10/1/2014 1 PUCSP – Redesenho proposta FEA Proposta modificada em 06 de março de 2008, após...
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PUCSP – Redesenho proposta FEA
Proposta modificada em 06 de março de 2008, após conversas com vários setores..
Março de 2008
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Como viabilizar?
Discutir intensamente todas as idéias que surgirem
Elaborar um plano estratégico com dimensão humano, patrimonial e financeira.
Elaborar um plano operacional em toda a sua extensão.
Como implantar?
Quando discutido e aprovado nomear um Comitê de Implantação
Questões para evolução da proposta
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Razões para as complementações da proposta
As diversas discussões realizadas nos departamentos e nas unidades Onde a proposta foi apresentada, obrigaram a complementação e explicitação de vários pontos da proposta original. Essas alterações e inclusões serão apresentados agrupados nos tópicos que serão apresentados na seqüência.
Foi procedida a reorganização dos slides para melhor entendimento do conteúdo da proposta e introduzido um slide para separação de cada assunto.
As alterações ou complementação dos textos foram grafados na cor vermelha, para os slides com organogramas, ao menos o título desses slides foram apresentados nessa cor.
Para melhor condição de navegação sugerimos seguir os tópicos definidos no próximo slide e a ordenação dos botões apresentados em cada um deles.
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Introdução - Justificativas Estrutura de Comando: Redefinição das Pró Reitorias: de Grad
uação e de Pós-Graduação, Ampliação de 6 para 8 o número de Faculdades. As Coordenadorias e as Unidades Suplementares.
Explicitar melhor o modelo de Gestão Matricial Identificação da Estrutura Administrativa. Os colegiados. O Tamanho do CONSUN, e a necessidade de cri
ação de uma comissão acadêmica (CEPE), sem poder deliberativo. Explicitação do regime de aprovação dos projetos.
A mudança de Unidade Acadêmica para Faculdade. A Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária
Resumo das alterações em tópicos
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Introdução - Justificativas
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Justificativas
A PUC-SP está se mobilizando na crença de que para fazer frente às novas necessidades na área da educação deva produzir significativas mudanças em sua estrutura de ensino e de atendimento daqueles que buscam conhecimentos em seus cursos. Para atingir esses objetivos novos estágios organizacionais devem ocorrer; certamente, um processo de atualização e aprimoramento técnico/científico acompanhado de uma reconstrução conceitual da prática do ensino.
Essa mobilização implica na concepção e implantação de novos modelos inclusive de gestão do conhecimento aliadas a práticas acadêmico administrativas que devem manter absoluta coerência com o compromisso que terá de assumir. Nesse sentido, entre as diversas ações necessárias já estão sendo identificadas e que se entende ser prioritária ao atendimento dos objetivos, de forma a permitir a:
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Justificativas
Implantação de estratégias de ensino e aprendizagem mais eficientes em quantidade e qualidade.
Criação de metodologias educacionais mais participativas.
Ampliação do alcance de sua ação, tanto geograficamente quanto socialmente.
Aprofundamento dos vínculos da universidade com a sociedade, por meio de ações capazes de aprimorar procedimentos e conceitos do mundo do trabalho, das organizações e das pessoas.
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Justificativas
Afirmação da universidade como local de referência permanente e de troca de saber, integrado de forma indissociável aos projetos de desenvolvimento individuais e coletivos.
Aperfeiçoamento da capacidade de comunicação com a sociedade, traduzindo aquilo que há de mais sofisticado na produção acadêmica em conseqüências acessíveis para a maioria da população.
Apresentar uma proposta respeite as seguintes premissas: 1) a sustentabilidade, 2) o processo democrático, 3) a dimensão histórica, 4) a característica humanista e 5) a qualidade acadêmica.
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Rumo a ser seguido
Buscar e discutir medidas de médio e curto prazo, que permitirão um redesenho organizacional que leve em consideração: 1) a concepção e implementação de novos modelos de ensino que mantenha absoluta coerência com o compromisso social da PUCSP e que integrem os valores e modo de vida do grupo sócio-cultural; 2) estrutura de comando eficiente e rápida na tomada de decisões e 3) que seja observado equilíbrio econômico-financeiro.
Neste momento é preciso buscar medidas que: 1) reduzam as instâncias que burocratizam as decisões internas na instituição; 2) eliminação de órgãos e espaços que permitem o encastelamento do poder; 3) estruturas administrativas que primam por se ausentar na tomada das decisões necessárias para bom controle e 4) eliminação de pontos de vazamento de recursos, sejam eles acadêmicos ou administrativos.
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Organização Matricial
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Departamento A
Departamento B
Departamento C
Departamento D
Curso A Disciplina Pesquisa A Projeto
Organização Matricial
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Considerações sobre o modelo matricial
Partindo-se da divisão da Universidade em Faculdades, a eficiência operacional será buscada através da descentralização de autoridade e da conseqüente responsabilidade.
A gestão deverá ocorrer ao nível de Diretores Faculdades. O objetivo é o de encontrar um modelo ordenado de unidades acadêmicas organizadas de forma interdependentes, observada a possibilidade de auto gestão, porém submetidas a um comando único representado pela Reitoria.
O processo de divisão da estrutura organizacional pelas Faculdades chamaremos de modelo de descentralização, será parte integral do processo de delegação do poder e sua respectiva autoridade.
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Considerações sobre o modelo matricial
A matriz organizacional, deve ser encarada como uma rede de interações entre as Faculdades caracterizando-se como uma fusão entre a Organização Funcional com a Organização por Projetos.
Na Organização Matricial, a equipe de uma área epistemológica é estabelecida e cruza as fronteiras organizacionais.
O Chefe de Departamento é eleito para cada área, e estes são geridos como atividades distintas, focadas em seus objetivos. Os problemas de coordenação que atormentam outras estruturas, serão minimizados neste tipo de organização, pois o conjunto de competências mais importantes para a consecução de um objetivo, trabalham em grupo com hierarquia definida na matriz dos cursos.
Nesta estrutura, os professores permanecem vinculados as suas respectivas unidades funcionais (departamentos) e movimentam-se na organização para desenvolver um determinado curso.
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Considerações sobre o modelo matricial
Na hierarquia da estrutura matricial o Chefe de Departamento se reporta ao Diretor da Faculdade que se reportará a uma estrutura de nível mais alto da hierárquica da Universidade; apesar disto, os professores específicos nos cursos continuam associados aos seus respectivos departamentos sem perder as suas responsabilidades no trabalho que exercem nos cursos.
Os professores ligados aos departamentos podem ser designados para múltiplas atividades como para os cursos de: graduação, pós graduação ou extensão, com os quais deverão manter diferentes responsabilidades, nestas condições existe a necessidade de se evitar a possibilidade de dupla subordinação.
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Considerações sobre o modelo matricial
Com a adoção da utilização do modelo de organização matricial são resolvidos os conflitos de autoridade entre o chefe de departamento e o coordenador do curso ficando:
• O desenvolvimento de equipe com o foco. claramente curso ou projeto.
• Flexibilização da equipe de trabalho. • Adaptabilidade as necessidades internas e
externas. • Possibilidades de se atingir estágios mais
avançados de gestão
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Mais considerações sobre a Organização Matricial
A Organização Matricial é, fundamentalmente, usada na busca do aumento de eficiência, na descentralização da autoridade e na conseqüente identificação da responsabilidade. Parte do controle da Instituição é delegado para os diretores das Faculdades, dos chefes de Departamentos e dos Coordenadores de Cursos.
A matriz organizacional, deve ser encarada essencialmente como uma rede de interações entre as unidades em diversos níveis, caracterizando-se pela fusão entre a Organização Funcional pura com a Organização Funcional por Projetos. Na Organização Matricial, uma equipe de área epistemológica é estabelecida e ela cruza as fronteiras organizacionais. Um Chefe de Departamento é definido para cada área, e estes são geridos como atividades distintas, focadas em seus objetivos.
Os problemas de coordenação que dificultam outras estruturas de gestão por projetos, são minimizados pela Organização Matricial. O conjunto de competências mais importantes para o atingimento de um objetivo, trabalham com hierarquia definida na matriz de projetos. Nesta estrutura, os professores permanecem vinculadas as suas respectivas unidades funcionais e movimentam-se na organização apenas para desenvolver um determinado curso.
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A hierarquia nas estruturas matriciais da PUCSP
No modelo de Organização Matricial, o Diretor da Faculdade , os Coordenadores de Cursos e o Chefe de Departamento, devem reportar-se a uma estrutura de nível mais alto da hierárquica da Universidade; os professores específicos dos cursos continuam associados aos seus respectivos departamentos sem perder as suas responsabilidades no trabalho na unidade epistemológica.
Os professores ligados aos departamentos podem ser designados para múltiplas atividades para: cursos de graduação, pós graduação ou extensão, com os quais deverão manter diferentes responsabilidades.
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A hierarquia nas estruturas matriciais da PUCSP
Normalmente os projetos podem ser gerenciados dentro de uma Faculdade em dois modelos de Matriz Organizacional:
Matriz Organizacional de Curso Regular: Composto dos cursos regulares de graduação e de pós-graduação. A administração do projeto (curso) é feita pelo professor responsável, através da coordenação dos diferentes professores especialistas vindos de diversas áreas conhecimento; o professor coordenador será eleito pelos seus pares, alunos e funcionários
Matriz Organizacional de Curso Esporádico: Composto, em geral, pelos cursos de extensão ou especialização. A autoridade é exercida pelo professor coordenado de curso, que é responsável por sua conclusão, fazendo uso de sua autoridade para mobilizar recursos e definir equipes de trabalho. O professor coordenador será aquele que apresentar e fizer aprovara o projeto de cursos.
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Colegiados
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Estrutura do CEPE e das ComissõesSegue
Comissões não Deliberativas: - 1) Comissão dos programa de pós graduaçãocom participação dos docentes representação discente e 2) Comissão doscursos da graduação com participação dos docentes representação discente.Essas comissões serão presididas pelos respectivos Pró-Reitores.(Independentes do CEPE)
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
As comissões serão compostas de acordo com as necessidades. Não temcaráter deliberativo. Deverá utilizar-se de órgãos profissionalizados para osestudos de caráter Acadêmico, Comunitário, Economico-Financeiro e dePlanejamento.
Comissão de Ensino
Comissão de Pesquisa
Comissão de extensão
O Vice-Reitor, os Pró-Reitores, os ViceDiretores de Unidades Acadêmicas,Representantes Discentes, eRepresentação Docente Proporcionalàs suas Unidades
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Estrutura do CONSUN e das suas Comissões
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Os membros das comissões são componentes do CONSUN
Conselho Universitário
O Reitor, o Vice-Reitor, os Diretores de Unidades Acadêmicas, Representantes das
Comissãos Representantes Discentes, Funcionários e Representação Docente.
Observar Proporcionalidade entre os representantes do CONSUN e os membros das
Faculdades
Comissão de Assuntos
Administrativos e Financeiro
Comissão Assuntos
Comunitários
Comissão de Educação
Continuada
Comissão de Pós-Graduação
Comissão de Graduação
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Estrutura do Conselho Departamental
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Exemplo da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária - 26 Membros (4 com direito a a voto e dois com direito a fala)
Funcionários (4)
2 alunos do Pós-Graduação e 2 alunos
da Graduação (4)
Representantes das linhas de pesquisa (1)
Representantantes dos Cursos Tecnológicos (1)
Diretor e Vice-Diretor da Unidade Acadêmica
(2)
Coordenador do Curso de Pós-Graduação (3)
Diretor Geral da Unidade Suplementar
(0)
Conselho de Departamental
Chefes de Departamento (4)
Coordenador do Curso de Graduação (5)
Membros eleitos com direito a voto
Membros natos com direiro a voto
Membros convidadoseleitos com direito afala e sem diretito avoto
1 Professores de cada Departamento (4)
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Aprovação dos projetos
CEPE avalia e dá o parecer de mérito
Em caso de não aprovação o colegiado rejeita de devolve ao colegiado anterior para correções ou rejeita definitivamente
CONSUN avalia e aprova
Conselho Departamental aprova o projeto
Departamento o propõe oprojeto aprovado em nível docolegiado
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A estrutura de comando
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Diretor da Faculdade das Ciências Médicas e
Biológicas
Organograma operacional - A Reitoria e as Faculdades
Diretor da Faculdade de Ciências Socias (Incluí:
História, Geografia Relações Interncionais,
Teologia e Filosofia
Assessores Assessores Assessores
Chefia de Gabinete
Pró-Reitor de Educação Continuada
Assessores
Conselho Universitário
Pró-Reitor de GraduaçãoPró-Reitor de Pós-
GraduaçãoPró-Reitor Assuntos
Comunitários
Pró-Reitor de Administração e
Planejamento
Diretor da Faculdade de Direito
Reitor
Comissão de Ensino Pesquisa e Extensão
Vice Reitor
Diretor da Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias
Assessores
Diretor da Faculdade de Educação (Incluí
Licenciatura e poderá ou não incluir Fonoaudiologia
e Fisioterapia)
Diretor da Faculdade de Comunicação Social e Artes (Inclui Publidade
Letras e Artes)
Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e
Engenharia
Diretor da Faculdade Ciencias Humanas (Inclui: Psicologia, Serviço Social
poderá ou não incluir Fonoaudiologia e
Fisioterapia)
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Atividades dos Gestores
O Reitor terá as mesmas responsabilidades que atualmente tem adaptando-se somente em função do atual estudo
O Vice-Reitor terá como atribuições: 1) substituir o Reitor em seus impedimentos eventuais; 2) exercer as funções para qual tenha sido designado pelo Reitor
O Pró-Reitor de Graduação terá a responsabilidade pelo planejamento, supervisão e coordenação das atividades de graduação e dos cursos seqüenciais (se houver). Terá a responsabilidade pelo condução de toda a pesquisa à nível de Graduação.
O Pró-Reitor Pós Graduação terá a responsabilidade do planejamento, supervisão, coordenação e fomento do ensino de Pós-Graduação, bem como das atividades de pesquisa acadêmica e de pesquisa voltada ao desenvolvimento educacional sob o ponto de vista tecnológicos e didático-pedagógicos à nível de Pós-Graduação.
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Atividades dos Gestores
O Pró-Reitor Assuntos Comunitários responderá pelo planejamento; supervisão; coordenação; das atividades artístico-culturais, desportivas e recreativas, bem como do apoio e promoção social, profissional e humana interna e externa.
O Pró-Reitor de Educação Continuada responderá pelo planejamento; supervisão; coordenação; fomento; gestão dos cursos de extensão e de outras atividades no domínio da extensão e da prestação de serviços
O Pró-Reitor de Administração responderá pelo planejamento, supervisão e coordenação de tudo o que se refere à política de recursos humanos docentes e ao desenvolvimento e avaliação dos recursos humanos tecno-administrativas e, ainda, responsável pela consolidação orçamentária da Universidade pela logística e acompanhamento dos serviços prestados pela Mantenedora, promovendo a integração da Universidade e Mantenedora no estrito âmbito de sua competência.
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Organograma operacional - A Reitoria e as Coordenadorias
COGEAE - Coordenadoria Geral de Extensão
CGE - Coordenadoria Geral de Pesquisa
Pró-Reitor de Administração e
Planejamento
Assessores Assessores Assessores Assessores
Vice Reitor
Assessores
Pró-Reitor de GraduaçãoPró-Reitor de Pós-
GraduaçãoPró-Reitor Assuntos
ComunitáriosPró-Reitor de Educação
Continuada
Reitor
Chefia de Gabinete
CGE - Coordenadoria Geral Estágios
CGCR - Coordenadoria Geral de Captação de Serviços e Recursos
CGV - Coordenadoria de Geral de Vestibulares e
Concursos
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Atividades dos Assessores e dos Coordenadores
As Coordenadorias Gerais são setores que servem às diversas unidades acadêmicas da Universidade. Os coordenadores devem ser escolhidos pelo CONSUN, mediante apresentação de proposta, a qual deverá estar afinada com o projeto da Universidade.
As Coordenadorias Gerais são setores que servem às diversas unidades acadêmicas da Universidade. Os coordenadores devem ser escolhidos pelo CONSUN, mediante apresentação de proposta, a qual deverá estar afinada com o projeto da Universidade. A Coordenadoria Geral de Especialização e Extensão e a Coordenadoria Geral de Estágios continua como estão, o vestibular passa a ser denominada Coordenadoria e a ARII passa a ser CGCR - Coordenadoria Geral de Captação de Serviços e Recursos. È criada a Coordenadoria Geral de Pesquisa.
Os assessores das Pró-Reitorias serão suplentes do Pró-Reitor em casos de afastamentos temporários.
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As Coordenadorias e as Unidades Suplementares
As unidades suplementares como Hospital Santa Lucinda, DERDIC, TUCA, Clínica Psicológica, Escritório Modelo e outras serão subordinados às Faculdades, respeitando-se as suas características e a complexidade de suas estruturas administrativas .
As unidades suplementares diferem das coordenadorias em dois aspectos fundamentais:
1. As unidades suplementares se subordinam as Unidades Acadêmicas, visto serem nestas e que se buscarão o equilíbrio financeiro necessário para a sua sustentação.
2. As Coordenadorias prestas serviços gerias a`Universidade e deverão se auto sustentáveis, mais ainda deverão gerar margem de contribuição positiva para cobertura dos custos gerai da universidade.
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Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (Um exemplo)
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Unidade Acadêmica e Faculdade
Ela deverá representar a área de saber nos diversos segmentos da Universidade onde as decisões sobre os rumos da política universitária são traçadas.
O conceito de unidade acadêmica pode ser aplicado à um conceito amplo de Faculdade, visto ser ela uma unidade onde estão vocacionadas uma ou mais áreas de conhecimento afins; nestas condições a Faculdade poderá ser considerada como sendo a unidade de gestão do ensino, pesquisa e extensão tanto para a graduação e como para a pós-graduação. Ela deverá representar a área de saber nos diversos segmentos da Universidade onde as decisões sobre os rumos da política universitária são traçadas.
Em razão do expostos para a utilizar o conceito de Faculdades em lugar das Unidades Acadêmicas, desde que respeitado a definição aqui discutida.
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Unidade Acadêmica e Faculdade
Em razão do equivoco gerado com o conceito de Unidade Acadêmica tornou-se necessário a sua melhor explicitação, buscou-se a sua origem no conceito, usado em administração, de Unidade de Negócios.
Unidade Negócios e o segmento da empresa que possui vida própria, produzindo, vendendo e gerenciando suas atividades. A soma dos lucros individuais desses departamentos forma o lucro da unidade de negócios, que será destinado à cobertura do custos e despesas comuns da entidade.
A Unidade Acadêmica, a exemplo do conceito de unidade de negócios, deve ser considerada como sendo a célula que reúne a base institucional, pedagógica e científica da Universidade: ela é o lócus onde se aplica a vocação conjunta de ensino e pesquisa e a extensão.
Atividades essas aliadas a uma capacidade de geração de receitas superior aos custos por ela incorrida. O excedente gerado identificado como margem de contribuição positiva será utilizada na cobertura dos custos comuns da instituição.
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A Faculdade, os Departamentos e as Coordenações
Entendemos que os agrupamentos de cada Faculdade deverá ser feita através de ampla discussão nas unidades. Apresentamos aqui o resultado dos estudos noFEA
Coordenador do Pós-Graduação
Lato Sensu
Conselho da Departamental da Faculdade
Diretor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e
Atuária
Vice Diretor
Conselho Departamental: Diretor da Unidade Acadêmica,Chefes de Departamemtos., Coordenadores dos Cursos deGraduação e Pós-graduação e membros eleitos nosDepartamentos ou na comunidade
Chefe de Departamento de Administração
Coordenador do Curso de
Graduação
Coordenador do Curso Superior em
Tecnologia
Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu
Chefe de Departamento de Atuarias
Coordenador do Curso de
Graduação
Coordenador do Pós-Graduação
Lato Sensu
Coordenador de Pesquisa
Coordenador do Pós-Graduação
Lato Sensu
Chefe de Departamento de Economia
Coordenador do Curso de
Graduação
Coordenador do Curso Superior em
Tecnologia
Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu
Coordenador do Pós-Graduação
Lato Sensu
Chefe de Departamento de Contabilidade
Coordenador do Curso de
Graduação
Coordenador do Curso Superior em
Tecnologia
Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu
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Atividades dos Gestores
O diretor da Faculdade responderá pela direção da unidade, assegurar as determinações emanadas dos conselhos superiores; promover com a colaboração dos chefes de departamentos e dos coordenadores de cursos o plano de mobilização de recursos materiais financeiros e humanos para tender as atividades determinadas pelo plano acadêmico da unidade, responderá ainda por todas as outras atividades inerentes aos cargo
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O Chefe de Departamento responderá pela direção do departamento, promover de conformidade com o Diretor da Faculdade a elaboração do Plano Anual de Atividades e de mobilização de recursos materiais financeiros e humanos as atividades determinadas pelo plano acadêmico da unidade, responderá ainda por todas a outras atividades inerentes aos cargo
O Coordenador de Curso responderá pela Gerenciamento do Curso, promover de conformidade com o Diretor da Faculdade e com o Chefe de Departamento elaboração do Plano Acadêmico do Curso, confederando para isto a mobilização de recursos materiais, financeiros e humanos e, responderá ainda por todas a outras atividades inerentes aos cargo
Atividades dos Gestores
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Entende-se que uma Faculdade de Ciências Empresariais do futuro se caracterizará por um modelo fortemente apoiado no desenvolvimento tecnológico, inclusive utilizados a tecnologia de ensino à distância. As principais características desta unidade deverão ser:
Instalação de uma central acadêmica responsável pela geração de sinais que permitirão apresentar de cursos e ou informações à distância.
Faculdade de pesquisa, avaliação, reciclagem, desenvolvimento e ensino tradicional.
Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuarias
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Unidades acadêmicas avançadas, estrategicamente posicionadas, de captação dos sinais emitidos, com equipe de educadores e monitores treinados para acompanhamento e orientação do corpo discente.
Laboratórios altamente informatizados, instalados nas unidades avançadas para suporte de utilização do alunado com acesso informatizado às bibliotecas centrais.
Sistema de impressão de livros e teses instantâneos sem a existência de estoques de publicações e ou livro eletrônicos.
Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias
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Sistema informatizados de gestão acadêmico administrativos.
Estrutura econômica e financeira permita, além de auto sustentação, a geração de margem de contribuição altamente elevada de forma a permitir participação efetiva na a manutenção econômico financeira da PUCSP como um todo.
Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias
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Finalmente deve ser buscado uma estrutura de Faculdade que permita:
agregar graduação, pós-graduação e especialização; zelar pela excelência acadêmica; facilitar a prestação de serviços; constituir fundo para equipamentos e melhoria da
estrutura física; ampliar as atividades de pesquisa; reduzir tempo de aprovação de projetos e melhoria dos
processos; ampliar parcerias.
Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias
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Gerências Administrativas
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Jurídica
Secretárias Geral
Organograma Administrativo e de Gestão - A Reitoria e as Gerências de Apoio
Departamentos de Serviços Administrativos
Secretárias Acadêmicas
SIGA
Registro Acadêmico
Manutenções
Suprimentos
Almoxarifado
Pró-Reitor de Pós-Graduação
Pró-Reitor de Assuntos
Comunitários
Pró-Reitor de Educação Continuada
Pró-Reitor de Administração e
Planejamento
Informática
Pró-Reitor de Graduação
Contas a Receber
Departamentos de Gestão e Controle
Recursos Humanos
Controladoria
Contas a Pagar
Reitor
Chefia de Gabinete Vice Reitor
Departamento de Serviços Acadêmicos
Bolsas Loja
Segurança e Limpeza
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É de suma importância a definição das Gerências Administrativas levar em consideração os estudos efetuados recentemente para a aquisição dos sistemas de controle integrados pela PUCSP.
O organograma apresentado na seqüência é meramente ilustrativo e está sendo apresentado para principalmente para fixar a necessidade do modelo de gestão matricial.
Outras gerencias que porventura existam serão observados na medida do aprofundamento dos estudos.
Considerações para a definição das Gerências Administrativas
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F I M