2006 Reabilitacao Tetraplegia Na Juventude

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FICHA DE RESUMO

II Encontro Nacional e I Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação 1

 

Tipo: Comunicação Livre X Póster    Com maquete anexa

Título:TTeettr r aapplleeggiiaa nnaa j juuvveennttuuddee – – NNeecceessssiiddaaddeess,, PPeer r ssppeecctt iivvaass ee EEsstt r r aattééggiiaass 

ddee A Addaappttaaççããoo 

Objectivo/ Assunto:

 Analisar a problemática da pessoa com defic iência, vít ima de lesãovertebro-medular.

Resumo:(500 palavras - máximo)

Enquanto pessoas e enfermeiros de reabilitação configurou-se-nos

importante abordar o tema da tetraplegia na juventude, conhecer as

necessidades, perspectivas e estratégias de adaptação adoptadas pela

pessoa com deficiência, a família, a sua relação com a sociedade, assim

como a importância da intervenção do enfermeiro especialista em

enfermagem de reabilitação neste contexto.

Como objectivo geral pretendemos analisar a problemática da pessoa com

deficiência, mais propriamente vítima de lesão vertebro-medular, na pessoa

do João (nome fictício).

Realizámos uma entrevista semi-estruturada, videogravada que decorreu no

seu domicílio, com consentimento prévio do próprio e da família.

Este trabalho debruça-se essencialmente sobre três aspectos, a saber:

- Descrição da situação;

- Necessidades, perspectivas e estratégias de adaptação à deficiência;

- Reflexão sobre o papel do enfermeiro de reabilitação.

 A enfermagem de reabilitação assume no processo de cuidar/reabilitar um

papel fundamental, porque assenta na própria essência da enfermagem, “é

um interesse particular, requerido pela singularidade da existência de

determinada pessoa.” (Hesbeem, 2003, p.XI). Tendo em conta este

pressuposto, o enfermeiro de reabilitação, demonstra um interesse e

empenho particulares, no processo de cuidados, de modo a tornar o sujeito,

o verdadeiro centro do percurso de reabilitação, oferecendo-lhe os

diferentes “mapas de estradas”. Estes “mapas”, não indicam para onde se

deve seguir, mas mostram os diferentes locais onde se pode ir e os

inúmeros caminhos para lá se chegar” (Hesbeen, 2003). Assim, os cuidados

de enfermagem de reabilitação devam incidir na pessoa/família significativa

e ter como linha orientadora os objectivos individuais, disponibilizando os

diferentes recursos que possam maximizar tanto a capacidade funcional

como a qualidade de vida desta pessoa e sua família

Enquanto enfermeiros especialistas em reabilitação acreditamos que

29 e 30 de Novembro de 2006

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FICHA DE RESUMO

II Encontro Nacional e I Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação 2

assumimos um papel central, apoiado em competências próprias que nospermitem ser cuidadores por excelência em todo este processo, conduzindoos cuidados em beneficio da pessoa com deficiência, ajudando-a aencontrar o seu percurso tornando-o menos penoso e ao mesmo tempocheio de sentido para si própria.

ReferênciasBibliográficas:

HESBEEN, Walter –  A Reabilitação: Criar novos caminhos.  1ª.ed. Loures:

Lusociência, 2003.P.166 ISBN: 972-8383-43-6.

HOEMAN, Shirley P. – Enfermagem de Reabilitação – Processo e Aplicação. 

2ª.ed. Loures: Lusociência, 2000. P.787. ISBN: 972-8383-13-4.

LAZURE, Hélene – Viver a relação de ajuda.1ª.ed. Lisboa: Lusodidacta,

1994.P.214. ISBN. 972-95399-5-2.

SOUSA, José Edmundo – Quem–Cuida–da–Família–que-cuida.   Pensar

Enfermagem, Lisboa:Escola Superior de Enfermagem de Maria Fernanda

Resende. ISSN 0873-8904, vol.5, nº. 2, 2º. Semestre 2001.P.33-38.

 Autor(es)/Membro(s) n.º/

E-mail de contacto:

Florbela Isaías Romão 5-E-12322Helena Paula Duque 5-E-02416

Isabel Chambel Rabaço 5-E-14839José Carlos Testas 5-E-14875Luísa Pires Dias 5-E-06018Maria do Carmo Cordeiro [email protected]

Instituição(ões):Hospital Curry Cabral

Serviço(s)/Unidade(s):

Serviço de Cirurgia A, UCI, Serviço de Medicina Física e Reabilitação,Serviço de Medicina, Unidade de Transplantes

Processo de Selecção *: Seleccionado X  Não Seleccionado  

*  A Preencher pela Comissão Científica. 

29 e 30 de Novembro de 2006