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    17a. edio: 2010

    Experimentos de Qumica

    Curso de Engenharia

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    ORIENTAO PARA O LABORATRIO

    1. Leia minuciosamente o texto, antes de iniciar o experimento (10 minutos), para evitaracidentes e ter melhor rendimento em aula.

    2. O professor pode fazer chamada oral sobre o experimento lido, caso haja necessidadee tempo de aula.

    3. Ateno durante as explicaes do Professor.

    4. Anote todos os dados obtidos ou fornecidos pelo Professor.

    5. No se assuste quando seus resultados forem eliminados pelo Professor. Discuta com

    ele as possveis causas que afetaram seu mau resultado.6. Terminado o experimento, limpe e ordene o material que seu grupo recebeu, sem o

    professor precisar pedir.

    7. No contamine os materiais.

    8. No estrague os frascos de solues, trocando as pipetas ou devolvendo solueserroneamente por falta de ateno, j que o professor d todas as orientaes antes da aula.

    9. No coma e no beba nada dentro do laboratrio.

    10. Sujou a bancada ou o cho, favor limpar. Caso no saiba pergunte ao professor.

    11. No laboratrioNO permitido chinelo, bermuda, cabelos longos soltos, bons,gorros, fumar e outras coisas que vo surgindo e que possa ocorrer acidentes.

    12. obrigatrio para os alunos o uso do avental branco e culos de segurana.

    13. Os relatrios so manuscritos tinta e entregues nas datas previstas em calendrio.

    14. Leia atentamente as Normas de Segurana.15. No trabalhe sentado, deixando o banquinho sempre debaixo da bancada, para evitar

    acidentes.

    16. No brinque com os equipamentos, solues e experimentos do laboratrio, pois vocdesconhece o comportamento dos mesmos.

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    NORMAS DE SEGURANA

    1. Acidentes de qualquer natureza devem ser comunicados ao Professor.

    2. Siga rigorosamente as instrues do texto e do Professor.

    3. Durante a permanncia no laboratrio, evitar passar os dedos na boca, nariz, olhos e ouvidos.Lavar as mos ao sair do laboratrio.

    4. Nunca provar as substncias e nem tampouco aspirar gases ou vapores sem certificar-sede que no so txicos.

    5. No aquecer reagentes em sistemas fechados.

    6. Cuidado no uso do bico-de-gs . Fechar com cuidado as torneiras de gs, evitando

    vazamentos.7. Os tubos de ensaio contendo lquidos devem ser aquecidos pela parte do meio e no spelo fundo. Eles tambm no devem ser virados em direo s pessoas.

    8. Evite contato de qualquer substncia com a pele. Cuidado com os cidos e basesconcentrados; se algum cido ou algum outro produto qumico for derramado, limpe o localimediatamente.

    9. Sempre adicione o cido lentamente sob agitao sobre a gua e no o contrrio.

    10. Nunca deixe frascos contendo solventes inflamveis prximos chama.

    11. No deixe vidro quente em lugar onde possam peg-lo.

    12. No jogue nenhum material slido dentro das pias ou nos ralos.Jogue o lixo na lixeiraou cesto.

    13. Leia com ateno o rtulo de qualquer frasco de reagente antes de us-lo. Segure-osempre com rtulo voltado para a palma da mo.

    14. Use os materiais corretamente e cuidado com a sua manipulao.

    15. Os frascos com produtos devem ficar sempre fechados aps a utilizao.

    16. Verifique se as ligaes e conexes esto seguras.

    17. Durante o experimento, trabalhe de p, com os bancos debaixo da bancada e com ocorpo afastado do equipamento, para evitar acidentes.

    18. No brinque com produtos qumicos; o que voc no conhece pode feri-lo.

    19. Ao sair do laboratrio, verifique se est tudo limpo, fechado (gua, gs, luz, etc) e os bancosnos lugares.

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    20. Trabalhe sempre com mtodo, ateno e calma.

    21. No seja irresponsvel; atenda s normas e avisos de segurana.

    22. Use pera de suco para pipetar substncias perigosas, quando o professor autorizar.Preste ateno na explicao do professor quanto ao manuseio para evitar que entre soluona pera e a estrague.

    Lembre-se:

    Laboratrio lugar de pesquisa, limpeza, higiene e organizao, os quais aumentama confiabilidade.

    ACIDENTES MAIS COMUNSQueimaduras: Leve: picrato de butesina

    Grave: bicarbonato de sdio, NaHCO3 5 %

    cido: gua corrente mais bicarbonato de sdio

    lcalis: gua corrente mais cido actico, CH3COOH, 1%

    Olhos: cidos: gua mais bicarbonato de sdio, 1 %lcalis: gua mais cido brico, H3BO3 , 1 %.

    ANTDOTO UNIVERSAL

    Contra ingesto de substncias txicas:1 colher de sopa do seguinte preparado:

    2 partes de carvo ativo + 1 parte de xido de magnsio + 1 parte de cido tnico.

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    APRESENTAO DOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE LABORATRIO

    Os experimentos exigem do aluno no s o conhecimento dos materiais mas sim a sua utilizaocorreta, de cada um deles. Portanto, favor ler com muita ateno as informaes sobre o usodos materiais mais usados no laboratrio.

    ANEL OU ARGOLA:Empregado como suporte do funil na filtrao.Este preso a um suporte universal.

    BALO DE FUNDO CHATO:

    Empregado para aquecer lquidos ou solues ou ainda fazerreaes com desprendimentos gasosos. Pode receberaquecimento.

    BALO VOLUMTRICO:Empregado para o preparo de solues. Existem materiaisde vrias capacidades. Recipiente calibrado, de preciso,destinado a conter um determinado volume de lquido, a umadada temperatura.

    BASTO DE VIDRO:Basto macio de vidro. Serve para agitar e facilitar asdissolues e evitar que o lquido escorra pelo exterior dobquer.

    BECKER ou bquer:Empregado para: transportar lquidos e slidos; reaes entresolues; dissolver substncias; efetuar reaes deprecipitao e aquecer lquidos.

    BICO DE BUNSEN: a fonte de calor mais usada em laboratrio. Em nossoslaboratrios, deve-se ABRIR, primeiro, o registro do Bico degs e, depois, o registro da bancada; para FECHAR, primeiroo registro da bancada e depois o registro do Bico de gs,evitando que o gs fique aprisionado na mangueira.

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    BURETA:Aparelho empregado em anlises volumtricas. Deve serpreenchida com o auxlio de um bquer e na posio fora dosuporte, evitando, assim, acidentes.

    CADINHO:Geralmente de porcelana, empregado para calcinarsubstncias (aquecimento a seco e muito intenso)Pode ser levado diretamente chama.

    CPSULA DE PORCELANA:Empregado para recristalizao, ou seja, evaporar lquidos.

    CONDENSADOR:Condensao dos vapores produzidos num sistema dedestilao.

    CUBA DE VIDRO OU CRISTALIZADOR:Empregado na cristalizao de sais inorgnicos e orgnicos eno auxlio de alguns experimentos.

    DENSMETRO:Aparelho de vrios modelos e escalas; serve para medir adensidade de lquidos, por imerso.

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    ERLENMEYER:Empregado para titulaes, aquecimento de lquidos, para dissolversubstncias e realizar reaes entre solues.

    ESTANTES PARA TUBOS:Suporte para tubos de ensaios.

    FUNIL:Empregado na filtrao, para reteno de partculas slidas. No deveser aquecido.

    FUNIL DE DECANTAO OU SEPARAO:Empregado na separao de lquidos imiscveis.

    KITASSATO:Filtrao com suco, ou a vcuo.

    PINA DE MADEIRA:Empregada para prender tubos de ensaio durante o aquecimento. Nodeve ficar perto da chama para no danificar.

    PINA METLICA:Empregada para manipular objetos aquecidos.

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    PINA SIMPLES:Empregada para segurar outros materiais como tubo de ensaio,termmetros, etc. presa ao suporte.

    PIPETA GRADUADA:Cilindro de vidro graduado, empregado para medir e transferirpequenos volumes lquidos.No pode ser aquecido.

    PIPETA VOLUMTRICA:Empregada para medir e transferir certa quantidade de volumede uma s vez. Possui maior preciso que a graduada.

    PISSETA OU FRASCO LAVADOR:Empregado para lavagem de materiais, atravs de jatos degua, lcool ou outros solventes.

    PROVETA OU CILINDRO GRADUADO:Tubo graduado para medir e transferir lquidos.No pode ser aquecido.

    SUPORTE UNIVERSAL:Empregado como suporte em vrias operaes como: filtrao,

    condensao, destilao, sustentao de materiais, etc.

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    TELA DE AMIANTO:Suporte para materiais a serem aquecidos, possibilitando distri-buio uniforme do calor.

    TERMMETRO:Aparelho empregado para medir a temperatura das substncias.Nunca se deve agit-lo.

    TRINGULO DE PORCELANA:Empregado como suporte para cadinho, sendo preso ao trip,durante o aquecimento.

    TRIP DE FERRO:

    Suporte para aquecimento, empregado com tela de amianto.

    TUBO DE ENSAIO:Empregado para fazer reaes em pequenas escalas, testesde reaes, etc. Alguns podem ser aquecidos.

    VARETA DE VIDRO:Cilindro de vidro oco, de baixo ponto de fuso; serve parainterligar peas, tais como: bales, condensadores, erlenmeyer,etc.

    VIDRO-RELGIO:Lmina de vidro de forma cncava; serve para anlise, evapo-rao, pesagem, etc.

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    EXPERIMENTO NO. 01

    TTULO: IDENTIFICAO DE SUBSTNCIAS INORGNICAS ATRAVS DE REAES

    INTRODUO:Os fenmenos podem ser podem ser classificados em fsicos e qumicos quanto aos seus

    efeitos.Os fenmenos fsicos no alteram as estruturas ntimas da matria.Os fenmenos qumicos alteram as estruturas ntimas da matria, observando-se sempre a

    formao de pelo menos uma nova substncia. Esses fenmenos recebem a denominaogenrica de "REAES QUMICAS".

    Tal fato pode ser evidenciado de diferentes maneiras, tais como:- formao de um precipitado (insolvel), que pode ser de diferentes cores, aspectos ou

    permanecer em suspenso;- aparecimento ou desaparecimento de uma cor (no diluio e nem mudana de

    tonalidade);- desprendimento de gs ou liqudo voltil;- absoro ou desprendimento de calor.Reaes Qumicas possuem os REAGENTES (substncias que sofrem o fenmeno) e

    PRODUTOS (substncias que se formam).Na experincia dada a seguir, voc dever identificar seis substncias desconhecidas,que

    se encontram dissolvidas em gua, solues aquosas. Voc sabe apenas quais so assubstncias que compem o grupo e quais as interaes que pode ser observadas entre elas.Reagindo as substncias desconhecidas, entre si e comparando seu comportamento com o dogrupo do APNDICE III.

    PROCEDIMENTO:

    1. Consulte o APNDICE III, o professor passar a cor do grupo.

    2. Observe que voc tem no seu grupo, uma estante com 12 tubos de ensaio, sendo seis comsolues do grupo de trabalho e seis para voc fazer as interaes.

    3. Anote a cor e o odor, CUIDADO, das solues identificadas de A a F. No cheire diretamente

    qualquer material desconhecido, a menos que tenha permisso para tal, para sentir o odor, movaa mo sobre o tubo de ensaio ou qualquer outro frasco, trazando at perto do nariz os vaporesque porventura possam existir.

    4. Coloque cerca de 3 mL de soluo A nos tubos atrs de B a F e faa reagir com 3 mL, ficandoassim: A c/ B, A c/ C, A c/ D, A c/ E e A c/ F, sempre homogeinizando e anotando na tabela obtidatudo que ocorre nos respectivos tubos.

    5. Lavar bem os tubos a cada bateria e deixar um tubo de boca para baixo.

    6. Repetir os processos at E c/ F.

    7. Aps terminado o teste, descarta o restante das solues no DESCARTE e lave bem todos ostubos com escova e coloque-os em uma bacia.

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    Tabela Chave - (Vide apndice III)

    Tabela Obtida (Laboratrio)

    Tabela de InteraesTabela TabelaChave Obtida

    EXPERIMENTO NO. 01

    TTULO: IDENTIFICAO DE SUBSTNCIAS INORGNICAS ATRAVS DE REAES

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    Substncias Interaes Interaes

    A

    B

    C

    D

    EF

    Letras

    A B C D E

    F

    E

    D

    C

    B

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    Usando a tabela de ions (Vide apndice II), escreva a frmula molecular e o nome de cadasubstncia identificada no experimento:

    Escreva todas as reaes de dupla-troca ocorridas e faa o balanceamento: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________

    Usando uma tabela de Solubilidade (Vide apndice IV), identificar o precipitado de cadaequao qumica acima:

    Regra de SolubilidadePrecipitado

    Frmula Molecular Nome

    ABCDEF

    Subst.

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    INTRODUO:

    Eletropositividade: a propriedade pela qual o tomo apresenta maior ou menortendncia em perdereltrons, oxidar (ceder eltrons a outro tomo, reduzir).

    Fila de Eletropositividade Decrescente ou Reatividade

    Metais: Cs, Rb, K, Na, Ba, Li, Sr, Ca, Mg, Al, Mn, Zn, Cr, Fe, Co, Ni, Sn, Pb, H , Sb, Bi, Cu,Hg, Ag, Pd, Pt, Au.

    Eletronegatividade: a propriedade pela qual o tomo apresenta maior ou menortendncia em ganhareltrons, reduzir (receber eltrons de outro tomo, oxidar) .

    Lembrar:

    Fila de Eletronegatividade Decrescente

    Ametais: F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H, B, metais...

    Fr

    H2,1

    He-

    Li1,0

    Be1,5

    B2,0

    C2,5

    N3,0

    O3,5

    F4,0

    Ne-

    Na0,9

    Mg1,2

    Al1,5

    Si1,8

    P2,1

    S2,5

    Cl3,0

    Ar-

    K0,8

    Ca1,0

    Sc1,3

    Ti1,5

    V1,6

    Cr1,6

    Mn1,5

    Fe1,8

    Co1,8

    Ni1,8

    Cu1,9

    Zn1,6

    Ga1,6

    Ge1,8

    As2,0

    Se2,4

    Br2,8

    Kr-

    Rb0,8

    Sr1,0

    Y1,2

    Zr1,4

    Nb1,6

    Mo1,8

    Tc1,9

    Ru2,2

    Rh2,2

    Pd2,2

    Ag1,9

    Cd1,7

    In1,7

    Sn1,8

    Sb1,9

    Te2,1

    I2,5

    Xe-

    Cs0,7

    Ba0,9

    -1,1;1,2

    Hf1,3

    Ta1,5

    W1,7

    Re1,9

    Os2,2

    Ir2,2

    Pt2,2

    Au2,4

    Hg1,9

    Tl1,8

    Pb1,8

    Bi1,9

    Po2,0

    At2,2

    Rn-

    Fr0,7

    Ra0,9

    -1,1

    EXPERIMENTO NO. 02

    TTULO: REATIVIDADE OU ELETROPOSITIVIDADE DOS METAIS

    H

    metais

    no-metais g a s e s

    n o b

    r e s

    s e m i m e t a i s

    metais

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    PROCEDIMENTO:

    1. Coloque em quatro (4) tubos de ensaio aproximadamente 2 mL de soluo de cloreto de sdio,NaCl, 1 mol / L.

    2. Acrescente a cada tubos uma raspa pequena de:a. 1tubo: cobre (Cu);b. 2tubo: magnsio (Mg);c. 3tubo: zinco (Zn);d. 4tubo: ferro (Fe), bolinha de bombril ou prego.

    3. Anote as observaes na tabela que se encontra no relatrio. Note que as observaes devemser feitas aps 5 a 10 minutos, pois algumas reaes so lentas.4. Repita os itens anteriores trocando a soluo e acompanhando a tabela do relatrio. Presteateno, pois alguns testes no precisam ser feitos.

    Esquema: Metais: Cu, Mg, Zn e Fe

    Solues: Demonstrativo: - NaCl - cloreto de sdio,- Mg(NO3)2 - nitrato de magnsio

    Fazer: - Cu(NO3)2 - nitrato de cobre (II),

    - HCl - cido clordrico,- ZnSO4 - sulfato de zinco,- FeCl3 - cloreto de ferro (III).

    SOLUES PREPARADAS A 1 mol/L.

    Cu Mg Zn Fe

    HCl

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    Reatividade Qumica dos Metais

    1. Complete as tabelas abaixo (sim ou no) com os dados obtidos no laboratrio:

    2. Analisando as reaes dos metais com o cido clordrico, coloque os metais em ordemcrescente de reatividade.

    3. A reao entre Mg e Cu(NO3)2 ocorreu? E a reao inversa, entre Cu e Mg(NO3)2 ?Explique. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________

    4. Organize novamente a srie de reatividade incluindo o H+ do HCl.

    5. Equacionar quando houver reao:

    Mg + CuSO4 NaCl + I2

    Al + FeCl3 Zn + HCl

    Na2S + I2 Cu + Al(NO3)3

    ZnSO4 HClNaCl

    Cu

    Fe

    Mg

    Zn

    Mg(NO3)2Cu(NO3)2 FeCl3

    EXPERIMENTO NO. 02

    TTULO: REATIVIDADE E ELETROPOSITIVIDADE DOS METAIS

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

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    INTRODUO:MASSA ATMICA

    Ns sabemos que um tomo de urnio, um dos elementos pesados naturais, tem uma massade 3,95.10 -22 g, e que um tomo de hidrognio, o mais leve dos elementos, tem uma massa de1,674.10 -24g. A massa verdadeira de um tomo o valor desta massa em gramas, mas usaremosuma escala relativa de massas atmicas por ser mais conveniente.

    As massas atmicas relativas so proporcionais s verdadeiras massas dos tomos.Um elemento escolhido como o padro, e assume uma dada massa atmica, e todas as demaismassas atmicas so expressas em relao ao padro.

    Entretanto, hoje sabemos que a maioria dos elementos ocorre naturalmente como umamistura de tomos com massas diferentes, chamados istopos. Internacionalmente, foi escolhido,como padro das massas atmicas o carbono 12, que o mais abundante istopo do carbono,para o qual foi atribuda a massa de exatamente 12 unidades.

    As massas atmicas, dadas nas tabelas e usadas na maioria dos clculos, so mdias erefletem a composio da ocorrncia isotpica da mistura de cada elemento na natureza.

    Deste modo, massa atmica agora definida como uma mdia das massas dos tomosda ocorrncia natural do elemento em relao a 1/12 da massa de um tomo de carbono 12.

    PROCEDIMENTO:

    1. Tare um pedao de papel manteiga; dobre-o em 4 (quatro), segundo suas diagonais epese nele uma amostra de zinco em p, Zn, (m 1).

    2. Coloque num bquer de 100 mL um volume da soluo aquosa de sulfato de cobre (II),

    CuSO 4 (1,0 mol/L), numericamente igual a 30 vezes a massa da amostra de Zn; aquea a soluoat 80 oC (sem deix-la entrar em ebulio) e adicione o Zn em p, com agitao. Mantenha osistema nessa temperatura durante 15 minutos, agitando ocasionalmente com o basto de vidro.

    3. Pese um papel de filtro, seco, j dobrado e cortado junto com um vidro de relgio numerado(m4) e anote o n o do vidro de relgio.

    4. Coloque o papel de filtro num funil analtico raiado enquanto a reao se processa emolhe-o com gua destilada para melhorar a sua fixao no funil.

    5. Apague o fogo depois dos 15 minutos, coloque o bquer em cima da bancada, sobreuma tela de amianto, e deixe a soluo esfriar at a temperatura ambiente. Decante a maiorparte do lquido sobrenadante atravs do filtro e complete a filtrao transferindo todo o materialslido (precipitado) obtido (Cu) para o funil, com auxlio de gua de uma pisseta.

    EXPERIMENTO NO. 03

    TTULO: MASSA MOLAR DO COBRE

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    6. Lave o slido com 2 pores de gua destilada, deixando que cada uma seesgote totalmente antes de adicionar a seguinte; a ltima gua de lavagem deve ser incolor.

    7. Lave o slido com 2 pores de lcool etlico, C2H5OH, procedendo como notem anterior, retire o papel do filtro, abra-o sobre o vidro de relgio e leve-o para secar naestufa, a 70 o C.

    8. Retire o vidro de relgio com o slido avermelhado da estufa, deixe-o esfriar no dessecadorat a temperatura ambiente e pese o conjunto (m4).

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    Dados Coligidos:

    Calcule:1. A massa de zinco empregada (mZn).

    mZn

    = m2 - m

    1mZn =

    2. A massa de cobre obtida (mCU).

    mCu = m4 - m3

    mCu =

    3. Reao de simples troca ou deslocamento ou cementao.

    4. A Massa Molar do cobre (estequiometria).

    EXPERIMENTO NO. 03

    TTULO: MASSA MOLAR DO COBRE

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    m1m2m3m4M

    Massa do papelMassa do papel + Zn

    Massa do papel de filtro + vidro de relgioMassa do papel de filtro + vidro de relgio + CuMassa Molar do zinco

    gg

    ggg

    Smbolo Grandeza Valor Unidade

    65,4

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    5) Erro relativo percentual do experimento.

    Valorexperimental - Valorterico%E = .100Valorterico

    %E =

    Exerccios:

    1. Defina Massa Atmica e Massa Molar.

    2. Massa atmica e no de massa tem o mesmo significado? Justifique.

    3. Qual a relao entre massa molar de um elemento qumico e sua massa atmica?

    4.Que Constante de Avogadro? Qual o seu valor?

    5. Qual a relao entre Constante de Avogadro e Massa Molar de um elemento qumico?

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    EXPERIMENTO NO. 04

    TTULO: VOLUME MOLAR DO GS HIDROGNIO, NA CNTP

    INTRODUO:

    A lei de Avogadro conduz concluso de que so iguais os volumes ocupados pelasmolculas grama dos diferentes gases nas mesmas condies de temperatura e presso.

    Volume molar o volume ocupado por um mol de qualquer gs nas condies normais detemperatura e presso (CNTP). Chama-se CNTP a temperatura de 273 K presso de 1atm ou760 Torr ou 760 mmHg.

    O Volume Molar de qualquer gs na CNTP constante e mede 22,4 L / mol.

    PROCEDIMENTO:

    1. Mea o comprimento da fita de magnsio (l), dobre a fita ao meio, tendo o cordo preso aomeio da mesma.

    2. Feche o registro da Bureta e coloque gua destilada at a marca do 50.

    3. Transfira essa quantidade de gua (at a parte superior do registro - NO PARA ESCOARTODA A GUA DA BURETA); para uma proveta de 10 mL. Leia o volume "morto" (Vm). Despejea gua na pia.

    4. Mea 10 mL de cido clordrico diludo(5,0mol/L) e transfira para a bureta.

    soluode HCl

    gua

    gs hidrognio misturado com vaporde gua

    fita de magnsio presa poruma linha, para facilitar areao

    Leitura de volume, sem erro de par alaxe; alinha visual deve ser horizontal e tangenciaro menisco, na sua parte inferior (vrtice).

    errado

    certo

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    5. Incline a bureta e acrescente cuidadosamente gua no seu interior, sem misturar com cido,enchendo-a completamente, arrolhe a bureta deixando a fita de magnsio na gua (NO DEIXEAR).

    6. Em um Bequer de 250 mL, coloque 200mL de gua da torneira, inverta a bureta fechando oorifcio da rolha com o dedo indicador. Prenda-a na garra e espere a reao cessar completamente.

    7. Bata levemente na bureta para remover as bolhas de gs hidrognio presas superfcie docordo ou parede do vidro.

    8. Vede o orifcio da rolha, remova a bureta do bquer e coloque-a na proveta de 2 L com gua.

    9. Ajuste o nvel da soluo com o da gua. Anote o volume de soluo (Vf), (CUIDADO - ESCALAINVERTIDA).

    10. Lave bem o material e coloque a bureta de cabea para baixo na garra.

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    Dados Coligidos:

    Calcule:

    1. A massa de magnsio:

    mMg = l . l

    2. O volume de gs hidrognio recolhido:VH2 = 50 + Vm - Vf

    3. A presso de vapor (interpolao):

    4. A presso exercida pelo gs:PH2 = Patm - Pvapor

    EXPERIMENTO NO. 04

    TTULO: VOLUME MOLAR DO GS HIDROGNIO

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    lVmVF

    TambP l

    Pvapor

    Comprimento da fitaVolume "morto"Volume final da soluo

    Temperatura ambientePresso atmosfricaDensidade linearPresso de vapor-interpolao

    mmLmLoCatmg / m

    mmHg

    ValorGrandeza Unidade Smbolo

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    5. A temperatura absoluta da soluo:TH2 = To + Tamb

    6. Utilizando a equao geral dos gases, calcule o volume molar de H2 convertendo-o na CNTP:

    PO . VO = PH2 . VH2 ______ ________ TO TH2

    VO = litros

    7. O volume molar experimental do gs hidrognio na CNTP, sabendo que Mg=24,3 u.mMg ________________ VO

    24,3g ___________ Vmolar H2

    Vmolar H2= litros

    8. O Erro relativo percentual (% E) do Volume molar: Valorexperimental - Valorterico%E = ________________________ . 100

    Valorterico

    %EH2=

    Exerccios:1. Escreva a equao que ocorre no processo.

    2. Qual a finalidade de determinar o volume "morto" da bureta?

    3. Porque devemos igualar os nveis externos e internos na determinao do volume final desoluo existente na bureta?

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    INTRODUO:A obteno e o emprego da cal viva ou cal virgem, CaO, podem ser observados desde as

    civilizaes egpcia, grega e romana. Desta ltima obteve-se a primeira informao escrita douso da cal na argamassa para a contruo de cais, pavimentos e edificaes.

    Atualmente a cal viva uma das substncias mais importantes na indstria, obtidanormalmente atravs da decomposio trmica a 900 C do carbonato de clcio, CaCO3:

    CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g) ; H = 118 kcal / mol equao (1)

    Cal viva participa na obteno do carbureto de clcio, CaC2 , acetileno, C2H2 , e entra nacomposio do cimento comum (~63%). Na obteno da argamassa a cal viva tratada comgua resultando a cal apagada ou extinta (equao 2)

    CaO(s) + H2O(l) Ca(OH)2(s); H = - 15,9 kcal / mol equao (2)

    Em seguida, adiciona-se areia e gua e a mistura pastosa resultante utilizada noacabamento de paredes de tijolos. Com o tempo, devido absoro do dixido de carbono,CO2, do ar e pela perda de gua, a argamassa endurece resultando no carbonato de clcio,CaCO3, que mais insolvel e menos custico:

    Ca(OH)2(s) + CO2(g) CaCO3(s) + H2O(l) ; H = - 15,9 kcal / mol equao (3)

    Apesar das impurezas que tambm possam reagir com cido, esse experimento possibilitaestimar o teor de CaO presente na cal, utilizando uma titulao de neutralizao por retorno.

    PROCEDIMENTO:

    PARTE 1: Anlise QuantitativaDeterminao do teor de CaO na cal viva.

    1. Pese 0,25 g de cal viva (CaO mpuro) e transfira para um erlenmeyer de 125 mL.

    2. Adicione 25 mL de uma soluo padronizada de cido clordrico, HCl, 0,45 mol / L e aqueabrandamente at dissoluo total da amostra, de acordo com a equao abaixo:

    CaO(s) + 2 HCl (aq) CaCl 2(aq) + H2O(l) equao (4)

    3. Aps resfriamento da soluo adicione 2 gotas do indicador fenoftalena.

    4.Preencha uma bureta de 50 mL com soluo aquosa padronizada de hidrxido de sdio, NaOH,0,1 mol / L e titule at o aparecimento de uma colorao rsea, segundo equao (5). Anote ovolume gasto na titulao.

    EXPERIMENTO NO. 05

    TTULO: DETERMINAO DO TEOR DE CaO EM CAL VIVA

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    NaOH(aq) + HCl(aq) NaCl(aq) + H2O(l) equao (5)

    PARTE 2: Anlise Qualitativa

    Verificao da alcalinidade da cal viva.

    1. Enumere os tubos de ensaio de 1 a 4.

    2. Adicione 1 mL de gua destilada ao tubo 1; 1 mL de soluo aquosa de hidrxido de sdio,NaOH 0,1 mol / L ao tubo 2 e 0,5 mL de soluo aquosa de cido clordrico, HCl, 0,45 mol/ L aotubo 3. Iguale o volume dos 3 tubos com gua destilada.

    3. No tubo 4 adicione uma ponta de esptula de cal viva e 2 mL de gua destilada. Homogenize.

    4. Adicione 2 gotas de indicador fenolftalena em cada tubo e anote a cor originada.

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    PARTE 1: Anlise Quantitativa

    Dados Coligidos:

    1.Calcule:a. O volume da soluo de HCl 0,45 mol / L que no reagiu com CaO. (equao 5)

    b. O volume de soluo de HCl 0,45 mol / L que reagiu com CaO.

    c. A massa de xido de clcio que reagiu com soluo de HCl. (equao 4)

    d. A massa de xido de clcio presente na cal virgem (em %).

    EXPERIMENTO NO. 05

    TTULO: DETERMINAO DO TEOR DE CaO EM CAL VIVA

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    Smbolomcal

    MbaseMcido

    Vtotal cidoVbase

    GrandezaMassa de cal viva usadaConcentrao de NaOHConcentrao de HCIVolume total de HCI adicionadoVolume de NaOH gasto na titulao

    Valor Unidadeg

    mol / Lmol / L

    mLmL

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    2. Compare seu resultado com o valor mdio obtido pela classe e justifique as possveisdiferenas.

    3. Conclua sobre o comportamento cido-base da cal com os dados do experimento da PARTE2.

    4. Cite trs aplicaes industriais da cal viva.

    Grupos% CaO

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Mdia

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    Zn

    Zn2+

    Cu

    Cu 2+

    ons em movimento

    +

    K ClZnSO4 CuSO4

    e

    e

    e

    ee

    e

    ctodo reduz

    nodo oxida

    +

    voltmetro

    INTRODUO:Quando se ligam dois eltrodos qumicos (metal mergulhado numa soluo inica), atravs

    de um circuito metlico externo, obtm-se uma pilha.

    Os eltrodos podem estar em recipientes separados ou no. No primeiro caso, paraestabelecer a condutncia inica, usa-se uma ponte salina, unindo as duas solues eletrolticas.No segundo caso, usa-se uma parede porosa separando os dois recipientes. A ponte salina e aparede porosa tm ainda por finalidade diminuir a difuso de um eletrlito no outro.

    As pilhas ou clulas galvnicas so dispositivos que permitem a transformao deenergiaqumica, liberada pelas reaes do tipo redox em energia eltrica.

    Uma pilha ou cela eletroqumica apresenta os seguintes componentes:

    a) nodo: eletrodo em que h oxidao (corri); ions metlicos positivos vo para a soluo;b)Ctodo: eletrodo onde ocorre reduo (protegido); ons metlicos vo para a lmina;c)Eletrlito: lquido contendo ons que transportam a corrente eltrica do nodo para o ctodo;d) Circuito metlico: ligao metlica entre o nodo e o ctodo por onde escoam os eltrons,no sentido nodo-ctodo.

    O exemplo abaixo formado pelo eletrodo de zinco, ligado ao eltrodo de cobre.

    A equao de oxi-reduo da pilha ser escrita a partir das semi-reaes, nos sentidos dereduo da Cu2+

    (aq) e de oxidao do Zn

    (s).

    EXPERIMENTO NO. 06 a

    TTULO: PILHA OU CLULA GALVNCIA

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    Ctodo: plo Cu2+(aq)+ 2 e- Cu (S) E = + 0,34 v

    nodo: plo Zn(s) Zn2+(aq)+ 2 e- E = + 0,76 v ____________________________________________________________________

    Reao Global: Cu2+(aq) + Zn(s) Cu(s) + Zn2+(aq); E = + 1,10 v.

    O eltrodo dezinco libera eltrons, que vo para o eltrodo de cobre. Consequentemente,o plo negativo (-) da pilha o eltrodo de zinco e o plo positivo (+) oeltrodo de cobre(recebe eltrons).

    Conveno para representar uma pilha: indica-se primeiro o plo negativo, colocando-se os componentes do eltrodo no sentido em que a reao ocorre. Em seguida, representa-seo plo positivo com seus componentes no sentido em que a reao ocorre, separados do plonegativo por umabarra tracejada . Ao lado das solues, anota-se sua concentrao.

    A(s) / A x+(aq) (1 mol/L) // B y+(aq) (1 mol/L) / B(s)

    PROCEDIMENTO:

    PARTE 1:Clula Galvnica:Zn(s) / Zn2+(aq) (1 mol/L) // Cu2+(aq) (1 mol/L) / Cu(s)

    1. Coloque na proveta 40 mL de soluo aquosa de sulfato de zinco,ZnSO4 ,1 mol / L, e transfirapara um bquer de 50 mL. Em outra proveta, coloque 40 mL de soluo aquosa de sulfato decobre (II), CuSO4, 1 mol / L, e transfira para outro bquer de 50 ml.

    2. Lixe as lminas de zinco e de cobre e limpe com um pedao de papel toalha.

    3. Ligue o eltrodo de zinco ao terminalnegativo e o eltrodo de cobre ao terminalpositivo dovoltmetro.

    4. Mergulhe as lminas nas solues correspondentes, formando par galvnico. Coloque aponte salina (soluo aquosa de KCl ou KNO3 em agar-agar) e efetue a leitura.

    5. Terminada a leitura, retire os eltrodos e a ponte das solues. Lave as placas, ponte e,enxugue com um pedao de papel toalha.

    +

    _

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    1. Esquematize a pilha construda no experimento.

    2. Qual a funo da ponte salina?

    3. Entre Cu e Zn, qual apresenta maior potencial de reduo? O que isto significa?

    4. Qual dos metais tem maior facilidade em ceder eltrons?

    5. Escreva a reao de oxidao do Zn e de reduo do Cu2+(aq) . Indique o ctodo e o nodobem como o fluxo de eltrons.

    6. Como ficam as lminas de Zn e Cu depois de desmontada a pilha?

    7. Qual seria a equao global da pilha se, em lugar do eltrodo de Zn, colocssemos um eltrodode Ag, com a respectiva soluo?

    EXPERIMENTO NO. 06 a

    TTULO: PILHA OU CLULA GALVNICA

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

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    INTRODUO:

    O acumulador ou bateria mais comum possui um eletrodo de Pb esponjoso (nodo) e o outrode PbO2 (ctodo), imersos em uma soluo aquosa de cido sulfrico de densidade 1,28 g/mL,que atua como eletrlito. A bateria comum, utilizada em automvel, constituda por vrias pilhasde Pb interligadas para fornecer a d.d.p necessria. Como se trata de uma srie de pilhas, ela chamada de bateria.

    Um acumulador de 6 V possui trs (3) pilhas ligadas em srie, enquanto que de 12 V possuiseis (6) pilhas ligadas em srie.

    Quando a bateria est descarregada temos:

    plo (+) = ctodo

    PbO2s + 2 e- + 4 H+(aq) Pb2+(aq) + 2 H2O(l)

    Pb2+(aq) + SO42-(aq) PbSO4(s)

    plo (-) = nodo

    Pb(s) Pb2+(aq) + 2 e-

    Pb2+(aq) + SO42-(aq) PbSO4(S)

    O chumbo das placas do nodo oxida-se a ons Pb2+, que precipitam com os ons SO42-provenientes do cido sulfrico, formando uma substncia branca, o sulfato de chumbo (II), que sedeposita sobre as placas de chumbo. No ctodo, o dixido de chumbo sofre reduo, formandoons Pb2+, que reagem com os ons SO42-, depositando-se tambm sobre as placas de chumbona forma de sulfato de chumbo (II).

    A bateria tambm funciona como um receptor de corrente eltrica, pois, quando o veculoest em movimento, ela carregada eletricamente, recebendo energia eltrica do alternador oudnamo. Isso faz com que o sulfato de chumbo (II) acumulado sobre as placas volte a formar ochumbo e o dixido de chumbo, ou seja, a corrente eltrica fornecida pelo alternador fora arealizao da reao inversa da pilha:

    descarga2 PbSO4(s) + 2 H2O(l) Pb(s) + PbO2(s) + 4 H+(aq) + 2 SO42-(aq)

    carga

    A recarga da bateria feita pela aplicao de uma d.d.p de uma outra fonte (alternador),invertendo-se os plos. Desse modo, grande parte do H2SO4 consumido na descarga serregenerado, o que feito pelo dnamo ou alternador do automvel.

    EXPERIMENTO NO. 06 b

    TTULO: ACUMULADOR ou BATERIA

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    Um dos problemas tcnicos das constantes recargas efetuadas pelo alternador, consistena decomposio da gua da soluo.

    Durante o funcionamento da bateria, pode ocorrer evaporao da gua, o que altera aconcentrao do eletrlito, descarregando parcialmente a bateria. Da, a importncia de mantero nvel do eletrlito com adio peridica de gua destilada.

    Para se poder estimar o grau de descarga de uma bateria, mede-se a densidade da soluocida. Caso a bateria esteja descarregada, essa soluo apresentar uma densidade inferior a1,20 g/mL. A medida da densidade pode ser feita com a utilizao de um densmetro.Normalmente, a concentrao do cido sulfrico utilizado da ordem de 37 % em massa, o quecorresponde a uma densidade de 1,28 g/cm3.

    PROCEDIMENTO:

    1. Lave as lminas com gua destilada (frasco lavador) dentro da cuba da pia.

    Lmina cinza = chumbo esponjoso ou Pb.Lmina parda = xido de chumbo (IV) ou dixido de chumbo ou PbO2.

    2. Coloque no bquer de 100 mL, 40 mL de soluo 3,0 mol/L de cido sulfrico.

    3. Prenda o eletrodo de chumbo esponjoso ao terminal negativo (jacar preto) e o eletrodo dechumbo com dixido de chumbo ao terminal positivo (jacar vermelho) do voltmetro.

    4. Efetue a leitura (1,6 a 2,0 V). Deixe os eletrodos ligados por 10 minutos. Observe se ocorrealgum fenmeno qumico.

    5. Inverta a polaridade e ligue uma fonte de corrente contnua (pilha, transformador). Deixe oseletrodos ligados por 15 segundos. Observe se ocorre algum outro fenmeno qumico.

    6. Volte os polos ao estado inicial e observe se ocorre algum outro fenmeno qumico.

    7. Terminada as observaes, retire os eletrodos e devolva as solues para um frasco coletor(descarte).

    +

    _

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    Dados Coligidos:

    Calcule1. Potencial-padro de reduo do chumbo:

    EoPb = - d.d.p + EoPbO2

    2. Esquematize a pilha construda no experimento.

    3. Sentido da corrente e fluxo de eltrons no circuito metlico.

    4. O nodo e o ctodo.

    EXPERIMENTO NO. 06 b

    TTULO: ACUMULADOR OU BATERIA

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    d.d.pEo1Eo2

    Diferena de potencial ou f.e.m da bateriaPotencial padro de reduo do PbO2 (terico)Potencial padro de reduo do Pb (terico)

    VVV

    1,63 ou 1,695- 0,300 ou - 0,36

    Smbolo Grandeza Valor Unidade

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    5. No projeto de um reservatrio para armazenar soluo aquosa de Cd(NO3)2 , o engenheirodispe dos metais:

    (X) folhas de flanders (Y) chapas galvanizadas (Z) chapas de cobre

    Dados os potenciais de reduo:

    Eo do Cd = - 0,403 VEo do Sn = - 0,136 VEo do Cu = 0,337 VEo do Zn = -0,763 V

    A fim de evitar contaminao da soluo com ctions provenientes das paredes do recipiente,pode ser empregado o material: Justificar a resposta.

    a) apenas (X) b) apenas (Y) c) apenas (Z) d) apenas (X) e (Z)e) todas as chapas citadas.

    A alternativa correta : .....................................................................

    6.Escreva as equaes fundamentais de corroso que ocorriam, caso se efetuassearmazenamento empregando-se material incorreto.

    7) dada a d.d.p da pilha formada pelos metais A e B no meio S:

    EB - EA = + 690 mV.

    A d.d.p ou f.e.m indica que o metal .................. o nodo, e o metal ............... o ctodo. Ometal .................. corri e o metal ............. fica protegido (no corri). B tem maior potencial de............................................que A, e A tem maior potencial de .....................................................que B.

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    EXPERIMENTO NO. 07

    TTULO: ELETRLISE DA GUA

    INTRODUO:No caso da gua pura, as molculas, no se eletrolisam, mas na presena de um eltrlito

    forte, elas se decompem devido aos dois dipolos eltricos.Plo positivo: a gua cede eltrons (negativos), liberando gs oxignio (elemento

    eletronegativo) e ctions hidrognio; nodo, oxidao:

    H2O(l) 2e- + 2H+(aq) + O2 (g)

    Plo negativo: a gua recebe eltrons, liberando gs hidrognio (elemento eletropositivo)

    e nions hidrxido; ctodo, reduo: 2 H2O(l) + 2e-

    2 OH-(aq) + H2 (g)

    Na soluo: 2 H+(aq) + 2 OH-(aq) 2 H2O(l) ______________________________________________________________________

    Na2SO4(aq)Reao: H2O(l) H2(g) + O2(g) Corrente Contnua

    Para sabermos quando a gua atinge em primeiro lugar o plo eltrico, seguimos asseguintes regras de ordem de descarga de nions e ctions:

    Em relao aos nions: concentrao 1 mol / L.halogenetos > gua > Nitratos ou Sulfatos

    X- > H2O > NO3- > SO42-diminui a eletropositividade logo aumenta o potencial de reduo.

    Em relao aos ctions: concentrao 1 mol / L.metais nobres > H+ > 4A > 3B a 8B > H2O > 3A > 2A >1Adiminui a eletronegatividade logo diminui o potencial de reduo.

    A lei de Faraday equaciona quantitativamente as eletrlises, fornecendo as massas dassubstncias pela equao:

    I. t . Mm = ________

    96500 . e

    m = massa da substncia eletrolizada ou obtida (g)I = intensidade de corrente eltrica (ampre = A)t = tempo de eletrlise (s)M = massa molar da substncia simplesF = constante de Faraday = 96500 C / mole = quantidade ou nmero de mols de eltrons

    + _

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    e

    e

    fonte

    Esquema:

    PROCEDIMENTO:

    1. Coloque no bquer 200 mL de Na2SO4 a 0,25 mol/L.

    2. Coloque a soluo de sulfato de sdio nas provetas, enchendo-as totalmente. Coloque sobrecada proveta um pedao de papel e NO DEIXE ENTRAR AR, vire-as de cabea para baixodentro do bquer e retire os pedaos de papis.Obs: No use o polegar para virar a proveta, evite entrar em contato com a soluo, no crievcios.

    3. Coloque os eletrodos de Pb dentro de cada proveta.

    4. A eletrlise s ocorre dentro de cada proveta.

    5. Retire um pouco de gua do bquer sem deixar entrar ar, para que no transborde.

    6. Conecte os jacars e ligue a fonte de corrente contnua e marque o tempo. Os volumes dosgases no podem ultrapassar a parte graduada de cada proveta, 25 mL.

    7. Desligue a corrente eltrica e anote o tempo. Tire os eletrodos e anote o volume dos gasesproduzidos.8. Mea a temperatura da soluo, considere esta temperatura dos gases hidrognio e oxignio.

    9. Lave bem as mos.

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    Dados Coligidos:

    1. Reao da eletrlise por etapas:

    1. Dissociao inica ou ionizao :

    2. Semi-reao andica = plo :

    3. Semi-reao catdica = plo :

    4. Regenerao da gua:

    ____________________________________________

    5. Reao final :

    EXPERIMENTO NO. 07

    TTULO: ELETRLISE DA GUA

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    +

    -

    interpolaoverso da folha

    Smbolo Grandeza ValorValor UnidadeUnidadeVH2VO2TIt

    PvapPatm

    MRF

    e

    Volume de gs hidrognioVolume de gs oxignioTemperatura da soluoCorrenteTempo da eletrlisePresso de vaporPresso atmosfricaMassa molar do H2Constante dos gasesConstante de Faraday

    nmero de mol de eltrons

    litroslitros

    KAs

    cm3

    cm3oCmAminTorrTorr

    g/molTorr.L/K.mol

    C / mol

    mol

    2,062,3

    96500

    2,0

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    Calcule:1. A massa de hidrognio obtida na eletrlise:

    m m . R . TP . V = n . R . T onde n = ____ logo P.V = _________

    M MSe PH2 = Patm - Pvapor

    P . V . MmH2= _______ mH2= R . T

    2. A massa de H2 que deveria ter sido obtida na eletrlise, usando a Lei de Faraday:

    I . t . MmH2=____________ 96500 . e

    mH2=

    3. O erro relativo percentual cometido, considerando 100% a massa torica de H2:

    mexperimental - mterica% E = ___________________ . 100mterica

    % E =

    4. Quais gases so formados na eletrlise da gua?

    5. Aproxime um palito de fsforo aceso da boca da proveta que contm o maior volume de gs.Observar.

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    INTRODUO:

    A termoqumica um ramo da qumica que estuda as trocas de calor entre um sistema eo meio ambiente, desenvolvidas durante uma reao qumica. Todo sistema possui um determinadocontedo energtico e as reaes qumicas esto relacionadas com as variaes deste contedoenergtico.

    Calor de reao: o calor liberado ou absorvido em uma reao qumica pressoconstante.

    Em Qumica, o calor de reao usualmente expresso pela grandeza variao de entalpia(H). A entalpia (H) a medida do contedo trmico potencial de um mol de uma substncia.Pelo princpio da conservao da energia resulta:

    H = Hfinal - Hinicial Unidades: joule (J)calorias (cal)

    (produtos) (reagentes) 1 cal = 4,18 J

    Reaes endotrmicas: so as reaes qumicas que absorvem energia na forma de

    calor (prefixo endo = para dentro). Nesse caso:H> O, pois Hf>Hi (o sistema absorveu calor do meio ambiente)

    Reaes exotrmicas: so as reaes qumicas que liberam energia na forma de calor(prefixo exo = para fora). Nesse caso:

    H< O, pois Hf

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    2. Coloque no erlenmeyer 50 mL de gua destilada medidos com auxlio de uma proveta.

    3. Mea a temperatura da gua.

    4. Pese 5,0 g de cloreto de clcio anidro, CaCl2, e adicione no erlenmeyer. Agite o sistema(erlenmeyer + termmetro).

    5. Mea a temperatura mxima observada.

    CaCl2(s) Ca2+(aq)+ 2 Cl-(aq); H < 0H2OPARTE II:Calor de dissoluo endotrmica (dissoluo do NH4NO3 em gua):

    1. Pese um erlenmeyer de 250 mL.

    2. Coloque no erlenmeyer 50 mL de gua destilada.

    3. Mea a temperatura da gua.

    4. Pese 5,0 g de nitrato de amnio, NH4NO3 , e adicione no erlenmeyer. Agite o sistema(erlenmeyer + termmetro).

    5. Mea a temperatura mxima observada.

    NH4NO3(s) NH4+

    (aq) + NO3-(aq) ; H > 0 H2O

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    Dados Coligidos: Parte I - Calor de dissoluo (CaCl 2 anidro em gua)

    Calcule:1. A variao da temperatura para a soluo e o vidro :

    t = tfinal - tinicial

    soluo = vidro =

    2. A massa de gua e o nmero de mol de CaCl2 anidro (nsal). Considere a massa especficada gua () = 1,00 g / mL.

    3. A quantidade de calor absorvida pelo erlenmeyer (Q1):Q = m erlenmeyer. cvidro. t

    4. A quantidade de calor absorvida pela gua com adio do soluto (Q2):

    Q2 = mH2O . cH2O . t

    5. O calor total absorvido (Q3):

    Q3 = Q1+ Q2

    Q3= calQ3 = _________________ kcal; Q3 = _______________ kJ.

    EXPERIMENTO NO. 08

    TTULO: TERMOQUMICA

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    Smbolom1ti

    tfm2c1c2

    GrandezaMassa do erlenmeyer vazioTemperatura inicial da gua

    Temperatura aps a misturaMassa da soluoCalor especfico da guaCalor especfico do vidro

    Valor

    551,00,2

    UnidadegC

    Cg

    cal / g. Ccal / g. C

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    6. O calor total desprendido por mol de CaCl2 anidro, que o calor de dissoluo do CaCl2:nsal ____________ Q3

    1 mol __________ QT

    QT = kJ

    7. Expresse a quantidade de calor liberada comoH e coloque-a na reao (H = - QT).

    Dados Coligidos: Parte II - Calor de dissoluo (NH4NO3 em gua)

    Calcule:1. A variao da temperatura para a soluo e o vidro :

    t = tfinal - tinicialsoluo = vidro =

    2. A massa de gua e o nmero de mol de NH4NOV3 (nsal). Considere a massa especfica dagua () = 1,00 g / mL.

    3. A quantidade de calor retirada do erlenmeyer (vidro) (Q1):Q1 = merlenmeyer . c vidro . t

    4. A quantidade de calor retirada da gua pela adio do soluto (Q2):Q2 = mH2O . cH2O . t

    5. O calor total retirado (Q3):

    Q3 = Q1 + Q2Q3 = cal

    Smbolom1titf

    m2c1c2

    GrandezaMassa do erlenmeyer vazioTemperatura inicial da guaTemperatura aps a misturaMassa da soluoCalor especfico da guaCalor especfico do vidro

    Valor

    551,00,2

    UnidadegCCg

    cal / g. Ccal / g. C

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    Q3 = _________________ kcal; Q3 = _______________ kJ

    6. O calor total absorvido por mol de NH4NO3, que o calor de dissoluo do NH4NO3:

    nsal _________ Q3

    1mol _________ QT

    QT = kJ

    7. Expresse a quantidade de calor absorvida comoH e coloque-a na reao(H = - QT).

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    INTRODUO:A composio bsica de uma graxa inclue um lubrificante lquido, (leo mineral ou sinttico)

    e um agente espessante, normalmente um sabo metlico entre 3 a 40% em peso, e, svezes,determinadas argilas. A introduo de outras substncias como inibidores de oxidao ede corroso, agentes de oleosidade, untuosidade, adesividade, modificadores de estrutura,corantes, produtos odorferos, etc., transferem outras propriedades ao produto final.

    Para a fabricao industrial de uma graxa, utilizam-se dois processos bsicos:

    a) O sabo, preparado anteriormente, dispersado a quente no leo apropriado, de acordocom a proporo desejada. Este processo usualmente empregado na fabricao das graxas base de sabo de alumnio e de ltio.

    b) O sabo preparado a quente ou a frio, na presena de leo lubrificante. Aqui, adiciona--se o lcali em concentrao adequada para total neutralizao do cido graxo ou das gorduras(saponificao), previamente fundidos e misturados com parte do leo lubrificante. Em seguidaincorpora-se o restante do leo lubrificante.

    Alm disso, o produto final depender da qualidade das matrias-primas empregadas e doprocesso de fabricao. O leo lubrificante pode ser leve, como os empregados paratransformadores, ou pesado como os leos residuais para cilindros.

    Industrialmente, as graxas so preparadas em autoclaves, a presses e temperaturaselevadas, em processos automticos ou semi-automticos, o que foge ao nosso estudo.

    Este experimento, destina-se ao conhecimento da composio qumica de uma graxa assimcomo a possibilidade de sua obteno, nas condies laboratoriais.

    PROCEDIMENTO:

    1. Pese aproximadamente 6 g de cido esterico C17H35COOH em um copo descartvel (300mL). Transferir esse conjunto para um banho-maria.

    2. Aps a fuso do cido esterico, adicione aos poucos e sobagitao constante , 10mL desoluo alcolica de KOH sobre a soluo fundida.

    3.Continue com a agitao at a graxa adquirir uma consistncia pastosa.

    4. Espere esfriar e acrescente aos poucos leo SAE, homogeneizando completamente.

    5. Adicionar uma pequena poro de grafite.

    EXPERIMENTO NO. 09

    TTULO: GRAXAS LUBRIFICANTES

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    1. Defina graxa lubrificante, cite quais so os seus componentes bsicos e coadjuvantes.

    2. O que uma reao de saponificao?

    3. Qual a equao de obteno do sabo?

    4. Descreva qual o tipo de processo utilizado para obteno da graxa nesse experimento.

    5. Qual a funo do grafite, Cgraf, na graxa produzida?

    6. Necessita-se produzir 500 kg de uma dada graxa lubrificante industrial com 20% em peso deum sabo de estearato de sdio. Dispondo de cido esterico, C17H35-COOH, e hidrxido dosdio, NaOH, calcule a quantidade de cido e de base que devem ser utilizados, supondorendimento de 100%. Dados: C = 12u; H = 1u; O = 16u e Na = 23u.

    EXPERIMENTO NO. 09

    TTULO: GRAXAS LUBRIFICANTES

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

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    INTRODUO:

    Macromolculas so molculas que apresentam um nmero muito grande de tomosquimicamente interligados. Algumas delas podem ser encontradas na natureza (ex: amido, seda,l), enquanto outras denominadas de sintticas (ex: nylon, poliestireno, PVC) so produzidasindustrialmente. A estas ltimas damos o nome genrico de plsticos, que na verdade sopolmeros orgnicos sintticos e que podem ser moldados em algum estgio de sua obteno.

    O termo polmero tem origem grega, significa "muitas partes" e foi criado por J.J. Berzeliusem 1832. Na polimerizao por adio a interao dos monmeros resulta no polmero comonico produto e na polimerizao por condensao forma-se o polmero e um subproduto. Naindstria parte-se normalmente do monmero e durante sua obteno participam substnciasque desempenham funes especficas como plastificantes, catalisadores, estabilizantes,corantes, cargas, etc.

    Os compostos que sofrem polimerizao possuem ligaes mltiplas reativas (C=C, C=O),molculas polifuncionais (glicis, hidroxicidos, diaminas) ou ainda compostos cclicos capazesde permitir a abertura do anel (xidos de alcoilenos, lactonas, anidridos,etc.).

    Decorrente do tipo de polimerizao (adio ou condensao) os plsticos podem serdivididos de acordo com seu comportamento frente ao do calor em termoplsticos (polietileno,polipropileno) e termorgidos (baquelite, plaskon). Os primeiros apresentam maior resistnciaquando aquecidos e normalmente podem ser reprocessados, mas os ltimos costumam degradar.

    A maior parte da matria-prima para a produo de polmeros provm do petrleo. Ospolmeros possuem uma enorme variedade de aplicaes, pois suas propriedades os tornamfuncionais sob as mais diversas condies. Por este motivo, desempenham importante papel naengenharia, bem como embalagens, tintas, adesivos, etc.

    PROCEDIMENTO:

    PARTE I: POLMERO "URIA - FORMALDEDO" (Polopax, Plaskon ou Beetle)1. Pese 3 gramas de uria em um copinho descartvel de 50 mL (caf).

    2. Acrescente 5 mL de formol vagarosamente e dissolva totalmente a uria com o auxlio dobasto de vidro.

    3. Dentro da capela, adicione 1 gota de HCl concentrado (conta-gotas) e mexa com o basto devidro rapidamente. Limpe imediatamente o basto com papel toalha (CUIDADO para nopolimerizar no vidro), acrescente mais 1 gota.

    4. No balance o copinho, pois a polimerizao ocorrer uniformemente, formando um produtoslido.

    EXPERIMENTO NO. 10

    TTULO: POLMEROS

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    5. Aps 10 minutos, o slido formado dever ser lavado com gua corrente.

    6. Rasgue o copinho e verifique as propriedades fsicas do slido. Jogue os restos da resina e ocopinho utilizado no lixo.

    OUTRAS FUNES ORGNICAS

    O NH2 OC O = C H2C = 0 ou C = 0 CNH2 NH2 H

    Uria (amidas) diamida de Metanal (IUPAC) aldeido (al) c. Carbnico aldeido frmico

    formaldedo

    H - N - H ... - N - ... | | C=O C=O | |

    H - N - H CH2 H - N - H ...- N - CH2 - N -... | || + | C=O+O + H - N - H C=O + n H2O | + | |H - N - H CH2 C=O ...- N - CH2 - N -...

    || | |O H - N - H C=O |

    Uria Formaldedo ... - N - ...Polmero uria-formaldedo

    REAES DE PREPARAO:

    PARTE II - POLICLORETO DE VINILA (PVC)

    1. Pese 5 g da resina de PVC em um copo descartvel (300 mL) e adicione, aos poucos, sobintensa agitao,o plastificante DOP (C24H38O4 P.M.= 390,57; dioctil ftalato), bata bem, at

    adquirir um aspecto homogneo e viscoso.2. Transfira aproximadamente metade dessa mistura para uma placa de Petri numerada limpa eseca. Espalhe o material com auxlio do basto de vidro, para obter uma fina camada (polimerizaomais rpida na estufa).

    3. outra metade, ainda no copinho, adicione uma colher rasa de CaCO3 que atua como carga,bata bem, ate o homogeneizar. Coloque a massa em outra placa numerada e espalhe-a.

    4. Coloque-as na estufa a 120oC por aproximadamente 15 minutos.

    5. Aps a polimerizao retire as placas da estufa, espere esfriar e retire os plsticos, compareas propriedades fisicas (cor, dureza,resistncia, etc).

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    Exerccio:

    1. Cite trs componentes coadjuvantes na fabricao de um plstico de engenharia.

    2. Em relao obteno do Beetle, o que se pode dizer sobre a dureza do material obtido?

    3. Escreva as principais diferenas entre as polimerizaes realizadas nesse experimento?

    4. Esquematize e classifique a reao de polimerizao do Etileno (H2C=CH2).

    5. Classifique os plsticos em funo da sua termoestabilidade. D um exemplo de cada.

    6. O monmero de estireno, C8H8, um hidrocarboneto lquido ( = 1,3 g / mL) utilizado para aobteno do poliestireno, (C8H8)n , atravs de uma polimerizao por adio. Calcule o volume,em litros, do monmero que deve ser utilizado para obteno de 10,4 kg de polmero.

    EXPERIMENTO NO. 10

    TTULO: POLMEROS

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

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    INTRODUO:

    Comparemos dois fatos: a "exploso" de um "flash" fotogrfico e o enferrujamento de umprego de ferro. Ambos envolvem reaes qumicas, mas estas reaes diferem em suasvelocidades.

    Enquanto uma se processa rapidamente, outra se processa mais vagarosamente, podendodurar semanas, meses e at anos.

    A finalidade dessa reao mostrar a influncia da concentrao do reagente, de um

    catalisador e da temperatura na velocidade de uma reao.PROCEDIMENTO:O experimento consta dequatro partes :

    PARTE I - MEDIDA DO TEMPO DE UMA REAO - PADRO

    1. Pipete 5 mL de soluo aquosa de cido oxlico,H2C2O4, 0,25 mol / L em um tubo de ensaio.

    2. Adicione 1 mL de soluo aquosa de cido sulfrico, H2SO4, 4 mol / L.

    3. Prepare um cronmetro ou um relgio para marcar tempo (deve marcar segundos).

    4. Acrescente mistura do tubo de ensaio,4 mL de soluo aquosa de permanganato depotssio, KMnO4, 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio.

    5. Controle com o relgio o tempo gasto at a soluo mudar de colorao (padro). Anote otempo de reao na tabela.

    PARTE II - VARIAO DE VELOCIDADE DA REAO QUANDOA CONCENTRAO DIMINUI

    1. Pipete 5 mL de soluo aquosa de cido oxlico 0,25 mol / L.

    2. Adicione 1 mL de soluo aquosa de cido sulfrico 4mol / L.

    3. Acrescente 10 mL de gua destilada e agite o tubo de ensaio.

    4. Prepare o relgio para fazer a leitura do tempo de reao.

    5. Acrescente mistura do tubo de ensaio, 4 mL de KMnO4 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio.

    6. Controle com o relgio o tempo gasto at a soluo mudar de colorao (igual ao padro).Anote o tempo de reao na tabela.

    EXPERIMENTO NO. 11

    TTULO: VELOCIDADE DE REAO

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    PARTE III - EFEITO DE UM CATALISADOR NA VELOCIDADE DE UMA REAO

    1. Pipete 5 mL de soluo aquosa de cido oxlico 0,25 mol / L.

    2. Adicione 1 mL de soluo aquosa de cido sulfrico 4 mol / L.3. Adicione 5 gotas de soluo de sulfato de mangans (II),MnSO4, 0,1mol / L.

    4. Adicione 4 mL de soluo aquosa de KMnO4 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio. Observe otubo de ensaio at mudana de colorao (igual ao padro).

    5. Anote o tempo de reao na tabela.

    PARTE IV - EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A VELOCIDADE DA REAO

    1. Pipete 5 mL de soluo aquosa de cido oxlico 0,25 mol / L.

    2. Pipete 1 mL de soluo aquosa de cido sulfrico 4 mol / L.

    3. Adicione 4 mL de soluo aquosa de KMnO4 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio.

    4. Em seguida, introduza o tubo de ensaio num banho-maria. Observe o tubo de ensaio at mudanade colorao.

    5. Anote o tempo de reao na tabela.

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    Tabela em segundos (s):

    Exerccio:1) O tempo de reao na Parte II deve ser maior ou menor do que o observado na Parte I?

    2) Qual a diferena, em termos de substncias reagentes, da Parte I em relao a Parte II?

    3) Qual o volume total das substncias que participam na reao da Parte II?

    4) Quanto mais dispersas ou afastadas entre si as substncias que reagem, mais lenta a reao. Ento, qual das reaes de se esperar uma menor velocidade de reao?

    5) Os dados do experimento, esto de acordo com as dedues tericas?

    6) Na parte III da experimento, como age o Sulfato de Mangans (II)?

    7) Depois de feita a Parte IV do experimento, o que podemos concluir sobre o efeito da temperatura navelocidade de uma reao?

    EXPERIMENTO NO. 11

    TTULO: VELOCIDADE DE REAO

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    GruposPadroParte IIParte IIIParte IV

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 Mdia

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    soluo leo + lcool

    1 gota

    bacia com giz

    D

    D

    DD

    1

    2

    34

    bacia vista em planta

    INTRODUO:

    A massa molar de qualquer substncia, quando submetida s condies normais detemperatura e presso, contm 6,02 . 1023 molculas. Esse nmero recebe o nome de Constantede Avogadro.

    cido Oleico: C17H33COOH

    PROCEDIMENTO:

    1. Coloque gua na bacia at 2 cm de sua borda e deixe a gua estabilizar.

    2. Conte 4 vezes o nmero de gotas existente em 1 mL de soluo alcolica de cido oleico a2,24g/L (pipeta volumtrica de 1 mL);

    3. Faa a mdia dos nmeros de gotas, arredonde parano. inteiro;

    4. Aplique uma finssima camada de talco ou p de giz sobre a gua;

    5. Com a mesma pipeta deixe cair 1 gota da soluo no centro da superfcie da gua, na bacia,de uma altura de 3 cm;6. Mea em 4 direes diferentes o dimetro da mancha de leo (pelcula) formada.

    Esquema:

    EXPERIMENTO NO. 12

    TTULO: CONSTANTE DE AVOGADRO - MTODO DA PELCULA DE LEO

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    Dados Coligidos:

    Calcule:1. O volume de 1 gota de soluo

    1Vg= ___ Ng

    2. A massa de cido oleico em 1 gota

    mc.= C . Vg

    3. O volume de cido oleico em 1 gota mc.Vc.= ____

    4. A rea da pelcula mdia de leo (considerada circular).

    . (D)2A= ______ 4

    5. A espessura da pelcula de leo. Vc.E= ____ A

    6. O volume de uma s molcula de leo na pelcula (considerar cbica)Vmolcula= E3

    EXPERIMENTO NO. 12

    TTULO: CONSTANTE DE AVOGADRO - MTODO DA PELCULA DE LEO

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

    SmboloNgDCM

    Grandezanmero de gotas em 1mLdimetro mdio da pelcula

    concentrao da soluo alcolica de cido oleicodensidade do cido oleico concentrado (puro)Massa molar do cido oleico

    Valor

    2,240,895282,5

    Unidadegotas

    cm

    g / Lg /mLg / mol

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    7. O nmero de molculas na mancha de leoVcido.

    N molculas= _________ Vmolcula

    8. Constante de Avogadro (NAvogadro = NA):M . NmolculasNA = ___________ mcido.

    N A =

    Exerccio:

    1. Calcular o nmero de molculas que esto contidas em 0,5 L de gua, sabendo-se que aH2O = 1g/mL.

    2. Quantas molculas h em 100 g de carbonato de clcio, CaCO3?

    3. Quantas molculas esto contidas em 0,112 L de gs amonaco, NH3, na CNTP?

    4. 80 mg de uma substncia, no estado de vapor, contm 3,01 . 1020 molculas. Calcular amassa molar aproximada da substncia.

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    INTRODUO:

    Observar no consiste apenas em estar presente a um fato. preciso ter ateno e observarpacientemente o fato sabendo anotar os pontos mais importantes.

    Tente descrever, por exemplo, uma vela, uma caneta com tampa, uma caixa de fsforo,uma borracha, etc, com todos os detalhes importantes pertencentes ao objeto. As informaesque voc pode citar a respeito do mesmo de modo que o torne reconhecvel por qualquer outrapessoa que jamais o tenha visto.

    Situaes que carecem de significados:

    - Origem do objeto;- Sua localizao;- O nome ou marca do fabricante, etc.

    Condies que podem ser importantes:- Local de uso;- Condies atmosfricas;- Horrio de uso, etc.

    So Irrelevantes:

    - O valor monetrio ou intrseco do objeto;- Os materiais empregados na elaborao do instrumento;- Dificuldade na sua manufatura, etc.Procure no fazer interpretaes de fatos, mas apenas descreva-os em forma de tens e

    no de frases.

    PROCEDIMENTO:1. Examine atentamente o instrumento em estudo antes de coloc-lo em condies de uso.

    2. Numere o mximo de tens observados.

    3. Se necessrio coloque o objeto em uso e observe atentamente seu comportamento.

    EXPERIMENTO NO. 13

    TTULO: DESCRIO DE UM INSTRUMENTO

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    Anote as observaes:

    _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________

    EXERCCIO:

    1.Que um fato emprico? E uma teoria?

    2. Que aspecto qualitativo? E quantitativo?

    3. Que uma investigao? E um experimento?

    4. Que uma interpretao? E uma observao?

    EXPERIMENTO NO. 13

    TTULO: DESCRIO DE UM INSTRUMENTO

    NOME:______________________________________________________RA:____________

    CURSO:____________________TURMA:__________________L________DATA ___/___/___

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    57

    REFERNCIAS

    1. ARGENTIRE, R. Novssimo receiturio industrial : enciclopdia de frmulasreceitas para pequenas, mdias e grandes indstrias. 5.ed. So Paulo: cone,1996

    2. BENN, F.R.; McAULIFFE, C. A.Qumica e poluio . Rio de Janeiro: LivrosTcnicos e Cientficos , 1981.

    3. BRASIL .Segurana e medicina do trabalho . So Paulo: Atlas, 1990.

    4. FELTRE, R.Qumica : qumica geral. 4.ed. So Paulo Moderna, 1996. v.1

    5. FELTRE, R.Qumica : fsico-qumica. 4.ed. So Paulo Moderna, 1996. v.2

    6. FELTRE, R.Qumica : qumica orgnica. 4.ed. So Paulo Moderna, 1996. v.3

    7. FERRREIRA, P.C.P.Tcnicas de armazenagem . Rio de Janeiro: Qualitymark,1994.

    8. GUEDES, B.; FILKAUSKAS, M.E.O plstico . So Paulo: rica, 1997.

    9. MORITA, T.; ASSUMPO, R. M. V. Manual de solues, reagentes &solventes : padronizao, preparao, purificao. 2.ed. So Paulo: EdgardBlucher, 1976.

    10. NUNES , L. P.; LOBO, A. C. O.Pintura industrial na proteo anticorrosiva .Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1990.

    11. ROCHA FILHO, R.C.Grandezas e unidades de medida : o sistemainternacional de unidades. So Paulo: Atlas,1988.

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    APNDICE I : Massas Atmicas aproximandas, Principais Elementos:

    APNDICE II: Tabela de Ctions e nions:Ctions

    Observao: Os asteriscos indicam os nmeros de oxidao (Nox) mais comuns.

    ElementoAlumnio

    Antimnio

    ArgnioArsnioBrioBerlio

    BismutoBoro

    BromoCdmioClcio

    CarbonoChumbo

    CloroCobreCrmioEnxofreEstanhoEstrncio

    FerroFlor

    FsforoHlio

    SmboloAlSb

    ArAsBaBeBiBBrCdCa

    CPbClCuCrSSnSrFeFPHe

    M.A.()27122

    40751379

    209118011240

    1220735,563,55232119885619314

    N.A.1351

    1833564835354820

    682172924165038269152

    ElementoHidrognio

    Iodo

    LtioMagnsioMangansMercrio

    MolibdnioNenioNquel

    NitrognioOuro

    OxignioPlatina

    PotssioPrata

    RubdioSelnioSilcioSdio

    TungstnioUrnio

    VandioZinco

    SmboloHI

    LiMgMnHgMoNeNiNAu

    OPtKAgRbSeSiNaWUVZn

    M.A.()1

    127

    724,35520196205914197

    161953910885,5792823

    183,8523851

    65,4

    N.A.153

    3122580421028779

    87819473734141174922330

    Ltio ( Li+)Sdio ( Na+ )

    Potssio ( K+ )Rubidio ( Rb+)Csio ( Cs+ )

    Hidrognio ( H+)Hidroxnio ou

    Hidrnio ( H3O+)Prata ( Ag+ )

    Amnio ( NH4+)Magnsio ( Mg2+ )

    Clcio ( Ca2+ )

    Estrncio ( Sr2+

    )Brio ( Ba2+ )

    Zinco ( Zn2+)Aluminio ( Al3+)Bismuto ( Bi3+ )Cuproso ( Cu+)Cuprico* ( Cu2+ )

    Auroso ( Au+)urico * ( Au3+)

    Mercuroso ( Hg22+)Mercrico * ( Hg2+)Niqueloso * ( Ni2- )Niqulico ( Ni3+)Ferroso ( Fe2+ )

    Frrico * ( Fe3+

    )

    Cobaltoso* ( Co2+ )Cobltico ( Co3+ )Cromoso ( Cr2+ )Crmico* ( Cr3+ )

    Manganoso ( Mn2+)Mangnico ( Mn4+)Estanoso ( Sn2+)Estnico* ( Sn4+)

    Plumboso* ( Pb2+)Plmbico ( Pb4+)

    Titnio ( Ti4+)Cdmio ( Cd2+ )

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    nions com sufixos ato e ito

    Observao: Os asteriscos indicam os mais importantes.

    nions com sufixos eto(No-oxigenados)

    APNDICE III: Tabela de Interaes (Observe a cor de sua soluo)

    Grupo: AZUL- Total de interaes: 16

    Brometo ( Br- )Carboneto ( C4- )Cianeto ( CN- )Cloreto ( CI- )

    Ferrocianeto [Fe(CN)6]4-Ferricianeto [Fe(CN)6]3-

    Fluoreto ( F- )Fosfeto ( P3- )

    Hidreto ( H- )Iodeto ( I- )

    Nitreto ( N3- )Sulfeto ( S2- )

    Acetato ( CH3-COO- )Aluminato ( AlO2- )

    Antimoniato ( SbO43-

    ) Antimonito ( SbO33- )Arseniato ( AsO43- )Arsenito ( AsO33- )Borato* ( BO33- )

    Carbonato* ( CO32- )Cianato* ( CNO- )Bromato ( BrO3- )Bromito ( BrO- )Clorato* ( CIO3- )Clorito* ( CIO2- )

    Cromato ( CrO42- )Dicromato* ( Cr2O72- )

    Fosfato* ( PO43- )Fosfito*( HPO32 - )

    Hidrxido /Hidroxila ( OH- )

    Hipobromito ( BrO- )Hipoclorito* ( CIO- )

    Hipoiodito ( IO-)Hipofosfito ( H2PO2- )

    Iodato ( IO3- )Iodito ( IO2- )

    Manganato* ( MnO42- )Metafosfato ( PO3- )

    Metassilicato* ( SiO32- )Nitrato* ( NO3- )Nitrito* ( NO2- )

    Ortossilicato* ( SiO44- )Oxalato ( C2O42- )

    xido* ( O2- )Perbromato ( BrO4- )Perclorato*( CIO4- )Periodato ( IO4- )

    Permanganato* ( MnO4- )Perxido* ( O22- )

    Persulfato ( S2O82-

    )Piroantimoniato( Sb2O74- )Piroarseniato ( As2O74- )

    Pirofosfato* ( P2O74- )Pirossilicato ( Si2O76- )Pirossulfato ( S2O72- )

    Sulfato* ( SO42- )Sulfito* ( SO32- )

    Tetraborato ( B4O2- )Tetrationato ( S4O62- )Tiocianato* ( CNS- )

    Tiossulfato* ( S2O32- )Zincato ( ZnO22- )

    Bicarbonato*( HCO3- )

    Superxido ( O42- )

    NaHCO3HCl

    BaCl2AgNO3

    Cu(NO3)2

    CuSO4ppto. azul

    ppto. branco

    Cu(NO3)2ppto. azul

    AgNO3ppto. brancoppto. brancoppto. branco

    BaCl2ppto. branco

    HCldesprendimento

    de gs

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    Grupo:VERMELHO- Total de interaes: 16

    Grupo:AMARELO - Total de interaes:14

    Grupo:INCOLOR - Total de interaes:16

    (Hg2)+2(NO3)

    -2 Hg2

    +2=+1

    Hg+2

    (NO3)-2

    Hg+2

    =+2

    NaOHNa2CO3Pb(NO3)2Ba(NO3)2MgSO4

    K4[Fe(CN)6]

    ppto. branco

    MgSO4ppto. brancoppto. brancoppto. brancoppto. branco

    Ba(NO3)2

    ppto. branco

    Pb(NO3)2ppto. brancoppto. branco

    Na2CO3

    NaClPb(NO3)2Ba(NO3)2

    FeCl3

    K4[Fe(CN)6]

    K2CrO4

    ppto. amareloppto. amarelo

    ppto. tijolo

    K4[Fe(CN)6]

    ppto. branco

    ppto. azul

    FeCl3

    ppto. branco

    Ba(NO3)2 Pb(NO3)2ppto. branco

    KCl

    NaCH3COONa2CO3CaCl2

    Hg2(NO3)2

    HCl

    odor de vinagredesprendimento

    de gs

    ppto. branco

    Hg2(NO3)2ppto. branco

    ppto. brancoppto. amareloppto. branco

    CaCl2

    ppto. branco

    Na2CO3 NaCH3COO

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    APNDICE IV: Tabela de Solubilidade dos Sais:

    APNDICE V: Presso Mxima de Vapor de gua em Diferentes TemperaturasOs valores de presso mxima de vapor esto afetados de uma incerteza de + 0,1 Torr;

    assim por exemplo, a presso de vapor saturante da gua, a 20oC, igual (17,5 + 0,1) Torr.

    Para os valores de temperaturas no inteiros, proceda a umainterpolao usando o menorintervalo possvel, isto , intervalo de 1oC, para obter uma maior preciso no valor da pressomxima de vapor.

    INTERPOLAO:Ex.: Calcular a presso mxima de vapor para 22,6oC.

    ______ 21,1 - 19,8 P - 19,822 ___ 19,8 ____ _________ = ________ 1,3 x 0,6 = P - 19,822,6 __ P ____| 23 - 22 22,6 - 22

    23 ___

    21,1 ______

    0,78 = P - 19,81,3 P - 19,8 ___ = ______ P = 20,58 Torr 1 0,6

    SaisNitratos NO3-

    Sulfatos SO42-

    Halogenetos Cl-,Br -, I-Acetato CH3COO-

    Sulfetos S2-

    Fluoretos FHidrxido OH-

    Cromato CrO42-

    Carbonatos CO32-

    Bicarbonatos HCO-3Dicromatos Cr2O72-

    Ferricianetos [Fe(CN)6]3-

    Ferrocianetos [Fe(CN)6]4-

    Fosfatos PO43-

    Arseniato AsO43-

    Arsenito AsO33-

    Cianetos CN-

    Oxalatos C2O42-

    Sulfitos SO32-Silicatos SiO44-

    Regrasolveissolveissolveissolveis

    insolveisinsolveisinsolveisinsolveis

    insolveis

    Exceesnenhuma

    Ba2+,Sr2+, Pb2+

    Ag+,Hg22+,Pb2+, Cu+Ag+, Hg2+

    Alcalinos, Alc. Terrosos e NH4+

    Alcalinos, NH4+, Ag+

    Alcalinos, Ba2+,Sr2+, NH4+

    Alcalinos, NH4+, Ca2+, Cu2+,Mn

    Alcalinos e NH4+

    (oC)p (Torr) (oC)

    p (Torr)

    119,821

    18,7

    1210,522

    19,8

    1311,223

    21,1

    1412,024

    22,4

    1512,825

    23,8

    1613,626

    25,2

    1714,527

    26,7

    1815,528

    28,3

    1916,529

    30,0

    2017,530

    31,8

    O

    O

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    APNDICE VI: Percentagem de sal numa soluo aquosa em funo da sua densidade

    APNDICE VII:

    (g / mL)p2 (%)

    (g / mL)p2 (%)

    1,0051

    1,0568

    1,0132

    1,0639

    1,0203

    1,07110

    1,0274

    1,07811

    1,0345

    1,08612

    1,0416

    1,09313

    1,0497

    1,10114

    Potenciais padres de eletrodos* em soluo aquosa a 25C.

    Par Redox

    Li+ / Li

    K+ / K

    Ba + / Ba

    Ca + / Ca

    Na + / Na

    Mg + / Mg

    Al + / Al

    H O / H / Pt

    Zn + / Zn

    Cr + / Cr

    Fe + / Fe

    Cd + / Cd

    Ni + / Ni

    Sn+ / Sn

    Pb + / Pb

    H+ / H / Pt

    Cu + / Cu

    Fe +,Fe + / Pt

    Ag+ / Ag

    H+,NO- / NO / Pt

    O / H+

    ,H O / PtAu + / Au

    2

    2

    2

    3

    2 22

    3

    2

    2

    2

    2

    2

    22

    3 2

    3

    2 23

    E/v

    -3,04

    -2,92

    -2,90

    -2,76

    -2,71

    -2,38

    -1,71

    -0,83

    -0,76

    -0,74

    -0,41

    -0,40

    -0,23

    -0,14-0,13

    0

    0,34

    0,77

    0,80

    0,94

    1,231,42

    Reao de eletrodo

    Li+ + e Li

    K

    -+ + e - K

    Ba + + 2e - Ba

    Ca + + 2e - Ca

    Na+ + e - Na

    Mg + + 2e - Mg

    Al + + 3e - Al

    2H O + 2e - 2 OH - + H

    Zn ++ 2e - Zn

    Cr + + 3e - Cr

    Fe ++ 2e - Fe

    Cd ++ 2e - Cd

    Ni ++ 2e - Ni

    Sn+

    + 2e-

    SnPb ++ 2e - Pb

    2H++ 2e - H

    Cu ++ 2e - Cu

    Fe ++ e - Fe +

    Ag++ e - Ag

    NO- + 4H ++ 3e - NO + 2H O

    O + 4H+

    + 4e

    -2H O

    Au ++ 3e - Au

    2

    2

    2

    3

    2 22

    3

    2

    2

    2

    2

    2

    22

    3 2

    3 2

    2 23

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    APNDICE VIII: Unidades Bsicas , Constantes Fundamentais , Fatores de Converso ,Unidades com Nomes Especiais.

    1. Unidades Bsicas

    2. Constantes Fundamentais

    GRANDEZA

    CNTP:Condies Normais deTemperatura e Presso

    Contantes de Gases

    Eltron VoltCarga de EltronMassa de Eltron em repousoMassa de Neutron em repousoMassa de Prton em repousoAcelerao Normal de GravidadeConstante de PlanckConstante de AvogradoUnidade de Massa Atmica Unificada

    Velocidade da LuzConstante de Faraday

    SMBOLO

    VoPoTo

    R

    eVe

    memnmpghNucF

    UNIDADE

    22,4 L760 Torr = 1atm273,2K = 0C

    0,082 atm.L / K.mol62,3 Torr.L / K.mol

    8,314 J / K.mol82,06 cm3.atm/ K.mol83,14 cm3.bar/ K.mol

    1,602.10-19J = 1,602.10-12erg1,60.10-19C9,109.10-28g1,674.10-24g1,674.10-24g

    9,80 m/s2 = 980cm/s2

    6,63.10-34J.s = 6,63.10-27erg.s6,023.1023 molculas / mol

    1,6605.10-27kg

    3,0.1010

    m/s96487 C/mol

    GRANDEZAVelocidadeTempoComprimentoMassaIntensidade de Corrente EletricaFrana (1775-1836)Temperatura Inglaterra (1824-1907)Sucia (1701-1744)Quantidade de matriaIntensidade LuminosareaVolume (ml=cm3)

    SMBOLOvtl

    m

    i

    T

    ncdAV

    UNIDADEm/ssm

    mg, g, kg, t

    A (ampere)

    K (Kenvin)C (graus Celsius)

    molcandela

    m2

    dm3, m3, mL, L

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    3. Fatores de Converso

    Volume

    massa1kg1 polegada

    1 p1 palmo

    1 vara1 libra

    1 ngtron1 arroba

    1 bar1 hectare

    1 milha1 milha martima

    1 milha martima area1 n (velocidade)

    1 dina1kgf

    1 kWh1 b.t.u.(unidade term. Britnica

    1 ona troy1 libra troy

    1 galo (EUA)1 galo (RU)

    1 barril (EUA)1 barril (RU)

    1 atm1 Torr = 1 mmHg

    1 hora1 dia

    1 ano sideral

    1 cal1 Cal (nutricional)

    dm3 = 10-3m3 =103ml = 1L

    1t = 103

    kg

    =106

    g = 109

    mg103g = 2,205 lb2,54 cm12 pol = 30,48 cm22 cm11 dcm = 1,10 m = 5 palmos453,59 g10-10m14,688 kg105 Pa ; 0C=1,013.105 Pa1 ha = 104m2

    1760 jardas = 1609,34m0,8690 milhas1852 m1852 m / 3600 s (milha/hora)

    10-5

    N9,80665 N3,6 . 106 J1055,87 J480 gros = 31,10348 g12 onas = 373,24g3,786 L4,546 L158,983 L163,65 L760 Torr = 101325 Pa133,32 Pa60 min = 3600 s24h = 86400 s52,179 semanas = 3,1558.107s

    4,184 J4,184 kJ

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    Continuao dos Fatores de Converso

    4. Unidades com Nomes Especiais

    1 erg

    1 micron ()1 micrograma (g)1 g / mL

    1 g / L1000 ppm de M

    10-7 J

    10-6

    m10-6 g1 ppm (parte por milho)1 ppb (parte por bilho)1 g de M / L = 0,1% de M

    GRANDEZANewton / ForaInglaterra (1642-1727)Joule / Energia e TrabalhoInglaterra (1818-1889)Watt / Potncia / Fluxo EnergticoEsccia (1736-1806)Coulomb / Carga EltricaFrana (1736-1806)Siemens / Condutncia EltricaInglaterra (1823-1883)Faraday / Capacidade EltricaInglaterra (1791-1867)Ohm / Resistncia EltricaAlemanha (1787-1853)

    ddp / volt / fem / Tenso EltricaItlia (1745-1827)Henry / IndutnciaEUA (1979-1878)Weber / Fluxo MagnticoAlemanha (1804-1891)Hertz / FrequnciaAlemanha (1804-1894)Pascal / Presso / Tenso MecnicaFrana (1623-1662)

    EXPRESSO

    m . Kg . s-2

    m2. Kg . s-2 = N . m

    m2.Kg.s-3 = J / s

    A . s

    m2. Kg . s-3 . A-2 = -1

    A2. s4 . m-2. Kg-1 = C / V

    m2. Kg . s-3. A-2 = V / A

    m2. Kg . s-3. A-1 = W / A

    m2. Kg . s-2. A-2 = Wb / A

    m2. Kg . s-2. A-1 = Vs

    s-1

    Kg . m-1. s-2 = N / m2

    SMBOLO

    N

    J

    w

    C

    S

    F

    V

    H

    Wb

    Hz

    Pa

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    APNDICE IX: Indicadores

    FenolftalenaAlaranjado de metilaAzul de Bromotimol

    TornassolVerde de Bromocresol

    Vermelho de metilaAzul de timol

    Vermelho do congoTimolftalena

    cidoincolor

    vermelhoamarelovermelhoamarelovermelhovermelho

    azulincolor

    Basevermelhoamarelo

    azulazulazul

    amareloamarelo

    vermelhoazul

    pHviragem8,2 - 10,03,2 - 4,26,0 - 7,6

    -3,8 - 5,44,8 - 6,01,2 - 2,8

    3,0 - 5,010,0 - 12,0

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