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XXI 102 13/05/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Procon-MG Destaques: Transparência escondida - p.01 STJ dará a palavra final sobre um dos maio- res erros jurídicos em Minas - p. 14 Diga não à corrupção - p. 19

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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13/05/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralProcon-MG

Destaques:

Transparência escondida - p.01

STJ dará a palavra final sobre um dos maio-res erros jurídicos em Minas - p. 14

Diga não à corrupção - p. 19

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Alice MacielO Dia das Mães no Bairro Santo André, Região Noroeste

de Belo Horizonte, foi comemorado ontem com o show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano. Quem ofereceu o presen-te aos moradores foi o vice-presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, vereador Wellington Magalhães (PTN). O even-to aconteceu no campo do Grêmio, clube do qual o parlamentar é presidente de honra. Ele conseguiu atrair 6 mil eleitores para a festa, que contou com as ambulâncias do vereador Bim da Am-bulância, seu colega de partido. Coincidência ou não, os dois são pré-candidatos a deputado estadual nas eleições do ano que vem.Durante o show o parlamentar apareceu no canto do palco, apesar de ter negado para a reportagem, por telefone, que estivesse pre-sente. “Nem lá eu fui. Não tenho nada a ver com isso”, disse. No fim do show o cantor Luciano fez um agradecimento especial ao vereador: “A gente agradece de coração ao vereador Wellington Magalhães pela oportunidade para que a gente pudesse cantar com vocês aqui hoje”.

Moradores da região, que participaram do evento, garanti-ram que quem fez a propaganda da festa foram carros de som dele. “Eu fiquei sabendo porque passou um carro do vereador na minha rua”, contou Marilúcia Coelho. Já Renata Brito soube do show em um supermercado próximo ao campo. Lá, de acordo com ela, informaram que quem estava produzindo a festa era o parlamentar. “Sempre quando tem evento aqui no bairro é ele quem faz”, acrescentou Gisele Medina, outra moradora da região, onde está localizado o escritório parlamentar de Magalhães.

Os convidados especiais do vereador curtiram o show no ca-marote – com capacidade para 900 pessoas – com direito a cho-pe, refrigerante e salgadinhos de graça. Na pista, estavam sendo vendidos churrasquinho, feijão- tropeiro, refrigerante e cerveja. Os convites estavam sendo distribuídos gratuitamente na porta, apesar de o site do produtor João Wellington informar que eles teriam de ser trocados por um quilo de alimento não perecível. O empresário é amigo do vereador e participou também da pro-dução da festa de aniversário de Wellington Magalhães em 2008, que contou com o cantor sertanejo Eduardo Costa. Em 2009, o vereador havia tentado promover outra festa, dessa vez, com a participação de mais um sertanejo, o cantor Leonardo. No entan-to, foi impedido pelo Ministério Público (leia Memória).

Segundo a Polícia Militar, foram distribuídos 7,8 mil ingres-sos para o show de ontem. Noventa policiais garantiram a segu-rança do evento. Em pesquisa na internet, a reportagem descobriu que o cachê de Zezé di Camargo e Luciano varia de R$ 170 mil a R$ 350 mil. O show começou por volta das 18h30 e terminou às 20h. Às 18h o vereador Bim da Ambulância chegou com sua equipe. Ele disse que foi a convite do produtor João Wellington. “Eu não fui convidado por Wellington Magalhães”, afirmou.

Há dois anos Wellington Magalhães perdeu o mandato de vereador da capital depois de ser cassado por abuso de poder econômico ao distribuir sopão a pessoas carentes para conseguir votos durante a campanha de 2008 – quando, aliás, conseguiu o título de segundo mais votado nas eleições.

Em 2011, ocupou durante pouco mais de um mês o cargo de vice-diretor-geral da Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg) – sendo exonerado depois que o Estado de Minas mostrou a nomeação do ficha-suja para ocupar uma

cadeira comissionada no governo mineiro. A partir daí, o então ex-vereador partiu para articulações políticas que o levaram à Presidência do PTN, partido a que havia se filiado havia pouco tempo quando assumiu o comando.

Pela legenda, inscreveu-se para disputar mais um mandato de vereador. Por um descuido do promotor responsável pelo seu caso, o Ministério Público Eleitoral (MPE) deixou vencer o pra-zo para a impugnação do pedido de registro de sua candidatura sob a alegação de ser um ficha-suja. Para corrigir a falha, o MPE apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) mineiro um do-cumento para ser anexado ao seu processo. Mas a estratégia não funcionou.Dias depois Wellington Magalhães obteve na Justiça a autorização para ser candidato. E, em 7 de outubro, conseguiu 8.436 votos, número que garantiu a ele uma das 41 cadeiras de vereador de Belo Horizonte. Antes mesmo da posse, participou ativamente das articulações para a disputa pela Presidência da Câmara – tendo inclusive seu nome indicado para presidente do Legislativo. Rejeitado pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB), abriu mão de sua candidatura e foi premiado com o segundo cargo mais importante da Mesa Diretora, o mesmo que ocupava quando teve a cassação declarada pela Câmara.

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MEMÓRIA

Gosto por megaeventosBertha MaakarounO vereador Wellington Magalhães (PTN) tem se especiali-

zado, ao longo dos últimos anos, em atrair eleitores para megae-ventos em praça pública. Reportagem do Estado de Minas em 18 de fevereiro de 2008, ano eleitoral, mostrou que na virada dos 41 anos, ele fechou duas pistas ao longo de quatro quarteirões da Ave-nida Américo Vespúcio, Região Noroeste, base eleitoral do parla-mentar. Atraiu mais de 10 mil eleitores em torno de um showmício com o cantor Eduardo Costa, que foi encerrado com o apoteótico Parabéns e a distribuição de camisetas amarelas-fosforecentes, com o recado: “Wellington Magalhães. Este faz!” Do escritório do vereador, os convidados “especiais” acompanharam as festivi-dades, servidos por bufê e brindando pela janela, protegida por seguranças, a fanfarra popular. Na ocasião, ele não revelou o custo do entretenimento: foi oferta de amigos, argumentou. Elegeu-se vereador.

Com tantos e tão bons amigos, no ano seguinte Magalhães tentaria repetir o modelo da bem-sucedida receita “eleitoral”, já de olho na Assembleia Legislativa em 2010. Nova reportagem do Estado de Minas, de 23 de março de 2009, mostrou que a come-moração de seu aniversário, que seria naquele ano em 22 de março – embora tenha nascido em 9 de fevereiro –, só não entrou para o calendário das festas populares da Região Noroeste por um per-calço: o Ministério Público obteve na Justiça liminar impedindo o show, dessa vez do cantor Leonardo, sob o argumento de que não havia condições de segurança no local, que fica nas proximidades do Complexo Sumaré. Reunidos aos milhares na Avenida Américo Vespúcio, os eleitores ficaram impedidos de celebrar a importante data e repetir o Parabéns, ao final da cantoria. Foram forçados a contentar-se, àquela altura, em acenar para o astro, que se man-teve à janela do escritório do frustrado vereador. Amargo “bolo”. No ano seguinte, Wellington renunciaria à candidatura a deputado estadual.

Pré-campanha no Dia das MãesCandidato a deputado, Wellington Magalhães volta a promover megashow.

Desta vez, com a dupla Zezé di Camargo e Luciano

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Resposta. ‘Queremos conjugação de esforços’, diz Te-lho

Procurador rebate chefe da PF sobre resistência do MP à emenda 37: ‘Não queremos exclusividade no combate à corrupção’

“Não é o Ministério Público Federal que quer o mono-pólio da investigação, a polícia é que está atrás”, afirma o procurador da República Hélio Telho, em reação às críticas do superintendente da Polícia Federal em São Paulo, delega-do Roberto Troncon Filho, que defendeu a PEC 37 - emenda que alija promotores e procuradores do poder de investigar crimes. Especialista do MPF em ações de combate ao crime organizado e à corrupção,Telho rebateu Troncon,para quem o MP faz jogo “maniqueísta ao se apresentar como único representante do bem contra o mal da corrupção”.

“O MP não é contra a PEC 37 por se considerar melhor ou acima do bem e do mal, é contra porque a proposta res-tringe a um único órgão a investigação, pressupondo que esse órgão, a polícia, é capaz de estar acima do bem e do mal”, disse Telho, do MPF em Goiás. “Não buscamos ex-

clusividade. Queremos conjugação de esforços no combate à corrupção. Não se ataca sozinho esse ilícito, com um único herói. Tem que ter transparência, controle interno e externo das ações.” O procurador apontou para a super operação da Polícia Civil em quase todo o País,na quinta-feira, que culminou com 2 mil prisões. “É importante a opera- ção, mas é suficiente? Quantos desses presos são criminosos do colarinho branco? Quantos políticos ou empresários? E o fraudador amigo do poder? Aquele que tem o celular do go-vernador e do ministro? Quem vai prender um cara desses?” Telho avalia que o modelo de inquérito policial está ultra-passado. “Apenas 15% a 20% do teor dos inquéritos são investigação. É muita burocracia.” Ele rebateu a afirmação de que o MPF quer mais força porque uma instituição po-derosa garante melhor remuneração a seus quadros. “Existe uma palavra que a psicologia chama projeção.É a situação em que o indivíduo projeta no outro o que ele próprio é. O subsídio dos membros do MP é equiparado ao teto consti-tucional.” / F.M.

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Ministério Público reage a críticas da Polícia Federal

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