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    COMO UTILIZAR ESTE MANUALEste m anual ap resenta as teorias de funcionam entode vrios sistem as com uns s m otocicletas e m oto-netas. Ele fornece tam bm as inform aes bsicassob re diag nstico de defeitos, insp eo e rep aros

    dos com ponentes e sistem as encontrados nessasm quinas.

    C onsulte o M anual de S ervios do m odelo especfi-co para obter as inform aes esp ecficas deste m o-delo q ue esteja m anuseando (ex. esp ecificaestcnicas, valores de torque, ferram entas especiais,ajustes e reparos).

    C ap tulo 1 refere-se s inform a es g erais sobretod a a m otocicleta, assim com o p recaues e cui-dados p ara efetuar a m anuteno e reparos.

    C ap tulos 2 a 15 referem -se s partes d o m otor e

    transm isso.

    C aptulos 16 a 20 incluem todos os g rupos de com -ponentes que form am o chassi.

    C aptulos 21 a 25 aplicam -se a todos os com ponen-tes e sistem as eltricos instalados nas m otocicletasH O N D A .

    Localize o captulo que voc pretende consu ltarnesta p g ina (nd ice G eral). N a prim eira p g ina decada captulo voc encontrar um nd ice esp ecfico.

    MOTO HONDA DA AMAZNIA LTDA.Departamento de Servios Ps-VendaSetor de Publicaes Tcnicas

    T O D A S A S IN F O R M A E S , IL U S TR A E S EESPEC IFIC A ES IN C LU D AS N ESTA PU BLI-C A O S O B A S E A D A S N A S IN F O R M A E SM AIS REC EN TES DISPO N VEIS SO BR E O PRO -D U TO N A O C A S I O E M Q U E A IM P R ES S O D OM A N U A L FO I A U TO R IZ A D A . A M O TO H O N D AD A A M AZ N IA LTDA . SE RESER VA O D IREITOD E A L TE R A R A S C A R A C TE R S TIC A S D A M O -TO C IC L E TA A Q U A LQ U E R M O M E N T O E SE MAVISO PRVIO , N O IN C O RR EN D O PO R ISSOEM O BRIG A ES DE Q UA LQ UER ESPCIE.N E N H U M A P A R TE D E S TA P U B L IC A O P O D ES ER R E P R O D U Z ID A S EM A U TO R IZ A O P O R

    ESC RITO .

    NDICE GERALIN FO RM A ES G ERAIS

    M A N U T E N O

    TE STE D O M O TO R

    LU BR IFIC A O

    SISTEM A D E R EFRIG ERA O

    SISTEM A D E ESC APE

    SISTEM AS D E CO N TRO LE D E EM ISSO

    SISTEM A D E A LIM EN TA O

    C AB EO TE/VLVULAS

    C ILIN D R O /PIST O

    E M B R E A G E M

    SISTEM A D E TRA N SM ISSO PO RC O RR EIA V-M ATIC

    TRAN SM ISSO /SELETO R D E M ARC H AS

    C A R C A A D O M O TO R /RVO RE DE M AN IVELAS

    TRAN SM ISSO FIN AL/EIXO D E TRAN SM ISSO

    RO DA S/PNEU S

    FRE IO S

    SISTEMA

    ELTRICO

    CHASSIS

    MOTOR

    SU SPEN SO D IAN TEIRA /SISTEM A D E D IRE O

    12

    345678

    91011121314

    15161718

    SU SPENSO TRASEIRA

    C H A S S I

    FU N DA M ENTO S D E ELETRIC ID AD EBA TERIA/SISTEM A D E C AR G A/SISTEM A D E ILUM IN A O

    SISTEM AS D E IG N I O

    PA R TID A ELTR IC A /E M B R E A G E M D E P A R TID A

    LUZES/IN STRU M EN TO S/IN TERRU PTO RES

    1920

    2122232425

    S U P LE M E N T O 26

    http://infgeral.pdf/http://manutenc.pdf/http://testemot.pdf/http://lubrific.pdf/http://sistrefri.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistemiss.pdf/http://aliment.pdf/http://cabecote.pdf/http://cilindro.pdf/http://embreage.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://selmarcha.pdf/http://manivela.pdf/http://manivela.pdf/http://transmis.pdf/http://transmis.pdf/http://rodas.pdf/http://freios.pdf/http://suspdiant.pdf/http://suspdiant.pdf/http://infgeral.pdf/http://manutenc.pdf/http://testemot.pdf/http://lubrific.pdf/http://sistrefri.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistemiss.pdf/http://aliment.pdf/http://cabecote.pdf/http://cilindro.pdf/http://embreage.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://selmarcha.pdf/http://manivela.pdf/http://transmis.pdf/http://rodas.pdf/http://freios.pdf/http://suspdiant.pdf/http://susptras.pdf/http://chassi.pdf/http://eletric.pdf/http://bateria.pdf/http://bateria.pdf/http://ignicao.pdf/http://parteletr.pdf/http://parteletr.pdf/http://luzes.pdf/http://susptras.pdf/http://chassi.pdf/http://eletric.pdf/http://bateria.pdf/http://ignicao.pdf/http://parteletr.pdf/http://luzes.pdf/http://suplem.pdf/http://suplem.pdf/http://suplem.pdf/http://luzes.pdf/http://parteletr.pdf/http://ignicao.pdf/http://bateria.pdf/http://eletric.pdf/http://chassi.pdf/http://susptras.pdf/http://suspdiant.pdf/http://freios.pdf/http://rodas.pdf/http://transmis.pdf/http://manivela.pdf/http://selmarcha.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://embreage.pdf/http://cilindro.pdf/http://cabecote.pdf/http://aliment.pdf/http://sistemiss.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistrefri.pdf/http://lubrific.pdf/http://testemot.pdf/http://manutenc.pdf/http://infgeral.pdf/
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    SMBOLOSO s sm bolos utilizad os neste m anual m ostram os proced im entos de servios especficos. Se necessitar de um a inform aosuplem entar pertencente a estes sm bolos, ser explicada especificam ente no texto sem utilizar os sm bolos.

    Sub stitua a(s) pea(s) por um a nova antes d e m ontar.

    U se a ferram enta especial.

    U se a ferram enta com um .

    Especificao de torque: 10 N .m (1,0 kg.m )10 (1,0)

    U se o leo do m otor recom endado.

    U se a soluo d e leo com m olibdnio (m istura d e leo do m otor e g raxa base d e m olibdnio coma relao de 1:1).

    U se a graxa m ulti-purpose (graxa m ulti-purpose base de ltio N LG I # 2 ou eq uivalente).

    U se a graxa b ase de b issulfeto d e m olibdnio (contendo m ais de 3% de b issulfeto d e m olibdnio,N LG I # 2 ou eq uivalente).

    U se a pasta base de b issulfeto d e m olibdnio (contendo m ais de 40% de b issulfeto d e m olibdnio,N LG I # 2 ou eq uivalente).

    U se g raxa b ase de silicone.

    A plique trava qum ica. U se trava qum ica de intensidad e m d ia, exceto q uand o um outro esteja espe-cificado.

    A plique junta lquida.

    U se o fluido p ara freio D O T 4. U se o fluido d o freio recom endad o.

    U se o fluido de susp enso.

    FERRAMENTAESPECIAL

    FERRAMENTA

    LEO

    leoMo

    GRAXA

    MM

    PM

    S

    TRAVA

    JUNTA

    FREIO

    ATF

    NOVO

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    1. INFORMAES GERAISNORMAS DE SEGURANA 1-1

    NORMAS DE SERVIO 1-3

    ELEMENTOS DE FIXAO 1-6

    SUBSTITUIO DE ROLAMENTOSDE ESFERAS 1-14

    NORMAS DE SEGURANAMONXIDO DE CARBONOSe houver necessidad e de ligar o m otor para realizar algumtipo de servio, certifique-se de que o local b em ventila-do. N unca acione o m otor em reas fechadas.

    c

    Ligue o m otor em um a rea ab erta ou utilize um sistem a d eexaustor em reas fechadas.

    GasolinaTrabalhe em um a rea ventilad a. N o fum e no local de tra-balho e m antenha a gasolina afastad a de cham as ou fas-cas.

    c

    Eletrlito e Gs de Hidrognio da Bateria

    c

    Lquido de arrefecimento do motorSob certas condies, o g licol de etileno no lquido d e arre-fecim ento d o m otor torna-se com bustvel e sua cham a in-visvel. Se o g licol de etileno inflam ar, voc no ver q ual-quer cham a, m as pode sofrer queim aduras.

    c

    Evite o contato com a p ele, olhos ou roupas.Se houver contato com a pele, lave im ed iatam ente a reg io

    atingida com sabo e gua.Se houver contato com os olhos, lave-os com bastante guafresca e procure assistncia m d ica im ed iatam ente.Se este for ing erido, a p essoa d eve ser forada a vom itar eem seguida enxaguar a boca e a garganta com gua frescaantes de ob ter assistncia m d ica.Por causa desses p erigos, o lquido de arrefecim ento dom otor deve ser guardado em local seguro, longe do alcan-ce das crianas.

    Fluido de freio

    a

    P do sistema de freioN unca use um jato de ar ou escova seca para lim par o con-junto d o freio. U se um aspirad or de p ou m tod o alternati-vo, projetad o p ara m inim izar o risco causado p elo p d e fi-bra d e am ianto.

    Se derramar o fluido de freio nas peas pintadas,plsticas ou de borracha pode danific-las. Cubra es-sas peas com um pano sempre que efetuar manu-teno no sistema. MANTENHA-O FORA DO ALCAN-CE DAS CRIANAS.

    Evite derramar o lquido de arrefecimento do motorno sistema de escapamento ou nas peas do motor.Eles podem estar suficientemente aquecidos para

    inflamar o glicol de etileno e causar queimadurascom uma chama invisvel. O lquido de arrefecimento do motor (glicol de etile-

    no) pode causar irritao na pele e venenoso seinger-lo. MANTENHA-O FORA DO ALCANCE DASCRIANAS.

    No remova a tampa do radiador enquanto o motorestiver quente. O lquido de arrefecimento do motorest sob presso e pode queim-lo.

    Mantenha as mos e as roupas distantes do ventila-dor, pois ele inicia o giro automaticamente.

    A bateria produz gases explosivos. Mantenha-a dis-tante de fascas, chamas e cigarros acesos. Mante-nha ventilado o local onde a bateria estiver receben-do a carga.

    A bateria contm cido sulfrico (eletrlito). Conta-to com a pele ou os olhos pode causar graves quei-

    maduras. Utilize a roupa de proteo e um protetorno rosto. Se o eletrlito atingir a pele, lave com bastante

    gua. Se o eletrlito atingir os olhos, lave com gua por 15

    minutos no mnimo e procure assistncia mdica. O eletrlito venenoso. Se ingerir o eletrlito, tome grande quantidade de

    gua ou leite. Procure assistncia mdica imedia-tamente.

    MANTENHA A BATERIA FORA DO ALCANCE DASCRIANAS.

    A gasolina extremamente inflamvel e at explosiva

    sob certas condies. MANTENHA A GASOLINAFORA DO ALCANCE DAS CRIANAS.

    Os gases do escapamento contm monxido de car-

    bono, um gs venenoso que pode causar a perda deconscincia e pode resultar em morte.

    1-1

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    IN FOR M A ES G ERAIS

    c

    Presso do nitrognioPara os am orteced ores com reservatrio de gs.

    c

    Para evitar a p ossibilidade d e exp loso, alivie a presso d onitrog nio p ressionando o ncleo da vlvula. Em seg uidarem ova a haste d a vlvula do reservatrio d o am orteced or eretire o leo. Jogue o leo de m aneira que seja aceitvelpela S ecretaria d e P roteo do M eio A m biente.

    A ntes d e se desfazer do am orteced or, alivie sem pre a p res-so do nitrog nio p ressionando o ncleo da vlvula.

    Componentes quentes

    c

    leo usado do motor de transmisso

    c

    O leo usado do motor (ou leo de transmisso paramotores de dois tempos) pode causar cncer na pelese deixar em contato com a pele por perodos prolon-gados. Embora esse perigo s exista quando vocmanusear leo usado diariamente, ainda aconse-lhvel lavar as mos completamente com sabo egua o mais rpido possvel aps manusear leousado. MANTENHA O LEO USADO FORA DO AL-CANCE DAS CRIANAS.

    O motor e as peas do sistema de escapamento tor-

    nam-se muito quentes e permanecem quentes por al-gum tempo aps desligar o motor. Use luvas de pro-teo ou espere at o motor e o sistema de escapa-mento esfriarem antes de manusear estas peas.

    Use somente nitrognio para pressurizar o amorte-cedor. O uso de um gs instvel pode provocar in-cndio ou exploso com conseqncias perigosas.

    O amortecedor contm nitrognio sob alta presso.Deixar o fogo ou calor prximo ao amortecedorpode provocar uma exploso resultando em aciden-te grave.

    Alivie a presso do amortecedor antes de se desfa-zer do amortecedor para evitar possvel exploso eacidente grave se este for aquecido ou perfurado.

    Doenas respiratrias e cncer tm sido atribudas inalao de fibras de amianto.

    1-2

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    IN FO RM A ES G ERAIS

    NORMAS DE SERVIOSUse somente as ferramentas com medidas em milmetro(sistem a m trico) para efetuar servios d e m anuteno e re-paros na m otocicleta. Parafusos e p orcas com m ed idas emm ilm etros (sistem a m trico) no so intercam biveis comparafusos e p orcas com m edidas em polegadas (sistem aing ls). O uso incorreto de ferram entas ou de elem entos defixao pod e danificar a m otocicleta.

    Ferramentas especiais so projetad as p ara rem over ousubstituir um a pea ou um conjunto especfico sem provo-car danos. O uso d e outro p roced im ento, sem utilizar as fer-ram entas esp eciais especificadas, pod e danificar as peas.

    Limpe a parte externa da pea ou do conjunto antes deretir-los da m otocicleta ou antes de ab rir a tam pa para efe-tuar o servio. A sujeira acum ulad a na parte externa pod ecair dentro do m otor, na parte interna do chassi ou do siste-m a de freios, causando danos p osteriorm ente.

    Limpe as peas aps a desmontagem, m as antes dem ed i-las p ara verificar o d esg aste. A s peas d evem ser la-vadas em solvente no inflam vel e secadas com ar com -prim ido. Tenha cuidado com as peas que contm anis devedao ou retentores d e leo, j q ue essas peas so afe-tad as negativam ente p ela m aioria d os solventes.

    Cabos de controle no devem ser dobrados ou torcidos.Isto p od er d ificultar o m ovim ento e causar danos prem atu-ros dos m esm os.

    As peas de borracha podem deteriorar com o tem po etm enorm e facilidad e em ser danificadas p or solventes eleo. Verifique essas peas antes de rem ont-las e sub sti-tua-as se for necessrio.

    Para remover uma pea fixada com parafusos e porcasde diversos tamanhos, deve-se com ear a d esapertar defora p ara dentro em seq ncia cruzada, soltando prim eiroos parafusos e as porcas de m enor dim etro. Se desap ertarprim eiro os parafusos e as porcas de d im etros m aiores, afora exercida sobre os m enores ser excessiva.

    Os conjuntos complexos, com o as p eas de transm isso,devem ser guardad os na ordem correta d e m ontagem eam arrad os firm em ente com aram e. Isto ir facilitar o trab a-lho posterior de m ontag em .

    A posio de montagem das peas essenciais deve seranotad a antes d e d esm ont-las. Isto p erm itir q ue as d i-m enses (esp essura, distncia ou p osio) sejam correta-m ente duplicadas no m om ento da m ontagem .

    As peas no reutilizveis devem ser substitudas sem preque forem desm ontad as. Essas peas so as juntas, arrue-las de ved ao, anis de ved ao, retentores de leo, aniselsticos e cupilhas.

    a

    O lquido de arrefecimento do motor e o fluido do freio

    podero danificar as superfcies pintadas das peas.Esses fluidos tambm podem danificar a integridadeestrutural das peas plsticas ou de borracha.

    1-3

    INCORRETOINCORRETO INCORRETO

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    IN FOR M A ES G ERAIS

    Os rolamentos de esferas so removidos utilizando asferram entas que aplicam foras em um a ou am bas (internaou externa) pistas de esferas. Se aplicar a fora som enteem um a pista (interna ou externa), o rolam ento ser danifi-cado d urante a rem oo e dever ser sub stitudo. Se apli-car a fora em am bas as pistas d e m aneira igual, o rola-m ento no ser danificado durante a rem oo.

    Em am bos os exem plos danifica o rolam ento

    A limpeza do rolamento de esferas deve ser feita em sol-

    vente no inflam vel e em seguida sec-lo com ar com pri-m ido. A plique o ar com prim ido seg urando as d uas pistasde esferas para evitar que ele g ire. Se p erm itir o giro d o ro-lam ento, a alta velocidad e g erad a p elo jato d e ar pod e ex-ceder o lim ite d e velocidad e do rolam ento, causand o assimdano perm anente.

    Os rolamentos de esferas so testados (ap s a lim peza)girando lentam ente a pista interna enq uanto segura a pistaexterna. Se sentir algum a folga rad ial ou aspereza, este ro-lam ento d eve ser substitudo. O rolam ento no deve ter fol-ga axial e se houver, o rolam ento d eve ser substitudo.

    Os rolamentos so instalados sempre com o nom e do fa-bricante ou cd igo d e m ed ida voltad o para fora (isto signi-fica que o nome ou cdigo da medida deve ser visvelpelo lado em que o rolamento est sendo instalado).Esta recom end ao vlida para os rolam entos abertos,selad os sim ples e selad os d up los. A plique a g raxa ap ro-priad a p ara os rolam entos abertos e selad os sim ples antes

    da rem ontagem .

    Anis elsticos so instalad os sem pre com as bo rdaschanfrad as (lam inadas) voltad as para a pea que est lim i-tando. D essa form a, a p resso sob re o anel elstico serexercida na rea onde a borda do anel est paralela pare-de da canaleta. Se instalar incorretam ente, o anel elsticoexercer presso sobre as b ordas chanfrad as ou lam inadasque podem com prim ir o anel elstico e com a p ossibilidad ede desaloj-lo d a canaleta.N unca reutilize o anel elstico, j q ue sua funo norm al controlar a folga da extrem idad e e d esg aste com uso nor-m al. O desg aste crtico especialm ente nos anis elsticos

    que retm as peas que giram com o as engrenagens. A psa instalao do anel elstico, sem pre gire-o em sua canaletapara certificar-se de que ele est assentad o corretam ente.

    Aplique graxa ou leo nas p eas deslizantes ou giratriascom o lub rificante recom endad o antes d e rem ontar.

    As peas ou fluidos para reposio devem ser genunasH O N D A ou recom endadas pela H O N D A. O uso de peasno originais H O N D A ou fluido no recom end ado pode di-m inuir o rendim ento e a durabilidad e.

    Aps a remontagem do conjunto deve ser testad o seufuncionam ento e suas fixaes, sem pre que possvel antesde instalar na m otocicleta.

    1-4

    SELADO SIMPLES

    ABERTO

    SELADO DUPLO

    NOME DO FABRICANTEN DO ROLAMENTO

    BORDASCHANFRADAS

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    IN FO RM A ES G ERAIS

    O comprimento dos parafusos pode variar para m onta-gem de tam pas ou carcaas. Esses parafusos com diferen-tes com prim entos devem ser instalad os nas posies corre-tas. Se voc tiver dvidas, coloque os parafusos nos orif-cios e com pare o com prim ento das partes dos parafusosque esto fora d o orifcio. Todos os parafusos d evem tercom prim ento exp osto igual.

    O aperto dos parafusos e porcas de diferentes medidasdeve ser feito com o seg ue:A perte todos os parafusos e as porcas com a m o e em se-

    guida ap erte os parafusos e as p orcas com as m ed idasm aiores antes dos m enores. A perte-os em seqncia cruza-da d e d entro p ara fora em duas ou trs etapas, a m enosque seja determ inada um a seq ncia particular.N o utilize leo nas roscas d os p arafusos e as p orcas.

    Os retentores de leo so sempre instalados ap licand o agraxa nas cavidad es do retentor e o nom e do fab ricantevoltad o para fora (lado seco). D urante a m ontag em , certifi-que-se d e q ue as b ordas do retentor no estejam dobradaspara fora e q ue no haja nenhum a reb arba na sup erfcieonde ser instalado o retentor para no d anific-lo.

    Os restos do material da junta e vedadores devem ser re-m ovidos antes da rem ontag em . Se a superfcie de assenta-m ento d a junta estiver ligeiram ente d anificada, corrija estarea d anificada com ped ra d e afiar (lub rificada com leo).

    As mangueiras (de com bustvel, vcuo ou lquido d e arre-fecim ento) devem ser instalad as de m od o que a extrem ida-de da m angueira alcance a parte inferior da juno. A presi-lha dever ser instalad a abaixo d a extrem idad e com dim e-tro m aior da juno.

    As capas de borracha e de plstico devem ser recoloca-das exatam ente nas posies designadas.

    1-5

    GRAXA

    EXTREMIDADEDA MANGUEIRA

    PRESILHA

    JUNO

    CAPAS

    NOME DO FABRICANTE

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    IN FOR M A ES G ERAIS

    ELEMENTOS DE FIXAOU m a m otocicleta com posta de vrias peas conectadasum a na outra. D iferentes tipos e tam anhos de elem entos d efixao so utilizad os para conectar essas peas. A o contr-rio dos m tod os de fixao perm anente com o a solda, reb iteou cola, os elem entos de fixao rosq uead os so ind ispen-sveis com o m eio de fixao no perm anente, pois eles p er-m item a rem oo das peas sem pre que for necessrio.

    C alculando de m aneira ap roxim ad a, o dim etro da rosca o dim etro externo da rosca m acho ou dim etro interno daparte m ais baixa d a canaleta d a rosca fm ea.O passo a d istncia entre as roscas em que se m ove umparafuso m acho ou fm ea em um a volta.

    TIPOS DE ROSCAS

    A s roscas m tricas esp ecificadas p ela O rganizao de N or-m as Interna cionais (ISO ) so utilizadas nas m otoc icletas

    H O N D A .

    A s roscas ISO m ais com uns en contrad as nos p rod utosH O N D A tm as seguintes m edidas de roscas e passos.

    A s peas que no p ossuem roscas m tricas norm alizadas(ISO ) esto listadas abaixo.

    * A s m edidas dadas na tabela acim a representam os tam a-nhos dos parafusos. U m exem plo apresentado para cad atipo de p arafuso e roscas.

    AS MEDIDAS DAS ROSCAS

    A s m ed idas d as roscas so rep resentad as p elo d im etroda rosca m acho. A distncia entre os flancos da cabeasextavada rep resenta a m ed ida d a ferram enta aplicvel.N as m otocicletas H O N D A , a m edida do parafuso e a porca rep resentad a pelo dim etro da rosca.

    Dimetro (mm) Passo (mm) Dimetro (mm) Passo (mm)

    3 0,5 12 1,254 0,7 14 1,55 0,8 16 1,56 1,0 18 1,58 1,25 20 1,510 1,25

    1-6

    Estas roscas no so IN TER C A M B I VEIS com as roscas m tricas convencionais (ISO )

    Descrio *Smbolos (exemplos tpicos) Exemplos da aplicao

    R oscas paralelas para tubos PF 1/8 Interruptor da presso de leoR oscas de perfil cnico para tubos PT 1/8 U nidades term ostticas

    Tipo de roscas usadas na bicicleta B C 3.2 R aios e niples

    H aste da vlvula TV 8 H aste da vlvula do pneudos pneus de autom vel

    FMEA

    PASSO

    DIMETRO

    60MACHO

    DISTNCIA ENTREOS FLANCOS

    MEDIDA DA FERRAMENTA

    DIMETRO DA ROSCA MACHO(MEDIDA DA ROSCA)

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    IN FO RM A ES G ERAIS

    A DISTNCIA ENTRE OS FLANCOS

    A distncia entre os flancos a poro onde as ferram entas,com o um a chave, so ap licad as. O tam anho da ferram entaap licvel determ inado por esta m ed ida. A denom inaode um a chave fixa de 10 m m , por exem plo, representa um achave para ser utilizada em um parafuso com a cabea sex-

    tavad a com a distncia entre os flancos de 10 m m .

    A tab ela ao lad o apresenta as m ed idas d a d istncia entreos flancos e d as roscas m ais usadas nas m otocicletasH O N D A .

    O utras m ed idas d a d istncia entre os flancos m ais com unsso 22, 24, 27, 30, 32 m m , etc. A s velas d e ignio tm dis-tncia diferenciad a entre os flancos. Elas devem ser rem ovi-das com as chaves especiais para vela d e ignio (16, 18 e20,6 m m ).

    MARCAS DE RESISTNCIA DOS PARAFUSOSCOM CABEA SEXTAVADA

    A s m arcas de resistncia, que ind icam o tipo de m aterial,so visveis na cab ea de alguns parafusos sextavados. O sparafusos so classificados com o parafusos norm ais e pa-rafusos de alta tenso de acordo com os tipos d e m ateriaisutilizad os. D urante a m ontag em , tenha cuidad o p ara noinstalar os p arafusos de alta tenso no local inadeq uado.N ote-se que os parafusos norm ais so ap ertad os de acordocom o torque pad ro, a m enos q ue outro valor seja especifi-cado, enquanto q ue os parafusos d e alta tenso sem pretm seu prp rio valor de torque. O s parafusos SH 6 m msem a m arca d e resistncia (parafusos com flange de cabe-a p equena com a d istncia entre flancos de 8 m m e o d i-m etro das roscas d e 6 m m ) so todos considerados parafu-

    sos com uns.

    O s parafusos do tipo D R (cab ea abaulada), sem as m ar-cas de resistncia (parafusos flange, com a cab ea sexta-vad a e com o orifcio d e red uo de p eso) so classifica-dos p elo d im etro externo do flange. Tenha cuidad o quan-to ao local de instalao e o torque d os parafusos de altatenso, pois eles tm as m esm as distncias entre os flan-cos com o os p arafusos norm ais, m as os d im etros d osflanges m aiores.

    Marca Sem marca ou 10 12

    C lassificaoR esistncia 5,8 8,8 10,9 12,9

    Tenso 50-70 80-100 100-120 120-140kg /m m 2 kg /m m 2 kg /m m 2 kg /m m 2

    C lassificao Parafusos norm ais Alta tenso

    Parte sextavada Distncia (Dimetro da rosca)entre flancos x (passo)

    8 5 x 0.88 6 x 1.0

    10 6 x 1.012 8 x 1.25

    14 10 x 1.2517 12 x 1.2519 14 x 1.5

    5 6 x 1.06 8 x 1.258 10 x 1.25

    12 12 x 1.25

    1-7

    MARCA DERESISTNCIA

    CABEA ABAULADA

    PARAFUSOTIPO DR

    PARAFUSOTIPO DR

    PARAFUSO DEALTA TENSO

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    10/191-8

    O s parafusos U B S pertencem categoria d os parafusos de altatenso. Eles p od em ser reconhecidos p ela estria sob a cab ea.O s parafusos U B S podem ter ou no as m arcas d e resistncia.A lm disso, esses p arafusos so estruturad os de tal m aneiraque no afrouxam facilm ente, devido ligeira inclinao de 5 a60na base do flange.

    VALORES DE TORQUE (Fora de Aperto)

    Q uand o duas ou m ais peas so conectadas por um parafuso,suas conexes no devem ser afetad as por foras externas eno pode haver folgas entre as p eas que so apertadas um a

    contra a outra. A prioridad e p ara os parafusos e as porcas afora d e aperto. Q uando a fora de aperto for suficiente p araque as peas fixad as realizem suas funes pretendidas, isto cham ado d e fora de aperto aprop riad a.

    A fora de ap erto de um parafuso igual resistncia d e traoaxial do p arafuso. Portanto, a fora d e aperto d o p arafuso cha-m ada tam bm de fora axial do parafuso.

    A red uo de fora d e aperto (fora d e aperto inicial) com opassar do tem po, causad a pelas foras externas ou vibraesdurante o uso cham ad a de afrouxam ento de parafusos. M es-m o quand o a fora de ap erto inicial do parafuso estiver correta,com o uso p ode afroux-lo e ocasionar danos s peas. C om o

    m ed ida preventiva contra o afrouxam ento do p arafuso, o reaper-to deve ser executad o ap s algum tem po. O ap erto perid icodos raios das rodas um exem plo d essa operao.

    A s foras de ap erto corretas so determ inadas de acordo com a

    resistncia do parafuso, a resistncia das peas fixadas e a in-tensidad e d as foras externas. O ap erto d eve ser executad oexatam ente d e acordo com sua esp ecificao, principalm entenos p ontos im portantes. Se ap ertar o parafuso de fixao dacapa da b iela com um a fora m aior do que o valor correto, porexem plo, ir d eform ar a pea fixad a (capa d a b iela) tornand o ofilm e d e leo m enor do que o especificado, o q ue pode causar oengripam ento no rolam ento. U m a fora de aperto insuficiente,porm , pod e afrouxar as porcas ou a cap a da biela e p ode sol-tar-se d urante o funcionam ento do m otor, causand o srios d a-nos ao m otor.

    INFO RM A ES G ERAIS

    PARAFUSO UBS

    F: FORA DE APERTOf : FORA AXIAL

    DO PARAFUSOF = f

    ESTRIA

    FILME DE LEO

    BRONZINA

    CAPADA BIELA

    RVORE DEMANIVELAS

    FILMEDE LEOREDUZIDA

    5 60

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    INFO RM A ES G ERAIS

    1-9

    C om o foi m encionad o rap idam ente na p g ina anterior, o p ontom ais im portante nos elem entos d e fixao a fora de aperto. Oprob lem a que difcil m ensurar essa fora de ap erto (tensoaxial).Portanto, o uso d e um torque d e ap erto pred eterm inado o m -tod o m ais com um de controlar a tenso d os elem entos de fixa-o.

    D eve-se ob servar tam bm que, nesse m todo d e controle aousar os valores d e torque, a tenso axial prop orcional ao tor-que sob certas condies. Em outras condies, esta tensoaxial varia m esm o quando os parafusos so apertados com om esm o valor de torque.

    A tab ela ao lad o m ostra alguns exem plos d e coeficiente d e atritoquando h aderncia d e leo na parte rosqueada do p arafuso.Sob as m esm as condies, no que se refere ao m aterial e tor-

    que de aperto, o sofre g randes variaes. O torque d e aper-to aplicado s roscas secas, de 88 a 92% consum ido p elo atri-to d o flang e e da sup erfcie rosqueada e som ente d e 8 a 12% transform ad o efetivam ente em tenso axial. Essa p orcentag emde transform ao em tenso axial aum enta m ed ida que o atri-to dim inui. Isso quer dizer que quanto m enor for o atrito m aiorser a tenso axial, portanto a tenso axial pod e variar m esm oque ap lique um valor de torque igual. A lm disso, no estad oseco (sem lubrificao) o intervalo de variao do m aior, eeste intervalo tende a crescer conform e os proced im entos deap erto e desaperto forem rep etidos.

    im portante aplicar leo s roscas do parafuso quand o houverinstruo para faz-lo no M anual de Servios E specfico. A lub ri-

    ficao nas roscas d esse parafuso assegura a estab ilidad e d atenso axial. N enhum outro parafuso deve ser lub rificado sem aindicao no m anual de servio do m od elo especfico.

    Lub rificao nas roscas ou na p arte inferior do flange reduz oatrito e o efeito contra o afrouxam ento. Entretanto, aum enta atenso axial do p arafuso e obtm um a resistncia d e apertosuficien te, dim inu ind o a ssim a p rob ab ilidade d e o parafusoafrouxar.

    2

    A B C

    A

    B

    C

    1

    TORQUE DE APERTO

    SECO

    ( = 0,350,54)

    QUEROSENE

    ( = 0,220,34)

    LEO

    ( = 0,090,14)

    LEO

    TENSOA

    XIAL

    TORQUE DE APERTO

    TENSOA

    XIAL

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    O s valores de torque so determ inad os de acordo com o tam a-nho e a resistncia d o p arafuso e a resistncia d as p eas q uesero fixad as juntas. Em nossos m anuais d e servio anteriores,os valores de torque so esp ecificados dentro de um a certa fai-xa. D evido ligeira variao na preciso do torqum etro e nocoeficiente de atrito, deve-se considerar o valor correto, a m diados valores de torque m nim o e m xim o. N os m anuais de servi-

    o especficos do m od elo ser ap resentad o som ente o valor m -dio d o torque esp ecificado. N as unidad es d e torque e apertoso utilizad os kg .m e N .m .Exem plo: U m torque de 1 kg.m se refere ao m om ento de foraobtido quando um a chave d e 1 m etro de com prim ento receb eum a carga de 1 quilogram a-fora. Para obter o m esm o m om entode fora, quanto m enor for o com prim ento efetivo d a chave ne-cessitar de m aior carga.1 kg.m = 10 N .m1 kg.m = 7 ft.lb

    AFROUXAMENTO DOS ELEMENTOS DE FIXAO

    N a m aioria dos casos, o afrouxam ento do parafuso causado

    pelas foras externas rep etitivas ou atuando contra o parafuso(vibrao), red uzind o a tenso axial do parafuso.

    Em certas reas de um a m otocicleta esto sujeitas as rep etidase severas foras externas. Parafusos especiais, com alta por-centagem de cap acidade d e deform ao elstica, so usad os

    para estas reas.

    Instalao de parafusos com uns nestas reas com req uisitos es-peciais pod e provocar o afrouxam ento ou rup tura nos parafusos.Portanto, im portante identificar esses p arafusos especiais esuas posies d e instalao onde esses so ind icados.

    Lim pe com pletam ente os parafusos se houver qualquer sujeira

    em qualquer parte do parafuso.Instalao de p arafusos com sujeira ou outros objetos nas ros-cas d o parafuso ou da porca resultar em tenso axial incorreta,m esm o em pregando o torque d e ap erto correto.

    A o desp render a sujeira ou outros ob jetos devido a vibrao eatuao m tua das peas fixad as, o p arafuso ir se afrouxar ra-pidam ente.

    H vrias m aneiras de evitar o afrouxam ento dos parafusos. A l-guns exem plos m ais rep resentativos so apresentados na p gi-na seguinte, com as instrues necessrias p ara o uso ad eq ua-do d esses m todos.

    INFO RM A ES G ERAIS

    1 m(100 cm)

    1 kg

    5 kg

    FADIGA

    PARAFUSOS ESPECIAIS

    OBJETOS ESTRANHOS

    FOLGA

    = 1 kg-m(100 kg-cm)

    = 1 kg-m(100 kg-cm)

    0,2 m(20 cm)

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    IN FO RM A ES G ERAIS

    Tipos de Elementos de Fixao Aplicao Precauo

    1. AR RU ELA D E PR ESS O (Tipofendido convencional)

    Q uando a arruela com prim ida sobpresso p ela superfcie d a p orca, aelasticidad e d a m ola e as b ordas d aextrem idade do anel im pedem oafrouxam ento.

    2. PO RC A AU TO -TRAVA N TE

    Esta um a porca com um a placa dem ola na p arte sup erior. Esta p lacade m ola pressiona as roscas,dificultando o afrouxam ento d aporca. Este tipo de p orca pod e serreutilizad o ap s a rem oo.

    3. D UA S PO RC AS

    A contraporca, aplicada porca deajuste pelo lad o de fora, exercepresso contra a porca de ajuste,im pedindo assim o afrouxam ento.

    4. ARR U ELA C N IC A D E PRESSO

    A sup erfcie d a p orca exerce apresso sobre a arruela cnica e areao da m ola pressiona a porcapara im ped ir o afrouxam ento.

    1-11

    Fixao

    Vrios p ontos d o chassi(Parafusos incorporad os sarruelas tam bm sodisp onveis.)

    N os pontos im portantes d ochassiPorcas do ponto dearticulao do PR O -LIN K

    Porcas d os eixos

    A justad ores da correnteA justad ores dos cabos (Elasso usadas tam bm parainstalar ou rem over osprisioneiros)

    N os pontos im portantes d a

    parte interna do m otorPorca-trava d a em breag emPorca-trava da engrenag emprim ria

    Parafusos do pinho

    ARRUELADE PRESSO

    PLACA DE MOLA

    PORCA

    ARRUELA DE PRESSOARRUELA LISA

    CONTRAPORCA

    PORCA DEAJUSTE

    ARRUELA DE PRESSOTIPO CNICO

    N o utilize as arruelas de presso queperderam a elasticidad e ou esto deform ad asou excntricas.

    U m torque excessivo abrir ou deform ar a

    arruela tornando-a sem efeito.U se um tam anho ad equado para o dim etro darosca ou pontos sextavados.

    Q uando utilizar a arruela lisa, coloque sem pre aarruela d e p resso entre a porca e a arruela lisa.

    Evite utilizar as porcas com as placas de m olasdeform ad as ou d anificadas.

    A cab ea do parafuso ou do eixo deve serfixad a d urante a instalao e a rem oo daporca devido resistncia da placa de m olacontra o parafuso.

    Se o com prim ento d o p arafuso for m uito curto,a parte da placa d e m ola da porca noencaixar com pletam ente nas roscas.

    Seg ure a porca de ajuste firm em ente e ap erte acontrap orca.

    Q ualquer tentativa d e afrouxar as d uas porcas(porca de ajuste e contrap orca)sim ultaneam ente danificar as roscas dasporcas.

    A instalao incorreta dim inui a eficincia da

    trava. Instale as arruelas cnicas sem pre comsuas m arcas O U T SID Evoltad as p ara fora. Seno possuir a m arca, m onte a arruela cnica depresso conform e m ostra a ilustrao ab aixo.

    N o utilize se ela estiver deform ada oudanificada.

    Q uando utilizar um a porca chanfrada som ente deum lado, instale a p orca com o lad o chanfrad ovoltado para a arruela cnica com o m ostra ailustrao abaixo.

    CONTRAPORCA

    BORDA CHANFRADA

    OUT S

    IDE

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    IN FOR M A ES G ERAIS

    1-12

    Tipos de Elementos de Fixao Aplicao Precauo

    5. PLAC A D E TRAVA C O M LIN G ETA

    D ob re as ling etas (garras) sobre aface plana ou na ranhura d a porcapara travar a p orca ou a cabea doparafuso.

    6. PO RC A-C ASTELO

    Introduza a cupilha pelo orifcio doparafuso e p ela ranhura d a p orcapara travar a p orca.

    7. PIN O -TR A VA /C U PILH A

    Introd uza o pino-trava ou a cupilhano orifcio d o parafuso para evitarque a porca se afrouxe.

    O s pontos im portantes d aparte interna d o m otorPorca-trava da em breagem

    O s pontos im portantes d esegurana do chassi

    Porca do rolam ento sup eriorda coluna d e d ireo

    Porcas da coroa

    O s pontos im portantes d esegurana do chassiPorca d o eixoBrao de ancoragem dofreio

    O s pontos im portantes d esegurana do chassiVareta do freio

    C ertifique-se de que a lingeta esteja travandocorretam ente a porca.

    As operaes repetidas de dobrar/desem penardanificaro a lingeta. Substitua a placa d e travapor um a nova sem pre q ue ela for rem ovida.

    A linhe a ling eta com a p orca p erfeitam entequand o o torque correto ap licado, ou ento aporca d eve ser apertada um pouco m ais atalinhar com a ling eta.

    N o alinhe a porca com a ling eta d a trava como torque m enor do que o especificado.

    A s op eraes repetidas d e dobrar/desem penardanificam as cupilhas. Sem pre utilize um acup ilha nova durante a m ontagem .

    A perte a porca at o torque especificado. Emseguida alinhe o orifcio d o parafuso com aranhura da porca, apertand o a p orca um poucoalm do torque esp ecificado.

    N o alinhe o orifcio d o p arafuso e a ranhura daporca com o torque m enor do que o especificado.

    D ob re as cupilhas com o m ostra a figura abaixo.

    As operaes repetidas de dobrar/desem penardanificam as cupilhas. Sem pre utilize um acupilha nova durante a m ontag em . Entretanto, opino-trava pode ser reutilizado. Substitua o pino-trava por um novo se ele deform ar ou danificar.

    Q uand o utilizar um a cupilha ou pino-trava noscom ponentes da rod a ou d a suspenso, instaleo pino com a cabea voltad a p ara a dianteirada m otocicleta. Se instalar a cupilha ou pino nadireo contrria, os p inos pod em ser

    dobrados e eventualm ente queb rados,desprendendo-se da m otocicleta devido aoim pacto com os outros objetos estacionrios oucom as ped ras atirad as. C ertifique-se de queas cupilhas estejam dob rad as corretam entecom o m ostra a figura abaixo.

    C oloque a cabea do pino em qualquerposio d entro d a faixa A m ostrad a acim a.

    A A

    CERTO

    CERTO ERRADO

    ERRADO

    CERTO ERRADO

    CUPILHAPINO-TRAVA

    DIANTEIRA

    CERTO ERRADO

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    IN FO RM A ES G ERAIS

    1-13

    Tipos de Elementos de Fixao Aplicao Precauo

    8. PO RC A-TRAVA C O M LIN G ETA

    A linhe a lingeta d a p orca com aranhura do eixo e d ob re a ling etapara dentro da ranhura.

    9. TRA VA Q U M IC A

    A plique trava qum ica s roscas d oparafuso para evitar o afrouxam ento.

    10. PAR AFU SO U BS

    A s roscas so pressionad as pelareao da flange inclinada doparafuso.

    N os pontos im portantes d aparte interna do m otorPorca-trava do cub o daem breagem

    Lim itad or do rolam ento d a

    rodaPosicionad or de m archas

    Pontos rotativos da p arteinterna d o m otor, os p ontosque se afrouxarem , podementrar em contato com aspeas giratriasParafuso da bobina doestator

    Parafusos do lim itador derolam ento

    Parafuso do posicionad or dem archas

    C hassiParafuso A llen d oam ortecedor dianteiro

    Parafusos do d isco d e freio

    So usad os nas reas crticasdo m otor e chassi ond e nopod e ser utilizad a um acontrap orcaM otor;C ilindroC ab eote

    C hassi;Ped al de apoioSuporte

    D urante a desm ontagem , desem pene alingeta antes de soltar a porca.

    Sub stitua a porca se a d ob ra anterior daling eta alinhar com a ranhura d o eixo, ap s oap erto d a p orca at o torque esp ecificado.

    D ep ois de ap ertar a porca at o torqueespecificad o, dob re a ling eta da p orcabatendo-a levem ente p ara d entro d a ranhura d oeixo. C ertifique-se de que a ling eta da porcaocup a pelo m enos 2/3 da profundeza daranhura.

    A plicao de trava qum ica aum enta o torquede d esaperto. Tenha cuidado p ara nodanificar o p arafuso durante a rem oo.

    A ntes de aplicar a trava qum ica, lim pecom pletam ente o leo ou resduo adesivo queperm anece nas roscas e seque-ascom pletam ente.

    A plicao excessiva de trava qum ica pod edanificar a rosca ou quebrar o parafuso d urantea rem oo. A plicand o um a peq uenaquantidade extrem idade d as roscas doparafuso, a trava qum ica ser distribudatotalm ente ao rosq uear o parafuso.

    A superfcie ond e assenta a flange d o parafusodeve ser plana e uniform e.

    APLIQUE TRAVA QUMICA

    PONTO DE TRAVA

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    INFO RM A ES G ERAIS

    1-15

    R em ova o rolam ento da roda usando um eixo e um cabeote doextrator.

    N o reutilize o rolam ento rem ovido.

    INSTALAO DOS ROLAMENTOS DE ESFERAS

    Lim pe o alojam ento d o rolam ento antes de instal-lo para asse-gurar que ele esteja isento de p e outras sujeiras.

    Preste m uita ateno q uanto p osio d e instalao do rola-m ento. O s rolam entos de esferas so sem pre instalad os com onom e d o fab ricante e o cdigo d e m ed ida voltados p ara fora.

    Isto vale para rolam entos abertos, selad os sim ples e selad os d u-plos.

    A plique a g raxa no rolam ento antes d a rem ontag em . Instale orolam ento utilizand o o instalad or, a guia e o cabo.

    a

    Sub stitua a carcaa se o rolam ento novo no assentar firm em en-te no seu alojam ento.

    a

    Para instalar o rolam ento em um eixo, a fora deve ser aplicadana pista interna do rolam ento com a guia interna e o cabo daguia interna.

    Lim pe com pletam ente o alojam ento d o rolam ento antes d e insta-lar um rolam ento novo.

    a

    Sub stitua o eixo se o rolam ento novo no assentar firm em enteno eixo.

    a

    Uma instalao incorreta do rolamento no eixo pode da-nificar o rolamento.

    O alojamento do rolamento sujo ou uma instalao incor-reta pode resultar em funcionamento defeituoso do rola-

    mento.

    No utilize a guia do rolamento para instal-lo se houveruma placa de guia de leo na parte interna do rolamento.Antes de remover o rolamento, verifique se pode ou no

    utilizar a guia do rolamento.

    O alojamento do rolamento sujo ou uma instalao incor-reta pode resultar em funcionamento defeituoso do rola-mento.

    EIXO DOEXTRATOR

    CABEOTE DOEXTRATOR

    F. E.

    F. E.

    F. E.

    PISTA INTERNA

    NOME DO FABRICANTE/N DO ROLAMENTO

    CABOF. E.

    F. E.

    F. E.

    INSTALADOR

    GUIA

    GUIA

    PISTAS DO ROLAMENTO

    APLIQUEGRAXA ANTESDE MONTAR

    PISTAEXTERNA PLACA DE

    GUIA DELEO

    INSTALADORINTERNO

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    NOTAS

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    19/19

    COMO UTILIZAR ESTE MANUALEste m anual ap resenta as teorias de funcionam entode vrios sistem as com uns s m otocicletas e m oto-netas. Ele fornece tam bm as inform aes bsicassob re diag nstico de defeitos, insp eo e rep aros

    dos com ponentes e sistem as encontrados nessasm quinas.

    C onsulte o M anual de S ervios do m odelo especfi-co para obter as inform aes esp ecficas deste m o-delo q ue esteja m anuseando (ex. esp ecificaestcnicas, valores de torque, ferram entas especiais,ajustes e reparos).

    C ap tulo 1 refere-se s inform a es g erais sobretod a a m otocicleta, assim com o p recaues e cui-dados p ara efetuar a m anuteno e reparos.

    C ap tulos 2 a 15 referem -se s partes d o m otor e

    transm isso.

    C aptulos 16 a 20 incluem todos os g rupos de com -ponentes que form am o chassi.

    C aptulos 21 a 25 aplicam -se a todos os com ponen-tes e sistem as eltricos instalados nas m otocicletasH O N D A .

    Localize o captulo que voc pretende consu ltarnesta p g ina (nd ice G eral). N a prim eira p g ina decada captulo voc encontrar um nd ice esp ecfico.

    MOTO HONDA DA AMAZNIA LTDA.Departamento de Servios Ps-VendaSetor de Publicaes Tcnicas

    T O D A S A S IN F O R M A E S , IL U S TR A E S EESPEC IFIC A ES IN C LU D AS N ESTA PU BLI-C A O S O B A S E A D A S N A S IN F O R M A E SM AIS REC EN TES DISPO N VEIS SO BR E O PRO -D U TO N A O C A S I O E M Q U E A IM P R ES S O D OM A N U A L FO I A U TO R IZ A D A . A M O TO H O N D AD A A M AZ N IA LTDA . SE RESER VA O D IREITOD E A L TE R A R A S C A R A C TE R S TIC A S D A M O -TO C IC L E TA A Q U A LQ U E R M O M E N T O E SE MAVISO PRVIO , N O IN C O RR EN D O PO R ISSOEM O BRIG A ES DE Q UA LQ UER ESPCIE.N E N H U M A P A R TE D E S TA P U B L IC A O P O D ES ER R E P R O D U Z ID A S EM A U TO R IZ A O P O R

    ESC RITO .

    NDICE GERALIN FO RM A ES G ERAIS

    M A N U T E N O

    TE STE D O M O TO R

    LU BR IFIC A O

    SISTEM A D E R EFRIG ERA O

    SISTEM A D E ESC APE

    SISTEM AS D E CO N TRO LE D E EM ISSO

    SISTEM A D E A LIM EN TA O

    C AB EO TE/VLVULAS

    C ILIN D R O /PIST O

    E M B R E A G E M

    SISTEM A D E TRA N SM ISSO PO RC O RR EIA V-M ATIC

    TRAN SM ISSO /SELETO R D E M ARC H AS

    C A R C A A D O M O TO R /RVO RE DE M AN IVELAS

    TRAN SM ISSO FIN AL/EIXO D E TRAN SM ISSO

    RO DA S/PNEU S

    FRE IO S

    SISTEMA

    ELTRICO

    CHASSIS

    MOTOR

    SU SPEN SO D IAN TEIRA /SISTEM A D E D IRE O

    12

    345678

    91011121314

    15161718

    SU SPENSO TRASEIRA

    C H A S S I

    FU N DA M ENTO S D E ELETRIC ID AD EBA TERIA/SISTEM A D E C AR G A/SISTEM A D E ILUM IN A O

    SISTEM AS D E IG N I O

    PA R TID A ELTR IC A /E M B R E A G E M D E P A R TID A

    LUZES/IN STRU M EN TO S/IN TERRU PTO RES

    1920

    2122232425

    S U P LE M E N T O 26

    http://infgeral.pdf/http://manutenc.pdf/http://testemot.pdf/http://lubrific.pdf/http://sistrefri.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistemiss.pdf/http://aliment.pdf/http://cabecote.pdf/http://cilindro.pdf/http://embreage.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://selmarcha.pdf/http://manivela.pdf/http://manivela.pdf/http://transmis.pdf/http://transmis.pdf/http://rodas.pdf/http://freios.pdf/http://suspdiant.pdf/http://suspdiant.pdf/http://infgeral.pdf/http://manutenc.pdf/http://testemot.pdf/http://lubrific.pdf/http://sistrefri.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistemiss.pdf/http://aliment.pdf/http://cabecote.pdf/http://cilindro.pdf/http://embreage.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://selmarcha.pdf/http://manivela.pdf/http://transmis.pdf/http://rodas.pdf/http://freios.pdf/http://suspdiant.pdf/http://susptras.pdf/http://chassi.pdf/http://eletric.pdf/http://bateria.pdf/http://bateria.pdf/http://ignicao.pdf/http://parteletr.pdf/http://parteletr.pdf/http://luzes.pdf/http://susptras.pdf/http://chassi.pdf/http://eletric.pdf/http://bateria.pdf/http://ignicao.pdf/http://parteletr.pdf/http://luzes.pdf/http://suplem.pdf/http://suplem.pdf/http://suplem.pdf/http://luzes.pdf/http://parteletr.pdf/http://ignicao.pdf/http://bateria.pdf/http://eletric.pdf/http://chassi.pdf/http://susptras.pdf/http://suspdiant.pdf/http://freios.pdf/http://rodas.pdf/http://transmis.pdf/http://manivela.pdf/http://selmarcha.pdf/http://sisvmatic.pdf/http://embreage.pdf/http://cilindro.pdf/http://cabecote.pdf/http://aliment.pdf/http://sistemiss.pdf/http://sistesca.pdf/http://sistrefri.pdf/http://lubrific.pdf/http://testemot.pdf/http://manutenc.pdf/http://infgeral.pdf/