2010 FNA csiebert Urbanizacao de Risco
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo DesastresUrbanizaUrbaniza çção de Risco: ão de Risco: Construindo DesastresConstruindo Desastres
Profa. Dra. Claudia Siebert Profa. Dra. Claudia Siebert –– NEUR NEUR --FURBFURB
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Novembro de 2010.
2 anos após a maior tragédia socioambiental
de Santa Catarina.
O que aprendemos?
A TRAGÉDIA É SOCIALMENTE CONSTRU ÍDA.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
A TRAGÉDIA É SOCIALMENTE CONSTRU ÍDA.
O que isto significa?
A chuva é um fenômeno natural, que, sozinha, não causa nenhum desastre.
O nosso modelo de urbanização – ou seja, a ação antr ópica, com a ocupação das áreas de risco, é que, somada à chuva, c ausa a tragédia.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Blumenau - 22 e 23 de Novembro de 2008
O que aconteceu?
Chuva torrencial concentrada sem precedentes:recorde histórico nacional
283 mm em 24 horas429mm em dois dias (3 x a m édia mensal)
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
429mm de chuva em dois dias (3 x a m édia mensal)
Quais foram as consequências?
Enchente de 11,52 metros;Enxurrada;
3.000 deslizamentos;24 mortes;
22.000 pessoas desalojadas;3.000 pessoas desabrigadas;
2.000 imóveis destruídos ou danificados;Interrupção de ruas, água, energia.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
uma trag édia anunciada.
Apesar da chuva sem precedentes,
fenômeno natural extremo imprevisível,
podemos considerar que ocorreu
Foto: J.J. Aumond
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Quem vamos culpar?• a chuva?• Deus?• o aquecimento global?• as vítimas?
Bairro Zendron - Blumenau
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gatilho(catalizador)
TOPOGRAFIA ACIDENTADA
(morros íngremes formando vales estreitos)
+
GEOLOGIA FRÁGIL
(solos profundos de argila)
+
OCUPAÇÃO DESORDENADA DE ÁREAS DE RISCO
+
CHUVA
Quadro causal:
suporte
físico
açãoantrópica bo
mba
rel
ógio
arm
ada
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1983
fonte: RBS, 2008.
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OCUPAÇÃO DESORDENADA DE ÁREAS DE RISCO
características:
• cidade ilegal;
• acontece à revelia dos Planos Diretores;
• edificações precárias;
• sem projeto;
• sem responsável técnico;
• autoconstrução;
• sem drenagem;
• remoção da vegetação.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Mas porque as áreas de risco são ocupadas????
MODELO DE DESENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL
(excludente, segregador, concentrador de renda e te rras)
+
RELAÇÃO CONFLITUOSA HOMEM X NATUREZA
(desde o século XIX a natureza é o inimigo a ser ven cido)
+
OMISSÃO DO ESTADO NA REGULAÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁR IO
+
INEFICIÊNCIA DO ESTADO NO CONTROLE URBANÍSTICO
+
AUSÊNCIA DO ESTADO NA PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO SOCIAL
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Foto: J.J. Aumond
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Blumenau, 2008 – Bairro Garcia – Ocupação de EncostaFoto J.J. Aumond
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RELAÇÃO ANTAGÔNICA HOMEM X NATUREZA
“ progresso”
desde o século XIX a natureza é o inimigo a ser venc ido para impor a civilização:
• derrubar a mata;
• vencer a floresta;
• canalizar cursos d´água;
• retificar cursos d´água;
• cortar morros;
• ocupar as várzeas dos rios;
• não reservar áreas de preservação.
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BLUMENAU
Fundada em 1850, por imigrantes alemães, Blumenau é, em 2010, uma cidade de aproximadamente 300.000 habitantes, às margens do trecho médio do Rio Itajaí-Açu, com seus afluentes correndo em vales estreitos e íngremes, seccionando o tecido urbano.
Entre o rio, os ribeirões e os morros, a malha urbana de Blumenau desenvolveu-se, inicialmente, ao longo dos fundos de vale. Mais tarde, passou a subir as encostas, que, são muitas vezes áreas de risco iminente ou potencial de deslizamentos.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
O modelo de ocupação foi determinado pela demarcação dos
lotes coloniais , da beira dos rios até o topo dos
morros, sem áreas de preservação.
fonte: Arquivo Histórico de Blumenau
1864
fonte: SIEBERT, 1999.
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O leito secundário do rio foi ocupado,
obrigando a convivência forçada com
enchentes periódicas.
1983fonte: SIEBERT, 1999.
fonte: Arquivo Histórico de Blumenau
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cota 6 metros
BIG
Galegão
Prefeitura
R. J. Pessoa
Av. Martin Luther
fonte: Prefeitura Municipal de Blumenau
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cota 9 metros
BIG
Galegão
PrefeituraAv. Martin Luther
R. J. Pessoa
fonte: Prefeitura Municipal de Blumenau
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cota 15 metros
BIG
Galegão
PrefeituraAv. Martin Luther
R. J. Pessoa
fonte: Prefeitura Municipal de Blumenau
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As grandes enchentes levaram à
verticatização das áreas inundáveis
(acima da cota 10m),
em um novo modelo de urbanização
para a classe média.
Já para a população de baixa renda,
a opção para fugir das enchentes
foi subir os morros.
1983fonte: JSC.
1972
1996
Ponta Aguda
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A região sul de Blumenau, geológicamente mais frágil e encravada no vale estreito e íngreme do
Ribeirão Garcia, foi a primeira a ser ocupada, aind a no séc. XIX,
e abriga hoje mais de 50.000 pessoas. Muitas destas áreas são áreas de risco de
deslizamento.
1983fonte: Google Earthfonte: SIEBERT, 1999.
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A ocupação das áreas de risco de deslizamento tem resultado em
catástrofes periódicas em períodos de maior precipitação.
Em 1990, foram 22 mortes.Na tragédia de Novembro 2008,
foram 24 mortes. E na próxima?
1983fonte: JSC
Morro do Artur, 2001 - Economia Urbana
Bairro Garcia, enxurrada de 1990Morro Germano Gross, R. Coripós, 2001 II - Economia Urbana
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fonte: JSCBairro Garcia, enxurrada de 2008
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1983fonte: JSCBairro Garcia, enxurrada de 2008
como implantamos nossas ruas?
relação antagônica
com o meio ambiente.
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1983fonte: JSCBairro Garcia, enxurrada de 2008
como implantamos nossas ruas?
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Bairro Garcia, enxurrada de 2008, fonte: JSC
como implantamos nossas casas?
relação antagônica com o meio ambiente.
fonte: Prefeitura Municipal, 2003.
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Blumenau, enxurrada de 2008
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R. Hermann Husher, Blumenau, enxurrada de 2008
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R. Hermann Husher, Blumenau, enxurrada de 2008
como implantamos nossas casas?
relação antagônica com o meio ambiente.
fonte: Prefeitura Municipal, 2003.
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fonte: www. blumenopolis.com.br .
Shopping Neumarkt, Blumenau, enxurrada de 2008
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como construímos nossa cidade?
relação antagônica com o meio ambiente.
fonte: Prefeitura Municipal, 2003.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Sem uma política habitacional para a
população de baixa renda, as ocupações
das áreas de risco continuarão a ocorrer.
A regularização fundiária é insuficiente
como política habitacional, pois oficializa
um modelo de ocupação excludente.
Investir recursos públicos para refazer a
infraestrutura destruída a cada nova
enxurrada também não resolve o problema.
Uma política habitacional é mais do que
fazer casas, é preciso terrenos urbanizados
(infraestrutura, serviços, acessibilidade).
1983
Morro da Pedreira, Ponta Aguda
1981
2003
1993
fonte: Prefeitura Municipal de Blumenau
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Quadro Causal - Síntese
Enchente de 11,52 metros;Enxurrada;
3.000 deslizamentos;24 mortes;
22.000 pessoas desalojadas;3.000 pessoas desabrigadas;2.000 imóveis destruídos ou
danificados;Interrupção de ruas, água,
energia.
TOPOGRAFIA ACIDENTADA
+
GEOLOGIA FRÁGIL
+
OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO
+
CHUVA
MODELO DE DESENVOLVIMENTO
INSUSTENTÁVEL+
RELAÇÃO CONFLITUOSA HOMEM
X NATUREZA+
OMISSÃO DO ESTADO NA REGULAÇÃO DO
MERCADO IMOBILIÁRIO
+INEFICIÊNCIA DO
ESTADO NO CONTROLE
URBANÍSTICO+
AUSÊNCIA DO ESTADO NA
PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO SOCIAL
O DESASTRE É SOCIALMENTE CONSTRUÍDOO DESASTRE O DESASTRE ÉÉ SOCIALMENTE CONSTRUSOCIALMENTE CONSTRU ÍÍDODO
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
O Pós-desastre: como reconstruímos?
alojamentos e abrigos provisórios
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
O Pós-desastre: como reconstruímos?
Conjuntos habitacionais
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
O Pós-desastre: como reconstruímos?
Conjuntos habitacionais
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
Sugestões
Habitação em áreas centrais
edificações centrais abandonadas / sub-utilizadas / o ciosas:
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Sugestões
Habitação em áreas centraisexemplo de possibilidade de ocupação de vazio urban o central: 256 apartamentos em uma quadra central, já infra-estruturada, com verticalização, tipologia construtiva diversificada e multifuncionalidade; disciplina Planejamento Urbano VI, acadêmica Ketlin Montanaro, 2008-II.
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
1983
• repensar o modelo de urbanização - construir com a n atureza e
não CONTRA a natureza:
respeitar encostas e margens de rios!
• agir preventivamente – política habitacional para a população
de baixa renda!
Sustentabilidade Urbana
Sugestões
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UrbanizaUrbaniza çção de Risco: Construindo Desastresão de Risco: Construindo Desastres
1983
Obrigado.
contatos:
Profa. Dra. Claudia Siebert
www.furb.br/neur
DAU: 3321-0273