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SINAESSISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA

EDUCAÇÃO SUPERIOR

ABRUC, 1/9/2005

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Das Origens do Sinaes- 1

1. Programa de Governo

Proposta 12:

“Rever o atual sistema de avaliação que inclui o Exame Nacional de Cursos – ENC ou Provão -- e implantar um sistema nacional de avaliação institucional a partir, entre outras, da experiência do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB)”.

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2. Constituição de 1988

Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante “avaliação de qualidade pelo poder público”.

3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e avaliação periódica das IES e Cursos;

4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal “autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar... cursos e instituições de educação superior”.

Inciso VI – “assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar...”

Das Origens - 2

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5. Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei 10.172/2001.

Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE”;

Diretriz do PNE para a regulação do sistema: “planejar a expansão com qualidade”

Visão: “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior”

Das Origens - 3

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Visão

“A educação superior brasileira tem a missão estratégica e única voltada para a consolidação de uma nação soberana, democrática, inclusiva e capaz de gerar a emancipação social”.

--Ministro Tarso Genro

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Visão

MissãoEstratégica

NaçãoSoberana

NaçãoInclusiva

Naçãodemocrática

SociedadeEmancipada

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No. e % de Instituições

INSTITUIÇÕES % Número

88,9%

4,5% -- 83

3,5% -- 65

3,1% -- 59

1.652PRIVADAS

FEDERAIS

ESTADUAIS

MUNICIPAIS

ATUALMENTE, 2.100 INSTITUIÇÕES ESTÃO REGISTRADAS EM NOSSO CADASTRO.

93,4%

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Tipos de Instituições

IES NÚMERO %

Universidades 163 8,7

Centros Universitários 81 4,3

Faculdades Integradas 119 6,5

Faculdades Isoladas, Escolas e Institutos

1.403

Centros de Educação Tecnológica

93 5,0

TOTAL 1.859 100

75,5

8,7

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Matrículas na Graduação

ANO TOTAL PÚBLICO PRIVADO

1994 1.661.034 690.450 970.584

1998 2.125.958 804.729 1.321.229

2002 3.482.069 1.053.811 2.428.258

2003 3.887.771 1.137.119 2.750.652

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Matrículas por Turno

TURNO BRASIL PÚBLICO PRIVADO

DIURNO 729.675 887.443

NOTURNO 407.444

TOTAL 1.137.119 2.750.6523.887.771

2.270.653 1.863.209

1.617.118

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2010

2005

2003

1999

13,18% ao ano

1996

Taxas de crescimento em 2003: 11,77%

Expansão das MatrículasExpansão das Matrículas

Taxas médias anuais de crescimento das matrículas:

Anos do Quadriênio 1996-1999: 7,73%

Anos do Quadriênio 2000-2003: 13,18%

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1998 2.125.958

2002 3.482.069

2003 3.889.459

2007

2008

2009

2010

Projeção das Matrículas

6.400.000

7.232.000

8.172.160

9.234.548

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Expansão

• METAS DO PNE:

1) Matricular 30% da população da faixa etária apropriada até 2011, o que significa outros 5.000.000 de estudantes;

2) 40% das matrículas nas IES públicas.

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Garantia de Qualidade

Maiores desafios.

1. Reestruturar os sistemas de avaliação, integrando instrumentos, espaços e momentos.

2. Melhorar os instrumentos de avaliação;

3. Otimizar o Censo da Educação Superior e a interpretação dos dados.

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A Nova Síntese

Experiências brasileiras em avaliação:1. 1976 – Avaliação Capes;2. 1983 - Programa de Avaliação da Reforma

Universitária - Paru;3. 1985 – Grupo Executivo para a Reforma da Educação

Superior – GERES;4. 1993 – Programa de Avaliação Institucional das

Universidades Brasileiras;5. 1996 – Exame Nacional de Cursos (ENC), Avaliação

das Condições de Oferta/Ensino e Avaliação de Centros Universitários;

6. 2003 - SINAES

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Os 3 olhares do Sinaes

Instituição Curso Estudante

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Prédio (Instituição)

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Dimensões da Avaliação Institucional

1. Missão e o PDI2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão3. Políticas de pessoal e condições de trabalho4. Organização e gestão5. Infra-estrutura física6. Comunicação com a sociedade7. Política de atendimento aos estudantes 8. Responsabilidade social da IES9. Planejamento e avaliação10. Sustentabilidade financeira

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Avaliação de Curso: O que diz a lei

• Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

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ACG: O que diz a portaria

Art. 20. As Comissões Externas de Avaliação de Cursos terão acesso antecipado aos dados, fornecidos em formulário eletrônico pela IES, e considerarão também os seguintes aspectos:

I - o perfil do corpo docente;

II - as condições das instalações físicas;

III - a organização didático-pedagógica;

IV - o desempenho dos estudantes da IES no ENADE;

V - os dados do questionário socioeconômico preenchido pelos estudantes, disponíveis no momento da avaliação;

VI - os dados atualizados do Censo da Educação Superior e do Cadastro Geral das Instituições e Cursos; e

VII - outros considerados pertinentes pela CONAES.

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Corpo docente

InstalaçõesFísicas

OrganizaçãoDidático-

Pedagógica

Dados do

Enade

Dadosda

IES

Avaliação de Curso (ACG)

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Morador(a)(estudante)

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1. Avaliação Institucional (AI)

2. Avaliação de Cursos de Graduação (ACG) – visitas in loco

3. Enade

Instrumentos do Sinaes

1.1 auto-avaliação1.2 avaliação institucional externa

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Instrumentos do ENADE

• Prova;

• Questionário Sócio-econômico;

• Questionário de Impressões sobre a Prova;

• Questionário aos Coordenadores de Curso.

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Relatórios do Enade

1. Relatório do Aluno2. Relatório do Curso3. Relatório da Área4. Relatório da Instituição5. Resumo Técnico6. Relatório de Conceitos7. Relatório Técnico-Científico

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1. Solteiro;

2. Branco;

3. Vem de família que ganha até10 mínimos;

4. Não recebe bolsa de estudos ou financiamento para estudar;

5. Tem pais com escolaridade mínima de ensino médio ou superior;

Perfil do Estudante 1Perfil do Estudante 1

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6. Lê, no máximo dois livros ao ano, excetuando-se os livros escolares;

7. Lê jornais apenas ocasionalmente;

8. Utiliza a TV para se manter atualizado sobre os acontecimentos do mundo;

9. Tem no acervo da biblioteca da IES a sua principal fonte de pesquisa;

10. Estuda no mínimo uma hora e no máximo 5 horas semanais;

Perfil do Estudante - 2Perfil do Estudante - 2

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11. Tem no cinema a sua principal atividade de lazer;

12. Tem acesso à internet;

13. Utiliza o computador para trabalhos escolares e entretenimento;

14. Considera a aquisição de formação profissional a principal contribuição do curso;

15. Participa principalmente de eventos promovidos pela própria IES.

Perfil do Estudante - 3Perfil do Estudante - 3

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1. Apresentam e discutem o plano de ensino, com informações relevantes e muito relevantes;

2. Têm domínio atualizado do conteúdo que ministram;

3. Muitas vezes não têm disponibilidade para atendimento extra-classe;

4. Utilizam sofrivelmente os recursos audiovisuais e a tecnologia educacional com base em informática;

5. Muitas vezes não exigem dos alunos na medida certa.

O que os estudantes dizem O que os estudantes dizem sobre os professoressobre os professores

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1. O curso contribui para desenvolver competências relacionadas à tomada de decisões e resolução de problemas na sua área de atuação;

2. O curso contribui para a assimilação crítica de novos conceitos científicos e de novas tecnologias.

3. As disciplinas do currículo freqüentemente estão desarticuladas;

4. O curso oferece poucas oportunidades para vivenciar aspectos relacionados a ações comunitárias.

O Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico segundo os estudantessegundo os estudantes

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1. O espaço é adequado e os equipamentos são suficientes para o número de estudantes;

2. O acervo da biblioteca está desatualizado e o número de exemplares é insuficiente;

3. A IES muitas vezes não viabiliza o acesso dos estudantes aos computadores.

Perfil das Condições de EnsinoPerfil das Condições de Ensino

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222324252627282930313233343536

Ingressantes Concluintes

Mais de 10mínimos

Renda familiar no Renda familiar no campuscampus

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Renda familiar no Renda familiar no campuscampus

59606162636465666768697071727374

Ingressantes Concluintes

Até 10 mínimos

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Renda familiar no Renda familiar no campus – 3campus – 3Até 3 mínimosAté 3 mínimos

0

5

10

15

20

25

30

públicas privadas

Ingressantes

Concluintes

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Renda familiar no Renda familiar no campus – 4campus – 4Mais de 10 mínimosMais de 10 mínimos

0

5

10

15

20

25

30

35

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Públicas Privadas

Ingressantes

Concluintes

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A escolaridade dos pais e o A escolaridade dos pais e o campuscampus

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Ingressantes Concluintes

Pais comescolaridadesuperior

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A escolaridade dos pais e o A escolaridade dos pais e o campuscampus

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Ingressantes Concluintes

Pais semescolaridadeou com ensinofundamental

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1. Pequena diferença de desempenho entre ingressantes e concluintes em Formação Geral;

2. Grande diferença de desempenho entre ingressantes e concluintes na Formação Específica;

3. O bom desempenho das IES públicas;

4. O bom desempenho do Sul e do Nordeste;

Constatações Marcantes - 1

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5. O melhor desempenho das Universidades em relação às outras IES, sejam elas públicas ou privadas;

6. As avaliações que estudantes fazem de seus professores, das condições de ensino e do projeto pedagógico são bastante semelhantes na maioria dos itens;

7. O acervo bibliográfico desatualizado é o item mais criticado pelos estudantes;

8. Há percentualmente mais ingressantes pobres, pretos e pardos do que concluintes; há percentualmente mais concluintes ricos e brancos do que ingressantes.

Constatações Marcantes - 2

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1. Para coordenadores de curso e para o corpo docente, a prova do Enade é um poderoso instrumento de revisão curricular e de ajuste das práticas pedagógicas;

2. Para os ingressantes, a prova permite uma exposição aos conteúdos do curso como um todo e permite identificar o que sabem e o que ainda não sabem;

3. Para os concluintes a prova permite revisar os conteúdos estudados e verificar o que sabem e o que não foi aprendido;

4. A percepção da diferença de desempenho entre ingressantes e concluintes abre a possibilidade para, nas próximas edições do Enade, identificar o valor agregado na trajetória do estudante;

5. Os questionários aplicados, especialmente aos ingressantes, permitem um uso pró-ativo e formativo sem precedentes.

Comentários Finais

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Funções da Avaliação

formativa

somativa

Psicológica ou Sócio-política

administrativa

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1. É uma atividade complexa que envolve:

múltiplos instrumentos;

diferentes momentos;

diferentes agentes.

2. Integra os diversos instrumentos, momentos e espaços avaliativos com base em uma concepção global;

3. Propicia as bases para uma maior coerência da concepção geral da avaliação com os objetivos e a política para a educação superior.

Sinaes como Sistema

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OBRIGADO!

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1. Romper o silêncio

2. Abrir canais de comunicação

3. Comunicar (informar/conversar)

Funções da Linguagem

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Um homem disse ao universo:

--Senhor, eu existo!

E o universo respondeu:

-- O que não cria em mim nenhum sentimento de responsabilidade.

(Stephen Crane)

Problemas de Comunicação - 1

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Every minute dies a man;

Every minute one is born.

(Tennyson)

A cada minuto morre um homem;

A cada minuto um homem nasce.

Problemas de Comunicação - 2

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“Um homem passeia pelo povoado quando percebe do outro lado da rua um sujeito com bananas enfiadas nas orelhas. Ele grita: “Meu senhor, por que está com bananas nas orelhas?” Como não recebe resposta, decide sair no seu encalço. Ao aproximar-se pergunta: “Desculpe, mas por que o senhor está com bananas nas orelhas?” Outra vez não obtém qualquer resposta ou reação.

Decide então aproximar-se mais e, colocando a mão sobre o seu ombro, diz: “O senhor percebe que está com bananas nas orelhas?”

O homem em questão pára, mostra-se perplexo, retira as bananas das orelhas e diz, “Perdão, o que foi mesmo que perguntou? Não pude ouvi-lo porque estava com as bananas nas orelhas”.

Problemas de Comunicação - 3

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Um discípulo do Mestre Halcolm teve a infeliz experiência de conduzir um processo avaliativo que acabou em confusão. Acabaram descobrindo que os avaliadores e os tomadores de decisão tinham expectativas diferentes do processo em função das distintas definições de avaliação com que trabalhavam. As diferenças apenas começaram a se tornar mais aparentes no final. O discípulo dirigiu-se então ao Mestre para tentar descobrir como poderia evitar este tipo de problema de comunicação no futuro.“Então, o senhor deseja evitar problemas de comunicação no futuro!” disse-lhe o Mestre. “Devo-lhe dizer que isto é algo bastante ambicioso, mas é atingível. Vou contar-lhe o segredo, mas o Senhor precisa me garantir que vai seguir as minhas instruções ao pé da letra e que não dirá nada a ninguém”. O discípulo concordou.

Problemas de Comunicação - 3

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Os outros discípulos, do lado de fora, sabedores da situação, esperavam ansiosos pela resposta do mestre, pois eles também estavam com dificuldades semelhantes. Quando o discípulo deixou a sala do Mestre, foi imediatamente intimado pelos colegas para que compartilhasse com eles a sabedoria que o Mestre lhe passara. Ficaram muito surpresos quando o jovem, normalmente afável, passou por eles sem lhes dar a menor atenção, e foi trancar-se em seu quarto.Durante a semana seguinte, o discípulo fez todas as suas refeições sozinho, em seu quarto, e não falou com ninguém. Os seus amigos decidiram que o Mestre Halcolm lhe dera como tarefa meditar ou refletir sobre algum problema bastante profundo e complexo e, por isso, esperaram ansiosos pelo seu reaparecimento. No final da semana, Halcolm voltou a reunir todos os seus discípulos. Mandou também chamar o jovem, que continuava trancado em seu quarto. Halcolm dirigiu-se então à assembléia: “Durante a última semana alguém dos senhores teve dificuldades de comunicação com este jovem?”

Problemas de Comunicação - 3

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Todos permaneceram em silêncio.

Dirigiu-se então ao jovem: “Durante a última semana, o senhor teve problemas de comunicação com alguém?”

O discípulo sacudiu a cabeça, indicando que não.

Halcolm então voltou-se à assembléia: “Se quiserem evitar todos os problemas de comunicação”, disse, “façam o que fez este jovem: tranquem-se em seus quartos”.

Problemas de Comunicação - 3

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O juiz chama a testemunha para depor:

--Queira, por gentileza, relatar o que foi que aconteceu.

--Ele me passou a perna, esse rato sem-vergonha!

--Protesto, Excelência!

--Protesto aceito – diz o Juiz. A declaração é retirada dos registros.

--Queira a testemunha relatar exatamente o que aconteceu...

--Ele me logrou, esse rato duma figa! Ele me logrou!

--Protesto, Excelência!

--Protesto aceito. Novamente, a declaração é retirada dos registros. O juiz repete para atestemunha:

--Queira, por favor, se ater aos fatos!

Mas este, Excelência, é o fato! Esse bandido me logrou!

Problemas de Comunicação - 4

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1. Jornais (diários, semanais, quinzenais, mensais);

2. Periódicos (revistas de informação científica);

3. Revistas científicas;

4. Brochuras, folders;

5. Painéis eletrônicos;

6. Site eletrônico/Informativo eletrônico/e-mail;

7. Programas de Rádio;

8. Programas de TV;

9. Programas culturais, artísticos e científicos;

10. Livros

Meios de Comunicação

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11. Relatórios de Auto-avaliação;

12. Relatórios de Avaliação Externa;

13. Relatórios de Eventos realizados

14. Mecanismos de divulgação da produção discente (jornais acadêmicos e outros);

15. Manuais acadêmicos.

Meios de Comunicação - 2

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1. Alunos2. Professores3. Técnicos4. Pais e candidatos a alunos5. Ex-alunos6. Aposentados7. Sociedade Civil organizada8. Setores representativos da economia (indústria,

comércio, agricultura, serviços)9. Mídia e

10. Sociedade em geral

Públicos preferenciais

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1. Clareza

2. Simplicidade

3. Oportunidade

4. Agilidade

5. Honestidade

6. Freqüência

Critérios para análise da comunicação