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1ª PS / Português/ Letícia/ 8º ano/ Página 1 2012 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Aluno(a): Ano: 8º EF Turma: Data: 16/03/2012 Nota: Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 12 2) V alor das que stões: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2 ,0 pont os cada . 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: - Funções sintáticas - Interpretação de texto - Redação TEXTO I: O Primeiro Beijo Clarice Lispector Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.  _ Está bem, acredito que sou sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:  _ Sim, já beijei antes uma mulher.  _ Quem era ela? Perguntou com dor. Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer. O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! Como deixava a garganta seca. E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio-dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, talvez horas, enquanto sua sede era de anos. Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos, estava... o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lábios e colo-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

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  • 1 PS / Portugus/ Letcia/ 8 ano/ Pgina 1

    2012

    1 PROVA SUBSTITUTIVA DE LNGUA PORTUGUESA

    Aluno(a): N Ano: 8 EF Turma: Data: 16/03/2012 Nota: Professor(a): Letcia Silva Valor da Prova: 40 pontos

    Orientaes gerais:

    1) Nmero de questes desta prova: 12 2) Valor das questes: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lpis ou com uso de corretivo no tm direito reviso. 4) Aluno que usar de meio ilcito na realizao desta prova ter nota zerada e conceituao comprometida. 5) Tpicos desta prova: - Funes sintticas - Interpretao de texto - Redao TEXTO I:

    O Primeiro Beijo Clarice Lispector Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: cime. _ Est bem, acredito que sou sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, s a verdade: voc nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples: _ Sim, j beijei antes uma mulher. _ Quem era ela? Perguntou com dor. Ele tentou contar toscamente, no sabia como dizer. O nibus da excurso subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma me. Ficar s vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir era to bom. A concentrao no sentir era difcil no meio da balbrdia dos companheiros. E mesmo a sede comeara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! Como deixava a garganta seca. E nem sombra de gua. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porm, a saliva, e no tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele prprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes to boa, agora ao sol do meio-dia tornara-se quente e rida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, talvez horas, enquanto sua sede era de anos. No sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da gua, pressentia-a mais prxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele no errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos, estava... o chafariz de onde brotava num filete a gua sonhada. O nibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lbios e colo-os ferozmente ao orifcio de onde jorrava a gua. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito at a barriga.

    COLGIO XIX DE MARO

    excelncia em educao

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    Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso at se saciar. Agora podia abrir os olhos. Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de esttua fitando-o e viu que era a esttua de uma mulher e que era da boca da mulher que saa a gua. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lbios um contato glido, mais frio do que a gua. E soube ento que havia colado sua boca na boca da esttua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocncia, sentia-se intrigado: mas no de uma mulher que sai o lquido vivificador, o lquido germinador de vida... Olhou a esttua nua. Ele a havia beijado. Sofreu um tremor que no se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trs ou para a frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atnito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tenso agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido. Estava de p, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de corao batendo fundo, espaado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilbrio frgil. At que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo tambm de um orgulho antes jamais sentido: ele... Ele se tornara homem. 1 QUESTO: a) A personagem principal num encontro com a primeira namorada relata-lhe um acontecimento da poca em que era garoto. Que pergunta da namorada ocasionou esse relato? Segundo o narrador, que sentimento poderia ter provocado tal pergunta? _______________________________________________________________________________

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    b) Ficar s vezes quieto, sem quase pensar e apenas sentir... Isso tornava-se difcil para o garoto, por qu? _______________________________________________________________________________

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    c) Que recurso o garoto usava para amenizar a sede? _______________________________________________________________________________

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    d) No sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da gua, pressentia-a mais prxima e seus olhos saltavam para fora da janela, espreitando... farejando. Que aspecto do ser mostrado neste trecho? ________________________________________________________________________________

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    e) Explique a expresso destacada no seguinte trecho: ... docemente agressivo e sozinho no meio dos outros. ________________________________________________________________________________

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    f) Quando e onde ocorreu o episdio narrado no texto que atua como marca de transformao do garoto? ________________________________________________________________________________

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    2 QUESTO: I - Classifique os verbos em destaque nas oraes abaixo quanto predicao: a) Depois de reunida na boca ardente engolia-a lentamente... ________________________________________________________________________________

    b) O nibus da excurso subia lentamente a serra. ________________________________________________________________________________

    c) O jeito era juntar saliva... ________________________________________________________________________________

    d) Ele se tornara homem. ________________________________________________________________________________

    II - Retire do texto I duas frases com verbos transitivos, grife seus complementos e classifique-os.

    a) __________________________________________________________________________

    b) __________________________________________________________________________

    3 QUESTO: Vamos oferecer s pessoas as ferramentas para que possam comunicar-se de novas maneiras. Sou daqueles que acreditam que o progresso vir, queira voc ou no, e que por isso mesmo precisamos tirar o melhor partido dele. Os verbos em destaque so classificados quanto predicao respectivamente em: a)VTD,VI,VTI. b)VTDI,VL,VTD. c)VTD,VTD,VTD. d)VTDI,VTD,VTI. e) VI,VL,VI. 4 QUESTO: Em: A violncia est na maioria dos temas que fascinam os garotos. O termo em destaque exerce a funo sinttica de: a) Predicativo do sujeito. b) Objeto indireto. c) Objeto direto. d) Predicativo do objeto. e) Aposto. 5 QUESTO: Em: Os adolescentes no ficam mais trancados no quarto [...] A funo sinttica da expresso em destaque : a) Objeto direto. b) Adjunto adverbial. c) Adjunto adnominal. d) Objeto indireto. e) Complemento nominal. 6 QUESTO: A partir da leitura do livro Quem conta um conto e outros contos, responda: I) Os fragmentos abaixo foram retirados do livro lido e serviro de base para que voc responda s questes. Portanto, muita ateno na leitura e interpretao deles.

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    a) Suicidou-se anteontem meu amigo Boaventura da Costa.

    Pobre Boaventura! Jamais o azar tivera melhor asilo que naquele corpo fraco em contraste com a sua grande alma, isto muitas vezes me levou a pensar na desigualdade das coisas da terra.

    No conheci ningum de melhor corao que ele, nem de pior sorte. O livro era excelente, mas a encadernao detestvel.

    Imagine um homenzinhos de 5 ps de altura, com uma grande cabea feia, quase sem testa, olhos fundos, nariz feio, braos curtos e pernas arqueadas.

    Releia a frase em destaque e responda: a que o narrador compara o livro e a encadernao? ________________________________________________________________________________

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    b) Lcia e Maria chamavam-se as duas moas. A segunda era antes conhecida pelo diminutivo. Mariquinhas que neste caso estava perfeitamente com a estatura da pessoa.

    Mariquinhas era pequenina, refeitinha e bonitinha; tinha a cor morena, os olhos pretos, ou quase pretos, mos e ps pouco menos invisveis. Entrava nos seus dezoito anos, e contava j cerca de seis namoros consecutivos. Atualmente no tinha nenhum.

    Lcia era de estatura me, tinha olhos e cabelos castanhos, ps e mos regulares e proporcionados ao tamanho do corpo, e a tez clara. Deitava j pelas costas os dezoito e entrava nos dezenove. Namoros extintos: sete.

    Embora bastante distintas nas caractersticas, Lcia e Maria tinham algo em comum. O que era? Como se justifica o ttulo do conto Brincar com fogo? ________________________________________________________________________________

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    c) No se pode negar que este prazer era inocente e quando muito singular.

    Infelizmente no h bonito sem seno, nem prazer sem amargura. Que mel no deixa um travo de veneno? perguntava o poeta da Jovem Cativa, e eu creio que nenhum, nem sequer o de alvissareiro.

    Lus da Costa experimentou um dia as asperezas do seu ofcio. Eram duas horas da tarde. Havia pouca gente na loja do Paula Brito, cinco pessoas apenas.

    Lus da Costa entrou com o rosto fechado como homem que vem pejado de alguma notcia.

    Releia a expresso em destaque e explique o motivo pelo qual o narrador conta esse fato. ________________________________________________________________________________

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    d) Joo Cazu era um moo suburbano, forte e saudvel, mas pouco ativo e amigo do trabalho. Vivia em casa dos tios, numa estao de subrbios, onde tinha moradia, comida, roupa, calado e algum dinheiro que a sua bondosa tia e madrinha lhe dava para os cigarros.

    Atravs da descrio acima como Joo Cazu garantia seu sustento? Ele estava satisfeito

    plenamente com seu modo de vida? Justifique ________________________________________________________________________________

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    II) Sobre o conto A cartomante, responda: a) De quem e de que tipo de trabalho provinha o dinheiro para o sustento da famlia da personagem? ________________________________________________________________________________

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    b) A que a personagem atribua as suas infelicidades? ________________________________________________________________________________

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    c) Qual a deciso tomada pela personagem para resolver seus problemas? ________________________________________________________________________________

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    d) O desfecho do conto confirma a crena da personagem de que poderia resolver seus problemas consultando uma cartomante? ________________________________________________________________________________

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    7 QUESTO: PRODUO DE TEXTO

    De acordo com o texto acima voc vai criar um texto narrativo abordando o assunto tratado.

    Seja criativo(a) em seu texto e no se esquea de atribuir-lhe um ttulo. Lembre-se de que seu texto no ser corrigido se for entregue a lpis.

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    Texto II

    Falamos tantos anos de to pouco Gasto Cruz

    Falamos tantos anos de to pouco entre os campos

    do corpo a fala fende os dentes

    o corpo que te ouve ampara a tua fala

    o ltimo dia, mas que dia poderia deter assim a boca dizamos ainda que viramos

    ouvir-nos um ao outro a fala dolorosa encontra os dentes e olho a tua boca como um corpo

    Fonte: http://www.citador.pt/poemas.php?op=10&refid=200810130105 14/6/2011 adaptado. 8 QUESTO: O ttulo do poema, Falamos tantos anos de to pouco, transmite a ns, os leitores, a) a situao das Lnguas Estrangeiras. b) a completude presente em toda a fala. c) os diversos sentidos resumidos pela fala. d) os tipos de Linguagem: Culta ou Popular. e) Nenhuma das anteriores.

  • 9 QUESTO: Leia o verso a seguir.

    (...) O vocbulo fende, de acordo com o contexto a) atravessa. b) atrapalha. c) especifica. d) qualifica. e) espalha. 10 QUESTO: Releia o verso a seguir.

    (...) a fala A palavra destacada neste verso do poema caracteriza determinado substantivo. Essa palavra destacada um Termo Acessrio da Oraoa) Adjunto Adnominal. b) Complemento Nominal. c) Adjunto Adverbial. d) Aposto. e) Vocativo. TEXTO III

    A Charge um estilo deuma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra de origem francesa e significa cargatorn-lo cmico. Analise a charge a seguir e responda s questes 04, 05 e 06.

    Fonte: http://espiritodocotidiano.blogspot.com/2009/09/charges

    11 QUESTO: Esta charge destaca a ironia (zombaria, sarcasmo) que envolve aa) incompreenso das pessoas de baixab) contnua ao no trabalho, o que descarta a c) aptido no trabalho dos polticos no Brasil: d) falha poltica exercida na relao com o povo brasileiro. e) Todas as alternativas acima so verdadeiras. 12 QUESTO:

    MeA palavra destacada na fala da criana com a me, sintaticamente, possui na charge a

    natureza exclamativa, que tem como funo chamar algum ou algo personificado. Essa palavra destacada um Termo Acessrio da Orao a) Adjunto Adnominal. b) Complemento Nominal. c) Aposto. d) Vocativo. e) Sujeito.

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    Leia o verso a seguir. (...) a fala fende os dentes (...).

    O vocbulo fende, de acordo com o contexto metafrico, significa:

    Releia o verso a seguir. (...) a fala dolorosa encontra os dentes (...).

    palavra destacada neste verso do poema caracteriza determinado substantivo. Essa palavra Termo Acessrio da Orao denominado

    um estilo de ilustrao que tem por finalidade satirizar, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra

    carga, ou seja, exagera traos do carter de algum ou de algo para

    Analise a charge a seguir e responda s questes 04, 05 e 06.

    http://espiritodocotidiano.blogspot.com/2009/09/charges-do-momento_30.html

    destaca a ironia (zombaria, sarcasmo) que envolve aoas de baixa-renda no Brasil.

    rabalho, o que descarta a Educao. ) aptido no trabalho dos polticos no Brasil: Prefeitos etc. ) falha poltica exercida na relao com o povo brasileiro.

    e) Todas as alternativas acima so verdadeiras.

    Me, meu sonho quando crescer (...) A palavra destacada na fala da criana com a me, sintaticamente, possui na charge a

    natureza exclamativa, que tem como funo chamar algum ou algo personificado. Essa palavra Termo Acessrio da Orao denominado

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    palavra destacada neste verso do poema caracteriza determinado substantivo. Essa palavra

    satirizar, por meio de , algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra

    traos do carter de algum ou de algo para

    14/6/2011 adaptado.

    destaca a ironia (zombaria, sarcasmo) que envolve a

    A palavra destacada na fala da criana com a me, sintaticamente, possui na charge a natureza exclamativa, que tem como funo chamar algum ou algo personificado. Essa palavra

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