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João Alberto João Alberto INFORMAR INFORMANDO INFORMAR INFORMANDO

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João AlbertoJoão Alberto

INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

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OBJECTIVO :

-Que a informação transmitida ao doente, pelo Que a informação transmitida ao doente, pelo

profissional de saúde, seja feita da forma mais profissional de saúde, seja feita da forma mais

adequada e menos dolorosa.adequada e menos dolorosa.

-Que a relação enfermeiro/doente tenda a -Que a relação enfermeiro/doente tenda a

horizontalizar-se.horizontalizar-se.

         

 

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Não vai doer nada.....

Não vai doer nada.....

Passa depressa....Passa depressa....

Não custa nada...Não custa nada...

Com a operação resolve-se...Com a operação resolve-se...

Vai ficar como novo...Vai ficar como novo...

Depois já não tem dores...

É um novo medicamento...É um novo medicamento...

É um médico muito experiente...É um médico muito experiente...

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PERSPECTIVA HISTÓRICA

Informar deriva do latim informatio, Informar deriva do latim informatio,

informatium, que quer dizer dar forma informatium, que quer dizer dar forma

apresentar, ensinar ou instruir.apresentar, ensinar ou instruir.

PARENTE,1998PARENTE,1998

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INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

A partilha do acto de enfermagem no sec. A partilha do acto de enfermagem no sec. XVI não era autorizada. Sendo mais tarde XVI não era autorizada. Sendo mais tarde delegada essa capacidade de informar o delegada essa capacidade de informar o doente, ao Enfermeiro-Mor. doente, ao Enfermeiro-Mor.

A A Postilla religiosa Postilla religiosa e a e a Arte de Enfermeiros Arte de Enfermeiros é o primeiro manual de formação em é o primeiro manual de formação em cuidados de enfermagem de que há noticia cuidados de enfermagem de que há noticia em Portugal.em Portugal.

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Até ao inicio do sec. XX não era Até ao inicio do sec. XX não era reconhecida a especificidade dos cuidados reconhecida a especificidade dos cuidados de enfermagem. O conteúdo funcional da de enfermagem. O conteúdo funcional da enfermagem resumia-se aos cuidados enfermagem resumia-se aos cuidados básicos a ministrar aos doentes, não básicos a ministrar aos doentes, não cabendo aos enfermeiros prestar quaisquer cabendo aos enfermeiros prestar quaisquer informações aos mesmos. informações aos mesmos.

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É do conhecimento geral que há umÉ do conhecimento geral que há um

déficit de informação prestada aos doentesdéficit de informação prestada aos doentes

por parte do pessoal técnico da saúde.por parte do pessoal técnico da saúde.

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A INFORMAÇÃO PRESTADA

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Por um conjunto de razões que se calhar a Por um conjunto de razões que se calhar a

razão desconhece, uma pessoa na situação de razão desconhece, uma pessoa na situação de

doente geralmente está muito mal informada doente geralmente está muito mal informada

acerca daquilo que a mais preocupa.acerca daquilo que a mais preocupa.

INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

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Na transmissão de informações aoNa transmissão de informações ao

doente, o Enfermeiro, pode e deve ter emdoente, o Enfermeiro, pode e deve ter em

conta alguns aspectos para que estas deixem conta alguns aspectos para que estas deixem de ensombrar a sua actuação ede ensombrar a sua actuação e

possam ser recebidas pelo doente da formapossam ser recebidas pelo doente da forma

mais adequada e menos dolorosa.mais adequada e menos dolorosa.

INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

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INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

““A verdade constitui a forma mais perfeita, A verdade constitui a forma mais perfeita, natural e objectiva de estabelecer relações natural e objectiva de estabelecer relações entre as pessoas, contribuindo para criar um entre as pessoas, contribuindo para criar um clima de confiança, enquanto que a mentira e clima de confiança, enquanto que a mentira e as meias verdades fazem perder a confiança e as meias verdades fazem perder a confiança e geram angústia”geram angústia”

SANTOS cit. OLIVEIRA, 1998.SANTOS cit. OLIVEIRA, 1998.

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Mas dizer a verdade não significa dizer Mas dizer a verdade não significa dizer toda a verdade,mas sim aquela que o toda a verdade,mas sim aquela que o doente, no momento é capaz de receber e doente, no momento é capaz de receber e suportar.suportar.

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Assim...Assim...

“manter um doente na ignorância é“manter um doente na ignorância é provocar-lhe ou agravar-lhe a doença, provocar-lhe ou agravar-lhe a doença, ou ainda originar-lhe outra.”ou ainda originar-lhe outra.”

Meneses Meneses

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Nunca se poderá mentir, embora em algumas Nunca se poderá mentir, embora em algumas situações possa ser necessário ocultar-lhe a situações possa ser necessário ocultar-lhe a verdade..verdade..

Todavia, Nunca se deve tirar a Esperança ao Todavia, Nunca se deve tirar a Esperança ao

doente!!!!doente!!!!

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INFORMAÇÃO NO CONTEXTO HOSPITALAR:

Informação funcionalInformação funcional – – horários e número de horários e número de visitas, horários das refeições, etc.visitas, horários das refeições, etc.

Informação técnicaInformação técnica – – diagnósticos, diagnósticos, prognósticos, intervenções , etc.prognósticos, intervenções , etc.

Informação técnica não dolorosa.Informação técnica não dolorosa.

Informação técnica potencialmente dolorosaInformação técnica potencialmente dolorosa..

PARENTE, 1998PARENTE, 1998

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MODELO DE INFORMAÇÃO:

QUE QUE informação se deve transmitir;informação se deve transmitir;

QUEMQUEM a deve transmitir; a deve transmitir;

QUANDO QUANDO deve ser transmitida;deve ser transmitida;

COMO COMO deve ser transmitida a informação.deve ser transmitida a informação.

MURAD E KATZ, 1996MURAD E KATZ, 1996

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QUANDO DEVE SER TRANSMITIDA A INFORMAÇÃO?

Deve haver um momento concreto e Deve haver um momento concreto e especifico de cada situação, e efectuado por especifico de cada situação, e efectuado por fases. Ir introduzindo a informação, tendo fases. Ir introduzindo a informação, tendo em vista a verdadeira compreensão dos em vista a verdadeira compreensão dos conteúdos.conteúdos.

DURÁ, 1997DURÁ, 1997

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““não há regra sem excepção”, é este o não há regra sem excepção”, é este o Dever Dever prima facieprima facie é uma obrigação que se deve é uma obrigação que se deve cumprir, a menos que ela entre em conflito, cumprir, a menos que ela entre em conflito, numa situação particular, com um outro numa situação particular, com um outro

dever de igual ou maior porte.dever de igual ou maior porte.

INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

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A Declaração Universal dos Direitos do A Declaração Universal dos Direitos do Homem, garantida entre nós, desde 1976, pela Homem, garantida entre nós, desde 1976, pela Constituição da República Portuguesa, veio Constituição da República Portuguesa, veio salientar o sentido do valor e dignidade salientar o sentido do valor e dignidade humana, e introduzir o conceito de pessoa humana, e introduzir o conceito de pessoa

como ser livre e autónomo.como ser livre e autónomo.

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Nesta perspectiva, o doente passou a ser Nesta perspectiva, o doente passou a ser encarado como tal, deixando de ter que se encarado como tal, deixando de ter que se submeter ao médico, passando a poder submeter ao médico, passando a poder participar nas decisões que lhe eram participar nas decisões que lhe eram propostas, podendo aceitar ou recusar as propostas, podendo aceitar ou recusar as mesmas, depois de devidamente esclarecido.mesmas, depois de devidamente esclarecido.

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Contudo, o poder do médico virtuoso, Contudo, o poder do médico virtuoso, resultante da sua dedicação, bondade, resultante da sua dedicação, bondade, generosidade e desinteresse, podem generosidade e desinteresse, podem condicionar a liberdade de escolha da pessoa condicionar a liberdade de escolha da pessoa doente, impelindo-a a doente, impelindo-a a “...aceitar a proposta do médico”.“...aceitar a proposta do médico”.

SERRÃO, 1996 SERRÃO, 1996

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Do ponto de vista jurídico, existe a obrigação Do ponto de vista jurídico, existe a obrigação de informar o cliente. A Lei 48/90 (Lei de Bases de informar o cliente. A Lei 48/90 (Lei de Bases da Saúde), na sua Base XIV, diz que os clientes da Saúde), na sua Base XIV, diz que os clientes têm direito a ser informados sobre “...a sua têm direito a ser informados sobre “...a sua situação, as alternativas de tratamento e situação, as alternativas de tratamento e

evolução provável do seu estado”.evolução provável do seu estado”.

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O direito do doente à verdade assume uma O direito do doente à verdade assume uma importância ainda maior nos casos de doenças importância ainda maior nos casos de doenças terminais, ou ainda no caso do doente possuir terminais, ou ainda no caso do doente possuir deveres a cumprir, nomeadamente de ordem deveres a cumprir, nomeadamente de ordem religiosa, profissional, social, ou de justiça.religiosa, profissional, social, ou de justiça.

PINTO, 1990 PINTO, 1990

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Algumas regras básicas a que os profissionais de saúde devem atender, ao revelarem a verdade ao cliente:

 

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O doente deve ter expresso o desejo de O doente deve ter expresso o desejo de conhecer a verdade, na sua totalidade;conhecer a verdade, na sua totalidade;

O profissional deve ser conhecedor da O profissional deve ser conhecedor da informação que o doente consegue suportar, informação que o doente consegue suportar, com base em entrevistas previamente com base em entrevistas previamente efectuadas;efectuadas;

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A equipe de saúde, deve ser dotada de A equipe de saúde, deve ser dotada de infra-estruturas que lhe permitam infra-estruturas que lhe permitam acompanhar o doente, após a revelação da acompanhar o doente, após a revelação da informação;informação;

A informação a transmitir deve ser A informação a transmitir deve ser realmente verdadeira.realmente verdadeira.

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Constata-se que os enfermeiros executam Constata-se que os enfermeiros executam frequentemente actividades relativas ao frequentemente actividades relativas ao cumprimento de prescrições médicas. Por cumprimento de prescrições médicas. Por outro lado parece que os enfermeiros sãos os outro lado parece que os enfermeiros sãos os principais responsáveis pela disciplina dos principais responsáveis pela disciplina dos serviços e pelo respeito á autoridade médica.serviços e pelo respeito á autoridade médica.

CARAPINHEIRO,1993 CARAPINHEIRO,1993

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Deste modo, parece ser delegado para segundo Deste modo, parece ser delegado para segundo plano o seu papel junto dos doentes e plano o seu papel junto dos doentes e familiares, no que diz respeito a informar, familiares, no que diz respeito a informar, sobre o estado de saúde e sobre os cuidados de sobre o estado de saúde e sobre os cuidados de enfermagem, uma vez que falar com os enfermagem, uma vez que falar com os pacientes não será considerado trabalho real.pacientes não será considerado trabalho real.

GÂNDARA,1994 GÂNDARA,1994 

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PRINCIPIOS EM QUE SE BASEIA O PROTOCOLO DE BUCKNAM PARA A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTICIAS :

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Escolher um momento em que o doente e o Escolher um momento em que o doente e o médico estejam descansados e tenham um médico estejam descansados e tenham um tempo adequado;tempo adequado;

Avaliar o estado emocional e psicológico Avaliar o estado emocional e psicológico do doente, no presente;do doente, no presente;

Preparar o doente dizendo que tem um Preparar o doente dizendo que tem um assunto difícil para discutir com ele;assunto difícil para discutir com ele;

INFORMAR INFORMANDOINFORMAR INFORMANDO

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INFORMAR INFORMAR INFORMANDOINFORMANDO

Usar linguagem clara e simples;Usar linguagem clara e simples;

Expressar tristeza pela dor do doente;Expressar tristeza pela dor do doente;

Ser humanitário;Ser humanitário;

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Dar informação de forma gradual e Dar informação de forma gradual e programar outro encontro com o doente, programar outro encontro com o doente, mais tarde;mais tarde;

Ser realista evitando a tentação de Ser realista evitando a tentação de minimizar o problema, mas não tirar todas minimizar o problema, mas não tirar todas as esperançasas esperanças

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Verificar como o doente se sente depois Verificar como o doente se sente depois de receber as noticias;de receber as noticias;

Assegurar a continuidade dos cuidados;Assegurar a continuidade dos cuidados;

Assegurar que o doente tenha suporte Assegurar que o doente tenha suporte emocional dos familiares.emocional dos familiares.

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Apesar de vivermos hoje a era da Apesar de vivermos hoje a era da informação... achamos necessária uma informação... achamos necessária uma definição efectiva do acto de enfermagem. definição efectiva do acto de enfermagem.

A partilha da informação é um assunto A partilha da informação é um assunto ainda por assumir provavelmente por nós ainda por assumir provavelmente por nós Enfermeiros.Enfermeiros.

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Consciente ou inconscientemente todos (?) os Consciente ou inconscientemente todos (?) os Enfermeiros utilizam estratégias de poder na Enfermeiros utilizam estratégias de poder na relação com os seus doentes. relação com os seus doentes.

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Pensamos que se trata de gerir um processo Pensamos que se trata de gerir um processo em que os actores se reclamam mutuamente em que os actores se reclamam mutuamente das condições para um desempenho eficaz dos das condições para um desempenho eficaz dos papéis; ao Enfermeiro, detentor do saber-papéis; ao Enfermeiro, detentor do saber-poder , cabe a definição e condução desse poder , cabe a definição e condução desse processo ( relação de ajuda). processo ( relação de ajuda).

E assim .........E assim .........

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FAZ-ME FELIZ COM A VERDADEFAZ-ME FELIZ COM A VERDADE

NÃO ME FAÇAS SOFRERNÃO ME FAÇAS SOFRER

COM A MENTIRACOM A MENTIRA “In monólogos do doente”“In monólogos do doente”

               

 

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andrade, N. Q. (1998) – Código deontológico do enfermeiro. Servir. Lisboa. ISSN 0871-2370. Vol. 46, Nº 2

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Durá, E. (1998) – Aspectos psicosociales de la informacion al pacient com cancer. Enfermagem Oncológica. Porto. ISSN 0873- 5689. Ano 2, nº 5.

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