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    Operao de Carga Geral

    Aula 1

    Introduo e Definio deCarga Geral

    CEFET Curso Tcnico em Portos

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    O que carga geral?

    O MANUAL TCNICO DA NR 29 define CARGA GERAL como:toda mercadoria de uma maneira geral, embalada ou no, solta numdeterminado estgio industrial, e que necessita de arrumao(estivagem) para ser transportada num navio.

    Tambm pode ser definida por uma carga em que se contam asunidades e que no assume a forma da embalagem. aquela que secostuma intitular carga solta ou fracionada. Correspondem smercadorias heterogneas sob diferentes formas de acondicionamento.Tambm podem ser denominadas como CARGA INDIVIDUAL CARGA UNITIZADA

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    A CARGA UNITIZADA, por sua vez, toda carga que se apresenta para o transporte,com estropo fixo, em estrados, bandejas, paletes,

    etc... que possuam nas embalagens, dispositivo quepermita sua movimentao por empilhadeiras ou j se encontre devidamente lingada com o objetivode ser movimentada com reduzido esforo dostrabalhadores . De forma mais simples, pode ser definida comoaquela consolidada em lotes de movimentao

    com peso maior que a unidade da mesma.

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Uma outra definio que a CARGA GERAL: constituda por produtos manufaturados e semimanufaturados (produtos siderrgicos, por

    exemplo), tratando-se de cargas diversificadas queapresentam problemas de manuseio e velocidadede operao.Surgem ento, os principais problemas naarrumao e transporte de carga geral: adiversidade de cargas exige diferentes mtodos demovimentao (principalmente o iamento) e

    arrumao, entre outros.

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Resumindo:

    Solta ou Fracionada: Caixas, Sacos, Fardos,Cartes, Tambores, Bobinas de Papel

    Unitizada:Pallet, Lingados, Big Bags.

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 1 Sacos amarrados sendo iados para o poro; Fonte: www.portodevitria.com.br

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    Figura 2 Empilhadeira Emplilhando Big-Bags; Fonte: Revista Logstica em Foco - CVRD

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 3 Iamento de carga solta (tambor) - Cais comercial de Vitria

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 4 Embarque de carga solta (Granito) - Terminal de Capuaba

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 5 Iamento de Conteiner - Cais Comercial de Vitria

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 6 Unitizao de Cilindros de Gs atravs de Rack carregador - Cais comercial de Vitria

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    INTRODUO E DEFINIO DECARGA GERAL

    Figura 7 Uso de paletes no embarque de escoras de ferro - Cais comercial de Vitria

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    As operaes de carga a granel somecanizadas, no intuito de se movimentar amaior taxa (ton/h) possvel. Assim, neste tip

    de movimentao de carga comum observar-se grandes garras (grabs) para carregar odescarregar grandes volumes de granel e

    grandes estruturas que terminam quase sempreem tubos, para despejar ou sugar (grandes) ogranel em taxas muito elevadas.

    Ver os exemplos a seguir:

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 10 Trabalhadores rechegando granel (carvo) ao finalde uma operao de descarga. O granel ser juntado ecolocado no grab, com a ajuda de uma p carregadeira (nomostrada); Fonte: Vale

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 11 Poro com granel at a abertura da escotilha,tendo a superfcie sido espalhada e nivelada portrabalhadores e trator de esteira (sendo retirado). Fonte: UKP&I.

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 12 Pessoal de Bordo e Empilhadeira envolvida namovimentao de uma nica pea ( manilha) Terminal Peiu

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    A carga geralno pode ser simplesmente jogada no poro como ocorre com o granel, j que este assume os contornos do poro.

    Pelo contrrio: a operao exige grandequantidade de equipamentos e de mo deobra diversificada devidamente treinada,

    seja para trabalhos braais, ou utilizao deequipamentos de movimentao(empilhadeiras, gruas, guindastes etc).

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 13 Soldador soldando escora para carretel estivado em convs. direita, trabalhador prestes a apertar correntes de amarrao

    (peao). Cais Comercial de Vitria

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 14 Uso de Grua em Operao de Carregamento (mquina da corlaranja, direita) - Terminal Peiu

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 15 Operao de Guindaste de bordo (da foto anterior) porControle Remoto - Terminal de Peiu

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    s vezes necessrio o uso de servio decarpintaria nos conveses (a madeira servepara o escoramento ou calo) e pores dosnavios, o que exigem, mais uma vez, mode obra especfica. A seguir so ilustrados

    exemplos de uso de madeira nas operaescom carga geral:

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 16 Trabalho de Carpintaria dentro de Poro; Fonte: OGMO

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    COMPARAO ENTRE OPERAES DECARGA A GRANEL E CARGA GERAL

    Figura 17 Madeira serrada especificamente para a escora de tubos nalateral de um poro; Fonte: K's Associates Inc

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    Vdeo Carros ao Mar

    OPERAES DE CARGA GERAL

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    Na prxima aula:Comparao entre

    operaes de carga a granele carga geral - ontinu o