1  · todos ou quase todos, que o evento foi ... numa época pertencido a um mendigo O advogado...

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SEDE PRÓPRIAEndereço:- Av. Leitão da Silva, Nº 1387 Conj.509/512 - Edf. Scheila - Bairro Santa Lúcia,

Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

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DiretoriaPresidente: José Rômulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antônio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

SuplentesPaulo Henrique Rocha Latado

Jocarly Santos Spinassé

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Flávio Simonetti BelloCleber Calabrez

SuplentesJosé Rubem Cid PintoLuiz Carlos Silva Porto

Marisa Machado Imperial

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]@sincor-es.com.br

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editora Ltda

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José Romulo da SilvaPresidente do Sincor-ES

Os caminhos da qualificação,planejamento e ação

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“Planejamento, Ação e Qualifica-ção” foi o tema sugerido pelo Sincor-ESe aprovado pela Fenacor para o “15ºCongresso Brasileiro dos Corretores deSeguros”, realizado em Vitória de 11 a13 de outubro.

Na edição extra da Revista Sincor-ES, que circulou em novembro, nossosleitores, principalmente corretores deseguros, puderam ver que temas deinteresse da categoria e de todo o mer-cado de seguros foram debatidos àexaustão nas palestras, workshops egrupos de trabalho.

Tenho certeza, e acredito que essaseja uma impressão compartilhada portodos ou quase todos, que o evento foiextremamente proveitoso e importan-te não só para o nosso sindicato comopara o mercado de modo geral. Tenho,dessa forma, algumas considerações afazer sobre o tema do congresso e suaimportância para a atividade profissi-onal do corretor de seguros:

Qualificação – Para que possamosnos atualizar, prestar atendimento dequalidade a nossos clientes e suportara concorrência (que a cada dia semostra mais intensa e, por cento, au-mentará com a entrada de novas egrandes empresas no mercado nacio-nal e local), o Sincor-ES, em parceriacom a Funenseg, tem promovido ciclosde palestras voltadas para a qualifi-cação e aperfeiçoamento da ativida-de dos corretores de seguros.

Isso ocorre ainda que o número departicipantes nesses eventos nem sem-pre corresponda às nossas expectati-vas. Encaminhamos, recentemente,correspondência a cada um de nossosassociados pedindo que apontassem,

entre 113 temas relacionados, aquelesnos quais têm interesse. A nossa inten-ção é elaborar um calendário de even-tos para 2008 baseado nas demandasda categoria.

Planejamento e Ação – É bom quetenhamos sempre em vista que somen-te poderemos planejar e partir paraações, principalmente se quisermos agircomo consultores e não apenas comovendedores, se nos qualificarmos e nostornarmos eternos aprendizes.

É preciso compreender o processopara que possamos criar estratégias,planejar e agir. Essa é uma atitude in-dividual, mas que ganha corpo nacoletividade, quando percebemosque toda a categoria caminha na di-reção do aperfeiçoamento e cresci-mento profissional.

Por isso, o Sincor-ES, ainda que per-ceba o pouco interesse de grande par-te dos corretores de seguros, continuaacreditando em um mercado maiscompetitivo, justo, ético e transparen-te. Essas características só serão con-quistadas plenamente a partir do mo-mento em que os profissionais compre-enderem em profundidade não só osprodutos que comercializam, mas omercado de seguros e seu funciona-mento.

Assim, é desejo desse sindicato queos corretores de seguros participemcada vez mais de nossas atividades.Em 2008, todos podem esperar umaagenda cheia de eventos, palestras ecursos. A nossa decisão já foi tomada esegue o caminho do trabalho e doaperfeiçoamento do mercado; tome asua, participe e se torne um “verda-deiro corretor de seguros”.

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04 Notícias do Sincor

“A perfeita lição da caveira”

14 Qualificação

JOSÉ ROMULO DA SILVAPRESIDENTE DO SINCOR-ES

10 Cooperativismo

Entrevista12

15 Legislação

Social

16 MercadoCredicores muda estatuto e amplia serviços

Para atuar no mercado de vida e previdênciacorretores de seguros devem se especializar

Saiba porque corretoras devem se cadastrar naPrefeitura do Rio de Janeiro

Porto Seguro atualiza marca

Artigos“Microsseguro”, por Albano Costa Gonçalves“Otimismo justificado”, Antônio Oliveira Santos

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Por Boris Najack

Certa vez, um tradicional e elegantepríncipe, arrogante de sua realeza, foifazer uma caçada em lugar distante emontanhoso. A certa altura de seu longoe tenebroso caminho, viu um desgasta-do velho eremita, sentado frente a umagruta, atento a uma caveira que tinhaem suas mãos. Indignado porque o ve-lho eremita não lhe prestou a menoratenção – nem mesmo levantou os olhos– muito menos a devida reverência àpomposa comitiva.

Com toda sua arrogância, o eruditoPríncipe aproximou-se do velho solitárioe disse-lhe:

- Velho rude, desengonçado e zom-beteiro, entre para a gruta. Levanta-tequando por ti passa o teu notável Se-nhor! Porém, antes que cumpra as mi-nhas determinações, responda-me o quepodes ver de tão interessante nessa tãopobre e inútil caveira, que chegas atéte abstrair quando da passagem de umnobre Príncipe de tantos fidalgos?

O eremita, com toda serenidade, er-guendo para ele os olhos mansos, res-pondeu em voz singularmente clara esonora:

- Perdoa-me senhor. Eu estava pro-curando descobrir se esta caveira tinhanuma época pertencido a um mendigo

O advogado Luiz Claudio Allemand fala sobreisenção de Cofins para sociedades civís

ou a um nobre príncipe, pois, por maisque analise, não consigo distinguir dequem seja.

Nestes ossos nada há que diga se acarne e a pele que sua época revestiu,repousou em travesseiros de plumas oude pedras brutas colhidas nas duras as-perezas das estradas.

No entanto, eu não saberia dizer sedeveria levantar-me ou conservar-mesentado diante daquele que, emvida, foi o honroso dono destecrânio anônimo.

O Príncipe, cabisbaixo, prosseguiu oseu caminho.

A caçada naquele dia, porém, nãoteve qualquerencanto,UmaVez que a liçãoda caveiraabatera o seuorgulho, fazen-do-o refletir pro-fundamenteque no hemis-fério terrestrenunca deve-mos pisar nasingeleza den i n g u é m .Como todos

também os nossos destinos finais não sãodiferenciados dos nossos semelhantes es-parsos por todos os quadrantes do uni-verso. Como tal, surgimos do pó e parao pó retornaremos.

Nunca nos esqueçamos de suplicarao Grande Arquiteto do Universo paraque cultive os nossos espíritos, cobrindo-nos de douradora paz.

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Torta capixaba faz sucessono Club Gourmet Sincor-ES

A torta capixaba, prato tra-dicional na culinária doEspírito Santo, ganhou to-

ques de sofisticação ao ser preparadapela corretora de seguros Santa de Lu-ziê Laiber Oliveira, na sexta edição doClub Gourmet Sincor-ES, no dia 13 denovembro. Para preparar o prato, acheff da noite contou com a ajuda dafilha, Paula, que se mostrou uma gour-met à altura de integrar o Club.

A escolha do vinho para acompa-nhar a torta capixaba a La de Luziêficou a cargo da Adega Capixaba, lo-cal onde são realizados os encontros.O Club Gourmet Sincor-ES já se tornoutradicional e esta edição contou coma participação de 15 pessoas. A idéiado Sincor-ES é realizar edições de 12encontros e, ao final, eleger o melhor

prato e editar um livro com as receitas.Inicialmente, a coordenação do

Club pensou em encerrar esta ediçãoeste ano para iniciar uma outra em fe-vereiro de 2008. “Mas, achamos queseria interessante completar 12 encon-tros e, então, fazer a eleição e editar olivro no ano que vem”, diz o presidentedo Sincor-ES, José Romulo da Silva.

O próximo encontro será no dia11de dezembro . Quem tiver interesseem participar, deve entrar em contatocom o Sincor-ES e se inscrever. Ao finaldo jantar é feito um rateio das despe-sas entre os participantes.

O Club Gourmet é uma iniciativado Sincor-ES, coordenada pelodiretor Willian da Silva Araújo, paraaproximar profissionais do mercadode seguros .

Santa contou com a ajuda de MariaAngélica e da filha Paula para pre-parar o prato da noite

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Sincor-ES denuncia sindicato poroferta de seguro irregular

O Sincor-ES denunciou a prática deoferta irregular de produto securitáriopelo Sindicato dos Trabalhadores emHotéis (Sintrahotéis), constante na Con-venção Coletiva 2007, firmada entre aentidade e o Sindihotéis (sindicato pa-tronal). Na convenção, consta a obri-gatoriedade dos empregadores contra-tarem a chamada “Assistência FamiliarSindical” para todos os empregados dosegmento, sindicalizados ou não.

Tal assistência prevê que haverápagamento de prêmios mensais pelasempresas e indenização em caso demorte ou invalidez permanente do tra-balhador.

O documento confere o nome de“gestora” à entidade que receberá osprêmios e será responsável por adminis-

trar a assistência aos trabalhadores.Em seu parecer sobre a denúncia, a

Susep diz ter ficado claro que a conven-ção descreve um contrato securitáriocoletivo, em que há a figura do segura-do (os trabalhadores), do estipulante (asempresas), do prêmio, do risco e da in-denização. Falta, no entanto, a figurado segurador legalmente constituído,papel que o Sintrahotéis assume de for-ma irregular.

O agente executivo da Susep, Ra-fael Flórido Rocha, que assina o parecerdo órgão regulador, diz que é precisodemonstrar que houve pagamento deprêmio ao Sintrahotéis para que hajacaracterização da infração. A denún-cia foi encaminhada à Susep pela Fe-nacor a pedido do Sincor-ES.

Destaques do ano já foram escolhidos

F oi encerrada no dia 11 de novembro a votação para a esco-lha dos Destaques do Ano 2007. A votação foi feita pelainternet diretamente pelos corretores de seguros para as cate-

gorias “Seguradora do Ano”, “Executivo do Ano” e “Funcionário deSeguradora do Ano”. Os ganhadores serão conhecidos no dia 7 dedezembro, durante a festa de encerramento das atividades do ano,no Centro de Convenções de Vitória.

Este ano, o Sincor-ES decidiu inovar e incluiu entre as categorias ade “Corretor de Seguros do Ano” (física e jurídica), a ser escolhido pelasseguradoras parceiras do sindicato e seus funcionários. A escolha dosDestaques do Ano foi feita eletronicamente durante o mês de outubro,em um processo que permite transparência nas escolhas e agilidadena apuração do resultado.

Além dos Destaques do Ano, o Sincor-ES concede uma vez por anoa “Medalha de Mérito Sindical” a uma personalidade que tenha con-tribuído com o mercado e com a atividade do seguro. O ganhador damedalha é escolhido pela diretoria do sindicato, a partir de uma listaonde os corretores de seguros puderam dar sugestões.

Os ganhadores receberão troféus confeccionados pelo artista plás-tico Phenitencia. “Esta é uma forma que encontramos para homena-gear as pessoas que contribuem para o crescimento do mercado deseguros”, afirma o presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva.

Em 2006, o diretor executivo do Sindiseg, Ronaldo Vi-lela, foi o ganhador da Medalha de Mérito Sindical

DestaqueOperacional

O soldado Ayrton Soares Peixoto,do Grupo de Apoio Operacional(GAO) do BPRv foi o Destaque Ope-racional do terceiro trimestre deste ano.Ele se destacou por ter prendido umhomem que tentou suborná-lo paraconseguir informações privilegiadassobre as operações do GAO. A soleni-dade foi no dia 17 de outubro, na sededo BPRV, no Parque Moscoso. A soleni-dade do Destaque Operacional doBatalhão de Missões Especiais (BME)foi realizada no dia 28 de setembro,no Quartel da Polícia Militar do EspíritoSanto. O presidente do Sincor-ES, JoséRomulo da Silva, esteve presente àsduas solenidades e entregou os prê-mios, oferecidos por seguradoras par-ceiras, aos destaques.

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Encontro nas montanhas teráprogramação variada

O Sincor-ES e a Intercontinen-tal Turismo já fecharam aprogramação do “12º Encon-

tro de Corretores de Seguros e Segura-doras Capixabas”, que será realizado de14 a 16 de dezembro, nos hotéis Aroso ePedra Azul, em Domingos Martins. Duran-te os três dias, haverá programaçõesvariadas para atender aos diversos pú-blicos presentes ao encontro.

A programação foi pensada paragarantir um final de semana agradávelpara todos os participantes e inclui jan-tar, baile, missa, jogos, queijos e vinhos,música ao vivo e passeios ecológicos.Este ano, uma novidade é o jantar kids,que será realizado nos dois hotéis, das18h às 19h, com cardápio especial paraas crianças. A recepção aos participan-tes também ocorrerá nos dois hotéis apartir das 14 horas do dia 14.

Começou o 3º Torneio de Futebol doMercado de Seguros Capixaba

Pelo terceiro ano, o merca-do de seguros capixaba reali-za o torneio de futebol, que re-úne corretores de seguros e se-guradores. Este ano, são qua-tro as equipes participantes:Sincor I, Sincor II, Combinado deSeguradoras e Banestes/Bra-desco.

As partidas, num total de seis,são realizadas na Associação Ba-nestes de Vila Velha. O primeirojogo foi no dia 20 de novembro ea final está marcada para 1º dedezembro. Ao final de cada jogo,como já é tradição, os “atletas”se reúnem para saborear umchurrasco e confraternizar.

Cartolas do mercado de seguros se reuniram noSincor-ES para organizar o 3º Torneio de Futebol

HORÁRIO PROGRAMA LOCAL

DIA 14/12/2007 - SEXTA-FEIRA14h Recepção nos hotéis Aroso e Pedra Azul18 às 19h Jantar Kid’s (somente para crianças) Cada hospede em seu hotel18 às 19h Coquetel do Agroturismo (Boas Vindas) Aroso20h Visita à árvore de natal cantante Venda Nova do Imigrante22h Jantar Natalino Aroso23h Queijos e Vinhos na Adega, com

Oscar Formichela e seu teclado. Aroso

DIA 15/12/2007 – SÁBADO6 às 10h Café da manhã Cada hospede em seu hotel9h30min Passeio turístico (Agrotur) Saída do Aroso9h30min Atividades esportivas

(futebol, voley e tênis) Aroso e Pedra Azul (livre escolha)12h30min Almoço Cada hospede em seu hotel14h Torneio de buraco Aroso19h Jantar Kid’s (somente para crianças) Cada hospede em seu hotel21h Jantar Pedra Azul22h Baile com grupo de forró Pedra Azul

DIA 16/12/2007 – DOMINGO6 às 10h Café da manhã Cada hospede em seu hotel8h Missa em Venda Nova do Imigrante Saída do Aroso8h Trilha no Parque Pedra Azul Saída do Pedra Azul12h Almoço Cada hospede em seu hotel14 as 16h Retorno

O SINCOR-ES disponibilizará translado de um hotel para outro, em tempo integral, durante todocongraçamento.

PROGRAMAÇÃO

III TORNEIO DE FUTEBOL DOMERCADO DE SEGUROS DO ESLocal: ABVV – VILA VELHA.Período: 20/11 a 01/12EQUIPES:...................SINCOR ISINCOR IICOMBINADO DE SEGURADORAS.BANESTES/BRADESCO.TABELA DOS JOGOS:20/11 - 20:00 h SINCOR I X COMBINADO SEGU-RADORAS.22/11 - 20:00 h SINCOR II X BANESTES/BRADES-CO/ASSEGURE.24/11 - 08:00 h SINCOR I X BANESTES/BRADES-CO/ASSEGURE.27/11 - 20:00 h SINCOR II X COMBINADO SE-GURADORAS.29/11 - 20:00 h SINCOR I X SINCOR II01/12 - 08:00 h COMBINADO X BANESTES/BRA-DESCO/ASSEGURE.01/12 – entrega do troféu de campeão e vicecom realização de churrasco deConfraternização entre os participantes.

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Sincor-ES prepara calendáriode palestras para 2008

O Sincor-ES realizou pesquisa entreseus associados para elaborar o ca-lendário de palestras e eventos técni-cos visando a atualização profissionaldos corretores de seguros do EspíritoSanto. Foi enviada para os associa-dos, uma lista com 113 opções de pa-lestras técnicas para que os corretorespudessem indicar 10 das quaisgostariam de participar.

A pesquisa foi uma forma encon-trada pelo Sincor-ES para investir emeventos que, de fato, interessem à ca-tegoria. O calendário de palestras para2008 será fechado ainda este ano,após reunião com a Escola Nacionalde Seguros, que mantém parceria como Sincor-ES para a realização doseventos.

Certificação técnicaFoi realizado de 22 de outubro a

28 de novembro o curso de Certifica-ção Técnica para os funcionários daempresa Revisar, especializada em re-gulação de sinistros de automóveis eque atua desde 1995 no mercado deseguros.

O curso, na modalidade in com-pany, foi ministrado na sede do Sin-cor-ES, em parceria com a Funenseg.Essa modalidade tem por objetivoatender a grupos fechados de em-presas interessadas em atender à Re-solução CNSP 115. Empresas interesa-das devem entrar em contato com oSincor-ES e falar com Mariana Lannes(2125-6666).

NÃO PAGUE!Corretores de seguros e empresas

corretoras de seguros NÃO devempagar contribuição para a Associa-ção Comercial e Empresarial do Bra-sil. A instituição está enviando bole-tos com uma cobrança de R$ 198,50que deve ser jogado no lixo.

Sincor-ES adere a PlanoEstratégico do Sicomércio

O Sincor-ES, representado pelo presi-dente José Romulo da Silva, foi um dos900 sindicatos de todo o Brasil que partici-param do 8º Congresso do Sicomércio,realizado de 5 a 7 de novembro, no Riode Janeiro. O foco do congresso foi a cons-trução de uma proposta de plano estra-tégico, elaborado dentro da proposta doSistema de Excelência de Gestão Sindi-cal (SEGS), para cada uma das entida-des que participaram do evento.

O SEGS é um dos projetos do PlanoEstratégico traçado pela ConfederaçãoNacional do Comércio, que permite àsentidades sindicais a aplicação de crité-rios de excelência do Prêmio Nacional daQualidade, da Fundação Nacional deQualidade (FNQ), nas suas gestões. “Hojese inicia uma nova fase do sindicalismopatronal do comércio”, disse o presiden-te da CNC, Antonio Oliveira Santos.

A iniciativa inclui etapas como diag-nóstico de gestão das próprias entida-des (federações e sindicatos), capacita-

ção gerencial para líderes e executivos,consultorias especializadas em práticas degestão e avaliação cruzada entre enti-dades e benchmarking (avaliação deprocessos de trabalho de organizaçõesque são reconhecidas como as melhoresem suas áreas, para aplicação das práti-cas comprovadas de sucesso).

Até 10 de março de 2008, o termo deadesão ao SEGS estará disponível paraas entidades que compõem o Sicomér-cio. Após esse prazo começa a capaci-tação gerencial para os interessados noprojeto e, em seguida, será realizada aauto-avaliação dos participantes doprocesso.

Além disso, também em 2008, a CNCvai promover 10 fóruns regionais para dis-cutir medidas de implementação do Pla-no Estratégico 2007-2020. “A nossa ade-são a este processo é reflexo da disposi-ção de melhorar cada vez mais nossaestrutura e ações”, afirmou o presidentedo Sincor-ES, José Romulo da Silva.

O plano estratégico, elaborado durante a realização do 8º Sicomércio, de 5 a 7de novembro, é uma ferramenta de gestão alinhada à proposta do Sistema deExcelência de Gestão Sindical da CNC.

O presidente da Federação Nacional do Comércio, com o presidente doSincor-ES e representantes de sindicatos do Brasil durante o congresso

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A operação Comando de Saúde realiza-da pela Polícia Rodoviária Federal (PRF)no dia 25 de outubro, em Marechal Floria-

no, bateu recorde de atendimentos. Mais de 200 ca-minhoneiros foram atendidos e 150 deles foram vaci-nados contra tétano, febre amarela e tríplice viral.

O Comando de Saúde é uma ação educativaque tem o objetivo de orientar caminhoneiros sobre osproblemas de saúde que podem interferir na ativida-de profissional e na segurança nas estradas. O traba-lho é realizado pela PRF em todo o Brasil.

No Espírito Santo, a campanha conta com o apoiodo Sincor-ES, que participa de todas as edições commateriais educativos sobre segurança no trânsito eDPVAT. Ao longo das campanhas, foram verificadosdiversos casos de hipertensão e outros problemas quepodem provocar acidentes nas estradas.

Comando de Saúde baterecorde de atendimentos

Boletim on lineO registro de acidentes de trânsito

por meio do Boletim de Ocorrência onLine tem sido cada vez mais freqüen-te na Grande Vitória. O site do Bata-lhão de Polícia Rodoviária e Urbana(BPRv) recebeu 913 registros on line nosúltimos seis meses. Isso equivale a 20%dos acidentes ocorridos na GrandeVitória.

CrescimentoA frota de carros do Espírito Santo

cresceu 12% em média entre 205 e2006, passando de 644.757 para722.127 veículos. Nas principais cida-des do país, o crescimento ficou entre7% e 8%. De janeiro a outubro desteano, por mês, 4.812 veículos novos,entre automóveis, caminhões, ônibuse motos, foram licenciados no esta-do, sendo que metade deles em Vi-tória, Vila Velha, Serra e Cariacica. Onúmero de motos no Espírito Santo jápassa de 220 mil unidades.

Comissão elabora Código de ÉticaO presidente do Sincor-ES, José

Romulo da Silva, foi nomeado um dosintegrantes da Comissão de Estudos daFenacor, responsável por elaborar o pro-jeto do Código de Ética Profissional dosCorretores de Seguros. Além dele, foramnomeados no dia 31 de outubro, o presi-dente do Sincor-MA, Lucio Araújo Cunha,a diretora do Sincor-MG, Maria Filome-na Magalhães Branquinho, e os assesso-res jurídicos da Fenacor, Gumercindo Ro-

cha Filho e Marcelo Augusto CamachoRocha.

A comissão tem 30 dias a partir danomeação para apresentar o projeto,que deverá ser submetido à Superinten-dência de Seguros Privados (Susep) paraposterior aprovação do Conselho Naci-onal de Seguros Privados. A Comissãode Estudos também será responsável porelaborar o projeto de constituição doconselho de corretores de seguros.

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Credicores muda estatuto eamplia serviços para cooperadosAs mudanças no estatuto prevêem a possibilidade de que outras categorias profissionais ligadas ao mercado de seguros,além dos corretores, possam se associar à cooperativa.

A umento da base coope-rada e melhor qualidade-dos serviços prestados. Esses

são alguns dos motivos que levaram aCredicores a alterar seu estatuto. A princi-

pal alteração diz respeito à deno-minação, que passa a ser “Coo-perativa de Economia e CréditoMútuo dos Profissionais da Área deSeguros do Espírito Santo”. Com isso,ocorretor de seguros passa a seruma das categorias profissionaisque podem se beneficiar em serum cooperado.Com a mudança, também po-dem fazer parte da cooperativaprofissionais que prestem serviços aentidades associadas à Credico-res, consultores, advogados e téc-nicos que atuem no mercado deseguros, estipulantes de seguros re-presentados por entidades de clas-

se, securitários e clube de seguros.Outra mudança considerada signifi-

cativa foi a redução do capital social,que antes era de R$ 3 mil e com o novoestatuto passou a ser de R$ 1 mil. Para o

Artigo 3º - Podem associar-se à co-operativa todas as pessoas físicas queestejam na plenitude de sua capaci-dade civil, concordem com o presen-te estatuto, preencham as condiçõesnele estabelecidas e exerçam, na áreade atuação da cooperativa, ativida-des pertencentes ao segmento de se-guros em geral, tais como corretores deseguros, consultores de seguros, audi-tores e estipulantes.Parágrafo 1º - Podem associar-setambém:I – empregados da própria cooperati-va e pessoas físicas e jurídicas que a elaprestem serviço em caráter não-even-tual, equiparados aos primeiros para os

Quem pode se associarcorrespondentes efeitos legais;II – empregados e pessoas físicas e jurídi-cas prestadoras de serviços em caráternão-eventual às entidades associadasà cooperativa e às entidades de cujocapital a cooperativa participe;III- aposentados que, quando em ativi-dade, atendiam aos critérios estatutá-rios de associações estabelecidas nocaput;IV – pais, cônjuge ou companheiro, viú-vo, filho, irmão e dependente legal epensionista de associado vivo ou fale-cido;V – pensionistas de falecidos que pre-enchiam as condições de associaçãoestabelecidas no caput;

VI – pessoas jurídicas sediadas na áreade ação da cooperativa, que tenhampor objeto as mesmas ou correlatas ati-vidades econômicas das pessoas físi-cas associadas, e ainda as entidadessem fins lucrativos, observadas as dis-posições da legislação em vigor;VII – consultores, auditores, advogados,técnicos que atuem no segmento deseguros;VIII – inspetores e vistoriadores de segu-ros;IX – estipulantes de seguros que sejamrepresentados por entidades de classesem fins lucrativos;X – securitários;XI – clube de seguros.

Pedro de Paula Pinto, ao lado de RaquelRodrigues,acredita no modelo cooperativis-ta e na atuação da Credicores

presidente da Credicores, Pedro de Pau-la Pinto, as mudanças têm como propósi-to ampliar a gama de possibilidades denegócios e oferecer serviços de mais qua-lidade.

Segundo ele, mudanças nesse senti-do já foram feitas há alguns anos quan-do a cooperativa deixou o sistema Sicoobe passou a integrar o sistema Banco doBrasil. “Nós ganhamos em serviços, emagilidade e também em credibilidadejunto aos nossos cooperados”, diz o presi-dente.

A gerente da Credicores, Raquel Ro-drigues, lembra que esta integração aosistema Banco do Brasil não faz com quea cooperativa perca suas características.“Cada cooperado é responsável pelosnegócios da cooperativa. Ele continuasendo o dono, com direito a votonas assembléias e direito de ser votado”,lembra.

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De onde vêm os recursos para formaruma cooperativa?Os recursos são fornecidos pelos coo-perados e sua utilização também édeterminada por eles. Quando umcooperado ingressa numa coopera-tiva ele assume o compromisso de co-laborar com um determinado valor.Trata-se de uma obrigação a reali-zar, o capital subscrito. A entregadesse capital chama-se capital in-tegralizado e pode ser feita de umasó vez ou em parcelas mensais.

Como constituir uma cooperativa?Os interessados devem se reunir e for-mar um grupo mínimo de 20 pessoas.Depois, eles precisam traçar os obje-tivos da cooperativa e o seu tipo.Também devem escolher uma comis-são que providenciará as medidasnecessárias para a constituição daentidade.

Como administrar uma cooperativa?Uma cooperativa é administrada pe-

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As vantagens do cooperativismo

A prática do cooperativismo, que não é nova nomundo e tem se mostrado

eficiente em produzir e distribuir rique-

zas, não se trataapenas da uniãode pessoas para arealização de tra-balhos comuns. Ocooperativismo éuma doutrina eco-nômico social, umempreendimentocoletivo de um gru-po formado por, nomínimo, 20 pessoas.Pode-se dizer que éuma empresa que

não visa lucro e, sim, o atendimentodas necessidades dos cooperados.

A idéia do cooperativismo surgiu em1844, quando 28 tecelões do bairro de

Rochdale, na cidade inglesa de Man-chester, criaram um empreendimentocoletivo para oferecer bens de consu-mo e serviços a seus associados. Sur-giu, assim, a primeira cooperativa domundo, denominada Sociedade dosProbos Pioneiros de Rochdale.

Os princípios do cooperativismo in-cluem a adesão livre e voluntária, agestão democrática, a participaçãodos cooperados, a autonomia e inde-pendência, a educação, formação einformação, a cooperação e o inte-resse pela comunidade. Os sócios deuma cooperativa são, ao mesmo tem-po, donos, usuários e beneficiários daatividade. O cooperativismo é regu-lado pela Lei 5.764/71.

Saiba maislos próprios cooperados por meio dosseguintes órgãos:- Assembléia geral: órgão máximo daentidade. É uma reunião de todos oscooperados com direito a voto deigual valor.- Conselho de Administração: órgãoeleito em assembléia geral, com man-dato nunca superior a quatro anos (Lei5764/71), cuja principal tarefa é gerir acooperativa conforme as determina-ções do quadro social.- Conselho Fiscal: constituído pelos co-operados eleitos para a tarefa de fis-calizar as atividades da cooperativa,o estado do seu patrimônio e a suacontabilidade, sempre em nome dosdemais cooperados.

Qual o peso do voto dos cooperados?Não importa se um cooperado contri-bui com uma quantia maior de recur-sos. O voto dele terá o mesmo valor epeso do voto de qualquer outro coo-perado, independente do valor dasua cota de participação.

Em quais ramos pode-se operar emcooperativas?As cooperativas podem ser formadasem diversas atividades, entre elas, asmais comuns são: agropecuário, con-sumo, crédito, educacional, especi-al (pessoas portadoras de limitaçõesfísicas ou menores de idade), habi-tacional, mineral, produção, saúde,trabalho, transporte, turismo e lazere infra-estrutura.

E quanto aos corretores de seguros?A atividade de corretagem de segu-ros não está incluída entre as que po-dem atuar em forma de cooperati-vas. Mas, essa situação deve mudarem breve, pois a Susep anunciouque já estão sendo tomadas medi-das para que os corretores de segu-ros possam formar cooperativas deseguros.

Fonte: Cooperativismo Doutrina e Práti-ca, publicação editada pelo sistemaOCB/ES-Sescoop/ES

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Isenção da Confins: “melhor aguardardecisão final do STF”Apesar de ter sido alardeado pela imprensa que as sociedades civis de prestação de serviços teriam sido isentas dopagamento da Cofins, o mérito da questão ainda aguarda votação no Supremo Tribunal Federal (STF). O advogadoLuiz Claudio Allemand acredita ser prudente aguardar a decisão final para, então, tomar qualquer medida, comoajuizar ação para fazer valer a isenção prevista na Lei Complementar 70/91. Ele lembra que existem dois recursos e,dos 11 votos possíveis, oito foram favoráveis à União. “As chances de alteração do entendimento do Supremo TribunalFederal, em favor dos contribuintes são praticamente nulas”, afirma.

Revista Sincor-ES – Recentemente, o STFnegou liminar na Reclamação nº 2.475,mantendo, assim, a isenção da Cofins àssociedades civis de prestação de servi-ços. Como o senhor avalia a situação equais as chances de decisões favorá-veis aos contribuintes?Luiz Cláudio Allemand – A posição do STFencontra-se inalterada, ou seja, segue aorientação jurisprudencial das suas duasturmas, que entendem ser constitucionala revogação da isenção do recolhimen-to da Cofins, concedida pela Lei Com-plementar nº 70/91, pela Lei Ordinária nº9.430/96 (art. 56). O entendimento é quenão há ofensa ao princípio da hierarquiadas leis.

RS – Mas ainda não há decisão definiti-va sobre a isenção?

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LCA – Existem dois recursos extraordinári-os pendentes de julgamento no Plenodo Supremo Tribunal Federal (RE nº377.457 e RE nº 381.964), ambos sob rela-toria do ministro Gilmar Mendes. Os doistratam exatamente da isenção da Co-fins das sociedades civis de prestadoresde serviços e, atualmente, com pedidode vista do ministro Marco Aurélio. Já fo-ram proferidos oito votos a favor daUnião Federal, ou seja, dos 11 votos pos-síveis, restam apenas três votos. As chan-ces de alteração do entendimento doSTF em favor dos contribuintes são prati-camente nulas.

RS – Então, por que foi noticiado comouma vitória do contribuinte o julgamen-to da RCL nº 2.475?LCA – A questão versada na Reclama-ção nº 2.475 é de ordem puramente pro-cessual, ou seja, o que o STF decidiu naRCL nº 2.475, promovida pela União Fe-deral, foi a obrigatoriedade de ter querespeitar o julgamento do Superior Tribu-nal de Justiça, no caso específico doRecurso Especial nº 429.610/MG, porqueaquela decisão não tratou de matériaconstitucional. Cumpre ressaltar, maisuma vez, que o Superior Tribunal de Jus-tiça também já alterou sua jurisprudên-cia, de sorte que passou a negar a isen-ção da Cofins às sociedades civis deprestação de serviços.

RS – Foi uma questão isolada, então?LCA – Sim, o julgamento proferido peloSTF, na Reclamação nº 2.475, não refleteo seu atual entendimento, com relação

à isenção da Cofins das sociedades ci-vis de prestação de serviços, mas ape-nas um entendimento isolado, em maté-ria processual e em um caso especifico,conforme pode ser comprovado na do-cumentação que coloco à disposiçãoda presidência do Sincor-ES, para análi-se ou pesquisa dos associados deste sin-dicato.

RS – Como o contribuinte deve se com-portar diante dessa situação?LCA – Diante do atual quadro, penso serprudente o contribuinte esperar o finaldos julgamentos dos recursos extraordi-nários que estão aguardando o voto doministro Marco Aurélio. Só depois, elespoderão decidir sobre um possível ingres-so em juízo, objetivando ver mantida aisenção da Cofins concedida pela LeiComplementar nº 70/91.

A disputa entre a União e as socie-dades civis data de 1996, quandouma lei ordinária revogou a isençãoda Cofins para essa categoria de em-presa. A isenção foi estabelecida pelaLei Complementar que criou a Cofinsem 1991. A partir de 1996, muitas em-presas entraram na Justiça para nãopagar a contribuição. Uma decisãodo STF a favor da cobrança, vai per-mitir a tributação de escritórios de ad-vocacia, clínicas médicas, assessoriase escritórios de contabilidade, entreoutras sociedades prestadoras de ser-viços de profissões regulamentadas.

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Vida e Previdência exigem especializaçãoGerente de Vida e Previdência da Susep falou em Vitória sobre a expansão do mercado de seguros e ofereceu bonsargumentos aos corretores que quiserem se especializar nesses segmentos.

A franca expansão do mer-cado de previdência e segu-ros de pessoas e o novo am-

biente econômico e regulatório brasileiroexigem corretores de seguros especializa-dos com capacidade de oferecer con-sultoria a seus clientes. Em palestra reali-zada no dia 8 de novembro em Vitória, ogerente de Vida e Previdência da Susep,Marcos Antonio Simões Peres, destacouas mudanças ocorridas no país nos últi-mos anos e apontou as formas como elasafetaram o mercado.

Peres apontou alguns bons motivospara o crescimento do setor de previdên-cia e seguros de vida. Um deles é a des-

confiança das pessoas em relação à pre-vidência oficial no que diz respeito à ca-pacidade de garantir renda capaz demanter o padrão de vida adquirido du-rante os anos de trabalho.

Ele mostrou, como exemplo, que umtrabalhador que ganhe R$ 3 mil mensaisterá uma defasagem de renda na apo-sentadoria de 7%, levando-se em consi-deração o teto do INSS que é de R$ 2,8mil. Para um trabalhador com renda deR$ 5 mil, a defasagem será de 44% e paraum que ganhe R$ 10 mil, a perda chegaa 72%. O gerente da Susep destacouainda outros fatores para o crescimentoda previdência, entre eles, o aumento

da expectativa de vida, que passou de66 anos em 1991 para 71,3 em 2003, aredução na taxa de fecundidade e oenvelhecimento da população. Por fim,Marcos Antônio Peres falou sobre os ca-nais de distribuição e destacou, mais umavez, o papel do corretor de seguros.

A palestra proferida no dia 8 fez partedo calendário de eventos que o Sincor-ES realiza em parceria com a Escola Na-cional de Seguros (Funenseg). Para 2008,já estão sendo programadas diversas pa-lestras, cursos e eventos técnicos, que irãoocorrer durante todo o ano, gratuitamen-te para associados, funcionários de cor-retoras associadas e seguradores.

Como ser um campeão de vendasA arte de vender foi o tema da

palestra do consultor Cláudio Paiva, nodia 12 de novembro, para alunos docurso de Habilitação para Corretores deSeguros de Vida, Previdência e Capita-lização, em Vitória. A principal mensagemdo consultor do Instituto Brasileiro de Ges-tão de Líderes foi a de que é preciso dei-xar de ser um vendedor para se tornarum “campeão de vendas”.

O convite para participar do curso

foi feito pelo professor Cláudio Merlo, queministra o módulo de Estratégia em Co-mercialização de Seguros. As aulas docurso de Habilitação para Corretores deSeguros, ministradas em Vitória (parceriaentre Sincor-ES e Funenseg), terminam noinício de dezembro. Os alunos que parti-cipam do curso realizam as provas aofinal de cada módulo e não precisamfazer o exame nacional da Susep.

Graduação em SeguroAs inscrições para o curso superi-

or em Administração com Ênfase emSeguros e Previdência, ministrado noRio de Janeiro, estão abertas até o dia9 de janeiro. O processo seletivo estámarcado para 13 de janeiro e o inícioserá no dia 11 de fevereiro. O valor damensalidade é R$ 400,00 e mais deta-lhes podem ser obtidos pela internet(www.faculdade. funenseg.org.br).

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Imposto sindical não acabouFoi aprovada mudança na CLT que permite ao trabalhador autorizar ou não o desconto na folha de pagamento. Paraprofissionais liberais e autônomos o pagamento da contribuição continua sendo devido diretamente ao sindicato

As mudanças aprovadas na CLT nomês de outubro não acabaram com aobrigatoriedade de contribuir com o im-posto sindical. O que mudou, segundoo entendimento dos juízes do trabalho,foi a forma de recolhimento, pois, com aalteração, o trabalhador pode ou nãoautorizar o desconto na folha de paga-mento.

O presidente da Associação dos Ju-ízes do Trabalho, Cláudio Montesso, dis-se que o trabalhador deve recolher oimposto no sindicato do qual faz partesua categoria profissional. “O artigo 579da CLT que estabelece quem deve con-

tribuir e para quê não foi modificado. Acontribuição é devida e não deixou deser obrigatória”, afirma.

O juiz lembrou que o pagamento doimposto direto ao sindicato já é feito porprofissionais liberais. Para o presidente doSincor-ES, José Romulo da Silva, a alte-ração no dispositivo legal não mudanada a forma de cobrança do impostodos corretores de seguros. “Somos umacategoria de trabalhadores autônomose o pagamento é feito direto ao sindica-to, por meio de boleto bancário”.

O deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), autor da emenda para acabar como imposto sindical, acredita que, apesarde não ter sido extinta, a mudança abreuma possibilidade para que o trabalha-dor decida se deve ou não pagar. A pro-posta de acabar com a contribuição sin-dical foi incluída no projeto de lei do Exe-cutivo que regulamenta as centrais sin-dicais.

Do total recolhido pelos sindicatos,20% vão para os cofres públicos. Com o

ERRATANa edição 121 da Revista

Sincor-ES (outubro/2007), namatéria intitulada “Sincor-ES dis-cute retenção de ISS pela Pre-feitura do Rio”, publicada napágina 7, há uma informaçãoerrada na última linha do texto.Ao contrário do que informa amatéria, a cobrança não é le-gal, pois as empresas recolhemISS para as cidades onde estãosediadas.

Corretores devem se cadastrar naPrefeitura do Rio de JaneiroA medida deve ser tomada para evitar a retenção do ISS por empresas pagadoras sediadas na cidade do Rio

A s corretoras de seguros capi-xabas que realizam transa-ções com empresas pagado-

ras (seguradoras) sediadas na cidade doRio de Janeiro devem providenciar juntoàquela prefeitura o cadastro de não con-tribuintes. Caso isso não seja feito, elas cor-rem o risco de recolher à Prefeitura do Riode Janeiro 5% de Imposto sobre Serviços(ISS). A medida, em vigor desde 1º de agos-

to, foi adotada pela Prefeitura do Rio etem sido questionada pelos contribuintesque já recolhem o ISS para as cidades naqual estão estabelecidas. A corretora devepreencher, pela internet, a ficha de “Infor-mações de Prestador de outros Municípi-os” e apresentar à Secretaria Municipalda Fazenda do Rio de Janeiro os docu-mentos que comprovem sua situação.

O Sincor-ES tem tomado medidas para

evitar que as corretoras capixabas sejamduplamente tributadas. Em outubro, o pre-sidente do Sincor-ES, José Rômulo da Sil-va, levou o caso à Prefeitura de Vitória. “Aorientação que recebemos é para que asempresas façam seus cadastros”, afirma.Quem tiver dúvidas e precisar de ori-entações pode procurar o sindicato e fa-lar com Claudia ([email protected]/2125-6674).

projeto, apenas 10% da receita será des-tinada ao governo; os outros 10% terãocomo destino as centrais sindicais. Osoutros 80% da arrecadação são ratea-dos entre confederações (5%), federa-ções (15%) e sindicatos (60%). O impostosindical equivale a um dia de salário dotrabalhador no ano.

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AA Porto Seguro Seguros pas-sou a adotar uma novamarca, com o objetivo de

atualizar sua identidade visual e fa-cilitar a comunicação com seus diver-sos públicos. O anúncio oficial da mu-dança foi feito no dia 4 de novem-bro, em solenidades simultâneas noBrasil e no Uruguai. Em Vitória (ES), aPorto Seguro reuniu corretores e con-vidados para anunciar a mudança.

O projeto que mudou a identida-de visual da seguradora começou háum ano e foi executado pela Oz De-sign. As mudanças foram estruturadasa partir de entrevistas feitas com dire-tores, corretores e clientes, que desta-caram os principais valores da empre-sa: humanismo, prestatividade, trans-parência e excelência.

O anúncio da mudança foi feitopelo presidente da Porto Seguro Se-guros, Jayme Garfinkel, que destacoua solidez da instituição e sua evolu-ção no mercado de seguros. “A atua-

Porto Seguro atualiza marcaA nova identidade visual da seguradora foi apresentada no dia 4 de novembro, emsolenidades simultâneas no Brasil e no Uruguai.

A Porto Seguro foi fundada em1945 e, posteriormente, adquiridapela família Garfinkel, em maio de1972. Nessa época, a empresa já ti-nha a caravela como símbolo, maspassou a adotar a cor azul, em subs-tituição ao verde de sua origem.

Atualmente, a empresa figuraentre as três maiores seguradoras dopaís e lidera o mercado de seguroauto. Em 2003 a corporação adqui-riu AXA Seguros Brasil SA, subsidiáriada companhia francesa, renomea-da para Azul Seguros em 2004.

A seguradora emprega direta-mente mais de 6 mil funcionários epossui 120 sucursais e escritórios regi-onais. A sede da Porto Seguro estálocalizada em na cidade de SãoPaulo. A companhia conta aindacom de mais 10 mil corretores ati-vos, que comercializam seus produ-tos em todo o Brasil.

Fonte: com informações da RAFAssessoria de Imprensa

lização de sua marca faz parte dos pro-cessos de uma empresa. Com esta novamarca conseguimos modernizar a ima-gem que nos representa, mantendo aidentidade com a nossa história e evo-lução”, afirmou.

A mudança exigiu uma complexaoperação logística para realizar a trocada logomarca em todos os materiais dacorporação. “É uma operação aindamais complexa em uma organização dotamanho da Porto Seguro, com escritóri-os em todo o Brasil e no Uruguai e maisde 1 mil veículos”, explicou FábioLuchetti, vice-presidente executivo dacompanhia.

Após a decisão de atualizar a logo-marca, no prazo de dois meses foram re-formulados mais de 5 mil impressos, entreformulários e materiais de divulgação.Além disso, mais de 1 mil veículos terãosua logomarca trocada, entre eles 60guinchos que atendem todo o Brasil, eas fachadas dos escritórios da empresaserão atualizadas.

O gerente da Porto Seguro Seguros no Espírito Santo, Marcos Antônio da Silva, apre-sentou a novidade aos corretores capixabas em coquetel no cerimonial Oásis.

A marca foi redesenhada e os ângulosretos suavizados. As cores azul claro,branco e preto foram mantidas para con-servar a identificação com o público.

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O final da Campanha Nova Cam-peões SulAmérica foi comemoradoem Vitória no dia 30 de outubro, nasede da seguradora, na Praia do Can-to. A terceira e última etapa da cam-panha foi realizada entre os dias 29 e31 de outubro. Os vencedores nas trêscategorias (branca, laranja e azul) re-ceberam prêmios, em eventos ocorri-dos nas sucursais em todo o país.

Os corretores de seguros que ti-veram o melhor desempenho noranking geral de cada categoria sãoconvidados a participar de três diasde diversão no Club Med Rio da Pe-dras, entre 22 e 25 de novembro. Du-rante o final de semana, eles concor-rem a sorteio de moto e automóveis eainda participam de jantares, compe-tições esportivas e shows.

Festa paraCampeõesClub MAPFRE em Vitória

Foi no dia 21 de novembro o lança-mento do Club MAPFRE em Vitória (ES). Aseguradora garante que a novidade vaiincrementar os negócios dos corretoresde seguros capixabas. O Sincor-ES foi re-presentado no coquetel de lançamen-to pelo segundo tesoureiro da instituiçãoAntonio José Alvarenga Imperial.

O Club MAPFRE é um clube de vanta-gens que os clientes segurados AutoMais

Comitê Solidário

O Comitê Sol idário da Sul-América Seguros fez uma fes-ta para as crianças do Lar dos

Meninos, no dia 21 de outubro, no bair-ro Barcelona, na Serra. O motivo foi co-memorar o Dia das Crianças.Foram montadas barracas de pipoca,cachorro-quente e algodão-doce e re-alizadas atividades culturais e brinca-

deiras com as crianças.O gerente da sucursal da segura-

dora no Espírito Santo, Luiz Felipe krus-chewsky Resende, diz que foi uma “ba-gunça muito organizada”, que contoucom o apoio da equipe da SulAméricae do Sincor-ES. Todas as criançasatendidas pela instituição ganharambrinquedos.

passam a fazer parte assim que adquiremo produto da seguradora. O Cartão deCrédito Club MAPFRE, oferecido aos segu-rados da empresa, também pode ser ad-quirido por quem não é cliente.

Uma das vantagens é que à medidaem que o cartão é usado o cliente acu-mula pontos que são revertidos em des-contos na hora de renovar o seguro doautomóvel.

Prêmio colunistasA Rádio SulAmérica Trânsito foi pre-

miada como a melhor peça de mí-dia alternatica do ano pela Associa-ção dos Colunistas de Marketing ePropaganda. OPrêmio Colunistas,entregue no dia 5 de novembro, éum dos mais importantes da propa-ganda brasileira e chegou este anoà sua 24ª edição.

A Rádio SulAmérica Trânsito, umainiciativa do seguro de automóveisda seguradora em parceria com aRede Bandeirantes de Comunicação,foi lançada em fevereiro deste ano ejá ganhou 17 prêmios nacionais e in-ternacionais de propaganda e ma-rketing, entre eles o Leão de Bronze,na categoria Media Leoas, da 54ªedição do Festival Internacional dePublicidade de Cannes.

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POR: BORIS NAJACK

De carro novo

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O corretor de seguros Igor Del Caro re-cebeu no dia 8 de novembro o carro queganhou da SulAmérica Seguros durante o15° Congresso Brasileiro de Corretores deSeguros. A entrega foi feita pelo gerente

Gente novaA coluna abre espaço para apresen-

tar Gabriel Piccoli de Almeida, que nas-ceu em agosto. Ele é filho do major JoséAugusto Piccoli de Almeida e EleoniceAraújo Rodrigues.

CURTAS- O Sincor-RN lançou o ProgramaIncentivo às Empresas Corretorasde Seguros com o selo Sinec-RN.A solenidade de lançamento foino dia 26 de outubro, quando secomemorou também oaniversário de 8 anos dosindicato.

- O 1° vice-presidente do Sincor-ES e presidente da Credicores,Pedro de Paula Pinto, representouo sindicato no almoço emhomenagem a Alberto OswaldoContinentino de Araújo, no dia 1ºde novembro, em Belo Horizonte.

- A Unibanco AIG levou 150 correto-res de seguros ao Maracanã, no dia17 de outubro, para assistir ao jogoentre Brasil e Equador, válido pelaseliminatórias da Copa do Mundo2010. No dia 21 de novembro, aseguradora levou outro grupo de cor-retores ao Morumbi, em São Paulo,para assistir ao jogo entre Brasil eUruguai.

Aniversário

Os sócios da NoveltyAdministradora e Corretorade Seguros comemoraramo primeiro aniversário daempresa no dia 10 de no-vembro. A festa reuniu umgrupo animado em Man-guinhos, na Serra.

Baixinhos capiúchos

da sucursal Vitória, Luiz Felipe Kruschevsky,na sede da seguradora. Igor recebeu oprêmio acompanhado dos pois, tambémcorretores de seguros, Nadir Frigini e JoséAlfredo Silva Neto.

João Marcelo e Luis Miguel rece-beram paparicos merecidos do paicoruja, o corretor de seguros João LuisPacheco. Os baixinhos apresentaramna escola a peça musical “Os saltim-bancos”, dentro da programação dasemana cultural.

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Por Albano Costa Gonçalves *

* Consultor de seguros especializado em proteção familiar e planejamentofinanceiro, professor e palestrante da Funenseg.

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SO seguro popular toma cada vez maior atenção e destaque porparte da autarquia de seguros, das federações das seguradorase também dos corretores. Sem dúvida alguma, é um mercado enor-

me. Recentemente, Índia e China, entre outras nações emergentes, percebe-ram o tamanho deste mercado, olharam com mais cuidado para os menosfavorecidos e fizeram seu dever de casa. Aqui no Brasil, agora se alinha o focopara o consumidor de baixa renda.

É importante ressaltar que este consumidor possui características especiais. Aprimeira grande diferença começa pelo custo do seguro. São coberturas deriscos limitados e, conseqüentemente, prêmios de baixo valor. Outra diferençaem relação aos seguros tradicionais consiste em algumas coberturas acessórias:existe uma clara preocupação do comprador do seguro em ter agregado aoseu certificado uma assistência funeral. Em muitos casos, é até maior a preocu-pação em ter tal assistência que a própria cobertura de risco. O produto a seroferecido pelas seguradoras, via corretor, também precisa ser simplificado e defácil entendimento. A declaração pessoal de saúde, por exemplo, deve sersucinta e conter perguntas claras e objetivas.

É importante que se observe com muita cautela aqueles seguros vendidospor atacado, onde devem informar de forma transparente as coberturas ofere-cidas. São inúmeros casos em que o cliente compra um seguro embutido naconta de energia elétrica, ou mesmo em grandes lojas sendo que existe apenascobertura para morte acidental.

Há casos onde o cliente que foi comprar uma bolsa acaba levando exclu-sivamente uma cobertura de morte acidental (AP) imaginando ter um segurocompleto. No momento mais difícil onde há a perda física e emocional doindivíduo decorrente de um ataque cardíaco ou qualquer outra doença, éque se percebe que o produto adquirido contemplava apenas a cobertura sea pessoa falecesse por acidente.

As empresas ligadas a conglomerados financeiros precisam repensar suasformas de atuação. Primeiro porque muitos destes consumidores sequer possu-em conta corrente; segundo, porque o consumidor não deve perceber que aoadquirir um seguro isso se constitua em moeda de troca para adquirir outrosprodutos oferecidos pelas agencias bancárias. Esta visão deturpada inibiu ocrescimento do ramo de seguro de pessoas aqui no nosso país.

Por outro lado, os corretores (que devem ser o caminho natural para acomercialização destes seguros) precisam se preparar adequada e profissional-mente pra enfrentar este gigantesco desafio. Sem isso eles continuarão perden-do mercado para outros canais de distribuição. Este segmento pode até ultra-passar os 300 mil postos de trabalhos, mas não neste modelo atual de comerci-alização.

Não basta adaptar seguros existentes. Temos que estudar a necessidadedestes milhões de consumidores e desenvolver apólices e métodos de distribui-ção adequados para atingirmos todos os brasileiros que precisam de uma realproteção para amparar financeiramente suas famílias e um serviço digno nosepultamento daqueles que estejam cobertos pelo seguro.

Microsseguro Otimismojustificado

Por Antônio Oliveira Santos *

O PIB brasileiro deverá chegar, aofinal do ano, a um nível de crescimento entre 4% e 5%, mais próximo

de 5%, como resultado da boa performancede praticamente todos os ramos das ativida-des econômicas. O setor agropecuário recu-perou-se dos anos ruins de 2005 e 2006 e de-verá exibir uma expansão de 5% na safra2007/2008.O comércio está crescendo à taxa chinesaanual de 9%, puxando a indústria de bensde consumo duráveis, especialmente, os ele-trônicos e a indústria automobilística, cujasvendas registram uma espantosa velocida-de de 27%, de janeiro a setembro.

As exportações estão perdendo um pou-co de fôlego, mas ainda assim, crescem 15%,enquanto as exportações disparam na ex-pansão de cerca de 30%, tanto de bens deconsumo como de equipamentos e matéri-as-primas. As taxas de desemprego continu-am altas, mas em declínio, recuando ao ní-vel de 9%.

O aumento generalizado do salário míni-mo e o crescimento econômico melhoraramo nível de renda do trabalhador, transforman-do o mercado interno em fator de expansãomais importante que o mercado externo. Umdos fatores decisivos de recuperação é aexpansão do crédito em cerca de 25%, nosúltimos 12 meses, com destaque para os em-préstimos às pessoas físicas, inclusive consig-nados (+30%) e das liberações recordes doBNDES, da CEF e do Banco do Brasil.

Nos setores empresariais, assim como en-tre os consumidores, existe um clima de forteotimismo em relação a 2008. As turbulênciaspolítico-partidárias ocorridas durante o anoe nem mesmo a crise mobiliária iniciada nosEstados Unidos foram capazes de alterar orumo dos acontecimentos no Brasil.

* Presidente da Confederação Nacionaldo Comércio

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