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12 a 12 eiro 15 Janeiro Fever Ano XVI - Nº 19 - Impresso 4 Distribuição Gratuita

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12 a 12 eiro 15Janeiro FeverAno XVI - Nº 19 - Impresso4Distribuição Gratuita

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12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.2

CNPJ - 16.505.554/0001-80IE - 002.088.863-0042Praça Amador Álvares, 12235.620-000 - Abaeté - MGGeral: (37) 3541-5454Atendimento ao Cooperado:(37) 3541-5437e [email protected]

COOPERABAETÉ

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Eustáquio Márcio de OliveiraDiretor Administrativo:José Soares dos SantosDiretor Comercial: Rogério Lage de OliveiraConselheiros Vogais: Arnon José de AraújoEugênio Antônio da Costa Filho Geraldo Magela de CarvalhoJosé Eustáquio Marcelino

CONSELHO FISCAL

Abaeté - R. Francisco Antônio Rodrigues, 90 - (37) 3541-5456Paineiras - R. Orestes Cordeiro, 69 Fone (37) 3545-1014Biquinhas - R. Goiás, 1015 Fone (37) 3546-1145Morada Nova de MinasAv. Arnaldo Xavier Cordeiro, 231Fone (37) 3755-2119R. João Dayrell P. Ferreira, 518 B Fone (37) 3755-1273

FILIAIS:

Jornalista Responsável: Christiane Ribeiro - MTb 4815/MGIMPRESSÃO: Fumarc TIRAGEM: 2.800 exemplares

Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Abaeté e

Região Ltda.

João Mendes Souza FilhoMaria Matilde de SalesSilvano Lourenço da SilvaSuplentes:Elismar Noronha de LimaGeraldo José CorreiaJosé Pereira dos Santos

Neste mês de janeiro, co-memoramos a entrada do novo ano, com o necessário otimismo, apesar da realidade difícil que en-frentamos e, ao que parece, vol-taremos a enfrentar neste ano de 2015, que já começa com o clima bastante adverso.

A Cooperativa, embora não tenha o condão de modificar a situação de escassez de chuvas, nem interferir na tendência de mercado do leite, que é fenôme-no mundial, está sempre à dispo-sição dos associados, na busca de alternativas que se façam ne-cessárias neste momento de difi-culdades para todos nós.

A promoção Natal Premiado Coo-perabaeté foi encerrada, com sucesso absoluto, no dia trinta de dezembro, com toda transparência e publicidades necessárias a tais eventos.

Queremos cumprimentar aos ga-nhadores dos diversos prêmios da pro-moção e agradecer a todos que partici-param e contribuíram para a grandeza do certame.

Em 2015, a Cooperativa fará, de novo, uma campanha de atualização dos cadastros de seus associados e clientes, para possibilitar melhorias no atendimento. Nesse sentido, pedimos a colaboração e participação de todos.

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS.

Aos 49 anos de idade e 27 de Cooperativa, José Marconi de Almeida participou ativa-mente de todo o processo de informatização da Coopera-baeté - que teve início pelo setor contábil, em 1991. Na sequência, os mercados foram informatizados e, mais tarde, totalmente integrados.

Além de coordenar os Sis-temas de Gestão, Marconi é responsável por todo o Setor de Informática da Cooperaba-eté, gerenciando máquinas, equipamentos e redes em to-das as filiais nas cidades de Abaeté, Paineiras, Biquinhas e Morada Nova de Minas. “As fi-liais são interligadas e operam on-line com os Servidores em Abaeté, o que nos dá um traba-lho razoável para manter tudo isso funcionando. Para isso dependemos dos Servidores, Equipamentos de Rede, Inter-net, Equipamentos e Sistemas de BKPs, etc. Mas a Equipe está bem consistente, somos 4 pessoas que se revezam em horários e plantões programa-dos”, explica Marconi.

Ele conta:“Faço parte da equipe da Co-

operativa desde 1987, quando vim de Brasília de volta para Aba-eté, com 21 anos. Em janeiro, eu completo 49 anos de idade. Isso quer dizer que tenho mais da metade da minha vida aqui den-tro da Cooperativa, que tem sido para mim e minha Família um verdadeiro ‘porto seguro’.

Comecei na Contabilidade, lançando Contas Correntes de Cooperados, e logo passei para a Informática. Destes 27 anos,

pelo menos 23 foram dedicados ao Setor de Informática.

Aproveitei a oportunidade que me foi dada na Cooperati-va e aprendi muito, tanto no que se refere a trabalho, como no relacionamento com pessoas. Convivi com pessoas extraor-dinárias dentro da Cooperativa, além da convivência com os Co-operados, que é um aprendiza-do espetacular.

Como a Cooperativa é uma empresa muito ativa e está sem-pre em ascensão, lidamos com

empresas e pessoas no Brasil inteiro e até mesmo no exterior, pois os trabalhos de Gerencia-mento deste Setor de Informática e os Setores relacionados com Tecnologia em geral estão liga-dos ao Mundo, principalmente através da Internet, produto que vimos nascer, crescer e expan-dir-se muito rapidamente.

A meu ver, socialmente a Co-operabaeté tem um papel impor-tantíssimo para as Cidades onde atua e nas Regiões próximas a estas Cidades.

É um prazer enorme trabalhar na Cooperabaeté. É claro que problemas existem e vão exis-tir sempre, principalmente pelo fato da Cooperativa continuar em constante crescimento.

Devemos manter a atenção as mudanças e os Setores de-vem crescer juntamente com a empresa. Sem dúvida, o Setor de Informática é um dos que não podem ficar para trás.

Faço votos que 2015 seja um ano muito bom, que as coisas continuem no ritmo e espero fa-zer parte deste mundo cooperati-vista por muito tempo ainda”.

Com a palavra, o colaborador Marconi Almeida

Cooperabaeté: premiando associados e clientes

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3Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15

Não podemos negar que os híbridos de milho têm alcançado produtivi-dades cada vez mais ex-pressivas, melhorias em termos de tolerância às pragas e doenças, bem como adaptação às con-dições de clima e solo. É indiscutível que essas evoluções focam maior eficiência produtiva, tradu-zindo-se em maior receita para o produtor.

Contudo, acredito que poderíamos desfrutar mais dessas tecnologias ou que pudéssemos fazer uso de-las de maneira mais ade-quada. Essa minha ‘inquie-tação’ acontece porque, se por um lado determinados aspectos evoluem, por outro ficamos ‘patinando’ como carro no atoleiro e não saímos do lugar. Des-se modo, irei destacar três aspectos que, em minha opinião, necessitamos evoluir, quando a discus-são envolve híbridos de milho para a produção de silagem.

O primeiro deles re-mete a questão do en-dosperma, se o mesmo é duro ou farináceo (mole). Foi provado experimen-talmente e publicado nos melhores jornais científicos que híbridos com grãos fa-rináceos potencializam a digestão e promovem de-sempenho animal superior. É sabido também que, no Brasil, a maioria dos híbri-dos possui endosperma duro, ou seja, menos ade-quado para a produção de silagem.

Então, de uns tempos pra cá tenho percebido

novas denominações para os híbridos, por exemplo, semiduro ou semidentado (dentado nesse caso sig-nifica mole). Ora! O híbrido é duro ou é farináceo. Va-mos sair de cima do muro! Por quê? Porque esse tal de semiduro ou semiden-tado na realidade é duro.

E por que temos mui-tos híbridos de grão duro e pouquíssimos de grão farináceo? Porque a quantidade de sementes vendidas para aqueles produtores que produzem silagem é muito pequena, em comparação para os que produzem grãos. Isso faz com que as empresas não invistam nessa carac-terística, devido à pequena

vê-los. Nada de errado. Mas ocorre que os híbridos devem ser comparados entre as empresas e não dentro da mesma empre-sa.

Exemplo: todas as empresas que atuam no mercado de sementes na região do Sul de Minas Ge-rais deveriam realizar um experimento comparando o híbrido ou os híbridos de cada uma delas, de for-ma que o produtor tivesse acesso aos melhores híbri-dos no momento da com-pra. Feito o estudo entre os híbridos, os resultados de-veriam ser divulgados de forma ampla e, inclusive, em jornais científicos.

Em outros locais do

mundo funciona assim, ou seja, as empresas dão ‘a cara a tapa’. Aqui no Brasil isso não ocorre. Isso faz com que o leque de com-pras do produtor diminua e que ele talvez esteja inves-tindo em um híbrido que não é o mais adequado.

O terceiro tópico se re-fere à área de refúgio no momento do plantio. Milho geneticamente modificado requer alguns cuidados. Um dos mais importantes é a utilização da área de refúgio, a qual deve ocu-par cerca de 10% da área total cultivada com milho não transgênico. O refúgio é necessário, porque irá manter insetos susceptí-veis ao efeito ‘inseticida’ do

milho transgênico dentro da população, prevenindo a resistência da praga e a preservação da tecnolo-gia transgênica, ou seja, é algo vital para que conti-nuemos cultivando o milho transgênico.

Contudo, quando nos deslocamos até o comér-cio para adquirirmos milho transgênico e não trans-gênico da mesma classe, ou seja, o mesmo híbri-do, diferentes apenas de introdução de um gene, dificilmente nós os encon-tramos. Isso significa que as empresas estão dispo-nibilizando o milho trans-gênico. Contudo, o produ-tor não consegue adquirir sementes do seu ‘irmão’, para ser utilizado na área de refúgio.

Em geral, essa situ-ação problema tem sido resolvida de duas manei-ras. O pecuarista compra somente sementes de híbridos transgênicos e impacta negativamente so-bre a tecnologia e o meio ambiente. Ou ele adquire sementes de um híbrido de outra classe para compor o refúgio.

Resultado dessa ‘lam-bança’ promovida pelo comércio: vários híbridos transgênicos estão saindo do mercado, porque os in-setos já estão provocando danos aos mesmos. É que chamamos popularmente de ‘tiro no pé’. A tecnolo-gia chega, mas, devido ao mau uso, vai embora sem ter sido desfrutada de ma-neira ampla.

Fonte: www.milkpoint.com.br

Silagem de milho: novos híbridos, antigas discussõesThiago Fernandes Bernardes, Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA)

fatia do mercado. Mas mesmo na tentati-

va de atrair a pequena par-cela, acabam denominan-do alguns híbridos como semiduro ou semidentado. Poderia também comentar aqui a denominação de ‘duplo propósito’, outra ca-racterística que não existe. Ou o híbrido é para produ-zir grãos ou para confec-cionar silagem.

O segundo fator que eu gostaria de destacar se refere à disponibilidade de híbridos por região e clareza demonstrada aos produtores. O que é isso? Ocorre que cada empresa desenvolve os seus estu-dos ou contrata alguma instituição para desenvol-

Fotos: internet

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12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.4

O agronegócio mineiro confirma-se como desta-que na economia do estado, mesmo tendo enfrentado de-safios inesperados. Na con-tramão dos demais setores produtivos, seu PIB atingiu o valor recorde de R$ 159,265 bilhões, incremento de 6,22% em relação a 2013, de acordo com os dados oficiais mais re-centes. O resultado elevou a participação no PIB do agro-negócio nacional, de 12,98%, em 2013, para 13,56%.

Na Balança Comercial também houve disparidade. O agro mais uma vez propor-cionou o superávit no resulta-do geral do estado. O cresci-mento foi de 23%, com o setor respondendo por 32,54% das vendas externas de Minas em novembro – crescimento de 19%, e diminuindo o volu-me de importações em 53%.

Dentre as excepcionalida-des, a estiagem severa teve o impacto mais evidente, es-pecialmente nas lavouras. A seca está expressa no VBP (Valor Bruto da Produção), que, até novembro, foi esti-mado em R$ 47,9 bilhões. Ainda que tímido, o indicador cresceu 0,7% em relação ao ano passado.

O desempenho foi impul-sionado pela pecuária, princi-palmente pela bovinocultura de corte e pela suinocultura. Os produtos das criações de animais registraram VBP 3,7% maior, enquanto os cultivos decresceram 1,3%. Uma das exceções na agri-cultura foi o café, pois a re-cuperação dos preços este ano garantiu ao segmento aumento de 16,1% no VBP.

LeiteAumento da produção, re-

cuperação dos preços, custos menores, expansão do parque industrial, queda das importa-ções e retomada das expor-tações de produtos lácteos. A conjuntura favoreceu a pecu-ária de leite, amenizando os prejuízos causados pela seca.

Os produtores receberam 4,51% mais e gastaram 2,26% menos para produzir – conse-quência da queda dos preços de componentes da ração, como milho e soja.

A produção cresceu 8,6% no primeiro semestre, che-gando a 9 bilhões de litros em Minas (um terço da produção nacional). Em janeiro, abril e julho, esse aumento foi ab-sorvido no mercado externo, aproveitando as boas cota-ções devido a oferta menor que a demanda.

O segmento também foi favorecido com menor concor-rência no mercado nacional e aumento no consumo interno. As importações caíram de US$ 478 milhões, em 2013, para cerca de US$ 100 mi-lhões.

A entrada no Brasil da Lac-talis, um dos maiores laticínios europeus e o maior da França, também movimentou o mer-cado de leite. A empresa tem comprado plantas industriais e já é a segunda no ranking de captação nacional, com 1,6 bi-lhão de litros, atrás apenas da Nestlé.

O segmento também evo-luiu em qualidade, especial-mente no quesito CBT (Con-tagem Bacteriana Total), cujo limite atual é 300 mil/ml, e CCS (Contagem de Células

Somáticas), com máximo de 500 mil/ml.

Perspectivas para 2015Para este ano, é esperada

a recuperação dos principais players do mercado, como Argentina e Nova Zelândia. A expectativa é de que o ce-nário internacional de inten-sa valorização não se repita, mas que também não haja redução expressiva dos pre-ços. Porém, o setor deve es-tar atento ao mercado exter-no, pois a conjuntura de 2015 pode abrir oportunidades para exportar. O câmbio e os pre-ços internacionais abrirão ou fecharão portas.

De acordo com relatório do Rabobank, a expectativa é de que os preços interna-cionais fiquem em torno de US$ 3 mil por tonelada. Se esta previsão e a de câmbio a R$ 2,58 se confirmarem, as vendas externas serão favo-recidas. Isto será bom, pois a perspectiva de que o PIB na-cional cresça 0,8%, em 2015, implica em desaquecimento da demanda interna.

Há ainda perspectiva de preços mais baixos e custo mais altos. Entretanto, além da conjuntura internacional, o retorno do Brasil como ex-portador de leite – melhor ce-nário para 2015 – dependerá da implantação de programas de melhoria da qualidade e produtividade, conforme foi prometido. Quanto ao preço pago ao produtor, dependerá do crescimento da economia, demanda interna, cotações internacionais e câmbio, so-madas ao clima.

Fonte: www.faemg.org.br

FAEMG faz balanço do agronegócio e aponta perspectivas para 2015

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5Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15

STROGONOFFIngredientes:1 kg de carne ou frango (picado em tiri-nhas)250 grs. de bacon (picado em tubinhos)250 grs. de calabresa2 cebolas1 lata de milho verde1 lata de creme de leite1 vidro de ketchup2 colheres de Maizena1 litro de Leite

Modo de Preparar:Refogue o bacon, a calabresa, as cebolas e a carne até dourar. Coloque o ketchup e refogue mais um poucoAcrescente a maizena dissolvida junto com o litro de leite e deixe ferver até cozi-nhar. Acrescente o milho verde. Desligue o fogo e adicione o creme de leite. Sal a gosto. Sirva com arroz e batata palha.

COXINHA DE MILHO VERDEIngredientes:2 latas de milho verde1 copo de farinha de milho1 kg de farinha de trigo1 caldo knor1 kg de frango250 grs. de calabreza250 grs. de bacon3 batatas2 cebolasSal a gosto

Modo de Preparar / MassaBata o milho verde no liquidificador com 1 litro de água.Coloque para ferver. Assim que levantar fervura, acrescente a farinha de milho e vá mexendo até cozinhar. Coloque a farinha de trigo e mexa para ficar bem dissolvido. Acrescente 1 colher de margarina.

Modo de Preparar / RecheioRefogue o frango desfiado (cozido) com a calabresa e o bacon. Acrescente as ba-tatas amassadas e misture bem. Tempere a gosto.

Confira algumas receitas de Simone Ferreira

Conheça os ganhadores da Promoção NATAL PREMIADO COOPERABAETÉ

Transmitido ao vivo pela Rádio Lideraça FM, o sorteio foi realizado dia 31 de dezembro, a partir de 13 horas, em frente ao Supermercado CooperAbaeté, na presença de cooperados, clientes, colaboradores e de autoridades, como o prefeito de Abaeté, Armando Greco Filho.

O cooperado José Miranda de Sales, de Abaeté, foi contemplado com um Fiat Strada Working 0 km.

O Fiat Palio 0 Km ficou com a doméstica Miracy Honorário da Cunha, cliente da CooperAbaeté em Morada Nova de Minas. “Des-de que a Cooperativa abriu o mer-cado na minha cidade, sempre faço as compras lá, tem de tudo o que a gente precisa, e o preço é muito bom”, declara.

“Quando me contaram que eu tinha ganhado o carro, nem acre-ditei, porque nunca tinha ganhado nada em sorteios. Acabei fican-

OS COOPERADOS E CLIENTES SORTEADOS COM VALE-COMPRAS FORAM: Isaelmon César Damasceno (Biquinhas / R$ 1.000,00), Wenderlei Luiz Alves (Abae-

té / R$ 500,00), Waldir Cassimiro Silva (Quartel Geral / R$ 300,00) e André Luíz Rodri-gues Noronha (Abaeté / R$ 300,00)

do famosa na cidade, todo mundo comentando e me cumprimentando. Como não sei dirigir e não tenho con-

dições de manter o carro, vou vender para terminar de arrumar minha casi-nha”, completa Miracy, emocionada.

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12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.6

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Diretoria / Júnia = 3541-6400 / 3541-5437 / 3541-5440Diretoria / José Soares = 3541-6404Diretoria / Rogério Lage = 3541-6405Presidência / Eustáquio Márcio = 3541-6406Compras = 3541-6407 (Willian) / 3541-6427 (Rondinelli)Financeiro = 3541-6408 (Elisângela), 3541-6409Informática = 3541-6410 / 3541-6411Fiscal = 3541-6412 (Maria Marcia), 3541-6413 (Fabiana), 3541-6462 (Márcia Oliveira)Contabilidade = 3541-6414 (Ana Cristina) / 3541-6415 (Kelcy) / 3541-6424 (Karine Vieira)Supermercado = 3541-6416 (Balcão) / 3541-6417 (Confecção) / 3541-6418 (Depósito)RH = 3541-6419 (Cláudia) / 3541-6421 (Maria Rita)Cobrança = 3541-6420 (Aline / Marcos) / 3541-6435 (Amanda)Folha de Leite = 3541-6422 (Karine Maia)Cozinha = 3541-6426Caio Atila = 3541-6434Sup Dep - Marcio Lemos = 3541-6436Insumos = 3541-5456 / 3541-5457Fábrica = 3541-5458

Eustáquio Márcio de Oliveira

O BOÊMIO

Neste início de ano, quero agradecer aos leitores pelas simpáticas manifestações elo-giosas a estas historinhas que conto nesta coluna. Também quero registrar que, desde o mês de dezembro passado, es-tes “casos” são publicados no jornal COOPERANDO, que é o informativo da Cooperativa Re-gional dos Produtores Rurais de Sete Lagoas Ltda., o que aumenta a minha responsabili-dade na mesma proporção que cresce a minha satisfação.

Hoje trago a história de um grande amigo meu e de muita gente da região, que não está mais entre nós, cujo nome não citarei, por ser desnecessário. Esse amigo era proprietário ru-

ral que se dedicava a comprar e vender gado em toda região, onde era muito querido pela sua simpatia, educação e caráter.

Mas, além de bom, trabalha-dor e honesto, ele era também um grande boêmio e um exce-lente contador de casos. Ape-sar de bem casado, toda noite ele costumava sair para tomar umas pingas, bater papo com os amigos e, certamente, para ver, só de longe, as mulheres boni-tas que frequentavam a noite.

Numa noite, quando já se preparava para sair, o meu ami-go foi surpreendido pela espo-sa, que já o aguardava na sala, pronta para acompanhá-lo. Apesar dos seus argumentos contrários, não teve jeito, a mu-

lher o acompanhou na balada.No primeiro bar, o nosso

herói apresentou a sua compa-nheira e pediu uma pinga com um torresmo para tira-gosto. A esposa retrucou: “duas pingas e dois rebates, companheira é companheira, tudo que você fi-zer hoje eu faço também”.

O homem não se fez de rogado, concordou com a ob-servação e tratou de beber a cachaça e comer o torresmo. A distinta dama, que nunca to-mara uma dose de bebida des-tilada antes, virou de uma vez o copo da aguardente e quase morreu sufocada.

Passado o susto, após re-ceber os primeiros socorros do marido, ela reclamou: “isso

é coisa do diabo, por pouco eu não morri”. O nosso herói, mui-to calmo e preciso, respondeu: “para você ver como eu sofro neste mundo de meu Deus”.

Noutra oportunidade, este mesmo amigo estava percor-rendo umas fazendas na região do Rio Indaiá e, já no final da tarde, foi surpreendido pela aproximação de uma grande tempestade, o que o levou a pedir abrigo numa casinha pe-quenina, de sapé, onde morava um casal muito simples, que o acolheu com boa vontade.

Depois de uma agradável conversa, o anfitrião pediu à es-posa que providenciasse água para o visitante lavar os pés, conforme era costume no lugar.

Ao notar que o hóspede não gostara da sugestão, o dono da casa perguntou se ele não costumava lavar os pés antes de dormir. “Não é isso, é que eu tenho medo de lavar os pés com o estômago vazio e passar mal”. Nesse momento, o bom velhinho percebeu que o foras-teiro estava com fome e suge-riu à mulher que esquentasse um arroz que sobrara do jantar para ele.

A esposa se lembrou que havia uns ovos no balaio, resol-ver incrementar a janta do seu hóspede e perguntou como ele gostava dos ovos fritos. Pronta-mente, veio a resposta do boia-deiro: “dois moles e dois duros, por favor”.

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7Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15

Contagem de Células SomáticasPRODUTOR (MATRÍCULA) CCS

Contagem BacterianaPRODUTOR (MATRÍCULA) CBT PRODUTOR (MATRÍCULA) % GORDURA

Porcentagem de Matéria Gorda Porcentagem de Proteína TotalPRODUTOR (MATRÍCULA) % PROTEÍNA

Elismar Noronha Lima (3459)Sebastião José de Freitas (3573)José Pereira de Lima 1942 (1558)Paulo Roberto F Andrade (2066)Levi Altivo de Paula (1597)Saulo Aparecido de Faria (436)Geraldo Donizete da Silva (3655)José Paulino Nunes (2194)Guilherme A. Pereira Me (962)Jose Duarte Louzada (773)Dirvando de Oliveira Gomes (2535)Luiz Carlos de Araújo (683)Geraldo Evando Pereira (242)Lucimar G. de Souza (4694)Nilson José da Silva (812)João Eustaquio de Lima (3130)José Vieira de Moura (3657)Josee Pereira de Lima 1942 (1558)Marco Antônio Arruda (677)Gilmar Sousa Machado (3138)Luiz Alberto de Oliveira (811)Felipe Alberto Xavier de O. (358)Antônio do Carmo Froes (301)Sebastião L. da Cunha (3773)Torquato Barbosa Tavares (537)João Carlos de Oliviera (670)José Maurício da Silva (2704)Vilma Cândida de Oliveira (3509)José Edivaldo de Faria (439)Elizete Coutinho Nogueira E (255)

2.0002.8283.4643.4644.2434.4724.8995.0005.0006.0006.3256.3256.4816.4816.9287.0007.2117.3487.4167.4837.7467.7468.0008.0628.0628.1248.3679.4879.4879.644

43.45154.49868.93572.20880.90183.00686.85687.97788.62391.08291.65294.97497.211

106.236124.856127.859129.692130.805142.232143.823147.364153.401155.740162.997171.683174.989176.312190.210190.997192.873

José Maria da Silva (3522)Júlio Ricardo Ferrão (2117)Isaelmon César Damasceno (4110)Jacob de Vargas Espólio (4019)Edi Ferreira da Silva (284)Agroville Agricultura e Empr. (4641)Sebastião Lucas Pereira (1403)João Eustáquio de Lima (3130)Eduardo Antônio Noronha (2015)Aníbal Vicente dos Santos (4605)Wilma Jane A. de Noronha (3598)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Giovanni Nunes de Avelar (86)Ademil Sousa Machado (3123)Carlos Pereira Bueno (3169)Rogério Lage de Oliveira (370)Geraldo Fagundes da Silva (2708)Solange Andrade Fagundes (3513)Maria Alexandrina de Oliveira (423)Edvar Morato (4018)Albertino José Oliveira (3062)José Edivaldo de Faria (439)Deusdério Pinto da Silva (435)Geraldo José de Oliveira F. (3753)Rogério Lage de Oliveira (370)Joeider Pacífico Cordeiro (4609)Pedro Francisco Neto (4523)Ronei Alves de Castro (1111)José Vieira de Moura (3657)Torquato Barbosa Tavares (537)

4,384,354,314,234,224,204,174,164,134,134,134,124,114,104,094,094,064,064,064,054,033,993,983,973,973,973,963,963,963,96

Isaelmon César Damasceno (4110)Agroville Agricultura e Empr. (4641)Giovanni Nunes de Avelar (86)Nilson Alves de Oliveira (3658)Sebastião Alves da Silva (772)Celcino José Ribeiro (4441)Adelino José C. Sobrinho (1611)Geraldo José Corrêa (3656)Ildeu José Ferreira (235)Evandir Ferreira (1556)José Maria da Silva (3522)Renato Toledo de Menezes (3230)Jacob de Vargas Espólio (4019)Osvaldo Luiz de Oliveira (321)José Maurício da Silva (2704)Jacinto Rodrigues Pereira (4321)Geraldo M. Morato Filho (452)Edvar Morato (4018)Firmino José de Araújo (4233)José Sobrinho da Silva (4359)Iraci Oliveira da Costa (561)Geraldo F. Damascena (3594)José Gonçalves Pereira (1552)Carlos Pereira Bueno (3169)José Gonçalves de Freitas (4602)Joeider Pacífico Cordeiro (4609)José Romeiro de Menezes (93)Hélio Pereira Andrade (2192)Geraldo Fagundes da Silva (2708)Solange Andrade Fagundes (3513)

3,683,673,663,583,573,563,543,543,523,513,503,493,493,483,483,483,483,473,473,473,473,473,463,463,463,463,453,453,453,45

Gilmar Sousa Machado (3138)Renato T. de Menezes (3230)José Maurício da Silva (2704)Lucimar G. de Souza (4694)Marcelo F. da Costa (362)José Lino da Cunha (1577)Altivo Rodrigues Pereira (4234)José Ezequiel de Oliveira (2112)João C. da Cunha Sobrinho (1574)Efrén de Sousa Machado (2018)Salvador Guimarães (1208)Geraldo F. Damascena (3594)Bento José de Oliveira (562)José Romeiro de Menezes (93)Paulo Roberto F. Andrade (2066)José Gonçalves de Freitas (4602)José Maria da Silva (3522)José Vieira de Moura (3657)Valdir Vicente de Sousa (3078)Pedro Marques Sobrinho (901)Isaelmon César Damasceno (4110)José Paulino Nunes (2194)Lazarino de Oliveira Silva (2651)Marco Antônio Arruda (677)Valdemar Pereira da Silva (3520)José Pereira Ribeiro (2120)Itair Xavier Borges (4577)João Leivindo da Cunha (1518)Francisco Brandão (205)José Nazareno Soares (3007)

OBS: Lucimar Gonçalves de Sousa (4694) também empatou em 27º lugar com Pedro Francisco Neto e outros na gordura, com 3,69%.

Parabéns aos Campeões em QualidadeO cooperado Elismar Noronha Lima foi o campeão na Contagem Bacteriana no mês de Dezembro de 2014com 2.000 ufc/ml.

Já na Contagem de Células Somáticas,

sagrou-se campeão o cooperado Gilmar

Sousa Machado com 43.451 ccs/ml.

Page 8: 12 a 12 eiro 15Janeiro Fever Ano XVI - Nº 19 - Impresso4 ...€¦ · 2 PUBLICAÇÃO DA COOPERATIVA DOS PRODUTORES RURAIS DE ABAETÉ E REGIÃO LTDA. 12 DE JANEIRO A 12 DE FEVEREIRO/15

12 de Janeiro a 12 de Fevereiro/15Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.8

Nesta edição, o jornal Coo-perAbaeté inicia uma série de reportagens, destacando os co-operados e contando um pouco de suas histórias. O primeiro é Isaelmon César Damasceno, de 54 anos, da cidade de Biqui-nhas, pai do pequeno Gabriel de 6 anos e casado com Rosi-lene dos Santos.

Ganhador do vale-compras no valor de mil reais na promo-ção Natal Premiado CooperA-baeté, ele conta que está en-volvido com o meio rural desde a infância. “Meu pai, Joaquim César da Cunha, o Quinzinho Singué, sempre foi da roça. Inclusive, ele foi um dos fun-dadores da Cooperativa de Bi-quinhas, contribuiu para montar a estrutura e sempre entregou leite lá. Eu cresci sempre junto dele e, aos 17 anos, fui para Belo Horizonte fazer o Ensino Médio. Trabalhei um tempo em BH, Uberlândia e estou muito

satisfeito de ter voltado pra terra natal, porque era uma vida cor-rida, a gente trabalhava muito e não tinha sossego”, ressalta.

Quando retornou, Isaelmon trabalhou novamente com o pai, tirando leite. “Quando ele parou, fiquei tirando só para mim e, hoje, tiro uns 100 litros, só para manter as despesas”,

explica.Entre a Fazenda Extrema,

em Biquinhas, onde capricha na qualidade do leite, e a Fa-zenda Campestre, em Morada Nova, onde cria gado de cor-te, Isaelmon divide seu tempo, fazendo o que gosta, mesmo com todas as dificuldades pró-prias da profissão. “Atualmente,

a situação não está muito boa, porque o preço do leite caiu. É cheio de altos e baixos, mas te-nho esperança de que vai me-lhorar”, acredita.

Para ele, que já foi também gerente da cooperativa em Bi-quinhas, ser cooperado é real-mente um bom negócio. “Você tem onde vender seu leite e, se

quiser comprar alguma merca-doria, tem o ponto certo de ir. Quando entrega para outra em-presa, ela não tem esse mesmo compromisso com você. Mas a Cooperativa, todo santo dia, recebe o leite, tanto do peque-no quanto do grande produtor”, finaliza Isaelmon, ao lado da es-posa e do filho.

Ser cooperado é um bom negócio!