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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT DEPARTAMENTO DE FÍSICA LAB. DE ÓPTICA, ELETRICIDADE E MAGNETISMO DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II PROFESSOR: LAERSON DUARTE DA SILVA TURMA: 03; PERÍODO: 2014.1 ALUNO: FERNANDO CHAGAS DE F. SOUSA MAT.: 113210850 REFRAÇÃO DA LUZ 2° Relatório CAMPINA GRANDE - PB 10 DE JUNHO DE 2014 INTRODUÇÃO

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fisica esperimental 2

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

    CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA-CCT

    DEPARTAMENTO DE FSICA LAB. DE PTICA, ELETRICIDADE E MAGNETISMO

    DISCIPLINA: FSICA EXPERIMENTAL II

    PROFESSOR: LAERSON DUARTE DA SILVA

    TURMA: 03; PERODO: 2014.1

    ALUNO: FERNANDO CHAGAS DE F. SOUSA

    MAT.: 113210850

    REFRAO DA LUZ

    2 Relatrio

    CAMPINA GRANDE - PB 10 DE JUNHO DE 2014

    INTRODUO

  • A histria da ptica comeou com a fabricao e o estudo de espelhos e

    lentes. Pode-se dizer que o estudo da reflexo da luz tem por objetivo a

    compreenso da cincia dos espelhos, mas a da refrao para o estudo e

    compreenso da cincia das lentes.

    Refrao a passagem da luz de um meio para outro. Quando a luz

    passa de um meio material para outro meio ocorrem duas coisas: a primeira

    que a velocidade da luz muda, a segunda que, quando a incidncia no

    oblqua, a direo de propagao tambm muda.

    Observamos que, quando um raio de luz incidente for oblquo, a refrao

    acompanhada de desvio de direo, o que no acontece se a incidncia do

    raio for perpendicular.

    A velocidade da luz no vcuo a maior que qualquer objeto pode atingir.

    Denominamos por c a velocidade da luz no vcuo. Num meio natural qualquer

    a velocidade da luz nesse meio (v) menor do que c. Portanto, podemos

    sempre escrever que, c = n.v ou n = c/v.

    O coeficiente n o ndice de refrao do meio. uma das grandezas

    fsicas que caracterizam o meio (a densidade, por exemplo, uma outra

    grandeza fsica que caracteriza um meio).

    A primeira lei de refrao estabelece que o raio incidente, o raio

    refratado e a normal pertencem a um mesmo plano. Dito de outra forma, o

    plano de incidncia e o plano da luz refratada coincidem.

    A segunda lei estabelece uma relao entre os ngulos de incidncia, de

    refrao e os ndices de refrao dos meios. Tal relao conhecida como Lei

    de Snell-Descartes e seu enunciado :

  • Numa refrao, o produto do ndice de refrao do meio no qual ele se

    propaga pelo seno do ngulo que o raio luminoso faz com a normal

    constante. Em linguagem matemtica, a segunda lei pode ser escrita como:

    MATERIAL UTILIZADO

    Fonte de luz branca 12V 21W, chave liga-desliga, alimentao

    bivolt e sistema de posicionamento do filamento;

    Base metlica 8x70x3cm com duas mantas magnticas e escala

    lateral de 700mm;

    Diafragma com uma fenda;

    Diafragma com cinco fendas;

    Lente de vidro convergente plano-convexa com 60mm, DF

    120mm, em moldura plstica com fixao magntica;

    Lente de vidro convergente biconvexa com 50mm, DF 50mm, em

    moldura plstica com fixao magntica;

    Lente de vidro plano-cncava com 50mm, DF 100mm, em moldura

    plstica com fixao magntica;

    04 cavaleiros metlicos;

    Suporte para disco giratrio;

    Disco giratrio 23mm com escala angular e subdivises de 1;

    Perfis em acrlico semicircular, bicncavo, biconvexo e retangular;

    Letra F vazada em moldura plstica com fixao magntica;

    Trena de 2m;

    Anteparo para projeo com fixador magntico.

    PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

  • Determinar o ndice de Refrao de um Material

    O procedimento experimental se deu em duas etapas:

    Etapa 1:

    O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-1), necessitando de alguns ajustes para o incio do experimento, tais como alinhar a lente para que esta ficasse com a parte esfrica onde o feixe luminoso seria incidido de forma que o feixe de luz incidisse no centro do transferidor. Colocamos o semicrculo no disco tico e ajustamo-lo no disco tico de tal

    modo que o ngulo de incidncia fosse igual a 0 e o ngulo de refrao

    tambm 0. Aps isso, giramos o semicrculo, colocado sobre o disco tico, de

    forma que o ngulo de incidncia variasse de 10 em 10. Anotamos, ento, os

    resultados obtidos e estes se encontram na Tab.1-1.

    Figura 1-1 Montagem para o experimento Determinao do ndice de refrao de um material parte 1

    ngulo de incidncia (i) sen(i) ngulo de refrao (r) sen(r) sen(i)/sen(r)

    10 0,17 6,9 0,12 1,41

    20 0,34 13,3 0,23 1,48

    30 0,50 19,9 0,34 1,47

    40 0,64 25,9 0,44 1,45

    50 0,77 31 0,51 1,51

    Tabela 1-1 que relaciona os valores de e a fim de determinar o foco da lente

    Etapa 2:

  • O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-2), ajustou-se a

    posio do conjunto de forma que o filamento da lmpada ficasse no foco da

    lente. Ligou-se a fonte de luz e ajustou-se o raio luminoso de forma que esse

    permanecesse centralizado no disco giratrio.

    Colocou-se o semicrculo no disco tico e ajustou-se o disco de tal modo

    que o ngulo de incidncia do raio luminoso fosse 0, e o ngulo de refrao

    tambm 0. Girou-se o disco tico, variando o ngulo de 5 em 5, anotando os

    resultados obtidos na Tab.1-2.

    Figura 1-2 Montagem para o experimento Determinao do ndice de refrao de um material parte 2

    ngulo de incidncia (i) sen(i) ngulo de refrao (r) sen(r) sen(i)/sen(r)

    5 0,09 7 0,12 0,75

    10 017 14 0,24 0,71

    15 0,26 22 0,37 0,70

    20 0,34 30 0,50 0,68

    25 0,42 38,5 0,62 0,68

    30 0,50 47,5 0,74 0,68

    35 0,57 58 0,86 0,67

    40 0,64 72 0,95 0,67

    45 --- Refrao Total --- ---

    Tabela 1-2 que relaciona os valores de e a fim de determinar o foco da lente

    Refrao da Luz, Lente Convergente:

  • O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-3), fizemos os

    ajustes necessrios para o incio do experimento, tais como posicionar a lente

    convergente para a correo do feixe, deixando-os paralelos entre si, e

    substitumos o diafragma de uma fenda pelo diafragma de 5 fendas, ento

    ligamos a fonte de luz. Posicionamos a lente convergente para correo do

    feixe, ou seja, para que ficassem paralelos entre si.

    Desenhamos os raios incidentes e refratados em uma folha de papel

    ofcio e fizemos a medio do centro da lente ao ponto de cruzamento dos

    feixes refratados com o eixo principal da lente convergente, obtendo a distncia

    focal de Obs. Os devidos desenhos obtidos no experimento em anexos.

    Figura 1-3 Montagem para o experimento de lente convergente

    Refrao da Luz, Lente Divergente:

    Refrao da Luz: Lente Divergente

    O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-4), colocamos no

    disco tico o perfil de acrlico bicncavo. Notamos que para este tipo de lente

    no houve cruzamento real dos seus feixes refratados, porm, desenhamos os

    raios incidentes e refratados em uma folha de papel ofcio e atravs do

    prolongamento dos seus feixes refratados foi possvel medir a distncia focal

    dessa lente. Obtemos assim o valor de

    Distncia Focal de uma Lente Convergente

  • O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-4), fizemos os

    ajustes iniciais, colocando assim as distncias exigidas entre a lente

    convergente, objeto (letra F) e o anteparo para a execuo do experimento.

    Utilizamos uma lente convergente de distncia focal para projetar

    bem o objeto no anteparo;

    Tivemos ainda de ajustar a posio do anteparo para que a imagem

    projetada ficasse bem ntida. Medimos a distncia entre a imagem e a lente e

    encontramos um

    Pela lei de Gauss, temos que:

    Equao de Gauss: D0 a distncia objeto-lente e Di a distncia lente-

    imagem

    Substituindo o valor de e na equao anterior,

    obtemos o valor de comprovando assim o valor da distncia

    focal da lente utilizada.

    Medimos, ento, o comprimento do objeto e o comprimento

    da imagem

    Aps esse procedimento, variamos a distncia entre o objeto e a lente,

    mantendo o objeto fixo, e os resultados obtidos esto apresentados na Tab.1-3.

    Figura 1-4 Montagem para o experimento Distncia focal de uma lente convergente

    N D0 (cm) Di (cm) f (cm) I (cm) O (cm) Di/D0 I/O

  • 1 16 25,7 9,86 1,8 1,4 1,61 1,29

    2 18 23,7 10,23 1,3 1,4 1,32 0,93

    3 20 21,7 10,41 1,0 1,4 1,09 0,71

    4 22 19,7 10,39 0,9 1,4 0,90 0,64

    5 24 17,7 9,19 0,9 1,4 0,74 0,64

    6 26 15,7 9,79 1,1 1,4 0,60 0,79

    Tabela 1-3 que relaciona os valores medidos de e a fim de determinar o foco da lente

    Diptro Plano

    O equipamento foi montado conforme a figura (Fig. 1-5), colocamos em

    um lado do cavaleiro metlico o diafragma com uma fenda e do outro lado uma

    lente convergente de distncia focal . Ajustamos a posio do conjunto

    para que o filamento da lmpada ficasse no foco da lente.

    Ligamos a fonte de luz e ajustamos o raio luminoso bem no centro do

    transferidor.

    Colocamos o diptro plano no disco tico e ajustamos-lo no disco tico

    de tal modo que o ngulo de incidncia fosse igual a 0 e o ngulo de refrao

    tambm 0.

    Aps isso, giramos o diptro, colocado sobre o disco tico, afim de que o

    ngulo de incidncia fosse de 30.

    Desenhamos o contorno do diptro e as trajetrias dos feixes incidente e

    refratado e atravs deste foi possvel medir os ngulos 1=30, 2=19, a

    espessura do diptro e o desvio lateral definido por:

    Figura 1-5 Montagem para o experimento de Diptro plano.

    RESULTADOS E DISCUSSES

    No que foi observado nos experimentos, temos as seguintes concluses:

  • No experimento 1, etapa 1, atravs das anlises de dados percebeu-se

    que a razo ( )

    ( )

    sen i

    sen r constante. Essa observao implica na lei de Snell-

    Descartes, pois essa lei pode ser escrita da seguinte forma:

    2

    1

    ( )

    ( )

    nsen i

    sen r n

    Como 2

    1

    n

    n um fator constante, ento teoricamente, a razo

    ( )

    ( )

    sen i

    sen r deve

    permanecer constante. Essa razo tambm indica o ndice de refrao do

    material utilizado, no caso o acrlico, pois 1n o ndice de refrao do ar e tem

    valor 1,0.

    As leis da refrao so escritas da seguinte forma:

    A primeira lei de refrao estabelece que o raio incidente, o raio

    refratado e a normal pertencem a um mesmo plano;

    A segunda lei estabelece que numa refrao, o produto do ndice de

    refrao do meio no qual ele se propaga pelo seno do ngulo que o raio

    luminoso faz com a normal constante. Em termos matemticos, a

    segunda lei pode ser escrita como:

    importante ressaltar que o raio no sofre uma segunda refrao ao

    sair do semicrculo de acrlico por conta dele incidir sempre com ngulo 0 na

    superfcie circular.

    No experimento 1, parte 2, no foi possvel completar a tabela do

    ngulo 45 por conta do fenmeno da reflexo total, que ocorre quando o

    ngulo de incidncia ou de refrao for maior que o ngulo limite. O ngulo

    limite o maior ngulo (de incidncia ou refrao) para que ocorra o fenmeno

    da refrao e corresponde a um ngulo (de incidncia ou de refrao) igual a

    90. Observa-se que o ngulo limite ocorre sempre no meio mais refringente.

    Definimos o ngulo limite atravs da lei de Snell-Descartes,

    considerando o ngulo de incidncia como 90:

  • 21

    1 2

    1 2

    1

    2

    1

    2

    ( )

    ( )

    ( ) ( )

    (90 ) ( )

    ( )

    crtico

    crtico

    crtico

    nsen i

    sen r n

    n sen i n sen r

    n sen n sen

    nsen

    n

    narcsen

    n

    O valor do ndice de refrao do acrlico de aproximadamente 1,53,

    logo:

    1,040,81

    1,53crtico arcsen

    Para que ocorra reflexo total, o ngulo de incidncia deve ser maior

    que o ngulo crtico do material e o raio luminoso deve se deslocar do meio

    mais refringente para o meio menos refringente.

    No experimento 2, o ponto de cruzamento do feixe luminoso

    convergente com o eixo principal da lente convergente chamado de foco.

    Com a lente trabalhada obtemos uma distncia focal de . Uma

    caracterstica das lentes convergentes que estas apresentam foco real, pois o

    ponto de cruzamento dos feixes pode ser facilmente observado sem termos

    que prolongar os feixes de luz.

    As propriedades do feixe luminoso das lentes convergentes so as

    seguintes:

    Se o objeto for perpendicular ao eixo principal, a imagem tambm o

    ser.

    O foco objeto (F) e o foco imagem (F) esto em lados opostos da lente,

    a distncias iguais (f) do centro ptico. Os focos objeto e imagem de

    lentes convergentes so reais e tm abscissas positivas.

    Raio Central - todo raio de luz que atravessa a lente passando pelo

    centro ptico (O) no sofre desvio.

    Raio Paralelo - todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao seu

    eixo principal se refrata passando pelo foco imagem.

  • Raio Focal todo raio de luz que incide na lente passando pelo foco

    objeto se refrata paralelamente ao eixo principal.

    No experimento 3, o ponto de cruzamento do feixe luminoso emergente com o

    eixo principal da lente divergente chamado de foco. Com a lente trabalhada

    obtemos uma distncia focal de . Uma caracterstica das lentes

    divergentes que estas apresentam foco virtual, pois o ponto de cruzamento

    dos feixes se d atravs do prolongamento dos feixes emergentes, ou seja,

    no possvel visualizar o cruzamento dos raios no plano real.

    As propriedades do feixe luminoso das lentes divergentes so as

    seguintes:

    Se o objeto for perpendicular ao eixo principal, a imagem tambm o

    ser.

    O foco objeto (F) e o foco imagem (F) esto em lados opostos da lente,

    a distncias iguais (f) do centro ptico. Os focos objeto e imagem de

    lentes divergentes so virtuais e tem abscissas negativas.

    Raio Central - todo raio de luz que atravessa a lente passando pelo

    centro ptico (O) no sofre desvio.

    Raio Paralelo - todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao seu

    eixo principal se refrata passando pelo foco imagem.

    Raio Focal todo raio de luz que incide na lente passando pelo foco

    objeto se refrata paralelamente ao eixo principal.

    No experimento 4, atravs da tabela 1-3 foi possvel calcular o valor

    mdio da distncia focal e obtivemos um valor de . A razo

    no igual a

    . A imagem projetada no anteparo real e invertida.

    Utilizando as propriedades do raio luminoso, foi possvel fazer um

    desenho mostrando a lente, o objeto e a formao da imagem no anteparo

    para ,

    No experimento 5, Com os dados obtidos no experimento, foi possvel

    calcular o desvio lateral a partir de a equao a seguir:

    Substituindo os valores na equao anterior obtemos um desvio de

    0,39cm. Para calcularmos o ndice de refrao do diptro utilizamos a seguinte

    equao

  • Equao da refrao: o ngulo de incidncia e o ngulo refratado

    Assim constatamos que o ndice de refrao do diptro igual a 1,34.

    CONCLUSO

    EXPERIMENTO 1 (parte 1):

    -DETERMINAO DO NDICE DE REFRAO DE UM MATERIAL

    Foi possvel determinar a refrao de um material atravs da relao

    e compreender um pouco mais sobre as leis da refrao.

    EXPERIMENTO 1 (parte 2):

    -DETERMINAO DO NDICE DE REFRAO DE UM MATERIAL

    Foi de nossa capacidade compreender o fenmeno conhecido por

    reflexo total e ainda mais identificar o ngulo limite do material trabalhado

    para que fosse comprovado esse fenmeno.

    EXPERIMENTO 2:

    - REFRAO DA LUZ: LENTE CONVERGENTE

    Neste experimento foi possvel comprovar as demais propriedades que

    uma lente convergente apresenta e identificar os principais elementos destas,

    tais como o foco real e a convergncia dos feixes incididos em uma lente

    convergente.

    EXPERIMENTO 3:

    - REFRAO DA LUZ: LENTE DIVERGENTE

    Para este tipo de lente, foi possvel comprovar, tambm, suas demais

    propriedades, identificar os principais elementos desta e perceber a diferena

    entre as lentes convergentes e lentes divergentes, sendo uma das principais

    diferenas a existncia de um foco virtual para as lentes divergentes.

    EXPERIMENTO 4:

  • DISTNCIA FOCAL DE UMA LENTE CONVERGENTE

    Foi possvel verificar a distncia focal da lente convergente trabalhada e

    percebemos que quanto mais prximo de um estiver a proporo das

    distncias, o tamanho da imagem se aproximar do tamanho do objeto.

    EXPERIMENTO 5:

    - DIPTRO PLANO

    Neste experimento foi possvel perceber a propriedade da refrao da

    luz em um determinado material, medir e compreender o seu ndice de refrao

    e entender com mais clareza o fenmeno conhecido como refrao.

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA

    Autor desconhecido. Apostila de laboratrio de ptica, eletricidade e

    magnetismo, Parte:1. Universidade Federal de Campina Grande CCT

    Unidade Acadmica de Fsica.

    TIPLER, P. ptica e fsica moderna - vol.4. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan S.A, 1991.

    ANEXOS

    Diptro Plano:

  • Lente Convergente:

    Lente Divergente: