se surgirem condições objectivas para a sua realização



Grupo de Recrutamento: Formação Cívica (9ºA e 9ºB)

• Competências a desenvolver:

- Competências necessárias ao exercício da cidadania:

- Desenvolvimento de atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos,

participativos e civicamente responsáveis;

- Interiorização de valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros;

- Participação activa na vida da escola e na sociedade;

- Capacidade de reflexão sobre a vida da escola e sobre os princípios democráticos que regem o seu funcionamento;

- Competências a desenvolver no âmbito da Saúde:

- Promoção de estilos de vida /comportamentos responsáveis no âmbito da Saúde (alimentação, higiene, exercício físico) e Sexualidade.

• Metodologia de Trabalho

- Diálogo relativo à construção de regras / normas de conduta adequadas;

- Diálogo e reflexão sobre assuntos específicos apresentados pelos alunos;

- Desenvolvimento de competências, individualmente, e em grupo, para a construção de um projecto de vida saudável nas vertentes física, psíquica e social;

- Alargamento do âmbito desta componente curricular a todas as áreas de currículo, visto abarcar todos os saberes e abranger todas as situações vividas na

escola.

• Actividades / Experiências de aprendizagem

- Preenchimento dos Questionários de Identificação dos alunos;

- Elaboração da planta da sala de aula;

- Eleição do Delegado / Subdelegado de Turma (respectivo perfil e funções a desempenhar);

- Envio / verificação de recados na Caderneta, assinatura dos EE em documentos, convocatórias, etc.;

- Justificação de faltas (chamada de atenção para o que se encontra estipulado no Estatuto do Aluno);

- Preenchimento de inquéritos;

- Leitura de textos seguida de análise e discussão;

- Análise e discussão de Estudos de Caso.

- Trabalho individual / de pares / em grupo;

- Debates

• Recursos a utilizar

- Documentos para análise e discussão

- Fichas de trabalho

- Apresentação de filmes/documentários acompanhados dos guiões de exploração.

- Apresentações em powerpoint

- Grelhas de auto e hetero-avaiiação

• Calendarização

- 1º período

• Avaliação

- Avaliação e observação directa

- Auto-avaliação

- Hetero-Avaliação



Grupo de Recrutamento: Área de Projecto (7ºA)

Objectivos e Competências a desenvolver Domínios de desenvolvimento

(Desp. n° 19308/2008) e Actividades a realizar

Organização (Calendário das

actividades e destinatários)

Recursos Humanos e Materiais

Observ.

* Sensibilização para a importância do desporto na saúde. * Adquirir comportamentos promotores de saúde. * Desenvolver o trabalho de grupo. * Desenvolver o espírito crítico e de pesquisa. * Promover a criatividade. * Promover a interdisciplinaridade. *Desenvolver competências nas T1C.

Educação para a Saúde: - Desporto/Saúde/Parkour. - Desporto/Saúde/Uso de asteróides anabolizantes nos ginásios. - Taxa de mortalidade infantil e esperança média de vida. Os trabalhos serão apresentados em PowerPoint.

1º Período e metade do 2º Período O trabalho será destinado à Comunidade Escolar

- Professora de Área de Projecto - Computadores

* Identificar profissões ligadas à saúde. * Conhecer novas profissões ligadas ás tecnologias da saúde. * Desenvolver o trabalho de grupo. * Desenvolver o espírito crítico e de pesquisa. * Promover a criatividade. * Promover a interdisciplinaridade. * Desenvolver competências nas T1C.

Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões - Profissões ligadas à saúde O trabalho será apresentado em PowerPoint.

* Identificar problemas ambientais. * Reconhecer a importância da preservação da Natureza. * Desenvolver o trabalho de grupo. * Desenvolver o espírito crítico e de pesquisa. * Promover a criatividade. * Promover a interdisciplinaridade. * Desenvolver competências nas TIC.

Educação Ambiental - Espécies em vias de extinção em Portugal. O trabalho será apresentado em PowerPoint.

* Reconhecer as principais causas dos acidentes de viação. * Reconhecer a importância de certos comportamentos na prevenção de acidentes rodoviários. * Desenvolver consciência cívica. * Desenvolver o trabalho de grupo. * Desenvolver o espírito crítico e de pesquisa. * Promover a criatividade. * Promover a interdisciplinaridade. * Desenvolver competências nas TIC.

Educação Rodoviária - Prevenção dos acidentes de viação. O trabalho será apresentado em PowerPoint.



Grupo de Recrutamento: Área de Projecto (7ºB e 7ºC)

Objectivos Actividades Organização Recursos

Observ Destinatários Parcerias Calend. Coord. Colaboradores Materiais

Desenvolver a capacidade de pesquisa e tratamento de informação Melhoria dos resultados escolares Utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação Promover a interdisciplinaridade Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita Desenvolver métodos e técnicas de trabalho Desenvolver a capacidade de comunicação e de resolução de problemas Adquirir autoconfiança que lhe permita tomar consciência das suas capacidades Desenvolver a identidade pessoal e social fundada no espírito crítico, na tolerância e na cooperação

Diálogo com os alunos sobre a metodologia de projecto Organização e calendarização de tarefas Temas a desenvolver • Educação para a Saúde e sexualidade • Educação Ambiental. • Educação para o consumo. Trabalho individual/trabalho de grupo Organização e calendarização de tarefas Pesquisa na Internet (trabalho em casa) Pesquisa bibliográfica Tratamento de informação Produção de documentos escritos, apresentações electrónicas, Blogges

Turma

1° Período 2° Período 3° Período

Docentes de AP

Professores da turma

Livros diversos Fichas de trabalho Computador Microsoft Office Impressora Internet Plataforma moodle Projector



Grupo de Recrutamento: Área de Projecto (8ºA)



Desenvolver a capacidade de pesquisa e de tratamento de informação Participar no concurso Os recursos Hídricos e a Biodiversidade Utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação Promover a interdisciplinaridade Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita Desenvolver métodos e técnicas de trabalho Desenvolver a capacidade de comunicação e de resolução de problemas Adquirir autoconfiança que lhe permita tomar consciência das suas capacidades Desenvolver a identidade pessoal e social fundada no espírito crítico, na tolerância e na cooperação

Diálogo com os alunos sobre a metodologia de projecto Tema a desenvolver: • Educação Ambiental. Formação de grupos de trabalho Escolha dos sub-temas para o concurso Organização e calendarização de tarefas Temas a desenvolver: • Educação para a Saúde e sexualidade. • Outros. Pesquisa na Internet (trabalho em casa) Pesquisa bibliográfica Tratamento de informação Produção de documen-tos escritos, apresen-tações electrónicas, Blogges; maquetes

Concurso do SNIRH Júnior

1° Período 2° Período 3° Período

Docentes de AP

Professora deCN

Livros diversos Computador Microsoft Office Impressora Internet Plataforma moodle Projector



Grupo de Recrutamento: Área de Projecto (8ºB e 8ºC)



Desenvolver a capacidade de pesquisa e tratamento de informação Melhoria dos resultados escolares Utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação Promover a interdisciplinaridade Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita Desenvolver métodos e técnicas de trabalho Desenvolver a capacidade de comunicação e de resolução de problemas Adquirir autoconfiança que lhe permita tomar consciência das suas capacidades Desenvolver a identidade pessoal e social fundada no espírito crítico, na tolerância e na cooperação

Diálogo com os alunos sobre a metodologia de projecto Organização e calendarização de tarefas Temas a desenvolver • Educação para a Saúde e sexualidade. • Educação Ambiental. • Educação para o consumo. Trabalho individual/trabalho de grupo Organização e calendarização de tarefas Pesquisa na Internet (trabalho em casa) Pesquisa bibliográfica Tratamento de informação Produção de documentos escritos, apresentações electrónicas, Blogges

Turma

1° Período

2° Período

3° Período

Docentes de AP

Professores

da turma

Livros

diversos

Fichas de trabalho

Computador

Microsoft Office

Impressora

Internet Plataforma

moodle

Projector



Grupo de Recrutamento: Área de Projecto (9ºA, 9ºB e 9ºC)



Desenvolver a capacidade de pesquisa e de tratamento de informação Utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação Promover a interdisciplinaridade Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita Desenvolver métodos e técnicas de trabalho Desenvolver a capacidade de comunicação e de resolução de problemas Adquirir autoconfiança que lhe permita tomar consciência das suas capacidades Desenvolver a identidade pessoal e social fundada no espírito crítico, na tolerância e na cooperação

Diálogo com os alunos sobre a metodologia de projecto Formação de grupos de trabalho e escolha de temas e sub-temas Temas a desenvolver: • Educação para a Saúde e sexualidade. • Educação Ambiental. • Educação para o consumo. • Conhecimento do mundo do trabalho. • Educação para os direitos humanos. • Educação para os media. Organização e calendarização de tarefas Pesquisa na Internet (trabalho em casa) Pesquisa bibliográfica Tratamento de informação Produção de documentos escritos, apresentações electrónicas, Blogge

Turma

1° Período

Ao longo do ano

2° Período

3° Período

Docentes de AP

Professores do

Conselho de Turma

Livros

diversos

Computador

Microsoft Office

Impressora

Internet

Plataforma moodle

Projector



Grupo de Recrutamento: SPO

Actividades Destinatários Organização Coordenador Calendarização

Participação em actividades do arranque do ano lectivo

População escolar CAP António Cruz Setembro/ 2010

Participação em reuniões de DTs DTs (ensino básico, secundário e profissional)

Coord.DT Coord.DT 1 ° Período

Apresentação aos alunos de 10° ano e distribuição de um folheto elaborado pelo SPO

Alunos de 10° ano SPO Luísa Belchior 1° Período

Apresentação aos alunos de 12° ano

Alunos de 12° ano SPO Luísa Belchior 1° Período

Avaliação e diagnóstico de alunos com necessidades educativas especiais em articulação com a professora de Educação Especial -elaboração de Relatórios Técnico-Pedagógicos

Alunos com NEE Educação Especial SPO Isabel Ribeiro Luísa Belchior Ao longo do ano (quando solicitado)

Apoio Psicopedagógico (directo e indirecto)

Alunos sinalizados ao SPO SPO Luísa Belchior Ao longo do ano (quando solicitado)

Intervenção no âmbito do Desp. Norm. n° 50/2005 Planos de Acompanhamento; Parecer do SPO sobre alunos em situação de retenção repetida

Alunos do 3° ciclo (em situação de retenção repetida e fora da escolaridade obrigatória)

SPO Luisa Belchior 3° Período

Implementação de um programa de Orientação Vocacional para o 9° ano

9° A 9°I3 9° C SPO Luísa Belchior 2° e 3° Períodos

Sessões de Informação para o 12° ano

Turmas do 12° ano SPO Luísa Belchior 2° Período

Sessões de Informação para o 11° ano

Turmas do 11° ano SPO Luísa Belchior 3° Período

Integração na equipa pedagógica do CEF, tipo 6, de Técnico de Banca e Seguros

Turma CEF de 12° ano SPO e professores da turma Director de Curso Ao longo do ano

Exames de orientação no 11° ano Turmas do 11° ano dos cursos Científico-Humanísticos

SPO Luísa Belchior 2° e 3° Períodos

Processos de orientação / reorientação vocacional

Alunos do ensino secundário SPO Luísa Belchior Ao longo do ano (quando solicitado)

Encaminhamento de alunos para outras alternativas de formação

Alunos sinalizados ao SPO SPO Luísa Belchior Ao longo do ano

Acompanhamento individual de alunos, com a regularidade adequada a cada situação e às condições de trabalho

Alunos sinalizados ao SPO SPO Luísa Belchior Ao longo do ano

Atendimento e reuniões com pais/EE

Pais e EE SPO Luísa Belchior Ao longo do ano

Atendimentos pontuais de toda a comunidade educativa

Alunos, pais/EE, docentes e não docentes

SPO Luísa Belchior Ao longo do ano

Organização/actualização de um dossier com informações sobre o acesso ao ensino superior para consulta na Biblioteca

Alunos do ensino secundário SPO Luísa Belchior 1° Período

Participação em acções de formação ou outros eventos de formação / informação destinados a profissionais dos SPO's

Ao longo do ano

Coordenação dos SPO's da AP5 - Grupo A

SPO'sdaAP5-A SPO Luísa Belchior Ao longo do ano

Contactos com entidades exteriores à escola (CPCJ / Serviços de saúde / St" Casa da Misericórdia / escolas / centros de formação profissional...) para dar resposta a necessidades dos alunos

Alunos do ensino básico e secundário


Colaboração e resposta a outras solicitações que vão surgindo durante o ano

Alunos, pais/EE, docentes e não docentes


Participação no Conselho Pedagógico como psicóloga doSPO

CAP António Cruz Ao longo do ano



Grupo de Recrutamento: NEE

Actividades Destinatários Organização Coordenador Calendarização Local

Participação nas reuniões de DT DT (ensino básico e secundário)

Coord. DT Coord. DT Ao longo do ano lectivo ESPHC

Participação nos Conselhos de Turma através da identificação dos alunos que necessitam de recursos ou adaptações no processo de ensino/aprendizagem e recolha de informação/caracterização das dificuldades manifestadas pelos alunos com NEE

Professor do ensino básico e secundário

DT Prof. Educação Especial


Ao longo do ano lectivo ESPHC

Apoio Pedagógico Personalizado (directo e indirecto): - promoção da integração dos novos alunos na escola; identificação das dificuldades (de adaptação, sócio-emocionais, reorientação vocacional...); - promoção do desenvolvimento global e harmonioso dos jovens; - contribuição para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo


SPO Prof. Educação Especial

Prof. Educação Especial


ESPHC

Avaliação e diagnóstico de alunos com NEE, através da identificação de alunos que necessitam de recursos e/ou adaptações no processo ensino/aprendizagem.


Prof. Educação Especial Prof. Educação Especial Ao longo do ano lectivo ESPHC

Educação Especial Planificação - Definição de prioridades, objectivos, métodos educativos e estratégias de trabalho, considerando a particularidade de cada caso; - Organização dos apoios educativos adequados e respectivas actividades, através da selecção das medidas educativas e pedagógicas previstas no DL 3/2008 e sistematizadas em documento oficial e por referência à CIF

Alunos do ensino básico e secundário com NEE


DT Prof. Educação Especial Ene. Educação Cons. Executivo


Intervenção - Elaboração dos PEI; - Participação em reuniões extraordinárias com professores, técnicos de educ. especializados e outros, no sentido de trabalharem situações pedagógicas diferenciadas; - Caracterização da problemática do aluno, do seu perfil educacional e das medidas educativas para ele delineadas, a partir de sistematização em documento oficial; - Diversificação de estratégias e métodos educativos, de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com NEE da escola; - Apoio aos alunos e aos respectivos professores, de modo a rentabilizar as medidas anteriormente planificadas. Avaliação - Participação em Conselhos de Turma regulares, ou extraordinários, para reflexão e avaliação das práticas pedagógicas adoptadas e eventuais reajustamentos; - Elaboração dos relatórios individuais de avaliação dos alunos; - Avaliação da pertinência (sucesso/insucesso) das medidas educativas patentes no PEI e respectiva evolução dos alunos.

Elaboração de materiais pedagógicos informatizados no âmbito da escola inclusiva e divulgação nas escolas

Comunidade escolar Prof. Educação Especial Prof Educação Especial Ao longo do ano lectivo ESPHC

Atendimento/Entrevistas com Pais/EE, através do envolvimento do meio familiar mais próximo do aluno, no processo de inclusão escolar e social.

EE/Familiares de alunos de todos os anos de escolaridade

Prof. Educação Especial SPO

Prof. Educação Especial SPO


Articulação das respostas às necessidades educativas, com os recursos existentes em outras estruturas e serviços exteriores à escola, através do estabelecimento de contactos com entidades exteriores à escola.

Alunos DT Prof. Educação Especial SPO

DT Prof. Educação Especial SPO


Educação Especial

O Plano Anual de Actividades da Educação Especial foi elaborado tendo em conta o enquadramento legislativo e, por isso, desenvolve urna estratégia baseada nos princípios teóricos da Escola Inclusiva, e nas seguintes áreas de intervenção: sucesso escolar, a escola e o mundo do trabalho, a escola e a família do Projecto Educativo de Escola.

Os Serviços de Apoio visam contribuir de uma forma efectiva para a diminuição do insucesso e abandono escolar e para criação de condições que tomem as aprendizagens escolares relevantes sob o ponto de vista da sociedade, dos âiunos e das famílias, não só em termos imediatos mas também perspectivando o futuro.

"...A orientação educativa surge como uma importante componente de todo o processo educativo, O seu papel é o de acompanhar o aiuno ao longo do seu percurso escolar contribuindo para identificar os seus interesses e aptidões, intervindo em áreas de dificuldade que possam surgir na situação de ensino, facilitando o desenvolvimento da sua identidade pessoal e a construção do seu projecto de vida..." Decreto-Leí 190/91.

A educação especial visa responder a necessidades educativas especiais decorrentes de limitações ou incapacidades, que se manifestam de forma sistemática, desenvolvendo acções destinadas a fomentar a colaboração e responsabilização da escola regular, e das famílias, pelos problemas destes alunos de acordo com o Decreto-Lei n° 3/2008.

Os Serviços de Apoio desenvolvem a sua actividade num contexto amplo e, por isso, pretendem aproveitar as sinergias da comunidade escolar, fomentando o trabalho em equipa com todos os agentes educativos e estabelecendo contactos com outras instituições do meio, visando o bem estar físico e psicológico dos alunos.

Os Serviços de Apoio são constituídos por: EDUCAÇÃO ESPECIAL SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO – SPO OBJECTIVOS COMUNS (S.P.O. e Ed. Especial) 1. Apoio psicopedagógico, dos casos sinalizados (mediante a disponibilidade e a urgência das situações). Em colaboração com os diversos intervenientes da comunidade escolar (alunos, professores e pais) 2. Articulação com órgãos da escola (Conselho Pedagógico; Gabinete de Integração do Aluno; Directores de Turma/Coordenadores D.T.) 3. Atendimento/Aconselhamento às famílias para promover o desenvolvimento harmonioso das crianças e jovens. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS (Ed. Especial) 1. Articulação com a Psicóloga Escolar na integração dos alunos com necessidades educativas especiais. 2. Avaliação e diagnóstico dos alunos com N.E.E. 3. Organização / Elaboração dos processos individuais dos alunos com N.E,E. e dos planos Educativos Individuais. 4. Articulação com todos os Professores que trabalham com os alunos que apresentam N. E. E, nomeadamente em termos de socialização/integração e implementação das medidas educativas do regime especial.



Grupo de Recrutamento: Coordenação das Áreas Curriculares Não Disciplinares



Organizar a coordenação das áreas curriculares não disciplinares

Criação de dossier integrador de toda a informação e actividades realizadas. Disponibilização de material de apoio.

Professores das ACND c alunos

Ao longo do ano

Coordenadora Professores das ACND. CAP. Secretaria,

De escrita. de desenho. outros

Promover a informação adequada da legislação respeitante a estas áreas

Reuniões, contactos directos, divulgação via dossier

Professores das ACND

Ao longo do ano

Coordenadora CAP, Coordenação dos DT, CP

Participar no planeamento e regulação das aprendizagens.

Elaborar os critérios de avaliação de cada ACND e as competências a desenvolver. Colaborar na elaboração do PA A

1º Período Coordenadora e professores das ACND

Promover o desenvolvimento das competências estabelecidas para as ACND

Actividades/Projectos programados e desenvolvidos nas diferentes áreas enquanto mobilizadores de experiências.

Toda a comunidade educativa

Entidades associadas aos diferentes projectos

Ao longo do ano ou em mostra final

Coordenadora e professores das ACND

Toda a Comunidade educativa

Variados e de natureza diversa

* Lista de Projectos a apresen-tar breve-mente

Articular e acompanhar o trabalho desenvolvido pelos docentes das diferentes áreas.

Reuniões, relatórios, actividades programadas pelos CT.,

Professores das ACND

Ao longo do ano

Coordenadora

Angariar contribuição de instituições para execução dos Projectos.

Solicitar ajuda financeira à CGD

Alunos CGD 2º e 3º Períodos

Coordenadora

Avaliar o funcionamento das ACND

Relatórios, questionários, actividades realizadas. Elaborar relatório final do ano.

Ao longo do ano, em cada trimestre.

Coordenadora CP,CAP



Grupo de Recrutamento: Biblioteca

Objectivos Actividades Organização Recursos Observ.


Sensibilizar a população escolar para as valências da BE

Apresentação do espaço aos novos alunos e entrega de brochura informativa

Alunos do 7º e 10º anos/ elementos novos na escola


Equipa Brochuras fotocopiadas

Apresentar / divulgar trabalhos de actuais ou antigos elementos da escola

Exposições diversificadas

Comunidade escolar

Ao longo do ano

Equipa;

Departamentos

Cartolinas, colas, tesouras, fotocópias, fotografia, material diversificado

Sensibilizar para temáticas actuais; educar para a cidadania; fomentar o gosto pela escrita e pela leitura

Palestras, Recitais, Encontros com…

Comunidade escolar

UMAR- Projecto BIG; Grupo “Contador de Histórias”;

Escritores


Equipa

Promover a divulgação e o gosto pela cultura, tradição e entretenimento

Celebração de efemérides; Agenda de eventos culturais

Comunidade escolar


Equipa Departamentos

Divulgar culturas /tradições nacional e mundial

Semanas temáticas Comunidade escolar


Equipa Departamentos

Desenvolver hábitos de leitura;

Promover o contacto com o livro Feira do Livro (na ESVN)

Comunidade escolar

1º Período - Novembro

Equipa Departamento 300 e outros professores

Cartazes de divulgação

Actualizar os documentos Revisão do Regimento da BE-CRE

Comunidade escolar


Equipa

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