157142-CCNA200-120_Aula008

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1 Marco Filippetti | [email protected] 200-120 Aula 8: Roteamento IP Aula 8: Agenda Roteamento IP básico Rotamento estático Rotamento default (rota “pega tudo”) Roteamento dinâmico com RIP Network Address Translation (NAT) 2 www.CloudCampus.com.br

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    Marco Filippetti | [email protected]

    200-120

    Aula 8: Roteamento IP

    Aula 8: Agenda

    Roteamento IP bsico

    Rotamento esttico

    Rotamento default (rota pega tudo)

    Roteamento dinmico com RIP

    Network Address Translation (NAT)

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    O que rotear?

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    O que rotear?

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    http://www.4shared.com/zip/wh5guf8C/Neotrace_325_Pro.html

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    Requisitos para o roteamento

    Conhecimento dos routers vizinhos (neighbours)

    Conhecimento (pelo router) do caminho (rota) para a rede destino

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    O processo de roteamento

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    O processo de roteamento

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    O processo de roteamento

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    O processo de roteamento

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    Distncia Administrativa (AD)

    Como vimos, existem duas formas de um roteador aprender uma rota: Estaticamente ou dinamicamente (protocolos de roteamento)

    Para a forma dinmica, existem vrias possibilidades distintas - depende do protocolo

    utilizado

    Se vrias informaes sobre uma mesma rota chega ao roteador, como ele define qual delas

    a mais confivel?

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    Distncia Administrativa (AD)

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    R1

    A

    B

    10

    Distncia Administrativa (AD)

    Ex: Um roteador R1 possui uma rota esttica para a rede 10 via roteador vizinho A. Eis que ele recebe, via OSPF, uma rota alternativa para a mesma rede 10,

    porm, via roteador vizinho B.

    Qual ser a rota adicionada tabela de roteamento deste roteador? Por que?

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    Roteamento esttico

    Benefcios:

    Reduo do overhead na CPU do router

    No h utilizao de banda para sinalizao entre os routers

    > Controle do processo de roteamento

    Desvantagens:

    O administrador precisa, de fato, possuir um profundo conhecimento da rede como um todo

    Se uma rede for adicionada ou modificada, o administrador deve, manualmente, adicionar rota(s) aos routers

    No vivel em redes de grande porte

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    Roteamento esttico

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    Roteamento esttico

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    Internet

    Rede Local

    ISP

    R1

    200.10.10.1

    s0/0

    Rota Default (pega tudo)

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    R1(config)# ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 200.10.10.1

    ou

    RouterLAN(config)# ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 s0/0

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    Roteamento dinmico

    Benefcios:

    Simplifica a configurao e o gerenciamento da rede

    Soluo para redes de grande porte

    Desvantagens:

    Utiliza banda para sinalizao entre os roteadores

    Requer maior processamento

    Pode resultar em um menor controle da rede

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    Roteamento dinmico

    3 categorias, baseadas no algoritmo usado para a tomada de deciso: Distance vector

    RIP (v1 e v2)

    Link state OSPF, IS-IS

    Hybrid / outros IGRP, EIGRP (Cisco) e BGP

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    Loops de roteamento

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    http://networklessons.com

    Loops de roteamento

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    http://networklessons.com

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    Loops de roteamento

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    http://networklessons.com

    Loops de roteamento

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    http://networklessons.com

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    Loops de roteamento

    Para prevenir problemas com loops de roteamento em protocolos do tipo distance vector, alguns mecanismos foram criados: Maximum hop count: Fora um nmero mximo de

    saltos para o pacote atravessar e, passando disso, o pacote expurgado:

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    Loops de roteamento

    Apenas limitar o nmero de saltos no resolve. preciso inibir um router de enviar uma rota aprendida por seu vizinho, de volta para seu vizinho. Ex: No nosso caso, a rota para a rede 3.3.3.0 foi aprendida no router Hearts pelo seu vizinho, o router Clubs. Assim, no faz sentido o router Hearts enviar esta rota de volta ao router Clubs...!

    Esta regra chamada de split-horizon

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  • 13

    Loops de roteamento

    Alm do maximum hop count e do split horizon, existe tambm o mecanismo do triggered update. Seu funcionamento simples: Assim que uma rede diretamente conectada (ex: 3.3.3.0 no router Clubs) cai, o roteador dispara um update imediato para seus vizinhos anunciando esta rota com uma mtrica podre (isso chamado de route poisoning)

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    http://networklessons.com htt

    p:/

    /ne

    two

    rkle

    sson

    s.c

    om

    Loops de roteamento

    Por fim, temos os contadores (timers) dos protocolos.

    Em nossa rede, por exemplo, quando os routers Hearts e Spade notarem que a rede 3.3.3.0 est fora, eles iniciam um contador chamado holddown timer. Este contador tem 180 segundos de durao (RIP) e faz o seguinte: Se uma informao sobre a rede 3.3.3.0 for recebida de outro

    router com uma mtrica igual ou pior rota anterior, o router vai ignorar esta informao

    Se uma informao chegar de outro router sobre a rede 3.3.3.0 com uma mtrica MELHOR, o timer interrompido e a rota instalada na tabela de roteamento

    Se nada for recebido at o fim da contagem, a rota expurgada

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    Resumo

    Maximum Hop Count (contagem mxima de hops) Campo TTL do cabealho IP

    Split Horizon (horizonte dividido) Uma rota anunciada jamais pode ser enviada de volta ao

    roteador que a propagou pela mesma interface em que foi recebida (vdeo)

    Route Poisoning (envenenamento de rota) A rota problemtica recebe uma mtrica infinita do router que

    originou a rota

    Holddown timer Coloca a rota em quarentena por um determinado perodo de

    tempo (180 segundos no caso do RIP)

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    Distance Vector: + Problemas!

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    Rota R1-R2-R3-R4

    Rota R1-R5-R6-R4

    Problema: Sob o ponto de vista do RIP, ambas as rotas tm o mesmo

    custo (3 saltos). RIP ir balanceara carga entre os 2 links, causando um problema conhecido como"Pinhole Congestion"

  • 15

    RIP (Routing Information Protocol)

    Envia a tabela de roteamento completa para todas as interfaces (broadcast) cada 30 segundos;

    Utiliza apenas a contagem de saltos como mtrica

    Limita a contagem mxima de saltos 15

    RIP verso 1 utiliza roteamento classful, ou seja, todos os dispositivos conectados rede devem usar a mesma mscara de rede (no suporta VLSM)

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    RIP - Configurao

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  • 16

    RIP - Configurao

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    RIPv2

    Vantagens:

    Adota multicast (224.0.0.9) ao invs de broadcast para propagao das informaes de roteamento

    Suporta mscaras variveis (VLSM)

    Suporta autenticao

    Fcil implementao (compatvel com a verso 1 do protocolo)

    Desvantagens:

    Convergncia lenta para redes de mdio / grande porte;

    Segue sendo um protocolo distance-vector

    Limitao do nmero de saltos em 15

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  • 17

    RIPv2

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    A configurao idntica do RIPv1, apenas incluindo o comando version 2:

    R1#config t

    R1(config)# router rip

    R1(config-router)# version 2

    R1(config-router)# network 192.168.10.0

    R1(config-router)# network 192.168.20.0

    RIPv1 x RIPv2

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    RIPv1 RIPv2

    Tipo Distance-vector Distance-vector

    Mtrica Contagem de saltos (Max. 15) Contagem de saltos (Max. 15)

    VLSM / CIDR NO (Classful) SIM (Classless)

    Autenticao NO SIM

    Propagao Peridica (broadcast) Peridica (Multicast 224.0.0.9)

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    Network Address Translation

    NAT foi concebido para dar uma sobrevida ao esquema de endereamento IPv4

    Basicamente, o NAT traduz um endereo IP para outro, na forma de 1 para 1 ou vrios para 1 (overload)

    Normalmente, a traduo ocorre entre endereos da RFC1918 para endereos IP quentes (roteveis na Internet), mas pode ser usado em qualquer outro

    cenrio

    Alm de endereos IP, portas lgicas UDP ou TCP tambm podem ser traduzidas (PAT)

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    Network Address Translation

    Vantagens:

    Economia de endereos IP quentes

    Segurana - a rede atrs do NAT (inside) mascarada do mundo externo (outside)

    Desvantagens:

    Quebra o modelo fim-a-fim de transparncia das conexes (que volta com o surgimento do IPv6)

    Maior uso de processamento nos roteadores que fazem a traduo

    Invivel em larga escala (processamento e tabelas)

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    Network Address Translation

    3 tipos de NAT:

    NAT esttico

    Mapeamento manual

    NAT dinmico

    Permite que o mapeamento ocorra automaticamente

    Overloading

    Permite que vrios IPs sejam traduzidos para apenas 1 IP / interface (ou um grupo de IPs)

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    Network Address Translation

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    Router A

    PC do usurio "X"IP = 172.16.10.2 (Inside Local)

    DG = 172.16.10.1 (router)

    F0/0172.16.10.1

    S0/0 200.124.231.1(Inside Global)

    InternetRouter doProvedor

    www.yahoo.com68.142.197.78

    (Outside Local e Outside Global)

    Inside Global

    Outside Global

    Outside Local

  • 20

    NAT - Configurao (exemplo 1)

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    Passo 01: Defina as interfaces IN e OUT:

    RouterA(config)# int f0/0

    RouterA(config-if)# ip address 172.16.10.1 255.255.255.0

    RouterA(config-if)# ip nat inside

    RouterA(config-if)# int S0/0

    RouterA(config-if)# ip address 200.124.231.1 255.255.255.252

    RouterA(config-if)# ip nat outside

    RouterA(config-if)# exit

    Passo 02: Defina os objetivos (o que deve acessar o qu e como)

    RouterA(config)# access-list 1 permit 172.16.0.0 0.0.255.255 (toda a rede LAN)

    RouterA(config)# ip nat pool internet 200.124.231.1 200.124.231.1 netmask 24

    RouterA(config)# ip nat inside source list 1 pool internet overload

    ou

    RouterA(config)# ip nat inside source list 1 int s0/0 overload

    NAT - Configurao (exemplo 2)

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    Passo 01: Defina as interfaces IN e OUT:

    RouterA(config)# int f0/0

    RouterA(config-if)# ip address 172.16.10.1 255.255.255.0

    RouterA(config-if)# ip nat inside

    RouterA(config)# int s0/0

    RouterA(config-if)# ip address 200.124.231.1 255.255.255.252

    RouterA(config-if)# ip nat outside

    RouterA(config-if)# exit

    Passo 02: Configurar o NAT

    RouterA(config)# ip nat outside source static tcp 172.16.10.2 8080 200.124.231.1 80

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    Dvidas?

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    [email protected]

    +55-11-3662-3832