14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentação_congresso

download 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentação_congresso

of 22

Transcript of 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentação_congresso

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    1/22

    UTILIZAO DE PLANILHA ELETRNICANO MBITO DO ESTUDO DE

    VULNERABILIDADE INTRSECA DEAQUFEROS

    BONITO - MS2012

    JOSANA DE MELLO DANTAS; MANOEL JERNIMO MOREIRA CRUZ

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    2/22

    VULNERABILIDADE

    Conceito de vulnerabilidade

    Vulnerabilidade natural de um aqufero

    dcada de 1970, na Frana

    (ALBINET; MARGAT, 1970)mbito da hidrogeologiadcada de 1980Modo mais amplo

    Susceptibilidade do aqufero vir

    a ser contaminado.

    (RUSSO, 2009)

    Vulnerabilidade como uma propriedade referente aomeio (vulnerabilidade intrnseca)Considera alm do comportamento do meio aqufero,a carga contaminante (vulnerabilidade especfica)

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    3/22

    Faixa (feet) Faixa (m)Classifica

    o

    Faixa

    (inches)Faixa (mm)

    Classifica

    oFaixa (Ingls) Faixa (Portugus) Classificao Classificao tpica

    0 - 5 0 - 1,52 10 0 - 2 0 - 50,8 1 Massive Shale Xisto macio 1 - 3 25 - 1 5 1,52 - 4, 57 9 2 - 4 50,8 - 101,6 3 Metamorphic/!"eo#s Metam$r%ica / &!"ea 2 - 5 3

    15 - 30 4,57 - 9,14 7 4 - 7 101,6 - 177,8 6'eathere( Metamorphic/!"eo#s

    Metam$r%ica / &!"ea

    i"temperi)a(os 3 - 5 4

    30 - 50 9,14 - 15,24 5 7 - 10 177,8 - 254 8 *lacial +ill +ill *lacial 4 - 6 5

    50 - 75 15,24 - 22,86 3 10 254 9

    e((e( Sa"(sto"e, .imesto"e a"(

    Shale Se#e"ces

    ama(as (e are"ito , calcrio e

    se#"cias (e isto 5 - 9 6

    75 - 100 22,86 - 30,48 2 Massive Sa"(sto"e re"ito macio 4 - 9 6

    100 30,48 1 Massive .imesto"e alcrio macio 4 - 9 6

    Sa"( a"( *ravel reia e ascalho 4 - 9 8

    Faixa

    (Percent

    Slope)

    Faixa

    (Decliviae !)

    Classifica

    oasalt asalto

    2 -10 9

    0 - 2 0 - 2 10 arst .imesto"e alcrio crstico 9 - 10 10

    Faixa (Ingls) Faixa (Portugus)Classifica

    o 2 - 6 2 - 6 9+hi" or se"t i"o o# a#se"te 10 6 - 12 6 - 12 5

    *ravelascalho

    !ravilho: 10 12 - 18 12 - 18 3

    Sa"( reia9 18 18 1

    Faixa (Ingls) Faixa (Portugus) Classificao Classificao tpica

    ;eat +#r%a 8 o"%i"i"! .a"ico2 300 - 700 12,22 - 28,52 4

    Sa"( a"( *ravel ?ith si!"i%ica"t Silta"( la"ico

    11 r!ila "o epa"siva e a!re!a(a

    .alores para fase ;.alores para

    fase 9 (m)

    .alores para

    fase : (mm)

    5 - 9

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    18/22

    RESULTADOS

    1 0 - 2 1 1 ama(a (e co"%i"ame"to 1 0,04 - 4,07

    2 2 - 6 2 - 6 2 Si lte / ar!i la 2 4,07 - 12,22

    3 6 - 12 2 - 5 3 Xisto 3 12,22 - 28,52

    4 12 - 18 2 - 7 4 alcrio 4 28,52 - 40,755 18

    4 - 8 5 re"ito5 40,75 - 81,49

    4 - 8 6 ama(as (e calcri o, are"ito, isto 6 81,49

    4 - 8 7 reia e cascalho com silte e ar!ila

    2 - 8 8 Metam$r%ica / &!"ea

    6 - 9 9 reia e ascalho

    2 - 10 10 asalto

    8 - 10 11 alcrio crstico

    .alores para fase >

    +? ? ?

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    19/22

    RESULTADOS

    Figura 7: Clculo do ndice de vulnerabilidade pelo mtodo MAIA atravs da planilha eletrnica TriVulnerabilidade,no municpio de Aracatu, Bahia.Fonte de dados: MAIA, 2011, p.72

    Fase 9 Fase : Fase ; Fase = Fase ? Fase >A9 Fase >A:Profuniae

    a 1gua (m)

    (P&)

    Bspessura

    o solo

    (m) (BS)

    Decliviae

    o terreno

    (!) (D,)

    Capaciae

    especfica

    (CB) (m$#h)

    ecarga

    potencial

    (B) (mm)

    ,ransmissiviae

    o &'ufero(,&)

    Densiae

    e Fraturas

    (DF) (m#m$)

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    20/22

    CONCLUSES

    Com base no cruzamento de informaes pr-existentes com as informaes resultantes daplanilha, pode-se observar que num cenrio bsicode variveis inseridas, levando em considerao arepresentatividade, houve um aproveitamento e

    desempenho timos ao calcular os ndices devulnerabilidade.

    A planilha eletrnica Trivulnerabilidade uma

    ferramenta computacional como elementofacilitador no Estudo da Vulnerabilidade Intrnsecade Aquferos, para os mtodos selecionados.

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    21/22

    ALBINET, M ; MARGAT, J. Cartogrrafhie de la vulnerabilite a la poluition des nappes deau soterraine.

    Bulletin BRGM.2nd Series, v. 3, n. 4, p. 13-22, 1970.

    ALLER, L.; BENNET, T.; LEHR, J.H.; PETTY, R.J. DRASTIC: a standardized system for evaluatinggroundwater pollution using hydrological settings. Ada, USA: National Water Well Association, 1987.

    FOSTER, S. S. D.;HIRATA, R. C. A. Groundwater pollution risk assessment: a methodology usingavailable data. WHO-PAHO/HPE-CEPIS Technical Manual, Lima, 1988.

    FOSTER, S. S. D. et al. Proteo da qualidade da gua subterrnea: um guia para empresas deabastecimento de gua, rgos municipais e agncias ambientais. So Paulo: SERVMAR, 2006.

    MAIA, P. H. P. Um novo mtodo para avaliar a vulnerabilidade dos aquferos. 2011. 132 f. Tese(Doutorado em Geologia) Instituto de Geocincias, Universidade Federal da Bahia UFBA, Salvador,2011.

    MAIA, P. H. P.; CRUZ, M. J. M. Um novo mtodo para avaliar a vulnerabilidade de aquferos. In : X

    Congresso de Geoqumica dos Pases de Lngua Portuguesa XVI Semana de Geoqumica. 2010. Anaisdo X Congresso de Geoqumica dos Pases de Lngua Portuguesa XVI Semana de Geoqumica.Portugal, 2010.

    RUSSO, A. S. Estimativa da vulnerabilidade de aqferos utilizando sistemas de informaesgeogrficas e geoestatstica UGRHI PCJ. 2009. 75f. Dissertao (Mestrado em Geocincias) Instituto de Geocincias, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2009, 75p.

    REFERNCIAS

  • 7/22/2019 14h00_6_josana_dantas_26-10_kadweu_apresentao_congresso

    22/22

    [email protected]

    OBRIGADA!!!